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INDICE

Introdução ................................................................................................................2

CAPITULO I (Disposições Gerais)....................................................................3

CAPITULO II (Culminação de Cursos de Licenciatura em Docência).............4

Título I (Trabalho Escrito de Culminação do Curso: A Monografia)...............5

CAPITULO III (Inscrição, Elaboração o Orientação)........................................5

Secção I.....................................................................................................................5

Secção II...................................................................................................................6

Secção III.................................................................................................................7

Secção IV.................................................................................................................8

CAPITULO IV (Tramitação, Avaliação da Monografia e Prazos)...............9

Secção I.....................................................................................................................9

Secção II..................................................................................................................10

Secção IV...............................................................................................................15

CAPITULO V (Atribuições dos Órgãos Envolvidos)...................................16

Outras Disposições ............................................................................................... 22

Anexos .................................................................................................................... 24

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Introdução

Nos termos do Regulamento Geral Interno a definição das formas de


culminação do curso, do nível de Licenciatura requer uma regulamen-
tação específica.

Com as formas de culminação de curso, para o nível de licenciatura,


pretende-se constituir actividades de carácter académico prático, de-
senvolvidas pelo estudante com vista a certificar e aprimorar a quali-
ficação académica e didáctica para a qual o formando foi preparado,
a partir da análise de fenómenos e problemas correntes do exercício
da actividade, de acordo com os procedimentos metodológicos e de
reflexão prática.

Neste sentido, os cursos de Licenciatura culminam com o desenvolvi-


mento de um trabalho académico escrito (Monografia) ou de um Teste
de Competências, essencialmente prático. Nestas modalidades, o estu-
dante tem a possibilidade de mostrar suas potencialidades e capaci-
dade de pensar logicamente apresentar, discutir e resolver problemas
reais inerentes à sua área de formação. Deve igualmente demonstrar as
formas que lhe reconhecem as exigências do pensamento académico
e profissional, bem como demonstrar através de práticas, os conheci-
mentos, as habilidades e atitudes desenvolvidos durante o seu pro-
cesso de formação, com vista a resolver problemas reais que o mundo
de trabalho coloca.

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CAPITULO I
(DISPOSIÇÕES GERAIS)
Artigo 1
(Enquadramento)
Este regulamento tem por finalidade estabelecer as normas relativas à elaboração,
acompanhamento e avaliação do Trabalho de Culminação de Curso dos estudantes
do Instituto Superior Dom Bosco (ISDB), como requisito obrigatório para a obtenção
do grau de Licenciatura.

Artigo 2
(Natureza)

1. O Trabalho de Culminação do Curso, neste regulamento designado abreviadamente


por TCC, é um trabalho académico que pode ser elaborado sob duas modalidades,
nomeadamente: um trabalho escrito designado Monografia e um de teor mais
prático denominado Teste de Competências.
2. O estudante deve optar por uma das duas modalidades referidas no número
anterior.

Artigo 3
(Definição)

O TCC é uma componente curricular obrigatória para os Cursos do ISDB e


constitui-se em uma actividade académica de pesquisa ou uma demonstração de
competências desenvolvidas durante o exercício formativo na área do respectivo
Curso de Licenciatura.

Artigo 4
(Objectivos)

O TCC tem como objectivo integrar os conhecimentos, atitudes e habilidades


adquiridos e desenvolvidos durante o curso, e consiste em:

a. Sensibilizar os alunos para a prática da investigação científica;


b. Promover o aprofundamento e a consolidação dos conhecimentos teóricos
e práticos adquiridos durante a formação;

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c. Possibilitar a aplicação dos procedimentos metodológicos apreendidos,
para a produção científica e enriquecimento dos processos de ensino e
aprendizagem.
d. Estimular o estudante a aplicar de forma integral os conhecimentos,
desenvolver atitudes e habilidades adquiridas nas diferentes unidades
curriculares do curso;
e. Realizar trabalho útil, relevante, com coerência científica, ajustada à
«profissão futura, organizado e com impacto social e/ou cultural e/ou
político e/ou económico para Moçambique em geral e, particularmente, para
as diferentes áreas de sua formação;
f. Demonstrar competências de diferentes índoles necessárias para a realização
de uma actividade prática com foco no mundo do trabalho;
g. Proporcionar a divulgação de dados e conhecimentos teóricos obtidos,
analisados e registados, de forma a proporcionar fontes fiéis de pesquisa;

CAPÍTULO II
CULMINAÇÃO DE CURSOS
DE LICENCIATURA EM DOCÊNCIA
Artigo 5
(Formas de culminação de curso)

1. São duasas formas de culminação do curso de Licenciatura no ISDB,


nomeadamente:
a. Monografia científica, que é um trabalho de carácter mais escrito/teórico.
b. Teste de Competências, um trabalho de natureza essencialmente prática.

Artigo 6
(Requisitos para a aquisição do grau de licenciatura)

1. A aquisição do grau de Licenciatura requer que o estudante tenha sido competente


em todas as actividades curriculares previstas no plano de estudos do respectivo
curso.
2. Ser competente em todos módulos do Curso
3. Ser competente nos Estágios (Profissional e Pedagógico)
4. Ser competente no Trabalho de Culminação do Curso (Monografia científica ou
Teste de Competências).
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Artigo 7
(Cálculo da Média Global do Curso)

1. Para cada uma das formas de culminação do curso referidas no artigo 5, o cálculo
da Média Global do Curso efectua-se do seguinte modo:
a. Monografia: 40% + Média Global de Frequência: 60%
b. Teste de Competência: 30% + Média Global de Frequência: 70%
c. A Média Global de Frequência é a média aritmética de todos módulos do
curso incluindo os resultados dos estágios.
d. A Média Global do Curso é o resultado entre a Média ponderada de Frequência
e a nota do TCC.

