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ÍNDICE
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS ……………………………………………………………5
ARTIGO 1º - (Objecto)……………………………….…………………………………… ...5
ARTIGO 2º - (Natureza e Âmbito) …………………..………………………………….. 5
ARTIGO 3º - (Definições)……………………………….………………….…………… .…5
ARTIGO 4º - (Regras de redacção) ……………………..………………………………. 7
ARTIGO 5º - (Estilo)…………………………………………..……………………… .…….7
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Criada pelo Decreto N.º 44-A/01 do Conselho de Ministros, em 06 de Julho de 2001
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 1º
(Objecto)
O presente Regulamento estabelece o modo de elaboração, estruturação,
sistematização, organização e apresentação, perante um Júri, do Trabalho
de Fim de Curso (TFC) realizado nas diferentes Faculdades e Cursos
ministrados na Universidade Jean Piaget de Angola (UniPiaget).
ARTIGO 2º
(Natureza e Âmbito)
O disposto no presente Regulamento aplica-se a todos os cursos ministrados
na UniPiaget, especificamente aos cursos da Faculdade de Ciências e
Tecnologias, da Faculdade de Ciências da Saúde, da Faculdade de Ciências
Sociais e Humanas e da Faculdade de Humanidades, Artes, Educação e
Formação de Professores.
ARTIGO 3º
(Definições)
Para efeitos do presente Regulamento entende-se por:
ARTIGO 4º
(Regras de redacção)
A redacção do Trabalho deve observar alguns procedimentos tais como:
a) Conhecer o tema da Monografia e seus objectivos;
b) Concatenar ideias e informar de maneira lógica;
c) Respeitar as regras gramaticais;
d) Evitar a argumentação demasiado abstracta;
e) Usar vocabulário técnico quando estritamente necessário;
f) Evitar a repetição de detalhes supérfluos;
g) Manter a unidade e equilíbrio das partes;
h) Proceder a uma revisão cuidada da redacção.
ARTIGO 5º
(Estilo)
1. O estilo a optar é o texto científico, seguindo um plano de trabalho,
regras e normas que, basicamente, visem a homogeneidade e a
qualidade no que respeita à exposição do assunto tratado.
2. Embora o estilo individual deva ser respeitado, devem-se observar
também os seguintes aspectos:
a) Clareza; Linguagem directa, precisa e aceitável;
b) Frases curtas e concisas;
c) Simplicidade, evitando-se o estilo prolixo, retórico ou confuso;
d) Vocabulário adequado;
e) Objectividade.
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CAPÍTULO II
ESTRUTURA DO TRABALHO
ARTIGO 6º
(Estrutura e conteúdo)
1. O Trabalho deve obedecer a uma estrutura composta por elementos
pré-textuais, textuais e pós-textuais.
2. Alguns dos elementos pré e pós-textuais são facultativos, mas todos os
elementos textuais são obrigatórios. A sua estrutura é a seguinte:
Anexos
Glossário
Referências
Bibliográficas
Conclusão
Elementos Textuais Apresentação e
Análise Crítica dos
Resultados
Opções
Metodológicas do
Estudo
Fundamentação
Técnico Científica
Introdução
Índices (tabelas,
figuras, etc.)
Índice Geral
Abstract
Abreviaturas, Siglas
Declaração de Autor
Agradecimentos
Dedicatória
Epígrafe
Folha de Rosto
Capa
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ARTIGO 7º
(Elementos pré-textuais)
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ARTIGO 8º
(Elementos textuais)
1. São elementos textuais os seguintes:
Introdução (obrigatório): Constitui uma das partes que assume grande
relevância no estudo (artigo científico, monografia, dissertação ou tese). No
essencial, tem como finalidade introduzir o leitor no tema em análise,
apresentar o problema a ser analisado, designadamente "o porquê do
trabalho, a metodologia observada e, ainda, os objectivos ou propósitos que
se pretendem atingir. Desta forma, pela ordem e sequência da função que
esses elementos estruturais desempenham na investigação deverão, no
essencial, incluir os seguintes elementos estruturais do processo de
investigação:
Identificação do problema: Formular um problema de investigação
consiste em dizer, de forma explícita, clara, compreensível e operacional qual
a dificuldade com que nos confrontamos e que pretendemos
esclarecer/resolver, limitando o seu campo e apresentando as suas
características, terminando-se com a enunciação das questões de partida ou
investigação. Resultante dessa narrativa que traduz o problema com que nos
confrontamos, formulam-se as perguntas ou questões de partida ou
investigação.
