Você está na página 1de 26

RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DAS INSTALAÇÕES

ELÉTRICAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DE MATO GROSSO

CONTRATANTE:
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MATO GROSSO
CNPJ: 15.024.128/0001-62

ENDEREÇO:
END: RUA CONSELHEIRO BENJAMIN DUARTE MONTEIRO, S/Nº, EDIFÍCIO
MARECHAL RONDON, CENTRO POLÍTICO ADMINISTRATIVO - CEP: 78049-
915 - CUIABÁ/MT

LOCAL / DATA:
CUIABÁ/MT
SETEMBRO – 2017.

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
1
1 APRESENTAÇÃO DO CLIENTE

O Tribunal de Contas de Mato Grosso é uma instituição pública de


controle externo responsável por zelar pelo patrimônio público e fiscalizar a
aplicação dos recursos. Qualquer pessoa ou entidade, que utilize dinheiro, bens
ou valores públicos, oriundos do Estado ou dos Municípios, tem que prestar
contas ao TCE.

A principal função é a de fiscalizar a legalidade, legitimidade e


economicidade das despesas públicas, ou seja, acompanhar a correta aplicação
dos recursos públicos para que as taxas e impostos recolhidos retornem para a
sociedade em serviços de qualidade como, saúde, educação, segurança, etc.

Além disso, o Tribunal também executa um trabalho preventivo e


orientativo aos gestores, com cursos de capacitação e elaboração de cartilhas,
manuais e publicações técnicas.

Possui a missão de garantir o controle externo da gestão dos recursos


públicos, mediante orientação, fiscalização e avaliação de resultados,
contribuindo para a qualidade e a efetividade dos serviços, no interesse da
sociedade.

O Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso está localizado no


Centro Político Administrativo de Cuiabá e suas instalações ocupam três
edifícios, sendo um o Edifício Administrativo, o segundo, o Edifício Marechal
Rondon, aonde ficam os conselheiros e a equipe técnica da área de controle
externo, e o terceiro o Edifício da Escola Superior de Contas. As edificações
possuem uma área total construída de aproximadamente 27000 metros
quadrados e abriga aproximadamente 1500 servidores.

Atualmente a instituição possui um programa de ações direcionadas ao


aprimoramento da qualidade de seus serviços, assegurando e contribuindo para
o desenvolvimento sustentável.

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
2
Para tanto, iniciou um importante processo de melhoria no uso da energia
elétrica, garantindo o cumprimento da Política de Eficiência Energética. Nesse
contexto, foi constituída (Portaria nº 130/2014) a Comissão de Implementação
do Sistema de Gestão de Energia, que coordena, controla e analisa temas
relativos à gestão de energia, com base na Norma ABNT NBR ISO 50001:2011,
que estabelece sistemas e processos necessários para melhorar o desempenho
de energia, incluindo eficiência, uso, consumo e intensidade da energia.

É importante destacar que a instituição já possui políticas que contribuem


para economia e eficiência energética, sendo algumas delas a substituição de
lâmpadas fluorescentes por lâmpadas Led e também possui um sistema de
gerenciamento e monitoramento do consumo de energia, já implantado nos
Edifícios Marechal Rondon e Escola de Contas.

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
3
2 – OBJETIVOS DO DIAGNÓSTICO

O objetivo deste Diagnóstico Energético é levantar e analisar todas as


informações necessárias para elaboração de propostas a fim de contribuir na
Política de Eficiência Energética já implantada na instituição.

3 – APRESENTAÇÃO DO ESTUDO E METODOLOGIA

O presente estudo é um planejamento global das possibilidades para uma


melhor eficiência energética, levando em conta os seguintes fatores:

 Como e o que é cobrado na conta da instituição;

 Perfil inicial do cliente, através de estudo de consumo versus


rendimento;

 Levantamento do horário de maior carga da empresa, bem como o


estudo de como ela funciona, verificando o que contribui para a
demanda de suas instalações;

 Inventário de toda carga instalada, identificando equipamentos que


mais consomem;

 Adequação de todo o consumo, ou seja, eliminação de gastos


desnecessários, evitando desperdícios e melhorando o perfil de
demanda, caso seja possível;

 Verificação de existência de maquinas que apresentam melhor


rendimento, analisando economicamente se é vantajoso a
substituição;

 Estudo de viabilidade da substituição de energia elétrica por outra


mais rentável se for constatada a obtenção de economia de escala ou
substituir a energia elétrica da concessionária pela geração própria.

