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CONSIDERAÇÕES SOBRE A PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO PARA

HABITAÇÕES EM MADEIRA: NORMAS E CÓDIGOS

Edna Moura Pinto, Akemi Ino e Antonio Alves Dias

RESUMO: No Brasil é notória a ausência de pesquisas relativas à segurança contra fogo, o que
se acentua ainda mais para habitações em madeira. Este artigo apresenta considerações sobre a
situação normativa no Brasil em relação à segurança contra fogo, em especial para casa de
madeira frente a uma realidade exterior onde o desenvolvimento de normas e códigos
representou um grande avanço rumo à qualidade e segurança das habitações em geral,
fomentando a competitividade e crescimento mercadológico, sem abrir mão da segurança. Os
regulamentos específicos de segurança contra incêndios em edificações, é um dos instrumentos
de que dispõe os países desenvolvidos na área de proteção contra incêndio e que são traduzidos
através dos códigos de construção.
Palavras-Chave: madeira, habitação, códigos, normas, fogo.

CONSIDERATION ABOUT PROTECTION AGAINST FIRE FOR HABITATIONS IN


WOOD: STANDARDS AND CODES

ABSTRACT: In Brazil it is notorious the absence of relative researches to the safety against
fire, what is still accentuated more for assemblies in wood. This article presents considerations
about the normative situation in Brazil in relation to the safety against fire, especially for house
of wood front to an external reality where the development of standards and codes represented a
great progress in general heading for the quality and safety of the habitations, fomenting the
competitiveness and growth marcket, without opening hand of the safety. Safety's specific
regulations against fires in constructions, it is one of the instruments that disposes the countries
developed in the protection area against fire and that are translated through the construction
codes.
Keywords: wood, assemblies, codes, standards, fire.

Dissertação de Mestrado (em andamento) – Apoio: CAPES


1 INTRODUÇÃO

A adoção de normas e códigos construtivos, representa um grande avanço na qualidade e


segurança das habitações. Ao longo da história humana é possível se notar a preocupação com a
segurança das construções, tais como o código de Hamurabi (1700 ac), que condenava à morte o
construtor cuja obra viesse a desabar e causar a morte dos proprietários. Havia também, na antiga
Roma, leis prevendo a paralisação de uma obra, caso esta viesse a representar risco de incêndio
para outra adjacente. Na idade média a ocorrência de incêndios em escala urbana, causava morte
e destruição. A reconstrução da cidade de Londres, após um grande incêndio ocorrido em 1666,
representou um marco histórico para a segurança contra fogo, pois foram adotadas medidas a fim
de proteger a cidade de futuros incêndios. No século XIX, o intenso processo de urbanização das
cidades, foi também marcado pela ocorrência de graves incêndios, que resultaram na adoção de
medidas de segurança que gradativamente foram traduzidas em legislação. Estas, por sua vez,
têm evoluído muito nos últimos anos, e apresentam especial atenção à proteção `a vida humana
e à propriedade. Os modernos códigos de construção prevêem o que é considerado como
exigência mínima para a segurança à vida, baseada em experiências acumuladas a partir de
incêndios reais ou pesquisas no campo da proteção contra incêndio.

2 A NORMALIZAÇÃO TÉCNICA NACIONAL

A necessidade de haver adoção de normalização junto a construção civil no Brasil, surgiu à


medida que a industria brasileira neste setor ganhava expressão. Até então a normalização
existente era o resultado de um processo fundamentalmente descritivo e quantitativo, e não
considerava o resultado do produto final, a edificação.

Conforme CAVALCANTI (1978), durante a atuação do Sistema Financeiro da Habitação, em


1975, foi feita uma tentativa de se definir no país, critérios técnicos que norteassem a aprovação
e financiamento de construções de caráter social. Apesar do empenho da ABNT, não foi possível
atender a todas as necessidades de normalização, pois se encontrava envolta em condições
financeiras desfavoráveis e com carência de corpo técnico habilitado. No entanto esta iniciativa
contribuiu para modificar a política de elaboração de normas, vinculando-as à pesquisa e
adotando princípios aceitos à nível internacional.

O IPT, em 1981, concluiu um trabalho definindo 14 parâmetros para orientar a qualidade da


construção habitacional popular, baseados na normalização ISO. O estudo destes parâmetros
passou mais adiante a ser conduzido pelo Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da
Construção Habitacional (PBQP-H), sofreu uma redução, passando a conter 6 critérios
(desempenho estrutural, estanqueidade à água, segurança ao fogo, conforto acústico,
durabilidade e conforto térmico). Estes seis critérios, compõem um texto, base para discussão a
fim de se gerar uma norma de desempenho para sistemas construtivos.