Objectivos (geral e específicos);
a) Objectivo Geral - encontra-se relacionado com uma visão mais
geral e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo
intrínseco, quer dos fenómenos e eventos, quer das ideias
estudadas. Vincula-se directamente à própria significação do
trabalho científico proposto pelo projecto;
CAPÍTULO III
FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
ARTIGO 9º
(Fundamentação Técnico-Científica – Obrigatório)
1. O presente capítulo define o enquadramento teórico do objecto de
estudo da Monografia. Descreve duma forma analítica, sistematizada
e breve as teorias de sustentação da análise efectuada, com indicação
rigorosa das notas bibliográficas, permitindo situar o objecto de
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CAPÍTULO IV
OPÇÕES METODOLÓGICAS DO ESTUDO
ARTIGO 10º
(Opções metodológicas do estudo - Obrigatório)
As opcções metodológicas do estudo descrevem a metodologia, os materiais,
as técnicas recorrendo às vertentes quantitativas e/ou qualitativas.
Independentemente das diferenças de objectivo e da metodologia que venham
a ser desenvolvidas há indicações gerais e obrigatórias como:
a) Método de Investigação - Identificação e tipificação da metodologia
(quantitativa, qualitativa ou mista) do estudo com recurso ao
método descritivo, correlacional, experimental, longitudinal,
transversal, de observação participante ou (não)participante,
documental, bibliográfico, de levantamento, investigação-acção;
b) Hipótese(s) - São predições ou respostas provisórias para o
problema em estudo que, face à sua natureza, podem ter origem
indutiva ou dedutiva;
c) Variáveis - Tipificar, classificar, categorizar e operacionalizar ou,
em alternativa, unidades de análise ou unidades de significados,
não apriorísticas ou apriorísticas, processo de categorização e
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CAPÍTULO V
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS
ARTIGO 11º
(Apresentação e análise crítica dos r esultados - Obrigatória)
ARTIGO 12º
(Conclusão - Obrigatório)
1. Na conclusão deve-se começar por desenvolver um resumo sucinto do
trajecto percorrido, faz-se a apresentação da(s) resposta(s) à(s)
questão(ões) orientadora(s) do tema tratado e do grau de alcance dos
objectivos a que o estudante se propôs. Trata-se da síntese dos
resultados aos quais o estudante chegou, de uma maneira simples e
concisa. Deve ser uma súmula completa e objectiva de todos os dados
considerados importantes na elaboração do estudo, constituindo, tal
como foi referido, uma verdadeira síntese de toda a reflexão.
2. O estudante deve fazer uma reflexão acerca dos resultados obtidos,
assim como, em torno da validade do trabalho de investigação ou
pesquisa. Deve evidenciar quais são os principais contributos do seu
trabalho de investigação. Deve, igualmente, reflectir em torno da
exequibilidade do estudo e das suas limitações.
3. O estudante deve evidenciar uma preocupação na articulação do seu
Trabalho com as possibilidades de intervenção académica, profissional
e social para que o seu trabalho de investigação ou pesquisa não seja
"estéril". Em jeito de remate pode fazer uma reflexão onde exponha as
suas considerações finais, que também constituem o começo de novas
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ARTIGO 13º
(Referências bibliográficas - Obrigatório)
O estudante deve fazer a apresentação da bibliografia utilizada e todas as
obras citadas na Fundamentação Técnico Científica ordenadas
alfabeticamentee cujos elementos de identificação da obra serão dispostos
segundo a Norma utilizada (APA).
ARTIGO 14º
(Elementos pós-textuais)
São elementos pós-textuais os seguintes:
a) Glossário (opcional) – onde se dá a explicação de certas palavras chave
ou termos técnicos pouco conhecidos para a compreensão do relatório;
b) Apêndices (opcional) – os apêndices são documentos de carácter
informativo elaborados pelo autor do Trabalho (resumos, figuras,
tabelas, quadros, fotografias, etc.);
c) Anexos (opcional) – compreendem documentos complementares que
não foram elaborados pelo autor do Trabalho (tabelas, figuras,
formulários, etc).
