Você está na página 1de 7

SERENDIPIDADE – UM MUNDO DE HISTÓRIAS E CASES SOBRE

INOVAÇÃO

Por definição, serendipidade ou serendipity é uma palavra em inglês que significa uma
feliz descoberta ao acaso, ou a sorte de encontrar algo precioso onde não estávamos
procurando.

Aquele que encontra soluções criativas e inesperadas para problemas de forma criativa.

Podemos exemplificar quando, de repente, e sem querer, alguém descobre algo que o
faz mudar de vida, a solução para os seus problemas, a resposta para as suas perguntas.
É semelhante ao eureka quando os cientistas descobrem algo. Tem a ver com o fato de
identificar oportunidades em problemas ou situações inusitadas.

Muitas histórias de serendipidade ilustram nosso aprendizado.

Na verdade, não existem coincidências nas descobertas científicas. O que existe é o


encontro entre serendipidade e sorte. Esta última, em muitos momentos, significa estar
no lugar certo, com as pessoas certas, aprendendo alguma coisa. Mesmo quando os
cientistas acham que apenas tiveram sorte — como Newton ser atingido na cabeça com
a maçã ou ainda quando Benjamin Franklin empinou um papagaio em plena tempestade
e com o auxílio de uma chave amarrada ao seu equipamento acabou por descobrir a
condutividade elétrica. Se olharmos com mais curiosidade perceberemos que essas
descobertas, na maioria das vezes, aconteceram de outra maneira. É preciso mais do que
sorte para fazer uma descoberta acidental. É preciso perseverança e percepção a tudo
que nos acontece em nosso dia a dia. Sorte, na verdade, existe quando entendemos que
descobrir algo pode transformar o mundo e mais do que isto pode trazer benefícios de
valor infinito à história e às pessoas.

Como descobrir algo relevante que, com a ajuda do conhecimento, se tornaram grandes
invenções na história? Abaixo alguns exemplos de momentos que mudaram nossa vida
e nosso dia a dia.

1 - CECALANTOS – De que tipo de peixe estamos falando?

Não é um mito que os cientistas passam muito tempo estudando. É preciso uma mente
bem preparada para reconhecer um avanço. Muitas descobertas «casuais» acontecem só
porque o descobridor tinha o conhecimento de fundo especializado necessário.

Foi o caso da descoberta dos peixes celacantos, por exemplo, em 1997. O estudante de
pós-graduação, Mark Erdmann, estava com a sua esposa na Indonésia, passeando por
um mercado, quando ela apontou um peixe de aparência estranha. Ele imediatamente
reconheceu-o como sendo um celacanto, uma segunda população de vivos (um tipo raro
de peixe que se assemelha a fósseis de 400 milhões de anos atrás). Foi visto de forma
ocasional, entretanto quem o reconheceu foi um estudante de biologia marinha que
também percebeu que era uma descoberta científica potencialmente importante.
O conhecimento é tudo. Por isso, a importância nas nossas vidas de entendermos quais
dados são relevantes e quais não tem relevância em nosso dia a dia.

A internet traz muito conhecimento, porém é fundamental sabermos fazer uma boa
pesquisa. Analisando a procedência e a veracidade das informações.

Pesquisar conhecimento atualmente é brincar de forma infinita com teorias e situações


que, com certeza, podem nos levar a descobertas incríveis.

2 - Raio X – Uma mente muito curiosa

A descoberta por Wilhelm Roentgen em 1895 do raio X. Resultados surpreendentes ou


anómalos, por vezes, estimulam novas descobertas, mas é preciso uma perspectiva
científica para olhar para além de uma anomalia e vê-la como algo que vale a pena
estudar. Trabalhando sozinho no laboratório, Roentgen estava tentando fazer passar
elétrons através do ar, quando percebeu que, com uma carga alta, o seu tubo de vácuo
fazia iluminar um monitor do outro lado do laboratório. Ele não foi o primeiro a ver
esses efeitos estranhos — pelo menos dois outros investigadores já o tinham notado,
mas não tinham tentado ir mais longe. Roentgen, no entanto, pensou que valia a pena
estudar o efeito. Ele documentou cuidadosamente muitos aspetos diferentes dos novos
raios e publicou seu trabalho de forma a incentivar mais investigação sobre o tema.
Embora de forma acidental, foi a sua subsequente investigação da anomalia que a
transformou numa descoberta revolucionária.