TÍTULO I
TRABALHO ESCRITO DE CULMINAÇÃO DO CURSO: A MONOGRAFIA
CAPÍTULO III
(INSCRIÇÃO, ELABORAÇÃO E ORIENTAÇÃO)
SECÇÃO I
Artigo 8
(Inscrição)

1. Entende-se no âmbito do presente Regulamento a inscrição como acto de


manifestação formal e individual de interesse de realizar o Trabalho de Culminação
do Curso, através do preenchimento e submissão à Secretaria do ISDB, da Ficha
de Inscrição com a Sinopse integrada (Veja o Anexo 2)
2. Inscrevem-se a este tipo de TCC, os Estudantes Finalistas que estejam devidamente
matriculados/inscritos no sétimo (7º) semestre do seu curso.
3. Os estudantes com módulos em atraso, não lhes é vedado o direito de se inscrever
e seguir com a elaboração da Monografia, porém não deverão defender antes de
ter todos os módulos concluídos e regularizada a situação financeira.
4. Após a finalização dos módulos em atraso e regularizada a situação financeira,
os estudantes deverão requer aoCoordenador para que este faça a respectiva
integração no processo do TCC através de uma carta dirigida ao Coordenador do
Curso informando sobre a sua actual situação, para que este possa dentro das suas
competências dar o devido seguimento.
5. A inscrição é feita imediatamente a seguir ao término do seminário de TCC,
numa época devidamente estipulada pelo ISDB, mediante o preenchimento da

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Ficha de Inscrição com a Sinopse integrada,cujo modelo vem anexo ao presente
regulamento e dele faz parte integrante.

Artigo 9
(Definição da Monografia)

1. A monografia aqui referida, consiste numa das modalidades de culminação de


curso, sendo portanto um trabalho de natureza essencialmente escrita.
2. Etimologicamente, monografia significa “trabalho escrito sobre um único
tema”, isto é, designa um tipo especial de trabalho científico, que concentra sua
abordagem em um assunto específico, em um determinado problema, tendo este,
um tratamento pormenorizado e analítico.

Artigo 10
(Características da Monografia)

1. A Monografia é um trabalho escrito, deve conter 5 capítulos, sendo o primeiro


da introdução, o segundo da revisão bibliográfica, o terceiro da metodologia de
trabalho, o quarto da análise e discussão de dados e por fim, o quinto referente às
conclusões e recomendações. Deve ainda apresentar a bibliografia e os anexos e/
ou apêndices em casos necessários (vide o Anexo 1:Estrutura da Monografia);
2. Deve ser redigida na língua portuguesa, pelo estudante de forma individual,
mediante o acompanhamento e orientação depelo menos um docente propostopelo
estudante ou indicado pelo ISDB;
3. Deve ter no mínimo 30 páginas e um máximo de 40 páginas de texto escrito,
considerados apenas os elementos textuais, em formato A4, com fonte Times
New Roman, tamanho 12 e espaçamento entre linhas de 1,5, margens superiores
e inferior 2,5cm, margem esquerda 3,0 cm e direita 2,5 cm.

SECÇÃO II
Artigo 11
(Elaboração)

1. A elaboração da monografia é da responsabilidade única do estudante finalista,


sob orientação de pelo menos um docente;
2. A Monografia deverá ser elaborada, considerando-se:
a. Os critérios técnicos estabelecidos nas normas vigentes do modelo APA
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(AmericanPsychologicalAssociation) modelo em vigor no ISDB;
b. As normas contidas neste Regulamento;
c. Directrizes de orientação e apoio à elaboração da Monografia adaptados ao
ISDB, através de um Manual de Apoio dos Trabalhos de Culminação do
Curso;
d. A vinculação do tema e a problemática com a área de conhecimento e/ou
linhas de pesquisa de cada curso;
e. O tema de pesquisa proposto na Sinopse que deve ser livre escolha, mas
relacionado com a área de formação do estudante finalista;
f. A proposta do tema que é sujeita à condição de aprovação pelo respectivo
Coordenador de Curso juntamente com o Departamento de IEE;
g. Que ao longo do seu desenvolvimento, o tema poderá ser alterado, desde
que para isso o estudante obtenha a concordância prévia do Docente
Orientador e a posterior aprovação do respectivo Coordenador do Curso,
com o conhecimento do Departamento de IEE.

§ ÚNICO:É vedada a convalidação de TCC (Monografia) realizado e aprovado em


outro curso de graduação.

SECÇÃO III
Artigo 12
(Apresentação)

1. A monografiadeverá ser apresentada na forma escrita e posteriormente submetida


à defesa oral pública perante um Júri de Avaliação;
2. Ela deverá ser concluída e avaliada dentro dos prazos formais do calendário
académico, respeitando-se o período máximo admitido para a culminação de cada
curso;
3. Depois de feita, terminada e aprovada a Monografia pelo Docente Orientador,
através de um documento designado Declaração de Autorização de Entrega da
Monografia (vide o Anexo 3)para efeitos de Avaliação, cujo modelo é anexo ao
presente Regulamento e dele faz parte integrante, o estudante finalista deverá
entregar ao respectivo Coordenador de Curso três exemplares do trabalho e uma
cópia digital (disco- CD) em formato PDF (Acrobat Reader), para os efeitos de
avaliação e validação;
4. Os exemplares a que se refere o número anterior deverão ser entregues aos
respectivos Coordenadores de Curso, nas datas estipuladas pelo Departamento
de IEE.
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SECÇÃO IV
Artigo 13
(Orientação)

1. A orientação da Monografia, consiste num processo de acompanhamento pelo


docente designado orientador, de todo o desenrolar do processo desde o primeiro
contacto após a publicação da lista das propostas submetidas aquando da inscrição
até a entrega da versão final após a defesa pública;
2. O processo de orientação é feito por docentes da área aceites pela Coordenador do
curso junto com o Departamento de IEE;
3. Estes docentes podem ser do ISDB ou mesmos provenientes de outras instituições,
desde que preencham os requisitos referidos nos números 4 e 5 do presente
artigo;
4. Os docentes orientadores devem ter o grau académico mínimo de Mestre;
5. Podem, excepcionalmente, ser aceites pelos Coordenadores de Curso em
colaboração com o Departamento de IEE, as orientações feitas por docentes que,
sendo apenas licenciados, apresentem conhecimentos técnico-científicos sobre o
tema da Monografiae experiência profissional comprovada;
6. A orientação da Monografiaserá formalizada com base no Termo de Aceitação
Orientação da Monografia, conforme modelo em anexo ao presente Regulamento
(Anexo 8) e que dele é parte integrante, no qual o Docente Orientador se
compromete a orientar, acompanhar e avaliar o desenvolvimento do trabalho
realizado pelo Estudante Finalista, em todas as suas etapas;
7. A orientação é feita com base num calendário previamente elaborado e acordado
entre o docente orientador e o seu orientando, respeitando o cronograma referente
aos TCC e tem como evidência, a Ficha de Orientação Individual da Elaboração
da Monografia (ver o Anexo 6);
8. Esta ficha serve como instrumento de controlo sistemático do processo de
orientação durante as sessões, devendo no fim ser assinada pelos intervenientes
(orientador e orientado);
9. Para além de ser instrumento de controlo e seguimento do processo de orientação,
a ficha deve igualmente servir de evidência do desempenho do estudante chegado
o momento da avaliação final pela mesa do Júri;
10.Durante o processo de elaboração da Monografia, o orientador e o orientando
deverão reunir-se regularmente, cabendo ao orientador estabelecer os horários de

