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Deut.

21:15-17
1. PRINCÍPIOS GERAIS
1.1. Definição

Um projeto tecnológico é um conjunto de atividades planejadas e coordenadas


com o objetivo de desenvolver ou implementar uma solução baseada em
tecnologia para resolver um problema específico ou alcançar determinados
objetivos. Isso pode incluir o desenvolvimento de software, hardware, sistemas,
aplicativos, entre outros produtos ou serviços tecnológicos.

Projecto tecnológico, enquanto área curricular de natureza Inter e transdisciplinar


visa a realização de proiectos concretos por parte dos alunos, com o fim de:

 Desenvolver uma visão integradora do saber;


 Promover a sua orientação escolar e profissional;
 Facilitar a sua aproximação ao mundo do trabalho;
 Integrar e articular as aprendizagens adquiridas, nomeadamente
nas disciplinas da formação técnica, tecnológica e prática

O trabalho de final de curso poderá ter diferentes perspectivas, desde ser uma
proposta escrita de intervenção, produto ou monografia sobre uma temática
integradora de saberes.

O trabalho de final de curso é uma metodologia assumida em grupo que


pressupõe uma grande implicação de todos os participantes. Envolve trabalho
de pesquisa, tempo de planificação e intervenção com a finalidade de encontrar
respostas ao problema encontrado. Pressupõe uma permanente interacção
teoria/prática, e considera à partida os recursos e limitações existentes.

O projecto é pessoal e deve nascer do interesse do aluno na resolução de um


problema profissional, factor determinante para que a prova seja efectivo
instrumento de interiorização de conhecimentos e de intervenção profissional.

A definição do projecto implica a apresentação das motivações pessoais, a


análise de recursos, a recolha de Informações, a definição de estratégias e da
sua exequibilidade.
1.2. O que é uma monografia?

A monografia é um trabalho científico que consiste em uma dissertação de um


tema, de um relatório de pesquisa ou levantamento bibliográfico. Normalmente,
baseado em temas ou problemas que assumam uma certa relevância social.
Está composto por introdução, desenvolvimento e conclusão.
2. ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA

Os trabalhos realizados poderão ser efectuados na Escola ou em parceria com


uma empresa, mas sempre acompanhados pelo professor de Projecto
Tecnológico.

Os trabalhos realizados podem ainda desenvolver-se, de forma integrada, em


disciplinas de natureza prática ou teórico-prática da componente da formação
técnica, tecnológica e prática.

Figure 1 Organização do(s) trabalho(s) no contexto da disciplina de Projecto


Tecnológico
No caso do trabalho se efectuar numa empresa ou organização será importante
realizar um protocolo. Outro elemento a considerar será o mapa de assiduidade
do aluno, que deverá ser preenchido cada vez que o aluno se deslocar à
empresalorganização.

Recomenda-se que nas reuniões em que estejam presentes o aluno, o professor


acomparnhante e o representante da empresa seja ealizada uma acta por parte
do primeiro (aluno), de acordo com o modelo.

Em cada momento de avaliação a empresa/organização também deverá


preencher um documento de acordo com os parâmetros de avaliação definidos.
3. NORMAS DA PAP

Pelo Regime de Avaliação dos Alunos de Formação Média Técnica (RAAFMT)


no seu artigo 3º, a Prova de Aptidão Profissional obedece o seguinte
regulamento:
O Aluno / Grupo

A PAP tem por objectivo complementar a formação do aluno através da


execução de tarefas próprias da actividade profissional no âmbito da sua área
curricular.
 O Produto e o relatório a defender na PAP são presentes ao júri até 5 dias
úteis antes da data de realização da defesa;
 O aluno deverá fazer a entrega de três (3) exemplares do relatório à
Coordenação do Curso;
 A PAP conta com uma apresentação oral durante um período
estabelecido pela Instituição. O aluno deverá ser questionado pelo jurado
sobre o conteúdo apresentado e nada além disso, conferido a este a
oportunidade de responder as questões;
 É orientador do projecto, todo o professor que esteja capacitado e
indicado pela Coordenação do Curso em causa, devendo este orientar o
aluno na escolha do tema, à realização deste e redacção do relatório
correspondente, bem como decidir se o produto e o relatório estão em
condições de ser presentes ao júri;
 O professor orientador do projecto deverá julgar da admissão do relatório
ou da devolução para ser reformulada. Se o relatório for revogado, o aluno
merecerá um prazo de 30 dias para reformular;
O júri de avaliação da PAP tem a seguinte estrutura:

 Subdirector Pedagógico da escola ou um representante;


 Coordenador do curso;
 Representante de uma empresa afim do curso (se existir);
 Professor de Projecto Tecnológico;
 O orientador do projecto;
 O director de turma.