3 - Micro-ondas – Pensar e agir de forma criativa sempre ajuda

Às vezes, a serendipidade não quer dizer que seja você o primeiro a ver a coisa, mas ser
você o primeiro a vê-la de uma maneira nova. Através de uma nova perspectiva.

Percy Spencer que trabalhava para a empresa Raytheon notou que micro-ondas emitidas
pelo aparelho de radar com que estava trabalhando tinham derretido o chocolate que
estava no seu bolso. Ele não era a primeira pessoa a perceber que as micro-ondas geram
calor, mas ele foi a primeira pessoa a pensar em usar o calor para cozinhar alimentos.

Ele recebeu uma patente para a sua ideia em 1950, e a Raytheon desenvolveu a ideia
para uso comercial e industrial. A primeira coisa que Spencer e os seus colegas
cozinharam com micro-ondas foi pipoca. O pensamento criativo de Spencer
transformou uma observação de rotina num avanço tecnológico.

4 - Radiotelescópio – As ferramentas certas nos momentos certos

Novas tecnologias muitas vezes permitem estudar as coisas de maneiras que não eram
possíveis anteriormente. Uma descoberta ocorreu em 1960 quando uma antena sensível,
desenvolvida para se comunicar com satélites, tornou-se disponível para utilização em
pesquisa. Arno Penzias e Robert Wilson decidiram usar a antena como um
radiotelescópio para estudar os baixos níveis de ondas de rádio no espaço. Eles sabiam
que muitos corpos celestes — de estrelas às galáxias – emitem radiação que
corresponde às suas temperaturas, mas decidiram tentar ver se havia ondas que
emanavam de lugares onde não havia estrelas. Penzias e Wilson não esperavam
encontrar muita coisa, mas para sua surpresa, o telescópio encontrou ondas de rádio em
grandes quantidades! Estas ondas correspondiam a temperaturas tais que indicavam que
o espaço era cerca de quatro graus mais elevados do que se pensava antes. Os físicos
teóricos depois reconheceram isso como sendo resquícios de calor do próprio Big Bang
— uma descoberta que pode certamente ser atribuída a Penzias e Wilson, mas também à
nova tecnologia que eles tinham à sua disposição.

5 – Teoria da evolução da espécie – o momento certo de perceber a evolução só


aconteceu quando houve trabalho em equipe

Descobertas importantes são muitas vezes feitas simultaneamente por diferentes


pessoas, o que sugere que o campo está maduro para uma nova ideia. É possível que as
peças necessárias para uma nova teoria estejam disponíveis em diferentes publicações
científicas, apenas esperando que alguém as junte. Ou, talvez, que novas observações
pareçam apontar de forma independente em direção a um princípio unificador. A teoria
da evolução da espécie, pela seleção natural pode ter sido uma dessas ideias.

Embora as notas de Charles Darwin sobre a evolução remontem ao final da década de


1830, Alfred Russell Wallace desenvolveu algumas das mesmas ideias-chave de forma
independente. Ambos se basearam em avanços, relativamente recentes na época, em
geologia e economia, aplicando as ideias de outras áreas para desenvolver uma nova
teoria.

No fim, eles concordaram em dividir o crédito da ideia e apresentaram trabalhos em


conjunto sobre a evolução à Royal Society de Londres. Darwin e Wallace foram,
certamente, grandes pensadores, mas o momento certo também pode ter contribuído
para o seu avanço conceptual.

6 – Força da gravidade – a maçã caiu mesmo?

