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Apostila Distribuicao de Energia - UMCTEC PDF
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Abelardo
1.1 - Introdução
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1.1.2 - Geração
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Carga Instalada → Soma das potências nominais (em kW) dos equipamentos
de uma unidade de consumo que, uma vez concluídos os trabalhos de
instalação, estão em condições de entrar em funcionamento.
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Circular;
Duplo T.
Os postes de concreto tipo duplo T têm maior resistência mecânica e por isto
são usados em linhas de vãos maiores.
14 300
10,5 15 600
18 1000
20 300
12 23 600
25 1000
Tabela 1 – Tipos de postes de concreto de uma concessionária de energia
elétrica
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2.2.2 – CRUZETAS → Elemento onde são colocados os pinos para fixação dos
isoladores. Normalmente são de madeira, medindo de 2 a 2,4 m, podendo,
também, ser de concreto, pouco usadas, de ferro, usadas em casos especiais
tais como travessias de ferrovias, rodovias, etc. ou de fibra de vidro para
atmosfera agressiva, com alto índice de poluição. Proporcionam o
espaçamento entre os condutores da rede primária. Para sua fixação ao poste
utiliza-se parafuso de cabeça quadrada, porcas e arruelas, também,
quadradas. Para anular o balanço, usa-se mão francesa.
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Sela para cruzeta → ferragem de linha aérea que se apóia uma cruzeta
num poste de concreto circular.
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Braço Tipo “L” → ferragem, em formato “L”, presa ao poste, com a função de
sustentação do cabo mensageiro da rede compacta, em condição de tangência
ou com ângulos de deflexão de até 6º.
Braço Tipo “C” → ferragem, em formato “C”, presa ao poste, com a finalidade
de sustentação das fases em condições de ângulo e de final de linha,
derivações e conexão de equipamento à rede.
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Suporte “Z” → ferragem, em formato “Z”, com a função de fixação de chave fusível
e/ou de pára-raios ao braço tipo “C”.
Estribo para Braço Tipo “L” → ferragem complementar ao braço tipo “L” cuja função
é a sustentação do espaçador junto ao braço.
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Seções definidas pela American Wire Gage (AWG) → mesmo não sendo
aceita pelas normas brasileiras merece detalhamento, pois que seu uso é
extremamente difundido em sistemas elétricos de potência.
Cada seção nominal é identificada por um código numérico seqüencial (bitola)
que se estende desde o código 36 (seção de menor diâmetro) até o código 1.
Conta ainda com os códigos adicionais 0 (1/0), 00 (2/0), 000 (3/0) e 0000 (4/0).
Para cabos maiores do que o 4/0 AWG substitui-se a série AWG pela área de
sua seção reta em MCM. Assim, define-se o “circular mil”, CM, que representa
a área de um condutor circular cujo diâmetro é um milésimo de polegada, isto
é:
ou
Sendo essa unidade muito pequena, define-se, seu múltiplo, o MCM, que
corresponde a 1000 CM, isto é, 1 MCM = 0,506707 mm2.
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Cabo de alumínio nú, sem alma de aço, nas bitolas 1/0 AWG, 3/0 AWG,
e 336.4 MCM;
Cabo de alumínio nú, com alma de aço, nas bitolas 1/0 AWG, 3/0 AWG,
e 336.4 MCM;
Cabo de alumínio, semi isolado através de capa de PVC, ou XLPE nas
bitolas 1/0 AWG 3/0 AWG e 336.4 MCM;
Cabo pré-reunido de alumínio, isolado em XLPE ou EPR, formação
triplex com cabo mensageiro, na bitola 240 mm²;
Cabo isolado, subterrâneo, de cobre, bitola 500 MCM (exclusivamente
para as saídas de ETDs).
Cabo dotado de cobertura protetora extrudada (XLPE), nas bitolas 70
mm2 e 185 mm2;
Cabo Mensageiro, cordoalha composta por fios de aço zincado, diâmetro
9,54 mm (3/8”), utilizado para sustentação da Rede Compacta;
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2.6 – Acessórios
2.6.1 – Rede Compacta
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2.6.2 - Conectores
Com alta condutibilidade elétrica, O conector tipo cunha é fabricado em liga de
alumínio, para utilização nas conexões bimetálicas (Al/Cu) e de condutores
Al/Al (com ou sem alma de aço), sólidos ou multifilares. A aplicação é
realizada através de ferramenta apropriada, com a deflagração de
cartuchos de pólvora, projetados de acordo com o dimensionamento do
conector. Se houver necessidade, o conector poderá ser removido sem
danificar os condutores.