O coordenador do curso participa respondendo pelas seguintes funções:


 Propor à direcção pedagógica, critérios de avaliação da PAP devendo
ouvir os professores das disciplinas técnicas e metodológicas;
 Facilitar e acompanhar o aluno junto ao orientador de cada trabalho;
 Assegurar os procedimentos necessários para a realização da PAP,
nomeadamente a calendarização desta e a constituição do júri, junto a
subdirecção pedagógica;
 Lançar na pauta em tempo oportuno a nota da PAP;
 Informar ao aluno todos os critérios de avaliação a serem aplicados na
PAP.
Classificação final da PAP:
 O júri reúne para a avaliação da PAP;
 Deverá ser lavrada uma acta, onde consta a classificação atribuída na
escala de 0 aos 20 valores;
 A proposta de classificação do orientador tem peso 2 e os demais júris
tem peso1.
O aluno que por razões plausíveis, não comparecer à PAP, deve apresentar a
sua justificativa no prazo de dois dias a contar da data da apresentação da
PAP, esta deve ser presente a direcção da escola através do seu encarregado
de educação.
A forma de apresentação do relatório deverá ter como referências as normas
estabelecidas em regulamento próprio.
4. FASES DO PROJECTO TECNOLÓGICO

No processo de ensinolaprendizagem desenvolvido na isciplina de Projecto


Tecnológico os alunos devem desenvolver as seguintes fases sucessivas:

a) Selecção do tema do projecto e do grupo de trabalho;


b) Concepção do ante-projecto;
c) Concepção e elaboração de um projecto que vise a produção de uma
realização técnica concreta adequada ao curso frequentado;
d) Execução do projecto e realização do produto;
e) Utilização de processos de auto-avaliação;
f) Elaboração e apresentação de uma memória descritiva do produto
realizado, onde se mencionará a fundamentação científica e técnica, o
processo de trabalho seguido ea auto-avaliação realizada.

Figure 2 Fases a considerar na disciplina de Projecto Tecnológico

5. REDAÇÃO DO RELATÓRIO (memória descritiva)


5.1. Seleção do tema

A seleção do tema é um passo crucial e determinante para a realização do


projecto tecnológico
ESTRUTURA COMPLETA DO TRABALHO DE FIM DE CURSO

A estruturação do relatório deve obedecer a seguinte ordem:

• CAPA
• CONTRA CAPA
• FOLHA DE APROVAÇÃO
• DEDICATÓRIA
• AGRADECIMENTOS
• RESUMO NA LÍNGUA OFICIAL DO PAÍS
• RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA (ABSTRACT)
• ÍNDICE GERAL
• ÍNDICE DE FIGURAS
• ÍNDICE DE TABELAS
• LISTA DE SÍMBOLOS
• LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS
• INTRODUÇÃO
 Delimitação da pesquisa
 Problema de pesquisa
 Hipóteses
 Objectivos (geral e específicos)
 Justificativa
• CAPÍTULO I - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• CAPÍTULO II – METODOLOGIAS DE PESQUISA
• CAPÍTULO III – EXECUÇÃO DO PROJECTO
• RESULTADOS E DISCUSSÃO
• CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• GLOSSÁRIO
• ANEXOS
• APÊNDICES
ESTRUTURA DO ANTEPROJECTO FINAL (PAP)

