Você está na página 1de 87

Redes de Automação Industrial

Protocolos de Comunicação – Rede AS-i

1 © 2014 Copyright Smar


Tipos de Controle x Tipos de Equipamentos
Tipos de Controle
Controle de
Processos Fieldbus
Com • 4-20mA/HART
Diagnóstico • Wireless HART
• PROFIBUS-PA
• Foundation Fieldbus
Devicebus
Controle de
• INTERBUS-S
Processos
• CAN
• LONWorks
• MODBUS
Sensorbus • DeviceNet
• PROFIBUS-DP
Controle • Seriplex
Lógico • INTERBUS Loop
• AS-i Quantidade

de
BIT BYTE BLOCO Dados

Equipamentos Simples Equipamentos Complexos

2
AS-i - Actuator Sensor Interface

• Desenvolvido em 1990 por fabricantes de sensores e


atuadores alemães, com a finalidade de suportar
aplicações de redes de baixo custo e baixo nível de
controle;

• Em 1992 passou a ser chamada de ASI International


Association;

• Aplicações de campo (IP65 e IP67), assim como de


painéis (IP20), além de poder ser aplicada em
ambientes com temperatura de -25C a +85C.

3
Redes Industriais

4
Configuração
Convencional X AS-i bus

5
O sistema Actuator Sensor Interface

• O sistema AS-i é configurado e controlado por um


mestre, o qual programa a interface entre um
controlador e o sistema AS-i;

• Esse mestre troca informações continuamente com


todos os sensores e atuadores ligados ao barramento
AS-i de forma pré-determinada e cíclica.

6
O sistema Actuator Sensor Interface

• A Figura ilustra o sistema AS-i como um todo,


evidenciando os seus principais componentes: cabo,
fonte AS-i com seu circuito de desacoplamento, o
mestre, o escravo AS-i e interfaces:
– Interface 1: entre o escravo e os sensores e
atuadores;
– Interface 2: entre os equipamentos (fonte, mestre e
escravo) e o meio de transmissão;
– Interface 3: entre o mestre e o host, ou seja, uma
entidade qualquer que acessa a rede AS-i de um
nível superior.

7
O sistema Actuator Sensor Interface

8
Componentes da Rede AS-i

• Flat Cable

• Mestre AS-i

• Escravo AS-i

• Fonte AS-i

9
Escravo AS-i

• O chip (ASIC) é:

• Integrado no módulo ativo


com I/O elétrico (para
conexão de sensores e
atuadores padrões)

• Integrados diretamente em
sensores e atuadores

ASIC:
Application Specific Integrated
Circuit
10
Escravos AS-i

12
Mestre AS-i

• O link para o controlador - Conectividade

master no plc gateway, controlador cartão de PC RS232/485 - master


p.e. S5 p.e. Profibus-DP / Devicenet master VMEbus p.e. controlador

13
Mestre AS-i

Controlador com 1 ou 2 Controlador AS-i DP com 1 ou 2


mestres e interface serial mestre, interface serial e fieldbus
(RS 232 C or RS 485) (Profibus-DP)

14
Sensor AS-i Inteligente

Controlador
Princípio Mestre-Escravo: O Mestre chama e os
escravos chamados respondem imediatamente.

Master
Master chama os escravos A Master chama os escravos B

escravo 1A escravo 2A escravo 31A escravo 1B escravo 2B

escravo 1A escravo 2A escravo 31A escravo 1B escravo 2B

Resposta dos escracos A Resposta dos escravos B

15
Fonte de Alimentação AS-i

• Trabalha com tensão de 29,5V a 31,6V DC e sob


condições normais de operação, fornece até 8A;

• Fornece alimentação para os escravos e parcialmente


para o mestre através de dois fios, o mesmo utilizado
para transmissão de dados AS-i, e podendo ser
conectada na rede em qualquer ponto;

• Em linhas longas, a queda de tensão deve ser


considerada e geralmente não deve ser maior que 3V.
A fonte possui internamente um circuito de proteção de
sobrecarga com limite de corrente;
16
Balanceamento

• A fonte é responsável também por balancear a rede. O


AS-i é operado como um sistema simétrico, não
aterrado;

• Para imunidade a ruídos o cabo AS-i precisa ser


instalado tão simétrico quanto possível. Isso é possível
através do circuito de balanceamento;

• A conexão de blindagem deve ser ligada num ponto


apropriado da máquina ou sistema. Apenas esse ponto
pode ser conectado à terra do sistema (GND).