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Nas derivações, deverá ser utilizado conector tipo cunha alumínio com protetor
de conector, inclusive no conector com estribo para ligação de equipamentos,
onde deverá ser feita uma fenda no protetor de conector para instalação do
estribo.
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Componentes construtivos
Os transformadores são constituídos basicamente de uma parte ativa e de
acessórios complementares.
I - Parte ativa
Compreende as bobinas (enrolamentos do primário e do secundário) e o
núcleo ferromagnético. Para que haja um funcionamento eficaz, é necessário
que seus componentes sejam prensados e devidamente calçados, a fim de
suportarem as mais diferentes condições ambientais a que são submetidos.
Os enrolamentos são constituídos de fios de cobre, de seção retangular ou
circular, isolados com esmalte ou papel. Os enrolamentos de BT e AT (Figura
24) normalmente são concêntricos, onde a BT ocupa a parte interna e a AT a
parte externa, sendo estes fracionados em bobinas de menor número de
espiras, chamadas “panquecas”, por motivo de isolação, facilidade de
manutenção e retirada das derivações para conexão ao comutador.
(a) (b)
Figura 24 – Enrolamentos de um transformador: (a) BT; (b) AT
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3.3 – Pára-raios
Introdução
As linhas de transmissão e redes aéreas de distribuição urbanas e rurais são
extremamente vulneráveis às descargas atmosféricas que, em determinadas
condições podem provocar sobretensões elevadas no sistema (sobretensões
de origem externa), ocasionando a queima de equipamentos, tanto da
concessionária, quanto do consumidor de energia elétrica.
Para que se protejam os sistemas elétricos dos surtos de tensão, que também
podem ter origem durante manobras de chaves seccionadoras e disjuntores
(sobretensão de origem interna) são instalados os pára-raios que devem
reduzir essa sobretensão para valores compatíveis com a suportabilidade
desses sistemas.
Partes componentes dos pára-raios
Os pára-raios utilizam as propriedades de não-linearidade dos elementos de
que são fabricados para conduzir as correntes de descarga associadas às
tensões induzidas nas redes e em seguida interromper as correntes
subseqüentes, isto é, aquelas que se sucedem às correntes de descarga após
a sua condução à terra.
Atualmente temos 2 tipos de elementos de características não-lineares que
são: carboneto de silício (SiC) e óxido de zinco.
Pára-raios de carboneto de silício (SiC)
Utilizam como resistor não-linear o carboneto de silício (conduz alta corrente de
descarga com baixa tensão residual, mas oferece impedância à corrente
subseqüente do sistema) e tem em série com este um centelhador formado por
vários gaps (espaços vazios).
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Partes
A) Resistor não-linear → conseguida dos fabricantes de peça de
esmerilhamento (carborundo), centelhadores de liga de cobre, nitrogênio
sobre pressão (estanqueidade);
B) Corpo de porcelana → porcelana vitrificada de alta resistência
mecânica e dielétrica, quando submetido a uma descarga aumenta-se a
sua temperatura;
C) Centelhador série → um ou mais espaçadores entre eletrodos em série
com o resistor com a finalidade de assegurar uma rápida extinção de
corrente subseqüente fornecida pelo sistema;
D) Desligador automático → elemento resistivo em série com uma
cápsula explosiva protegida por um corpo de baquelite. É projetado para
não operar na descarga e sim desligar o pára-raio defeituoso através de
sua auto-explosão (indicador visual de defeito);
E) Protetor contra sobre-pressão → destinado a aliviar pressão interna
devido a falhas ocasionais e permite o escape dos gases antes que haja
o rompimento da porcelana e cause acidentes.
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Características elétricas
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8 210 440 650 840 1060 1340 1700 2200 2800 3900 5800 9200
10 300 540 840 1060 1340 1700 2200 2800 3900 5800 9200
12 320 710 1050 1340 1700 2200 2800 3900 5800 9200
15 430 870 1340 1700 2200 2800 3900 5800 9200
20 500 1100 1700 2200 2800 3900 5800 9200
25 660 1350 2200 2800 3900 5800 9200
30 850 1700 2800 3900 5800 9200
40 1100 2200 3900 5800 9200
50 1450 3500 5800 9200
65 2400 5800 9200
80 4500 9200
100 2000 9100
140 4000
Tabela 4 – Coordenação entre elos fusíveis K
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2) REFORMA (melhoria)
São considerados projetos de reforma os que envolvem obras relacionadas a:
3) AMPLIAÇÃO
São considerados de ampliação os projetos ligados a obras de:
4) MANUTENÇÃO
Recuperação física da rede (ex: substituição de cabo recozido);
Poda de árvores;
Substituição de materiais com defeito (ex: isolador quebrado, cruzeta
podre, equipamento com “ponto quente”, etc);
Substituição de condutores (ex: subst. de cabo de cobre x alumínio);
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5.4 - ESTRUTURAS
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Redes secundárias:
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Tipos de consumidores
Faixa de consumo mensal em kWh
(em função do consumo)
Baixo (P) De 0 a 75
Para esta tabela considerar 100% para a demanda residencial noturna e 50%
para a demanda residencial diurna.