 CAPA
 ÍNDICE GERAL
 INTRODUÇÃO
1. Delimitação da pesquisa
2. Identificação do problema (modelo de análise, questão de partida, etc.)
3. Hipótese
4. Objectivos do trabalho
4.1. Objectivo geral
4.2. Objectivos específicos
5. Justificativa
 CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
1.1. (Indicar apenas o quadro teórico em que se vai apoiar e mencionar, pelo
menos, três obras da área nuclear da temática em estudo – não se esqueça
de listar tal bibliografia de forma correcta nos seus elementos: APELIDO do
autor, Nome “basta o primeiro”. Título da obra “em itálico”. Local: Editora e
ano).
 CAPÍTULO II – METODOLOGIAS DE PESQUISA
2.1. Modo de investigação (método explicativo, descritivo, experimental,
correlacional, etc.)
2.2. Instrumentos de investigação (questionário, guião de entrevista,
observação, documental… obrigatoriamente em anexo).
 CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 ANEXOS (Deverá incluir o instrumento de recolha de informação,
questionário, guião de entrevista, grelha de observação…)

• CAPÍTULO III – EXECUÇÃO DO PROJECTO


• RESULTADOS E DISCUSSÃO
• CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
• REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• GLOSSÁRIO
• APÊNDICES
5.2. Normas Orientadoras para elaboração do Relatório

O relatório no ambito da disciplina de Projecto Tecnológico deverá seguir as


normas orientadoras descritas:
 IDIOMA
O texto deve ser escrito em português. Abreviaturas e siglas não devem aparecer
nos títulos. Abreviações e nomenclaturas devem ser conforme a prática
estabelecida por Organizações e Institutos Profissionais, a primeira vez que
apareça no texto alguma sigla ou nome comercial registado, o seu significado
deve ser referido por extenso entre parênteses.
 CÓPIAS
São necessárias pelo menos três cópias do relatório, em papel branco de
dimensão A4 de boa qualidade. Fotografias ou gráficos devem manter a cor e a
boa definição nas cópias devendo todas as versões estar devidamente
encadernadas.

 DIMENSÃO DO TRABALHO
O trabalho deverá possuir um mínimo de 30 páginas.
 DACTILOGRAFIA
Todo o texto deve ser escrito com alinhamento justificado.
 Fonte: Times New Roman, tamanho 12 ou Arial tamanho 11.
 Início do paragráfo: 1,25cm.
 Espaçamento entre linhas: 1,5.
 Separação entre paragráfos:
 Antes: 6pto
 Depois: 6pto
 Margens
 Superior: 3 cm;
 Esquerda: 3 cm;
 Direita: 2 cm;
 Inferior: 2 cm.
 PAGINAÇÃO
As páginas devem ser numeradas sequencialmente. Os números devem ser
centrados no fundo da página. As páginas da dedicatória, agradecimentos,
resumo, abstract, índice de figuras, índice de tabelas, lista de símbolos e lista de
siglas devem ser numeradas com numeração romana utilizando caracteres
minúsculos (i, ii, iii, iv, v, etc), por conseguinte a introdução deverá ser escrita em
numeração arábica respeitando a sequência, ou seja, se porventura a lista de
siglas refere-se a página v, a Introdução deverá ser 6.

 RODAPÉ
A numeração de página centrada (tamanho 10 se for Times New Roman e 8 se
for Arial) e outras notas de rodapé obedecem a mesma regra quanto a tamanho
e tipo de letra.
 CABEÇALHO
Designação da disciplina alinhado à direita e o título do trabalho à esquerda
(tamanho 10 se for Times New Roman e 9 se for Arial).
 LEGENDAS
 Legendas de recursos pictóricos (tabelas, quadros, figuras e gráficos):
 Acima do recurso pictórico;
 Espaçamento: antes de “24 pto” e depois de “0 pto”;
 Espaçamento das linhas: um espaço (1 linha);
 Tamanho de letra: 2pto abaixo da mancha do texto;
 Centrado.
 Fontes de recursos pictóricos (tabelas, quadros, figuras e gráficos):
 Logo abaixo do recurso pictórico;
 Espaçamento: antes de “0 pto” e depois de “24 pto”;
 Espaçamento das linhas: um espaço (1 linha);
 Tamanho de letra: 2pto abaixo da mancha do texto;
 Centrado.

