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REITORA
EDITORAÇÃO ELETRONICA
Odivaldo Teixeira Lopes
REALIZAÇÃO
Exemplo: 8052 ,406 8*10 3 0*10 2 5*101 2*10 0 4*10 1 0*10 2 6*10 3
De forma semelhante. um número na base 2 pode ser escrito por:
m
a i . 2i a m . 2 m ... a 2 . 2 2 a1 . 21 a 0 . 2 0 a 1 . 2 1 a 2 . 2 2 ... a n . 2 n
i n
Exemplo: 1011,101 1 . 23 0 . 22 1 . 21 1 . 20 1 . 2 1 0 . 2 2 1 . 2 3
Para transformar um número inteiro da base 10 para a base 2, utiliza-se o método de
divisões sucessivas, que consiste em dividir o número por 2, a seguir dividi-se por 2 o
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quociente encontrado e assim o processo é repetido até que o último quociente seja igual a 1 .
O número binário será, então, formado pela concatenação do último quociente com os restos
das divisões lidos em sentido inverso ao que foram obtidos, ou seja,
N 2
r1 q1 2
r2 Q2 2
R3 q3
qn-1 2
rn-1 1
N10 1 . rn 1 . ... . r3 . r2 . r1
Para transformar números fracionários da base 10 para a base 2, utiliza-se o método das
multiplicações sucessivas, que consiste em:
1º Passo – multiplicar o numero fracionários por 2;
2º Passo – deste resultado, a parte inteira será o primeiro dígito do número na base 2 e a parte
fracionária é novamente multiplicada por 2. O processo é repetido até que a parte fracionária
do último produto seja igual a zero.
13 2
1 6 2
0 3 2
1 1
1310 = 11012
0,25 0,50
2 2
0,50 1,00
0,2510 = 0,012
logo 13,2510 1101,012
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d1 d2 d3 dt
x ... . exp
2 3 t
Exemplo:
Sistema decimal
3 5 7
0,357 10 . 10 0
10 10 2 10 3
2 9 3 5 7
29,357 10 . 10 2
10 10 2 10 3
10 4
10 5
Saiba que cada dígito do computador é chamado de bit. Apresentaremos abaixo uma
maquina fictícia de 10 bits para a mantissa, 4 bits para o expoente e 1 bit para o sinal da
mantissa e outro bit para o sinal do expoente.
Mantissa Expoente
Expoente
Mantissa
Sinal da
Sinal do
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E xercício
(03) Considere uma máquina de calcular cujo sistema de representação utilizado tenha
2 , t 10 , I 15 e S 15 .Represente nesta máquina os números:
(a) 3510 (b) 8,210 (c) 2410 (d) 4,610
Os métodos numéricos são usados na busca das raízes das equações, ou os zeros reais
de f(x). Em geral, os métodos, utilizados apresentam duas fases distintas:
Fase II – Refinamento
Nesta fase definimos a precisão que desejamos da nossa resposta e escolhemos as
aproximações iniciais dentro do intervalo encontrado na Fase I. Em seguida
melhoramos, sucessivamente, a aproximação da raiz da função f(x) = 0, até se obter
uma aproximação para a raiz dentro de uma precisão pré-fixada.
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Teorema
“Se uma função contínua f ( x ) assume valores de sinais oposto nos pontos extremos do
intervalo [ a , b ] , isto é, f (a) . f (b) 0 , então o intervalo conterá, no mínimo, uma raiz da
equação f (x ) 0 , em outras palavras haverá no mínimo um número , pertencente ao
intervalo aberto ( a , b ) , ( a , b ) , tal que, f ( ) 0 ”
Exemplo:
Neste exemplo apresentamos uma função f ( x ) que possui dentro do intervalo [ a , b ] três
raízes: 1 , 2 e 3 . Isto é, são três valores de x , para os quais a função f ( x ) tem imagem
igual a zero, isto é: f ( 1 ) 0 , f( 2 ) 0 e f( 3 ) 0.
y
Se a função possui imagem
f(x)
zero nos pontos 1 , 2 e 3 , o
a 2 gráfico da função f ( x ) , nestes
0 1 3 b x pontos, intercepta o eixo dos x.
y
f(b) f(x)
a
0 b x
f(a)
Observe que toda vez que dentro de um intervalo [ a , b ] , tivermos f (a) . f (b) 0 ,
significa que neste intervalo temos pelo menos uma raiz da função f ( x ) , como vemos na
figura a seguir.
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y
y
f(x)
f(b)
f(a) 0 a 2 b
1 x
a 1
0 2 b x f(a)
f(b)
f(x)
f ( a) 0
f ( a) 0
f (b) 0
f (b) 0
logo f (a) . f (b)
0
logo f (a) . f (b) 0
Quando uma função não possui raízes dentro do intervalos [ a , b ] , temos f (a) . f (b) 0
y y
f(x)
0 f(b)
x
f(a)
a b
a
b
f(a)
0 x
f(b)
f(x)
f ( a) 0 f ( a) 0
f (b) 0 f (b) 0
logo f (a) . f (b) 0 logo f (a) . f (b) 0
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1
0.8 0.8
0.6
0.6
0.4
0.4
0.2
0.2
0
Y
Y
-0.2
-0.2
-0.4
-0.4
-0.6
-0.6
-0.8
-0.8
0 2 4 6 8 10 12
X 0 2 4 6 8 10 12
X
10 7
6
5 5
4
Y
0
Y
3
-5 2
1
-10
0
-15 -1
-20 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 X
X
Lembre que uma raiz de uma equação f (x ) 0 é um ponto onde a função f ( x ) toca o
eixo dos x . Outra forma de identificarmos as raízes da equação é substituir
f (x ) g(x ) h(x ) , onde g( x ) h( x ) 0 . As raízes de f (x ) 0 corresponderam a interseção
das funções g( x ) e h( x ) .
Observe o exemplo a seguir, onde utilizamos a função f (x) x2 7x 10 que possui
raízes 2 e 5. Se fizermos f (x ) g(x ) h(x ) , onde g(x) x 2 e h(x ) 7x 10 temos a
interseção de g( x ) com h( x ) acontece em 2 e 5.
10 f (x) x2 7x 10
Y
-10
0 1 2 3 4 5 6 7
g(x) x2
40
30
20
Y
10
0 h( x ) 7x 10
-10
-1 0 1 2 3 4 5 6 7
X
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E xercício
(01) Dada a função f ( x) 0.2 x 2 sen x , separe esta em duas funções e aproxime pelo
menos uma de suas raízes pelo método gráfico.
(02) Dada a função f ( x) x 2 4 x , separe esta em duas funções e aproxime pelo menos
uma de suas raízes pelo método gráfico.
(03) Dada a função f ( x) x 2 cos x , separe esta em duas funções e aproxime pelo menos
uma de suas raízes pelo método gráfico.