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CAPÍTULO VI
ARTIGO 15º
(Conteúdo do projecto final do curso)
O Projecto Final do curso deve promover a análise de situações novas,
recolha de informação pertinente, selecção das metodologias de abordagem
e dos instrumentos de resolução do problema proposto, sua resolução,
exercício de síntese e conclusões, elaboração de relatório pertinente,
apresentação pública e discussão dos resultados, podendo ser realizado em
ambiente académico, empresarial ou misto.
ARTIGO 16º
(Estrutura e número de exemplares nos projectos finais
de Engenharias)
ARTIGO 17º
(Volume de peças escritas)
Devem ser seguidas as Normas gerais definidas para as Monografias,
devendo para o efeito substituir onde constar “Monografias” por “Projecto
Final”.
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ARTIGO 18º
(Elementos pré-textuais)
Deve seguir o estabelecido para a estrutura da Monografia.
ARTIGO 19º
(Elementos textuais)
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ARTIGO 20º
(Elementos pós-textuais)
São elementos pós-textuais os seguintes: a) Glossário; b) Apêndices;
c) Anexos.
ARTIGO 21º
(Delineamento gráfico da estrutura geral de um projecto final)
Anexos
Glossário
Referências
Bibliográficas
Conclusão
Elementos Textuais Execução do
Projecto
Opções
Metodológicas do
Estudo
Fundamentação
Técnico Científica
Introdução
Índices (tabelas,
figuras, etc.)
Índice Geral
Abstract
Abreviaturas, Siglas
Declaração de Autor
Agradecimentos
Dedicatória
Epígrafe
Folha de Rosto
Capa
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ARTIGO 22º
(Memória Descritiva e Justificativa)
A memória descritiva deve incluir:
a) O que se fez, como se fez, que materiais se utilizaram e que técnicas
foram seguidas, traduz as bases desta secção, bem como a
fundamentação que sustenta as diversas opções;
b) Os procedimentos, descritos pela sequência correcta da sua realização,
os testes e as experiências, são partes integrantes deste capítulo,
garantindo a precisão do que foi realizado;
c) Inclui igualmente as metodologias e as análises estatísticas
efectuadas, bem como a utilização de quadros, gráficos e figuras que
permitem clarificar e apreender rapidamente as características dos
métodos utilizados;
d) Deve referir-se também as técnicas computacionais utilizadas no
trabalho, bem como as listagens dos programas desenvolvidos, que
devem ser incluídas em apêndice ou anexo.
ARTIGO 23º
(Memória de cálculo)
É uma descrição metódica dos cálculos executados, baseando-se em métodos
e técnicas aprendidas ao longo de todo o curso. Podem apresentar-se
estatísticas, comparações, tabelas e gráficos construídos com os dados
recolhidos durante o trabalho.
ARTIGO 24º
(Condições Técnicas e/ou Condições Administrativas -
Caderno de Encargos)
O Caderno de Encargos deve descrever detalhadamente as obrigações ou
encargos que o construtor ou executor do projecto terá durante a execução
ou cumprimento do projecto. Esses encargos versam os materiais a
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ARTIGO 25º
(Medições ou Mapa de Quantidades )
O Mapa de Quantidades é a peça onde se resumem de uma forma sintética,
mas precisa todas as actividades que o projecto prevê. Deve conter uma
descrição de cada um dos trabalhos a realizar, a sua quantidade e as
unidades de medida.
ARTIGO 26º
(Estimativa Orçamental)
Cada projecto deve conter uma previsão dos custos que o mesmo acarreta.
Essa previsão é a Estimativa Orçamental, e é normalmente feita com base no
Mapa de Quantidades aplicando Preços Unitários a cada uma das actividades
previstas.
ARTIGO 27º
(Anexos)
Os Anexos são parte do TFC e devem ser incluídos, sempre que existam,
tabelas repetitivas, listagens de programas informáticos, disquete/CD com
programas fonte e executáveis desenvolvidos, acetatos com diagramas de
circuitos impressos, listagens e localização de componentes, estudos,
esquiços de apresentação do Projecto e outros elementos considerados úteis.