5.2.1. NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE CITAÇÕES

Uma citação expressa uma ideia ou opinião de um texto de um autor em


concreto, sendo que o autor deve sempre ser identificado, ou seja, é a menção
em um texto, de informação extraída de outra fonte (material e/ou documental)
com objectivo de esclarecer, reforçar ou ilustrar o que se diz.

A elaboração da citação obedece uma norma, que é descrita abaixo de acordo


com o sistema autor-data:

Sistema autor-data

As citações são feitas pelo sobrenome do autor ou pela instituição responsável,


ou ainda, pelo título de entrada (caso a autoria não esteja declarada), seguido
da data de publicação do documento, separados por vírgula e entre parênteses.

Dentre os variados tipos de citações temos:

 Citação directa ou textual

É a transcrição fiel de palavras ou trechos de um texto. Na citação directa, a


pontuação e redacção são rigorosamente respeitadas. O texto reproduzido deve
aparecer em itálico, entre aspas latinas, isto é, « », com indicação do(s)
autor(es), da(s) página(s) e referência à obra consultada.

Exemplo:

De acordo com Freitas (2002, p. 75) «os indivíduos representam a realidade a


partir das condições em que vivem e das relações que estabelecem uns com os
outros.»

Obs.: Neste caso, o autor citado é parte do texto, e seu sobrenome deve
aparecer com a primeira letra em maiúsculo e as demais em minúsculo. A data
de publicação e a página da qual o texto foi extraído são apresentadas entre
parênteses.
Caso o autor não faz parte do texto, o seu sobrenome aparece no final da página,
entre parênteses em letras maiúsculas, seguido do ano e da página conforme o
exemplo:

«Os indivíduos representam a realidade a partir das condições em que vivem e


das relações que estabelecem uns com os outros.» (FREITAS, 2002, P.75)

 Citação directa ou textual com mais de três linhas

Se o texto a ser citado conter mais de três linhas, esta citação deve aparecer
destacada e com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra 1pto menor que
a do texto, em itálico e com a utilização de aspas latinas.

Exemplo:

CASTRO (2001, p. 51) ensina:

«O que são vocabulários estruturados? São coleções de termos, organizadas


segundo uma metodologia na qual é possível especificar as relações entre
conceitos com o propósito de facilitar o acesso à informação. Os vocabulários
são usados como uma espécie de filtros entre a linguagem utilizada pelo autor e
a terminologia da área e também podem ser considerados como assistentes de
pesquisa, ajudando o usuário a refinar, expandir ou enriquecer suas pesquisas,
proporcionando resultados mais objectivos”»

 Citação indirecta

Transcrição de conceitos do autor consultado, porém descritos com as próprias


palavras do redator. Na citação indirecta o autor tem liberdade para escrever
com suas palavras as ideias do autor consultado.

Exemplo: O processo de globalização, ao contrário de como se apresenta,


poderia ser um factor redutivo da chamada "fractura social" operando para que
as populações carentes tivessem acesso a computadores, Internet e à maioria
dos recursos informacionais (LEVISKY, 2001).

Obs.: O autor não faz parte do texto, então seu sobrenome é apresentado dentro
do parênteses, em letras maiúsculas, seguido do ano da publicação. Caso o
autor faça parte do texto a citação é feita conforme o exemplo:

De acordo com Levisky (2001), o processo de globalização, ao contrário de como


se apresenta, poderia ser um factor redutivo da chamada "fratura social"
operando para que as populações carentes tivessem acesso a computadores,
Internet e à maioria dos recursos informacionais.
 Citação de citação

É a transcrição directa ou indirecta de um texto ao qual não se teve acesso em


seu formato original. Nesse caso, emprega-se a expressão latina "apud" (junto
a), ou o equivalente em português "citado por", para identificar a fonte secundária
que foi efectivamente consultada.

Exemplos:

Para Matos (1990, citado por BILL, 1998)...


Ou

Para Matos (1990) citado por BILL (1998)...

Ou ainda

Para Matos (1990) apud BILL (1998)...

Importante: uma vez adoptada uma forma de citação, manter o padrão,


utilizando sempre a mesma expressão.