A metodologia de trabalho consiste em desenvolver uma série de


atividades que deverão culminar em um diagnóstico preciso da situação de
consumo energético da instituição, bem como a orientação de como

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
4
implementar medidas que melhorem o desempenho, seja em iluminação,
motores e climatização de ambientes.

O trabalho foi desenvolvido com competência, discrição e ética, não


interferindo em momento algum na rotina de trabalho dos setores da instituição.
Sendo executado com o seguinte roteiro:

 Elaboração de um plano de atividades executadas (concluído);

 Solicitação de informações iniciais a instituição (concluído)

 Coleta de informações necessárias nos setores da instituição


(concluído);

 Realização dos estudos de eficiência e das propostas de melhoria


(concluído);

 Implantação das medidas apresentadas no diagnóstico e


acompanhamento das execuções (a ser iniciado).

Após os procedimentos iniciais são apresentados detalhes das análises


feitas contendo as seguintes informações:

 Informações das unidades consumidoras;

 Analise das demandas contratadas versus demanda medida;

 Analise dos consumos gerais e em faixas horárias;

 Informações quanto as cargas instaladas;

 Apresentação de propostas de eficiência energética.

Cabe ressaltar que as informações apresentadas neste relatório são


baseadas em informações fornecidas na ocasião do levantamento, ou seja, em
outubro de 2016, sendo que as propostas levantadas são elaboradas a partir
da estrutura verificada no período analisado.

As implantações das medidas propostas neste Diagnóstico Energético

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
5
foram feitas através de uma análise técnica e econômica, visando definir ações
de eficiência a serem implantadas, quantificar e especificar os materiais e
equipamentos a serem utilizados, bem como a economia de energia e
demanda a serem obtidas com a implantação do projeto.

DEFINIÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - Consiste em usar de modo eficiente a energia


para se obter um determinado resultado, sendo a relação entre a quantidade de
energia empregada em uma atividade e aquela disponibilizada para sua
realização.

CARGA INSTALDA: Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos


instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento,
expressa em quilowatts (kW).

POTÊNCIA: Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo,


expressa em quilowatts (kW).

POTÊNCIA INSTALADA: Soma das potências nominais de equipamentos


elétricos de mesma espécie instalados na unidade consumidora e em condições
de entrar em funcionamento.

TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO: Tensão disponibilizada no


sistema elétrico da concessionária com valores padronizados inferiores a 2,3
kV.

DEMANDA: É toda a potência que está sendo requerida instantaneamente da


rede. No Brasil a demanda é cobrada pela média das potências elétricas ativas
solicitadas ao sistema elétrico na unidade consumidora, durante um intervalo de
tempo especificado.

DEMANDA CONTRATADA: Demanda de potência ativa a ser obrigatória e


continuamente disponibilizada pela concessionária.

DEMANDA DE ULTRAPASSAGEM: Parcela da demanda média que excede


valor da demanda contratada, expressa em quilowatts (kW).

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
6
DEMANDA FATURÁVEL: Valor da demanda de potência ativa, identificado de
acordo com os critérios estabelecidos e considerada para fins de faturamento,
com aplicação da respectiva tarifa, expressa em quilowatts ( kW).

DEMANDA MEDIDA: Maior demanda de potência ativa, verificada por medição,


integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o período de
faturamento, expressa em quilowatts (kW).

ENERGIA ELÉTRICA ATIVA: Energia elétrica que pode ser convertida em outra
forma de energia, expressa em quilowatts-hora (kWh).

ENERGIA ELÉTRICA REATIVA: Energia Elétrica que circula continuamente


entre os diversos campos elétricos e magnéticos de um sistema de corrente
alternada, sem produzir trabalho, expressa em quilovolt-Ampére-reativo-hora
(kVArh).

FATOR DE CARGA: Razão ente a demanda média e a demanda máxima da


unidade consumidora, ocorrida no mesmo intervalo de tempo
especificado.