17
Diagrama Esquemático Simplificado Fonte AS-i

18
Desacoplamento dos Dados

• Outra função da fonte é prover desacoplamento dos


dados;

• A rede de desacoplamento, que em geral encontra-se


no mesmo módulo da fonte de alimentação, consiste
de dois indutores de 50µH cada (L1 e L2) e dois
resistores em paralelo de 39Ω cada;

• Os indutores realizam uma operação de diferenciação


sobre os pulsos de tensão para converter os pulsos de
corrente gerados pelos transmissores conectados à
rede. Ao mesmo tempo, eles previnem um curto
circuito no cabo;
19
Redundância

• Esta questão não é muito comum em redes AS-i, por


se tratar de uma rede na qual predomina a
comunicação discreta e também devido a sua
robustez, determinismo e simplicidade;

• A redundância pode ser feita no nível de mestre e


fontes de alimentação. Ainda não existe redundância
no nível de cabos e escravos.

20
Fonte AS-i

• Para dimensionamento de uma fonte, basta somar o


consumo médio dos módulos AS-i (< 65mA cada um)
que fazem parte da rede e considerar um fator de
serviço (0,5 < Fs < 1,0);

• O cabeamento da rede As-i consiste somente em um


par de fios, em que caminham juntas a alimentação
dos sensores ou atuadores em 24 Vcc e a informação
do estado dos mesmos (comunicação a 2 fios).

21
Redes AS-i

22
Conexão simples
Tecnologia “Piercing”
corpo do escravo
• Conexão direta e fácil dos
sensores/atuadores ou módulos

• Cabo 2 x 1,5 mm2


• Dois fios para dados e tensão

• Conectores tipo “piercing”


― Tecnologia simples
― Contato seguro
― Proteção até a classe IP67
conectores “piercing”
• Sem emendas cabo mecanicamente
codificado
• Montado em qualquer posição

23
Cabo AS-i

R: < 90 mΩ/m
C: < 80 pF/m
Z : 70 Ω to 140 Ω
G: ≤ 5 µS/m

24
Flat Cable AS-i

25
Flat Cable AS-i

26
Conectividade

Cabo plano
AS-i

27
Processo com Rede ASi

28
Softwares AS-i

• De acordo com o padrão IEC 1131-3;


• Softwares para o manuseio completo do controlador;
• Escolha de diferentes linguagens de programação:
– Ladder Diagram
– Blocos de Funções
– Lista de Instruções
– Sequential Function Chart (SFC)
• Permitem o desenvolvimento do projeto AS-i completo;
• Comissionamento e teste de I/O‘s;
• Controle e visualização do status do master;
• Visualização integrada.

29
Quadro Resumo para a rede AS-i

30
Comunicação da Rede ASi

• O protocolo AS-i baseia-se no protocolo


mestre/escravo

• A comunicação se estabelece entre um único mestre e


um número máximo de escravos;

• O mestre interroga ciclicamente todos os escravos

• Em cada ciclo há atualização de informação das


entradas e saídas, tanto no mestre quanto nos
escravos (determinismo);

31
Comunicação da Rede Asi

• Funções do Mestre:
– Inicialização da rede;
– Identificação dos Escravos;
– Transmissão não cíclica dos parâmetros dos
escravos;
– Transferência cíclica dos dados;
– Diagnóstico da rede;
– Transmissão de falhas;

32
Mensagens (Telegrama) AS-i / Mestre

ST Start Bit Bit de Início de Transmissão, sempre “0”


SB Control Bit “0” para transferência de parâmetros
“1” para transferência de comandos
A0..A4 Endereço 5 bits de endereço (1 a 31 01h a 1Fh)
I0...I4 Informação 4 bits de dados quando SB=0 e I4=0
4 bits de parâmetro quando SB=0 e I4=1
5 bits de comando quando SB=1
PB Check bit Bit de paridade
EB End bit Bit de final de transmissão, sempre “1”