 Citação com um autor

Exemplo 1: autor como parte do texto

Como afirma Leme (2001, p. 524) «A transferência envolve generalização de


estímulos, que passam a controlar o comportamento em uma situação diferente
daquela em que foi adquirido.»

Exemplo 2: autor não faz parte do texto

«A transferência envolve generalização de estímulos, que passam a controlar o


comportamento em uma situação diferente daquela em que foi adquirido.»
(LEME,2001, p. 524).

Obs.: trata-se de citação directa, por isso o trecho retirado da obra consultada é
digitado em itálico, entre aspas latinas e a pontuação do autor citado é fielmente
reproduzida.

 Citação com dois ou três autores

Exemplo 1: autores como parte do texto Conforme destacam Valls e Vergueiro


(1998), «a aplicação de conceitos de gestão de qualidade em serviços de
informação passam, necessariamente, pela variável: identificação das
necessidades dos clientes».

Exemplo 2: autores que não fazem parte do texto

«A aplicação de conceitos de gestão de qualidade em serviços de informação


passam, necessariamente, pela variável: identificação das necessidades dos
clientes» (VALLS; VERGUEIRO, 1998).
 Citação com mais de três autores

Indica-se apenas o primeiro autor, seguido da expressão “et al.”.

Exemplo:

«As pessoas quando estão dormindo não estão inativas» (CARDOSO et


al.,1997).

5.2.2. FORMATAÇÃO DE CAPÍTULOS E TÍTULOS DE 1ª, 2ª. 3ª e 4ª ORDENS

CAPÍTULO I – XXXXXXXXX XXXXXXX

Todos os títulos deverão ser centralizados, numerados e constar no índice geral.


Os títulos principais deverão apresentar-se em formato maiúsculo, negrito e com
tamanho de letra 4 pto acima do tamanho de letra da mancha do texto. Quanto
ao parágrafo, deve estar justaposto à margem esquerda (avanço a esquerda de
0 cm).

Seguem-se os quatro tipos de títulos possíveis, para além dos títulos principais:

1-TÍTULO DE PRIMEIRA ORDEM

Os títulos de primeira ordem deverão apresentar-se em formato maiúsculo,


negrito e com tamanho de letra 3 pto acima do tamanho de letra da mancha do
texto.

Quanto ao parágrafo, deve estar a um centímetro da margem esquerda (avanço


à esquerda de 1cm).

1.1- Título de segunda ordem

Os títulos de segunda ordem deverão apresentar-se com a letra maiúscula no


início da frase e demais letras minúsculas, negrito e com tamanho de letra 2pto
acima do tamanho de letra da mancha do texto. Quanto ao parágrafo deve estar
a dois centímetros da margem esquerda (avanço à esquerda de 2cm).
1.1.1- Título de terceira ordem

Os títulos de terceira ordem deverão apresentar-se com a letra maiúscula no


início da frase e demais letras minúsculas, negrito e com tamanho de letra 1pto
acima do tamanho de letra da mancha do texto. Quanto ao parágrafo deve estar
a três centímetros da margem esquerda (avanço à esquerda de 3cm).

A- Título de quarta ordem

Os títulos de quarta ordem deverão apresentar-se com a letra maiúscula no início


da frase e demais letras minúsculas, não negrito e com tamanho de letra igual
ao tamanho de letra da mancha do texto. Quanto ao parágrafo deve estar a três
centímetros da margem esquerda (avanço à esquerda de 3cm).
5.3. PARTES DO TRABALHO
5.3.1. ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Constituem a esta parte os seguintes elementos:


Capa, Contra capa, Folha de aprovação, Dedicatória, Agradecimentos, Resumo
na língua oficial do país, Resumo na língua estrangeira (abstract), Índice geral,
Índice de figuras, Índice de tabelas, Lista de símbolos, Lista de siglas e
acrónimos.
 CAPA
O primeiro item do relatótio de Projecto Tecnológico deve ser uma página de
capa contendo a seguinte informação:

IIIIIIII

 CONTRACAPA

 DEDICATÓRIA

A dedicatória é um texto muito breve, aconselha-se que não ultrapasse duas


linhas e é nela onde faz-se uma homenagem a alguém. De acordo com a
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o texto da dedicatória é
colocado o final da página com um récuo a esquerda de 8cm.