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atendimento e registar a frequência do estudante a essas sessões com base na já
referida Ficha de Orientação Individual do estudante;
11. O número de estudantes a acompanhar por cada docente, é dependente da decisão
dos Coordenadores dos cursos em colaboração com o Departamento de IEE;
12. Em casos da desistência, quer do estudante finalista, quer do docente orientador é
necessário que se apresente por escrito uma justificativa devidamente elaborada ao
respectivo Coordenador do Curso, e caberá a este juntamente com o Departamento
de IEE tomar as medidas consideradas mais convenientes;
13. A remuneração auferida pelo docenterelativa ao trabalho de orientação, é definida
em instrução interna;
14. A autorização para a elaboração da Monografiaestará condicionada à entrega
ao coordenador do curso pelo docente, do Termo de Aceitação de Orientação da
Monografia, referido no número 6 do presente artigo no qual o Docente Orientador
ateste o seu interesse e disponibilidade para orientar o trabalho.

§ ÚNICO:Dependendo da exigência e especificidades dotrabalho é aceitável o


acompanhamento por dois docentes, sendo que um, o principal será denominado o
orientador e o segundo co-orientador.

CAPITULO IV
TRAMITAÇÃO, AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA E PRAZOS

SECÇÃO I
Artigo 14
(Tramitação da Monografia)

1. Terminada a sua elaboração e com aDeclaração de Autorização de Entrega


da Monografia assinada pelo Orientador, o trabalho deve ser submetido ao
Coordenador do Curso;
2. Em termos de tramitação, a Monografia passa pela Coordenador para o seu
registo, e de seguida pelo Departamento de IEE para a sua submissão à Comissão
de Pré-Avaliação que é constituída pelos futuros Arguente e Presidente, que em
30 dias devem fazer a devida apreciação e classificação final em favorável ou
não para a defesa;
3. Nos casos em que a deliberação é favorável, através de um documento próprio
designado Ficha de Pré-Avaliação e Validação Formal do TCC (vide o Anexo 7)

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a Comissão decide pela realização da defesa;
4. O Coordenador marca a data da defesa, para a avaliação final cuja responsabilidade
é inteiramente de um Júri previamente nomeado;
5. Nos casos em que a deliberação não é favorável à realização da defesa, são
apresentados através de uma declaração formal, pela Comissão os motivos
adjacentes, e devolve-se o trabalho ao estudante para os devidos efeitos;
6. A divulgação da realização da defesa deve ser feita 15 dias antes e afixada
publicamente pelo Departamento de IEE;
7. A lista de publicação da realização da defesa dará a conhecer apenas o estudante
a defender, o tema, curso e o supervisor, ocultando por conseguinte o presidente
e o arguente.
8. Depois de realizada a defesa, em caso de recomendação do júri, a Monografia
deve ser melhorada pelo estudante sob orientação do supervisor;após terem sido
cumpridas as recomendações, assina-se a folha de aprovação pelo supervisor e
entrega-se a Monografia ao Coordenador para que de seguida seja assinada pelos
restantes membros do júri, o presidente e o arguente. Confirmadas as assinaturas
é levado pela Coordenador ao Departamento de IEE para o seu arquivo.
9. Só depois de submeter a versão final devidamente assinada pelo júri é que o
estudante pode requerer o seu certificado que lhe confere o grau de licenciado.

SECÇÃO II
Artigo 15
(Avaliação final da Monografia)

1. A avaliação será em Acto de Defesa Pública perante um Júri de Avaliação, nomeado


pelo respectivoCoordenador do Curso em consonância com o Departamento de
IEE.
2. O Júri em causa é constituído por três docentes, e dele fazem obrigatoriamente
parte, um docente com formação afim ao tema do trabalho (arguente), para além
do docente orientador e de um presidente designado.
3. São elementos do Júri de Avaliação os seguintes:
a) Presidente do Júri;
b) Primeiro Vogal (Arguente);
c) Segundo Vogal (Orientador);
4. As deliberações do Júri de Avaliação final serão tomadas por consenso obtido
entre o Orientador e o Arguente, sob mediação do Presidente.

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5. Todos os membros do júri têm direito a voto, através da atribuição de uma nota
quantitativa na escala de 0 (zero) a 20 (vinte) valores;
6. O Acto de Defesa Pública deverá ser agendado pelo respectivo Coordenador
do Curso juntamente com o Departamento de IEE, em datas a serem definidas
oportunamente;
7. O cronograma das Defesas Públicas deverá ser publicitado e dado a conhecer,
através de comunicações internas dirigidas ao estudante finalista, aos membros
do Júri de avaliação e ao público em geral, com uma antecedência mínima de 15
dias;
8. São objectos de avaliação da Monografia os seguintes momentos do acto:
a) a componente escrita do trabalho a ser feita antecipando a defesa pública,
b) a sua Apresentação Oral e
c) a Arguição;
9. Na avaliação cada membro do júri atribuirá uma nota a este TCC numa escala de
0 (zero) à 20 (vinte) valores, sendo que:
a) A nota do trabalho escrito é inicialmente proposta pelo Orientador na
qualidade da pessoa que acompanhou o processo da elaboração do mesmo,
por isso, deve tomar em conta não só a versão final escrita da monografia,
mas também todo o percurso de orientação que assume como evidência a
Ficha de Orientação Individual da Monografia;
b) Esta avaliação da componente escrita da Monografia, deve ser feita muito
antes da defesa em pública. O júri deve se reunir com antecedência para se
deliberar a nota e se avançar para a fase subsequente com aquela nota escrita
previamente discutida;
c) A nota da apresentação oral do trabalho, é inicialmente proposta pelo
Arguente, por assumir a tarefa de arguição, seguida da proposta do
Orientador e por fim a do Presidente;