Como curiosidade vale comentar a famosa história da maçã de Isaac Newton e a


descoberta da força da gravidade.

Ao contrário do que se costuma dizer, ela não atingiu Isaac Newton na cabeça. No
entanto, há alguma evidência de que maçãs caindo da árvore o inspiraram a pensar
sobre as forças que atraem tudo — as frutas, os nossos pés, a Lua em direção à Terra. A
história conta que Newton estava sentado no jardim de sua mãe, assistindo a maçãs
caírem das árvores e que naquele momento tinha começado a pensar sobre a gravidade.
No entanto, ele só publicou a sua teoria anos depois desses pensamentos no jardim, e
pelas notas e documentos que Newton deixou sabemos que as suas descobertas
resultaram de muito trabalho duro — mesmo que ele tenha tido sorte com a maçã.

E, nos dias atuais, o que mais chama atenção quando o assunto é descobrir algo?
7 - Batata chips – A hora do salgadinho

Um dos petiscos favoritos do mundo é batata chips. Podemos agradecer por sua
invenção a um chef irritado de Nova York. Em 1853, George Krum ficou muito irritado
depois que um cliente recusou repetidamente as batatas fritas afirmando que estavam
cruas. Krum pegou as batatas e as cortou em fatias superfinas, fritando-as num óleo bem
quente e depois salgou-as.

O salgadinho foi produzido em escala para o consumo doméstico, porém a forma de


armazenamento deixou o produto não viável. Eles eram armazenados em barris ou em
latas. A história começou a mudar no ano de 1920, quando Laura Scudder inventou o
saco vedado que conseguiu manter assim os chips frescos por mais tempo. Hoje em dia
os salgadinhos são empacotados em sacos de plástico ou alumínio, possuem uma
variedade enorme de sabores e são sucesso em todo o mundo.

8 – O famoso Post it – como nasceu?

Art Fry tinha uma solução à espera de um problema. Um colega da 3M, Dr. Spencer Silver,
havia inventado uma espécie de adesivo de baixa aderência, mas não sabia como usá-lo. Então,
Art descobriu o problema enquanto cantava no coral da igreja. Como o repertório era grande,
costumavam marcar as músicas com pedaços de papel. Um dia ele levantou para cantar e
derrubou as partituras no chão.

Enquanto recolhia a papelada só pensava em como gostaria de algo que pudesse colar as
marcações das folhas. Mas, todos os adesivos que conhecia da 3M tinham aderência tão forte
que despedaçaria o papel. Bom, pensou, como poderia desenvolver um adesivo que tivesse o
nível certo de aderência? E foi, então, que lembrou da invenção de Silver.

Art Fry transmitiu seu sentimento sobre inovação: “tente tudo, as pessoas mais bem sucedidas
são as que acumulam a maior quantidade de fracassos. Desenvolva muitas ideias. Às vezes, os
obstáculos que te impedem de contornar algum problema de criação podem ser resolvidos
quando você está trabalhando em outra coisa. Então, se mantenha ocupado e continue sempre
aprendendo.”

Outro conselho bem-vindo de Art é que você pode enxergar claramente coisas que os outros não
enxergam. Precisa então aprender a vender a sua ideia. Inventores precisam ser professores
pacientes, só a paciência e perseverança vão ajudar a ganhar a batalha.

É trabalho duro, mas é muito divertido.

E o melhor... você pode vender o que inventou.

9 - Teflon – Porque o mais difícil é lavar a panela

Em 1938, o químico Roy Plunkett inventou acidentalmente o Teflon. Na verdade, ele


estava desenvolvendo um novo tipo de clorofluorocarbonos, mas quando Plunkett
examinou os resultados de sua experiência na geladeira, viu que o gás se evaporara e
tudo o que restava eram alguns flocos brancos. Em vez de jogá-los fora, ele começou a
estudar as propriedades dos flocos e descobriu que a substância é um lubrificante com
um ponto de fusão muito alto. Começou a ser usado na indústria militar, bem como na
produção de utensílios antiaderentes.