AGRADECIMENTOS

Os agradecimentos destinam-se a referir pessoas ou entidades cuja colaboração

tenha sido pertinente para a elaboração do trabalho, não devendo exceder uma

página.

RESUMO
O resumo indica claramente os objectivos do projecto e uma descrição sucinta

do mesmo e principais resultados. Neste item, não devem ser citadas referências

bibliográficas. O resumo não deve ter menos de 100 palavras e não deve
exceder 500 palavras e deve conter pelo menos 3 palavras-chave.

ÍNDICE GERAL

Refere-se à numeração das divisões do trabalho pela ordem em que são

apresentadas, com a respectiva indicação da página em que começa essa parte

do trabalho, os índices de figuras e tabelas seguem a mesma ordem.


LISTA DE SIGLAS, ABREVIATURAS E SÍMBOLOS
Consiste na relação alfabética das silgas, abreviaturas e símbolos utilizadas no

texto, seguido das palavras ou expressões correspondentes, expressas por


extenso.

Só faz sentido efectuar listas de siglas e símbolos quando o número de cada um

destes elementos for significativo em todo o trabalho.

A sigla é sempre descodificada a primeira vez que surge, colocando-se

entre parênteses ou a sigla ou a expressão por extenso. A sigla deve ser evitada

nos títulos e não é usada no resumo.

5.3.2. ELEMENTOS TEXTUAIS


 INTRODUÇÃO

Tem por finalidade apresentar: o tema, os objectivos, as hipóteses, a


problemática, o enquadramento teórico, a delimitação do estudo, a justificação
do estudo e a estrutura do trabalho.

Apresentação das razões para se tratar o tema, enquadramento da


problemática, apresentação da distribuição dos capítulos justificando a sua
ordem

lógica. Geralmente a introdução é redigida no fim do trabalho. Importa salientar


que, o problema de pesquisa é a toda situação que envolve uma dificuldade
teórica ou prática, para a qual se pretende encontrar uma solução.

Através do problema, o pesquisador tentará o mais precisamente possível o que


ele busca conhecer ou compreender melhor. O problema precisa ser
contextualizado, pois não basta incluir uma pergunta solta no trabalho.

 PARTES OU CAPÍTULOS

Engloba o desenvolvimento sequencial dos temas, onde ocorre a descrição,


análise, sistematização e explicação temática.

Pode ser subdividivo em partes ou capítulos, de acordo com as exigências do


tema e as opções do autor. Nestes capítulos podem incluir-se aspectos como:

 Uma descrição do trabalho desenvolvido, bem como do local ou locais da


sua realização, destacando a sua aplicação prática/teórica;
 Uma descrição da empresa ou organização para a qual foi desenvolvido
o trabalho (caso se aplique);
 Uma descrição das fases do projecto;
 Evidenciar as bases teóricas;
 Salientar os problemas e as decisões tomadas durante a realização do
trabalho resultantes dos problemas encontrados nas várias etapas;
 Descrever os meios utilizados para a concretização do projecto, referindo
as ferramentas e equipamentos utilizados para a elaboração do trabalho
e com que finalidade, ou seja, apresentar a Metodologia utilizada.
 METODOLOGIAS DE PESQUISA

A investigação científica depende de um conjunto de procedimentos intelectuais


e técnicos para que seus objectivos sejam atingidos, portanto, é necessário
expressar um conjunto de processos ou operações que devem ser empregues
na investigação. É a linha de raciocínio adoptada no processo de pesquisa. A
tabela abaixo classifica as diferentes formas metodológicas utilizadas bem como
os instrumentos utilizados para recolha de dados.

Tabela 1- Classificação da Metodologia

iMAG

Fonte: PRODANOV et al., 2013

A. Materiais e métodos

Nesta secção devem conter informaçoes sobre o local onde foi realizada a
experimentação, técnicas de experimetação (por exemplo: técnica usada na
colheita de material de estudo), bem como sobre os materiais, as metodologias
e a análise estatística utilizadas. A inclusão de quadros e figuras, se necessário,
é feita no sentido de clarificar e tornar mais rápida a apreensão quer das
características dos materiais quer dos métodos.