10. Os pesos em termos percentuais são assim distribuídos:


a. Primeiro, para o Trabalho Escrito cujo peso final é de 50%;
b. Segundo, pela Apresentação Oral, com o peso de 30%;
c. Terceiro pela Arguição e esclarecimentos de dúvidas, cujo peso é de 20%;
11. Após os 3 momentos de defesa referidos no número 8, o Júri de Avaliação reunirá
em sessão fechada para deliberar sobre a avaliação final (nota) da Monografia:
a) Se a avaliação final for positiva (de 10 a 20 valores), o Júri atribuirá a
classificação “Competente”;

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b) Se a avaliação final for negativa (abaixo de 10 valores), em resultado da
fraca prestação do estudante finalista, o Júri atribuirá a classificação “Não
Competente” e estudante deve iniciar um novo processo.
12. A avaliação deste tipo de TCC através de um Acto de Defesa Pública prevê a
elaboração de respectiva Acta final pelo presidente, conforme Modelo de Acta de
Avaliação do Trabalho de Culminação de Curso, anexo ao presente regulamento
e que dele faz parte integrante (vide o Anexo 9);
13. A Acta deverá reflectir os argumentos do Presidente do Júri de Avaliação
subjacentes aos aspectos da avaliação com especial destaque para a decisão
final.
14. No fim ela deve ser assinada por todos os membros do Júri.

Artigo 16
(Documentos que acompanham o acto de Defesa em Público)

1. São documentos que devem obrigatoriamente acompanhar o acto da defesa, os


seguintes:
a. O curriculum vitae do estudante finalista (candidato);
b. O histórico ou relatório do seu desempenho académico em forma de notas a
ser fornecido pelo Registo Académico;
c. A acta de avaliação da Monografia, a ser igualmente fornecida pelo Registo
Académico
2. Estes documentos ficam na posse do Presidente do júri e sem eles a defesa não
deve ocorrer.

Artigo 17
(Duração da Defesa Pública)

1. Todo o processo de defesa em público da Monografia, terá uma duração máxima


de 60 minutos, onde:
a. O estudante dispõe de até 20 (vinte) minutos, para a exposição oral;
b. O arguente dispõe de 10 (dez) minutos para fazer sua arguição e
comentários;
c. O Presidente e o Orientador também tem direito de intervir, dispondo de 5
minutos cada para um questionar e/ou comentar;
d. Estudante poderá fazer uso de mais 10 (dez) minutos, após a arguição

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de todos os membros do júri examinador, para responder questões não
esclarecidas ou contra-argumentar;
e. Os restantes 10 minutos são inerentes ao processo de deliberação final da
nota pelo júri de avaliação;

Artigo 18
(Publicação do conteúdo de TCC)

1. Não será permitido ao Júri de Avaliação tornar públicos o conteúdo e a avaliação


da Monografia, antes de sua defesa pública.

§ ÚNICO:O professor orientador, numa relação de co-autoria e desde que


autorizado pelo orientando, poderá publicar o conteúdo da monografia antes da sua
apresentação.

Artigo 19
(Versão final da Monografia avaliada)

1. A nota atribuída pelo júri será definitiva, visto que já contempla as adequações/
correcções exigidas e/ou sugeridas, quando houver;
2. De acordo com o que prescrevem números 8 e 9 do Artigo 14 do presente
Regulamento cabe ao estudante fazer as adequações/correcções sugeridas e/ou
exigidas pelo Júri de Avaliação, dentro do prazo estipulado, a fim de corroborar a
nota final que lhe foi atribuída;
3. Só apósa conferência do cumprimento das adequações/correcções sugeridas e/ou
exigidas pelo Júri de Avaliação, é que o estudante pode fazer o depósito da versão
final da Monografia em formato impresso e em formato digital (disco- CD) em
PDF, mediante o Termo de Autorização datado e assinado pelo orientador;
4. A versão final da Monografia deverá apresentar uma Folha de Aprovação onde
deverão constar os nomes, titulação, vínculo institucional e as respectivas
assinaturas dos membros do júri (Vide o Anexo 10).

§ ÚNICO:O protocolo de depósito da versão final da Monografia será condição para


a aprovação do curso e para o estudante receber a imposição de grau de licenciado.

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Artigo 20
(Aprovação)

1. Será considerado aprovado o estudante que em defesa pública obtiver nota final
igual ou superior a 10 (dez) valores, quando somados os valores referentes às
percentagens evocadas no número 10 do Artigo 15;
2. As notas dos 3 momentos de avaliação evocadas no número 8 do Artigo 15,
devem ser iguais ou superiores a 10 valores.

Artigo 21
(Reprovação)

Será considerado reprovado:


1. O estudante que não comparecer na data, local e hora marcados para a realização
da defesa pública, sem devida justificação dirigida ao Director Geral;
2. O estudante que por várias razões, depois de efectuar a defesa em público, não
conseguiu obter uma nota parcial (no trabalho escrito, na apresentação oral e na
defesa) de TCC igual ou superior a 10 valores;
3. O estudante cuja Monografia apresenta situações de Plágio.
a. Verificada a ocorrência de plágio total ou parcial, o TCC será reprovado,
tornando-se inválidos todos os actos decorrentes de seu depósito e de sua
apresentação.
b. A comprovação da existência de plágio deverá ser apresentada mediante
relatório emitido pelo detentor, com a devida comprovação.

§ ÚNICO: É entendido como plágio no presente regulamento, quando um estudante


retira, seja de fontes bibliográficas ou da Internet, ideias, conceitos ou frases de
outro autor (que as formulou e as publicou), sem por conseguinte, lhe dar o devido
crédito, sem citá-lo como fonte de pesquisa, violando assim os direitos autorais. Por
conseguinte é obrigatório que todos trabalhos apresentem devidamente assinada, a
Declaração de autoria da Monografia, conforme está no Anexo 5.

4. No caso de atraso no depósito do TCC, a justificativa apresentada pelo estudante


será analisada e deliberada pelo Director Geral, aquém deve ser dirigido o
documento formal.
5. Não será admitido um segundo atraso no depósito do TCC e, caso isso venha a
ocorrer, o trabalho será considerado reprovado.
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Artigo 22
(Situação dos trabalhos reprovados)

1. O estudante reprovado tem o direito de se inscrever na edição subsequente em


TCC dentro da data estipulada pelo Calendário Académico, cabendo-lhe a decisão
de continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador, exceptuando
aqueles casos reprovados por plágio.
2. A reprovação por plágio dá lugar à suspensão do estudante por 2 anos lectivos,
sem pôr em causa a responsabilidade Civil ou Criminal que couber.
3. Volvidos 2 anos de suspensão o estudante deve reiniciar com o processo de
inscrição com o novo tema.
4. Ao estudante, cuja Monografia tenha sido reprovada nos termos do número 1 do
artigo anterior, caso o Director Geral considere aceite a sua justificação, lheé
concedida a prorrogativa de fazer a defesa na mesma época em que ocorrer a
reprovação, cabendo ao Departamento de IEE e os Coordenadores do curso
remarcar a defesa.