FATOR DE DEMANDA: Razão entre a demanda máxima num intervalo de


tempo especificado e a carga instalada na unidade c o n s u m i d o r a .

FATOR DE POTÊNCIA: Razão entre a energia elétrica ativa e raiz quadrada


da soma dos quadrados das energias elétrica ativa e reativa, consumida num
mesmo período especificado.

GRUPO “A”: Grupamento composto de unidades consumidoras com


fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em
tensão inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrâneo de distribuição e
faturadas neste grupo nos termos definidos no art. 82, caracterizado pela
estruturação tarifária binômia e subdividido nos seguintes subgrupos:

a) SUBGGRUPO A1; Tensão de fornecimento igual ou superior a 230 k V .

b) SUBGGRUPO A2; Tensão de fornecimento de 88 kV a 138 kV.

c) SUBGRUPO A3; Tensão de fornecimento de 69 kV.

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
7
d) SUBGRUPO A3a: Tensão de fornecimento de 30 kV a 44kV.

e) SUBGRUPO A4: Tensão de fornecimento de 2,3 a 25 kV.

f) SUBGRUPO AS: Tensão de fornecimento inferior a 2,3 kV, atendidas a


partir de sistema subterrâneo de distribuição e faturas neste grupo em
caráter opcional.

GRUPO “B”: Grupamento composto de unidades consumidoras com


fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tensão
superior a 2,3 kV e faturadas neste grupo nos termos definidos no arts. 79 a
81, caracterizado pela estruturação tarifária monômia e subdividido nos
seguintes subgrupos:

a) SUBGRUPO B1 – Residencial.

b) SUBGRUPO B1 – Residencial baixa renda.

c) SUBGRUPO B2 – Rural.

d) SUBGRUPO B2 – Cooperativa de eletrificação rural.

e) SUBGRUPO B2 – Serviço público de irrigação.

f) SUBGRUPO B3 – Demais classes.

g) SUBGRUPO B4 – Iluminação pública.

TARIFA: Preço da unidade de energia elétrica e/ou da demanda de potência


ativas.

TARIFA MONÔMIA: Tarifa de fornecimento de energia elétrica constituída por


preços aplicáveis unicamente ao consumo de energia e l é t r i c a .

TARIFA BINÔMIA: Conjunto de tarifas de fornecimento constituído por preços


aplicáveis ao consumo de energia elétrica ativa e à demanda f a t u r á v e l

TARIFA DE ULTRAPASSAGEM: Tarifa aplicável sobre a diferença positiva


entre a demanda medida e a contratada, quando exceder os limites

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
8
estabelecidos.

ESTRUTURA TARIFÁRIA CONVENCIONAL; Estrutura caracterizada pela


aplicação de tarifas de consumo de energia elétrica e/ou demanda de potência
independentemente das horas de utilização do dia e dos períodos do a n o .

ESTRUTURA TARIFÁRIA HORO-SAZONAL: Estrutura caracterizada pela


aplicação de tarifas diferenciadas de consumo de energia elétrica e de demanda
de potência de acordo com as horas de utilização do dia e dos períodos do ano,
conforme especificação a seguir:

TARIFA AZUL: Modalidade estruturada para aplicação de tarifas diferenciadas


de consumo de energia elétrica de acordo com as horas de utilização do dia e
os períodos do ano, bem como de tarifas diferenciadas de demanda de potência
de acordo com as horas de utilização do d i a .

TARIFA VERDE: Modalidade estruturada para aplicação de tarifas


diferenciadas de consumo de energia elétrica de acordo com as horas de
utilização do dia e os períodos do ano, bem como de uma única tarifa de
demanda de potência.

a) HORÁRIO DE PONTA (P): Período definido pela concessionária e


composto por 3 (três) horas diárias consecutivas, exceção feita aos
sábados, domingos, terça-feira de carnaval, sexta-feira da Paixão,
“Corpus Christi”, dia de finados e os demais feriados definidos por lei
federal, considerando as características do seu sistema elétrico.

b) HORÁRIO FORA DE PONTA (FP): Período composto pelo conjunto de


horas diárias consecutivas e complementares àquelas definidas no
horário de ponta.