Nos materiais deve-se fornecer as especificações técnicas e se for o caso, as


quantidades e métodos de preparação dos mesmos. Para os produtos ou
isntrumentos comercializados devem incluir-se entre parênteses, o nome e
morada do fabricante quando menccionados pela primeira vez.

 EXECUÇÃO DO PROJECTO

É a etapa do trabalho em que o pesquisador explica de forma detalhada o


projecto desenvolvido, ou seja, é descrita a acção de tudo o que se planeou, das
fases previstas e das actividades que estão em cada uma delas de forma
sucessiva.

 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nesta secção apresentam-se os resultados obtidos e analisados


estatisticamente, sempre que o trabalho e os dados o permitam, através de texto,
quadros, figuras e gráficos. A discussão dos resultados e a sua comparação com
os resultados obtidos por outros autores pode ser feita conjuntamente com a
apresentação dos Resultados.
a) Apresentação dos Resultados (Texto, Quadros, Gráficos e Figuras);

b) Explicação e Discussão comparativa dos Resultados.

A. Resultados

A finalidade desta secção é a apresentação clara de todos os resultados obtidos


durante a fase experimental, sem comentários ou discussão. No entanto, e
embora haja uma separação física entre as duas secções (Resultados e
Discussão), é necessário não esquecer que estas secções devem estar
perfeitamente articuladas.

A objectividade e a clareza desta secção depende da escolha dos resultados e


da forma da sua apresentação. Assim, os resultados devem ser apresentados
através de texto, quadros, gráficos e figuras, sem que, no entanto, haja repetição
dos dados.

B. Discussão

Antes de começar a escrever esta secção, oautor deve rever a hipótese


formulada no início do trabalho, poois sendo a hipótese a linha unificadora de
todo o trabalho é na Discussão que ela se revela mais importante. No entanto, a
discussão baseia-se nos resultados obtidos e somente a confrontação com a
hipótese formulada levará à admissão ou rejeição desta. Em síntese, a
Discussão pretende dar significado aos resultados obtidos no contexto em que
a experimentação foi realizada, e da sua relação com os resultados obtidos por
outros autores. A discussão deve, assim, estabelecer a relação causa-efeito:

 Deduzir os princípios comprovados pela experimentação;


 Esclarecer as faltas de correlação;
 Dar ênfase aos resultados que estão em concordância ou discordância
com outros autores;
 Mostrar as implicações práticas ou teóricas.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

a) Resumo dos Resultados;

b) Implicações.

As conclusões são elaboradas no final do trabalho e representam a síntese do


mesmo, sendo clara e breve. Estão intimamente relacionadas com a Introdução,
fornecendo respostas às questões anteriormente levantadas, apresentando os
resultados.

Nas Conclusões também devem conter um balanço sobre os objectivos


inicialmente propostos, referindo os que foram alcançados e os que ficaram por
cumprir, bem como os constrangimentos surgidos ao longo da elaboração do
trabalho.

Também nas conclusões devem ser indicados possíveis estudos que possam
emergir do actual trabalho.

5.4. ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Usualmente a parte pós-textual é constituída pelos seguintes elementos:


Glossário, Referências Bibliográficas, Apêndices e Anexos.

GLOSSÁRIO (facultativo) Ordem alfabética de palavras ou expressões


écnicas de uso restrito, acompanhadas das respectivas definições.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

Corresponde o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um


documento, que permitem a sua identificação individual, ou seja, é a indicação
de autores, título, edição, local, editora e data de qualquer citação feita em um
texto.

As referências bibliográficas devem ser ordenadas alfabeticamente e respeitam


um estilo de apresentação próprio. A referência bibliográfica apresenta os
detalhes da publicação de uma obra, de forma a permitir a identificação de uma
obra, portanto, é obrigatório que todas as citações feitas ao longo do trabalho
sejam referenciadas.

As referências devem ser organizadas em ordem alfabética e obedece uma


norma que é descrita abaixo:

1. Quando se trata de livros


Forma:

APELIDO, Nomes. Título. Edição. Local de publicação: Editor, Ano de


publicação.