A concretização desta norma representaria uma grande vantagem para a “alternativa tecnológica
em madeira destinada a habitação de interesse social que tem sofrido restrições por parte dos
agentes promotores ou financiadores de habitação por conta da insegurança destes em lidar com
riscos potenciais”, (BERTO; LIMA,1988, p.339). referentes...”basicamente, aos aspectos
culturais de aceitação pelo usuário da casa de madeira, à durabilidade do edifício e à segurança
do edifício e do conjunto habitacional frente à possibilidade de ocorrência de incêndios”.
As vantagens da adoção de Normas de desempenho são notórias, muito embora a adoção destas
normas exija um maior grau de investimentos em pesquisas, equipamentos e corpo técnico,
devido às especificidades dos ensaios. Contudo, não existe no Brasil, uma normalização que
contemple a qualidade e segurança das habitações de um modo abrangente. Dentre as normas
relacionadas a fogo que constam na ABNT, as passíveis de aplicação em habitações de madeira
são de pouca contribuição. ver Quadro 01.

Quadro.01 – Normas relacionadas a proteção contra incêndio para habitações de madeira


NBR ABNT Título
06479 MB00564 Portas e vedadores - Determinação da resistência ao fogo (com/Ind)
Materiais de construção – Determinação do índice de propagação superficial
9442
de chamas pelo método do painel radiante.
Paredes divisórias sem função estrutural – Determinação de resistência ao
10636 MB02179
fogo
8660 Revestimento de Piso – Determinação da densidade crítica de fluxo de
energia térmica
5628 MB1192 Determinação da resistência ao fogo de componentes construtivos
estruturais
10301 MB02827 Fios e cabos elétricos – Resistência ao Fogo
11232 MB03213 Revestimento têxteis de piso - Comportamento

Verifica-se também ausência de cadastramento das ocorrências de incêndios. A análise destas


informações possibilitou a diversos países elaborarem requisitos necessários à proteção das
construções, promovendo o aperfeiçoamento de seus códigos construtivos. “No Brasil este
levantamento possibilitaria a criação de um sistema de avaliação de desempenho das edificações,
além de permitir o acesso a informações essenciais sobre as edificações e os sistemas de proteção
existentes, possibilitar o desenvolvimento de novos sistemas de proteção, respaldo para realizar
propostas arquitetônicas globais melhor embasadas que contemplem a segurança contra
incêndio”. ONO (1997).

(SEITO,1995, p.3) Relaciona outras contribuições que o levantamento estatístico fornece:


§ “Descrever os problemas de incêndio da comunidade
§ Prever necessidade de orçamento para a problemática do incêndio
§ Realimentação dos códigos e regulamentos
§ Avaliação do programa de educação do público sobre incêndio
§ Melhoria da alocação dos recursos
§ Programação de atividades de preparação de bombeiros
§ Suporte para melhor análise da engenharia de incêndio, e
§ Conhecer os produtos mais comuns envolvidos no incêndio”

3 OS CÓDIGOS CONSTRUTIVOS

À medida que o crescimento econômico se acentuava, as cidades cresciam desordenadamente e


com elas o risco de incêndios em proporções urbanas, causando grande destruição e um elevado
número de vítimas. A dolorosa experiência com incêndios levou as autoridades a elaborarem
regulamentações para a construção de novas edificações. Mas estes sendo prescritos por
autoridades locais, diferiam muito entre si, o que dificultava a atuação dos profissionais e a
industria de materiais. Visando unificar as regulamentações de construção, surgiram na América
do Norte, os chamados “códigos modelo”, muito utilizados nos Estados Unidos e base
preparatória para a elaboração do National Building Code of Canada, inicialmente publicado em
1941, de caráter orientativo, porém aplicável em todo o país.

“Apesar de unificados, os códigos modelo eram escritos na forma de especificações,


estabeleciam quais materiais deveriam ser usados e como serem usados. Na Europa o London
Building Act de 1668, determinava que paredes entre duas construções deveriam ser executadas
com tijolo cozido revestido com argamassa, especificando a espessura destas paredes em função
da altura, com o objetivo de assegurar que estas seriam estruturalmente seguras e preveniriam o
alastramento do fogo de uma edificação para outra. Propósito este, alcançado durante dois
séculos, no entanto, este tipo de regulamentação não previu a introdução de novos materiais, e
portanto quando o concreto foi introduzido como uma nova opção, o London Building Act
mostrou-se incapaz de incorporá-lo”, DICKENS (1971).

Estes tradicionais códigos prescritivos evoluíram para os Códigos Modernos, comprometidos


com as mudanças tecnológicas e econômicas no campo da construção ocorridas principalmente
no pós-guerra. Com a adoção destes, foi possível introduzir alterações na altura e no tamanho
dos edifícios, criar avanços no desenho estrutural, incorporar novos materiais, aquecimento,
equipamentos de ventilação entre outros.