33
Mensagens (Telegrama) AS-i / Escravo

ST Start Bit Bit de Início de Transmissão, sempre “0”


I0...I3 Informação 4 bits de dados ou,
4 bits de parâmetro ou,
5 bits de resposta do comando do master
PB Check bit Bit de paridade
EB End bit Bit de final de transmissão, sempre “1”

34
Comandos AS-i

35
Princípio de Troca de Dados

• O mestre transmite uma requisição e espera a resposta


durante um tempo determinado;

• Se transcorrido o tempo, o mestre não recebe uma


resposta válida, considera a resposta como falsa e volta
a transmitir a mesma requisição ou a requisição
seguinte;

• Quando recebe uma resposta correta, o mestre inicia


uma nova requisição, depois da pausa produzida no
final da resposta;

36
Princípio de Troca de Dados

• O escravo não responde ao mestre quando a requisição


deste é errônea ou incompatível com os serviços que
pode realizar;

• Os passos da comunicação AS-i com seus intervalos de


bits foram apresentados nos slides anteriores. A unidade
de tempo tem uma duração de 6 µs e corresponde ao
intervalo de transmissão de 1 bit;

• A rede AS-i tem 26 intervalos bit (14+3+7+2) ou 156 µs


(26 x 6 µs) para troca de informações;

37
Princípio de Troca de Dados

• Quando o escravo encontra-se em estado “síncrono”, ou


seja, em fase de funcionamento normal e não de
“inicialização”, pode transmitir a resposta depois de 3
intervalos bits;

• Em qualquer outro estado, necessita de mais dois


intervalos bits, ou seja, cinco intervalos bits.

38
Tratamento de Erros

• O reconhecimento confiável de erros é de grande


importância para comunicação sem falhas, através do
cabo AS-i, que geralmente não é blindado;

• Devido ao fato dos telegramas AS-i envolvidos nas


transações serem bastante curtos, a detecção de erros
é diferente daquela aplicada em geral a outras redes de
campo;

• A requisição do mestre possui apenas 11 bits de dados


a serem checados, e a resposta do escravo, 4 bits;

39
Tratamento de Erros

• Adicionar bits para verificação de erros nas


mensagens faria com que a taxa de transmissão
caísse drasticamente;

• Ao invés disso, o AS-i faz uso do tamanho conhecido


das mensagens, dos padrões de bits especificados e
da modulação de pulsos alternados para ser capaz de
distinguir os seguintes erros:
– Erro de Start Bit;
– Erro de alternância;
– Erro de pausa;

40
Tratamento de Erros

• Tipos de Erros – Comunicação AS-i


– Erro de Informação;
– Erro de paridade;
– Erro de End Bit e;
– Erro de tamanho do telegrama

• Cada requisição do mestre e cada resposta do escravo


é submetida a uma verificação desses 7 tipos de erro.
Se algum deles é detectado, a requisição (ou resposta)
é considerada inválida.

41
Modulação AS-i

• A seleção de uma modulação adequada para o AS-i


deveria atender um conjunto de requisitos bastante
exigentes,o que levou à criação de um novo
procedimento de modulação, conhecido por Modulação
de Pulsos Alternados (APM - Alternating Pulse
Modulation);

• Esses requisitos incluem:


– O sinal de mensagem superposto à tensão de
alimentação precisa ser livre de componente de
corrente contínua;

42
Modulação AS-i

– O transmissor do escravo, e quando possível, o do


mestre, devem ser implementados a baixo custo e de
maneira simples, de forma que ocupem pouco
espaço;

– Desde que o cabo AS-i possua uma impedância que


aumenta grandemente com a freqüência, o sinal de
dados deve ter uma banda relativamente estreita;.

– Níveis altos de radiação de ruído são também


inaceitáveis.