(04) Dada a função f ( x) x3 sen x , separe esta em duas funções e aproxime pelo menos
uma de suas raízes pelo método gráfico.
Para utilizarmos este método devemos primeiro isolar a raiz dentro de um intervalo
[ a , b ] , isto é, devemos utilizar o método gráfico para aproximar visualmente a raiz para em
seguida isolá-la pelo intervalo ( a , b ) , onde esta raiz pertença a este intervalo. Para
utilizarmos o método das bisseção é necessários que a função f ( x ) seja uma continua no
intervalo [ a , b ] e que f (a) . f (b) 0 .
Para aplicamos o método da bisseção devemos dividir o intervalo [ a , b ] ao meio,
obtendo assim x o , com isto temos agora dois intervalos [ a , x o ] e [ x o , b ]
y
a x
xo b
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a1 x1 x
b1
14
6
y
-2
-4
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
x
N an bn xn f (xn) E
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Construção da tabela
1ª linha: Na iteração inicial ( N = 0 ) temos [ ao bo ] [ 1 3 ] sendo o ponto médio x o 2 .
2ª linha: ( N = 1 ) Como f(ao ) . f(x o ) 0 , substituímos b1 xo , logo [ a1 b1 ] [1 2 ]
sendo o ponto médio x1 1,5 .
3ª linha: ( N = 2 ) Como f ( x1 ) . f (b1 ) 0 , substituímos a 2 x1 , logo [ a 2 b 2 ] [ 1,5 2 ]
sendo o ponto médio x 2 1,75 .
8ª linha: ( N = 7 ) Como f (a 6 ) . f ( x 6 ) 0 , substituímos a 7 x 6 , logo
[ a7 b7 ] [ 1.7188 1.7344 ] sendo o ponto médio x7 1.7266 ( 0.0078 E ).
Como o erro é menor que tolerância então a aproximação final é x 1,7266 .
E xercício
x2
(01) Calcular a raiz da equação f (x) ln x com E 0,01 .
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Para utilizarmos este método devemos primeiro isolar a raiz dentro de um intervalo
[ a , b ] , isto é, devemos, novamente, utilizar o método gráfico para aproximar visualmente a
raiz para em seguida isolá-la pelo intervalo [ a , b ] , onde esta raiz pertença a este intervalo
( a , b ) . No método das cordas, ao invés de se dividir o intervalo [ a b ] ao meio, ele é
dividido em partes proporcionais à razão f (a) / f (b) . A fórmula de recorrência para a
aproximação da raiz enésima é
f (x n )
xn 1 xn x n c , onde n 0, 1, 2, ...,
f (x n ) f (c)
onde o ponto fixado c (ou “ a ” ou “ b ”) é aquele no qual o sinal da função f ( x ) coincide
com o sinal da segunda derivada f ' ' ( x ) , ou seja f ' ' (c) . f (c) 0 .
| xn xn 1 |
E
| xn |
y A existência da corda da
origem a dois triângulos
f(b) semelhantes, que permitem
Corda
estabelecer a seguinte relação:
h1 b a
h1
f (a) f (b) f (a)
a x x esta relação nos conduz a uma
o 1
b x valor aproximado da raiz
x1 a h1
f(a) f (a)
x1 a (b a)
f (b) f (a)
f(b)
h1
a xo x1
b x
f(a)
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f(b)
Corda
h2
a x1
x2 b x
f(a)
Nas figuras a seguir, como no método das cordas é escolhido o extremos do intervalo [a , b]
que deve ser igual ao valor x o .
y y
f(b) f(a)
h1 h1
a xo x1 x1 b xo
b x a x
f(a) f(b)
f ' ' (x) 0 f ' ' (x) 0
f (a) 0 e f (b) 0 f (a) 0 e f (b) 0
c b c a
y y
f(a) f(b)
b a x
a xo x x1 b xo
x1 h1
h1
f(b) f(a)
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Exemplo:
(01) Calcular a raiz da equação f (x) x 2 3 com E 0,01 .
Solução
Primeiro devemos determinar um intervalo onde esta a raiz que desejamos calcular, para isto
devemos fazer uma no seu gráfico.
14
6
y
-2
-4
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
x
N an bn xn f (xn) E
0 1.0000 3.0000 3.0000 6.0000 1.5000
1 1.0000 1.5000 1.5000 -0.7500 0.3000
2 1.0000 1.8000 1.8000 0.2400 0.0857
3 1.0000 1.7143 1.7143 -0.0612 0.0226
4 1.0000 1.7368 1.7368 0.0166 0.0061
Construção da tabela
Como f ' ' ( x ) 2 f ' ' (3) 2 0 e f (3) 32 3 6 0
0 de onde temos que c a 1
logo f ' ' (3) . f (3)
f (x n )
usando a fórmula de recorrência x n 1 x n xn c temos que
f (x n ) f (c)
x0 b 3
f (x 0 )
x1 x0 x 0 1 1.5000 [a b] [ 1.0 1.50 ]
f (x 0 ) f (1)
f ( x1 )
x2 x1 x1 1 1.8000 [a b] [ 1.0 1.80 ]
f (x1 ) f (1)
f (x 2 )
x3 x2 x 2 1 1.7143 [a b] [ 1.0 1.7143 ]
f (x 2 ) f (1)
f (x 3 )
x4 x3 x 3 1 1.7368 [a b] [ 1.0 1.7368 ]
f (x 3 ) f (1)
Como o erro é menor que tolerância ( 0.0061 E ) então a aproximação final é x 1,7368 .
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E xercício
Semelhantes aos métodos da bisseção e da corda, devemos primeiro isolar a raiz que
desejamos procurar dentro de um intervalo [ a , b ] utilizando para isto o método gráfico. Para
utilizarmos o método de Newton é necessários que a função f ( x ) seja uma continua no
intervalo [ a , b ] e que o seu único zero neste intervalo; as derivada f ' ( x ) [ f ' (x ) 0] e
f ' ' ( x ) devem também ser contínuas.
Para se encontrar a expressão para o cálculo da aproximação x n para a raiz
devemos fazer uma expansão em série de Taylor para f (x ) 0 , de onde temos
f ( x ) f ( x n ) f ' ( x n )( x x n ) se fizermos f ( x ) f ( x n 1 ) 0 , obteremos a seguinte
expressão f ( x n ) f ' ( x n )( x n 1 x n ) 0 , isolando o termo x n 1 na temos
f (x n )
xn 1 xn .
f ' (x n )
onde x n 1 é uma aproximação de .
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y y
f(b) f(a)
a b x0 b
x 2 x1 x a x 0 x1 x 2 x
y y
f(a) f(b)
x 2x1 b x0 a x o x1 x 2 x
a b x b
f ' ' (x) 0 f ' ' (x) 0
f ' (x) 0 f ' (x) 0
f(b) f(a) a x0
b x0
Exemplo:
(01) Calcular a raiz da equação f (x) x 2 3 com E 0,01 .
