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ANO XXXII N." 384 ABR,IIT 1980

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Âos que ainda náo conhecem, iniclamos nosso blocos, para melhor explicação de seu funcio-
ârtigo expÌicandoo que ê um conjunto de luzes namento, ou sela:
seqüenciais.TÌata-se de uma õérie de lâmpadas
que, assocladasa um "acionador de luzes se-
a) gerador de pulsos
qüenciais", acendem-se em seqüència. isro é,
umâ após outra, obedecendouma direç4o e-sen- b) misturador
tido, dando a impiessáo de que a luz corre de c) contador
uma làmpada para outÌa com uma velocldade
que dependedo aiuste do aparelho d) decodificador
e) amplificador e inversor
O nosso acionadoÌ possui dez saidas às quais f) comutador
seráoconectâdasdez ou mais lâmpadas,otede- g) fonte d€ âÌimentagão
cendo-se a uma seqüência lógica de Ìigações,
de foÌma a obter o efeito desejado.
O diagrama em bl ,-:â mostrado na fi-
gur l.
Embora utilize aìguns circuitos integrados. â
montagem deste aparelho não deverâ ofeÌecer
mâioÌes dificuldades ao montador que possua
uma certa experlência.

O número de componentesdiscretosé peque-


no. o que tornâ a confecçãoda placa de circuito
impressobàstanteíácil.
flgutâ I

Co m o apâr elhoac o n d i c i o n a d oe m u -Ìl a c â i x a


bem planejada e as Ìâmpadasinstâladasde for-
ma a permitir seu fácil transporte, o leltor po-
derá Ievâr seu sistemaonde quiseÌ.instalando-o
em pouco tempo com facilidade.

FuncioirameDto

Nosso aparelho consiste de um circuito que


fornece tensõesde saida em seqüència.capa-
zes de excitar uma ou mais lámpadas conectâ- O circulto gerador de pulsosé conitituido por
das a ele. O rnesmo pode ser subdividido em um oscilador quc é caracterizado por uma gama

384 . ABRIL DE 1980 29


de freqüências bâstante ampla e conttolável, e
uma saida compâtivel com a entrada do circui-
to seguinte.
Ftgüra 4
' Também nesie bloco existe um oscilador lo-
câÌ de alta freqüência, que será usado em um
dos programas da seqüencÌal.
po, as lâmpadas deixarào de acender em se-
Em ambos os osciladoresfoi usado o circuito qüência e passarão â acender aleatoriamente,
integrado 555, que possui grande versatilÌdâde constituindo asslm um dos programas da nos-
para esta aplicação e possui saÍdà compativeì sa seqüencial.
com a entrada do circuito seguinte, que é da
fâmÍlia TTL. O circuito seguinte é o coniador, constituÍdo
por um circuito integrado 4029,que é umâ unÍ-
O osciÌador com 555 é mostrado nâ figuÌa 2. dade que conta em âmbos os sentidos, ou seJa,
de 1 a 10 e de 10 a 1, dependendo do nivel âpli-
cado a um de seus terminais (nivel 1 ou 0), e
JTÍLÍL é justamente chamado "up/down decade coun-
ter", ou seja, contador decimal que sobe e
desce.

A tensáo de reÍerência é obiida de um Ílip-


-llop Íormado por duas portas NAND, conlorme
indica â figula 4,

. FlsuÌa ? O ponto C da figura é ligado à entÌada de


referència do contador, ao passo que os ponlos
o estágio seguinte é constituido de um cir- Â e B são ligados, por intermédlo de uma chave
cuito integrado ?400, que é um conjunio de dupla reversivel, aos pontos correspondentes às
quatro portas NAND, uma das quais ê usâdâ
saidas 1e 10 do decodificador.
como inversora e a outra como misturâdorâ.
Dessa forma, ao ser atingida (durânte o pro-
o sinal de aÌta freqüêncie gerado no oscila- cessode contagem) a sâida 10 ou a sâida 1 do
dor local é inserido em uma entrada de umâ decodificador, o estâdo do flip-Ílop será âlte-
porta NÂND, ao pâsso que a ouirâ entrâda é Ìi- rado, inveÌtendo-se assim o sentido da conta-
gada, por lntermédio de um inversor, ao gera- gem. Com a chave desaclonada, o fllp-flop
dor de relógio (ver fig. 3). conservará seu estado, pÌossegúndo a contâ-
gem sempre no mesmo sentldo.

Uma derivação dessa chave é ligadâ por in-


t,.rmédio de uma outra chave às saÍdâs 5 e 6
do decodificadoÌ. Ao ser acionâda esta châve.
tem inlcio um noyo programa seqüenclal, ou
seja, contagem de 1 a 5, de 5 a 1, de 10 a 6
e de 6 â 10, respectivamente, o que proporclo-
fÍgiüÌa 3 na um ótimo efeito visuâl.
-

O sinal proveniente do gerador de relógio, o 4029 fornece saida decimal, codiÍicada em


ao ser ligado à entrada do contador, farâ com binárlo, a quâl será ligada ao decodificador,
que a contagem obedeça a umâ determinada
seqUência. O circuito decodificador é constituido por um
integrado do tipo ?442, que possui saÍdas de
Por outro lado, se ligarmos ã entrada do con- 1 a 10.
tâdor à saida da porta NAND, usadâ com o mls-
turador, a cada pulso de relógio corresponderâ As entradas do ?442são acopladas diretâmen-
um certo número de pulsos do oscilador local. te às saÍdas do corìtador. Uma das eniradas do
gendo grânde a probabilldade de se obter nú- decoditicâdor ó tigâda a uma chave que sele-
mero dlíerente de pulsos por intervalo de tem- ciona entre a saída correspondente do contadoÌ

50 REVISTAMONIÍOR de Rádloe Televisão


e a saida do flip-flop ligâda ao contador. Como Os LED são intercãlãdos entre as portas dos
essâ entrâda do decodificador vâria entre 0 e 1 iriacs e as saidas do estágio amplifÍcadoÌ, ten-
pârâ as saidas impares e pares, respectlvamen- do por flnalidade monitorar as saÍdas do acio-
te, âo conectarmos â mesmâ à saida do fltp- nador seqüencial,
-
-flop, seqüenciarão lâmpadas pares em um sen-
tido e impares no outro sentido, pois enquânto Os triacs utilizados suportam uma corrente
não for alterado o sentido da contagem, náo máxima de I A, o que proporciona uma potên-
será alterado também o nivel na entrada A do ciâ de 880 lV em 110 V e 1?60 W em 220 V.
decodificador (vejâ â fig. 5).
Apesâr dos excelentes parâmeiros dos triacs
usados, recomendâmos que não se uìtrapasse
50% dâ potência máxlma Íornecida por cànal,
permitindo dessaformâ que os triacs trabalhem
com foÌga, o que âssegura melbor desempenho
do aparetho.

A figura ? mostra o estágio de comutâção da


seqÍienciâ1.
Figraa 5

As sâÍdas do decodilicador estão normalmen-


te em niveì 1 e somente a saidâ corresponden-
te ao códlgo de entrada está em nÍvel 0. Dai
surge a necessidadede ser invertido o slnal, por
intermédio de translstores que também ser-
vem como amplificadores, pois a saÍda do deco- f--------O
diÍicador é insuÍiciente para excitar os LED e .l
I
triacs usados no estâglo de comutaçáo. :
FlguÌa ?
O circuito âmpllficador e inversor é formado
por transistores do tipo 8C547 nã configuração Por utilizar circuitos integrados da familla
emlssoÌ comum. 'fTL, o circuito de comando necessita de uma
ionte de tensáo de 5 V estabilizadâ, Optamos
O acoplamento de bâse é Íeiio por intermé- pelo uso do versátil circuito integrado ?805,que
dio de Ìesistores de 10 kQ que são conectâdos lornece uma tensão de 5 V esiabitlzada sob cor-
às sâídâs do decodlficadoÌ e visãm limita! a rentes de âté 1 A,
corrente de base dos translstores.
O transÍormador deve ter entrada compatí-
Os resistores de coletor foram calculados de vel com a rede (110 ou 220 V) e saÍda de 9 V.
forma â serem fornecidas corrente e tensão 500 mA.
suiicientes para excitâr os LED e triâcs usados
no estácio de comutação. A retifieação é feita por umâ. ponte retlÍica-
dora formadâ por quatro diodos do tipo 1N4002
O circulto âmpllficador ê mostrâdo na Ílgu- ou equivalentes. A fiÌtragem fica â cargo de
ra 6. um capacltor de 500 grF,25 V.

Na Íigurâ 8 mostramos o dlagrâma esquemâ-


tico da lonte de âllmentação da seqüencial.

Elguü 6

O estágio de comutação é constliuido por


triacs do tipo TIC226D e LED do tlpo FLV110.
Flau'| t

384 . AB&IL DE 1980 JI


Ft8uÌa 9

O CI ?805 deve ser acopl&do a um dlsslpadoÌ O diagrama esquemâtico compleio do aciona-


dor de luzes seqüenciais é mostrâdo na Íigu-
iérmico, para se edtar super aquecimento do râ 9.
mesmo, (conclul no rrÍôx. númcro)

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SER DE INTERESSE DOS LEITORES, SUGERIMOS QUE ENTRE
EM CONTACTO CONOSCO, EXPONDO O TEOR DO ARTIGO, Á.
FIM. DE QUE O MESMO POSSA SER SUBMETIDO À APRECIA.
ÇÃO DA REDAçÃO.
32 FEVISTAMONIÌOB de Rádlo e Teleyisão
englIa $ara
s0Í detreqii
Gonvet
e Gontrole
Uariação de Rt0taçã0
de Motores Tr,iliásicos
Elétricos
PÀRTT
II

l\lexius HebÌÀ'

3 - DIAGRAMÁ EM BLOCOS a ) CIRCUITO DE POTENCIA, consistiÌìdo


DO CONVEBSOR, de:
- fonte de alimentaçào
Até aqui, teorlcamente,Íoi definida a forma - ciÌcuito de saidü
correta de ondâ e o modo de gerá-la para o
conversoÌ de fÌeqüência, destinado à variação b ) CIRCüITO DE CONTROLE, consistindo
da velocidade de motoÌes trifásicos. Seguem de:
agora os dados e caracteristicas de um circuito - osciladorde fre(lüêncÌavariáveÌ
eletrônico para pôr em prática os princÍpios - puÌsadortrlplo
estabelecidos. - flip-flops (3)
- fontes de alimerÌtaçàode baixa potén-
A figura 10 mostra o diagrâma em blocos cia
deste circuito, subdividindo-o em duas partes - elementosde âcopÌ,ìmentoao cÍrcuito
principais: de potência

?orÌr o:
^rrrcìÌrçro

ao{ÌE oa
^u.r|Írçlo
nGrÍd!. oE t^ao.-

Figürâ l0
DtãsÌâma em blocos at 'Físico

384 - ABR,IL DE 1980 JJ


O Íuncionamento do circuito de potêncla Assim sendo, cada flip-flop muda s€u estadò
confere exatamente com os princípios supra uma yez para cada ciclo do pulsador triplo e
est&belecidos: â tonte de alimentacáo tÌâns- volia ao estâdo iniciãI após dois ciclos comple-
ÍoÍma a corrente âlieÌnadâ dâ rede pública, tos do mesmo, resultando a freqüência flnal do
seja monotásicâ ou trifásicâ, em corrente con- conversor seis vezesmenor que â lreqüência do
tÍnua: e o circuÌio de saÍda. uma versão ele- oscilador de freqüència variável. PoÌtânto, o
trônica do circuito da ligura 8, converte a cor- mesmo deve osciÌar em 360 Hz para obter-se
rente contÍnuâ em coÌrente alternada trifásica, coÌrente aliernada de 60 Hz na sâida do con-
cujâ freqüência é deteÌminada pelo circrÌito yeÌsor, Se for para levâr o motoÌ ao dobro da
de controle, . suâ rotação nominal. o osciladordeve aÌcançar
120 Hz, o que deve ser Ìevâdo.emconta pãÌa o
Este circuito de controle da rotâção de mo- dimensionamento dos seus componentes.
tores elétricos bâselâ-se no processo suprâ ex-
posto, da geraçáo de tÌês ondas quadradas si- O acoplamento do circuito de controle ao
métricas com espaçàmento mútuo de 120 graus circuito de potência, particul4rmenie dos três
elétricos. Emprcgam-se para tanto três Ílip- ilip-ílops ao circuito de saida, é leito por aco-
-Ílops convencionâls, disparados sucessivamen- pÌadores óptlcos. I1á duas lazões para isio:
te pelo pulsador triplo, sendo este último co- primeiro, porque os emissores dos transistores
mandado pelo oscilador de treqüênciâ vâriá- de saÍdã âcham-se em nÍveis diferentes de
vel, um oscllador a transistor unijunção. Pâra tensáo, de Íormâ que cada sub-cilcúto emis-
cada pulso positivo deste oscilâdor, o pulsâdor sor-base deve ficar eletricamente isolado dos
tÌiplo emlte um pulso negativo corresponden- demais e dos circuitos de controle, o que leya
te, dirigido sucesslvamentepara cada flip-flop. ainda à necessidade de umâ fonte de alimen-

Em balxo i elqü€rdã - Viltâ lntcÌnâ'do apâÍelho. EID pÌlmêiro plano, o painel da Íonte ale rllmcnteção. Monta-
dos sobre o! disslPâdores estão os diodo6 Dl..a D4, o scn Drl e o àtoao ns.-xo Íürato o patnel aa ronte-Ae átinìi-
1r4ão dc btlïa tensão, ãllrnentardo os ctÍculto. d€ cortrole. Em clÌna à dtÍclta - Vlrti ãtantelrr rnkÌnr. No;;-s;.
nã parle tÍtscl.a do p.iDêl da Íonte de allment4ão, r plncã lmpressa (em poslção troÍlrontál) com lodos os ctÍ:
auitos de conlrole da lonte. F'n brlxo da mesmÂ, o cboqüe dê Íflrro cHr. Èm aesundo plâno aparece o verio ao
Dâi!€l do cllcütto dê sâtde ê dianÍe d€lc o I'an3ÍoÌmâ.dor de 6 cDÌolameotos sêúrdáÌtôs indeoìnoenres._ aiiÀen-
tando as set! íontq tnaltviiluats ate allmêütação dos tran.tltoÌes de .âíds_

34 REVISTAMONITOBde Fádio e Televtsão


PO NÍÊ OÉ

D€ ÌEflSÃO OE

UÍI.JUìçTO

Figura l1
Dia8ra.rnr em blocos da Íont€ de allmêntãçá,o.

taçáo excluslvâ para cada um destes circuitos, referentes a cada sub-ciÌcuito, constando no
perfazendo um totaÌ de sels; segundo, porque diagÌamâ em--bÌocos.
os âcopladores ópticos separam os clrcultos de
controle dos efeitos de transientes e picos de 4 - FONTE DE AI,IMÍNTAçÁO
tensáo, presentes às vezes no circuito de Íorçâ,
como conseqtiência de sobrecârgas mecânicas A fonte de alimentação converte a corrente
no motor e eventuâis cufio-clrcultos. alternada de 60 Hz da rede públicâ em cor-
rente contínua filtrâdâ. cuja tensão é regulá-
Aparecem no dlagrama dois potenciômetros, vel através de um potenciômetro. O valor as:
mecanicamente acoplados, um controlando a slm estabelecido licârá lmune conira fÌutua-
ireqüência do oscilador e outro a tensáo da ções na tensão da rede ou alterações na car-
fonte de allmentação. Estas duas câracteris- ga âlimentada pela fonte, devido à ação de um
ticas dev€m ser reguladas em conJunto para circuito estabilizador de tensào, lnerente à Íon-
compensar o âumento com a íteqüência, da im- te ì1e alimentaçáo. Existe, alêm deste, um cir-
pedâncla indutiva dos enrolamentos do motor, cuito Ìimitador de corrente de saÍda, substi-
isto é, o motor operará em baixa tensáo nas iuindo com vantagem os reÌés térmlcos de pro-
bâixas rotações e em alta tensão nas aÌtas ro- teção, comumente usados iunto aos conecto-
tações. Interligação de .resistoÌes em série e res magnétlcos, para proteger os moiores con-
em parâlelo com os potenclÔmetros permite tra sobrecargas.Em caso de curto-cÍrcuito ex-
;-ârlar â relaçáo entre Íreqüéncia e tensão para terno, essecircuito âge como fusível eletrônico,
se chegar na função de desempenho otimizado inierrompendo a corrente da fonte.
para todas as velocldades.
A ÍiguÌâ 11 mostra o diagrama em bÌocos
.Sêguem a esta discussão geral de Íunciona- da Íonte de alimentâção. Tâmbém esie circui-
mento do clrcuito âs expllcações deialhadas to subdlvide-se nas partes_de potêncla e de

Frguia t?
ClÌcurto de potêncta da lonte d€ allmertação, Con€futê d€ umâ pontê d€ { dlodos ÌetlÍlcador.s,
ÍoÌl€cendo coÌÍêntê pulsrnte ao SCR, Dll. qúe age conro ÌêguladoÌ dê t€nseo. O choqü€ cl{l
e or crpacltotes CZ € CA toÌmam üÌtr ÍUtÌo. D5 é ìrm dlodo ate balatrcearnento e lil g€r. a
I,êqu€na qüeda de tensío, üÊada coEo rêÍeÌêlciâ para a opeÌação do clÌcullo de prcteçõo contra
sobnlcatgaí

384 - ÁARrL DE 1980 35


gCR, não ultrâpasse a metade do mesmo. Tàl
çâpacitor prejudicaria portânto a capa,cidade
de regulaçâo de tensáo do circuito. O diodo
de balanceamento D5 ("free wheeÌing diode")
proporcionâ um caminho de reioÌno pâra aS
tensõe! geÌadas por auto-indução no choque
de filtro CHl.

T1 é o enrolamento secundário do trâns-


formador de pulsos, cÌljo prlmárlo fâz parte
do oscilador de retârdo, descrito mais adiânte.
O resistor R1 serve para crlar uma pequena
queda de tensão, proporcional à corrente Íor-
neclda peÌa fonte, C2 e C3 desiinam-se à fil-
tragem final desta corrente.

O circuito de gâiilhamento do SCR (Íig. 13)


foÌnece os pulsos de disparo ao SCR, devida-
mente retardados, para obter a tensão de sai-
da desejadâ. Seu componente principâl é o
translstor unijunção Q2, cuja base 1 descar-
rega atrayés do enrolamento prlÌnârio do trans-
formador de pulsos T1. LDR18 e R? Íormam
com C1 um circuito RC, ligado âo emlssoÌ do
FrAura l3 transistor unijunção. Suâ constanie de tempo
Clrculto d€ gstllhanento do sCR. É um oscÌlâdor a tr!n-
dependeÌá em cada instante da resistividâde
slstoÌ unijunção, cuJa lteq{iêncta é controlãda p€h Ìe- momentânea do foto-resistor LDR18. fislca-
llsttvldade mom€ntânêÀ do loto-rÊ5tslo! LDRIE. O mêsnro
âchã-se poslclonado atlÊnt€ dc um dlodo emlssor de luz mente acopÌâdo ao diodo emissor de Ìuz cons-
(Dl8 nâ Íig. 14), cr\ja lntênsldade dêpenile iDveÌlamente tante no circuito de_controle de tensáo (D18
da tensÂo d€ raÍdr da Íont€, O dtodo r€ner Ds e o t.an-
ststoÌ Q3, com alguns component€s associados, tormôm .nâ Íig. 14). A tensão de sâida da Íonte de ali-
uma ÍoÍte de tensão Ìe8ülada paÌâ o osclladoÌ,
meltação dependerá por sua yez desiâ cons-
controle, Formam o cireuito de potência uma
ponte retificadora, o SCR.,os filtros e um re-
sistor de baixo valor, proporcionando a tensão
de controle âo limitador de corrente. Os cir-
cuitos de controle são: o oscilador de retardo
para disparo do SCR, cuja operação é vincula-
da à ponte de controle de tensáo e ao circuito
limitador de correnie. Dá-se a interligação des-
tes dois circuitos por acopladores ópticos espe-
ciais, obtidos pela montagem em conjunto de
um LED (diodo emissor de luz) com um LDR
(resistor dependente dâ luz), já que para estâ
apltcaçáo precisa-se de um eÌemento sem pola-
ridade prè-estabelêcida na pârte da saida.

