Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
do
ÍNDICE
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS……………………………………………………………5
ARTIGO 1º - (Objecto)……………………………….…………………………………… ...5
ARTIGO 2º - (Natureza e Âmbito) …………………..………………………………….. 5
ARTIGO 3º -(Definições)……………………………….………………….…………… .…5
ARTIGO 4º - (Regras de redacção) ……………………..………………………………. 7
ARTIGO5º - (Estilo)…………………………………………..……………………… .…….7
CAPÍTULO II - ESTRUTURA DO TRABALHO……………………………….……….8
ARTIGO 6º - (Estrutura e conteúdo) ……………………..……………………………. 8
ARTIGO 7º - (Elementos pré-textuais)……………………..…………………………. 9
ARTIGO 8º - (Elementos textuais) ……………………………..………………… .….10
CAPÍTULO III - FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO -CIENTÍFICA ………….………11
ARTIGO 9º (Fundamentação Técnico -Científica -Obrigatório)…………….….11
CAPÍTULO IV - OPÇÕES METODOLÓGICAS DO ESTUDO ………………….…12
ARTIGO 10º - (Opções metodol ógicas do estudo - Obrigatório)…….………..12
CAPÍTULO V - APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS……………………...13
ARTIGO 11º - (Apresentação e análise dos resultados - Obrigatório)
……………………..………………………………………………………… .…………………10
ARTIGO 12º - (Conclusão - obrigatório)…………………………………………..…14
ARTIGO 13º - (Referências bibliográficas - Obrigatório)…………….…….…..15
ARTIGO 14º - (Elementos pós-textuais)…………………………………………. .…15
CAPÍTULO VI - PROJECTO FINAL DO CURSO/ENGENHARIA…..……………………..16
ARTIGO 15º - (Conteúdo do projecto final do curso)……………………………. 16
ARTIGO 16º- (Estrutura e número de exemplares nos projectos finais de
Engenharias)…………………………………………………………………………… ..….16
ARTIGO 17º - (Volume de peças escritas) ……………………………………….….16
ARTIGO 18º - (Elementos pré-textuais)….………………….………………………17
ARTIGO 19º - (Elementos textuais)…………………………………….……….…….17
2
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
3
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
4
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
ARTIGO 1º
(Objecto)
O presente Regulamento estabelece o modo de elaboração, estruturação,
sistematização, organização e apresentação, perante um Júri, do Trabalho
de Fim de Curso (TFC) realizado nos diversos Cursos de Licenciaturas
ministrados no Instituto Superior Politécnico Internacional de Angola (ISIA).
ARTIGO 2º
(Natureza e Âmbito)
O disposto no presente Regulamento aplica-se a todos os cursos de
Licenciatura ministrados no Instituto Superior Politécnico Internacional de
Angola (ISIA).
ARTIGO 3º
(Definições)
Para efeitos conceituais do presente Regulamento, entende-se por:
1. MONOGRAFIA:
A Monografia é um trabalho académico que deve utilizar uma linguagem didáctica, cuja
finalidade é transmitir conhecimentos. Etimologicamente a palavra “Monografia” significa
"mónos" - único e "gráphein" - escrever. Por definição “Monografia” é uma exposição ampla
ou um estudo particularizado sobre um tema das humanidades, da ciência, da tecnologia, da
arte ou sobre assuntos relacionados, em geral, elaborado por um estudante, que deve mostrar
5
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
6
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Trabalho de Fim de Curso (TFC) realizado no último semestre do último ano curricular do
curso sob a forma de “Monografia” ou, no caso das Ciências Tecnológicas e Artes, um
“Projecto Final”, está previsto nos diferentes Planos de Estudo do Instituto Superior
Polítécnico Internacional de Angola (ISIA) no âmbito de uma unidade curricular. Qualquer
trabalho deverá ser rigoroso, original (tema único e bem delimitado), revelar a capacidade do
autor/investigador para sistematizar o conhecimento numa determinada área técnico-científica,
estar bem estruturado e respeitar as Normas de Elaboração e as regras institucionais, deontológicas
e éticas.
No ISIA, o TFC é um dos requisitos para a obtenção do grau académico de Licenciado.
O TFC pode ser uma “Monografia” ou um “Projecto Final”. Na elaboração da “Monografia”
deve ser utilizada a Norma APA, e na elaboração do “Projecto Final” deve ser utilizada a
Norma ISO.