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2 (CA) 0,2051 -
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Legenda:
(D) = Demanda diurna em kVA;
(N) = Demanda noturna em kVA.
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Alerta:
Para melhor identificação do circuito secundário da página com o esquema
unifilar desta planilha, a letra “B” mostra o poste no 7, e a letra “F” o poste no 13.
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Alerta:
Se em algum ponto a queda de tensão for maior que 5% (queda máxima
utilizada nos exercícios do livro), troca-se a bitola por uma imediatamente
superior, tendo como limite a bitola do tronco do transformador.
Primeiramente some as demandas e determine a potência nominal do
transformador. Depois, indique as bitolas do tronco e dos ramais secundários
(ver tabela da página 54). Como não foi definido se é carga noturna ou diurna,
utilizar todas as linhas disponíveis na planilha.
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Rn = Resistência nominal.
Para iniciar o cálculo de esforços mecânicos nos postes precisaremos, antes,
conhecer o que sejam e como atuam numa estrutura instalada no poste. Para
isso, lembrar o que foi mencionado no início deste livro sobre o posteamento e
as estruturas da rede primária e secundária, pois ficará mais fácil a
compreensão sobre a atuação dos cabos na estrutura fixada ao poste.
Duas situações que devemos entender quanto aos esforços mecânicos na
estrutura do poste:
1) Momento no poste: é a força de tração (tensionamento) que os cabos
exercem no poste multiplicada pela distância do braço (primário ou
secundário). A Física diz que momento é a força aplicada pela sua
distância do ponto de fixação. Fórmula: M = F x d;
2) Tração dos cabos: o tensionamento dado em cada cabo depende de sua
bitola, conforme as tabelas 1 e 2 deste item. No momento da instalação
dos cabos na rede de distribuição aérea exige-se que a empreiteira
possua um equipamento chamado dinamômetro, para que o valor
unitário de tensionamento de cada cabo possa ser respeitado.
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Alerta
Não esquecer da fórmula do engastamento que se encontra no capítulo 3: C =
(l/10) + 0,60 m.
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devido ao esforço resultante desses cabos (901 kgf) ser superior à resistência
do cabo de aço 6 mm (715 kgf), conforme as tabelas 1 e 2.
Para abertura de circuito com bitolas diferentes, deve-se deixar de topo o poste
do lado do esforço maior e que a resistência desse poste anule a diferença dos
esforços mecânicos.
A diferença entre os circuitos é (901 – 566 = 335 kgf), onde colocamos do lado
de maior esforço um poste cuja resistência nominal seja superior a essa
diferença, ou seja, um B/300 kgf/10,5 m de topo que suporta 420 kgf (40% a
mais na resistência nominal).
Para a abertura de circuito secundário no mesmo poste, o critério a ser seguido
é o mesmo, conforme o desenho abaixo:
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Considerando:
Poste → B/600 kgf/5 m
Face lisa → Rn (600 kgf) + 40% = 840 kgf
Restai → 840 kgf x cos 30o = 727,5 kgf
Restai → resistência do estai no contraposte (B/600 kgf/5 m)
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Composição de forças
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Exercícios
1) Calcular o esforço mecânico dos cabos das redes primária e secundária
que terminam num poste de 10,5 m de altura. As redes são trifásicas de
bitola 2 AWG para o primário e 4/0 AWG para o secundário. Determinar
o tipo de poste a ser usado para suportar o esforço total (Et) das redes e
em que posição (normal ou topo) deve ficar em relação a elas.
3) Uma rede primária trifásica de cabos 336,4 MCM termina num poste de
12, 0 m que está na posição de topo. Qual a resistência nominal deste
poste para que suporte esse esforço mecânico?
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Simbologia invertida
É adotada quando a quantidade de postes projetados for superior à quantidade
de postes existentes. A regra é representar no projeto tudo o que for projetado
como sendo existente e vice-e-versa. Se for adotada esta forma de
representação deve-se indicar no desenho, sobre a legenda o texto, no projeto
foi adotado a simbologia invertida.
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8 - Bibliografia
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