Solução
Primeiro devemos determinar um intervalo onde esta a raiz que desejamos calcular, para isto
devemos fazer uma no seu gráfico.
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6
y
-2
-4
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
x
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N an bn xn f (xn) E
0 1.0000 3.0000 3.0000 6.0000
1 1.0000 2.0000 2.0000 1.0000 0.2500
2 1.0000 1.7500 1.7500 0.0625 0.0179
3 1.0000 1.7321 1.7321 0.0003 0.0001
E xercício
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Determinad o
Homogêneo Possível
Indetermin ado
Sn
Impossível
Não Homogêneo Determinad o
Possível
Indetermin ado
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(2) Multiplicar uma equação do sistema por uma constante não numa.
Solução
Como já explicamos, para melhor aplicar o método de Gauss-Jordan devemos escrever o
sistema na forma matricial:
x y z 6 1 1 1 x 6
x y z 4 1 -1 -1 y -4
x y z 2 1 -1 1 z 2
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posto abaixo
1 1 1 6 a(21
0)
1
m1(0) 1
B0 1 -1 -1 - 4 (0) 1
a11
1 -1 1 2
L(21) m1(0)L(10) L(20)
1 1 1 6 a(31
0)
1
m(20) 1
B1 0 - 2 - 2 - 10 (0) 1
a11
1 -1 1 2
L(31) m(20)L(10) L(30)
1 1 1 6 a(32
1)
( 2)
m1(1) 1
B1 0 - 2 - 2 - 10 a(22
1) 2
0 -2 0 -4
L(32) m1(1)L(21) L(31)
( 2)
1 1 1 6 a13 1
m1(2)
B2 0 - 2 - 2 - 10 a(33
2) 2
0 0 2 6
L(13) m1(2)L(32) L(12)
1 1 0 3 a(23
2)
( 2)
m(22)
B3 0 - 2 - 2 - 10 a(33
2) 2
0 0 2 6
L(23) m(22)L(32) L(22)
(3)
1 1 0 3 a12 1 1
m1(3)
B3 0 -2 0 -4 a(22
3) 2 2
0 0 2 6 L(14) m1(3)L(23) L(13)
L(14) L(14)
L(15)
1 0 0 1 ( 4) 1
a11
B4 0 -2 0 -4
L(24) L(24)
0 0 2 6 L(25)
a (22
4) 2
L(34) L(34)
L(35)
a (33
4) 2
1 0 0 1 x 1
B5 0 1 0 2 y 2
0 0 1 3 z 3
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E
(01) Calcule a solução do sistema
xercício
x y z 6 x 2y z 0
(a) x y z 4 (b) x y z 7
x y z 2 x 2y 3z 12
x 2y 3z t 18
x 2y 3z 5
x 5y 2z 2t 23
(c) x 5y 2z 3 (d)
2x 2y z 3t 17
2x 2y z 5
x 2y z t 12
x 2 y 3z 1 x 2 y 3z 8
(e) x 5y 2z 5 (f) x y 2z 5
2x 2y z 0 2x y z 1
a(23
1)
1 1 2 1 0 0 m1(1) 2
B1 0 -1 4 0 1 0 a(33
1)
a(23
1)
1 1 0 -1 0 2 m(21) 4
B2 0 -1 4 0 1 0 a(33
1)
1 1 0 -1 0 2
B2 0 -1 0 -4 1 4
0 0 -1 -1 0 1
L(14) L(14)
L(15)
( 4) 1
a11
1 0 0 -5 1 6
B3 0 -1 0 -4 1 4 L(24) L(24)
L(25)
0 0 -1 -1 0 1 a (22
4) 1
L(34) L(34)
L(35)
1 0 0 -5 1 6 a (33
4) 1
B3 0 1 0 4 -1 - 4
0 0 1 1 0 -1
1 1 2 -5 1 6
1
M 0 -1 4 e M 4 -1 - 4
1 1 1 1 0 -1
E xercício
1 2 3 1
1 2 3
(c) (d) -1 5 2 2
-1 5 2
-1 2 1 3
-2 2 1
1 2 1 1
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1 2 3 1
1 2 1
1 5 2 2
(c) 1 1 1 (d)
2 2 1 3
2 1 1
1 2 1 1
1 3 0
a(31
0)
B0 0 2 1 m1(0) 1
(0)
1 2 -1 a11
L(31) m1(0)L(10) L(30)
1 3 0
B1 0 2 1 a(32
1)
m1(1) 0.5
0 -1 -1 a(22
1)
1.00 0 0
B4 0 2.00 0
0 0 - 0.50
30
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E xercício
1 1 1 1 2 -1
(a) 1 -1 -1 (b) 1 1 1
1 -1 1 -1 2 3
1 2 3 1
1 2 3
(c) (d) -1 5 2 2
-1 5 2
-1 2 1 3
-2 2 1
1 2 1 1
Se lim x (k) x 0 , então a seqüência x (1) , x (2) , ... , x (k) converge para a solução x .
k
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Observação:
Os elementos a ii devem ser diferentes de zeros a ii 0, i , se não teremos
divisão por zero. Caso isto não ocorra devemos reagrupar o sistema para que se
consiga esta condição
Podemos colocar o sistema na seguinte forma x (k 1) Fx (k) d , onde
b1
a11
x1
b2
x2
x d a 22
xn
bn
ann
0 a12 / a11 a13 / a11 ... a1n / a11
a 21 / a 22 0 a 23 / a 22 ... a 2 n / a 22
F a 31 / a 33 a 32 / a 33 0 ... a 3 n / a 33
...............................................................................
an1 / ann an2 / ann an 3 / ann ... 0
32
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x (k 1) Fx (k) d , k 0, 1, 2, ...
3º Passo: Paramos de calcular as aproximações quando um dos critérios de parada abaixo for
satisfeito.
1º critério: max | x i(k 1) x i(k) | E , onde E é a tolerância .
1 i n
2º critério: k M , onde M é o número máximo de iterações.
Observação:
A tolerância E fixa o grau de precisão das soluções.
Solução
Isolando o valor de x 1 na primeira equação e x 2 na segunda equação, temos as equações de
iteração
1
x1k 1 (1 x k2 )
2 onde k 0,1, 2, ...
k 1 1 k
x2 (3 x 1 )
2
0
Utilizaremos como aproximação inicial x (0) para calcular x (1) , como mostraremos a
0
seguir
Para k 0
1 1
x11 (1 x 02 ) x11 (1 0) 0.5
2 2 0.5
x (1)
1 1 1.5
x12 (3 x10 ) x12 (3 0) 1.5
2 2
Para k 1
1 1
x12 (1 x12 ) x11 (1 0.5) 1.25
2 2 1.25
x ( 2)
1 1 1.25
x 22 (3 x11 ) x12 (3 1.5) 1.25
2 2
repetiremos estes cálculos para k 2, 3, .... e colocamos os valores obtidos na tabela abaixo:
k x1k x k2 E
33
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0.0029 10 2
x1 1.0010 1.0010
ou x
x2 1.0010 1.0010
k 10 ?
