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Brasília / DF
2018
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Faculdade UnYLeYa
Curso de Especialização em Enfermagem em Estomaterapia
Carlos Eduardo da Rocha
Brasília / DF
2018
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SUMÁRIO
Resumo.....................................................................................................................4
Introdução.................................................................................................................5
Metodologia..............................................................................................................8
Referencial Teórico...................................................................................................9
Estomia................................................................................................9
Tipos de Estoma................................................................................11
Colostomia x Ileostomia.....................................................................13
O paciente estomizado......................................................................15
Resultados..............................................................................................................24
Considerações Finais.............................................................................................35
Referências Bibliográficas......................................................................................37
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Resumo
Introdução
Metodologia
Referencial Teórico
1) Estomia
dentro de seis a oito semanas ele encolherá gradualmente até alcançar seu
tamanho final. Ele é morno, úmido, secreta quantidades pequenas de muco e não
possui uma válvula ou músculo de fechamento igual ao ânus. Por essa razão, o
controle voluntario da passagem das fezes não é possível.” (GOLFETO, 2015, p.
2)
“A presença do estoma gera a dependência da bolsa coletora de fezes ou
urina. A bolsa deve estar adaptada de maneira a facilitar o esvaziamento e
limpeza. Deve ser trocada sempre que houver risco de extravasamento,
recortando a placa protetora da bolsa a fim de que esta torne bem adaptada ao
estoma e não cause dano na pela devido ao contato do efluente com a pele
íntegra.” (MORAES, 2012, pag. 338).
“Vale destacar a importância da demarcação realizada no pré-operatório a
fim de confirmar o local do estoma para diminuir as complicações futuras,
considerada uma das principais ações do enfermeiro na assistência ao
estomizado. A não realização desse procedimento ocasiona estomas mal
localizados que dificultam a aderência dos dispositivos” (MENEZES, 2013, p. 308)
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2) Tipos de Estomas
É importantes o estudo dos tipos de estoma, porém cabe salientar que cada
paciente é único, cada estoma é único, cada pele periestomal é única, então é
importante o conhecimento dos tipo de estomas para nos direcionarmos, mas no
entanto, o plano de cuidados será individual enriquecido com a grande oferta de
produtos para o cuidados de estomia hoje disponíveis no mercado.
“Quando o estoma é uma derivação do intestino grosso, é denominado
colostomia, quando do intestino delgado, ileostomia. Se no paciente for realizada
uma colostomia, esta poderá ser, dependendo da sua localização, transversa ou
sigmoidea, no caso do paciente apresentar ileostomia, esta estará localizada no
quadrante inferior direito, abaixo da cicatriz umbilical.” (GHEZZI, 1981, p. 23)
“A confecção de estomias intestinais (colostomias ou Ileostomias) pode ser
de caráter temporário ou definitivo, com localização terminal ou em alça. As
derivações temporárias tem como finalidade a proteção de anastomoses de alto
risco de deiscência e o restabelecimento do transito intestinal sem necessidade de
laparotomia. A colostomia terminal resulta de cirurgias como amputação
abdominoperineal do reto ou após operação de Hartmann. A construção de um
estoma intestinal é uma chance de sobrevivência frente ao seu diagnóstico clínico
e é fundamental para a recuperação fisiológica e reabilitação do paciente. A
seleção do local do estoma no pré operatório é de extrema importância, pois o
paciente deve conseguir visualizá-lo e também realizar o autocuidado com
segurança e conforto. Preconiza-se uma distância de cercs de cinco centímetros
da cicatriz umbilical, das proeminências ósseas, de pregas da pele e de cicatrizes
prévias, com localização sobre o músculo retoabdominal.” (SONOBE, 2014, p.
167).
“E quanto mais superior for a exteriorização do intestino, pior é a digestão e
a absorção de água e nutrientes, necessitando assim que o paciente siga uma
dieta específica. Esta dieta também objetiva a prevenção de formação de gases,
odores, constipação e diarréias.” (BARBUTTI, 2008, p. 28)
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3) Colostomia x Ileostomia
4) O paciente estomizado
Resultados:
Após leitura analítica dos vinte e seis artigos que atendiam às exigências da
pesquisa, um artigo abordou os conhecimentos da enfermagem para a prática do
autocuidado em Ileostomias e um abordou conhecimentos comuns da
enfermagem aos cuidados com estomas intestinais e os que merecem atenção
maior nas Ileostomias
Considerações Finais
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