O funcionamento do circuito de potênciâ da


fonte de alÍmentaçáo é convencional (Íig. 12).
Uma ponte retilicâdora de onda completa Íor-
nece coüente pulsante entre zero e o v&lor
de pico da tensão da rede ao SCR, Dll, que
corta uma determinada fração de eada um
destes pulsos senoidais, estabelecendo assim o . Figürâ 14
vâlor da tensáo de salda, O Íiltro para este CtÍ.uito dê coDtrole ita t€ns6o. Um ctrculto Fonte, cujo
sinal d€ erÌo exctta o allodo eml6soÌ il€ luz LED DlE. O
caso deve ter entrada indutiva, já que um ca- allodo zêúer Dlo e o t4nslltoÌ Q4 esiabelccem â tensÍo
pacitor Ìocallzâdo antes do choque carregar- ale teÍeÌôncta. Em coBtÌrposlção. & têtrsÉo no cursôr alo
potenciôm€tro P1 alêpclderó taÍto do pollclonameDto ilo
-se-1a sempre até o valor de pico da tensão da mesmo como da tênsõo d€ $Ida dâ tort€, cuJas eveÍtüals
vrÍrcões seÌâo comp€n!âdrs pela açío de Dl8 3obÍe o
rede, enquanto a porçáo do pulso, cortâda pelo Íoto-Ìesl8toÌ LDR.IE, do clÌculto dc grtllharnento,

JO . REVISTA O" Bádioe Têlevisão


"Or,rO,
Flgütã 15
Chcütto lirtrttartoÌ atè corÌ€nt€. Enquanro
a ilemanda de coÌÌente Ío! altr (ra Ínse
de arrârqüe do motor etét co), o Ì€slstor
ItnitaaloÌ de corÌentê RZ Íica intedtsado
üo clÌculto de DotêncÍ& Em opeÌaçÃo [oÌ-
mal, R? acha-s€ iterlvado pelo tranlistoÌ
Q6. qüe open, nêstas clÌqrr8tâncla!. €m
estado de saturação.

tante de tempo, iendo lunçào lnversa dela. O O circuito limltador de corrente trabâlha
diodo zener D9, junto com o trânslstor Q3, es- num principio semeÌhante ao do clÌculto de
tabelecea tensão de trabalho para o oscilador controle de Xensão.A Íigura 15 mostra o diodo
de retardo, a partir da tensão pulsante reti- emissor de luz interligâdo entre o resistor
rada do circuito de potência no ponto "A", logo de queda de tensào Rl e uma série de dlodos
após a ponte retificadora. de silicio, ligados em cascata. O LED licará
âceso apenas. enquanto a queda de tensào
O circulto de controle de tensãÒ (Í1g. 14) é sobre estes diodos superâr a queda de tensão
um circuito ponte, cujo brago esquerdo repre- em Rl, mas logo diminuirá o seu brilho quan-
senta uma fonte de rcnsão constante e o braço do uma mâior demanda de corrente aumentar
diÌeito um divisor de tensão, Íornecendo atra- esta queda âté perto do vaìor estabelecldo pe-
vés do reslstor R3 e do potenclômetro P1 uma Ìo.s diodos. O Íoto-resistor LDR19, lisicamente
fÌação propòrcionâl da tensão do circuito de acoplado ao LED D19, controla a corrente de
força; logo após o choque de filtro. O LED D18, base do trânsistor Q5, cuja corrente de emis-
ligado entre os braços da ponte, terá o seu sor passa pela base do transistor de poténciâ
bÌilho determinado por dois iâtoÌes:,â posição Qô. Normalmente, este últÌmo eÍetua uma de-
do potenciôme|ro P1 e a tensão +8, Uma eveil- rivação êtravés do resistor R2, colocado em
tual queda desta últimâ causará uma quedâ série com a sâida da fonte de aÌimentação,
propoÌcional na tensào existente no cursor do tornando-a sem eleito, Todaviâ, em câso de
potenciômetro e, com isto, um aumenio na uma sobrecaÌga, D19 apagará, Ievando O LDR,19
difeÌença entle esta tensão e a estabelecida a alta resistividâde, diminuindo drasticamen-
pelo diodo zener D10, Ísto intensificará o bri- te a corrente de base do transistor Q5 e, com
lho do LED e, portanto, dimlnuirá â resistência isto, também de Q6, levândo esie transistoÌ ao
do Íoto-resistor LDIì,18 na Íigura 13, o que fará corte. Neste estado do circuito, o resistor R2
o SCR abrir mais tempo e assim compensar limita a coxrente de saida dâ fonte a um íalor
a queda de tensáo de sâida, senlida pela ponte. seguro (3 A, aproximadamente, pa,ra o caso
Sendo assim, o mesmo eÌemento foto-sensivel. apresentado).
o LED D18, permite reg[lâção mânual dâ ten-
são de saidâ e a mântém constante no nível
estabelecido. Experlênsias práticâs comprova- A Íieura 16 mostra o circuito completo da
ram este métòdo de estabilizaÌ a tensão como fonte de aÌimentação, formâdo pelos sub-cir-
sendo extremamente preciso e capaz de com- cuitos descritos, parâ ligação monoÍásica à rede
pensar qualquer variagão na tensão da rede, de 220 V Ct{. Náo trataremos aqui do diagra-
mesmo se esta chegâsse a 50% aclmâ ou abai- ma dâ fonte com entradâ trifásica, já que os .
xo do valor nomlnál. princÍpios de funclonamento são os mesmos e

384 - ABRIL DE 1980 37


FigüÌa 16

DiâsÌaÌ4a complêto do circuito da tonte de altmentação. Fonte estabilizada e Ìesulávêl €ntre 50 V e 250 v' corrèbt€
ãonïtnua oe sãtoa. com proceção contra lotiec.rgas, loÌmâclâ pelos sub-circuitãs alas riguÌas 12 a 15. o poténciò-
âcóprâdo ao porenctór;et;o ÌesurâdDi da tÌeqüënctâ do- convf'sor. proporcionando âssin'
ì'Ëilï ïr ï*ãiãËi"ú;n[€
arã o motoÌ elétrico â tensão apropriadâ paÌâ a totação aiustadâ

P ULSOP/ íLI P.FLOP3 PU LSO P/FLIP-FLOP2 PULSO P/FLI P.ILOPt

0l

PV L SOS
DE _

Flgura 1?-A

I'utsâator de I estados. üm itisposltlvo ternóÌio, de 3 tÌaüsistorês de saída, sendo uÌn em êstado d€. conduçâo, !uaÌl-
ãïãã-ã" ãóii r;stanres coÌta.dõs. pütsos positiíos, pÌoveniênles de üm oscllâ.lor untiünçáo, cemr,râm o estâdo de
conduçôo sucessi!amente etrtÌe os 3 tÌansisto.€s,

as modificações necessárlas sáo convenclonais forma que um deles, estando no estado de con-
e conhecldâs. duçào, mantém os demâis no corte,
5 - PIJLSADo& TRIPLO Este.ìuncionamento acha-se demonstrado na
O pulsador triplo (fig. 17-A) é um circuito figura 1?-8, onde constam âpenas os com-
lógico de tÌês transistores, Ìnterligâdos de tal ponentes significativos para o funclonamento

qEVISTAN,,IONITOB
de Rádioe Televisão
38
TA.BELA II

ESTADO Q1 82 Q3
1100
2 0 -I 0
E . -rc+!r .- - - - - ]!- r - 16+ !e.- t9- . !.!5v
300r

Nesta tabela, '0" signlÍica destlgado (cortado)


e "1" signifisa ligado (conduzindo).

O circuito pode ser disparado pela aplicaçâo


de um pulso posiiivo na base daqueÌe transis-
ior que se deseJaligâr, o que simuÌtaneamente
levará ao corte os dois restantes, Esta Íorma
E Ê '- ' . + . ' E' o v
de disparo ("set-reset"),porém, não pode ser-
vir para â presente apllcaçáo do ciÌcuÌto.
Usa-se uma só entrada de pulsos ("toggle-
-triggering"), dirigindo-os poÌ meio de diodos
que Íuncionam como chaves eletrônicas. Se,
por exemplo, o circuito dâ figura1{ìA estivet
no estâdo "1", isto é, com transistor Q1 con-
duzindo, o único diodo entre D1, D2 e p3 ca-
Es.- 6..' i3.ov paz de conduzir um pulso positivo, vindo de
Es . Ì Er sà o Á P L rcÁ DÀÁ C10, será Dl, devido ao potencial de zeÌo volt
no coleior de Ql e. com isto, também no cato-
do de D1. D2 e D3 serão inversamente polari-
Flgura 1t-8
zados pelo potencial positivo nos coletores dos
paÌâ o luncionamônto aro pulsâdor
cálcüÌos explicáiivos
de 3 estados. .
transisto.res Q2 e Q3. O pulso admitido pelo
diodo D1 alcançará a, base do transistor Q2
através do capacitor Cl, levando este transis-
do transistor Ql. Sua base é interligãda, atÌa- tor ao estado de condução, o que cortará Q1;
vés de resistoresde 10 ko, com o pólo de -16 com isto, o circuito mudou paÌa o estado "2". O
V e os coletoÌes dos transistores Q2 e Q3, res- próximo pulso terá apenas D2 como caminho
pectivamente. No estado "1", Q2 e Q3 estão cor- aberto e alcânçârá a base de Q3, e assim por
tados, de formâ que a tensão nos seus coleto- diante.
res será iguâl ao +B ou, no presentecaso, +16
V. Nestas condições, a rede reslstiva, formada
por Rl, R5 e R6, levaÌá o potenclal na base Destã forma, os pulsos consecutlvos pÌove-
do tÌansistoï Q1 a 5,33 V e Q1 conduzirá em nientes do oscllador de freqüéncia varlável, um
estado de saturaçáo. Para o estado "2", consi- ciÌcuito convencional empregando um transis-
deramos o transistor Q2 conduzindo, o que le- tor unijunçáo, disparam sucessivamente os
vará seu coletor ao potencial de zero volt trânsistores Q1, Q2 e Q3 do pulsador triplo.
e Q3 ao corte, com 16 V de tensão de coletoÌ. Cadâ um destes transistores âcha-se capaciti-
Nesta hipótese, a mesma rede resistiva leva zero vâmente acoplado a um fÌip-fÌop, disparando-o
volt à base de Ql, deixando esle transistor no pelo pulso negativo gerado pela queda de ten-
corte. O mesmo acontecerá no estado "3", com são do coletor na ocasião da mudança de esta-
Q3 conduzindo e Q2 no corte. Conseqtientemen- do dq trânsistor, de náo-condu9ão parâ con-
te, a tabela de verdades do circuito pulsâdoÌ dução.
triplo é aquela que apreseniâmos na TabeÌa II. (conclui ro I)Ìóx. núm€ro)

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384 - ABRIL DE I98O
5._r
E.r-ursÉo
ïuhosPlumbicon
[aÍaGâmaras E
Colaboraçãoda IBnAPE
coNcLUSÁO

levisionadose que a qualidade da imagem não


A soluçáo ACT
seja aJeiada foÌa da área dos pontos altamente
luminosos. Enl essência, eìa envolve o aumen-
Antes de 1969 não haYia um método reaÌ- tÒ dã intensidade do Jeixe explorador durante
pontos
mente satisfatório parà se lidar com seu periodo de Ìetorno. antes que se inicie o
âltamente luminosos, ou com seus eÍeitos Era periodo de exploÌação Este feixe intensifica-
possível.nas opeÌaçòesem estúdios evitaÌ-se do é suficiente pâra repor a caÌga em todos
de certa forma os pontos aìtamente luminosos' os elemenlos do alvo' mesmo aqueles que so-
por exemplo recobÌindo-se os obietos relletÍvos freÌam sobre-expcsição de pontos altameni€
com uma pelÍcula não refletora. EntÌetanto' Iuminosos, permitindo a esiabilizâção pelo fei-
esta é uma soluçáo apenas paÌcial e' evidente- xe normal de exploraçâo.
mente, não é aplicáveì nas transmissões exter-
nas. É tambèm possivel limitar-se a máxima O efeito está ilusirâdo na ligura S Duran-
excursão do potenclal no aÌvo âplicando-se te o retoÌno do Íeixe, a tensão do catodo do
(15 a
uma tensáo mals baixa à plaia do sinaÌ canhão é ajustada de maneira a se situar enlre
20 volts ao invés de 45 volts) Isto entÌetanto' o niveÌ de pico de branco e o niveÌ mâximo de
resultâ em uma menor intensidâde do campo saida de sinal, que é deteÌminado peÌa corren-
elétrico na camada do alvo, causando uma re- te do feixe durante a exploraçáo Como lesul-
dução de senslbilidâde e, em murtos casos' tado da exploraçáo durânte o retorno' as ex-
maio! retârdo e uma iendência à "queimâ" da cuÌsões no alvo sáo limitadâs âo niveÌ estabe-
rmagem. tecido ppla tensão de catodo.

A solução ÂCT (ver referência 3) permite O ÌesuÌtado disto é que as caudas de cometa
que os pontos altamente ìuminosos seiam te- não seráo mais cÌiadas poÌque sào eÌiminâdas

POÍ É

rtgüÍa 8

E elto dê explotaçao dc te_


tolno em Potencúrs na mer-
úa ltnha hoÌlrontâl. como
na Ílgúrâ 7.

!i
- -i-l- - --
coRnÉÉtE Dor€ltEoúR^LÍ!
^L€lÌu-
----
_ - - - - * - i - -ltn - - -- 3?..i^^^n rramour^rÌf,
ÍEllslo DocA ÌoD ooui ^i rB ot€Ìl^Ço
- - + - l - t - - l F- - - - - - - r - - Pr co Do ri vE L D E E R À i co

ïEl!ã o Do c^Íooo D ui A l ÍE A
--
tr r - Éttu i^

MONIÌOR'deRádioe Televisão
BEVISTA
40
áreâs âliâmente luminosas, é necessârlâ umâ
corrente de Íei:e de retorno de cerca ds 100
pÁ, Portanto, para que isso fosse conseguido,
o canhão elelrônico do Plumbicon standard Íoi
modificado.

O cânhão ACT incorpora três modlÍlcações


(v er Íi g. 9):

1) o primeiro anodo é dividido em duas par-


toÌocotou Ìoe tes: ânodo (92) e Ìlmltâdor de feixe (g4),
as quais permanecem eìetricamente inteÌ-
conectadas;
tlÌ
2) â distância entre o ìimltador e o catodo,
Fi8üÌr I bem como o tamanho da abertura d€ Ìi-
Operâção dê urú canhão ACT. (r) ExploÌaçào d€ leltuÌÀ mitação, Íoram aumentados:
roÌmÂI. (b) F€lxe de alta lnteftldâde duÌânte o ÌetoÌno.
3) umâ grade extrâ, â grade auxiÌiar (g3),
as áreas estabilizadas. Também, devido ao Íato
foi introduzida entre o anodo e o limi'
de que as altas tensões âssocladas a essas
tador.
áreas não mais ocorrem; o entortamento do
feixe durante a exploração, bem como â flo-
Durante a.leitura normal de Ìinha, â grade
rescéncia, são grandemente reduzidos. Final-
auxiliar (93) é mantida em um potencial pró-
mente, as áreas lavadas sáo agora conÍinadas
ximo ao do anodo e do limltador (92 - g4). O
dentro das áreas dos pontos altamente lumi-
cruzamento será entáo poslcionado conforme
nosos.
indicâdo na figuÌâ 9-a. A maior parie do feixe
é interceptada por 94, enquanto que o restânìe
Á coÌÌente do feixe durante o retorno pre-
é focalizado no âÌvo.
cisa ser muito maior que durante a explora-
ção. Em conexão com isto, existem três Íaiores Durante o retoÍno da linha, são pulsâdos
signiÍicativos:
três eletrodos:
1) a velocidade do Íelxe durante o retorno 1) o catodo recebe um pulso posiiivo, que
é cerca de 10 v€zes malor que durante
determlna o nÍvel pâra o qual âs excur-
a explolação;
sões de tensão no alvo são reduzidas du-
2) as excursões de tensáo nos mais extremos
pontos altamente luminosos, os quals te-
2) a grade de controle também receb€ um
nham sido reduzidos ao potencial de ca.- pulso positivo, o qual aumenta fortemen-
todo durante o retorno, podem aproxi-
te a corrente do Íeixe que passa atrâvés
mar-se de 45 volts;
da abertura do primelro anodo (92).
3) o tamanho do ponto do feixe durante o
retorno é muito maior que durante a lei-
tuÌa (conforme veremos mais adiante):
somente aquela metade do feixe que pre-
cede o felxe de Ìeitura contribui parâ des-
carregar os mals extremos pontos alta-
mente lumìnosos antes dâ exploração; a
outra metâde do feÌxe de retorno explo-
r oË elementos da lmagem que forâm
passadgs anteriormente pelo Íeixe explo-
rador.

A corrente requeridâ pelo feixe expÌor&dor, o(tuxì


para uma máximâ corrente de salda de 400 nA Flsurs l0
totaÌmente estabilizada, é de cercâ de 1 pA. CaracteÌlstlca tlplcr de trâÌìsleÌôncla ilr ìur paÌq urú
Entretanto, para descarregar totalmente as tübo PÌümbtcon de I polegrdô com ACT rpllcÃdó (luz
branca 2 E5IPK. coÌrênte de Íêlxê 500 DA).

384 - ABRIL DE 1980 4l


râcteÌistica varia gÌandemente de tubo para
,tubo, e varia também atÌavés do âlvo de um
mesmo tubo.

Sob intensidades luminosas muito aitas, a


corrente do feile de retorno serâ insuficiente
paÌa recarregaÌ os eÌementosdescârregadosda
Ìmagem.A caracierÍsticainclina-se entào pâÌâ
cima, pârâ o nivel de corÌente do feixe. No
exemplo tipico da figura 10, isto ocorre â cer-
ca de 130 lux. O cânhâo ÀCT opera satistato-
riamente neste cãso desde o pico de bÌanco
(4 lux, 200 nA) até cerca de 140 lux, isto é
atê um pouco mâis que 5 pontos de diaÍragmà
ú .i S ur a r l
âcima do pico de branco. As figuras 11 e 12
mostram as melhoriâs práticas conseguidas
FotoeÌafta dr unra cónfigurôção na tela mostrando âs
ú ê l h - o r i a s .ô n sê g u i d a .anhâo { CT Nole ã com o ÂcT.
a u s é n . i  d á .a u .l s de (o me ta, ílor .s( ència ou di< tor cáo
nâ extreÌridâde diÌ€ita do quâdÌo.
SENSIBILTDÁDE

3) a gÌade auxiliâr (93) Ìecebe um pulso A sensibilidadede uma câmara de televisào


negativo.o qual concentra a corÌenie au- é goveÌnâdâ, dentre outÌas coisâs.pela sensi-
mentada do feixe na (ou nas proximida-
des) abeÌtura de Ìimitação.

Dessã maneiÌa, ê possível aumentaÌ-se cie


um fatoÌ de 100,ou mais, a corÌenie do feixe
que passa pela abertuÌâ de limitação.

Durante o retorno o feixe está fora de foco


no alvo. conforme se mostra na figura 9-b.
Como já foi mencionado,someÌÌte a palte do
fêjxe de retorno que atinge os eÌementos do
alvo que náo tenham sido aindâ expÌorados(â
paríe que precede o feixe exploÌador) é uti-
lizáveì para Ìeduzir os efeitos dos pontos aÌ-
tamente Ìuminosos.AgoÌ4, o percurso do feixe
cìeretorno não coincideexatamentecom o peÌ_
cutso do feixe de expÌoração.Portânto, no câ- Fiaurâ rz_â
so de um feixe de retoÌno focaÌizado. pode Cena de tráfeeo notuÍno mostrâda em üm monitoÌ; iübo
haveÌ régiôes no aìvo as quais o Ïeixe de re- Plumbtcon sem ACT apllcâdo.

toÌno vaÌre âpós o feixe exploÌador. Nessas


regiõesa ação ÂCT será perdida. É necessário
poÍtanto que o tamanho do ponto do leìxe de
reíorno seja aumentado.

A iiguÌa 10 mos!Ìa as caracìgrísiicastipicas


de transferência de Ìuz para um tubo Plumbi-
con de l polegada,com ACT. O nivel de satu-
ração (abaixo do nivel de corÌente do feixe)
é o resultado dâ intToduçàode um feixe de re-
torno de alta intensidadê.O nivel de saturação
depende da tensão de catodo durante o retor-
no. isto é, da amplitude do pulso de catodo.

Acima do ioelho da caracteristica está uma


escala Ìesidual cinza gÌandemente compÌimi- fi gur â 12- b
da. Eìa nào pode ser utiÌizada em televisão a
Cena como a dâ ligura lz-âi tübo PlümlticoD con ACT
cores.uma vez que a ïorma desta paÌte da ca- aplicaito

de Rádioe Televisão
IVONITOB
REVISTA
te no comprlmento de onda âtè 850 nm, tor-
nando â resposta espectral mâls próxima à res-
posta relativa do olho (XQ1023na fig. 14).

Esses tubos com "vermelho estendido" deve-


rão ope{ar com um filtro parâ ellmlnar o in-
fra-vermelho; isto é necessário parâ se manter
â verdadelra interpretâção de cor, uma vez que
o olho humano náo responde a comprimentos
de onda superiores a 750 nm. O filtro pode seÌ
t colocado no percurso óptico dâ luz (XQ1023,
a
,(Q10?3, XQ1083 e XQ1413), ou ser incorpora-
do como parte da lace do tubo (XQ1025.
xQ10?5, xQ1085 e xQ1415).

&ESOLUçÃO

A resolução de um tubo de câmara é usuâl-


mente cotâdâ em termos de píoïundidade de
modulação em uma determÍnada freqüêncla.
Ela é medida observaúdo-se a amplitude do si-
nal como uma funçáo dâ íreqüêncÍe de vÍdeo
(sendo tomada como 100% a amplitude a bai-
xa freqüênclâ, <0,5 MHz). As medições sáo
COIP. Ol o lo ^ ( .n )
Íeitas utilizando-se um padrão de teste (fig.
. F l gur á 13 15), o quâl possui barrâs veÌiicâis brancas e
Resporta esp€ctÌal tipica paÌa um tubo Plümblcon de I
pretas, iguâlmente espaçadas, projetâdas iìo
polegada (xQl08o).
alvo (devido à correçã,oque é feita pelo siste-
ma ópttco).
bilidade absoluta e sensibiÌldade espectral do
iubo da câmâra, Enquanto que a corrente de
Geralmente, as caracteristicas de resoìuçào
saída de um tubo Plumbicon varia quase que
são comparadâs em uma freqüênciâ de vídeo
ìinearmente com â lluminação de entrada, suâ
de 5 MHz, a qual corresponde a 400 Ìinhas de
sensibilidade âbsoìuta sobre a gama de ope-
TV. A figura 16 mostra as caracteristicas de
ração pode ser indicada por uma flgura sin- resoÌução do tubo XQ1080 para as luzes ver-
gela, independente do nÍvel de iluminação, e
melha, verde e azul. A 5 MlIz o XQ1080 mostÌâ
usualmente expressâ em pAlÌm ou mA,/W, Um
uma proíundidâde de modulação de 40%, isto
valor típico para a sensibilidade absoluta de
um tubo Plumbicon é de 400 pA,/lm (o XQl080
medido sob um nivel de lluminação de I lux na
placa lrontal, a uma temperatura de cor de
2 856oK). A figura 13 nos dá uma curva de
resposta típica.