SECÇÃO IV
Artigo 23
(Prazos)

1. O estudante tem um período de 30 dias para submeter a sua inscrição para a


realização do TCC, na sequência do referido no número 5 do Artigo 8;
2. O estudante tem um período de até 2 semestres lectivos para a elaboração e defesa
da Monografia, findo qual, terá que voltar a se inscrever;
3. O estudante que depois de inscrito não cumprir com os prazos de submissão do
trabalho,bem como aquele que não cumprir com os prazos relativos à melhoria
do trabalho recomendada pela Comissão de Pré-Avaliação e Validação Formal
lhe é vedado o direito de defender nessa época, devendo esperar a próxima;
4. O tema inicialmente proposto no acto da inscrição para realização do TCC
prescreve após dois anos a contar a partir do último semestre previsto no número
anterior;
5. A Pré-avaliação da Monografia pela Comissão responsável, deve ser feita no
máximo em 30 dias. A partir da data em que lhe é disponibilizado o trabalho pelo
Departamento de IEE;
6. Nos casos em que a Comissão de Pré-avaliação considerar que o trabalho deve
ser melhorado para seguir à defesa pública, o estudante tem 15 dias para cumprir
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com as recomendações e fazer o depósito ao Coordenador do Curso;
7. Uma vez melhorado o trabalho para na sequência seguir a defesa pública, os
membros de júri têm 15 dias para fazer a apreciação e aferir o cumprimento das
orientações dadas, consideradas no número anterior;
8. A publicação da realização da defesa pública, deve ser feita com 15 dias de
antecedência;
9. Após a defesa pública, em caso de recomendações resultantes da apreciação do
trabalho pelo Júri, no âmbito daquela avaliação final, o estudante tem 15 dias
para melhorar o trabalho.

CAPITULO V
ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ENVOLVIDOS

Artigo 24
(Coordenadores dos Cursos)

1. Divulgar no seio, quer do pessoal docente, quer estudantil dos cursos que coordena,
toda a informação relevante referente à realização dos TCC;
2. Recolher junto do departamento de IEE as Fichas de Inscrição dos Candidatos a
TCC (Sinopses);
3. Alocar numa lista devidamente elaborada, os professores orientadores em função
da proposta feita pelos estudantes através das Sinopses, bem como das suas
linhas de pesquisa para acompanhar técnica, científica e metodologicamente as
Monografias;
4. Propor ao Departamento de IEE os docentes que vão assumir a Comissão de
Pré-avaliação e consequentemente, posições de comentadores ou arguentes, do
Júri de Avaliação das Monografias tendo em conta as suas linhas de pesquisa e
orientação;
5. Elaborar calendário das actividades relativas ao TCC, em especial o cronograma de
defesas dos mesmos e apresentá-lo ao Departamento de IEE, para a divulgação;
6. Participar sempre que possível nos Júris de Avaliação como presidente, podendo
ser substituído pelo Director Científico, Técnico e Pedagógico, pelo Chefe de
Departamento de IEE, ou por um docente efectivo do Instituto, nos casos em que
se encontre indisponível;
7. Disponibilizar ou encaminhar aos docentes orientadores e aos estudantes
orientandos, os formulários e outros documentos que apoiam os processos de

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elaboração e de acompanhamento e orientação dos TCC;
8. Realizar semestralmente consulta aos professores sobre disponibilidade para
orientação e as temáticas que se propõe a orientar;
9. Encaminhar os estudantes finalistas aos respectivos orientadores de acordo com
as suas temáticas e campo de actuação/linhas de pesquisa dos docentes;
10. Convocar e dirigir juntamente com o Departamento de IEE, reuniões com os
docentes orientadores e estudante de sua área, para discutir assuntos relativos ao
processo do TCC e outros assuntos afins;
11. Receber o Termo de Recepção da Monografia em anexo neste regulamento, dos
trabalhos já concluídos, acompanhados de Declaração de Autorização da entrega
da Monografia assinada pelo docente orientador, para o seu encaminhamento à
fase de Pré-avaliação pela Comissão responsável;
12. Propor ao Departamento de IEE o calendário relativo à realização das defesas;
13. Informar aos docentes membros do Júri de Avaliação acerca do calendário das
defesas (datas de sua realização);
14. Manter o arquivo actualizado com os trabalhos do TCC em andamento e os
concluídos para fornecer ao departamentos de IEE e outros que necessitarem;
15. Arquivar pelo menos uma cópia de cada Acta de defesa;
16. Supervisionar e monitorar as actividades quer dos docentes orientadores quer
dos estudantes orientandos, no âmbito da realização dos TCC´s
17. Divulgar e fazer cumprir o presente regulamento.

Artigo 25
(Professor orientador/supervisor)

1. Assinar um termo de compromisso para a orientação do TCC para cada


estudante;
2. Orientar, técnica, científica e metodologicamente os estudantes desde a sua
designação como tal, até à submissão da versão final da Monografia e após a
defesa pública em caso de recomendações;
3. Dominar as normas que regem a elaboração de TCC no ISDB (a normativa do
APA), bem como outras directrizes de orientação se existirem;
4. Participar em encontros, reuniões, etc., convocados no âmbito dos trabalhos de
investigação, e sobre aspectos orientadores;
5. Elaborar plano ou calendário de acompanhamento do seu orientando;
6. Avaliar o progresso e o desempenho do estudante durante o processo de elaboração

18
da Monografia através da Ficha de Orientação Individual da Elaboração da
Monografia em Anexo no presente regulamento;
7. Cumprir com as normas, calendário, decisões e directrizes que norteiam as acções
subjacentes à elaboração e acompanhamento dos TCC;
8. Entregar ao final da orientação e sempre que solicitado pelo Coordenador do
curso, o relatório da orientação dos estudantes, conforme formulário próprio;
9. Participar no Júri de avaliação final do TCC no âmbito da defesa pública;
10. Respeitar o cronograma das actividades estabelecido pelo ISDB;
11. Relatar aoCoordenador qualquer problema de incumprimento de metas pelo
estudante, dificuldades de relacionamento ou demais situações imprevistas que
poderão ocorrer, mediante uma declaração formal;
12. Fazer uma nova análise da Monografia em casos de recomendações deixadas
pela comissão de pré-avaliação e/ou pelo Júri de defesa.
13. Fazer o registo e controlo da frequência do estudante nas sessões de orientação na
Ficha de Orientação Individual da Elaboração da Monografia e por conseguinte,
avaliar o progresso do seu orientando;
14. Participar de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso e/ou Departamento
de IEE, no âmbito da pesquisa científica;
15.Participar do Júri de Avaliação ou defesa do TCC (Monografia) do seu
orientando.
16. Facultar informe sobre o estágio do processo de orientação da Monografia, sempre
que for solicitado, quer pela Coordenador do curso, quer pelo Departamento de
IEE.