E xercício
34
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1
x1(k 1) b1 a12 x (2k) a13 x (3k) a13 x (3k) a1n x n(k)
a11
1
x (2k 1) b2 a 21 x1(k 1) a 23 x (3k) a 23 x (3k) a 2 n x n(k)
a 22
1
x (3k 1) b3 a 31 x1(k 1) a 32 x (2k 1) a 34 x (4k) a 3n x n(k)
a 33
1
x n(k 1) bn an1 x1(k 1) an2 x (2k 1) an4 x (4k 1) an,n 1 x n(k 11)
ann
No cálculo da aproximação x n(k 1) , utilizamos as aproximações x1(k 1) , x (2k 1) , ... , x n(k 11) .
Isto faz com que este método tenha convergência mais rápida.
Exemplo 01 – Resolva pelo método de Jacobi o sistema
2x1 x2 1
com x (0) [0 0] , E 10 2 ou k 10 .
x1 2 x2 3
Solução
Isolando o valor de x 1 na primeira equação e x 2 na segunda equação, temos as equações de
iteração
1
x1k 1 (1 x k2 )
2 onde k 0,1, 2, ...
k 1 1 k 1
x2 (3 x 1 )
2
O calculo das aproximações é feito da seguinte forma
Para k 0 (1ª iteração)
1 1
x1( 1 ) (1 x (20 ) ) x1( 1 ) (1 0) 0.5
2 2 0.5
x (1)
1 1 1.25
x (21 ) (3 x1( 1 ) ) x (21 ) (3 0.5) 1.25
2 2
Para k 1 (2ª iteração)
1 1
x1( 2 ) (1 x (21 ) ) x1( 2 ) (1 1.25) 1.125
2 2 1.125
x ( 2)
1 1 0.9375
x (22 ) (3 x1( 2 ) ) x (22 ) (3 1.125 ) 0.9375
2 2
repetiremos estes cálculos para k 2, 3, .... e colocamos os valores obtidos na tabela a seguir.
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k x1k x k2 E
0.0006 10 2
x1 0.9999 0.9999
ou x
x2 1.0001 1.0001
k 10 ?
E xercício
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4. INTERPOLAÇÃO LINEAR
4.1. CONCEITO DE INTERPOLAÇÃO
Exemplo - Na tabela está a produção seguir está assinalado o número de habitantes de uma
cidade A em quatro censos.
Tabela 1
ANO 1950 1960
Nº de Habitantes 352.724 683.908
Solução
Neste caso, o polinômio interpolador terá grau 1, isto é, será da forma
P1 ( x ) a1 x a 0
37
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Solução
Neste caso, o polinômio interpolador será de 2º grau, isto é, será da forma
P2 (x) a2 x 2 a1 x a0
P2 (x 0 ) a 2 x 02 a1 x 0 a0 y0 a 2 x 02 a1 x 0 a0 y0
P2 (x1) a 2 x12 a1 x1 a 0 y1 a 2 x12 a1 x1 a 0 y1
P2 (x 2 ) a 2 x 22 a1 x 2 a0 y2 a 2 x 22 a1 x 2 a0 y2
a2 1
a1 1500
a0 2.25
logo teremos
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Para que você entenda o erro de truncamento, observe o gráfico mostrado a figura a
seguir.
f(x)
y1 P1( x )
Valor Aproximado
y0
Valor real
x0 x x1
Teorema
Sejam ( x i , y i ) , i 0, 1, 2, ... , n, n 1 pontos distintos, isto é, xi xj para i j.
Existe um único polinômio P( x ) de grau não maior que n , tal que p( x i ) y i , para todo i . O
polinômio P( x ) pode ser escrito na forma:
Pn (x) a0 a1 x a2 x 2 a3 x 3 ... an xn
ou da seguinte forma
n
Pn ( x ) a i xi
i 0
39
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a0 a1 x 0 a 2 x 02 a 3 x 30 ... an x n0 y0
a0 a1 x 1 a 2 x 12 a 3 x 13 ... an x 1n y1
S: a0 a1 x 2 a 2 x 22 a 3 x 32 ... an x n2 y2
..............................................................
a0 a1 x n a 2 x n2 a 3 x n3 ... an x nn yn
A solução do sistema S são os valores a0 , a1, a2, ... , an , com os quais determinamos o
polinômio Pn (x) a0 a1 x a2 x 2 a3 x 3 ... an xn .
Para verificarmos que tal polinômio é único, basta calcularmos o determinante da
matriz A (matriz dos coeficientes) e verificar que ele é diferente de zero.
1 x0 x 02 ... x n0
1 x1 x 12 ... x 12
A
... ... ... ... ...
1 xn x n2 ... x n2
Observe que a matriz A , tem a forma da matriz de Vandermonte, também
conhecida como matriz das potências. Seu determinante, segundo a Álgebra Linear, é dado
pela expressão:
det(A) (x i x j ) , com xi x j
i j
Sabemos que det(A) 0 , logo isto prova que P( x ) é único.
Obtenção da Fórmula
Para que você entenda a interpolação de Lagrange é necessário que compreender como
é obtida a fórmula de recorrência deste método.
O teorema fundamental da Álgebra garante que podemos escrever o polinômio P( x )
da seguinte forma
P(x) (x x0 ) (x x1) (x x 2 ) (x x3 ) ...(x xn )
onde x 0 , x1, x 2, x3 , ... , xn são as raízes do polinômio P( x ) . Montaremos agora, uma
seqüência de polinômios auxiliares da seguinte forma
40
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Seguindo este raciocínio obteremos os polinômios p0 (x), p1(x), p2 (x), ... , pn (x) .
Estes polinômios podem ser escritos na forma sintética:
n
pi ( x ) (x x j) , ( i 0, 1, 2, 3, ... , n)
j 0
j i
Tais polinômios possuem as seguintes propriedades
(a) pi ( x i ) 0 , para todo i.