PaÌa se conseguir uma verdadeira interpre- ì


tação dâ gradação de uma cena, â sensibilidade a
espectral da câmâra completa deverá corres-
ponder idealmente à resposta espectral relâtiva
do olho humâno. Considerando-se o XQ1020. a
figura 14 mostra que nâ reglão do vermelho G
escuro a sensibilidade dessetubo cai âbâixo dâ
sensibilidade do olho. Na câmara, isso faz com
que os obletos vermelhos escuros pareçâm pre-
tos, enquanto que o magenta (uma mistuÌa de
azul e vermelho escuro) apareça quase que azul.
Em tubos tais como o XQ1023,XQ1073,XQ1083 cOIP . Ol oN 0 (ú.1
e XQ1413, entretanto, esse inconvenicnte foi
contornado modiíicando-se a composição do FigüÌa 1{

- alvo de óxido de maneira a se estender o cor- Comparaçáo das resposta! sspectÌals do XQ1020 € XQroã.

384 - ABRIL DE 1980 45


tll tl 3

IrIrilil1ililililililw
trlgura 15
Padrão de t€st€ pat:r re3oh-
ção de medlção.

o .3 at o.l ó lO O.3

il t
Itl a

Ftgura 16

CaÌact€ristlcas típlca! de Ìesolução dos tu-


Ìros da séÌle XQr0E0 paÌa a luz azul, veÌ-
m€lh4 verale 9 DÌanca.

ê, 40Voda amplitude do sinal obtidâ em baixâ Novos ilescnYolvimentos


lreqüência Permanece em 5 MHz
Os últimos tubos na gama de apllcações parâ
ÁssÍm como se tem umâ melhofia na sen- emissoras de TV pertencem à série XQ1410' de
sibilidade e na resposta espectrâI, os tipos de 30 mm. a qual apresenta melhorias com rela-
"vermelho estendido" proporcionam melhor re- çào à série standard XQ1020, e a série XQ1500'
solução. Por exemplo, o XQ1083 possul uma de 25 mm, que apreseÌìta melhoriâs com relâ-
profundidade de modulâção de 5í% a" 5 MHz' ção à série XQ1080. Além disso, âs versões dâ
medida sob luz brancâ. sé'rie xQ1410, a série xQ152o, estarão breve-
mente disponlveis. Os tipos XQ 142? e XQ1428'
de 1?,?mm, sáo destinados a aplÍcagõesem ior-
GAMA DE TUBOS PLT'MBICON nalismo eletrônico, indústria e televisáo por
cabos, onde são necessárias câmaras leves, pe-
A gama de tubos Plumbicon para câmaras quenas e de Íácll operação. A Íigura 1? mostra
iuclui tipos que cobrem aplicãgões em pratlca- um XQ1410 de 30 mm, um XQ142? de 1?'1 mm
mente todas as áreas, tais como médlca, edu- e um XQ1080, para Íins de comparação.
cacionâI. lndustrial, circuito lechado e emisso-
ras de TV, bem.como a crescente demanda do A série XQ1410 foi melhorâdâ em termos
jornalismo eletrônico. de resoluçáo em comparaçáo à sérle xQ1020;

MONITORde Rádioe Televisão


REVISTA
44
100
I3
P/J
EO

(ôl

Ì!Ito( t 20 ffi )
Figurâ 17

Tubos XQl4l0, XQl080 e XQ1{?7.

em 5 MHz, a profundidâde de modulação do


XQl410 é melhoÌ em cerca de 15%, com um
âumento médio de 40 a 5570.Esta melhoria foi
conseguida por meio da modificação da câmada
do ãlvo,
{b}

A série de tubos XQ1410e XQ1520opera com


poÌarização de luz para minimizâÌ o retardo
de descarga de Íeixe. A não uniformidade da
corrente de polarização através do alvo é' tipÍ-
camente, de cetca de lO%. Pala câmaras a co-
res operando sem correção de nivel de preto,
é possível utilizar-se correntes de polârizaçáo
de até 5 nA sem que ocorram erros observáveis ?l l P O (r20n.l
de cor de fundo. Se for aplicada correção de nÍ- FlguÌÂ l8
vel de pÌeto (dente-de-serra ou parábolâ), são Eteito tíoico de Dolarizr4ão de luz no ÍetaÌdo alos tubos
permissiveis coÌrentes de polârizaçáo de até 10 a" úi"'xouto.' (a) Rãtardo de desenvoÌvim€nto, me'
aioo anOs úm De!ío{to de pÌeto de to s. (b) RctaÌ'lo
nA. - de dècalmento (condlções belxâs)'

Em ambas as séries a polarizaçào de luz pode A introdução do tubo xQ142?, de 1?'? mm'
ser fixa ou variáveì: para operaçáo com pola- torna possivel o proieto de menores câmaras
rização variáveÌ, a lâmpada de polarização de a cores com sensibiudade e velocidade de res'
posta que se apÌoximam daquelas das câmaras
luz é excitada externamente: para operação
com polarização fixa, utiliza-se um adaptador standard, dotadas de tubos de 25 ou 30 mm.
que liga a tâmpada, através de um resistor, aos Este tubo também pode ser utilizâdo em apli-
terminais de filâmento. A ligura 18 mostra a cações industriais, onde, devido ao Ìetârdo ou
jnfluência da iluminação de polaÌizaçáono re- corrente de escuro, náo é adequado um tubo
tardo dos tubos da sérle xQ1410. vidicon. EÌe possui âs mesmas dimensões que
os tubos vidicon de 1?,? mm e é lntercamblá-
veÌ com eles.
Os tubos da série XQ1500 são intercambiá-
veis com os tubos da série XQl080. Entretan- As figuras 19-a e 19-b mostÌam as caracte-
to, eles têm a capacidade de catodo âumentâda risticas tipicas de resolução do XQ142? em luz
(190 mA em comparação com 95 mA para a branca, vermelha, verde e azul. Em 5 MIIZ, a
série XQ1080) e uma construção de cânhão mo- profundidade de modulação em luz verde é ti-
dificada, o que proporciona melhor resolução. picamente de 40%. O desempenho de retardo

384 . ABRIL DE 1980 45


do XQ142? é excelente; o pequeno tamanho do
tubo resulta em menor capacitância de armaze-
namento e, conseqüentemente,em reduzido re-
tardo de descarga de feixe.

RSFERJNCIÂS

1) IIÂAN, E. F. de, DRIFT, A. vander, and


SCIIÁMPERS, P.P.M., "The Plumbicon, a
new television camera tube", Philips Tech-
nical Review, Vol. 25, N." 6/7, 1963/64, pp.
133 to 151.
s
ã
2) POLDER, L. J. van de, "Target stâbilization
t
effects in television pick-up tubes", Philips
a Research Reports, Vol.22, N." 2, April 196?,
'ia pp. 1?8 to 20?.

3) ROOSMALEN, Í H. T. van, "Adjustable sa-


turation in a pick-up tube with linear light
transfer characterisiics", Advances in Elec-
tronics and Electron Phislcs, Vol. 284, 1969,
{b) pp. 281 to 288.
rfgút. 19
CaÌâcteÌístlcas típlcas de Ìesolução rlo tuto XQ1427.
. (e) Modo de âlta tensão. (D) Moilo ate balxa tensão.

46 FEVISTAMONITOR
de Fádioe Televisão
Definiçãoe Medidas
do Ruídonas
1
I elecomunlcaÇoes
coNcLUsÂo Francisco BezetÌa Filho

1I - MEDIDÂS PR,ÁTICÀS DO cionamos um dos filtros passâ-tâixa (FPF) do


NPR e DO RUÍDO medidor, correspondendo à freqüênciâ central
da janela do canal a ser medido (Íigs. 1? e 19).
O procedimento prático parra se medir o
ruido descrito aqui está bâsêâdo no conjunto 5) Ajustamos o nrvel de reÍerència do medi-
de medidor de ruído branco RK50 da W&G, dor para a maÌca A, sobre a escala do medi-
mas o procedimento em si é análogo para qual- deü, através dâ chave "nivel de transmissáo"
quer outro tipo de medidor. Para isso proce- {Ée aa tig. 19): essenÍvel corresponde à potên-
demos da seguinte maneira; c1a P1 da figura 1? e ao ponto A dâ figura 16.

6) Inserimos no gerador€ FRF (abrindo uma


1) Ligamos o gerador de ruÍdo branco na en- das châves 51, S2 ou S3), abrindo a Janela na
trada do sistemâ rádio, com todos os FRF do mesma freqüência do tr'PF selecionâdo no lado
geÌador em curto, ou seja, mantendo todo o do medidor. Nestâ condiçào, o ponteiÌo do me-
espectro de Ìuido de maneira a ocupar toda a didor câi no sentldo negalivo (ponto B das
BB (figs. 15 e 18). tigs. 16 e 1?), reÍerente à potêncla P2.

2) Selecionamos no gerador o Íiltro passâ- 7) Desatenuamos a chave S4 (fig. 19) até o


-faixa com laÌgura igual âo espectro de BB ponteiro do medidor voltar ao ponto de rete-
ocupado, de acordo com o número de canais rêncla inicial, ponto A; a diferença de niveis
que o sistema está operando (Tabelâ I, coìu- edtrê os pontos Á-8, lidâ diretamente na cha-
n ã 2 ). ve sl, corresponde âo NPR medido, que no nos-
so exemplo é de 50 dB. Quanto maior éssâ
3) Ájustâmos a carga de ÌuÍdo do gerador relaçáo, melhor será a qualidade.do sistema
aplicado nà sn-trada do sistemâ, de acordo com quanto à linearidade, e menor será â intermo-
o número de canâis; por exemplo, para 960 dulaçáo. PaÌâ converter o NPR,medido em S,/R.,
canais devemos ajustar o nivel de saÍda do ge- devemos somar o fator YN, ou fator de ponde-
rador parâ -45 dBÌ + 14,8 dBmO = -30,2 raçáo psoÍométrica; desta forma temos: S/R, =
dBm (fig. 15). Na Tabela I, coluna 4, temos o = NPR + YN = 50 dB + 18,8 alBmop = 68,8
FHD parâ outros arrânjos de canais. Levando- dBmop, que corresporÌde à potência do ruÍdo
-se em conslderaçáo que â atenuaçáo de -45 total-
dE entre a IU e a eutxada do Ìádio é constan-
te, lndependente do número de canais, portan- 8) Coltamos o ruido tolal através da chave
to a cârgâ só depende do FHD, este, por sua 54 da figura 18: com isto eliminamos a carga
vez. depende do número de canais. de ruido aplicado nâ entrada do sistema. A po-
tência que restou dentro do filtro, do lado do
4) Ligamos o medldor de ruido branco na mèdidor, correspoirde ao ruido térüìico Íixo +
saida do sistema (ponto C da fig. 15) e sele- variável. Quando retiramos o ruldo, o pontelro

384 . ABEIL DE I98O


do medidor cai, Índo do ponto B ao ponto c; totaì de 68,8 dBmop e um ruÍdo térmico total
essa diferença corresporÌde à potência de ruido .de ?2,8 dBmop, significa que a diferençâ. en-
devido à não linearidâde do sistemâ. Desate- tre eles é de 4 dB. Isto provocâ um erro de 2
nuamos mais umâ vez s4 até o ponteiro voltar dB ou 49 PWop; o resultado verd&deiro seriâ
à referência (ponto B); a diÍerença entre os 68,8 dBmop + 2 dB : ?0,8 dBmope a potên-
pontos B e C é o NPR, por intermodulação, que cia real seria de 83,2 P\)VOp,com um erro de
no nosso caso é de 4 dB. Somando-se o fâtor 40% Gis. 2or.
YN ao novo NPR, obtemos o yalor do ruído
térmico que restou, expresso em dBmop, ou Para uma dileÌença de I dB, temos um elro
seja, 50 dB + 18,8dBmop + 4 - ?2,4 dBmop; de 0,?3dB e um erro de potência de 0,84 PWOp,
isto slgnlfica que o ruído que restou, ou seJa,o que corresponde â um erro de 16%, como po-
ruído térmico total (Ílxo + variável + Ramb), demos observar pela figura 20, quanto maior a
está com uma potência de -'12,4 dBm abalxo dilerença, mais precisa será a leltura.
do sinal de refeÌência Pl.
14 - LEITURA DA ESCALA DO MÉDIDOR,
12 - COMO CONVER,TEE O BUÍDO
DE dBmop EM PWop Os medidores de ruÍdo branco de uso mais
geral, por exemplo RK-5 e RK-50, da W&G,
Quândo abrimos a châve S4 da Íigura 18; têm escâlas graduâdâs, sendo a superior gra- i
simplesmente cortamos a carga de ruido bxan- duada em dB e dBmop. O dB é válido quando
co aplicado nâ entrada do sistema. Isto equi- medimos NPR e dBmop, quando medimos a
vale a dlzer que o slstemâ não estâ transmitin- relação sÍnal,/ruÍdo (S/R). A esaelâ inferior
do nenhum canaÌ telefônico e, em conseqüên- está graduada em PWOp, onde podêmos medir
cia, não há ruído por intermodulaçáo; o ruido nÍvel de ruÍdo diretamente em potência. A esca-
que restou é uma soma do ruÍdo térmico iixo + lâ superior é identificada pela letra o (alÍa) e
+ variável e ruÍdo âmbiental. está graduadâ de -20 a +10 dB/dBmOp.

Para convertermos a, potência de ruldo total A escala inÍerior é identificada petâ letra 0
em dBmop em PWOp, ou sejâ, picowatt pon- (beta) e está graduada de 0,01 a *t0 PWOp
derado nâ orlgem, devemos converter ambos os (fig. 20). O botão da chave S4, visto nessa fi-
valores de potência em P\{Op através de uma gura, tem dupla indicação; a indicâção da es-
tabela e em seguida subtrair um do outro; as- querda mostra-o nivel em dB, lndo de 0 a -?0
sim temos: dB em passos de 10 dB; a indicação da direitâ
mostra o expoente da potência de ruÍdo, indo
ruído total = -68,8 dBmop = tã2 PWOp d e l 0-8 â 1012.
ÍuÍdo térmico íota"l : -72,8 dBmop = 52,5
PWOp O S/R, é medido usando-se o valor ltdo nâ
diÍerença entre o ruido total e o ruido tér- escala e na chave; assim temos:
mlco : 132 Pït/Op - 52,5 PIVOp : 79,5
PWOp * nÍvel de potência relativa = (r + a

Isto significâ que a potência total, inclúndo sendo q o valor da potência dado êm dBmop.
o ruldo por intermodulaçáo, é de 132 PWOp; indicâdo pelo ponteiro sobre a escalâ supeÌior
o ruido térmico iotal intrÍnseco gerado dentro do medidor, e .a o nÍvel em dB, indicado pela
do equipamento rádto é de 52,5 PWOp. A dife- chave de referência S4; por exemplo, se a
rença de 79,5 PWOp é devido ao ruido por in- chdve S4 lndlca -60 dB e o ponteiro 8,8
termodulaçáo. dBmop, temos uma relaçáo sinal,/ruido S,/R de
-68,8 dBmop.
13 _ ERRO DE MEDIDA
- nivel de potência em P\ryOp = 0 , b
Quando a dtferença entre o vâlor do ruÍdo
total e o ruldo térmico total, pontos C e D, for onde F é o vâlor da potênclâ em Plvop, indi-
muito pequena (menor que I dB), corremos cado pelo ponteiro sobre a escala inÍerior do
o risco de cometer um erro no vaÌor de ruÍdo medidor, e b é o nÍvel de potência na Íorma
por intermcdulaçáo medido. Isto ocorre devido de expoente, indicâdo pela chave 54: por exem-
ao fâto do ruído térmico totãì ser muito âlto plo, se o ponteiro indícâ uma potência de 0,132
ao ponto de se sobrepor ao ruido por intermo- PWOp e a chave uma potènciâ de 10f3, temos
dulaçáo. Por exemplo, se medlmos rlm ruido uma potência de 0,132. 10+3 = 132PWOp.

48 BEVISTA
MONITOBd€ Rádioe Televisão
l i gure ?l
DiâgÌârnt at€ ltlí'êìs em dBr.

Parâ medir-se NPR: (q + a dB) de um meio quaÌquer,sào tomados geralmen-


ie como referênciaa um certo ponto; essepon-
onde ü é o valor em dB indicâdo peÌo ponteird to, por definiçáo, é tomado à enhàda dâ cen-
sobre â escalainferior do medidor, e a é o vâ- tÌal interuÌbana (IU) ou centrâl de trânsito,
lor indicado em dB pela chave 54: por exem- chamada "origem". Todos os niveis do canal
plo, se a châve S4 maÌca uma leitura de -52 de voz ao longo dâ rota são semple tomados
dB e o ponteiro maÌca -4 dB, temos um NPR com referência a esseponto de origem, sendo a
d e -5 6 dB . unidade usada o dBr, ou seJa,dB em relaQão
ao ponto de oÌigem.

Se na entrada da centrâÌ de trànslto IU apìi-


15 - DEFINIçÃO DAS UNIDADES DE RUÍDO camosum tom de teste com um nivel quâlquer,
e poÌ conversão atrlbuÍmos a este ponto 0 dB,
A mâioria das medidas feitas em telecomu- toda atenuação ou ganho experimenlado por
nicações,pdncÌpalmente em ruido em sistema este tom em sua trâjetória, até o flnal da Ìotâ,
rádio, causa muitas controvórsiase dÍscussões está Ìelacionada com este ponto (ponto A da
peÌo fato de suas grandezas e/ou unidades se- Íi e.21).
Ìem muito pouco conhecidase, às vezes,mal
interpretadas.
Vamos supor que o sinal, ao passàr através.
da central IU. tenha soÍrido uma atenuação
O sufixo colocado após a unidâde indlca o
peÌdas de lnserçÀo,de 2 dB; neste
ponto ou a condiçãoem que as medidas foram devido a
câso, o sinal chegâ ao ponto B com um nivel
feitas. As unidadesmais usadassáo: dBr. dBv,
de -2 dBr; se do ponto B ao ponto C soíresse
dBm, dBmP, dBmop, PWp, PWOp, dBrn e
uma atenuação de 4 dB, o sinal chegariâ no
dBrnOp.
ponto c com -2 + (-4) = -6 dB r.
dBr
EntÌe os pontos C e D Nemosumâ Ì'epetidoÌa
É uma unldade usada para indicaÌ a ate- de linha com um ganho de 13 dB: no ponto C
nuação ou ganho experimentado poÌ um tom temos um nivel de -6 + 13 = ? dBrt do ponto
entre dois pontos. Se tomarmos um dos pon- D ao ponto E temos uma alenuaçào,devido a
l o s co m o r ef er énc iae a i ri b u i rm o s a e s Ìe p o n - diversosfatores,de 1? dB; assim,o sinaì chega
to o valor zero dBÌ de referència (0 dBÌ), o ni- ao ponto E com um niveÌ de +? - l? = -10
veÌ do sinal em qualqueÌ pouto estâÌá Ìelâcio- dBr. Após vencer todo essepefcurso,o tonì de
nado com este ponto tomado como Ìeferência. teste aplicado na oÌigem chega rìa entrada do
,l
transmissoÌ com um nil'eÌ de 10 dB âbaixo em
Os niveis em dBr não estào relâcionlrdoõcom reLaçáoà ofigerÍ1.ou seiâ. com uln nÍveì de - 10
potência âbsoÌuta,mas sim â uma potência re- dBr. Em sistema de transmÌssãovia Ìádio. de
Ìâtiva. acordo com as nolmas CCIT'T/CCIR, o tom
âplicâdo na oÌigem chegâ nâ entÌada do trans-
Em teÌecomunicações, os niveis de voz de um missor com um nivel de 45 dB abaixo. isto é,
canal teÌefônico, que são iransmitidos atÌavés -45 dBr: isto signific4 que o iom da oÌigem

384 - ABRIL DE 1S8O 49


atê a entrada do iransmissor soÍreu uma ate- Iente a um filtro com banda passante de l,?4
nuaçáo de 4ã dB. kHz (ponderaçáofeita para ruido ou 3,1 kHz
para a voz).
Como podemos notar, este nivel é para um
tom de 800 Ì{4; quândo aplicamos na origem
não mais um tom, mas sim diversos canais de Pì[p
voz muÌtipÌexados em FDM, o nivel aumentâ
de acordo com o Íàtor de carga de conveÌsào É o nivel de potência em pico\ratt â 10-12,
ou fator de HoÌbrook-Dixon. Quando aplica- ponderado psofometricamenie.
mos na origem um nível de +11,8 dBmo (pon-
to A), se este sofrer uma atenuaçáode 45 dBr fWOp
no ponto 5 teremos um niveÌ de -30.8 dBm.*
É a nivel de potência em pico\yatt ponderado
dIìv na oÌigem.