7
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 4º
(Regras de redacção)
A redacção do Trabalho deve observar alguns procedimentos tais como:
a) Ter conhecimento pleno do tema da Monografia e seus limites;
b) Concatenar ideias e informar de maneira lógica;
c) Respeitar as regras gramaticais;
d) Evitar a argumentação demasiado abstracta;
e) Usar vocabulário técnico enquadrado na área de formação;
f) Evitar a repetição de informação contida no trabalho de investigação;
g) Manter a unidade e equilíbrio das partes;
h) Proceder a uma revisão cuidada da redacção.
ARTIGO 5º
(Estilo)
1. O estilo a optar é o texto científico, seguindo um plano de trabalho,
regras e normas que, basicamente, visem a homogeneidade e a
qualidade no que respeita à exposição do assunto tratado.
2. Embora o estilo individual deva ser respeitado, devem-se observar
também os seguintes aspectos:
a) Clareza; Linguagem directa, precisa e aceitável;
b) Frases curtas, sustentadas e concisas;
c) Simplicidade, evitando-se o estilo prolixo, retórico ou confuso;
d) Vocabulário adequado;
e) Objectividade.
8
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
CAPÍTULO II
ESTRUTURA DO TRABALHO
ARTIGO 6º
(Estrutura e conteúdo)
1. O Trabalho deve obedecer a uma estrutura composta por elementos
pré-textuais, textuais e pós-textuais.
2. Alguns dos elementos pré e pós-textuais são facultativos, mas todos os
elementos textuais são obrigatórios. A sua estrutura é a seguinte:
Anexos
Glossário
Referências
Bibliográficas
Conclusão
Elementos Textuais Apresentação e
Análise Crítica dos
Resultados
Opções
Metodológicas do
Estudo
Fundamentação
Técnico Científica
Introdução
Índices (tabelas,
figuras, etc.)
Índice Geral
9
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Abstract
Abreviaturas, Siglas
Declaração de Autor
Agradecimentos
Dedicatória
Epígrafe
Folha de Rosto
Capa
ARTIGO 7º
(Elementos pré-textuais)
ARTIGO 8º
(Elementos textuais)
1. São elementos textuais os seguintes:
Introdução (obrigatório): Constitui uma das partes que assume grande
relevância no estudo (artigo científico, monografia, dissertação ou tese). No
11
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
12
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
13
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
CAPÍTULO III
FUNDAMENTAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA
ARTIGO 9º
(Fundamentação Técnico-Científica – Obrigatório)
CAPÍTULO IV
OPÇÕES METODOLÓGICAS DO ESTUDO
14
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 10º
(Opções metodológicas do estudo - Obrigatório)
As opcções metodológicas do estudo descrevem a metodologia, os materiais,
as técnicas recorrendo às vertentes quantitativas e/ou qualitativas.
Independentemente das diferenças de objectivo e da metodologia que venham
a ser desenvolvidas, há indicações gerais e obrigatórias como:
15
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
CAPÍTULO V
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
ARTIGO 11º
(Apresentação e análise dos resultados - Obrigatória)
16
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 12º
(Conclusão -Obrigatório)
ARTIGO 13º
(Referências bibliográficas - Obrigatório)
18
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 14º
(Elementos pós-textuais)
São elementos pós-textuais os seguintes:
a) Glossário (opcional) – onde se dá a explicação de certas palavras chave
ou termos técnicos pouco conhecidos para a compreensão do relatório;
b) Apêndices (opcional) – os apêndices são documentos de carácter
informativo elaborados pelo autor do Trabalho (resumos, figuras,
tabelas, quadros, fotografias, etc.);
c) Anexos (opcional) – compreendem documentos complementares que
não foram elaborados pelo autor do Trabalho (tabelas, figuras,
formulários, etc).
CAPÍTULO VI
ARTIGO 15º
(Conteúdo do projecto final do curso)
ARTIGO 16º
(Estrutura e número de exemplares nos project os finais
de Engenharias)
ARTIGO 17º
(Volume de peças escritas)
Devem ser seguidas as Normas gerais definidas para Monografias, devendo
para o efeito substituir onde constar “Monografia” por “Projecto Final”.
ARTIGO 18º
(Elementos pré-textuais)
Deve seguir o estabelecido para a estrutura da Monografia.
20
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 19º
(Elementos textuais)
Bibliografia
ARTIGO 20º
(Elementos pós-textuais)
São elementos pós-textuais os seguintes: a) Glossário; b) Apêndices;
c) Anexos.