43
Modulação AS-i

• A modulação APM é um procedimento para transmissão


serial em banda base e pode ser observada na figura a
seguir;

• A seqüência de bits é inicialmente codificada de maneira


que uma mudança de fase ocorre sempre que o sinal se
modifica (codificação Manchester);

• O resultado é uma corrente de envio que em conjunto


com um único indutor no sistema usa diferenciação para
gerar o sinal de tensão desejado nos condutores;

44
Modulação AS-i

• Cada subida na corrente de envio resulta em um pulso de


tensão negativa, e cada queda resulta em um pulso positivo;

• Dessa forma é bastante simples gerar sinais nos escravos


com tensão superior à sua tensão de alimentação. Isso
significa que indutores podem ser eliminados nos escravos, o
que mantém a eletrônica integrada pequena e barata;

• Do lado do receptor esses sinais de tensão são detectados na


linha e convertidos novamente na seqüência de bits enviada.
O receptor sincroniza-se com a detecção do primeiro pulso
negativo, que é interpretado como um start bit;

45
Modulação AS-i

• Se os pulsos de tensão aproximam pulsos do tipo sen2 ,


então os requisitos para baixa freqüência limite e baixa
emissão de ruídos são atendidos ao mesmo tempo;

• Isso é conseguido por meio de uma forma adequada


nos pulsos de corrente enviada o que é gerado como a
integral de um pulso sen2;

• Usando essa modulação e as topologias permitidas,


tempos de bit de 6μs são obtidos. Isso permite uma taxa
de transmissão em torno de 167kBit/s.

46
Manchester Bi-Phase Code

• O algoritmo de apoio à Modulação AS-i

Data Encoding

47
Modulação AS-i

48
Modulação AS-i
• Padrão do sinal AS-i
– O sinal é sobreposto ao nível DC de 26,6 a 31,6V
– Amplitude Máxima (Vmáx) de 1,5 a 4,0V
– Amplitude Mínima 80% de Vmáx
– VR < que 30% de Vmáx. Quanto maior o comprimento do cabo
maior a largura deste pulso – Tensão de Ringing devido a
indutância da fonte/linha
– Frequência 83 KHz a 187 KHz

49
Modulação AS-i
• Padrão do sinal AS-i no Escravo
– O sinal é sobreposto ao nível DC de 26,6 a 31,6V
– Amplitude Máxima (Vmáx) de 3,0 a 8,0V
– Amplitude Mínima 65% de Vmáx
– VR < que 30% de Vmáx. Quanto maior o comprimento do cabo
maior a largura deste pulso – Tensão de Ringing devido a
indutância da fonte/linha
– Frequência 83 KHz a 187 KHz

50
Rede AS-i

51
Topologias Aplicáveis

Topologia livre, somente há limitações no comprimento do cabo

52
Aspectos de Instalações As-i

53
Repetidor AS-i

• A rede AS-i pode operar sem repetidores, até um


comprimento de 100m e com repetidores, até 300m;

• Caso o equipamento exija mais de 100m, pode-se


complementar a fonte, por exemplo, com repetidores para
cada 100 m adicionais, até um máximo de 300m;

• O Repetidor trabalha como um amplificador do sinal AS-i;

• Os escravos podem ser conectados a quaisquer


segmentos na rede AS-i, entretanto cada segmento
necessita de uma fonte separada;

54
Repetidor AS-i

• Além disso o Repetidor separa os segmentos


galvanicamente um do outro, sendo que a seletividade
aumenta em caso de curto circuito;
– Permitem extensão do cabo por mais 100m (pode-se
chegar até 500m);
– Escravos podem ser instalados em ambos os lados
do Repetidor;
– As fontes AS-i são necessárias em ambos os lados
do Repetidor;
– Isolação galvânica para os dois lados cabos (dois
lados), possuindo alimentação para cada lado IP67.