É o níveÌ de tensào absoluta, tomado como


d Brn
re{erência o nivel de 0,??5V. que corresponde
a 0 dBv.
É o nivel de potênciâ. Lomadocorno Ìeferén-
cia o Ìuido com. niveÌ de 10 W; assim, temos:
dBm
0 dBrn 1 pW = 10 e mW: dai podemoscon-
-.
cÌ[ir que 0 dBrn = -90 dBm,
É o nível de potência absoluta.com referên-
cia a 1mW, que correspondea 0 dBm: o dBm
é umâ unidade de medida de nÍvel de potèn- dBrnOp
cia que pode ser convertida diretamente em
m'W ou r?V. É o nivel de potêÌrciareferenie iìo ruido pon-
deradoe apÌicadona origem.
'dBmO
BIBLIOGRÀFI.{
É o niveÌ de potènciâ absoluta Ìeferente a 1
mW. injetado na origem. - Manual de OpeÌaçãodo Conjunto de Ruído
Bfanco RK-5 da Wandel & Goltermànn.
dBmP - ManuaÌ de OÌleraçàodo Cor'ìjuntode Ruido
Branco RK-50 da lvandel & Goltermanrì.
É o nivel de poiêncla absoìuta ponderâda - Manual de Operaeáodo Conjunto de RuÍdo
psofometricâmente. Branco TF-2091C/2092Cda N[ÌrÌcqni
- Manuâl de Operaçâodo Conjunto de Ruido
ilRÌu0p Branco W2077/D20?ï da Siemens.
-- The W hi re N oi se B ook Marconi .
É o nÍvel de potência absoÌuta aplicada na - Manual de Operacâo do Conjunlo de Ruido
origem, ponderada psoÍometricamenle, equiva- BÌânco MgV, da Ànritsu.
- Roteiro de Aulas Práticas do MO-?00da ÌN-
*Dcvemos lêmbÌa! que dBm a dBr = dBmi dBnr - BELSA - Eng." Gãbriel Lessa Osês.
- dDÍ = dBm. dBmO ! dBÌ = dBm; dBmO = dBm - ()
d tÌr.

50 MONITOBde Rádioe Ìelevisão


REVISTA
TESTEPARA
TRANSISTORES
Elias Álves Pereira

O circuito do teste para trânsistores que va- permile examinar-se a fuga e o ganho de tran-
mos apresentâr foi desenvolúdo com base no sistores e possul quatro chaves, que são: CH-1,
aÌtigo "Testândo Translstores", publicado na que é a chave do potenclômeXrode 2 MQ e ser-
Revista Monitor de Râdio e Televisão n.o 144. ve pâra ligar e desligar a base do transistor do
circuito; a chave com as secçõesCH-2 e CII-3,
O dispositlvo que apresentamos, cujo diagra- que é uma chave de 2 pólos. 3 posiçõese serve
ma esqueúático está mostrado nâ figura 1, para comutar o medidor pâra os circultos de

R-l

LIN

R7
toK
Lt tl

rlguÌ& I

Ì/- HrcRoatsPÉRliyEÍn
o-
O- 5OO/A
B OSr ll â- 200- 1

52 REVISïAMON|roiì dê Rádioe Íele.ri5ão


coletor (há dois clrcultos de coletor) ou para Se bouyeÌ luga:
o circuito de base; a chave com as secAfus
corrente de coletor - Íuga
CH-4, CII-5, Cg-6 e CII-?, que é urnÀ cÌlave de gâÌúo =
4 pólos, 2 poslçõese serve para inverter as po- corrente de polarlzação de base
laridades da beterta e também do medldor, de-
pendendo se o transistor a ser testâdo é do
tipo PNP ou NPN; Íinalmente, CH-8, de 1 pólo, Â corrente de polarizaçáo de base pode varlar
2 posições, quê serve para comutar o medldor dê 5 a 40 microampères. Parâ transistores equl-
pârâ o circulto de coletor com o seu alcance valentes aos 2S419, 2S420 e 2S421, cuJa cor-
normal ou multipllcado Por 10. rente de coletor especificada pelo fabrlcante é
de 2 rúliampères, deve-se dar 5 ÍúcroarÍlpères
Nos pontos correspondentes à base, emlssor de polarização de base. Embora não tenhamos
e coletor. mostredos dentro de um retângulo dados sobre o ganho desses trânsistores, se a
no diagrama esquemâtico, soldam-se garras ja- ccrrente de coletor, nessas condições, exceder
caré. a 2 miliampères slgnifica que o ganho é supe-
rior a 400, o que julgamos improvâvel, embora
Para sjustar o teste põe-se em curto-clrculto em âlguns casos tenhamos encontrado âlguns
as gârÌas Jacaré correspondentes ao emlssoÌ e com ganho de 360.
coletor. CoÌoca-seCIÍ-8 na poslçáo A e a chave
com as secçõesCE-z e CH-3 na posiçâo C, e Pâra transistor de saida, como por exemplo
ajusta-se R-7 parâ que o medidor lndique a OC72, OC74, 4032, ÂO33, etc., pode-se dar ,10
leltura máxima; em seguida coloca-se CII-8 na microampères de polartzação de base.
posição B e também a chave com as secções
cH-2 e CII-3 na posição B, e alustâ-se R-4 Para a montagem desie teste Íoi uttlizado
para que o medidor lndique leitura márdma. um microamperimetro de 0 a 500, com bobina
de 200 ohms; para multiplicar o seu alcance por
Para testar um transistor, prlmeirâmente 10, R-3 rdeve set de 22,222... ohms: pratica-
examlnâ-se se o mesmo tem íuga. Para isto mente 22 ohmõ.
cH-1 Íica desligâdâ e CH-8 é colocada na po-
sição Á, e a chave com as secçõesCH-2 e CIt-3 O melhor seria utilizar um microamperÍmetro
na postçáo C. Neste caso, o medidor fica com de 0 a 50 p e nultlpllcar o seu alcance por
seu alcance normal, isto é,500 rücroampères, 100, quando ele estiver no clrcuito correspon-
Se houver Íuga e notar-se que ela excede os dente â este alcance.
500 microampères, coloca-se CII-8 na posição B
e as chaves com as secçõesCII-2 e CH-3 tam- Com lsto os valores de R-3, R-6 e R-7 seráo
bém na posição B. Neste ponto o medidor fica outros. Para determinar o valor de R-3 é ne-
com seu alcânce multipllcado por 10,o que cor- cessârlo conhecer-se o valor da resistência da
responde â 5000 microampères, ou seia, 5 mi- bobina do novo microâmperÍmetro. R.-6 será
liampères. Se houve Íugâ, anota-se a mesmâ, 82 kO e R-? 100 kQ. Se não se quiser usar o
Passs-se en:ão a chave com as secçõesCIÍ-z e potenciômetro, R-6 será de 120 k0 menos a
CH-3 para a posiçáo Á. Ltgâ-se CH-l e vâi-se resistência da bobina do microamperimetro, que
girando o potenciômetro até obter 20 micro- deveÌá estar entre 1 000 e 2 000 ohms,
âmpères; deixa-se o potenciômetro nesta po-
siçáo. Girâ-s'e então a châve com as secções Com o lnstrumento de 0-50 pA o teste flcâ
para a poslção B e lê-se a cor- mais cômodo. Por exemplo, quando tivermos
CH-2 e CH-3
que proporcionar 5 microampères de conente
rente de coletor. Suponhamos que obtivemos
de base, o ponteiro do instrumento movlmen-
uma leitura de 2 000 microampères e suponha-
tar-se-á um bom trôcÌro da escala, ou seja, um
mos também que náo houve Íuga. Xntão o ga-
décimo dâ mesma; e com um microamperime-
nho do trânsistor s€rá:
tro de 0-500 o ponteiro do ünedidor ficará entre
o traço. corréspondente a zero e o traço cor-
corrente de coletor respondente a dez mlcroampères. Com isto a
ganho : precisão dependerá da exatidão da operação,
corrente de polarização de base pois ele é graduâdo de l0 em 10 microâmpères.
portanto Quem possuir um voìtlmetro de 20 000 ohms
por voìt poderâ ü.ttlizá-lo, fâzendo uso para
2 000 isto da escãla de 50 mlcroÈm[Ères do mesmo.
ganho= -:1 0 O
20 0

384 - ABRIL DE I98O )J


A. FANZERES

\íARC- 7e
Aconteceu em setembro p.p. a WARC-?9, em está sendo cogitada; pelo contrário, admitiria-
cenebra, O que isto pode signilicar para os mos sua redução, desde que esta viesse em fa-
râdioamadores, experimentadores e a indústria vor do Serviço Fixo, cuja sltuação presente
de telecomunicâções, pâra não citar os usuâ: mostra estâr totaìmente congestlonado, exis-
Ìlos de outÌas quallticaçòes? WÁRC-?g é â si- tindo uma demanala lncapaz de ser satisÍettâ
glâ da reuniáo mundiel sobre adminlstrâção de com as Íalxas atualmente disponíveis". O oÍicio
rádio, dâ União Internacional de Telecomuni- contém âinda outras indicâções sobre as inten-
cações,órgão da ONU e do qual o Brasil é pâÍs- ções do Brasil naquela importante reunião.
-membro, Esta reuniáo, que acontece de 20 em
20 anos, destina-se a tratar do uso e distri- Ignoramos - por nada ter sido publicado
buiçáo das freqüências e faixas destinadas às ao alcance do público (do qual Íazemos parte)
comunicações de rádio. - o que fol resolvido na WARC-?g, com rela-
ção às vantagens que o Brasil tenha consegui-
do. Esperamos receber as publicâções de Gene-
Na Ìista de secções e grupos, enviâdos pela bra da UIT, para entâo trazer aos nossos lei-
uIT, não encontrâmos o nome do Brasil. Isto tores maiores informações sobre o assunto As
pode lndicar que o Brasil, apesar de compare- falxas de rádio são táo Íinitas como o petró-
cer, não chefiâria nenhuma comissão, secção leo. Quem as corÌsggue,não as libera' pois se
ou grupo de trabâlho. Sâbemos que hâvia no nâ atualidade não pareçam ter utilldade, com
Brasil um secretário de Serviços de Rádio-di- o crescimento do pais tornâm-se necessárias,
fusão que eÍetuou esiudos sobre o assunto, na e ai é provável que já não mais as possamos
pârte concerrÌente à râdto-difusáo. Disse esse utilizar, uma vez que lá podem .ter sldo atri-
secretádo, em cârta-oÍicio que nos envlou, res- buidas a outra nação. E estâ situação tende a
pondendo a indagação nossa (olÍcio n." 99/79- agravar-se, pois surgem novos paÍses, crescem
-SSR/SG, 04/06/79r, que "com referênciâ às âs nâções e as demândas de novos cânais de
faixas de HF, presentemente, as atribuições sa- comunicações. E as ondas curtas (IIF) alnda
tisfâzem, com Íolga, os requlsitos braslleiros, são o "longo braço" das comunicâções, impor-
dado o pequeno interesse dos empresários bra- tantissimo em um pais de dimensões continen-
sileiros. Portanto, a expansão desta faixa não tals como o Brasll.

N.n. - Nesta nova secção, n6so ct zrboÌaaloÌ À. FanzaÌes pÌopõe-se a t€ccÌ comcntáÌlos so-
bre assurtos, qucr dlÌcta |i inillÌeta,rnente relacioltritos com & EleúÌônlca, quc Julga-
mos ilo ilrteÌesse ile noss{ ieitoÌes.

54 FÊVISTAMONITOBde Bádlo e Telêvisão


1 9,8 0 :1 4 o l oA P R OV A D OS
VES TI B U L AR
Este foi o rêsultado do vestibuÌar no Rio de simo, atividades mânuals, parâ desenvolver â
yaneiro. E agors, que Íârão os 80 0O0e tantos associaçãocérebro-mão. Ao ter[únar este bom
Jovens que Íoram reprovados? Tentar no pró- l.o grau o estudânte estârla pronto parâ lngÍes-
xtmo âno? Passarão? Irão engrossar o grupo sar na sociedadeprodutiva e, se depots dêsejas-
de outros tantos Ìeprovados? E no outro ano? se, poderia Íâzer um curso acadêÍúco, já ai com
Tentarão novamente? AumentaÌâ o grupo de sólidas bases, Já produzindo, sem onerar a nin-
reprovados para 200{D0? Quem os sustenta? guém,
Quais as perspectlvas de sobrevivêncla digna?
No campo da eletricldade e da eletrônica es-
Enquanto não se reÍormular pÌolundamente tamos necessitando urgentemente de técnicos
â mentalidâde do ensino, deixando de se con- capazes, pois é ilusórla a saturação verificada
sidêrar como aviltante, sem "status", as profis- em grandes cldades, como Rio de Janeiro e Sã,o
sõesnáo "acadêmlcâs", este será o quadro bra- PauÌo. Há falta, mas falta mesmo, de técnlcos
slleiro do ensino. de grâu médio, capazes,eflcientes, que possam
"encostar a barriga na bancada" e resolver os
O que se precisa Íazer é um 1.o grau bom de problemas. Multos dos que forâm teprovâdos no
fato, em que a linguâgem (na suâ mâis ampla vestibular de 80 do Rio, se tivessem recebido
e latâ acepção) seia cuÌtivada a fundo, para uma adequada instruçáo no 1.o grau, a par de
que o indivíduo saiba exprlmlr-se, dizer, escre- um curso proÍissional (náo este arremedo "pro-
ver todas as coisas que váo dentro de si, crla- fissionalizante" que se vê em certas escolas)
das peÌos simbolos levados pelos sensoriais e adequado, hoje estariam absolvldos pela indús-
pelas memóriâs genéticas. Aliado a isto um sim- tria, pelos servlços de utilidâdes, pelo comér-
ples, porém sólido conlìecimento de aritmética. cio, ou mesmo como autônomos, contribuindo
Isto mesmo: aritmêtica. Matérias como "lição para o engrandecimento do pals, ganhando,
dâs colsa,s",para dar um sentido geral do ser dentro de uma âtivldade dignâ.
humano inserldo no contexto, e, importantis- 0

MENçÃOHONROSA PARABRAS|IE|ROSNO GONGURSO


INTERNACIONAL
DE' DESENHOINDUSTRIAL
México, com o prêmio princlpal, Âlemanha, com o diploma de mérlto, e o Brasll com
âs duas únicas menções honÌosas, dentre 37 concoüentes, foram os escolhidos do
"ICSID-Philips Âward", concurso inteÌnacional de desenho industrial, promoúdo pelo
Conselho Internacional das Sociedades de Desenho IndustÌlal (ICSID) das NaçÕes
Unidas e patrocinado pela Philips da Holanda, para estimular o desenho industlial
nos palses em vias de desenvolvimento, com ênfase no apoio à meìhorla do padráo
de vida e no encamlnhâmento dos probleÏlas econômlcos e soclais dessas naçìes. O
concurso, que está em seu tercelro ano, contou, em 19?9, com a particlpâção de 3?
trabalhos de 14 paÍses. O prêmio a,nual é de 25 mll florins.
As Ìlenções honrosâs Íoram concedidas à Marla Christina ÌVagner, estudante ds,
Universidade Federal do Rlo de Jâneiro, com um projeto de novo tipo de macâ parâ
hosptüais e ambulâncias; e a Norbert Guèrrard, de Feira de Santana, na Bahiâ. com
um desenho de um moinho de vento.
Os estudantes mexlcânos, Chrlsttna Cellis e Carlos Ttejo, apresentarâm um ,.kit"
portátil para- vaclnação, acoplado a uma geladelra também portátil, com a Íinalidade
de estender às pequenas comunidades rurais os programas de imunização através de
vaclnas.

Ulrich Wasser, um estudante âlemão, ganhou o dlploma de mérito pelo desenho e


desenvolvimento do projeto de uma máquina para limpar grãos (trlgô, arroz, sorgo,
etc,), próprla paÌa áreas âgrlcolas e pequenas cooperativas de paÍses em desenvõl-
vlmento.

384 - Á3RrL DE 1980 f,f,


.,VITAMINA"
PARASEU
AN-300
ColeboÌl9ão ats DIALtrf I

Em março do ano passado a Sevlsta MonltoÍ De ume maneira Beral náo nos conÍorÌnamos
de Rádto e Televisão abordava no artlgo de com ampllflcadores de 15 watts por canâl; que-
capa um âmpltflcador estereoÍônlco em kit, Ìemos 30, 100, 2(p. . . sel lá quantos watta!. . .
Ilouve tempo em que se comprava carrões pela
com potênclâ de 15 wetts n'trÁSt(reals) por ca-
potência I Consumo? Ora, lsso nem passave pela
nal. Hole, após um ano, o ampllÍlcador Markel
n o ssacabeça!...
modelo AN-300 ÍifmoÌr-se deÍinltlvamente no
mercado. Evidentemente não estamos tentando racio-
nar os vatts, porém poupar é o lemÈ dlárlo.
Alêm de sêu estilo atuallõslmo, pÌoporclona Assim, com pequenas modlftcações poderemos
um som da mais alta quaìidade e apresenta dobrar a potência do AN-30O e garantlÌnos que
um acabamento esmerado. Isso pode seÌ ates- a Írase "lâ vBl barão" não âcontêcerá!
tado por seus inúmeros possuidores; porém. a
quase totâttdade desses possuldores está lnsâ- Observando o dlagrama esquemâtlco do mó-
tisfslÍa com a potência de s€us ampllflcadores. dulo de potência (PEÌ-4), mostrado nê flgura

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f,o REVISTAMONIÍOR do Rádlo e Televlsão


No lugar dos T3021402vamos colocar os tran-
sistores PNP 8D138 da Phllco, conforme mostra

m
a figura 2. Por serem de construção dlÍerente e
na plâquetâ os luros estão para os tlpos 4092,
devemos ajeltar o terminat do coletor (o do
meio) para que os termlnais tlquem compatl-
EC I vels, O termlna! do coletor deverá ser atastâdo
para trás (lado metállco), flcando com aspecto
de um "L" invertldo, O lâdo da fÌente destes
tÌanslstores é a pâÌte onde estâ a sua inscrlção,
Parâ os transistores T503/403 e T304/404 va-
mos colocâr os translstores NPN 8D137 e PNP
8D138, de preferência casados para dlmtnulr-
mos a dlstorção final. A flgurâ 3 mostra & ma-
nelrâ coneta de colocar os BD13?, enquanto
que a figura 3-A mostrâ a colocaçÉodos 8D138,
tr.lgur 2 Os coletores ficaráo como um "L" lnvertldo Dara
Iretdhe da colocaçÉo ilo Bn$8 (T302lr{02)- Obierv€ a Írente.
qnc o te@lnÀl ile coletot Ílcl rístrilo parr a ÍÌênte.
Antes de soldá-los conflra culdadosâment€,
l, cÌassllicamo-lo como um módulo de poténcia Jâ que uma lnversão fatalmente acârretará â
oTL ("output transÍormer less"), ou seia, de destruição total dos transistores de saldâ.
acoplamento capacitlvo, Possul um estáglo di- os trânsistores de saida T305/405 e T306/406
lerencial na entrada, constituÍdo pelos transls- serão substitúdos por quatro do tipo IB-01 da
tores T30O/400 e T301/401 (os que permâne-
RCA ou os TIP41 dâ Texâs, também casados.
cerão após âs modlíicagões), um estágio pré- Estes são dâ mesma conflgurâção e portanto
-âmpliÍlcador em classe A, a cargo dos transis- não haverá problemas com a lnversáo.
tores T302/402,um estáglo de excttagáo, função
essa desempenhada pelos transistores T303/403 Modificação mecânica
e T304/404, e, finalmente, o estáglo de saida
em "push-pull", â cargo dos translstores T306/ Os dlssipadores originais náo iráo disslpar
/405 e T306/406. seguramente todo o calor gerado pelos tran-
sistores quando estes estiverem â plena potên-
Os pontos de corrente quiescente e de sime- cia. Á Íigurã 4 nos mostrâ como devemos pro-
tria são Íixos. Á proteçáo térmica é fêlta pelos ceder parâ "sandutchar" os dissipâdores origl-
diodos D10/20 e DLI/21, que devem Íicar en- nais com novas placas de âlumlnio, de prefe-
costados nos dissipâdores dos trânsistores de rêncla anodizadas. Elâs terão a mesmâ largura
sâIda.

Modif lcaQõeseleúÌôlicas

Devemos retirar os transistores T302/402,


T303/403, T904/ 404, T305/405 e T306/406. Todo
cuidado é pouco na hora de retirâ-los do cireul-
to, pois o excessode câlor ou a falta de cúdado
pode!á provocar o desprendimento da trilha co-
ffi e
><
bleada da plâca fenólica. Aconselha-se segu-
râr o terminâl a ser retirâdo com uma pinça
ou um alicate de bico Íino. Com o soldâdor,
derreter a solda e puxar o termlnal do tran-
_d
sistor simultaneamente.

Evidentemente, após retirá-los, os furos es-


taráo lechados pelo estanho; use, então, em
conjunto com o Íerro de soldar, a pontâ de um
palito de dente parâ desobstruir os furos dos I,l8!Ìa 3
termlnals dos transistores. Detrrbc dê colocrçÍo do EDIS? (T!03/T4,3)

384 - ABRIL DE 1980 3T


U0 + U0 volts e secundárlo de 32 yolt6, 2,5
Bmpères. 08 componentes da fontê de allrnen-
tação (exceto o transformador) estão tâmbém
Blojadoi nÀ placs PFI-4.