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ARTIGO 28º
(Aspectos Formais)
As peças escritas do Projecto Final devem seguir o estipulado nas normas
gerais do “Trabalho de Fim de Curso”, Monografias.
ARTIGO 29º
(Formatação de fórmulas matemáticas)
1. As fórmulas matemáticas devem ser escritas com a ferramenta
Equações (Inserir > Equações). Aquando da primeira vez que uma
fórmula é escrita esta deve ser numerada com o número do capítulo e
da equação da seguinte maneira;
Exemplo:
2
1
T
p (t )
Leq 10. log
T p 0 dt (dB) (2.1)
0
ARTIGO 30º
(Formatação de fotos, esquemas e gráficos )
Todas as fotos, esquemas e gráficos devem ser referidos no texto e devem ser
numerados e legendados como as figuras seguintes.
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ARTIGO 31º
(Formatação de quadros e tabelas)
1. Todos os quadros de valores devem ser apresentados como tabelas;
devem ser referidos no texto e devem ser numerados e legendados
como as tabelas seguintes;
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2. Tal como as legendas das figuras, as legendas das tabelas são escritas
no mesmo tipo de letra do texto, mas em tamanho 11 ptos., em itálico,
sendo que os gráficos e tabelas que não forem criados pelo autor do
trabalho devem apontar para a referência bibliográfica.
ARTIGO 32º
(Formatação de números e moedas)
1. Os Números: devem ser escritos por extenso até dez.
2. Moedas: a moeda pode escrever-se por extenso (Kwanza) quando o
texto se refere a ela como objectivo ou por abreviatura quando
acompanha algarismos (AKZ).
ARTIGO 33º
(Formatação de referências bibliográficas )
As Referências Bibliográficas do Projecto Final devem seguir o estipulado no
presente regulamento e nas normas gerais do “Trabalho de Fim de Curso”,
as normas “ISO” (ANEXO C).
ARTIGO 34º
(Volume de peças desenhadas)
1. Todos os Projectos de engenharias são constituídos por partes escritas
e peças desenhadas.
2. Os desenhos devem ser organizados por números e devem ser
encapados numa capa ou caixa de cartão endurecido ou na capa das
peças escritas, com um separador. A capa, ou caixa, deve de preferência
ter cor branca e ter referências de identificação semelhantes á capa do
Volume de Peças Escritas, que estarão no separador no caso de capa
única. A única diferença está em que deve dizer; “PARTE 2 - Peças
Desenhadas”.
3. Os desenhos devem conter a seguinte informação:
a) Elementos que definem a localização da execução do projecto;
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CAPÍTULO VII
PROCEDIMENTOS: PRÉ-PROJECTO, PROJECTO FINAL
ARTIGO 35º
(TFC para engenharias e cursos tecnológicos)
Com as devidas adaptações devem seguir em tudo o estipulado nas normas
gerais do “Trabalho de Fim de Curso”, Monografias, tal como prevê o presente
regulamento.
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ARTIGO 36º
(Aspectos de natureza formal do trabalho)
A apresentação física do Trabalho de Fim de Curso deve obedecer a algumas
regras padronizadas tais como:
a) o número mínimo de páginas a constar no trabalho é de 30 e o máximo
de 80, incluindo os elementos pós-textuais.
b) Capa – Formatação do estilo de letra na capa
I
TÍTULO (EM MAIÚSCULAS)
(Times New Roman 16)
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I
TÍTULO (EM MAIÚSCULAS)
(Times New Roman 16)
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d) Formatação da folha
Utilizar a frente da folha, tamanho de letra 12 para todo o texto, com
excepção das citações de mais de três linhas (-1pto), notas de rodapé,
paginação e legendas das ilustrações e das tabelas, que devem ser digitadas
em tamanho menor (10 ptos).
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g) Formatação do texto
i) Os títulos dos capítulos devem estar numerados, em letras
maiúsculas, negrito e tamanho 16, alinhado à esquerda (Ex: 1.