55
Repetidor AS-i

fonte AS-i 1
controlador
AS-i

módulo I/O
p.e. escravo 1 para escravos trecho AS-i 1
adicionais 100 m

trecho AS-i 2
100 m
Fonte
AS-i 2
módulo compacto
p.e. escravo x

56
Extensor AS-i

• Em algumas aplicações é necessário superar uma


distância maior entre o mestre e os componentes da
rede. Neste caso o cabo AS-i pode ser prolongado;

• No caso de sua utilização não podem ser ligados nem


escravos nem a fonte AS-i na primeira parte do ramo,
conforme a figura a seguir. Além do mais, o extensor
não separa galvanicamente os segmentos;

57
Extensor AS-i

– O mestre pode ser instalado, até 100m de distância


do segmento AS-i;
– Escravos podem ser instalados somente nos 100m
seguintes (saída do extensor);
– Fonte AS-i chega ao mestre via extensor;
– Nenhuma fonte é necessária entre o mestre e o
extensor;
– Não fazem isolação galvânica dos dois segmentos;
– São instalados em módulos IP67

58
Extensor AS-i
controlador
AS-i, até
100 m antes
nenhum módulo I/O ou fte
do extensor
permitidos neste trecho !

extensor AS-i
Mestre

módulo compacto
fonte p.e. escravo x
AS-i 1

para escravos adicionais

Escravos, até 100 m


após o extensor
59
Dicas para estender o comprimento da rede

• O comprimento de todos os cabos em um segmento de


rede pode ter no máximo 100m;

• É possível estender uma rede até 300 metros (3


segmentos) através do uso de um extensor ou repetidor;

60
Dicas para estender o comprimento da rede

• 1 Estensor e 1 Repetidor:

61
Dicas para estender o comprimento da rede

• Para 2 Repetidores

62
Aplicação Tuner ASi

• TUNERS são circuitos ativos projetados para alterar a


impedância de uma rede AS-i, até que o sistema
apresente comunicação sem erros em comprimentos
superiores a 100 m;

• Os TUNERS são configurados no sistema em um modo


chamado de “aprendizado" em que "ouvem" o tráfego de
rede AS-I. Neste modo os Tuners oscilam em torno de
valores de impedância LRC, até encontrarem o melhor
ajuste em que os erros são minimizados;

63
Aplicação Tuner ASi

• Quando este valor é encontrado, os Tuners passam a


operar no modo "run“;

• Os TUNERS também disponibilizam LED nas cores


verde / amarela / vermelha que indicam o status da
rede, de forma que erros possam ser detectados e
corrigidos antes que se tornem críticos.

64
Aplicação Tuner ASi

• O TUNER não consome um endereço e é invisível para


todos os outros dispositivos na rede;

• O TUNER pode ser configurado como um escravo ASi,


permitindo que informações mais detalhadas de
diagnóstico possam estar disponível como padrão de
E/S de dados (especificação AS-I v3.0);

• O status de todos os escravos AS-I no sistema, bem


como o nível de tensão no tuner, podem também ser
fornecidos;

65
Aplicação Tuner ASi

• Tuners podem ser usados, ainda, ​para aumentar o


comprimento da rede até 300 m para um único
segmento (sem a necessidade de um repetidor);

• Sua posição ideal de instalação está no ponto mais


afastado da fonte de alimentação.

66
Aplicação Tuner ASi

Tuner

67
Terminador Passivo para Redes ASi

• Para a extensão da rede ASI, a utilização de repetidores


e fontes não é mais a única solução, com o Terminador
passivo, é possível estender a rede para uma distância
de até 200m, entretanto, é recomendado uma
verificação atenciosa da rede através do controle do
número de telegramas repetidos (utilize um analisador
ASI), se a compensação da impedância estiver
satisfatória, esta é a opção mais econômica para a
extensão da rede.

68
Terminador Passivo para Redes ASi

• Alimentação via Rede Asi;

• Iguala a impedância da rede eliminando erros de


comunicação por distorção de sinal;

• Permite a extensão da rede em até 200m, sem a


utilização de repetidor;

69
Terminador Passivo para Redes ASi

70
Aplicações AS-i x Ex

71
Expansão para Safety at Work

• Integração de todos componentes relacionados à


segurança conectados ao AS-i:
– Botoeiras de Emergência
– Sensores de Segurança para portas
– Cortinas de Luz
– Controle de contatores, etc.
• Componentes padrões e relacionados à segurança
podem ser conectados no mesmo sistema;
• Totalmente compatível com outros elementos AS-i de
acordo com a norma EN 50295;

72
Expansão para Safety at Work – Versão 2.1

• Tempo de resposta máximo  40 ms;


• Avaliação dos sinais relacionados à segurança através
de um monitor de segurança;

• Não há a necessidade de um controlador ou master


especial;

• Operação em conjunto com componentes padrões


(masters, fontes de alimentação, escravos);

• Função diagnóstico do master padrão.