PERÍODO ÚMIDO (U): Período de 5 (cinco) meses consecutivos,


compreendendo os fornecimentos abrangidos pelas leituras de dezembro de
um ano a abril do ano seguinte.

PERÌDO SECO (S): Período de 7 (sete) meses consecutivos, compreendendo


os fornecimentos abrangidos pelas leituras de maio a novembro.

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
9
DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CONSUMIDORAS

O Tribunal de Contas de Mato Grosso possui quatro unidades


consumidoras que são alimentadas pela distribuidora Energisa Mato Grosso,
sendo todas elas com tensão nominal de 13,8 kV, pertencentes ao subgrupo
tarifário A-4, modalidade tarifária Horária Verde e com horário de ponta definido
entre às 17:30 e 20:30 horas.
A distribuição é feita em três edifícios, sendo descrito o detalhamento das
unidades consumidoras abaixo:
Edifício Administrativo:

Unidade Demanda Local das


Posto de Transformação:
Consumidora: Contratada: Cargas:
Tipo: Aéreo com estrutura tipo HT.
Capacidade: 300 KVA x 127/220V
Anexo TI -
664417 220 kW Edifício Local de
Área interna, jardim do edifício.
Administrativo Instalação:
Perdas de
2.5%
Transformação:
Aéreo com estrutura tipo
Tipo:
circular.
Capacidade: 300 KVA x 127/220V
Edifício
664669 299 kW
Administrativo Local de Área externa, lateral do edifício.
Instalação:
Perdas de
2.5%
Transformação:

Edifício Escola de Contas:

Unidade Demanda Local das


Posto de Transformação:
Consumidora: Contratada: Cargas:
Aéreo com estrutura tipo
Tipo:
circular.
Edifício Capacidade: 300 KVA x 127/220V
11727514 315 kW Escola de Local de
Contas Área externa, lateral do edifício.
Instalação:
Perdas de
2.5%
Transformação:

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
10
Edifício Marechal Rondon:

Unidade Demanda Local das


Subestação:
Consumidora: Contratada: Cargas:
Tipo: Abrigada
1500 KVA, sendo:
Capacidade: Trafo de 750 KVA x 127/220V
Edifíco
13051763 1.575 kW Marechal Trafo de 750 KVA x 220/380V
Rondon Local de
Subsolo
Instalação:
Perdas de
0%
Transformação:

ANALISE DAS DEMANDAS CONTRATADAS

A demanda contratada é a potência ativa disponibilizada pela


concessionária continuamente, já a demanda medida é a maior potência ativa,
verificada por medição no período de faturamento. O comparativo entre essas
grandezas é fundamental para análise da utilização do que está contratado e o
utilizado.
Desta forma, foram feitas as análises das demandas contratadas por
unidade consumidora, juntamente com os valores verificados no período de
comparação e observou-se que não há necessidade de alterações nas
demandas contratadas. Conforme demonstrado abaixo:

U.C. Demanda  Maior demanda do 


Prédio  
Contratada: (KWh)  período 2016/2017: (KWh) 
Anexo TI ‐ Edifício Administrativo  664417 220 kW  191,88
Edifício Administrativo  664669 299 kW  268,80
Edifício Escola de Contas  11727514 315 kW  201,72
Edifíco Marechal Rondon  13051763 1.575 kW  644,00

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
11
ANALISE DOS CONSUMOS DE POTÊNCIA ATIVA:

O consumo de energia elétrica é basicamente tarifado a partir da potência


dos equipamentos elétricos e o tempo que estes permanecem acionados, sendo
a unidade de medida definida em kWh. Os valores para cada kWh, são definidos
e acordados conforme contratos estabelecidos entre instituição e
concessionária.
A seguir é apresentado comparativos dos consumos de energia,
demonstrando a variação dos valores mensais nos últimos doze meses,
podendo assim observar os pontos de maior e menor consumo.