A utilização da madeira recebeu um grande impulso a partir da adoção de regulamentações


baseadas no desempenho dos materiais, diferente dos tradicionais códigos, abriram novas
aplicações e consequentemente novos mercados para as estruturas de madeira. As vantagens são
importantes ao se verificar que a segurança contra fogo em construções de madeira é satisfatória,
tanto quanto em construções feitas com outros materiais.

Com os códigos de desempenho, os projetistas ganharam mais liberdade para usar qualquer
material ou técnica. As inovações tecnológicas têm permitido a utilização da madeira em
construções sem a redução do nível de segurança, assim como abriu caminho e novos mercados
para as estruturas de madeira, além do já consagrado uso residencial. Segundo WHITE (1989),
as metas da industria norte-americana estão voltadas para a redução da dependência do mercado
residencial, e expansão para o mercado não residencial, o que ampliaria o comércio de vários
produtos relacionados ao tratamento da madeira, em particular os revestimentos retardantes de
fogo.

Ao se estabelecer uma comparação entre as mudanças de enfoque dos códigos ao longo de sua
evolução, podemos observar a contribuição que as experiências com os incêndios e as mudanças
tecnológicas proporcionaram, conforme (Quadro 02), a seguir:

Quadro 02. Evolução dos Principais Aspectos Abordados pelos Códigos


London Building Act (1668) Códigos Modernos

§ Proibição do uso de coberturas de sapé § Conceito de compartimentação


§ Proibição do uso de chaminés de madeira § Resistência estrutural sob a ação do fogo
§ Exigências especiais para paredes estruturais § Conduta humana durante emergências
§ Limitação na altura dos prédios § Melhoria dos meios de saída
§ Ênfase na proteção da propriedade § Alarmes de incêndio e meios de detecção
§ Ênfase na segurança das vítimas
No Brasil, os códigos de construção não são uniformes, variam de uma cidade para outra,
diferentemente da Austrália, Canadá, EUA, entre outros. Estes códigos são tradicionalmente
baseados em julgamentos empíricos e possuem um caráter descritivo, o que explica a ausência de
orientações abrangentes para outros sistemas construtivos que não os tradicionais alvenarias e
estruturas metálicas.

Analisando o que se pratica no Estado de São Paulo, a aprovação de um projeto deve atender às
diretrizes do Código Sanitário, do Código de Obras do Município e do Corpo de Bombeiros. Mas
dependendo do porte da edificação, como o caso de residências unifamiliares térreas ou
assobradas, não há qualquer previsão além daquelas previstas no Código de Edificações. O
Decreto no 38.069- PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO (1993), isenta as edificações destinadas
a residências unifamiliares das especificações do decreto.

Entre os países que adotaram códigos nacionais, são observadas pequenas diferenças de um
código para outro. O código canadense define como construção não combustível aquela feita
com materiais não combustíveis tais como aço, concreto e alvenaria, mas admite a presença de
certos materiais combustíveis. O código exige que a partir de um certo tamanho a construção
seja executada com material não combustível, limita o uso deste material para casas a partir de
três andares, assim como estabelece limitações na área máxima por andar em relação ao número
de ruas as quais o prédio faceia, quer seja equipado com sprinkler ou não.

Estas limitações no tamanho têm o propósito de facilitar o resgate das vítimas e o controle do
incêndio. Caso exista um aumento na facilidade de acesso ou diminuição no número de andares,
isto se reverterá na permissão de aumento na área por piso.

Dependendo da quantidade de material combustível normalmente relacionado a um tipo de


ocupação, há uma variação das exigências de resistência ao fogo. A quantidade de material
combustível por metro quadrado da área do piso está relacionada a carga de incêndio, assim uma
construção com uma alta carga de incêndio irá requerer uma alta taxa de resistência ao fogo,
especificamente para edifícios altos, embora o mesmo princípio seja usado, um fator de
segurança é adicionado contra o colapso, exigindo a alta resistência ao fogo para os elementos
estruturais, a despeito das construções baixas, mesmo tendo as duas igual carga de incêndio.

Baseado na classificação do tipo de edificação e ocupação, os códigos estabelecem limites na


altura e áreas. A maioria dos códigos de construção reconhecem cinco classes de construção
baseada nos tipos de material e exigências de resistência ao fogo, a partir das quais estabelece as
exigências de proteção, segundo o FOREST PRODUCTS LABORATORY (1999).

§ Construções resistente ao fogo (Tipo I)


§ Construções não combustíveis (Tipo II)
§ Ordinary (Tipo III)
§ Heavy Timber (Tipo IV)
§ Light-frame (Tipo V)

As classes I e II, se restringem basicamente aos materiais não combustíveis; a classe III abrange
as edificações que utilizam peças em madeira com dimensões menores que o heavy timber, e
utilizam acabamento exterior não combustível; a classe IV é composta por peças de madeira de
grande espessura; a classe V utiliza peças de madeira com dimensões variadas, porém menores
que o heavy timber.
4 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO

“A segurança contra fogo envolve a prevenção, contenção, detecção e evacuação, tem início com
a tomada de medidas de prevenção que significa basicamente evitar a ignição dos materiais
combustíveis pelo controle tanto da fonte de calor ou do material combustível. Isto envolve o
projeto, a construção e a manutenção da edificação e de seu conteúdo”. WHITE;
DIETENBERGER (1999).