ARTIGO 21º
Anexos
Glossário
Referências
Bibliográficas
Conclusão
Elementos Textuais Execução do
Projecto
Opções
Metodológicas do
Estudo
Fundamentação
Técnico Científica
Introdução
Índices (tabelas,
figuras, etc.)
Índice Geral
22
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Abstract
Abreviaturas, Siglas
Declaração de Autor
Agradecimentos
Dedicatória
Epígrafe
Folha de Rosto
Capa
ARTIGO 22º
(Memória Descritiva e Justificativa)
A memória descritiva deve incluir:
a) O que se fez, como se fez, que materiais se utilizaram e que técnicas
foram seguidas, traduz as bases desta secção, bem como a
fundamentação que sustenta as diversas opções;
23
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 23º
(Memória de cálculo)
ARTIGO 25º
(Medições ou Mapa de Quantidades )
O Mapa de Quantidades é a peça onde se resumem de uma forma sintética,
mas precisa todas as actividades que o projecto prevê. Deve conter uma
descrição de cada um dos trabalhos a realizar, a sua quantidade e as
unidades de medida.
ARTIGO 26º
(Estimativa Orçamental)
Cada projecto deve conter uma previsão dos custos que o mesmo acarreta.
Essa previsão é a Estimativa Orçamental, e é normalmente feita com base no
Mapa de Quantidades aplicando Preços Unitários a cada uma das actividades
previstas.
ARTIGO 27º
(Anexos)
Os Anexos são parte do TFC e devem ser incluídos, sempre que existam,
tabelas repetitivas, listagens de programas informáticos, disquete/CD com
programas fonte e executáveis desenvolvidos, acetatos com diagramas de
25
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 28º
(Aspectos Formais)
As peças escritas do Projecto Final devem seguir o estipulado nas normas
gerais do “Trabalho de Fim de Curso”.
ARTIGO 29º
(Formatação de fórmulas matemáticas)
1. As fórmulas matemáticas devem ser escritas com a ferramenta
Equações (Inserir > Equações). Aquando da primeira vez que uma
fórmula é escrita esta deve ser numerada com o número do capítulo e
da equação da seguinte maneira;
Exemplo:
2
1
T
p (t )
Leq 10 . log
T 0 p0 dt (dB) (2.1)
26
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 30º
(Formatação de fotos, esquemas e gráficos )
Todas as fotos, esquemas e gráficos devem ser referidos no texto e devem ser
numerados e legendados como as figuras seguintes.
ARTIGO 31º
(Formatação de quadros e tabelas)
27
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
2. Tal como as legendas das figuras, as legendas das tabelas são escritas
no mesmo tipo de letra do texto, mas em tamanho 11 ptos., em itálico,
sendo que os gráficos e tabelas que não forem criados pelo autor do
trabalho devem apontar para a referência bibliográfica.
ARTIGO 32º
(Formatação de números e moedas)
1. Os Números: devem ser escritos por extenso até dez.
2. Moedas: a moeda pode escrever-se por extenso (Kwanza) quando o
texto se refere a ela como objectivo ou por abreviatura quando
acompanha algarismos (AKZ).
ARTIGO 33º
(Formatação de referências bibliográficas )
28
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
30
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
I
TÍTULO (EM MAIÚSCULAS)
31
(Times New Roman 16)
I
TÍTULO (EM MAIÚSCULAS)
32
(Times New Roman 16)
d) Formatação da folha
Utilizar a frente da folha, tamanho de letra 12 para todo o texto, com
excepção das citações de mais de três linhas (-1pto), notas de rodapé,
paginação e legendas das ilustrações e das tabelas, que devem ser digitadas
em tamanho menor (10 ptos).
33
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
g) Formatação do texto
i) Os títulos dos capítulos devem estar numerados, em letras
maiúsculas, negrito e tamanho 16, alinhado à esquerda (Ex: 1.
INTRODUÇÃO);
ii) Os subtítulos devem estar numerados em letras maiúsculas, em
negrito e tamanho 14, alinhado à esquerda (Ex:
1.1SUBTÍTULO);
iii)Os Subtítulos do subtítulo (até à 4ª ordem) devem estar
numerados em letras maiúsculas/minúsculas, e tamanho 12,
alinhado à esquerda (Ex: 1.1.1 Exemplo) ou (Ex: 1.1.1.1
Exemplo de exemplo).