Geral (Todas Unidades Consumidoras):

Comparativo Consumo 2016 / 2017
350000

300000

250000

200000

150000

100000

50000

0
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

Consumo 2016: (KWh) Consumo 2017: (KWh)


Mês  Consumo 2016: (KWh)  Consumo 2017: (KWh) 
Janeiro  185137 171873
Fevereiro  253779 247403
Março  231281 211946
Abril  260850 267738
Maio  240795 203452
Junho  212516 290302
Julho  187186 177109
Agosto  245483 196319
Setembro  216665 258194

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
12
Edifício Administrativo (Anexo TI):

Comparativo Consumo 2016 / 2017
40000

35000

30000

25000

20000

15000

10000

5000

0
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

Consumo 2016: (KWh) Consumo 2017: (KWh)


Mês  Consumo 2016: (KWh)  Consumo 2017: (KWh) 
Janeiro  18199 24969
Fevereiro  31808 33333
Março  29016 30504
Abril  32652 37392
Maio  28979 30750
Junho  26076 30258
Julho  23247 25215
Agosto  26937 23739
Setembro  27060 32964

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
13
Edifício Administrativo:

Comparativo Consumo 2016 / 2017
60000

50000

40000

30000

20000

10000

0
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

Consumo 2016: (KWh) Consumo 2017: (KWh)

Mês  Consumo 2016: (KWh)  Consumo 2017: (KWh) 


Janeiro  37344 22260
Fevereiro  52602 37380
Março  46334 31920
Abril  54072 42000
Maio  46279 31920
Junho  38640 39480
Julho  30660 23940
Agosto  42840 24780
Setembro  38220 36960

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
14
Edifício Escola de Contas:

Comparativo Consumo 2016 / 2017
40000

35000

30000

25000

20000

15000

10000

5000

0
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

Consumo 2016: (KWh) Consumo 2017: (KWh)

Mês  Consumo 2016: (KWh)  Consumo 2017: (KWh) 


Janeiro  15225 28044
Fevereiro  24300 28290
Março  25959 26322
Abril  28179 37146
Maio  26937 28782
Junho  24600 32964
Julho  21279 24354
Agosto  27306 24600
Setembro  23985 35670

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
15
Edifício Marechal Rondon:

Comparativo Consumo 2016 / 2017
200000
180000
160000
140000
120000
100000
80000
60000
40000
20000
0
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro

Consumo 2016: (KWh) Consumo 2017: (KWh)

Mês  Consumo 2016: (KWh)  Consumo 2017: (KWh) 


Janeiro  114369 96600
Fevereiro  145069 148400
Março  129972 123200
Abril  145947 151200
Maio  138600 112000
Junho  123200 187600
Julho  112000 103600
Agosto  148400 123200
Setembro  127400 152600

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
16
UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS NÃO PREVISTOS NO
DIMENSIONAMENTO DOS CIRCUITOS

Nas vistorias realizadas nos setores do órgão verificou-se a utilização de


fornos micro-ondas, geladeiras, bebedouros, torradeiras e outros
equipamentos não dimensionados para a instalação elétrica do local o qual
está sendo utilizado.

Como a segurança elétrica passa não só pelo projeto e instalação como


pela utilização que fazemos dela e dos equipamentos que a ela ligamos, desta
forma, os equipamentos utilizados em circuitos que foram dimensionados
prevendo as respectivas cargas podem acarretar em riscos as instalações.

Em instalações elétricas antigas, os circuitos podem não estar


dimensionados para suportar estas potências, ou porque os condutores têm
menor secção, ou porque as proteções garantidas pelos disjuntores não são
as adequadas. Quando isto acontece, não existe garantia de que a proteção
atue quando se liga um número excessivo de equipamentos numa tomada,
havendo risco de existir uma sobrecarga, que pode originar percalços na
instalação.

Mesmo que as proteções estejam bem dimensionadas, garantindo a


segurança, se os circuitos não estiverem dimensionados para as potências que
são utilizadas, poderá haver disparo dos disjuntores com a consequente
interrupção da alimentação aos equipamentos, afetando o conforto na
utilização da instalação, nomeadamente se existirem equipamentos eletrônicos
em utilização (computadores, relógios digitais, etc.).

Desta forma, orienta-se a utilização desses equipamentos em locais


adequados, com circuitos corretamente dimensionados para tais, por exemplo
nas copas dos edifícios, que possuem normalmente o dimensionamento para a
utilização de geladeira/freezer, cafeteira e forno de micro-ondas.

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
17
UTILIZAÇÃO DE PLUGUES, ADAPTADORES, RÉGUA DE TOMADAS NAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.