INTRODUÇÃO);
ii) Os subtítulos devem estar numerados em letras maiúsculas, em
negrito e tamanho 14, alinhado à esquerda (Ex:
1.1SUBTÍTULO);
iii)Os Subtítulos do subtítulo (até à 4ª ordem) devem estar
numerados em letras maiúsculas/minúsculas, e tamanho 12,
alinhado à esquerda (Ex: 1.1.1 Exemplo) ou (Ex: 1.1.1.1
Exemplo de exemplo).
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(ARTIGO 37º)
(Normas de referenciação bibliográfica)
Os Trabalhos de Ciências Sociais e Humanas, Ciências da Saúde,
Humanidades deverão ser elaborados de acordo com a Norma APA no que
respeita às citações, notas bibliográficas e referências bibliográficas; Anexo
B.
CAPÍTULO VIII
COORDENAÇÃO DE TRABALHOS DE FIM DE CURSO
ARTIGO 38º
(Competências e Procedimentos)
1. O Gabinete de Coordenação dos Trabalhos de Fim de Curso (Gab-
CTFC) é o órgão responsável pela supervisão, revisão de texto e
verificação dos procedimentos metodológicos e normativos. O Gab-
CTFC conta com a assessoria de professores peritos na execução da
sua actividade.
2. O Gab-CTFC é um órgão sob superintendência do Reitor.
3. Todos os procedimentos de entrega e levantamento de documentos
deverão ser feitos na respectiva Coordenação de Curso não sendo
permitido aos estudantes contactar o Gab-CTFC, excepto se for
convocado para o efeito.
4. À Coordenação do Curso caberá a responsabilidade de fazer a gestão
da distribuição dos orientadores e criar uma base de dados para efeitos
de controlo, bem como a recepção e expedição de documentos com o
Gab-CTFC.
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ARTIGO 39º
(Tramitação)
A tramitação do processo da elaboração do TFC obedecerá ao seguinte:
a) A definição e a atribuição dos temas deve respeitar as linhas de
investigação vigentes na Faculdade.
b) O Pré-projecto de cada estudante deve ser trabalhado com o
respectivo professor orientador e submetido ao Conselho Científico da
Faculdade para aprovação
c) A Coordenação do Curso remete o Pré-Projecto ao Gab-CTFC até à
última semana do 1º semestre do último ano do plano curricular do
curso, para homologação;
d) Os trabalhos de Fim de Curso só podem ter início depois de
homologado o respectivo Pré-Projecto e só no 2º semestre;
e) Os trabalhos de Fim de Curso devem ser concluídos e entregues, à
Coordenação do Curso, até à 16ª semana do 2º semestre.
f) Só serão aceites os trabalhos até à 2ª correcção. Se, à segunda
correcção o Trabalho não tiver parecer favorável do Gab-CTFC, o
estudante transita com o processo no ano académico seguinte;
g) Após aprovação da conclusão do trabalho, o estudante deve entregar
à Coordenação do Curso 3 (três) exemplares em suporte físico,
comprovativo do envio do pdf via email para ctfc@unipiaget-
angola.org e comprovativo de situação financeira regularizada;
h) Todos os exemplares devem ser assinados pelo orientador e
certificados pela Coordenação do Curso;
i) A Coordenação do Curso remete ao Gab-CTFC o processo completo
contendo os 3 (três) exemplares em suporte físico, o comprovativo do
envio do pdf via email para ctfc@unipiaget-angola.org e o
comprovativo de situação financeira regularizada para verificação,
validação e autorização para a defesa;
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ARTIGO 40º
(Orientação do TFC)
1. Só são admitidos, para orientação de trabalhos de fim de curso, os
docentes que constem na lista da Faculdade previamente homologados
para o efeito pelo Conselho Científico.
2. As sessões de orientação decorrem dentro do espaço da Universidade e
fazem parte da carga horária do Docente, sendo que para o efeito são
reservados 3 módulos por semana.
3. Para os docentes efectivos, os módulos são atribuídos para efeitos de
cumprimento da carga horária. Para os docentes, em regime de prestação
de serviço, a contabilização dos módulos é feita para efeitos de pagamento.
4. Ao orientador caberá a atribuição de até 15 orientandos, em simultâneo,
divididos por 3 grupos de 5 orientandos.
5. Para cada grupo é reservado um módulo por semana, sendo a sessão de
orientação devidamente catalogada no livro de sumários no Gab-CTFC.