A prevenção em primeiro lugar não esta relacionada aos materiais estruturais usados na
construção. Os ditos materiais estruturais à prova de fogo com freqüência iludem o projetista e o
usuário da edificação, dando uma falsa sensação de segurança. O mais importante fator de
proteção está relacionada a rápida detecção, alarme e combate ao incêndio.

Erros de projeto são freqüentemente os responsáveis pela propagação do calor e da fumaça na


ocorrência de um incêndio. O desenho deve considerar a contenção do fogo em seu
compartimento de origem.

A AMERICAN PLYWOOD ASSOCIATION (1986), esclarece que uma construção


apropriadamente em conformidade com as regulamentações dos códigos e consciente da
inexistência dos chamados edifícios à prova de fogo, pode ser projetada tanto com materiais
combustíveis como por não-combustíveis. O que traz boa perspectiva na utilização da madeira e
do compensado, assim com explica o porquê do crescimento da utilização destes materiais em
construções térreas e de médio porte (quatro à seis andares).

As exigências pertinentes à segurança contra fogo se referem aos materiais construtivos e à


edificação. Quanto aos materiais, são considerados a combustibilidade, a propagação de chamas
e a resistência ao fogo. Quanto à edificação são considerados as limitações de altura, áreas,
portas e acessos, sprinklers, detetores de incêndio dispositivos corta-fogo e barreiras.

As figuras a seguir, ilustram alguns procedimentos adotados visando maior segurança para
habitação em madeira, em cuja cozinha é utilizado fogão a gás, conforme orientações da
LIGNUM (1998):
A parede situada atrás do fogão, deve ter
proteção com material resistente a ação do fogo
por 30 minutos, deve ter espessura mínima de
60 mm acompanhando todo o pé direito, e ter
espaçamento de 20 mm lateralmente.

1 - Material combustível, resistente a ação do


fogo por 30 minutos.

2 - Material não combustível, resistente a ação


do fogo por 30 minutos.
Figura 1- Cozinha a gás, em sistema construtivo
de madeira
Figura 2 – Colocação de exaustores

1. revestimento não combustível, resistente 30


minutos a ação do fogo
2. revestimento combustível resistente 30 minutos
a ação do fogo
3. Espaço livre ou armário não combustível
4. Prancha de fibrocimento ou material térmico
não combustível
5. Parede em alvenaria
6. Revestimento resistente a ação do fogo por 30
min., com comprimento de 100 cm, caso (a) seja
inferior a 50 cm
7. Revestimento não combustível com resistência
de 30 minutos a ação do fogo
b. Distância entre materiais combustíveis: 50 cm,
caso a cocção seja em panela fechada; 120 cm caso
em panela aberta
Figura 1.a- Corte
Figura 1.b- Planta

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

No Brasil, a incorporação de normas técnicas nos códigos de obras, assim com a unificação
destes códigos, promoveria o aperfeiçoamento de suas orientações, e auxiliaria a análise entre os
sistemas construtivos oferecidos no mercado nacional, isto fomentaria a competitividade,
asseguraria um produto melhor especificado, reduziria o desperdício de matéria prima, e
proporcionaria o controle do processo de produção, padronização dos componentes,
equipamentos, e principalmente respaldo ao uso mais intenso da madeira, sem abrir mão da
necessária proteção aos usuários com respeito a capacidade estrutural, e segurança contra
incêndio. Outro ponto a ser considerado, visando aperfeiçoar a segurança das construções com
sistemas construtivos em madeira é um maior aprofundamento em pesquisas, buscando atender
as necessidades brasileiras. Considerando que os sistemas construtivos utilizados em outros
países, são diferentes do que normalmente se pratica no Brasil, o que se confirma principalmente
no uso das barreiras físicas e dos dispositivos corta-fogo. No entanto é preciso estar ciente de que
a adoção de exigências de desempenho, acarreta à curto prazo um aumento de custos referentes a
adequações, pesquisas, ensaios, entre outros.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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System. 27p.
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vedadores – Determinação da resistência ao fogo. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1989). NBR10636 – Paredes
divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1984). NBR9442 – Materiais de
construção – Determinação do índice de propagação de chamas pelo método do painel
radiante. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1983). NBR 8660 – Revestimento
de piso – determinação da densidade crítica de fluxo de energia térmica. Rio de Janeiro.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1988). NBR 10301 – Fios e cabos
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