Artigo 26
(Estudante Orientando)

1. Caberá ao estudante finalista manifestar o interesse através da Sinopse,


identificando o que pretende investigar e na mesma sequência, propor o docente
orientador;
2. Participar das reuniões convocadas quer pelo Coordenador do Curso, quer pelo
Departamento de IEE ou ainda pelo seu orientador;
3. Manter contactos com o seu docente orientador, cumprindo deste modo com o
calendário dos encontros;
4. Cumprir o calendário estabelecido pelo ISDB referente aos prazos sobre o TCC;
5. Elaborar a Monografia, atendendo as normas APA em vigor no ISDB, bem como

19
as directrizes de orientação de elaboração dos TCC, se existirem;
6. Submeter ao Departamento de IEE por via do Coordenador de seu curso, três
vias da versão final da Monografia autorizada pelo Orientador e uma versão
electrónica da mesma em formato PDF gravado em Disco, para a devida
apreciação validação ou não pela Comissão de Pré-avaliação;
7. Comparecer em dia, hora e local determinados pelo ISDB para apresentar e
defender a versão final da sua Monografia, perante um júri examinador;
8. Fazer as adequações/correcções sugeridas e/ou exigidas pelo júri aquando da
defesa, dentro do prazo estipulado, a fim de corroborar a nota final que lhe foi
atribuída;
9. Após conferência do cumprimento das adequações/correcções sugeridas e/ou
exigidas pelo júri, fazer o depósito da versão final da Monografia, mediante a
apresentação do Termo de Autorização (ver o ANEXO), datado e assinado pelo
orientador;
10. Entregar aoCoordenador do Curso uma cópia da versão final da Monografia
depois de cumpridas as recomendações (caso existam) resultantes da avaliação
feita pelos membros de júri da defesa, devendo ser gravada em disco no formato
PDF e em encadernado com devidas assinaturas da folha de aprovação pelo
Júri;
11. Propor a substituição do docente orientador em casos de incumprimento das
suas atribuições para com o seu orientando, estabelecidos pelo artigo anterior,
mediante a elaboração de uma carta formal submetida aoCoordenador do curso.

Artigo 27
(Comissão de avaliação e validação formal)

1. Receber através do Coordenador do curso, as Monografias para a sua Pré


avaliação e consequente validação formal para a defesa.
2. Avaliar as monografias, científico, técnica e metodologicamente, conforme o
modelo de elaboração de trabalhos científicos em vigor no ISDB.
3. Emitir o seu parecer favorável ou não à defesa pública dos trabalhos avaliados,
através da Ficha de Pré-avaliação e Validação Formal da Monografia (Anexo 7)
4. Constituir-se em júri de defesa, quando chegado o momento da defesa pública
das Monografias sob sua responsabilidade de pré-avaliação e validação formal.
5. Cumprir com os prazos estabelecidos nos termos do número 5 do Artigo 23.

20
Artigo 28
(Júri de Defesa)

1. O júri será constituídopor três membros:


a. Presidente, que poderá ser ou Coordenador do Curso ou Chefe de
Departamentos de IEE ou o Director Científico, Técnico e Pedagógico, ou
ainda um docente interno do ISDB indicado;
b. Arguente, também conhecido como examinador ou comentador, que é um
professor da área ou especialista em assuntos focados pela Monografia;
c) Professor Orientador que acompanhou o estudante desde a concepção até a
submissão da versão final da Monografia, tendo em conta os resultados da
defesa;
2. Os membros do júri, a contar da data de sua designação, terão o prazo de 15 dias
para proceder à leitura e análise da Monografia objecto de avaliação.
3. O júri deve antes da defesa, avaliar a versão definitiva da Monografia, apresentando
os resultados numa ficha de avaliação escrita;
4. Fazer questionamentos ao estudante finalista durante o processo de defesa pública,
pertinentes, úteis e necessários no que tange ao trabalho desenvolvido;
5. Avaliar a prestação do estudante durante o acto de defesa pública da Monografia,
de forma imparcial e sábia;
6. Reunir-se em sessão fechada para deliberação definitiva do desempenho do
estudante em forma de nota, lavrando no fim a respectiva Acta;
7. Conhecer e respeitar o processo de distribuição do tempo para a defesa pública da
Monografia, conforme o Artigo 17 do presente regulamento;
8. O júri examinador, no seu julgamento, deve levar em consideração 3 momentos
de avaliação decorrentes do processo, estabelecidos nos termos do número 8 do
Artigo 15 do presente Regulamento.
9. Avaliação final deste júri examinador deve ser registada numa Acta própria com
a assinatura de todos os membros participantes.
10. Enviar aoCoordenador do curso, através de seu presidente, a Acta de Defesa
Pública de Monografia em duas versões, devidamente assinadas pelos membros;
11. Entregar ao estudante, por escrito, as indicações para adequações/correcções
sugeridas e/ou exigidas, resultantes das constatações da defesa realizada, quando
houver.
12. Encaminhar aoCoordenador do Curso toda a documentação pertinente à avaliação
final dos TCC´s, logo após a divulgação do resultado e encerramento da sessão
pelo presidente do júri.
21
13. O presidente deve garantir que todos os membros do júri examinador assinem
a folha de aprovação que consta da versão final da Monografia onde devem
constar os nomes, titulação, vínculo institucional e as respectivas assinaturas dos
membros do júri.