Em cada sessão de orientação será registada a presença dos orientandos
em lista própria para este efeito.
6. No total, cada grupo terá 8 sessões de orientação. Após o término destas
sessões o TFC deverá estar concluído.
7. Os estudantes que, terminado o prazo, não concluam o TFC transitam com
o processo para o ano académico seguinte e, obrigam-se a cumprir o
disposto no Regulamento Académico e Financeiro, ou seja, renovação de
matrícula e pagamento equivalente a uma propina.
8. Os estudantes, cujos processos transitam para o ano académico seguinte,
têm a possibilidade de dar continuidade e concluir o TFC em mais 8
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ARTIGO 41º
(Apresentação e defesas do TFC)
1. A apresentação e defesa do TFC é um acto público que pode ser
presenciado por outros alunos da instituição, familiares e amigos do
estudante e até pessoas estranhas. Por essa razão importa que o acto
de apresentação do TFC seja dinâmico.
2. Ressalva: Em circunstâncias que o júri considere que, pela natureza
do tema e imagens a apresentar (principalmente, cursos de saúde),
possa haver o risco de ferir susceptibilidades do público em geral, o
mesmo tem autoridade para não permitir que a prova seja pública,
restringindo a admissão do público.
3. Todas as defesas devem ser calendarizadas respeitando os prazos
estipulados, anualmente, no calendário académico (e/ou despachos
exarados para o efeito) e devidamente afixadas em edital até 5 dias
úteis antes da data da defesa;
4. Antes da afixação, os mapas com a calendarização das defesas, devem
ser submetidos à CTFC para averiguação do cumprimento do disposto
no número anterior;
ARTIGO 42º
(Constituição do Júri)
1. A proposta de constituição do Júri é da competência da Coordenação do
curso, que submete ao Conselho Científico da Faculdade para aprovação.
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ARTIGO 43º
(Competências do presidente do Júri e dos demais membros)
.
1. Compete ao Presidente do Júri:
a) Convocar os membros do Júri para a avaliação prévia do
trabalho escrito;
b) Proceder à abertura, direcção e encerramento da sessão de
defesa;
c) Orientar o desenrolar da sessão de defesa, dando a palavra aos
membros do Júri e ao candidato;
2. Compete ao 1º Vogal fazer críticas e perguntas sobre o trabalho;
3. Compete ao 2º Vogal prestar mais esclarecimentos sobre o trabalho;
4. Na sessão de defesa é avaliada apenas a apresentação oral do trabalho.
Não são permitidas quaisquer alterações ao trabalho escrito
apresentado, uma vez o mesmo já ter sido previamente avaliado pelo
Júri e aprovado para defesa.
5. A sessão de defesa só pode ser realizada com a presença mínima de
dois membros do Júri, o Presidente e o 1.º vogal. Na ausência de
qualquer um destes elementos a defesa não será realizada.
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ARTIGO 44º
(Avaliação do TFC)
1. A Avaliação do Trabalho de Fim de curso é feita com base:
i. No trabalho escrito apresentado numa escala de 0-20 valores com
um peso de 50%;
ii. Na apresentação oral e defesa do Trabalho de fim de curso numa
escala de 0-20 valores com um peso de 50%;
2. No caso de o Trabalho de Fim de Curso ter sido elaborado por dois
estudantes, a nota do trabalho escrito é comum e a nota da defesa é
feita com base na prestação individual de cada estudante. Nestes casos
as defesas devem ser realizadas no mesmo dia, hora e com o mesmo
Júri.
3. A duração da sessão de defesa é de, 60 minutos no máximo, sendo que
entre o início de cada defesa deve ser respeitado o intervalo mínimo de
90 minutos.
4. O estudante deve fazer-se acompanhar, obrigatoriamente, do trabalho
que vai defender.
5. O estudante tem no mínimo 10 e máximo 15 minutos para
apresentação da síntese do tema, o 1º vogal tem 10 minutos para
questões, o 2º vogal tem 5 minutos e o Presidente 5 minutos.