Os dlodos Dl a Dt deveráo ser substttuÍdos


por outros que suportem uma corrente de 2 am-
pères. AcredltaÍnos que, ao tnvés dâ substltul-
çáo, é mals vantaJoso colocar por balxo mals
quatro diodos do tlpo 1N40O1em psralelo com
os Jâ soldados na. plaqueta. Irmbre-s€ que as
fsixas (lndlcadoras do termlnal de catodo) dos
diodos de bâlxo deverão colncldlr com as fal-
xas dos dlodos de clma,

Os resistores Rl, R2 e R3 deverão ser subs-


tltuidos por ouiros com 1/4 de alisslpaçáo (ex-
n!úrr 3-A ceto R2) e posauem os respectlvos valoÌès: para
Drirlhc dc colocôçÍo ilo BDüE (poltçlo lÍy.Ìtidr em Rl, 4?0 ohms; P"2,2,2I;o, I watt; R3, 2?0 ohms.
41.{Ío r TSQB),

das orlglnais ê sua lonna assemelha-se com as Aconselbamos ligar em sérle com a salda de
outras, o tamoso "L", Terâ na perna menor uns altò-Íâtantes dols Íuslvels de 2 ampères paÌa
15 mm de compilmento, ao passo que a pern& câlxas de 8 ohms, a Íim de melhorar a pÌoteçáo
malor terá uns 50 nÌm. Serâ Ílxâdo. por dols pa- contra cufto-clrculto na salds.
ralusos M3 x 0 e porcas M3 suplementâres.
üsúa alc malcrlal
Os Íuros Ílcsrão a crltéÌlo do leltor, bem como
os outroa luros que deverão ser Íeltos nos dls- Reslstores:
stpadores originais, De preÍerència, ÌrtiUze cha-
pe de alumlnlo com 2 mm de espessure e, se R l - 4?0A Jí% -U A W
posslvel, mande anodlzar. Na unlão dos dlsslpa- È2-2,2tA -' qo -rW
dores é aconselhâvel untar a JunçÉo com graxâ B' 3 -270A -5% -r/8W
de slllcone, pare dimlnuir a reslstêncla térmlca. R300/R4@- 100ka - 5% - l/8w
Se o leltor quiser, poderá também passar essa R:ì01/R401- 180kn - 5% - l/8 \t
grãxa nos translstores de salda. R302/R402- 100kA.- 6% - ltSW
R503/R403- 15 kO - 5% - L/8W
trontG ilc rümeÌitação R3o4/R404- 4,? kçt - 5% - L/8\Í
O transÍormador de força orlglnal deverá R305/R405- 33 kA - 5% - l/8W
ser substltutdo por um outro com prlmârlo de R306/R406- 330 O - íVo - L/8'W
Iì301 lR 407- 220 A - 5V" - L/8 lt
F^ZER 2 FUROB DE 3r5|nn
R:Ì08/RÁO8 - 33 kO - 5% - L/8W
R:109/R409 - 15 Í) -6% -l/8W
R310/8410 - 2,2 kO - ïVo - L/0Vl
R 31r/R 411-0,33 A -5% -tW
R312/R412- 0,33A-5/o -lW
\
o ,rtb/ Cspacltores:

Cl - l0 tpF - 50 V - dlsco cêrâmlco


C2 - l0 tpF - 50 V - disco cerômlco
C3 - 100 kpF - 60 V - dlsco cêrâmlco
c4 - 2 500 DF - 50 V - eletroutlco axlal
C5 - 47o pF - 40 V - el€trolltlco axlal ou unl:
ORÂXA DE latêral
srLrcoxE
i^,rurçÃo C300/C4ú - 22 lrF - 16 V - êlêtroütlco adsl
ou unllateral
Iil8uÌr 4
C301/C{01 - 100 lrF - 25 V - eletroutlco s$al
trnçao dor ílrrllliloÌe. odltrdr cm roÍ.r lrl.cü ilc
alúmlnlo. ou unllateral

58 REVISÍAMONITORdê Rádloo Tolôvlsão


c3o2/C4o2 - 4? pr - 25 v - êletroÍitico axiâl m02f8402 - líanststor PNP - 8D138
ou untlateral 'Its03/T403 - trtnststor NPN - BD13?
C303/C403 - 47 tiP - 25 V - eletrolÍtlco axlal T:104/T404- translstor PNP - 8D138
ou unllstêral T305/T{05/T306/T406 - trcnstrstoÍ NPN TIP4I
C804/C404- 4? pF.- 50 V - dlsco cerômico
C305/C405 - 1000 r.F - 25 V - eletrolltico Dlversos;
adal

Semlcondutores: 1 plâqueta modelo PEI-4


' 4 dlsslpadores retorçados, anodlzados
DI/D2/D3/D4/DLa/ú24/D3L4D4A - diodo de 10 parafusos rvÍl x-6
stücto MR1N4001 10 porcas M3
\ DLo/D20 lDll/D}l - diodo de silicio MR.1N4001 12 terminais de llgeção
TXMfl400/T30f/T401 * translstor NPN - BC
23?B/8C54?BouPE107B A

EXPOSTçÃO
DE EOUTPAMENTO
PROFTSSTONAL
NA CHINA

A Phiìlps val particlpar da malor exposlção de equipamento proflssional promovlda


na Repúbllca Popular da China, em maio próxlmo. A mostra se realizará em Wuhan,
captta! da provÍncla Hupeh, às margens do Yangtze Kiang, onde estâ sendo preparado
'o local. Esta é â primelra vez que a Philips parttclpa de uma expoõlção de grandes
proporções na Chlnâ. As dlvlsões de Ciência e Indústria e Slstemas Médicos Ílzerem
pequenas exlblções no passado, incluindo a cidede de Pequlm, e a Phiups tomoÌr parte
de umâ grande exposição realizâda em 19?3.

Os equlpamentos que serão mostrados incluem produtos e sistemâs parâ âpllcações


lndustrials, equlpamentos médlcos, de computaçáo, comunica{áo e educâção.

Os estaildes seráo decorados com as cores amarela, laranja e Íerrugem, e todos os


Íolhetos serão editados no dialeto mandarim, esperando-se o comparecimento de pe-
ritos e especlalistas de todas as partes da Chinâ.

Wuhân, um dos malores centros da indúsiria pesada chinesa, sltua-se a cem qulld-
metros da ctdade de Shangal, nâ confluência do Yangtze Klang com o IIan. Possul
3.6 milhões de hebitantes e situa-se numa ârea de 4 400 qutlômetros quadrados. Na
verdade, Wuhaiì é composta de três cidades: \{uchang, Ilankow e llanyang, que cres-
ceram Juntâs ao longo dos anos, A exposição localizâ-se em Hânkow, tradlclonal e
lmportante centro com.ercial.

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384 - âARrr, DE 1980 59


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384 - ABRIL DE 1980 6I


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Amplificadorlineara válvula Alimentação: Í3,5V CC
Alimentacão: í10 V CAl220V CA lmpedância de entrada/saída: 52 O
lmoedânciade entrada/saída:52O
Potêncìamáx.de entrada:20W P E.P.
Potênciamáx.de entrada:20 W P.E.P'
Potência em AM
de saida:I 000W P.E.P. Potênciade saída:200W P.E.P. em AM

MAC 1.500 MAC L.í2OA


AmpliÍicadorlínear Amplificadorlinear
Potênciade saída: Potênciade saída:
-A M -2 8 0 W -A M-s 0 w
- ssB - 600w P.E.P. - ssB- í20w P.E.P.

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ilõÈhÈçô-tú óno ÉÁuro - arENDEMos PELoREEMBoLSo
APENAS vanlc.

R € V I S T AM O N i Ì O R d e R á d i o e Ì e l e v Ì s a o
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n
q tÌ I

(ONHEGNDO
O TRANSISTOR
PARTT
Y
João luicholr

?) Á}ÍPLIIICAçÃO DE POTÊNCIA será a potência desenvolvidâ. A maior potèn-


ciâ desenvolvida âtravés da lâmpada é mostra-
Como Já dissemos âuteriormentê, quando em da pela malor intensidade de luz apresentada
Eletrônica faÌamos em ampliÍicaçáo estâmos Pela mesma.
sempre rìos reÍerlndo a quâlquer um dos parâ-
metroa: tensáo, coEente ou potência, sendo Quando se deseja reproduzir sons através de
terìsão e Íorça necessárla pâra que haja cor- um alto-falante, necessltâ-se em primelro lu-
rente, a corrente sendo um fluxo de caÌgas gâr de um ampllflcador de tensáo que val
(elétrons) provocado pela apUcaçáo de uma captar o sinâl de som de uma fonte sonora
tensáo, e potênclâ sendo a energia resultânte (que pode ser um toca-disóos ou um mlcrofo-
dos dois parâmetros anteriores e que sempre ne) e ampliÍlcar a tensão desse siDal, quê ge-
aparece em Íorma dê "trabâlho" executado. O Ìâlmente é de nível bastante baixo, Depois des-
trabalho executado pode ser calor produzido, sa p melra ampliÍicaçáo, onde a tensáo do
luz irradlada, movlmento mecônlco, ondas êle- sinal já tem um nlvel suÍiclente, então apl!-
iro-magnétlcâs (RF) irradiadâs ou mesmo â câ-se âquele sinal a um ampllllcadoÌ de po-
produçáo de som (ondas sonoras), têncla.

A potêncla desenvolvlda atÌavés de um ele- O ampllÍisador de potêncla é necessárlo an-


merìto ou dlsposltivo qualquer depende direta- tes de se tentar excltar o alto-lalÈnte com
mente da tensão que é aplicada a esse elemen- a tenstro do slnal ampliflcada. Qu8ndo se de-
to, e da corfente que atravessâ essê elemento. seja excltar um alto-lalante para que este pro-
Por êxemplo, quando aplicâmos uma tensão duzâ som, é necessárlo que se lorneça bastante
âtravés de uma lâmpada e ela se acende, êstá ênergia âo mesmo. E energia é potênclâ. Sem
sendo desenvolvlda potência nessa lâmpadã. poténcia o alto-Íslante náo pode vlbrar para
Quanto mâlor Íor a tensáo aplicada à lâmpada, prodhção de Bons. Portanto, um ampllÍlcador
malor será a correDte que vai circular ou atra-
vessar a lâÌnpada e, conseqüentemente, maior 'ProÍcssoÌ do SENÁI

384 - ABRIL DE 1980 63


I
ïrGll Flt[re {0
LE.çeo do gêradoÌdc CA m ampllllcador.

dê som completo necessitâ de um ampliÍicôdor resistênclas de saida dos transistores ampli-


de tensão e de um amplificâdor de potêncla. ficadores de tensão Ql e Q2 são Rc1 e Rc2,
GeralÌnente o ampllÍicador de tensão neces- respectivamente. No circuito da Ílgura 35 a re-
sita de mals de um estágio para fornecer su- sistência de saÍda do translstor anplificador é
ÍlcÌente nível. de tensão âo slnal. O ampllflca- constituÍdâ pelo potenclômetro de 500 ohms e
dor de potênciÊ é sempre constituÍdo de um pela resistência interna da lâmpada piloto L.
só estâglo.
Costumâ-se clramar de "impedància" a resls-
A figura 41 Ínostra, em Íorma dq blocos' um üência oferecida à passagem de corrente alter-
ampliflcâdor de som completo. nada. Poderlamos então dizer que a impedân-
cia de salda de um amplilicador de tensão é
Enbora se diga que os transistores, devido à alta, e que a impedâncla de sâlda de um am-
sua construçáo, são basicâmente amplificado- pliflcador de potênciâ é baixa'
res de corrente, eles se prestam muito bem
como ampliÍicadores de tensão e de potência. Devido às caracteústicâs lnternas do prôprio
Pode-se, portanto, construir um ampliÍicador transistor, é muitas vezes dlílctl íazer com quel
de som inteiramente translstorlzado. a impedância de saÍda do mesmo seja baixa.
Neste caso, é necessárlo criar algum artificio
Á dllerençâ entre ampllficador dê tensáo e qualquer para âpresentâr uma alta resistênciâ
de potência reslde geralmente no valor da re- parâ o transistor e, ao mesmo tempo, oferecer
sistência de salda do circuito ampllflcador. Co- uma balxa resistência ou impedância pBra â
mo é através dessa reslstência que val apare- carga que vai desenvolver o trabalho, e que no
cer o sinal que Íoi amplificado, então se o va- caso de um amplificador de som ê o alto-Ía-
lor da mesma é âlto, um alto valor de tensáo lante. Um artlÍicio multo utlllzado é a coloca-
se desenvolverá. Em compensação, o valor da çáo de um tiansformador eÍrtre o translstor
qorrente, neste caso, é baixo, Já que a resls- âmpliflcador de potência e o alto-falante. Um
tência é âlta. Dessâ forma, os ampliÍicadores âmpliÍicador de potêncta dessetipo é mostrado
de tensáo possuem uma alta resistênciâ de na Íigura 42.
saÍda. Os ampllÍlcadores de potência' pelo con-
trârio, teráo umB baixa resistëncia de saida Observe que o circulto mostrâdo na Ílgurâ
utiliza transistor PNP. Colocamos esse tipo de
Uma bâixa reslstênciâ de salda permlte que transistor para que você o conheça também.
uma alta corrente se desenvolva e, conseqüen- A diferença a ser notada entre o tipo PNP e
temente, umâ grsnde potênclâ será desenvol- o NPN estâ na polarizâçâo. Observe que en-
vida através dessa reslstência. Os ampliflcado- quanto no translstor NPN ligamos a baterla
res de tensão têm geralmente uma altâ re- com o pólo positivo aplicado ao coÌetor e o
sistência de saÍda e uma baixa corrente. Os pólo negativo ao emissor, no tipo PNP a polari-
ampllficadores de potênclâ têm geralmente zação é exatamente contráriâ: o pólo positlvo
uma balxâ reslstência de sâida e trabalham da bateria Vcc vai ligado ao emissor do tran-
com grandes correntes. slstor Q1 e o pólo negativo vai ligado ao cole-
tor. A tênsã,o negâtiva que vai polarizâr o co-
A reslstência de saída do circulto apresenta- letor é llgada a esse elemento, pâssando antes
do na figura 40 é simplesmente a reslstência pelo enrolamento primário do transtormador
lniernâ da lâmpada piloto L2' Na figurâ 36 as T1.

o+ BEVISTAMONITOBde Rádio e Televisão


ÌÉr3Ão |lo 8Ir^L oE sor
I f-
t

-u + 4_
Í'lgür! 41
IllÉ8Ìerna em blocos d€ um am-
puÍlcaalor de áuallo coÌnpleto.

íc
\
RE é um resistor de emissor que tem a Íun- da do transistor Ql com a baixa tmpedància
çáo de estabilizâr o funclonâmento do trânsis- do alto-Íâlânte.
tor contra os eÍeitos de vâriações na tempera-
tura. O transistor é muito sensÍvel às varla- O funcionâmento do circulto ó o segulìxte:
ções de .temperatura. CE é um capacitor do
tipo chamado eletrolitico. Sua capacitância é Quando o sinal de áudio com tensão sufi-
relativamente grande e possui polâridade, isto ciente é aplicâdo à base de Ql, através do
é, possui um pólo negativo e outro positivo. A capacitor C1, a corrente de bâsê sotre as va-
diferença desse tipo de capâcltor para outros riações desse sinal. Âs pequenas'variações na
que não possuem polârtdade está nâ necessl- conente de base provocam fortes varlações na
dâde de ligar corretamente o câpâcitor. En- coÌrente de coÌetor. Ás variações na corrente
quanto num capacitor sem polaridade não im- de coletor vão provocêr a criação de um campo
porta a forma em que se llga o mesmo, num magnétigo variável no enÌolamento p(lmário
capacitor eletrolÍtico é necessário observâr-se de T1r Esse campo magnético variável do pri-
a polaridade correta se quisermos ter um re- mârio provoc& o aparecimento de tensáo e cor-
sultado satisÍâtório. rente vaÌiáveis através do enrolamento secun-
dário de T1. como esse secundário está ligado
Embora muitas vezes a inversão na polari- ao alto-falante, a corrente que atravessa esse
dâde não provoque deÍelto no capâcitor, o Íun- secundário val atrâvessâr também o alto-fa-
clonamento poderá ser Blterâdo. No caso do lânte, provocando movimentos de vai-vém em
câpacitor CE o pôlo positivo vai à massa ou seu cone de papelão. Essesmovimentos do cone
chassi, já que o pólo positÍvo (+) da bateria do alto-Íâlante, ao movimentârem âs molé-
está ligado at. O pólo negâtivo do capacltor culas do ar, váo provocâr uma sensaçáo de
vai ao emlssor que tem um potencial mais som em nossos ouvldos. A tensáo da baterla
negaÌrvo que a massa. vcc vâl polarizar os três elementos do tran-
slstor com tensáo e conente contlnuâs para
RBl e RB2 formam um divisor de tensão Íuncionamento do circuito.
ligado entre o pólo negativo e o pólo positivo
da bateriâ Vcc. o ponto central desse dlvlsor 8) AMPLIFICADOR COM MAIOR POTÊNCIA
de tensão val ligado à base do transistor, onde
irá fornecer a tensão adequâda para polari- O desempenho de um ampliÍicador de po-
zâção dessa base. tência é medido pela r^zã,o entre a potência
que é fornecida pelo mesmo e a que é gasta
Cl é um capâcitor de acoplamento idéntico Bâra que ele possa desempenhar a sue tarela.
àqueÌe que Ioi utilizâdo no expedmento ante- Qualquer valor de potêncla é sempre medido
rior, Sua íunção é levar o sinal de som que vem em wâtts, Um amplificador de potêücia que
de um estâgio ampllflcador de tensão até à en- pudesse Íornecer uma potência em forma de
trada do ampliíicador de potêncla, que é a som igual a 5 w&tts, mâs que pãra isso tivesse
bâse do transistor Ql. que retirar 10 wâtts de uma bateria para, sua
âlimentação, teria uma razão entre a potência
Como Já dissemos, o transformador T1 tem fornecida e a potência gastâ igual a 5/10 | 0,5.
a funçáo de "casar" a alta impedância de sai- Multiplicândo esse valor por 100 terÍamos um

384 - ABRIL DE I98O o:t


ll€
cÀP ctÍoi DE
ACOPLA TÊIIÌO
L AmplltlcrdoÌ
Fl8üla 4r
dc DotÊrcrì
t[rD.Íotúlilor,

\bc
{(=
BAtEir^

valor de 50% (clnqüenta por cento). O valor tuguês signiÍlca "empurra-puxÈ". Os amputl-
obtldo dessa Íorma é chamado de "ÍendlÌnen- cadores do tipo "push-pull" apres€ntam malor
to do ampllÍlcador". rendlmento que o ttpo slmples e são empÍega-
dos em clrcultos de grandê potênctâ.

O rendimento de um ãrnplificador costuma Um clrculto ampltÍicador de potêncla do tlpo


ser medldo em porcentagem' como vlmos no "push-pull" é apresent&do nâ flguÍa 43. Obser-
exemplo apresêntaalo' um ampliíicâdor dê po- ve que neste clrculto aparecem dols transÍor-
tèncla com meloÌ rendlmento costuma apre- madores, T2 é um trânsÍormador de saida, ten-
sentar-se como de melhor desempenho' Um do a mesma tunção que o trânsÍormâdor de
ampliÍicador simples como oquele apresentado saÍda mostrado nâ Ílgura 42. A diferença entre
no capltulo 6, embora se apresentando como de os dols estâ no enrolamento primârlo. Enquan-
boa Íideltdade, tem um balxo rendlmento. to o transformâdor ãlmpÌes possul um eüo-
lÈmento slmples, o transiormador "push-pull"
Quando se deseja um âmpllflcador de po- possul um enrolamento com mâlor número dre
tência com um malor rendimento ou de malor voltas (espiras) e tem um termlnal ligado bem
potência e um custo moderado, emprega-se no centro desse enÌolameato' O terminal cen-
um tipo chamado de "push-pull"' que em Por- tral nâ Ílgura 43 é assinalado como "4".

fllxrra al
ADt|I|flcâdor d. potênclô üDo 'puth-Irüll'.

66 REVTSTAMONITORde Rádlo o Telovlsão


T1 é um transformador que serve para divi- mentaçáo de coletor é feltâ atrávés do enrola-
dir o sinal que vem do iransistor Ql em duas mento primârio de T1, então a corrente de
partes e entregá-lo aos dois transistores de coletor deve airavessar o enrolamento primário
potência Q2 e Q3. de Tl para chegar à Íonte Vcc de tensão.

O transistor Q1 é só um amplificador de As vâriações de corrente no enrolamento prl-


tensáo. Os translstores de potência são somen- máÌio provocam variaçõês no campo magnétl-
te Q2 e Q3. R1, R2, R4 e R5 são reslstores de co que circunda esse enrolamento. Essas varla-
polarizaçáo. R3 e R6 sáo resistores de estâbi- ções de campo magnétlco permitem que e ten-
llzaçáo contra variações de temperatura que eão senoidal de âudto que existe no priÌnário,
possam âfetar os translstores. através de induçáo eletro-magnética, cheguem
até ao enrolamento sêcundário de T1.
C2 pÌomove maior ganho ou ampliÍicação
de tensão para o transistor Ql. C3 é chamado A tensão do stnal de âudio &parece com Íase
capâcitor de desacoplamento, Ele Íaz corn que de 180oentre cada lado do secundárlo de T1.
o sinal tenha Íácil acesso do terminal central Q2 e Q3 recebem na base o sinal de áudlo vin-
do iransÍormador T1 para o chassi. do do secundário de T1. Devidò à dlferença de
Íase entre os sinais que aparecem naquelas ba-
Observe que nesse circuito ligamos o pólo ses, enquanto a corrente de coletor de Q2 au-
negâtivo da bateriâ Vcc âo chassi ou rrÌassa, menta, a de QS diminui. O contrárlo também
Ligando-se outros elementos, como por exem- acontece qu&ndo o sinãl de som ou áudio in-
plo R2, C3, R4, etc., também âo chassi ou Ìnas- verte de polarldade. Como a corrente de um dos
sâ. teremos esse chassi, que é geralmente de transistores de saÍdâ aumenta, enquanto a do
metal, servindo como um bom condutor elé- outro diminui, â tensão de slnal que aparece
trlco que produz ligação comum entre aqueles entre os extremos do primárlo de T2 é muito
elementos e o pólo negativo da bateria de ali- maior que se o enrolamento fosse simples (sem
mentação Vcc. o terminal central).