(b) pi (x j ) 0 , para todo j i .
e são conhecidos como polinômios de Lagrange. O polinômio P( x ) pode ser escrito como
uma combinação linear dos polinômios p0 (x), p1(x), p2 (x), ... , pn (x) , da seguinte forma:
P(x) b0 p0 (x) b1 p1(x) b2 p2 (x) ... bn pn(x)
ou
n
P( x ) bi pi ( x )
i 0
Mas, como pi (x j ) 0 , para todo j i e pi ( x i ) 0 , para todo i, temos que
Pn ( x n ) bnpn ( x n )
logo
Pn (x n )
bn
pn (x n )
e como Pn ( x i ) y i , teremos
yi
bi
pi ( x i )
substituindo este valor no somatório será
n
yi
P( x ) pi ( x )
i 0 pi ( x i )
de onde teremos
n
pi ( x )
P( x ) yi
i 0 pi ( x i )
n
como pi ( x ) (x x j ) então
j 0
j i
n n (x x j)
P(x ) yi
i 0 j 0 (x i x j)
j i
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i xi yi
0 0.0 0.000
1 0.2 2.008
2 0.4 4.064
3 0.5 5.125
Solução
(a) Como temos 4 pontos, o polinômio interpolador será de grau 3, logo
3 3 (x x )
j
P3 ( x ) yi , ou seja
i 0 j 0 ( x i x j )
j i
( x x 1) ( x x 2 ) ( x x 3 )
P3 ( x ) y0
( x 0 x 1) ( x 0 x 2 ) ( x 0 x 3 )
(x x 0 ) (x x 2 ) (x x 3 )
y1
(x1 x 0 ) (x1 x 2 ) (x1 x 3 )
( x x 0 ) ( x x 1) ( x x 3 )
y2
( x 2 x 0 ) ( x 2 x 1) ( x 2 x 3 )
( x x 0 ) ( x x 1) ( x x 2 )
y3
( x 3 x 0 ) ( x 3 x 1) ( x 3 x 2 )
42
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i xi yi
0 0.3 3.09
1 1.5 17.25
2 2.1 25.41
Solução
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f 1 [ x1 , x 2 ] f 1 [ x 0 , x1 ] 13.60 11.80
f 2 [ x 0 , x1 , x 2 ] 1.0
x2 x0 2.1 0.3
i xi yi f 1 [ xi , xi 1] f 2 [ x 0 , x1 , x 2 ]
0 0.3 3.09 f 1 [ x 0 , x1 ] f 2 [ x 0 , x1 , x 2 ]
1 1.5 17.25 f 1 [ x1 , x 2 ]
2 2.1 25.41
i xi yi f 1 [ xi , xi 1] f 2 [ x 0 , x1 , x 2 ]
0 0.3 3.09 11.80 1.00
1 1.5 17.25 13.60
2 2.1 25.41
45
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que é a fórmula de interpolação para este caso, onde assumiremos x x 0 , onde x é qualquer
valor dentro do intervalo [ x 0 , x 2 ] .
que é a fórmula de interpolação para este caso, onde assumiremos x x 0 , onde x é qualquer
valor dentro do intervalo [ x 0 , x 3 ] .
Para uma tabela de n pontos, a fórmula de interpolação pode ser expressa, segundo o
mesmo raciocínio, por:
n i 1
f (x 0 ) f ( x 1) f i [ x 0 , ..., x i ] (x x j)
i 0 j 0
i xi yi
0 0.0 1.008
1 0.2 1.064
2 0.3 1.125
3 0.5 1.343
4 0.6 1.512
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Solução
I xi yi f[ ] f 1[ ] f 2[ ] f3[ ] f 4[ ]
0 0.0000 1.0080 0.2800 1.1000 1.0000 -0.0000
1 0.2000 1.0640 0.6100 1.6000 1.0000 0.0000
2 0.3000 1.1250 1.0900 2.0000 0.0000 0.0000
3 0.5000 1.3430 1.6900 0.0000 0.0000 0.0000
4 0.6000 1.5120 0.0000 0.0000 0.0000 0.0000
f (0.4) 1.2160
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5. AJUSTE DE CURVAS
5.1. AJUSTE LINEAR
O ajuste linear consiste em ajustar uma função do primeiro grau no dados
y 0 1 x,
onde 0 e 1 são denominados parâmetros do modelo.
Y
ŷ 0 1x
di Yi ŷi
ŷi 0 1 xi
xi
Figura – As bolinhas representam os valores amostrados no campo e a reta representa a
função ajustada nos pontos amostrados. No ponto x i o valor y i representa o valor amostrado,
e ŷ i o seu valor estimado pela função ajustada e di y i ŷ i é a diferença entre o valor
amostrado (valor real do campo) e o valor estimado.
Para você entender melhor, primeiro definiremos a função que representa a soma do
quadrado dos erros:
n
D yi ŷ i 2 ,
i 1
onde temos n é o número de pontos amostrados. A magnitude de D depende da reta
ajustada, ou seja depende de 0 e 1 . Assim como ŷ 0 1 x , podemos escrever:
n
2 .
D( 0 , 1 ) yi ( 0 1 x)
i 1
Então para determinarmos 0 e 1 da função ŷ 0 1 x , devemos fazer
D( 0 , 1 ) D( 0 , 1 )
0 e 0,
0 1
O que resulta nas expressões:
n n
n n n
yi xi 1
n xi yi xi yi
i 1 i 1 i 1
e 0
i 1 i 1 .
1 2 n
n n
n x i2 xi
i 1 i 1
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Ano( x i )
i Número de habitantes( y i )
19401 19600
19602 19800
19803 20000
19904 20100
20005 20200
Tabela – Censo feito na cidade hipotética A.
Para calcularmos 1 e 0 devemos primeiro completar a tabela com as colunas
n n n n
contendo informação de xi2 , xi yi , xi , yi , x i2 e x i y i que são obtidos
i 1 i 1 i 1 i 1
simplesmente pela soma dos elementos de cada coluna.
Número de
Ano
i
( xi )
habitantes xi2 xi yi
( yi )
1 1940 19600 3763600 38024000
2 1960 19800 3841600 38808000
3 1980 20000 3920400 39600000
4 1990 20100 3960100 39999000
5 2000 20200 4000000 40400000
n n n n
xi 9870 yi 99700 x i2 19485700 xi yi 196831000
i 1 i 1 i 1 i 1
n n n n
Tabela – Estão os valores de x i , y i , xi2 , x i y i , xi , yi , x i2 e xi yi .
i 1 i 1 i 1 i 1
Com os valores da Tabela podemos calcular os coeficientes 1 e 0, da seguinte
forma:
n n n
n xi yi xi yi
i 1 i 1 i 1 5 * 196831000 9870 * 99700
1 10
2 5 * 19485700 196831000
n n
n x i2 xi
i 1 i 1
n n
yi xi 1
i 1 i 1 99700 9870 10
0 200 .
n 5
Com isto a função de ajuste é
ŷ 200 10 x ;
O número de habitantes em 1970 é obtido pela fórmula ŷ 200 10 x , da seguinte forma:
ŷ 200 10 * 1970 19900 , Logo tivemos 19900 habitantes em 1970.