34
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
(ARTIGO 37º)
(Normas de referenciação bibliográfica)
Os Trabalhos de Ciências Sociais e Humanas, Ciências da Saúde,
Humanidades deverão ser elaborados de acordo com a Norma APA no que
respeita às citações, notas bibliográficas e referências bibliográficas; Anexo
B.
CAPÍTULO VIII
COORDENAÇÃO DE CURSO
ARTIGO 38º
(Competências e Procedimentos)
35
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 39º
(Tramitação)
A tramitação do processo da elaboração do TFC obedecerá ao seguinte:
a) A escolha e a definição dos temas deve respeitar as linhas de
investigação vigentes no respectivo curso;
b) O estudante deve remeter à Coordenação do Curso o seu Projecto até
à última semana do 1º semestre do último ano do plano curricular do
curso, para homologação;
36
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 40º
(Orientação do TFC)
1. Só são admitidos, para orientação de trabalhos de fim de curso, os
professores que possuem o grau académico de Mestre ou de Doutor,
vinculados ou não No ISIA;
2. Os professores orientadores externos devem antes apresentar um
curriculum vitae e a sua aprovação dependerá da anuência do Conselho
Científico do Instituto Superior Politécnico Internacional de Angola;
37
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 41º
(Apresentação e defesas do TFC)
1. A apresentação e defesa do TFC é um acto público que pode ser
presenciado por outros alunos da instituição, familiares e amigos do
estudante e até pessoas estranhas. Por essa razão, importa que o acto
de apresentação do TFC seja dinâmico.
38
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 42º
(Constituição do Júri)
1. A proposta de constituição do Júri é da competência da Coordenação do
curso, que encaminha sob proposta ao Departamento Científico e, este
órgão por sua vez, submete ao Director Geral Adjunto para Investigação
e posterior homologação pelo Director Geral do ISIA;
2. O Júri é constituído por um Presidente e dois vogais.
3. O Presidente do Júri deve ser um docente ou investigador com grau
académico de Mestre ou Doutor.
4. O 1.º vogal é o oponente e o 2.º vogal é o orientador.
39
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
5. Pode fazer parte, como Presidente de Júri, qualquer docente que não
pertença ao curso específico e/ou que não tenha qualquer vinculo laboral
com o ISIA.
ARTIGO 43º
(Competências do presidente do Júri e dos demais membros)
.
1. Compete ao Presidente do Júri:
a) Convocar os membros do Júri para a avaliação prévia do
trabalho escrito;
b) Proceder à abertura, direcção e encerramento da sessão de
defesa;
c) Orientar o desenrolar da sessão de defesa, dando a palavra aos
membros do Júri e ao candidato;
2. Compete ao 1º Vogal fazer críticas e perguntas sobre o trabalho;
3. Compete ao 2º Vogal prestar mais esclarecimentos sobre o trabalho;
4. Na sessão de defesa é avaliada apenas a apresentação oral do trabalho.
Não são permitidas quaisquer alterações ao trabalho escrito
apresentado, uma vez o mesmo já ter sido previamente avaliado pelo
Júri e aprovado para defesa.
5. A sessão de defesa só pode ser realizada com a presença mínima de
dois membros do Júri, o Presidente e o 1.º vogal. Na ausência de
qualquer um destes elementos a defesa não será realizada.
6. Em caso da não realização da defesa, deverá a Coordenação do Curso
proceder à devida justificação e agendar uma nova calendarização.
40
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 44º
(Avaliação do TFC)
1. A Avaliação do Trabalho de Fim de curso é feita com base:
i. No trabalho escrito apresentado numa escala de 0-20 valores com
um peso de 50%;
ii. Na apresentação oral e defesa do Trabalho de fim de curso numa
escala de 0-20 valores com um peso de 50%;
2. A duração da sessão de defesa é de,40 minutos no máximo.
3. O estudante deve fazer-se acompanhar, obrigatoriamente, do trabalho
que vai defender.
4. O estudante tem no mínimo 15 e máximo 20 minutos para
apresentação da síntese do tema, o 1º vogal tem 5 minutos para
questões, o 2º vogal tem 5 minutos e o Presidente 5 minutos.
Relativamente às respostas, o estudante tem 20 minutos para
responder às perguntas, do Júri, no total.
5. O Orientador não atribui, em momento algum, qualquer avaliação.
6. Após a sessão de defesa, o Júri deve retirar-se para deliberar sobre a
nota da defesa e elaborar a acta da avaliação da defesa, num período
máximo de 10 minutos. Logo de seguida e, publicamente, deve ser lida
a acta e divulgada a nota final.