Quando o sinal de âudio entra por Cl e che- A potência de sinal que apârece no enrola-
ga até a bâse de Q1, ele provoca variações se- mento secundârlo de T2 e no alto-fâÌânte é
noidais na corrente de bâse, que por sua vez bastante grande,
vão provocâr vâriações idênticas, üras de maior
amplitude, nâ corÌente de coletor. Como a ali- (cont. rro púx. númcm)

AS ATIVIDADES E
ES(OLARES
AS (ALOLADORASELEÏRÔNKAS

David A. Limar

Em tempo algum a tecnologia consultou quartel do século XX, a força mecânica pa,ssou
quem quer que Íosse para aptesentaÌ uma ino- a movimentar o mutÌdo,
vação, que de simples âpresentação passa a
corìstltuir uma imposição. Recuando nos sé-
culos, até o decênio 1850/60, deparamo-nos Retornando à era contemporânea próxima,
com a tecnologia apresentando ao mundo a ou melhor, ao 3.o quartel do século XÃ encon-
máquina a vapor, sem consultar ninguém a traremos um dos setores onde os cálculos ma-
respeito das modlficações que lria tnpor ao temáticos estão sempre presentes: o setor con-
cenário industrial de então. A apresentàção tâbil - quase que totalmente mecanizado. A
transÍormou-se em lmposição. A partir do 2.. realização de cálculos mentalmente passou a

.OÍicial ala Marinha, MeÌcantc - MM-RN


Pmí. do Colégio Mallet SoaÌes e alo llrstituto dG Tecnologla ORT

384 - ABRIL DE 1980 67


ser um simbolo, só aplicada em cesos unitárlos o desenvolvimenio da mente pelo exerclclo do
e isoledos. cálculo e a veÌocidade e segurânça do cálculo
pelo emprego de câlculadora eletrônlca,
O setor contábiÌ é um bom exemplo da rea-
lidâde tecnológlca, onde a presengâ do que po- O futuro é a maior das incôgnitas com que o
demos chamar de matcmátlca eletrônlca é uma ser humano se depara.
constant€. Os cálculos contábels tendem a ser
feitos totalmente por meios ainda mais soflsil- O panorama atuâÌ se nos assemelha a um
cados, ou sejâ, por meios purâmente eletrôni- ponto de biÍurcação de uma estrada, sem qual-
cos. quer placa indicadora. Quâl caminho tomar? O
da manutenção rlglda do cálculo trâdlclonal ou
O exemplo mals real, e de uma contundente o da adoçáo da matemática eletrônice? &nbru-
serdade, é a computagão de dados. Quem pode tecer o cérebro e engajar-se na Cibernética, ou
contestar a tmposlgáo â que estâmos submeti- exercitar o cérebro e mãrcâr passo no clclopls-
dos pela presença dos computadores em nossas mo da realidade tecnológlca?
vtdas? A tecnologiâ o apresentou e o lmpôs às
nossas âttvldádes diuturnas, sem sequer nos A prudêncla é a melhor ÍllosoÍla. A opinião
consultar. pública, quase sempre errada por agir pelo co-
ração, paradoxalmente.dá-nos a preclosissima
Quâl â ativtdade humana da atualldâde que contrlbuição dos ditados popuìares, sempre
não faz uso dos computadores? Atè âs atividÀ- certos, pois eles são o produto da experiêncla.
des educaclonais Jâ lançam mão desse &van- "Nem tanto ao mâr nem tanto à terra", diz o
çâdo sistemâ de cálculos, e isso tanto na área dlto popular, com muita sabêdoria.
adminlstratlva como na didática. Numerosas
escolas admltem o uso de mlnl-câlculadoras Generallzar o uso das calculadoras eletrôni-
eletrônlcas, tanto nas âulas como nas provas. cas desde o 1.ograu ê âtingir um dos extremos.
Proibl-lâ genericamente é sltuar-s€ no outro
Porventura os câlculos contâbeis Íeitos ele- extremo. Oferecendo soluções obJ€tivas, pensa-
tÌonicamente deixam algo ã desejar? Se âlgo mos que devemos autorizar seu uso apenâs a
a desejar existe é allngir umâ quâse perÍelção partir da 1.. série do 2.o grau, e também nas
alnda malor. provas dos exames de madureza; princlpâl-
mente neste úÌtlmo caso, pois nele náo há o
Porventura a computaçáo de dados deixa algo panorama dâ competição. Não permltlr seü uso
a desejâr? Da mesma Íorma como os cáìculos nos vestibulares, dado o ãspecto competitlvo de
contábeis, o que se espera dela é umã quase que esses concursos se revestem.
perfelçáo, muito além da que atualmente nos
oferece- O uso de mlnl-calculadorâs eÌetrôni- O uso das calculadoÌas eletrônicas embrute-
cas encontrâ lorte relutâncla por pârte dos ce o cérebro da mesma forma como o emprego
educadores. Essa recusa em aceltâ-las Íunda- da mecanização tornou lnoperante e obsoleto
menta-se em qual ou quals bases? Recelo de o cavalo como elemento d€ arma de guerra. Dâ
embruteclmento mêntal? Medo do desconheci- mesma Íorma como o radar embruteceu â acul-
do? Dúvidss quanto ao Íuturo tecnolôglco que dade dos sentidos do homem do mar quândo
se âproldma velozmente? navegendo sob cerraçáo.

Ao que nos parece, não há pesquisas a res- Usar o termo "embruteceu" é tniusto. vert-
peito, ou delas não temos conheclmento. Mes- ficou-se. isso sim, uma modiÍicâção nas rea-
mo porque semelhante pesqulsâ, para ser au- ções sensoriâls humanas. Se os soldâdos e oÍi-
têntlca. deve estar lsenta de envolvimentos ciais jâ não têm a capecldade de conduzlr ca-
emoclonals, sob pena de não revelar a verdade. valos em açôes de combate, transÍerem suas
habiltdades pãra a direção de Jipes e carros de
Indubitavelmente, ÍirmaÌ uma filosofia a reconhecimento. Mudou â arma mas não o es-
respelto do uso da "matemática eletrônica" náo pirito dâ arma.
é e nunca será Íâcit. É mesmo impossiÍel fir-
mar üma fllosoÍia a esse Íespeito que atenda Fato idêntlco ocorreu na Marinhâ. Os ho-
à condição de "não embrutecimento do cére- mens clássicosdo mar, das dêcâdasda 2.' Guer-
bro". Sem sermos "mais reallstas que o Rei", ra, possulam um apurado quâse sexto sentido,
concluÍmos com Íacllldade quê é inteiramente que os alertaya contra abalroamentos quando
lmpossível conclllâr ss duas pârtes em litiglo: sob denso nevoeiro. E das últimas décadas para

68 REVISTAMONIToRde Fádio e Telêvisão


ar- a agilidade de cálculo, mas não nos lnlbe o ra-
câ? O que se passou? Á presença do radâr .clocÍnio. Ficamos lmpGstbllltados de efetuar
dos sentldos dos oÍiclÊls nsvals'
."f"""o-o apuro
nessa aparelbagem umã multlpìtcação elementar, mas em comp€n-
ConÍiando intelramente
tiv€ram ,saçãoganhamos em visão panorâÍúca d0 pro-
eletrônlca como recurso antl-collsão,
de seus sensores neurônlcos modi- blema equaclonado. Enquanto a calculadora
*r
"""pott"" acuidade sensoriâI translerlu-se do computa os dados e inÍormâções que â ela en-
ìLaaas. e
ir""to ttao" parâ o sentldo d& vlsão nâ telâ tregamos, nossa mente náo é desvlada do tra-
"ut e diÍusas tamento a dar âo Problems'
do radar, lnterpretando as complexas
Íicuras que nela se Íormam, alertando o nâve-
a presença de alguÍn obietlvo na Âqueles que questlonam a conflabllidade da's
sobre
"Jdor calculadorâs eletrôntcas' cabe perguntâr: al-
ã."".
guém questlona a conÍlabllldade de um eleva-
Tànto o dor de edtficlo, de um automóvel, de um nâ-
"Embrutecer" é um termo lnsorreto
como o do mar tlverâm os sen- vlo. de umâ âeronâve? Se uma calculâdorâ Ía-
oftclal de terra
lhar poderemos perder, no máxlmo, uma prova'
iidos motttftcados. Passaram a lldâr totalmen-
pro- mâs se uma aeronave falhar perderemos a vlda'
te com  tecnologla, colocando de lâdo os
cedimentos emplÌlcos.
Engenhos mecânlcos e calculadorÈs eletrônl-
cas constltuem lmperatlvo moderno'. Cabe-nos
Com quem usa um& calculadora eletrônlca
ter intellgêncla e mente aberta para convlver-
dá-se Íaio idêntlco. sua capacldade de racloci-
mos com eles.
nio náo deixa de existir. StiÍÌplesmente modlfl- ()
ca-se. O uso ststemático de calculadore tira-nos

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69
384 - ABRII, DE-1980
AP L T C A Ç O ES D E
CI RCU IT OS INTEGR AD OS
L IN E A RES
Aécio FlávioBaraldiSiqueira"

GENADORSENOIDALBANDA LARGA É um osciladorem ponte de Wien onde o Cll


COM "BUFFER'NA SAÍDA - Fig. í funcionacomo o elementoampliÍicador. A mudança
de faixa é Íeita por CH e o ajuste fino de freqüên-
O circuito integradoCA3140BI-MOS,que possui cia por Pí. A malha de realimentação negativaé
características excelentes de "slew-rate", baixa composta por TPí, TP2,R3, 84, R5, Dí e D2, O re-
correntô de polarlzãçãoe alta impedânciade en- sistor a.iustávelTPí controla o ganho necessário
trada, é especialmente indicadopara a apllcação para o circultooscilar.Dl e D2 limitame estabili-
em circuitos geradoresde forma de onda. Permite zam a amplitude da onda de saída, enquantoTP2
o uso de uma malha de realimentaçãode alta im- polarlza devidamente os diodos, compensandoa
pedânciapara fazer a regeneraçáo.lsto, na prática, prováveldlferença no modo de conduçãodos mes-
implicano uso de baixosvaloresde capacitâncias, mos.
além do fato de se conseguirlargurade bandade
oscilaçãoba$tanteampla. Estas são as caracterís- O circuito integradoCl2, um CA30l, íunciona
ticas deste circuito. como "buffer' para reÍorçar o sinal de saída. Está

--/

cr
63Ker 231(Pt
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'Da BCA Solid State

70 REVISÌAMONITOSde Rádioê Televisão


L"
flg{rô,

con€ctsdocomo um amplificadorInversorde ganho a constant€de tempo dada por 0,695(R4 + P2)C,


unitário. Para lsto a rêlaçãoTP3 + B8/R6 d€ve ser ondê C pode ser C5, C6, C7 ou C8'
aproxlmadam6nto í.
Os pulsos de gatilho, como Íol dlto, são levados
O potenclômetroP2 atua como controle de âm- a Cll pelo ostáglo formado por Ol ê Q2. Ol ó um
olltud€ da onda do saíds I P3 é um controlê de tÌanslstor unUunção,Íormando um oscllador astá'
nível de tensão CC ('ofÍ-set'). Com 03 valoÌes vel por r€laxação,numa conÍiguraçãodas mals siÍrÈ
dos componentêsP3 e R7 indicados na figura, o plss. A constantedo tempo deste clrcuito, quc é o
nível CC na saída pode seÍ vaÌlado de +í2 V a peÌíodo de ropetição dos pulsos gerados por Cll,
-í2 V, caso o clrculto ssia alimonÌadopor + 15 V.é dadapor í,2(Rl + Pl)C, ondeC podeser cl, c2'
C3 ou C4. O transistor 02 tem por Íunção adoquar
A falxâ d€ freqüónclad€ oscllaçãodo clrcuito é os Dulsoaexistentessobre R3 para o gatilhamento
de aproximadamente 20 Hz a 300 kHz. A amplitude
de ClÍ. Portanto,variandoa reslstênclado Pl, atua'
da onda de saÍda,em I kHz, pode chegara 25 vpp. .se sobre a íreqüênclada onda de saída. Variando
F2, altera-sêa largura do pulso, isto é, o ciclo de
CIRCUITOGEBÂDORDE PUISOS
trabalho da Íorma ds onda.
"BUFERIZADO"- Flg. 2
O clrculto integrado Cl2, um CA301, trabalha
Neste circuito, Cll (C4555) atua como um mul-
tlvlbrador astáv€I, sendo gatilhâdo pelo con unto como 'buÍfer" para melhorar a Íunção de transfê"
01, 02. A qaÍdado Cll, pino 3, 3ó val a nível alto rência de ootência do clrculto. Sua conÍiguração
quan& um pulso mênor quc lil3 V+ aparece no ó d€ amplificadorInv€rsor em seguldor ds tensão
plno 2, permanecendonest€ estado até transcorrel com ganho unltário, dada pela rêlação

PEIO A
BC Saa

sAíoa P/"BUFFER'

o,tfF ', 'i::i:

38{ - ABntl DB lgao 7l


R9 + TPí O potenciômetroPl deve ser duplo e as duas
-=1 reslstênclasvariáveis conjugadaspelo eixo devem
B6 variar igual e linearmente,a fim de garaotlrum
têmpo igual para carga e descarga^TP1 é o a.iuste
Os comDonentesR7, Rg e P4 Introduzemum ni
de simetriada foÍma de onda e DÍ e D2 assegu-
vel de tensão CC variável na entrada inversora ram o corte dô Qi e Q2.
[pino 2) para que apareça na saída como tensão
de "off-set' variável desdo +5 V até -'10 V. O
Os circuitos das figuras í, 2 e 3, quandoreunidos
nível máximoda ondade saídaé de 5 V, com am-
em um clrcuitosó, podemformarum ótimo gerador
Dlitude controladapor P3. Com os valores dos ca-
de funções, bastante prático e econômico.Neste
Dacltoresdados no circuito, atinge-seuma variação
caso, aconselha-se aDroveitaro "buÍÍ€r" do circulto
de Íreqüêncladesde Í Hz a 80 kHz, com ciclo de
da Íigura 1 e acopláJo a este circuito através de
trabalhovariáveldesdeI a 990/0.
uma chave bipolar. lsto garante um melhor desem-
Fig. 3 penho ao gerador de onda triangular,visto que da
GERÂDORDE ONDA TRIANGULAR-
maneira como está, não pode excitar um circuito
de baixaimDedância de entrada.
A figura 3 apresentao diagramaesquemáticode
um geradorde ondatrlangular dê alto desempenho,
capazde produzirfreqüênciasacima de 100 kHz,
DE ALTO DESEMPENHO
INTEGRADOR - Flg. 4
utilizandoalgunstransistoresô um circuito integra'
do de preço bastantemódico,o'timer'C4555.
Um circuito simpliÍlcadode integradorconsiste
O circuito mostradogera onda triangular através
em um únicoamplificador operaclonal e uma malha
da carga e descarga alternada de um capacitor'
Os transistores Ol e 02, com os diodos zener as' RC para se conseguiro desejadotempo de intôgra"
sociados,funcionam como uma fonte de corrente ção. Entretanto,estes circuitos tornam-seproblemá-
chaveada.comandadospor 03, Ouando 03 está ticos quandose desejatempos de IntegÍaçãolongos
conduzindoe seu colêtor tem um nível de tensão ou pequenosdemals.
baixo. a fonte de corrente O'l conduz e uma cor'
rênte ií carrega o capacitor C, com uma constan- Com o integradoraqul apresentado,utilizandoum
de tempo dadapor ampliÍicadoroperaclonalde grandedesempenho, o
CA3'100, consegue-setempos de ìntegraçãotanto de
í0.c vaiores extensosou pequenos.lsto porque os com-
ponentesda constantede tempo estão escalonados
i1 para ser obtida uma relação linear d6 resistêocia,

com o clrcuitoalimentadopor 15 V CC, A tensão de integraçãona saída ó dada por:

A tensão sobre o capacitor aumentaaté atingir Rí


2/3 da tensão da fonte, quando então o potencial V out= -íV i ndt
do pino 3 cai a um nível baixo, cortando 03. As" RC B2
slm que o coletor de 03 vai ao potencialVr da
fonte, â fonte de corrente (Oí) é desatlvadae o onde a constantede têmpo é
"sorvedouro" (O2) é acionado.O capacitor C se
descarregaatravés da corrente i2, com a mesma /', \
i_ ì Rc
constante de tempo dada acima.
ir \r ,,/

Flqura4

-/

f.
ÌÊisÃo cc

72 FEVISÌA MONITORde Rádloe Telêvisão


I

-.TLTL

APR O XIT AO AÍEIIÌE

l o KH ! PAR ÂXaac i ôr anA


l OH . P ÊÂ tAs C : ql PA

r€r o( corÌro!. !o.^.iÍx'c^

Flgurâ
â55

O circuitotem uma linearidade muito boa quando O circuitolntegradoCl2 é um integrador.A cor-


resistoresde precisãosão usadosem Bí e 82. rente de polarizaçãolABc qu€ excita este Cl é usa-
da tanto para carregar como descarregaro capaci-
A chave mostradana Íigura deÍine as condições tor CÍ. EIaproduzondastriangulares que são 'bufe'
inlclaisdo capacitor,se ele paÉe Inicialmente car- rizadas"por Cl3. Por sua vez, este Cl impulsiona
regadoou descarregado.Esta chave pode ser subs- Cl4,que atuacomoum "schmitttrigger'.O nívelde
tituídapor um circuitoeletrônlcode chaveamento, histeresedo circuito é de tí,5 V, fixado por Ê7
de açordo com os requisitos do projeto, O período e R 6.
de Integraçãodeste circuito pode ser de í nanose-
gundo, ou menos, ou tão grande quanto í 000 se- Há uma realimentaçãoposltlva desde a sâída do
gunoos. "schmitttrigger' até a entradanãoinversorade Clz.
lsto slgnificaque se a saídade Cl4 for alta, haverá
OSCILADORCONTBOLÂDO uma integraçãode rampa ascendentee vice-versa.
POR TENSÃo (vco) - Fls, s A velocidadecom que isto ocorr€ determinaa fre-
qüênciade oscilação. OuantomaiorlABc, o capaci
Usando-sedois OTA (ampliÍicadoroperacionalde tor C1 se carregae descarregamais depressae,
transcondutâncla) C43080é possívelfazôr-seum os- portanto,a freqüênciaaumenta.
cilador cuja freqüênciaé controladapor tensão. Os
VCO são bastante utilizados em Eletrônlca,princl- A lel logarítmicaé compostapelo circulto Íorma.
palment€em instrumentosmusicaise equipamen- do por Ol, 02, 03 e Cl1, Os transistoresOí e 03
tos de teste. A lel de operaçãodo clrculto é logarÍt- devem ser par complementarcasado,a Íim de que
mica, lsto é, a freqüênclade oscllaçãodobra para as tensões VBE seJamas mesmas para a mesma
câdavolt de Incrsmentona tensãodo controle. corrente de emlssor (50 F,A).São permlssívelsdes-

38{ - ÂBR,IL DE 1980 75


aLrtEirÌaoo PoR tl2v Â'-r
Y^'*'n*
.Â,^g,*- o,rro.çi o

----v
Ãeirre oe orsronoio

RFr| S

oEorsÍoÊçio?

vios de até 5 mV nas tensões VBE destes transls. kpF, a máxlma freqüêncla sor6 do 100 kHz, em.
tores. Paresnão casadospodemser usados,€mbora bora a forma de onda Íiqug bastante dlstorclda.
a precisão da l€l logaÌítmlcanão s€la mantida. O Consegue-sereduzir a distorção a níveis bastante
iransistor 02 é usado para produziruma tensão d€ baixos com o uso de um CA3l40 €m Cl3,
reÍ€rênciade -0.6 V sobre o Dino3 de Cll. Esta
MudandoCí para t Ìr.F(poliéster metalizado)po-
tensão é estabilizadapor este Cl e usada como de-seobter uma freqüênclâmínimade 0,Í Hz.
t€nsãode reforônciaDarao emlssor de 03.
CONVERSOB - Flg. .6
IRIAI{GULABSEI{OIDAL
A tensão dg controle de entrada é atenuadapor
Rl e 82, de modo que +í v do aumentona entrada Através d€ uma sobre€xcltação da entrada do
produzauma mudançado apenas +18 mV na base CA3080é possível produzir uma função de trans-
de 01, Entretanto.o emlssor d€ Oi está fixo em ferência senoidal.lsto slgnlfica dizer quo, s€ uma
-0,6 V e isto Íaz com que a corr€ntopor 01 dobre. onda trlangular de magnltudeconvenientefor apÌi-
(Êstaé uma proprledadgdos translstorês:a corren- cada na entradado CA30S0,a saÍda torá uma onda
te de colêtor dobra para cada 18 mV de aumento distorcldadê tal Íorma a ae aDroximarcom bastan-
Ìe precisão de uma senóide,No circulto mostÌado
em VBE).
TPI Íaz o ajuste de modelagemsenoldalI pod6 ser
A corrente de emissor de Oí Ílul atravós de 03, aiustadoparà se conssgulrs€nóidoscom distorção
inÍarior a 2o/o.
tornandGse a corrente de polarizaçãolABc. Este
circuito permitg obter controle de varredura de
'l 000:l. "SCHMITTTRIGGER"SIMPTIFICADO
E EFICIENÌE- Fig. 7
Com os valores mostrados,produzem-sefr€qüên- Na maloriados clrcuitosde "schmitt trlgger",o
cias desdel0 Hz até 10 kHz, Reduzindo
Cl DaraI cálculo do nível de hist€rêse toÌna.se comDlicado.