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(01) Com base dos dados amostrados dispostos na tabela a seguir encontre o valor quando
x 0.5 , segundo uma aproximação linear.
i xi yi
1 0.0000 -0.2000
2 0.2000 0.8000
3 0.4000 1.8000
4 0.6000 2.8000
5 0.8000 3.8000
6 1.0000 4.8000
7 1.2000 5.8000
(02) Com base dos dados amostrados dispostos na tabela a seguir encontre o valor quando
x 0.6 , segundo uma aproximação linear.
i xi yi
1 0.1000 0.5000
2 0.3000 1.1000
3 0.5000 1.7000
4 0.7000 2.3000
5 0.9000 2.9000
6 1.1000 3.5000
7 1.3000 4.1000
O ajuste linear é um caso particular do ajuste polinomial, onde ajustaremos aos pontos
amostrados um polinômio, ŷ , de grau n.
ŷ 0 1x 2 x2 3x
3
... n xn .
Os são coeficientes 0, 1, 2, 3, ..., n são obtidos através de um sistema:
XA B.
Para ajustarmos uma reta (polinômio do 1º grau) ŷ 0 1 x , devemos minimizar a
n
2
função D( 0 , 1 ) yi ( 0 1 x) , para isto devemos fazer
i 1
n n
D( 0 , 1 )
0 n 0 xi 1 yi
0 i 1 i 1
n n n
D( 0 , 1 )
0 0 xi 1 x i2 xi yi
1 i 1 i 1 i 1
50
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n n
n xi yi
i 1 0 i 1
X n n
, A e B n
1
xi x i2 xi yi
i 1 i 1 i 1
n n n
n xi x i2 yi
i 1 i 1 i 1
n n n 0 n
ŷ 0 1x 2 x2 xi x i2 x i3 1 xi yi
i 1 i 1 i 1 i 1
n n n 2 n
x i2 x i3 x i4 x i2 y i
i 1 i 1 i 1 i 1
n n n n
n xi x i2 x i3 yi
i 1 i 1 i 1 i 1
n n n n n
0
xi x i2 x i3 x i4 xi yi
i 1 i 1 i 1 i 1 1 i 1
ŷ 0 1x 2 x2 3x
3
n n n n n
2
x i2 x i3 x i4 x i5 x i2 y i
i 1 i 1 i 1 i 1 3 i 1
n n n n n
x i3 x i4 x i5 x i6 x i3 y i
i 1 i 1 i 1 i 1 i 1
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Exemplo - Com base dos dados amostrados dispostos na tabela a seguir encontre o valor
quando x 3 , segundo o polinômio interpolador ŷ 0 1x 2 x2 .
i xi yi
1 0.5000 1.2500
2 1.0000 3.0000
3 1.5000 5.2500
4 2.0000 8.0000
5 2.5000 11.2500
6 3.5000 19.2500
7 4.0000 24.0000
Solução:
52
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25
20
15
10
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
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(01) Com base dos dados amostrados dispostos na tabela a seguir encontre o valor quando
x 3 , segundo o polinômio interpolador ŷ 0 1x 2 x2 .
i xi yi
1 0.5000 0.7500
2 1.0000 2.0000
3 1.5000 3.7500
4 2.0000 6.0000
5 2.5000 8.7500
6 3.5000 15.7500
7 4.0000 20.0000
53
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(02) Com base dos dados amostrados dispostos na tabela a seguir encontre o valor quando
x 0.3 , segundo o polinômio interpolador ŷ 0 1x 2 x2 .
i xi yi
1 0.0000 0.0000
2 0.2000 -0.1600
3 0.4000 -0.2400
4 0.6000 -0.2400
5 0.8000 -0.1600
6 1.0000 0.0000
7 1.2000 0.2400
(03) Com base dos dados amostrados dispostos na tabela a seguir encontre o valor quando
x 0.5 , segundo o polinômio interpolador ŷ 0 1x 2 x2 3x
3
.
i xi yi
1 0.0000 0.0000
2 0.2000 0.1280
3 0.4000 0.1440
4 0.6000 0.0960
5 0.8000 0.0320
6 1.0000 0.0000
7 1.2000 0.0480
(04) Com base dos dados amostrados dispostos na tabela a seguir encontre o valor quando
x 3 , segundo o polinômio interpolador ŷ 0 1x 2 x2 3x
3
.
i xi yi
1 0.5000 -0.1250
2 1.0000 0.0000
3 1.5000 -0.3750
4 2.0000 -2.0000
5 2.5000 -5.6250
6 3.5000 -21.8750
7 4.0000 -36.0000
(04) Com base dos dados amostrados dispostos na tabela a seguir encontre o valor
quando x 0.7 , segundo o polinômio interpolador ŷ 0 1x 2 x2 .
i xi yi
1 0.0000 0.0000
2 0.2000 0.1200
3 0.4000 0.0800
4 0.6000 -0.1200
5 0.8000 -0.4800
6 1.0000 -1.0000
7 1.2000 -1.6800
54
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(05) Com base dos dados amostrados dispostos na tabela a seguir encontre o valor quando
x 0.5 , segundo o polinômio interpolador ŷ 0 1x 2 x2 3x
3
.
i xi yi
1 0.0000 0.0000
2 0.2000 0.2320
3 0.4000 0.4960
4 0.6000 0.7440
5 0.8000 0.9280
6 1.0000 1.0000
7 1.2000 0.9120
6. INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
Se a função f ( x ) é contínua em um intervalo [ a , b ] e sua primitiva F( x ) é conhecida,
então a área é calculada pela integral definida desta função no intervalo definido e é dada por:
b
f ( x )dx F(b) F(a) ,
a
onde F ' ( x ) f (x) .
f(x1) f(x1)
x0 x1 x x0 x1 x
h h
(a) (b)
Figura – (a) Área rachurada compreendida pela função f ( x ) e o eixo do x no intervalo
[ x 0 x1 ] . (b) Trapézio utilizado para aproximar a área rachurada do item (a).
55
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f(x)
h h h h h
a = x 0 x1 x2 x3 x4 xn-1 b= xn x
h h h
A (y0 y1 ) ( y1 y2 ) ... ( yn 1 yn ) ,
2 2 2
h
A (y0 2 y1 2 y3 ... 2 yn 1 yn ) .
2
Onde E i é o erro cometido na aplicação da regra dos trapézios no intervalo cujos extremos
são x i e x i 1 , ou seja,
h3
Ei f ''( ) ;
12
Com isto o erro total cometido é a soma dos erros cometidos em cada intervalo, logo
h3 n 1
E f ''( i),
12 i 1
(b a)3
Ei f ' ' ( ) , onde a b.
12n 2
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4
Resolução analítica:
4
3
2 2 t3 4
A ( 4t t )dt ( 2t )0
2 3
0
43 03
1
32
0 A (2 * 42 ) (2 * 02 ) A 10 .6667
3 3 3
-1
-0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
4
Aproximação para n = 2
h
3 A ( y1 2y 2 y3 ) A 8
2
2
(b a)3
1
E f ''( ) E 2.6667
0
12n2
-1
-0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
Aproximação para n = 4
4
h
3
A ( y1 2y 2 2y 3 2y 4 y5 ) A 10
2
(b a)3
2
1 E f ''( ) E 0.6667
0
12n2
-1
-0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
4
Aproximação para n = 6
h
3 A ( y1 2y 2 2y 3 2y 4 2y 5 2y 6 y7 )
2
2
A 10.3704
(b a)3
1
0 E f ''( ) E 0.2963
-1
12n2
-0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
5
Aproximação para n = 30
4
3
A 10.6548
2
(b a)3
E f ''( ) E 0.0119
12n2
1
-1
-0.5 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
Figura 5 – Mostrando a aproximação pela regra dos trapézios para diferentes valores de n.