10 - Picolé de palito – Não é só de batatinha que vive o homem

O ar condicionado apareceu pela primeira vez em 1902, mas esse sistema era muito caro
para muitas pessoas, e as pessoas continuavam a tolerar o calor. Em 1905, Frank
Epperson, de 11 anos, decidiu brincar um pouco com comida. Ele agitou o açúcar e a
água em uma xícara com uma vara e deixou a noite no frio. Na manhã seguinte, Frank
encontrou um doce gelo na varinha. Satisfeito com ele mesmo, o menino chamou sua
criação de “Eppsicles” e compartilhou sua invenção com os amigos. Só depois de 18
anos ele patenteou.

11 - Velcro – Porque juntar coisas é uma arte

Na década de 1940, o engenheiro suíço George de Mestral foi caçar com seu cachorro.
As espinhas das plantas constantemente se agarravam no pelo do cachorro quando eles
iam para o mato, então o engenheiro decidiu examiná-las sob um microscópio e viu que
os espinhos tinham muitos ganchos minúsculos. Então Mestral inventou um fecho de
velcro. Ele patenteou seu produto em 1955, e logo os “pegajosos” tornaram-se
extremamente populares na indústria do vestuário.

12 - Band-Aid – uma história que nasceu na cozinha

Early Dickson lucrou com a morte do criador dos direitos sobre o Band-Aid, que foram
comprados pela Johnson & Johnson por 30 milhões de dólares. A invenção é de 1921.

O Band-Aid foi inventado em 1920 por Earle Dickson, funcionário da Johnson &
Johnson, para sua esposa.

O protótipo do produto permitiu, à mulher, cobrir suas feridas sem auxílio. Tudo isto
porque ela se machucava muito na cozinha durante o preparo da comida. Dickson
sugeriu a ideia a sua empresa, que passou a produzir o produto e vendê-lo como Band-
Aid. Mais tarde, ele se tornou vice-presidente da Johnson & Johnson até sua
aposentadoria. Os primeiros curativos produzidos não foram muito populares. Em 1924,
a Johnson & Johnson apresentou a primeira máquina que produzia Band-Aids
esterilizados. Na Segunda Guerra Mundial (1939-1945), milhões de Band-Aids foram
enviados para a Europa. Em 1951, os primeiros Band-Aids temáticos foram lançados,
com decorações de personagens de desenhos animados, e se tornaram um grande
sucesso desde então.

13 - Kellogg’s Corn Flakes – Todo mundo conhece este tigre


Esses cereais matinais à base de milho e açúcar também conhecido como sucrilhos (no
Brasil) fizeram dos seus criadores pessoas ricas. Tudo aconteceu em 1894, quando os
irmãos Kellogg’s, John e Will, após deixarem cereais durante muitos dias no forno,
perceberam que estes ficaram muito mais secos e crocantes.

Atualmente, a marca está avaliada em mais de 2,8 bilhões de dólares. O produto está
presente em quase 200 países no mundo todo.

14 - Garrafa Invertida – o mundo de ponta-cabeça

Quem gosta de saborear um lanche com muito condimentos – como maionese ou


ketchup – já deve ter passado por situações complicadas, que é quando o produto não
sai da embalagem por uma questão de gravidade.

Então, em 1991 surgiu uma ideia: a garrafa invertida.

Vendo a eficiência desses produtos, a Heinz e a NASA aderiram à ideia e Paul Brown
vendeu tudo por 14 milhões de dólares, em 1995. 1

15 - Bambolê – a hora é de dançar

O bambolê foi criado no Egito há três mil anos e era feito com fios secos de parreira. As
crianças egípcias imitavam com os bambolês as artistas que dançavam com aros em
torno do corpo.