llEc
REsrsÌoioEpRoÌEcÃo

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Flíura 7
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Ê oÉ s^rD ^

74 REVISTAMONITORd€ Rádioe Televlsão


I
R2

Flrurr a

Loa'5!€tnorE'
?)^,
Entretanto,usande6e apsnas um C43080este cál d6 de movlmontoda saÍda em dlrcção âo nÍvel nê-
culo se slmpllÍlcaà equaçãodadaabaixo: gatlvo. lsto é chamadod6 realim€ntaçãoregengÉ
tivâ e é rôsponsávelpela açáo dê'schmltt trlggsr".
V HI s r *È (l A rc .R 2 l
A saídapassaa 6tado n€gatlvoquândoa tensão
O nível dr ondaquadradado 38ídaé d6 fato lgual do sntradaé -(lABc . R2)' I qual é doslgnadade
à magnltudcdo nÍvel ds hlsteresê.O princíplo ds -VIüST. SomontequandoVln torna-se mais nega'
op€raçãodo clrculto é o segulntq: tivâ que -vHlsr é que a saÍdâmudaparâ o ostado
posltlvo ( + VI|IST).
SuponhaInlclrlmantc que o nívsl ds tensão dê
saÍdâ scla Elto o dado por (R2 lABc), que será CIRCUITODE UMITAçÃO
chamadodc + VrtrsT. Se Vin toma-samals posltlva DE 'SIEW.RAIE" - Flg. I
que + VHIST,8 saída tendsrá a se mover êm dlrè
ção 8 um potenclalnêgatlvo.lsto lrá aumentara di A corrento de saÍda do C43080podê 8êr usâda
Íerança de potenclal €ntre â êntrada lÍwsrsora g para produzir uma 'slew-ratê" llmltada.Através da
não Inversora,que por sua vez acoleraráa veloclde conexãodo um capacitorà saída do C43080'6 cor'

ÂL ttENÌ4 0 0POi:te v c2
.'SLET
BÁÌE.'
T
OIlV!REÌENÊÃO

cotlÍioLE
"O'íiOT!-IJLIULJLIUL
icÌEr9io

IOOòf
*---r[rj-

384 - ABRII, DE I98O 75


rênte què Ílui por ele faz com quê a tensão não CIFCUIÌO DE "SAMPLE.AI{DHOLD"
possa excursionar mais rápido do que â relsção (AMOSÌRA E REIENçÃO) _ FIg. 9
dada por
Na realidade,o clrculto mostradona Ílgura 8 tem
poucautilldade prátlca; entrêtanto,soÍrendopeque-
na modiÍicação,torna-so um oxcelente clrculto d€
lÁEc "sample.and-holdl.
'slo'/v-rat6'= volts/s
- cí No clrculto da tigura 9, lABc está em total condu- i'
ção ('sample")ou completamente cortada("hold').
Com o clrculto funclonando psrâ amostrag€m'a
iensão d€ saÍdaso aiusta rapldam€ntepara que seu
Notem que somente lABc dêtermlna o valor de nível sera igual ao da tensão de entrada. Como a
'slew.rate", visto quê CÍ é uma constante.O cir- varlaçãoé ráplda devldo à alta'slew.rate", possi'
culto IntegradoCl2 Íunclona como um 'buffer" de bilita o uso de um pêríodode amostrag€mbastante
saída. A tabsla ao lado do clrculto dá a relação pequeno.
entre R2, Cl e a taxa de cresclmento de tensão
Í' slew.rate" ). No modode r6tenção,lABc é zero para qu6 a t€n-
são sobreCl permaneçaÍlxa.

O clrcuito funclona da segulnte mânelra:quando " Íunciona do fato


O circuito de " sample-and-hold
um sinal de entradaé aplicadoem ClÍ, sua salda como uma memória analóglcae na prática é bas-
tenta acompanhara dirêção deste sinal, na mesma tante usadoem sintetizadoresmusicals e convetso'
velocldadee direção; entretanto,sua velocldadêé res A/D, têlefonia, ou qualquer outro circuito que
limitadapela'slew-rate"no capacltor.Entãoa sai precise det€ctar e "guardar" um dêterminâdonível
da produz uma rampa lin€ar que pára quando ela dô tensão.
alcançao nível do slnal de entrada. 0

RGtl *pnorurn ENTREcA


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rDÍ!1-Ì<r1 1? - Ì.lÓluro FONTE Dr AT,TMEI{TÁçIO
t2y-0,64

( qòo â fônte 1i3âda eo 8DDìilic8dôr ÌDrs-(11 16)


continua eeE c3fe: l: v
i coo pÌ8U .6rgâ: 2? v

o pc € Een L e D ó d , . o ê d e ú 6 srs4 d e 6:E!1:c:dadet


te o u s la@ q e . í o l E ê n d o co ó o Do d ulo de â1iEçnt8ç
KI T Ì 7 . ú ò Ì i Eo e n !1 i ti cá d o Ì! p êr á côlocêçao eo
c í st ic; s d ê a O h . e u so co 4 o re Jo.cador de toca-
s i nt o n iz ad o r e B, p e q u e n o s râ tti o E , etc.

IDIM-KIT 16 CADOR
]6 W -HIGH T'IDNT,ITÏ
cÁx.acrERÍ6TrcAs
Al aoenr aç ão c o!!€fte c onti nuã, 6eo c al gê: r : V
.Al i úenÌaqão c ol r er r e c or r ììuB, c oú !l enÊ c al s a: 27 V

c ons Ìr 4o c oú !1e@ c ar s a:500 úA


IúD edãnc i a de êntr s dê: 18 K
S€;gi bi l i dad€ de ent!èoa !ê!a D l ênê l otênc i a: 0,9 v

i ;;;;;;; ü" ã;i - ;" í;e 40 e 2o.ooo !z


?otênç !. eÍ- c ez ..s eno- de, 6ob!e I oÁ., ao l ec or te: Ì0 {
lEpêdanclê

]DTM-KIT 18 - pnÉ-uqrutlrcllon
HIGIÌ Í'IDELITY
CARACTERIS[ICÂS

Tensão d.e aliroentação: ã2 V


consuno de corrente! 1.J nA
R e f orco de sraves a 50 H zt 18 d.B
Atenuaqão de graves a 5O Hz | 21 dB
R e f orao de agudos a 1O.0OO l l zr 1! dB
A te nuacao de aqudos a LO.0O0 H zt 2I dB
Má xi na' tensão ãe saída: 2.5 V

rtti: r{Ìt 19 - c;.Ì]G f!-R; 1::nliiÌç;noi


( c . :!1 € :e ..: a ce sso l los)

C o m o s k í ls 16 ' 1 7 , 1 8 e 1 9 ,
c ôn s trui r á um e x c e l e n t e an_
p l if ic ador non o d e a l t a f i d e
i ida de . para t o c a _ a Ì i s c o s g o ro
c aD sufa aÌ e c lis t a f ou cerana
c a , re forç ador Para. sinÌon]-
z â do res, ! equen o s r a qÌos t Í9
c a - f i tê s . v iof õ e s eletrlcos,
e ! c. , q uè realÍn e n t e o d e i x a -
r à seri sf eit o.
Emlubos
llleüi;ões
üeFúüio-ÍreqÜÊndu
HAI{S+EIER ìI/OI.FF'

A mediçãoda tsnsáo de RF constltui a bass d8 tudo, o trabslho em banda larga resulta In8vltavel-
todos os métodos de aYallaçãoPara det6Ìmlnar os mente em pobre r€lação sinal/ruído. Como rêsul-
DarâmetÌosde cabosde rádlo-freqüênciâ' tals como: tado, a senslbtlidadedos voltÍmetrosde bandalarga
atenuação,perdas de Íator
eÍicíêncl8, de r6Ílexão e é tipicamêntePoucosmillvolts.
imDêdânciamédl8característlca(l)'
O milivoltÍm6tro de FF-CC,modelo URV(2),para
é um instrumentode bandalarga
Um gerador de slnal de RF e um voltÍmgtro de t kHz a í,6 GHz,
sensibllidad€para medidoresde sua
RF constituem. portanto, o equlpâmentoeaaenclal com altíssima
classe.O arranjo da Íigura í mostracomo a entrada
de qualquermontagêmpara avaliaçãodo cabo' Para
feitas dentro e saida podem ser conectadassimultaneamêntêàs
melhorêsresultados,as medÇóessão
25 a í 000 MHz, a qual duas entradas de teste através de unldadesds In-
da gama de freqúênciasdô
uma das tensõss pode, então,ser
cobie a bandade VHF e os canais dê telêvisão da sorção.Oualquor
selecionada para ser indicadano medldor.Em con-
bandade UHF.
junto com o geradorde slnals de potêncl8SMLU(3J'
Âtenuaçáo e sflclórclr d. bllnd|gom o URv cobrê uma gâma dinãmicade 86 dB sobre a
bandade 25 a 595 MHz € dê 83 dB de 570 a 1000
Medlção"duas Portas" MHz.

UtllizandGsoa técnica'duas portas', de medição se a anállse do desempenhod€ blindagemexlgir


maiores quê 90 dB' a gama
ds atenuação,é possível determlnar ao mgsmo mediçõesde atenuação
medidores de bandalarga 8erá geral'
tempo as perdas e desempenhode blindegemdo dlnâmicados
mente inadequada: para semelhante recuÌso dê tes-
cabo com uma única monhgem.
te Drecisamosutllizar um receptor seletlvo'
eabos utilizadoscomo componentesde transmls-
são em bandalarga podemaer anallsadospor meio
de mediçãode tensão ssletiva ou em banda larga' Em medlçõ6ssoletlvas o componenteda tensão
medida é retirado d€ sponas uma eatrelta secção
Por easa razão é pos'
Onde se utiliza o método "duas portas", é de do esDectrode Íreqüência.
grande mGlhorlana rolação si-
grands aluda ter-so Instrumentoscom duas entra" sível conseguir-se
a tensão de ê, portanto, maior sonslbilidadeo gâma
das; asslm é possível escolher entÌe nallruído
seletivo ZPU Para a gama
entrada ou de ssída, sem ao alterar a montagem' dinãmica.O voltímetro
| 000 MHz Í'z automatica-
Alguns ôqulpamentossemelhantespermitemque as de freqüênclasde 0,í a
em cada gamabasêadona tócnica
tensões de gaídae a de ontradasêiam obtidas au- mente; slntonla
de sincronizaçãGamostragem('ì. Na entrada dg tes-
tomaticamente. pV' en'
to, canal B, a sensibllidadeé de cerca de 2
quanto o canal A, o qual d6termlna o desempenho
Uma vez quo não é nocessárlocalibrar o voltí'
metro de banda larga para a treqü6ncia do sinal de da sintonia automática,tem uma sênsibilldadeen'
pV.
sntrada, a operaçãoé relativamentoPrecisa' Con' tre 100e 300

(Acrnnhr)
'Ih Rohdo& sdüârr
(DtÌdtor dc publlcrção pot G' A' Bobcklr)'
codldosr Êtta RGYITI!
REVISTAMONITORd€ Rádloo Televlsão
78
Flfú,r í
MonL8am püa Ínadl9ao dc.|3 rrlo'd{ar Dortaa":
g.dor da ird d,a FoÉnclr co|n mÍlvoltííaho
d. RF CC nod.b UnY,

raa|.rürcl
I ttta ti o or tal aolo

O zPU medê a8 duas tonsõos,apllcadasnos ca- Tócnlca! da ralaontnch


nals A e B, € Indlcs o ãngulo de Íasê entro estas
tensões Juntamentecom a magnltudede qualquer Em cabos com bãixas perdas, a at€nuaçãopode
uma delas. alcançârvalores bom próxlmosdê Í d8, A tócnica
'duas portas' é impúprla para tal mêdlção,lá que
Excluslvamcntopara o ZPU, antrc comparávêls com um receptor multo sensÍvol o elro causado
voltím€trosvotoÌes, é a facllldadeadlclonalpara iÍÈ por transiçõesjunto âo3 conectorêstornar.Sê.la6x-
dlcação automátlcada relação A/B entr6 a3 duas cessivo nos valores do atenuaçãoabalxode 0,SdB.
tensôes.
Estos são algüns exêmplo8de quandonão ó pos-
Com a montagem do t6ste "duas portas', aná. sível tsr acsssoa ambosos gxtremosdo cabo para
logo ao da Ílgura í, é possívêl Indicar dlretamente fazer a medlção 'duas portas'. Em semelhantos
a rêlaçâo ôntrs a tensão de saÍda o â de entrada. ca6osé Drecisousar a técnlca do ressonância.
Ouando é lida na ôscala.d6 dB é dado um valoÌ
imedisto pará a atenuaçãodo cabo. Graças à alta Este mótodo requer preclsa dêtêrmlnaçãoda lar.
sensibiÌidadedô canal B, o voltím6tro vetor atings gura da bandaa msla potência (ou largura da baÍ|.
uma gama dinâmicad€ até 130 dB. Valor€s de ate- da ds ressonãncla)Í2 - ll e o intervalomédio do
nuaçãode até 100dB podem ser Indlcâdosdireta" Írêqüência O erro provocadopêla medlção
mente com a função de rêlação. da largurada bandaa mela potônclaé proporclonal
^fm(í).
à atenuaçãocomputada.Se a largura de banda de
O voltímetro votor pods tambám sêr utilizado 0,5 MHz for medida com um sistema de tolerãncla
com o gerador de slnals SMDU(5),em lugar do ge. de freqüênciade t5 kHz, o erro será de 2./o, O
rador de potôncla SMLU, desdo qü€ a alta sênsl. erro no intervalo médio de íreqüância
aÍm pode
bilidade do ZPU faça a saÍda dè l volt do SMDU ser felto tão baixo quanto necesaárlo,tlrando-sea
adequadaà mediçãonormal, médla do resultadosobre um total dê n intervalos.
A escolha da freqüênciaajustadamanualmântê,ou
A mediçãoselotlvs ó também a base dos anali- operação de varredura,de forma alguma aÍeta a
sadoresde redê. O conlünto de varreduraZWD, de pr6cisãoda medição.
Í0 a ,l 000 MHz, é um equlpamentode teste com-
pleto tanto parâ as mediçõesde dols t6rmlnals ou O ponto crítlco em qualquer arranjo d6 teste
de'duâs portas" e conslstê de gerador de varre- usando a técnica de rgssonânclaé o acoplamento
dura, mlsturador, rêcsptor seletivo de dols canais entre o cabo, o g€rador o o voltÍmôtro. Sê o acG
s três acoplador€sdlreoionais(6). Esta unidadep€r" plamento Íor demasiadamentecerrsdo, o equlpa,
mite oxiblçãoem varreduradâ magnitudêe fase dos mento de t€sts afetará o Íator Q da linha.de r9+
parãmetrosmedidossobre toda a gama de Íreqüên- sonânclaa ser medidâ.Com exce$lva capacltâncla
clas dg í0 a í 000 MHz. Como com o voltímetro do acoplamênto,o intsrvalo dê freqüêncla
Af en-
vetor, a gamadinâmicade cerca d€ 130dB é obtlda, tre máxlma adlacentedlmlnul com o auménto da
nesto caso com uma ssnslbilidadede testê de ca. freqüência,Se o acoplamontoÍor demasiadamente
nal de cercadê 0,1pV. Írouxo, o slnal ds poténcladisponívols€ú Íroqüen.

Íl![|'. 2
nlo d. op.tqro ruÍ|d pür mdlglo d.
d.nu.fto
^rr por rxlo ü ra.||lc. rL r.stoífrÉh:
fFl.doÍ dc alnd SllDU cürÌ voltlfi|.lro v.tof ctrcutÌo
zPu.

Ìta Ìa

384 - ÁBRIL DE 1980 79


bmente insuÍlclénto pâË dar um sinal qu€ possa qüência. Para estabolecer a largura de banda d6
ser medldo. Por essâ razão, é claramentevantâjo- ressonância,os dols marcadoressão aiustadospara
so utllizar-seum gerador de sinal com alta potên- coincldlr com os pontos de 3 dB e o contrclsdoÍ
cla dê saída. de freqüênclasé utillzadopara medlr suas Ír€qüêÍF
clas.
A operaçãomanual é possível utillzando'souma
montag€mde teste constituídapslo voltÍmêtro vo' Para determinaçãodo Intervalo de médla tÍo.
tor ZPUe pelo geradorde sinal SMDU (fig. 2)"' qüêncla a gama de varredura é escolhlda
de Íorma que exatamente n+1 máximos seram
^fm,
A resoluçãode 100Hz do contadorno g€radorper' mostrados na tela do osciloscópio (com = l0l,
mlte uma dêterminagáomulto acuradada freqüên- Os marcadoressâo €ntão alustadospara colncldlr
cla. A largura de bandade meia potênciaé medida com o primsiro I o enésimo + I máxlmo, e as
próxima à frsqüênclana qual se encontraa atenua' Íreqüênclas são m€dldas confoÌmo anterlormontê.
ção. Nesta reglão o gerador é alustâdo para dar
máxima tensão na entrada do cabo (máxlma dêfle- Uma outra montagem de teste que proporclona
xão do medidor)e a Indlcação leva a um valor con- uma apresêntaçãoda varredura é formada pelo
venionte, tal como 0 dB. A Íreqüêncla é então va- "diágrafo' de varredurazwD. Esto também propor-
riada para cima e para balxo neste ponto, até que ciona marcas do fÌeqüênclapara auxiliar na det€r.
selam encontradosos dols pontos fi e f2 a 3 d8. minaçáo das freqüências dê Int€ress€.
A dlferençaÍ2 - Íl é a largurade bandarequerlda
a mêia potêncla.Paltlndo novamentedo ponto má- CoeÍlclento ds rcÍloxão
ximo f0, a Íroqüênciaé então aumentadacontlnua-
mente até que o nth máximo seguinte [Ín) sela al- Os arranjos de teste para.a modição do coeÍl-
cançado.O intervalo d€ Íreqüência média é dado cionte de reflexão podem ser baseadosem aco-
DOr pladoros dirscionals ou em uma configuraçãoem
ponte. A acuracidadeé estabelecidapela diretivl-
1 dadodos acopladoÌesda ponte.A Bohde& Schwarz
dispõe de conjuntosde teste baseadosno voltíme-
n tro vetor ZPU, no dlágraÍo ZWD e no reÍletômetro
^Í m - - ( Í n-í0 )
ZRZ, o qual possul acopladoresdirecionais com
O mostrador de varredura da caracterÍstloaten- uma diretividade melhor que 50 dB no ramal d€
sãolÍreqüêncladá uma melhor visão global da si" teste e mals que 45 dB no ramal do refeÌência.
tuação € colaborapara a melhor identificaçãodas Essesvaloresasseguramum erro de mediçãomuito
Íreqüênclas Í0, Í1, Í2 e fn' A montagemde tèste pequeno.Uma vez que a impedãncianominal dos
mostrada na figura 3 consiste do gerador de si' acopladoresdirecionaisdevê ser lgual à impedância
nal de potência SMLU com unldade de varredura característica do cabo a ser medido, a linha R&S
SMLU-Z(z) e controlador de Ír€qüência SMLU-Z3 inclui acopladores direcionaiscom as lmpedânclas
mais o refletômetro ZRZ$li ele também pode ser padrão de 50, 60 e 75 ohms.
utillzado para mediçõesde coôficientede reÍlexão.
O refletômetro ZBZ é partlcularmêntêadequado
O controlador de freqüêncla mede dlgltalmente para modições em cabos, Com ambos os acopla"
a freoüência de saída do SMLU com uma resolu' dores direcionais IncorDoradosna caixa do Instru"
ção de 10 kHz (t kHz). Ele pode igualmentemedir mento, ele forma uma unidade bgstante compacta,
as Íreqüênclasdos dols marcadoresproduzidospêla a qual é ideal para situações rotinelras de teste.
unidade de varredura e pode ser deslocadosobre O slnal de RF introduzidono iDstÌumentoé divl-
toda a gama de varredura.Tambémpodem ser me' dido em dois percursos(flg.4). Parte do sinsl
dldas as freqüênciss de partida e de pârada de atinge o ltem de teste através do acopladordirê
varredura.O controlador de fÍeqüêncla permite a cional ll [sinal A) e procêssadoem um circuito
programaçãodo SMLU com aiuste externo de fre- log/anti-log iuntamente com a tensão de reÍerên-

r t!t aoa ÌlaÌl

Figurr 3

Mcdlcio dc rt.to||tncl. Dor v.ftúlt ulllltr|rdD o


o.ÍdoÌ d..l l d. Dor&|ch ClrLu, ut d.dt.li vc.
;€durr aMlu-z. cd|tÍol.do. ò ft.qüa||cl. S IU'zl
a adlatôltLlto Znz.