Com v ' ( t ) 4 2t , e como v ' ' ( t ) 2 , logo f ' ' (0) 2 em todas as
expressões, onde 0 4.
57
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E xercício
3
(01) Dada a função f ( x) x 2 calcular o valor da integral I f ( x ) dx , usando a regra dos
0
trapézios e dividindo o intervalos 6 partes.
4
(02) Dada a função f ( x ) ln x calcular o valor da integral I f ( x ) dx , usando a regra dos
2
trapézios e dividindo o intervalos 6 partes.
3
(03) Dada a função f ( x) x 3 calcular o valor da integral I f ( x ) dx , usando a regra dos
0
trapézios e dividindo o intervalos 6 partes.
4
(04) Dada a função f ( x) e x calcular o valor da integral I f ( x ) dx , usando a regra dos
2
trapézios e dividindo o intervalos 6 partes.
z ( z 1) z ( z 1)( z 2)
Pn ( x ) y0 z y0 * 2y0 * 3 y 0 ...
2! 3!
z ( z 1)( z 2) * ... * ( z n 1)
* 2y0
(n 1) !
58
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12 02
I h 1* y0 y0 h 0 * y0 y0
2 2
1 1
I h y0 y0 I h y0 (y y0 )
2 2
y y0
I h , foi esta a expressão utilizada no método dos trapézios.
2
f(x)
P2(x)
f(x0) f(x2)
f(x1)
x0 x1 x2 x
h h
Figura – Gráfico de f ( x ) juntamente com a aproximação de segunda ordem P2 ( x ) .
59
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b 2
z ( z 1)
I f ( x )dx y0 z y0 * 2 y 0 h dz
2!
a 0
Cujo resultado é:
1 2
I h 2 y0 2 y0 y0
3
y 0 y1 y0
Como babemos que 2
, então com a substituição teremos
y0 y2 2 y1 y0
h
I y 0 4 y1 y 2 que é denominado de 1ª regra de Simpson.
3
y y0
I h , foi esta a expressão utilizada no método dos trapézios.
2
Para diminuir o erro, isto é, a diferença do valor estimado e do valor real, devemos
subdividir o intervalo de integração, da mesma forma que fizemos no método dos trapézios,
b
com isto, a integral I f ( x )dx , será aplicada em cada dupla de intervalos da seguinte forma:
a
h h h
I y 0 4 y1 y 2 y 2 4 y3 y 4 ... yn 2 4 yn 1 yn
3 3 3
1º sub int ervalo 2 º sub int ervalo último sub int ervalo
O erro total cometido será a soma dos erros cometidos em cada aplicação da 1ª regra
de Simpson nas duplas de subintervalos e são determinados por:
(b a)5 (IV )
E f ( ) , onde a b.
180 n 4
1 dx
Exemplo 1. Calcule o valor da integral , com 10 4 .
01 2
x
Solução
1 1
0.8 0.8
0.6 0.6
0.4 0.4
0.2 0.2
0 0
1 1 dx
Figura – Gráfico da função f ( x ) , onde a área rachurada é .
1 x2 01 x2
60
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Devemos definir qual dever ser o número n de subintervalos devemos usar, para isto
utilizaremos a nossa fórmula do erro total
(b a)5 (IV )
E f ( ) , onde a b.
180 n 4
1
Como f ( x ) , então temos que
1 x2
24 288 x 2 384 x 4
f IV ( x ) , onde 0 1
2 3 2 4 2 5
1 x 1 x 1 x
Sabemos que o maior erro total será obtido quando x 0 , logo f IV ( x ) 24 , e
max
considerando 10 4 , então temos:
(1 0)5 24 4
* 24 10 4 n4 10 n 6.042
180 n 4 180
Isto é, devemos escolher um número de subintervalos maior que 7, e escolheremos para este
caso n 8 . O valor da aproximação foi obtido, para n 8 , a partir da tabela a seguir.
i xi yi ci
0 0.0000 1.0000 1
1 0.1250 0.9846 4
2 0.2500 0.9412 2
3 0.3750 0.8767 4
4 0.5000 0.8000 2
5 0.6250 0.7191 4
6 0.7500 0.6400 2
7 0.8750 0.5664 4
8 1.0000 0.5000 1
Tabela - ci são os coeficientes que devem ser aplicados yi para determinar a aproximação do
valor da integral.
61
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E xercício
1 dx
(01) Calcule o valor da integral , com 10 4 , usando a primeira regra de
01 2
2x
Simpson.
2
(02) Calcule o valor da integral ln(1 x ) dx , com 10 4 , usando a primeira regra de
1
Simpson.
1 dx
(03) Calcule o valor da integral , com 10 4 , usando a primeira regra de
01 3
2x
Simpson.
2
(04) Calcule o valor da integral ln(1 x 2 ) dx , com 10 4 , usando a primeira regra de
1
Simpson.
z (z 1) 2 z (z 1)( z 2) 3 x x0
Pn ( x) y0 z y0 * y0 * y 0 , onde z .
2! 3! h
b b
z (z 1) z ( z 1)( z 2) 3
I f ( x)dx y0 z y0 * 2y0 * y 0 dx
2! 3!
a a
x x0
como z dx h dz ,
h
3h
I y0 3 y1 3 y 2 y3
8
3 x 5 IV
E f ( ), a b.
80
62
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Para diminuir o erro quando o intervalo não for muito pequeno, devemos subdividir o
intervalo de integração da seguinte forma:
3h 3h 3h
I y 0 3 y1 3 y 2 y 3 y 3 3 y4 3 y 5 y 6 ... y n 3 3 yn 2 3 y n 1 y n
8 8 8
1º sub int ervalo 2 º sub int ervalo último sub int ervalo
4
Exemplo 1 – Calcule o valor da integral I ln( x 3 e x ) dx
1
Solução
Calcular esta integral significa determinar a área compreendida entre o gráfico e o eixo
x, como mostra a Figura 8. O valor da integral é obtido pela seguinte expressão:
4 3h
ln( x3 e x ) dx y 0 3y1 3y 2 2y3 3y 4 3y 5 2y 6 3y 7 3y8 y 9
1 8
Os valores de y0, y1, y 2, ... , yn são obtidos na tabela a seguir,
E xercício
1 dx
(01) Calcule o valor da integral , com 10 4 , usando a segunda regra de
01 2
2x
Simpson.