41
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
CAPÍTULO IX
ARTIGO 45º
(Trabalhos em curso)
ARTIGO 46º
(ANEXO A - Declaração do autor)
42
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Declaro que este trabalho escrito foi levado a cabo de acordo com os
regulamentos do Instituto Superior Politécnico Internacional de Angola (ISIA)
e em particular do Regulamento de Elaboração do Trabalho de Fim de Curso.
O trabalho é original excepto onde indicado por referência especial no texto.
Quaisquer visões expressas são as do autor e não representam de modo
algum quaisquer visões do ISIA. Este trabalho, no todo ou em parte, não foi
apresentado para avaliação noutras instituições de ensino superior
nacionais ou estrangeiras.
Mas informo que a norma seguida para a elaboração do trabalho é a Norma
APA.
Assinatura:
________________________________________________________________
Data: _____/_____/__________
43
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
44
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGO 47º
(ANEXO B – NORMA - APA)
A norma APA é uma norma usada na área das Ciências Sociais e segue
o sistema Harvard autor-data,em que se usa apenas o apelido do autor
seguido do ano de publicação. As regras da APA Style, estão detalhadas no
Publication Manual of lhe American Psychological Association (Manual de
Publicação da American Psychological Association), que oferece uma
orientação para escrever com simplicidade, força e concisão. O estilo APA
tem sido adoptado por muitas disciplinas, faculdades e universidades e é
usado por autores deescrita científica e académica de todo o mundo.
45
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Notas Bibliográficas
A nota bibliográfica da citação permite identificar a publicação onde se obteve
a ideia, o excerto, etc. Entre a nota bibliográfica da citação e a referência
bibliográfica do documento respectivo deve existir uma correspondência
exacta, evitando citações incorrectas por omissão, substituição ou
adulteração.
Assim, as notas bibliográficas:
- servem para identificar as citações feitas no texto;
- devem ser colocadas justapostas à citação (ou no início da frase ou
no final); devem ter uma correspondência directa e unívoca com as
referências bibliográficas;
- são constituídas pelo(s) apelido(s) do (s) autores, o ano e, se forem
citações formais, a(s) página(s) onde foi (ram) consultada(s).
Citações
46
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
47
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo:
Nos últimos quinze anos tem se produzido um conjunto significativo de
pesquisas conhecidas pela denominação "estado da arte" ou "estado do
conhecimento". Definidas como de caráter bibliográfico, elas parecem
trazer em comum o desafio de mapear e de discutir uma certa produção
acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder
que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em
diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido
produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado,
publicações em periódicos e comunicações em anais de congressos e de
seminários. (Ferreira, 2002, p. 258)
- CONCEPTUAIS (ou indirectas ou paráfrases) - quando se reproduzem
ideias do autorpor palavras próprias. Quando tem lugar uma reelaboração
da ideia original sem, contudo, se alterar a verdade científica do conteúdo
(conceptuais ou paráfrases ou indirectas), isto é, quando se reproduzem as
ideias do autor pelas nossas próprias palavras, na nota bibliográfica, indica-
se apenas o(s) apelido(s) e o ano de publicação do trabalho.
O objectivo da paráfrase é expressar uma certa ideia de um(a) autor(a)
de um modo mais acessível, uma linguagem de mais fácil compreensão.
Nesse sentido, a paráfrase nunca pode obscurecer a ideia do(a) autor(a)
parafraseado(a); ao contrário, essa citação indirecta mostra que quem
48
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
49
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Apenas um autor
CITAÇÕES FORMAIS OU CONCEPTUAIS OU
DIRECTAS INDIRECTAS
FORMA (Apelido, ano, p. x) (Apelido, ano)
EXEMPLO (Machado, 2011, p. 100) (Machado,2011)
Até cinco autores – devem ser colocados todos os nomes dos autores,
separados por uma vírgula, separando-se o último nome citado por
&
CITAÇÕES FORMAIS OU DIRECTAS CONCEPTUAIS OU
INDIRECTAS
FORMA (Apelido 1, …, & Apelido 5, (Apelido 1, …, & Apelido 5,
ano, p. x) ano)
EXEMPLO (Nery, Souza, Peres, Cardia & (Nery, Souza, Peres, Cardia
Adorno, 2014, p.10) & Adorno, 2014)
50
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
2.4. Não devem constar na bibliografia obras que não foram utilizadas no
decorrer do trabalho;
2.5. Se no nome do editor existir um “e” ou “&” esta conjugação deve ser
mantida;
2.6. Não se deve abreviar o nome das editoras nem das revistas;
2.7. A bibliografia deve ser apresentada no final do trabalho e deve incluir
todos os documentos consultados, organizados por ordem alfabética
do apelido do autor.