73
Expansão para Safety at Work – Versão 2.1

74
Safety at Work garante um tempo de resposta
máx. de 40 ms

40 ms
O sinal
Signal liegtestá
am A saída
Ausgang des
na entrada
Eingang des doSicherheits
monitor de-
dosicheren
escravo segurança
monitores
seguroan 55ms
ms 55ms
ms 55ms
ms 10 ms
5 ms 15
15ms
ms desarma
Slave schaltet ab

máx. incerteza tempo de proces- tempo de cha-


até o início de um samento no monitor veamento do relé
ciclo completo

ciclo repetido
(um código inválido é
permitido uma vez)
Tempo de ciclo

75
Gateways (Integração)

76
Gateways (Integração)

77
As Vantagens do AS-i

– Um par de fios e Auto-Sensing;


– Distância de 100m é extendida a 300m com Repetidor;
– Tempo de Scan Rápido: 5,0ms (Versão 2.0) e 10,0ms
(Versão 2.1)
– Conexão de sensores e atuadores binários;
– Instalação de baixo custo;
– Menor tempo de comissionamento;
– Conexão de sensores inteligentes;
– Diagnóstico de todos os participantes AS-i;
– Redução de documentação;

78
As Vantagens do AS-i

– Melhoria de manutenção - diagnóstico do tipo e


localização de problemas;
– Economia - redução de fiação, menores cabines de
controle, menor tempo de planejamento e instalação;
– Fácil programação.

79
Limitações do AS-i

• O AS-i foi conscientemente construído e otimizado para


uso em aplicações abaixo dos fieldbuses;

• Sendo assim, algumas capacidades dos fieldbuses de


alto nível não podem ser realizadas em AS-i;

• Algumas limitações devem ser conhecidas:

80
Limitações do AS-i

– Os dados transmitidos em AS-i são limitados a 4 bits


por escravos que podem ser trocados a cada ciclo.
Mensagens longas podem ser transmitidas dividindo-
as em vários ciclos. Isto pode ser usado em
processos de dinâmicas lentas, como pressão ou
temperatura (valores analógicos);

– AS-i é estritamente mestre-escravo, com varredura


cíclica por escravos. Isto impede a transmissão
assíncrona pelos sensores e atuadores. O escravo
deve aguardar 10 ms (no caso de uma rede com 62
escravos – Versão 2.1), até ser chamado novamente;

81
Limitações do AS-i

– A transferência de dados de escravo para escravo só


é possível via mestre;

– A limitação de comprimento do cabo é de 100m sem


o uso de repetidores. Esta limitação física se deve a
manutenção de outros critérios como o tempo de
ciclo da rede, tipo de topologia livre e a não exigência
de resistores de terminação.

82
Aplicações AS-i

Tecnologia de transportadores:
• Configuração
descentralizada e modular;
• Montagem simples e rápida;
• Menos cabos e terminais;
• Comissionamento simples
de seções da planta;
• Programas menores e
claros;
• Uso de sensores inteligentes
em pontos críticos;
• Expansão possível a
qualquer hora e ponto;

83
Aplicações AS-i

• Sistema ASi usado em linha de transportador de um


processo de empacotamento:

84
Aplicações AS-i

• Monitores e
acionadores AS-i
para atuadores
reduzem o tempo de
instalação e o custo
de manutenção.

85
Aplicações AS-i

• Silos de granulados

86
Aplicações AS-i

• Economia de espaço com a linha compacta AS-i:

87
Centro de Treinamento Smar
Av. Antonio Paschoal, 1622
14170-500 – Sertãozinho, SP
Fone: (16) 3946-3579
treinamento@smar.com.br
http://www.smar.com/brasil/treinamento/index.asp

88

Você também pode gostar