Neste relatório faremos um breve resumo o porquê da recomendação de


não utilização destes acessórios nas instalações elétricas de prédios
comerciais e institucionais, tendo como referências pesquisas realizadas pelo
Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

A utilização dos plugues, adaptadores e réguas de tomadas, bem como


as extensões, devem primeiramente atender as seguintes Normas Técnicas e
Documentos de Referência:

 NBR 14936/2003 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo –


Adaptadores –Requisitos Específicos;

 NBR 6147/2000 – Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo –


Especificação;

 Portaria Inmetro nº 27, de 18 de fevereiro de 2000 – Dispositivos


elétricos residenciais de baixa tensão;

 Portaria Inmetro nº 136, de 04 de outubro de 2001 - Manter no âmbito


do Sistema Brasileiro de Certificação - SBC, a certificação compulsória
dos plugues e tomadas, para uso doméstico e análogo, para tensões de
até 250V e corrente até 20A (Esta Portaria exclui os benjamins da
certificação compulsória);

 Lei 8.078, de 11 de setembro de 1990, do Ministério da Justiça (Código


de Proteção e Defesa do Consumidor).

Conforme apontado nos testes realizados pelo Inmetro, o qual verificou


chegou as seguintes conclusões:

De acordo com os resultados encontrados na análise realizada em


amostras de Benjamins, podemos concluir que a tendência do produto
comercializado no mercado nacional é de estar Não Conforme em relação aos
requisitos normativos, já que todas as marcas analisadas não atenderam aos

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
18
requisitos estabelecidos pelas normas técnicas utilizadas como documentos
de referência para a realização dos ensaios.

Os ensaios de proteção contra choques elétricos, aquecimento e


resistência ao calor, demonstraram que os benjamins vendidos no mercado de
consumo não apresentam segurança ao consumidor, pelo contrário, derretem
com o calor e propiciam aumento de chama de fogo.

Ou seja, a não padronização desses produtos e a falta de conhecimento


técnico básico, das pessoas que utilizam tais produtos indiscriminadamente,
acabam pondo em risco, as instalações elétricas e até mesmos suas vidas.

Sendo assim, recomendamos evitar a utilização dos plugues, adaptadores


e réguas de tomadas nas instalações elétricas deste Tribunal de Contas,
principalmente no Prédio Administrativo, onde as instalações elétricas já
possuem mais de 30 anos de uso.

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
19
MANUTENÇÕES E MELHORIAS NAS CABINES PRIMÁRIAS E GERADORES

O correto funcionamento e operação das instalações e equipamentos


pertencentes a cabine de força e gerador são diretamente dependentes de
planos estruturados de manutenção, que visam aumentar a confiabilidade dos
equipamentos, vida útil do gerador e a reduz do desperdício de energia e de
custos com reparos mais graves, além da melhora na qualidade do fornecimento
de energia.
Além disso, o trabalho também beneficia a empresa por apontar os
equipamentos que não estão em suas condições normais, pedindo para que
estes sejam trocados antes que prejudiquem todo o circuito.

Desde as primeiras plantas industriais, a manutenção mais comumente


adotada sempre foi a corretiva. Seu princípio é bastante simples: uma peça ou
um equipamento quebrado é reparado. Nesse contexto, não há nenhum gasto
contínuo com manutenção, até que a máquina apresente falhas e seja
necessária a mobilização de equipes de manutenção, compra de componentes
e paradas de manutenção. Isso acaba gerando custos muito elevados, exigindo
alta disponibilidade do estoque de peças e, muitas vezes, a parada do
equipamento defeituoso, o que prejudica o desempenho da cadeia produtiva.
Confira abaixo as manutenções indicadas a ser feitas:

 Manutenção preventiva

Dentre os tipos de manutenção, a manutenção preventiva se destaca por


manter o nível dos equipamentos, programando intervenções periódicas para
reduzir a deterioração dos equipamentos. Essa manutenção preventiva combina
os métodos com base no tempo e nas condições para manter o equipamento
funcionando. A partir das intervenções, essa consegue assegurar o desempenho
dos materiais estruturais, prevenindo a corrosão, a fadiga e outras formas de
deterioração. Um fator importante da manutenção preventiva é que a inspeção
ou a intervenção no equipamento é feita periodicamente, mesmo que ele não
apresente problemas.