2.8. Dentro da ordem alfabética, quando se trata de várias obras do
mesmo autor ou de autores com o mesmo nome, a primeira obra a
ser referenciada é a que foi publicada em primeiro lugar;
2.9. Quando forem referenciadas obras do mesmo autor publicadas no
mesmo ano, deve ser acrescentada à entrada do nome do autor-data
a letra a e a seguinte entrada deve conter a letra b. A ordem na
bibliografia far-se-á pela ordem alfabética do título.
EX:
Mascarenhas, P. (2004). Contos populares. Lisboa: Presença.
Mascarenhas, P. (2004a). Projetos inacabados. Lisboa: Presença.
Mascarenhas, P. (2004b). Histórias de Guerra. Lisboa. Almedina.
51
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Retrieved from
https://www.ncjrs.gov/html/ojjdp/
news_at_glance/2
16684/topstory.html
Autoria Anonymous Anonymous
Anónima
Exemplo:
53
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo:
Exemplo:
Killen, J.D., Fortmann, S. P., Schatzberg, A. F., Hayward, C., Sussman, L.,
Rothman, M., Strausberg, L., et al.(2000). Nicotine patch and paroxetine
forsmoking cessation. Journal Consulting and Clinical Psychology, 68, 883-
889.
54
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo:
Comunicações em congresso
Exemplo:
Filmes e documentários
55
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo:
Documentos electrónicos
Exemplo em português:
Exemplo em inglês:
Exemplo em português:
56
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo em inglês:
Exemplo em português:
Exemplo em inglês:
57
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Programas informáticos
Exemplo:
Referências Bibliográficas
58
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
59
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
ARTIGOº 48
(ANEXO C - NORMA –ISO)
No final de cada citação, coloca-se uma nota bibliográfica. Ela serve para
indicar,de uma forma breve, a origem (fonte) da citação. Geralmente a nota
bibliográficaé colocadaentre parênteses, abreviadamente, desde que a
referênciacompleta apareça na bibliografia final do trabalho .
60
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
61
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
62
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo:
«Nos últimos quinze anos tem se produzido um conjunto significativo de
pesquisas conhecidas pela denominação "estado da arte" ou "estado do
conhecimento". Definidas como de caráter bibliográfico, elas parecem
trazer em comum o desafio de mapear e de discutir uma certa produção
acadêmica em diferentes campos do conhecimento, tentando responder
que aspectos e dimensões vêm sendo destacados e privilegiados em
diferentes épocas e lugares, de que formas e em que condições têm sido
produzidas certas dissertações de mestrado, teses de doutorado,
publicações em periódicos e comunicações érn anais de congressos e de
seminários». (FERREIRA, 2002, p.258)
63
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Apenas um autor
64
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
65
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
66
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Documentos impressos
Exemplo:
67
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo:
PARKER, TJ. and HASWELL, WD. A text-book of zoology. 5th ed. Vol.1.
Revised by WD. Lang. London: Macmillan, 1930. Section 12, Phylum
Molusca, p. 663-782.
Exemplo:
68
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo:
Exemplo:
Comunicações em congresso
Exemplo:
Normas
Exemplo:
Patentes
Exemplo:
Documentos electrónicos
70
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo em português:
Exemplo em inglês:
Exemplo em português:
AMYES, Tina L., TOTEVA, Maria M., and RICHARD, John P. Crossing the
Borderline between SN1 and SN2 Nucleophilic Substitution at Aliphatic
Carbon. In Reactive Intermediate Chemistry[Em linha].Hoboken: Wiley-
Interscience, cop. 2004 [consultado 11 Dezembro 2008]. pp. 41-68.
Disponível em WILEY INTERSCIENCE. ISBN 978-0-471-72149-9.
Exemplo em inglês:
AMYES, Tina L., TOTEVA, Maria M., and RICHARD, John P. Crossing the
Borderline between SN1 and SN2 Nucleophilic Substitution at Aliphatic
71
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
Exemplo em português:
Exemplo em inglês:
Referências Bibliográficas
72
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO INTERNACIONAL DE ANGOLA
73