Artigo 29
(Departamento de Investigação e Extensão Educativas)

1. Divulgar no seio quer do pessoal docente, quer estudantil, toda a informação


relevante referente à realização dos TCC;
2. Disponibilizar as Fichas de Inscrição dos Candidatos a TCC (Sinopses) aos
Coordenadores de cursos;
3. Analisar e deliberar com os Coordenadores, a proposta de docentes que vão assumir
a Comissão de Pré-avaliação e consequentemente, posições de comentadores ou
arguentes do Júri de avaliação das Monografias tendo em conta as suas linhas de
pesquisa e orientação;
4. Aprovar o calendário das actividades relativas ao TCC, em especial o cronograma
de apresentação dos mesmos propostos pelas Coordenações de Cursos;
5. Participar sempre que possível nos Júris de Avaliação como presidente, em
substituição dos Coordenadores de cursos;
6. Disponibilizar ou encaminhar aos coordenadores e docentes, orientadores e
estudantes (orientando) os formulários e outros documentos que apoiam o
processo de acompanhamento, orientação e elaboração dos TCC;
7. Fazer o levantamento, juntamente com as Coordenações dos cursos sobre as
linhas de pesquisa e orientação em termos de áreas científicas dos docentes do
ISDB;
8. Convocar e dirigir juntamente com as Coordenações, reuniões com os docentes
orientadores e estudantes finalistas, para discutir assuntos relativos ao processo
do TCC e outros aspectos afins;
9. Supervisionar e monitorar as actividades da Comissão de Pré-avaliação das
Monografias bem como a actividade dos Coordenadores em prol da realização
dos TCC´;
10. Aprovar e fixar o calendário relativo à realização das defesas, proposto pelas
Coordenações das áreas
11. Receber das coordenações e manter o arquivo actualizado dos trabalhos do TCC
em andamento e os concluídos;
12. Divulgar e fazer cumprir o presente regulamento;
22
13.Dinamizar as actividades referentes aos TCC no seu todo, apoiando as
Coordenações, os orientadores e os estudantes orientandos.

OUTRAS DISPOSIÇÕES
Capítulo I
Artigo 30

Todos os formulários estão anexados no Regulamento do Trabalho de Culminação


de Curso.
Artigo 31

Os casos omissos e duvidosos serão resolvidos, em primeira instância, pelo


Coordenador do curso, em segunda, pelo Chefe do Departamento de IEE, em terceira
pelo Director Científico Técnico e Pedagógico, e em grau de recurso, pelo Director
Geral.

Artigo 32

1. O presente Regulamento entra em vigor após a sua aprovação pelo Conselho de


Direcção.
2. O presente regulamento vigorará por tempo indeterminado, podendo ser revogado
mediante circunstâncias que assim o exigirem

Registe-se e Publique-se
Director Geral

23
24
ANEXO 1

ESTRUTURA DA MONOGRAFIA:

A) ELEMNENTOS PRE-TEXTUAIS
1. A capa
2. Folha de rosto
3. Folha de aprovação
4. Dedicatória
5. Agradecimentos
6. Declaração de honra
7. Resumo 1
8. Índice
9. Lista de tabelas, de figuras, de anexos, de apêndices e de abreviatu-
ras

B) ELEMENTOS TEXTUAIS
CAPITULO I: INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização e Delimitação do Tema
1.2. Formulação do problema
1.3. Justificativa
1.4. Objectivos de pesquisa
1.4.1. Objectivos Gerais
1.4.2. Objectivos específicos
1.5. Hipóteses
1.5.1. Variáveis
1.6. Questões de pesquisa2

CAPITULO II: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA


2.1. Discussão de principais conceitos
2.2. Breve historial do fenómeno a investigar

1
O resumo deve conter principalmente 4 elementos fundamentais : (1)o que? (explicitar o título da
monografia); (2) por quê? (o motivo de ser escolhido); (3) como foi elaborado? (o tipo de pesquisa real-
izada: ex. quantitativa ou qualitativa, quais foram as técnicas utilizadas a população e amostra); (4) e a
conclusão (os resultados alcançados).
2
As questões de investigação podem ser usadas em substituição às hipóteses, sobre tudo nas pesquisas das
ciências sociais e humanas.

25
CAPITULO III: METODOLOGIA DE TRABALHO

3.1. Descrição do local da pesquisa


3.2. Tipo de pesquisa (método)
3.3. População e Amostra
3.4. Técnicas e instrumentos de recolha de dados
3.5. Limitações do estudo

CAPITULO IV: APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE DADOS

- Faz-se a apresentação dos resultados recolhidos tendo como foco


os objectivos específicos. Esta apresentação pressupõe, dependendo do tipo
de pesquisa, gráficos, tabelas e outros tipos de fluxogramas, que possam de
forma objectiva elucidar os resultados recolhidos, bem como a análise de
discursos, entre outros aspectos.
- A discussão pressupõe a interacção ou confrontação entre a base
teórica previamente elaborada (revisão bibliográfica que é o ideal) e os
resultados recolhidos ligados à realidade que se estuda (o real). É conve-
niente que esta discussão tenha também um alinhamento entre os objectivos
específicos, a revisão bibliográfica e os instrumentos de recolha de dados
para as pesquisas que assim o exigirem.

CAPITULO V: CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES E/OU SUG-


ESTÕES

- Uma das melhores formas para a construção de um bloco textual


da conclusão é garantir que cada objectivo específico ou hipóteses quando
confrontados com a base teórica e os resultados recolhidos do contexto real,
reflectem uma dada conclusão parcial e consequentemente as correspon-
dentes recomendações ou sugestões.

C) ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
• Referências
• Glossário
• Apêndice
• Anexos

26
ANEXO 2

FICHA DE CANDIDATURA A CULMINAÇÃO DO CURSO

I. IDENTIFICAÇÃO DO ESTUDANTE

Nome Competo _______________________________________________


_________________________________________________
Número deEstudante:__________________Área:____________________
________________

Curso:______________________________Contacto do estudante
Cell:__________________Email: _________________________________
______________________________________

II. FORMA DE CULMINAÇÃO DO CURSO

Trabalho de Licenciatura em Docência de___________________________


_________________
Época (Ano): _________________________

III. SINOPSE
1. Problema a levantar:
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________
2. Delimitação e Enquadramento do tema___________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
___________________________________
3. Justificativa
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
___________________________________________________________

27
5. Objectivos do Trabalho
5.1. Objectivo Geral 3
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________
5.2. Objectivos Específicos
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
___________________________________________________________
____________________________________________________________
_______
6. Metodologia e Instrumentos a utilizar
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________
7. Estrutura do Trabalho (Aspectos Essenciais)
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________________________________
______________________________________________________
8. Bibliografia Preliminar
____________________________________________________________
____________________________________________________________
____________________________________
____________________________________________________________
__________________
9. Supervisor (Proposta de Nome)
____________________________________________________________

Maputo, aos ____ de ____ de 20____


_______________________________________

(Nome)

3
Recomenda-se para a monografia, que seja apenas um objectivo geral.

28
ANEXO 3

DECLARAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE ENTREGA DE TRABALHO DA


MONOGRAFIA4

Eu,___________________________________________, professor(a) orientador(a)


do Trabalho de Culminação de Curso (TCC) para o nível de licenciatura intintula-
do__________________________________________________________ realiza-
do pelo/a estudante ____________________________________________ do curso
de _________________________________________, autorizo a entrega da versão
final, no modelo de Monografia para a sua validação e posterior Defesa em Público,
conforme o Regulamento de TCC Escrito do ISDB.