 Manutenção corretiva

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
20
Conforme apresentado anteriormente, a manutenção corretiva é a forma
mais comum e mais primária de manutenção. Pode ser resumida pelo ciclo de
"quebra-repara", ou seja, o reparo dos equipamentos é feito após a avaria. Esta
constitui a forma mais cara e custosa de manutenção, proporcionando baixa
utilização das cadeias produtivas, diminuição da vida útil dos equipamentos e
paradas completas em momentos inadequados.

A aplicação da manutenção é fundamental para indicar as condições reais


de funcionamento dos equipamentos e instalações, com base em dados que
informem o seu desgaste ou o processo de degradação. Trata-se da manutenção
que prediz de forma eficaz o tempo de vida útil dos componentes, garantindo as
condições para que esse tempo de vida seja aproveitado. A grande vantagem
de um plano de manutenção é o custo que ela demanda. Monitoramentos e
inspeções periódicas exigem menos recursos e previnem ações de manutenção
corretiva – a mais cara das modalidades de manutenção – e as paradas
operacionais, que comprometem toda a cadeia produtiva.

CABINE DE FORÇA

Recomendamos que seja feita uma manutenção completa da cabine de


força uma vez por ano ou quando houver algum tipo de anomalia nas instalações
elétricas tais como; sobrecarga, descargas atmosféricas na rede elétrica ou
algum curto circuito nos alimentadores dos quadros de força.

Os principais itens que devem ser inspecionados durante a manutenção


de uma cabine de forção são:

Cabine primária
 Chaves seccionadoras
 Pára-raios de linha
 Aterramento
 Pintura e limpeza geral
 Revisão geral dos barramentos
 Revisão geral em quadros de distribuição

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
21
Transformadores
 Análise físico-químico e cromográfica do óleo
 Testes Elétricos, Ohmimetro, Megôhmetro, TTR
 Tratamento Termovácuo ou substituição do óleo
 Secagem da parte ativa
 Retirada de vazamento
 Reforma geral

Disjuntores
 Testes elétricos e mecânicos
 Calibragem de relés
 Substituição de contatos
 Troca do óleo isolante do disjuntor
 Motorização e Automação
 Reforma geral, venda e locação

Chaves seccionadoras
 Testes elétricos
 Venda e instalação

Pára-raios
 Projeto
 Medição de aterramento
 Instalação
 Correção de solo

Capacitores
 Gerenciamento de energia
 Correção de fator de potência
 Bancos de capacitores fixos e automáticos
 Assessoria junto à concessionária de energia

Após a execução dos serviços, deverão ser fornecidos relatórios técnicos


com os comentários e recomendações.

Ressaltando que as manutenções, deverão ser feitas por empresas


especializadas e acompanhada de um profissional de engenharua devidamente
habilitado.

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
22
GRUPO GERADOR

A manutenção do Grupo Gerador deverá ser contínua, principalmente na


parte mecânica do motor de combustão. Os principais itens que devem ser
inspecionados durante as manutenções de rotina são:
1- PARTE MECÂNICA:
Nessa etapa é feita uma profunda avaliação da parte principal do grupo
gerador, o motor. Deve-se conferir primeiramente o nível em que se encontra
óleo de lubrificação do motor, levando em consideração o tempo entre a última
troca. Caso o tempo seja mais curto que o comum, pode se constatar que existe
algum vazamento de óleo ou sobrecarga do motor que está resultando no
desperdício do lubrificante. Mesmo se esse não for o caso, é muito importante
verificar de forma profunda se existe algum vazamento tanto do óleo quanto de
água.
Depois é realizada a avaliação do regulador eletrônico de velocidade, que
é o acelerador, também verificar o se já existe o desgaste das correias do motor,
o alternador, o motor de arranque e terminais.