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CAPÍTULO IX
ARTIGO 45º
(Trabalhos em curso)
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ARTIGO 46º
(ANEXO A - Declaração do autor)
Declaro que este trabalho escrito foi levado a cabo de acordo com os
regulamentos da Universidade Jean Piaget de Angola (UniPiaget) e em
particular do Regulamento de Elaboração do Trabalho de Fim de Curso. O
trabalho é original excepto onde indicado por referência especial no texto.
Quaisquer visões expressas são as do autor e não representam de modo
algum quaisquer visões da UniPiaget. Este trabalho, no todo ou em parte,
não foi apresentado para avaliação noutras instituições de ensino superior
nacionais ou estrangeiras.
Mais informo que a norma seguida para a elaboração do trabalho é a Norma
APA.
Assinatura:
________________________________________________________________
Data: _____/_____/__________
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ARTIGO 47º
(ANEXO B – NORMA - APA)
A norma APA é uma norma usada na área das Ciências Sociais e segue
o sistema Harvard autor-data, em que se usa apenas o apelido do autor
seguido do ano de publicação. As regras da APA Style, estão detalhadas no
Publication Manual of lhe American Psychological Association (Manual de
Publicação da American Psychological Association), que oferece uma
orientação para escrever com simplicidade, força e concisão. O estilo APA
tem sido adoptado por muitas disciplinas, faculdades e universidades e é
usado por autores deescrita científica e académica de todo o mundo.
Notas Bibliográficas
A nota bibliográfica da citação permite identificar a publicação onde se obteve
a ideia, o excerto, etc. Entre a nota bibliográfica da citação e a referência
bibliográfica do documento respectivo deve existir uma correspondência
exacta, evitando citações incorrectas por omissão, substituição ou
adulteração.
Assim, as notas bibliográficas:
- servem para identificar as citações feitas no texto;
- devem ser colocadas justapostas à citação (ou no início da frase ou
no final); devem ter uma correspondência directa e unívoca com as
referências bibliográficas;
- são constituídas pelo(s) apelido(s) do (s) autores, o ano e, se forem
citações formais, a(s) página(s) onde foi (ram) consultada(s).
Citações
O desenvolvimento de um trabalho académico íntegro obriga não só à
identificação das fontes, mas também à criação de ideias próprias. Um
trabalho de pesquisa não deve cingir-se apenas a uma compilação de ideias
e factos de outros trabalhos. As fontes devem constituir apenas a base a
partir da qual são desenvolvidas as ideias de quem escreve. A regra de ouro
é, "sempre que é usada informação de outras fontes essa informação deve
ser comentada". Além disso a importância e o tamanho do comentário não
devem ser nunca menores que a dimensão da fonte utilizada.
Relativamente à dúvida "o que citar" há uma regra básica a seguir:
devem ser citadas todas as ideias específicas, as opiniões e os factos que não
são da autoria de quem escreve. Em contrapartida não deve ser citado tudo
aquilo que faz parte do conhecimento comum.
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Exemplo:
Nos últimos quinze anos tem se produzido um conjunto significativo de
pesquisas conhecidas pela denominação "estado da arte" ou "estado do
conhecimento". Definidas como de caráter bibliográfico, elas parecem
trazer em comum o desafio de mapear e de discutir uma certa produção
acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder
que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em
diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido
produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado,
publicações em periódicos e comunicações em anais de congressos e de
seminários. (Ferreira, 2002, p. 258)
- CONCEPTUAIS (ou indirectas ou paráfrases) - quando se reproduzem
ideias do autorpor palavras próprias. Quando tem lugar uma reelaboração
da ideia original sem, contudo, se alterar a verdade científica do conteúdo
(conceptuais ou paráfrases ou indirectas), isto é, quando se reproduzem as
ideias do autor pelas nossas próprias palavras, na nota bibliográfica, indica-
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Apenas um autor
CITAÇÕES FORMAIS OU CONCEPTUAIS OU
DIRECTAS INDIRECTAS
FORMA (Apelido, ano, p. x) (Apelido, ano)
EXEMPLO (Vaz-Freixo, 2011, p. (Vaz-Freixo, 2011)
188)
Até cinco autores – devem ser colocados todos os nomes dos autores,
separados por uma vírgula, separando-se o último nome citado por &
CITAÇÕES FORMAIS OU DIRECTAS CONCEPTUAIS OU
INDIRECTAS
FORMA (Apelido 1, …, & Apelido 5, (Apelido 1, …, & Apelido 5,
ano, p. x) ano)
EXEMPLO (Nery, Souza, Peres, Cardia & (Nery, Souza, Peres, Cardia
Adorno, 2014, p.10) & Adorno, 2014)
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no documento, http://books.google.pt/books?id=JR
separados por 51T4KHf3AC
uma vírgula e o
último separado
por um &
Editor como Iniciais. Apelido S. Kasper, & A. S. Montgomery
autor do editor (Ed. ou (Eds.). (2013).