80 BEVISTAMONITORde Rádlo e Telovlsão


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t,tllh.flo rlo i.tl.lftúUo ZnZ D.'r dd.Í|t|tr*b ò. Í||![ -
üd.r d. r.tlarúo a ao.flclatúa. da t.||amla{õ.

cls B do acopladordlrecional lpara Íormar o quo- de teste correspondoem prlncÍpio ao dlagramâda


ciontg A/R = lrl. A escala lineaf do Instrumento Ílgura í. Esse arranlo podo ser utilizado para a
lndlcador Íorn€ce então o coeflclente de reílexão medlçãoda magnltudoI da Íase do coeficiênteds
dirotamentsem Porcentag€m. reíloxão. A Informaçãode fase pode ssr utlllzada
para a computâçáodo lntervalo ds frêqüêncl8 mé-
As medlçõesds atenuaçãosão feltas utlllzandqse dia e do comprlmentoelétrlco do cabo. Uilllzando.
a ponta de prova de Íator ds transmlssão.O slnal B -se o geradorde slnals de potêncl8SMLU,êm con-
tÌansmitldo Dglo ltGm de test€ (s€u slnal de saÍda) junto com a unldadê de varredura SMLU-Z como
é aiustado em r6lação à tensão de rèfêrêncla R Íont€ de slnal, é possÍvel Íazer"se modlções de
(seu slnal de ontrada)€ o resultadoó Indlcadono varredurad€ntro de cada gama de Ír€qüênclai
medldor dlretamsnte como gerda de transmlssão
em declbéis.
O analisadorde rsdê ZWD também mede a mag-
nltude e a fass do coeÍlclenta de reÍlexão,propor-
Ouandoutlllzado com o gerador de slnal de po-
clonandouma apresentação vlsual dg varreduraden-
têncta SMLU o sua unidade dê varredura SMLU-Z, gama de fr€qüãnclasde 10 a 1000
tro de toda a
o ZRZ pode formar um conlunto de teste capazdê
MHz. A r€pÌesentaçâona unldsde dã vlsuallzação
proporclonaruma aprosentaçãovisual de varrêdu-
incorporadaao rgceptor pode ser Íolta na Íorma
ra dâ magnltudodo coeflclentede reÍlexãoem Íun.
complexade um dlagramaclrcular de Smlth, mos-
ção da Írêqüêncla dêntro da gama d€ 25 a 1000
trando ambos os componentes,real e imâginário,,
MHz. Essa aprssentaçáovlsual pode ser felta slm-
plesmântepor um osclloscóplo.A saída de regls. ou na Íorma separadade magnltude(linear ou lo.
garítmlca) e Íase em função da Íreqüêncla.Gr8ças
tro pode sêr utlllzada para proporclonargravações
à alta s€nslbllidadedo r€c€otor seletlvo e à dlre-
dos rosultadosmedldos.
tividad€ dos acopladores(acima do 50 dB), o erro
na medlçâoda magnltudedo coeÍlcl€nte dê reÍle-
Para as unldades de apÌcssnt4ão vlsuâl o ge.
proporclons gama xão com o ZWD é de apenas0,003+ 0,02 r.
rador tempos da varredurana de
too a 1000 ms, enquantoque o t€mpo de varredu.
.ra slmples pâra uso com gravadorespode ser do Da môsmaforma quo o rofletômetroZRZ, o ana'
2 a 200 9. futas balxastaxas de varreduraassogu- llsador de rede ZwD possui uma conoxãopara gra-
ram quo as bordas bastanteíngrgm€sda curva de vador, de manelÌaquo á possívelÍazer-sêuma gra'
rêspostado coeÍiclentede reÍlexão ssJamreprodu. . vação permanenteda mediçãodo coêflclentede re-
zidasacuradtmantê. Ílexão.

Um conlunto dê t6st€ âltôrnâtlvo pods s6r cons.


tltuído pêlo voltlmotro vetor ZPU, pelo gerador de lmpodânclôcrrrGtorl|tlca nródlr
elnals SMDU e um par de aèopladoresdlrêclonals.
O canal A d€ um voltÍmetro vetor deveÌá sgr utl- A lmp€dãnclacaracterÍstlcamódlâ é uma Íunção
lizado como canal dè roÍ6rãncla, ê o canal mals do Intorvalomédlo do Íreqaiência € da câpacl'
sensÍvel(B) como q canal do têste, E!!€ conlunto tânclâtotal C: ^Ím

384 - ABRIL DE 1980 81


I {3} Burkhart,D.: Power Signal GoneratorSMLU for
Zm=-.C 25 to | 000 MHz. Net/ìrsÍrom Rohde & Schwarz
2^Ím (1971)NJ sl, pp.912.

Os cabosde preclsão(tals como os especlficados (4) Beranek,J.: vector Voltmeter ZPU for í to 1000
na Íorma DIN 47 260) possuemum desvlo permls. MHz. News from Bohde & Schwarz (1975) N.o
sível ds 1olodo valor nomlnsl da lmpedânciaca- 68,Pp.4.8.
racterístlca.O Srro €m tal mêdiçãodeve estar en"
tre o.'l e 0,2olo.Uma vez qu€ o Intervalode freqüên- (s) Bruckner,R.; Kraus, P.: General-purpose
Slgnal
cla pode s€r medldo tão acuradamentequanto for GeneratorSMDU for 15 Hz to 1,05 GHz, N€ws
nôcessárlo,a acuracldad€da d€tormlnaçãoda ca'
from Bohde& Schwarz(1974)N-o67, pp. &lí.
Dacitânciadeve sor de O,l a O,2o/o.
{6) Bichter, J.; Rathai,W.; Diêzel,W.: $veep Dla'
A determinaçãoda lmp€dãnciacsracterístlcamé-
graph zwD, Network Analyser ì,vith Wlde Dyna.
dla gnvolv€ novamsntaa m6dlção do intervaìo de
mic Rang€ and Hlgh Accurâcy for Í0 to 1000
freqüência AÍm, de mânelra quê são sdequados
'os mesmos àrranjos de testê dêscrltos para âs MHz.NsvtlsÍrom Rohde& Scl|waÍz(1972)N.o55,
pp.2t-25.
medlçõ6s de perdas de transmissão.
(7) Burkhart,D.: Power Sìüêep qenerator for 25 to
RrÍ.róncltt
1000 MHz. News Írom Rohds & SchY{ârz(í974)
{l) Wolíf, H.-P,:Trammlsslonllne characterlstlcsoÍ N.o65,pp.&í,|.
râdloÍr€qusncy cablos. Na{v3 Írom Bohdè &
(8) Dlezel. W.: Refl€ctometer ZRz for $Ívept'Íro-
ScÌrwaz (Í97ô) N.o76, PP.27-29'
quencyOperation.Neì,vsfrom Bohde & Schwarz
Í2) Blankênburg,K. H.: The New URV - RF.DCMi- ( 19?í) N .o51,pp.' l & 2í.
llvoltmoter Íor Versetll€ Applicatlon.News from
Rohde& Schwarz(í973) N: 60, pp.9'í2. (conclul no pÌóx. númGrc)

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m6!mo ôdtíícto rtó ão oorro tâdo do mundo, oú 3sja, ond€ houvêr umâ línhs tol€íônlca pod€-!8 ütlll26r o .qulpam6nto.

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d€rcnh6 o qu€ d3!.j|r ô, mslmo qu6 não helâ nlngü6m do outro lâdo dâ llnha, o out o cygmt rôglltlará a m€nsag€mcom â
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notícla3, dtônogrâÍada! ou não.

Atulln€nts o êqutpamonto6 úlllzado cm hotó|', Indúltrla!, $crltórlo! com€rclâlr, Ílnnas ds .ngonharlo s 6rqull€htia, a.ro'
porto!, tÌanaportâdora!,bancot. .tc
(enviar/roc6bãr),como lom.nt€
O ,r€t€wrttêr. ó o coração do !tst6mâ. El. ó obtldo €m trà! forma3: como üm trân3c.ptor
que 6 píoss â um
recoptor ou coino trâNmtslor. O oporadordo Cygnet podô u3ar a carla dê crmtá3 ê.Íoro€ráÍlca! comune.
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br!ço mêcánlco do Cygnet lobre uÍn6 boblnâ ds pap6t, €m folhas ou óm Íormulá.|os padronltad@,9od€ndo-3súlar
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kHz - MGNTADO CrS 4.090.00
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TAOOBA OUANDO A PRÁçA NÃO FOA SEBVIDA PELA VARIG. ATENDEMOSAPENAS'PETONEEMBOI"SO
vÂRtG.

384 - ABRII, DE 1980


CAPA

A LorenzettiB.M.V.,em expansão,fez vultüoso investimento


importandodo Japãouma nova linhade máquinasautomáticas de
alta produtividade,
parafabricaçãode capacitores tipo
eletrolíticos
S.E. (circuitoimpressoJ,a fim de melhor atenderà demandado
mercadobrasileiroe do exterior.

Com uma produçãoatual de 3 000000 de peças mensais,a


LorenzettiB.M.V. ocupa um'lugar de destaquepela renomada
qualidadedos seus produtos,nas mais conceituadas
indústriasde
rádioe televisão,bem como nas indústriaseletro-eletrônicas
em
geral. Fabricatodos os tipos de capacitoreseletrolíticoscom
amplaversatilidadenas montagens.

Ocupaatualmenteuma área de 6 000 m'z,com 4 500 m' de área


coberta,tendojá adquiridoum terreno de 18000 m' para futuras
ampliações de suas linhasde produção,que se completaráainda
este ano com a produçãode capacitoresde polipropileno metali-
zado, para uso em partida
iluminação, de motorese correção de
fator de potência.

Os técnicosestãoà dispósiçãopara qualquerconsulta.

DE(ONDENSADONES
IÌIDÚSTRIÂ B.M.Y. I.TDA.
LOREÌ{ZETTI
Rua Carlos Webet 922/44 - 05303 - Vìla Leopoldina- Lapa
"locondê'
Caixa Postal11566- Fone: 261-9955- End. telegráíico.
São Paulo- SP

84 BEVISÌAMONITORde Hádioe Televisão


T TU RIS EÍYI N E U IS T R
PRASTICAL AF COMMT'NICATIONS DATA sentar clrcútos mlsturadores. slstemas de lre-
qüêncta intermedlôria, detectores, osclladores
Autor: D. DêMaw. IaüotDt: Inglés. trorEÂto: de bÂtlmento, métodos de controle automátlco
14 x 22 cm. Númüo dc ltá8ln83: 256. fÌeç{t de gonho, êtc.
atusl: Crl 805,00.
O últtmo capÍtulo trata de antenes. Quâse c
todos os tlpos usados na prátlcs são dlscutidos,
llste llYIo Íol elaboÍedo para engenheiros e desde a antenâ de quâdro e a de Íerúlte, até o
técntcos que lldam com transmlssoÌes e recep- tlpo "Beverage", a helicoldal e a vertlcal curta.
torês de rádlo, ÍorÌrecendo as reÍerènclas prâ-
tlcas parâ o proJeto de clrcultos de RI., In- Itma bibliograÍia llnâliza as multas lnÍormô-
cluindo osi'alores dos componentes e os nlvêis ções transmitidas por este Ìivro. Essenclôlmon-
de tensõo. te prático, também serâ de grânde utllldade
para os que se dedican à manutengão e con-
Multos dos gircultos aprêsentados corrêslx)n- serto de equlpamento de rádto-comunlcação.
dem aos usâdoa e &provados pela lndústrla do
ramo; outros loram proJetados pelo sutor e ÂrÌIATEUB ANTENNA TESTS
seu desempênbo controlado por medldas de la- AND MEASUA'EDÍENTS
borstórlo.
AutoÌt Il. D. Ilooton. Iiuo,ma: Inglês, Form8to:
O llvro Íol aüvidid,o em clnco sÊpitulos. O 14 x 22 cm. NúmcÌo de págtnas: 192. PÌeço
prlmetro trsta dos dlsposltlvos ÍerÌo-magnéti- atual: Crt 660,00.
cos. lnclulndo clrcuitos slntonlzados toroldals,
traDslormadores de Íalxa larga, lndutores sole- A antenB é uma daa partes msls tmportan-
nóldes, "pós-cores" e outros. O câpÍtulo segulnte tes de uma estação de radloa.medor. Scm uma
discute circultoa con s€micondutores, espêclal- antena eÍlciente, mesmo o melhor equlpamên-
mente ampllllcadores com trsnslstores e clr- to transmlssor ou receptor não proporclona re-
cultos de Ílltro. sultâdos satlsfatórios. Para obter o melhor de-
semp€nho de uma antena é necessário ajustar
O proJêto de clrcultos transmlssores é o as- os elementos de |rresma para determlnados v&-
sunto do capltulo 3, que contém multos clrcul- lores, o que só pode ser conseguldo medlanto
tos pala osclladorcs controlados a crlstâl e de medlções das caracterÍstlces elétrlcas do-sis-
Íreqüèncla varlável, ampltflcadores de potência tema.
de Rl', os 'MOg POWER tr'ET" e outÍos.
O autor, que llda desdê 1929 com antenaq'
O cspltulo 4 tratÀ inlclalmente dos prlncipios quando recebeu sua prtrnelra llcença como ra-
do proreto de receptores, pera em seguid& apre- dioamador (atualmente W6TrH), descreve re-

384 - ABRIL DB 1980 85


sumldamente no prlmelro capitulo do llwo a grupo "Blacksburg", bem como a ÍLlosolla que
opeÌâção das antenas básicas, usadas pelo ra- nortêla este grupo na escolha de matérla e dos
dloamador. métodos de enslno para dlvulgagão das novas
técnicas no campo da Eletrônlca, A segulr que-
No capttuÌo 2 trata dâs linhas de transmis- remos apresentar mals alguns tltulos dessa sé-
sáo: comprlmento de ondà ê veloctdade de pro- rie, intormendo resumldamente sobÌe seu con-
pagâçáo da onda, deslocaúìento de Íase, múl- teúdo, apresentando os titulos dos capltulos,
tiplos pares e lmpares da metêde do comprl-
mento de onda, detèrÍrún&ção de llnhas, ondas
estacionârlas, dlvlsoÍes de potêncla llneares e
'redea de Íasâmento. INTRODI'CIIOR,Y EXPERIMENTS IN I}IGIIAL
ELECTRONICS ÁND 8O8OAIÌtrCR()COMPUTER
O capitulo 3 trata do equlpamento de rnedl- PBOGBAMIÌTING AND INTEBFACING
ção de antenas. São apresentados clrcuitos de
um gerâdor de freqüência fixa e baixo niveÌ, de AutoÌcs: Ronl/Larsen/Titus, Em 2 volumes.
pontes pâra medição de resistências, reatânciâs Total alc páglnas: 494.PÍc@ atual; Cr$ 1.885,00.
capacitlvas e indutivas, osclloscópio e ponte
para medlções de lasc, etc. 1.oVolume: 1) Digital codes. 2) An introduc-
tlon to microcomputer progrâmming. 3) Some
No cspttulo segulnte o autor descreve âs 8080microcomputer lnstructiona. 4) The MMD-
mediçõesde lmpedâncls e os vârlos sistemas de -1 microcomputer, 5) Some simple 8080 rúcro-
casamento das mesmas, bem como os pro€essos computer programs. 6) Registers ând reEtster
correspondentes. Nêstê capÍtulo nota-se a gran- lnstructlons. ?) Logic gates and thruth tablês.
de expeÌtêncla do autor nesse campo. 8) Irgisal instructlons. 9) An introductlon to
breâdboarding. 10) Integrated-clrcults chips.
O capltulo 5 treta do proJêto de slstemas lr- 11) FUp-Ílops and latches. 12) DecodeÌs. 13)
radlantes ê da sistemâtlcs de medlcão. Especlsl Counters. 14) Gathg digitâl slgnals. Astèble
atenção é dada ao slstêma de terra, bem como aÌld monostable multivlbrators. Âpendixes:
a avâllar a ellciêncla do mesmo. Devido às ca- A - References. B - Definitions. C - Out-
racterÍstlcas especlais, o âutor tr&ta neste ca- boards. D - Octât/hex converslon table. E -
pltulo princlpalmente dos slst€mÈs llrêdlrntes Descrlption of the MMD-I ÌÌúcrocomputer. F -
vertlcals. Answers to review questions,

Os métodos, a slstemáttca e os pÌoblemas 2.o Volu,me: 16) What is lnterÍâclng? l?)


que podem surglr nÀ orlentação de entenas Devlce select pulses. 18) Ìtre 80804 lnstructlon
dlreclonals são tratedos no capltulo 6. Mesmo set. 19) Datâ bus techÌúques uslng three-state
detalhes, como por exemplo a determlnação devlces. 20) An lntroductlon to accumulator
da dlreção Norte etravés de observação de es- lmput/output techniques. 21) AÌr Intmductlon
tretas ou do Sol, não são esquecldos pêlo autor. to memory-mapped lnput/output techniques.
A medlçÉo da lntênsldade de campo é expli- - 22) Somê examples oÍ microcomputer inpuv
cada, bem como e medlção de perdas nas llnhès /output.23) Flags and lnterrupts. Apendlxes:
de trãnsmlssão. A - ReÍerênces. B - DeÍlnitlons. c - octal/
/hex converslon table. D - Answers to revlew
No último capÍtulo o autor apresenta acessó- quesuons.
rlos úteis, como acopladores direclonals, redes
acopladoras em pl, Ílltros de melâ ondâ, auto- DESIGN OF PEASE-LOCKED LOOP
-transÍormadores sintonlzados e um ger&dor de CIn,CUTIS. WITf, EXPSBIMENTS
RF. de 5 watts para o 'Vectorscope".
AutoÌ: II. M. Berltn. Númcro alc ltfulnas: 254.
Três apêndlces (caÌacterlstlsas dê câbos coê- Prcço atud: Cr$ 805,@.
dals, lndutânclas sem núcleo e uma relagáo dê
Íâbrlcsntes e Íornecedores) termlnam o llvro, 1) The baslc phase-Ìocked loop prlnciplè.
bem como as respostas aos problemas de auto- 2) Perlormlng the experiments,3) lbe pbase
-evallaçáo, incluldos no llm de cada capltulo. detectoÌ. 4) The voltage-controlled osclUator.
5) The loop filter and loop response. 6) Dlgltal
A sélie "BlscÊsburC Írequency syntheslzers. ?) Monollttìlc lntegra-
t€d clrcults and oppücatlons. Apendtx: A -
Em Ìevlstâ anterlor Já temos apresentedo Derlvatlons. B - DatB sheets. C - Bread-
âlguns titulos de llvros da sérle publlcada pelo boardlng alds. D - Symbols used. Blbüography.

86 REVISTAMONITORde Ródlo6 Têlêvisão


DESIGN OF ASrIVE I'ILTERS, 3) Dual-slope analog-tc ând
WTüT EPEBIMEIìITS dlgltal pâÍìêl metêrs. 4) conver-
slon technlques. 5) Sam! l. clrcults
Autor: Il M. Berlin. Número alc pôgilas: 238. ând multlplexer devlces. 6) .cards and
Prcço at[al: CrS 6?5,00. blact boxes. ?) E:.pêrimentr , dlgltsl-to-
-analog ând anâlog-to-dlgltg Ìverters.
1) Introduction. 2) ïlxe operetlonal ampllÍier,
the baslc bulldlng block. 3) Fllter baslcs. 4) IÍ)(IIC AND MAI{OAY E> ?EBIMEìTTS
FlÌst ordeÌ low-pass ând hlgh-pass actlve lll- üSING IIL IC'd
ters. 5) Sesond order VCVS lllters. 6) Second
order multlple leêdbâck Íllters. ?) Illgher oÌder AutoÍcs: LaBen/Ronl. ttn 2 voìumes: Total alG
Íllters. 8) Actlve bandpass and notch Íilters. pôglnas: 348. Prcço.atual: Crg 1.616,00.
9) The state-varlable Íllter. Suggested/reÍeren-
ces. Apendlxi A - Standard reslstor and ca- 1.o Volume: 1) Breadborrding dlgltsl clÌ-
pâcltor valuês. B - Derlvatlons, C - Butter- cults. 2) Gatlng and dlgital slgnal. 3) Thruth
worth damplng coefliclênts. D - Part llst Íor tables. 4) Multldecade counteÍs,5) Decoders,
experfnenta. dêmultlplexers, multlplexers and sequence$.

MIOR,()CoMPUTER-ÁNAITOG CONVEEIEB 2." Volume: 6) Llght emlttlng dlodes Bnd


SOETWANE AND EÁBI}WÁN,E llght emlttlng dlode dlsplays. 7) Buslng: trl-
INIENú'ACING -stat€ and open collêctor outputs. 8) Flip-Ílops
and monostable ünultlvlbrators. 9) fbÍúcon-
Autorcs: Ronvlarsen/Tltus. Númlro ale lrágt- ductor memorles, l0) Reglstêrs, counters, arlth-
!re-i: 288. PÌego atual; Cr$ 855,00. metlc elements and schÌrütt trlggers, Apêndl-
xes: ReÍerences, the baslc L/R. outboBrds,
l) InterÍacing dlgital-to-enalog convêrters.
2) Interlactng analog-to-dlgltâl converters.

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384 - ÂBRIL DE 1980 87


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OT-1
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ldlm-kit 07
ldim-kit08
ldim-kit09
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Geradorde BF de AM GRF-1
Pesquisadorde Sinais P92
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Multitester TMK-PL-43ô
li,ilultitesterTMK-TP'SN
Multite$terTMK-MD-l20
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Canal de Fl Unitac
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componeôles melólicos eslompodos, poÍ isÌo,elo é hoje umo dos mois bem equipodos indúsÍios
tornecedo.os dos linhosde monÌogem do pois.
A l(ÂSV_ÂL nóo se limÌto o..boi.Ì F|rçqi" êlo conlÌolo íìgoíosomente sLroquolidode elo proj€iq e
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