2- SISTEMA DE ARREFECIMENTO:
Agora nessa segunda etapa do plano de manutenção de equipamentos
geradores de energia, devemos verificar o nível de água do radiador, também
levando em consideração a data da ultima vez em que foi colocado água no
equipamento e verificar se não existe nenhum tipo de vazamento ou obstrução
no radiador. Em seguida verificar a válvula termostática para avaliar a abertura
e se existe algum mal funcionamento. Logo depois, deve se voltar a atenção
para as mangueiras, a procura de algum ressecamento ou deterioração que
possa vir a causar algum vazamento e se caso encontrar, realizar a substituição
imediata antes de utilizar o grupo gerador. E por ultimo a bomba d’água e a hélice
do radiador.

3- SISTEMA DE COMBUSTÍVEL:
Essa é uma das partes mais importantes na manutenção preventiva de
geradores, pois com ela podemos evitar grandes investimentos em reparos e
também grande economia de combustível, levando em consideração a

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
23
otimização que pode ser feita. Primeiramente verificamos se a bomba injetora
está realizando a ligação corretamente, entre o tanque e o motor, depois
verificamos o turbo, o sistema de refrigeração e exaustão e todas suas partes
como duto, tubulação de escape e novamente verificar com atenção a existência
de algum vazamento.

4- SISTEMA ELÉTRICO:
Esse é um dos sistemas que mais podem vir a dar algum tipo de problema
e exigir reparos. Nessa parte conferimos se o alternador sincrônico está
funcionando corretamente em relação ao regulador de tensão. Também é
avaliada a integridade dos cabos e conectores de todo sistema elétrico dos
geradores de energia e dos disjuntores de proteção. Depois dos barramentos e
bornes de ligação.

5- PAINEL DE COMANDO:
Independente se o painel de comando de um gerador de energia elétrica for
analógico ou digital, sua manutenção preventiva deve ser realizada
periodicamente para evitar problemas de mau funcionamento do equipamento.
Verificamos os chicotes e fazemos o reaperto dos mesmos e verificamos a
integridade e vida útil da bateria e dos carregadores.

6- FILTROS:
Outro fator capaz de influenciar na vida útil e maior aproveitamento de um
grupo gerador, é a limpeza e integridade de todo o conjunto de filtros que ele
contém. Deve ser avaliado o tempo de uso de cada um deles para saber se é
necessária a substituição dos mesmos ou se eles estão sujos. Segue a lista de
filtros a serem verificados:
- Filtro do Combustível
- Filtro de ar
- Filtro de água
- Filtro lubrificante
- Filtro separador ( Verificar o se existe acumulo de água e nesse caso
realizar a drenagem)

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
24
7- AMBIENTE:
Depois de verificar todos esses itens, devemos agora esquecer o grupo
gerador e voltar a atenção para o ambiente onde o mesmo está instalado. É
preciso levar em consideração se o lugar é seco ou se tem algum tipo de
umidade e maresia que possa reduzir a vida útil dos componentes, se o local é
limpo e livre de resíduos ou poeira, se o local é de livre acesso ou seu nível de
restrição, e a limpeza do grupo gerador.

8- TESTES:
Depois de testar parte por parte de todo o gerador, iremos testar o
funcionamento em conjunto de todo o grupo gerador. Inicialmente realizamos os
testes ligando o grupo gerador com baixos ou sem nenhum nível de carga e ogo
depois fazemos o contrário, testamos o grupo gerador com alto níveis de carga.
Também realizamos testes simulando a possível queda repentina de energia.

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
25
CONCLUSÃO

As recomendações citadas acima a certa da manutenção da Cabine de


Força e Grupo Gerador devem ser implementadas o mais breve possível visando
trazer mais segurança as instalações elétricas e equipamentos. Ressaltando que
esses procedimentos devem ser feitos por um profissional certificado e
habilitado, sempre levando em consideração as características técnicas da
Cabine e do Gerador em questão.

A manutenção preventiva da Cabine de Força e do Grupo Gerador traz


mais segurança e estabilidade no sistema elétrico deste Tribunal, pois pode
reduzir gastos e evitar problemas com a falta de energia elétrica.

Cuiabá, 28 de setembro de 2017

______________________
Fábio Lopes de Araújo
Engenheiro Eletricista

FÁBIO LOPES DE ARAÚJO ME - CNPJ: 19.522.505/0001-44


End: Rua Prof. Tereza Lobo, 196, Apto 1302, Senhor dos Passo - Cep 78.048-670 Cuiabá/MT
26

Você também pode gostar