Eds.) Treatment-resistant depression (p.
232). Retrieved from
http://books.google.pt/books?id=Ks
3oXOBgZ6EC
Grupos como Nome do Grupo American Psychological Association.
autores (2010).
(instituições, Publication manual of the American
organizações, Psychological
etc.) Association. Washington DC, USA:
APA
Sem Título do Six sites meet for comprehensive
indicação de documento anti-gang initiative
autoria conference. (2006). OJJDP News @ a
Glance.
Retrieved from
https://www.ncjrs.gov/html/ojjdp/
news_at_glance/2
16684/topstory.html
Autoria Anonymous Anonymous
Anónima
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Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Killen, J.D., Fortmann, S. P., Schatzberg, A. F., Hayward, C., Sussman, L.,
Rothman, M., Strausberg, L., et al. (2000). Nicotine patch and paroxetine for
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Exemplo:
Comunicações em congresso
Exemplo:
Filmes e documentários
Exemplo:
Documentos electrónicos
Exemplo em português:
Exemplo em inglês:
Exemplo em português:
Exemplo em inglês:
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Exemplo em português:
Exemplo em inglês:
Programas informáticos
Exemplo:
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Referências Bibliográficas
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ARTIGOº 48
(ANEXO C - NORMA –ISO)
No final de cada citação, coloca-se uma nota bibliográfica. Ela serve para
indicar,de uma forma breve, a origem (fonte) da citação. Geralmente a nota
bibliográfica é colocada entre parênteses, abreviadamente, desde que a
referência completa apareça na bibliografia final do trabalho .
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Exemplo:
«Nos últimos quinze anos tem se produzido um conjunto significativo de
pesquisas conhecidas pela denominação "estado da arte" ou "estado do
conhecimento". Definidas como de caráter bibliográfico, elas parecem
trazer em comum o desafio de mapear e de discutir uma certa produção
acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder
que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em
diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido
produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado,
publicações em periódicos e comunicações érn anais de congressos e de
seminários». (FERREIRA, 2002, p.258)
Apenas um autor
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Documentos impressos
Exemplo:
Exemplo:
PARKER, TJ. and HASWELL, WD. A text-book of zoology. 5th ed. Vol.1.
Revised by WD. Lang. London: Macmillan, 1930. Section 12, Phylum
Molusca, p. 663-782.
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Exemplo:
Exemplo:
Exemplo:
Comunicações em congresso
Exemplo:
Normas
Exemplo:
Patentes
Exemplo:
Documentos electrónicos
Exemplo em português:
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Exemplo em inglês:
Exemplo em português:
AMYES, Tina L., TOTEVA, Maria M., and RICHARD, John P. Crossing the
Borderline between SN1 and SN2 Nucleophilic Substitution at Aliphatic
Carbon. In Reactive Intermediate Chemistry [Em linha]. Hoboken: Wiley-
Interscience, cop. 2004 [consultado 11 Dezembro 2008]. pp. 41-68.
Disponível em WILEY INTERSCIENCE. ISBN 978-0-471-72149-9.
Exemplo em inglês:
AMYES, Tina L., TOTEVA, Maria M., and RICHARD, John P. Crossing the
Borderline between SN1 and SN2 Nucleophilic Substitution at Aliphatic
Carbon. In Reactive Intermediate Chemistry [Online]. Hoboken: Wiley-
Interscience, cop. 2004 [cited 11 December 2008]. pp. 41-68. Available from
WILEY INTERSCIENCE. ISBN 978-0-471-72149-9.
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Exemplo em português:
Exemplo em inglês:
Referências Bibliográficas
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