2
(02) Calcule o valor da integral ln(1 x ) dx , com 10 4 , usando a segunda regra de
1
Simpson.
63
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1 dx
(03) Calcule o valor da integral , com 10 4 , usando a segunda regra de
01 3
2x
Simpson.
2
(04) Calcule o valor da integral ln(1 x 2 ) dx , com 10 4 , usando a segunda regra de
1
Simpson.
Observação:
Observe que temos na direção dos dois eixos uma integral definida, cuja
solução numérica já foi abordada anteriormente. O problema agora é como
implementar nas duas direções (x e y) ao mesmo tempo.
10
10
8
8
6
6
z
z
4
4
2 2
0 0
0 0
1 1
2 2
5 5
3 3 4
4 n intervalos 3
3 4
4 2 2
1
5 0
1 5 0 m intervalos
x y x y
64
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55
Para calcularmos a integral (x y )dxdy , seguiremos os seguintes passos:
00
J yi
0 0
1 5/4
2 5/2
3 15/4
4 5
2º Passo: Escolher o método a ser usado no cálculo da integral definida em cada eixo, o que
implicará em estipularmos quais serão os índices que ficarão na área rachurada na tabela
anterior. Escolheremos, neste exemplo, usar ao longo do eixo x a regra do trapézio
( c i { 1, 2, 2, 2, 1 } ), e ao longo do eixo y usarmos a primeira regra de Simpson
( c j { 1, 4, 2, 4, 1 } ), como mostra a próxima tabela
i 0 1 2 3 4
xi 0 5/4 5/2 15/4 5
ci
j yi 1 2 2 2 1
cj
0 0 1
1 5/4 4
2 5/2 2
3 15/4 4
4 5 1
65
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3º Passo: Faremos agora o produto dos índices e guardaremos o resultado dentro dos
retângulos rachurados na próxima tabela. Por exemplo
Para c i 0 1 e c j 0 1 a00 1 * 1 1
Para c i 1 2 e cj 1 4 a11 2*4 8
i 0 1 2 3 4
xi 0 5/4 5/2 15/4 5
ci
j yi 2 2 1
cj 1 2
0 0 1 1 2 2 2 2
1 5/4 4 4 8 8 8 8
2 5/2 2 2 4 4 4 2
3 15/4 4 4 8 8 8 8
4 5 1 1 2 2 2 2
4º Passo: Para concluir a tabela só nos resta calcular o valor da função dentro de cada
retângulo rachurada (próxima tabela), para isto utilizaremos os valores de x e y já mostrados
na tabela, da seguinte forma: Para x 0 e y 0 f (0,0) 0 0 0
i 0 1 2 3 4
xi 0 5/4 5/2 15/4 5
ci
j yi 1 2 2 2 1
cj
1 2 2 2 1
55
5º Passo: Para calcularmos o valor da integral (x y )dxdy iremos somar todas as
00
multiplicações entre o valor da função (área rachurada na tabela anterior) pelo produto dos
índices (pequeno quadrado em branco dentro das áreas rachuradas), o que pode ser expresso
pelo somatório:
66
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55 n m
(x y )dxdy k xk y c i c j f ( xi, y j ) ,
00 i 1j 1
onde k x e k y são os fatores existentes nos métodos da regra do trapézio(h/2), 1º regra de
Simpson (h/3) e 2º regra de Simpson (3h/8) que multiplica o somatório e neste problema são:
k x 0.6250 e k y 0.4167
O somatório é determinado por
n m
c i c j f ( x i , y j ) 1 * 0 2 * 1,25 2 * 2,5 2 * 3,75 1 * 5,0
i 1j 1
4 * 1,25 8 * 2,5 8 * 3,75 8 * 5,0 4 * 6,25
2 * 2,5 4 * 3,75 4 * 5,0 4 * 6,25 2 * 7,5
4 * 3,75 8 * 5,0 8 * 6,25 8 * 7,5 4 * 8,75
1 * 5,0 2 * 6,25 2 * 7,5 2 * 8,75 1 * 10,0
Cujo resultado é
n m
c i c j f ( xi, y j ) 480
i 1j 1
Com isto, o valor da integral é:
55
(x y )dxdy 0.6250 * 0.4167 * 480 125
00
E xercício
21
(01) Calcule o valor da integral (x 2 y 3 )dxdy
00
/21
(02) Calcule o valor da integral (e x cos y )dxdy
0 0
2 /2
(03) Calcule o valor da integral (sen y ln x )dydx
1 0
21
(04) Calcule o valor da integral ( x 2 y 2 )dxdy
00
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Q UESTÕES COMPLEMENTARES
Tempo de disparo(s) 0 2 4 6 8
Distancia percorrida ao longo do cano. 0,000 0,049 0,070 0,087 0,103
X F(x) X G(x)
1 0 0 1,001
1,1 0,21 0,2 1,083
1,3 0,69 0,4 1,645
1,6 1,56 0,6 3,167
2 3 0,8 6,1293
4) (altitude de 2890m), sabendo que O ponto de ebulição da água varia com a altitude,
conforme mostra a tabela abaixo.
a) Determinar, usando os cinco primeiros pontos da tabela, o ponto de ebulição da
água em um local que possui altitude de 1000m.
b) Determinar, usando os cinco pontos mais próximos de 2890, o ponto de ebulição da
água em um local que possui altitude de 2890m.
68
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- -
- -
2600 91,34
2700 91,01
2800 90,67
2900 90,34
3000 90
6) Um automóvel percorreu 160 km numa rodovia que liga duas cidades e gastou, neste
trajeto, 2horas e 20 minutos. A tabela abaixo dá o tempo gasto e a distancia percorrida
em alguns pontos entre as duas cidades.
Determinar:
a) Qual foi aproximadamente a distancia percorrida pelo automóvel nos primeiros 45
minutos de viagem, considerando apenas os quatro primeiros pontos da tabela?
69
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8) O gráfico da figura foi registrado por um instrumento usado para medir uma qualidade
física. Estime as coordenadas-y dos pontos dos gráficos e exprime a área da região
sombreada usando ( com n = 6 ). (a) a regra do trapézio e (b) a regra de Simpson.
9m
6m 6m 8m 10 m 7m
9m 7m
5m
70
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Lm
xm
0,2k
k
x (m) 0 3 6 9 12
h(x) (m) 0 0,51 0,73 1,61 2,11
v x (m/s) 0 0,09 0,18 0,21 0,36
x (m) 15 18 21 24
h(x) (m) 2,02 1,53 0,64 0
v x (m/s) 0,32 0,19 0,11 0
12) A figura exibe um diagrama específico carga-tensão
Tensão
Carga (esforço)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Estime as coordenadas-y e aproxime a área da região delimitada pelo laço de histerese,
usando, com n = 6.
(a) regra do trapézio
(b) regra de Simpson
71
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BIBLIOGRAFIA
72