O bambolê como conhecemos atualmente, de plástico colorido, surgiu nos Estados


Unidos em 1958. Foi uma criação dos norte-americanos Arthur Melin e Richard Knerr,
donos de uma fábrica de brinquedos, que trouxeram a ideia da Austrália, onde
estudantes de ginástica se divertiam girando aros de bambu na cintura. O brinquedo foi
batizado de Hula Hoop, e eles venderam cerca de 25 milhões de unidades em apenas
quatro meses. No mesmo ano, a fábrica de brinquedos Estrela lançou o produto no
Brasil, com o nome tirado do verbo “bambolear” (gingar).

Criado nos Estados Unidos, em 1958, por Arthur Melin e Richard Knerr, venderam
mais de 25 milhões de unidades em 4 meses.

16 - Smiley Amarelo – um sorriso simpático

Conhecido internacionalmente, o Smiley Face foi criado na década de 60 por um ex-


combatente da Segunda Guerra Mundial. Harvey Ross Ball serviu a Guarda Nacional
por 27 anos e recebeu prêmios de bravura durante a guerra, mas não é por isso que ele
ficou famoso. O trabalho mais conhecido de Ball é o famoso Smiley Face, emoticon que
traz uma carinha amarela sorrindo, largamente utilizado na internet.

Criado para ser utilizado na campanha interna de uma empresa, o produto ganhou o
mundo no formato de bottons. Entre 1963 e 1971, cerca de 50 milhões de carinhas
felizes foram enviadas aos mais diversos cantos o planeta. O Smiley Face levou cerca
de 10 minutos para ser criado e rendeu US$ 45 milhões para Ball, que nunca teve
interesse em registrar patente por sua criação.

17 - Tetris – as peças que se encaixam de forma correta

Menos de um mês. Esse foi o tempo necessário para que Alexey Pajitnov, na Rússia em
1984, desenvolvesse um dos jogos mais famosos dos últimos tempos, o Tetris.
Empregado na Academia de Ciência Russa durante a Guerra Fria, Pajitnov era
responsável pelo desenvolvimento de pesquisas na área de inteligência artificial, o que
permitia que ele criasse quebra-cabeças e jogos no trabalho.

Pajitnov fez um acordo com seus superiores: eles ajudavam o cientista a publicar o jogo
e o dinheiro ia para a empresa. Também fazia parte do acordo que, após 10 anos, o
governo enviasse para Alexey um cheque como forma de compensar seu trabalho.

Porém, como o governo entrou em colapso pouco tempo depois, o dinheiro nunca foi
enviado. O pesquisador conseguiu os direitos pelo seu jogo, em 2004! Mais de 20 anos,
vários milhões de dólares, após a criação de Tetris.

Assim como estes, muitos outros inventos foram desenvolvidos a partir de experiências
as quais tiveram seus destinos voltados para outros usos que não os inicialmente
planejados. Na indústria farmacêutica, vários medicamentos foram criados exatamente
desta maneira como por exemplo a penicilina e o viagra.

18 - Onne – um novo conceito de tempo

O invento mais recente é o relógio de pulso do Hans Donner – designer que ficou
conhecido pela criação das principais vinhetas dos programas da Rede Globo de
Televisão.

Este relógio, de nome Onne, apresenta o tempo através de gradientes de luz e sombra.
Este invento consumiu mais de 2 anos de trabalho. O desenvolvimento e a montagem do
protótipo foram feitos entre Hong Kong e Schenzhen, na China. O lançamento oficial na
plataforma Indiegogo está previsto para o final de julho 2020.

As descobertas são infinitas e poderíamos escrever páginas e mais páginas sobre


produtos como os veículos da Tesla, os carros autônomos, o Iphone, a invenção dos
apps, a biotecnologia, inteligência artificial, impressão 3D, robótica, a realidade virtual
e a realidade aumentada, a internet das coisas, big data e por aí afora. Mas este capítulo
tem como finalidade despertar em você a vontade de criar. O desejo de pensar em
produtos e serviços cada vez mais diferentes e disruptivos. Em um mundo, em constante
mudança, este será o melhor exercício para nossa vida: descobrir aquilo que não foi
descoberto.

Você também pode gostar