Maputo , ______de____________________de _______

____________________________________________________
Professor(a) Orientador(a)

4
De utilidade para o docente orientador
29
ANEXO 4

Instituto Superior Dom Bosco


Direcção Científico – Técnico Pedagógico
Departamento de Investigação e Extensão Educativas

TERMO DE RECEPÇÃO DA MONOGRAFIA5

Declaro que o estudante ___________________________________


______________, entregou no dia _____/____/_____, três cópias da
Monografia e um disco em formato PDF, para a Conclusão do Curso
de Licenciatura em _______________________________________
______________________________intitulada _________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
____________________________________________________

Maputo, _______de __________________de _____________

Coordenador do Curso
_______________________________________

5
Apenas para os Coordenadores

30
ANEXO 5

DECLARAÇÃO DE HONRA6

Eu __________________________declaro por minha honra que esta

Monografia que, no presente momento, submeto ao Instituto Superior

Dom Bosco, em cumprimento dos requisitos para a obtenção do grau

de licenciatura em _________________________, nunca foi apresen-

tada para a obtenção de qualquer outro grau académico e que consti-

tui o resultado da minha investigação pessoal, tendo indicado no texto

e na bibliografia as fontes que utilizei.

O (A) candidato (a)


________________________________________________
(Nome …………………………)

Maputo, ____________ de ________

6
Apenas para os estudantes, para integrarem na monografia

31
ANEXO 6

32
ANEXO 7
8
FICHA DE PRÉ-AVALIAÇÃO E VALIDAÇÃO FORMAL DA MONOGRAFIA

Título da Monografia:_________________________________________________
Nome do Estudante:__________________________________________________
Data de recepção:______/______/______
Nome do Docente Orientador: __________________________________________
Nome do avaliador:___________________________________________________
Data de avaliação:______/______/______

1. Originalidade e relevância do problema


1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

2. Qualidade gráfica e estrutural do trabalho escrito


1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

3. Clareza do trabalho escrito:


coerência Tema, Problema, Objectivo geral
1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

4. Qualidade da revisão bibliográfica:


actualidade, diversidade e autoridade (bibliografia)
1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

33
5. Aplicação de conceitos apreendidos ao longo da licenciatura
1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

6. Qualidade linguística
1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

7. Originalidade
1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

8. Qualidade dos instrumentos e procedimentos de recolha de dados


1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

9. Qualidade dos procedimentos de tratamento de dados


1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

10. Qualidade da Interpretação e discussão dos resultados


1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:
8
De utilidade para o pré-avaliador das Monografia
34
11. Qualidade nas conclusões face ao problema e aos objectivos
1- Nenhuma 2-Baixa 3-Média 4-Alta 5- Elevada

Comentários:

RELATÓRIO FINAL

Determina-se a luz das 12 variáveis analisadas, que o Trabalho Fim


de Curso do/a estudante
_______________________________________________________
________está na condição de ser:

ACEITE ACEITE COM NÃO ACEITE


ALTERAÇÕES
O estudante vai O estudante terá que O trabalho não
directamente para alterar o seu trabalho poderá seguir para
Defesa Pública sem com base nas reco- Defesa Pública. O
efectuar qualquer mendações apresen- estudante terá que
alteração ao seu tadas. reformular todo o
trabalho. trabalho e apresentá-
lo na fase seguinte.

Recomendações:
_______________________________________________________
__________________________________________

Maputo, aos____ de ____________ de 20____.

Departamento de Investigação e Extensão Educativas


_______________________________________________________

35
Instituto Superior Dom Bosco
Direcção Científico – Técnico Pedagógico

TERMO DE ACEITAÇÃO DE ORIENTAÇÃO DA MONOGRAFIA

Eu, ____________________________________________________
na condição de Professor (a) Orientador (a) declaro aceitar o (a) discente
_______________________ _____________________________________
___, regularmente matriculado (a) no curso de licenciatura em __________
__________________________________, para orientá-lo na elaboração do
seu trabalho de culminação de curso, especialmente a Monografia.
Declaro orientar o processo de elaboração deste trabalho, respeitando e fa-
zendo respeitar o Regulamento da Monografia e a Normalização dos Tra-
balhos Académicos do ISDB.

Maputo, _____ de _______________________ de 20__.

Assinatura do estudante (orientando)


______________________________________________________

Assinatura do (a) professor(a) (orientador)


___________________________________________________________

36
ANEXO 9

ACTA DE AVALIAÇÃO DE TRABALHO FINAL


DE CURSO - LICENCIATURA

Aos _____________dias do mês de ____________________de 20__, ás


___horas , o Júri formado pelos Docentes _________________(Presidente),
___________________ (Comentador) e ___________________________
(Supervisor), reuniram-se para avaliar o Trabalho de Culminação de Cur-
so (TCC) do (a) Candidato (a) ________________________, do Curso de
___________________________, área de __________________________
_________________.

Ao final da deliberação, o Júri concluiu

Nota do Trabalho Escrito ––––––––––––––––––––––––– (Valores)


Nota da Apresentação_____________________________(Valores)
Nota de Defesa__________________________________ (Valores)

Nota Global do Trabalho de Culminação de Curso_____(Valores)


Sendo assim, consideramos o (a) candidato (a) como ___________
____________________, Presidente desta sessão redigiu a presente acta que
após a leitura foi assinada pelos demais membros de Júri.

Presidente_______________________________
Comentador _____________________________
Orientador _____________________________

Maputo, ____ de ______de 20____

ANEXO 10
FOLHA DE APROVAÇÃO

37
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