Exemplo:

MINTZBERG, Henry. Estrutura e dinâmica das organizações. 3ª Edição.


Revisão técnica de António Caetano. Lisboa: Dom Quixote. 2004.

2. Quando se trata de volumes e partes de livros

Forma:

APELIDO, Nomes. Título da parte. Edição. Numeração. Responsabilidade


secundária. Local de publicação: Editor, Ano de publicação. Localização da
parte.
Exemplo:

FRANCO, João Amaral e AFONSO, Maria da Luz Rocha (1994).


Alismataceae–Iridaceae In João Amaral Franco e Maria da Luz Rocha [autores
do livro]. Nova Flora de Portugal, vol. III (fascículo I). Lisboa: Escolar Editora.

3. Quando se trata de trabalhos escolares, monografias, dissertações


e teses

Forma:

APELIDO, Nomes. Título. Nota suplementar, Instituição académica, Ano.

Exemplo:

LIMA, Rui Manuel. Sistemas distribuídos de produção em ambiente de produção


simultâneo. Tese de Doutoramento, Universidade do Minho, Braga, 2003.

4. Quando se trata de e-books, bases de dados e programas


informáticos (termo técnico: documentos electrónicos: Monografias,
bases de dados e programas)
Forma:

APELIDO, Nomes. Título. [Tipo de suporte]. Responsabilidade secundária.


Edição. Local de publicação: Editor, Ano de publicação. Data de
actualização/revisão. [Data de consulta]. Disponibilidade e acesso.

Exemplo:

World Health Organization [WHO]. 2005. Disability, including prevention,


management and rehabilitation: Fifty-Eighth World Health Assembly. WHO.
[Online] Third report, 25 de Maio de 2005. [Citação: 3 de Janeiro de 2012.] Ninth
plenary meeting: Committee.
http://www.who.int/gb/ebwha/pdf_files/WHA58/WHA58_23-en.pdf.

5. Quando se trata de artigos em documentos electrónicos: revistas,


jornais, etc.
Forma:

APELIDO, Nomes. Título do artigo. Título da publicação [Tipo de suporte].


Edição. Numeração. Data de actualização/revisão [Data de consulta],
Localização na publicação. Disponibilidade e acesso. ISSN
Exemplo:

CAVALIERE, Ana Maria Villela. Educação integral: Uma nova identidade para
a escola brasileira?. Educ. Soc. [Em linha], Dezembro 2002, vol. 23, n.º 81,
p.247270 [consultado em 2004-09-19]. Disponível em
http://www.cedes.unicamp.br

APÊNDICES/ ANEXOS

O apêndice funciona como um texto de prolongamento da obra e é da autoria do


autor da obra. Devem ser incluídos diversos documentos tais como actas das
reuniões realizadas.

O anexo é a compilação de dados, gráficos, ilustrações e outros elementos que


não são da responsabilidade do autor da obra.

6. Avaliação da PAP
 A avaliação será feita através da defesa do projecto perante o júri, com a
duração Máxima de 30 minutos;
 Na defesa, o aluno poderá elaborar uma apresentação oral do trabalho
(Microsoft PowerPoint) , com a duração máxima de 15 minutos, e será
questionado pelos elementos do júri sobre o respectivo conteúdo;
 Ao aluno será dada a possibilidade de responder às questões que Ihe
forem Colocadas.

Para efeitos de avaliação da PAP são tidos em consideraçāo, entre outros, os


seguintes itens:

 Relevância do projecto
 Utilização dos meios
 Desenvolvimento do projecto
 Consecução do projecto
 Organização e apresentação do relatório escrito.

6.1. Avaliação da defesa da PAP

6.1.1. Aspectos relativos à exposição

 Utilização de linguagem adequada;


 Clareza da exposição;
 Capacidade de síntese;
 Descrição adequada do desenvolvimento do projecto;
 Enunciado preciso das conclusões.

6.1.2. Aspectos relativos à defesa


 Capacidade de argumentação;
 Adequação das respostas às questões formuladas;
 Capacidade para superar com correcção e rigor as dúvidas colocadas.
6.1.3. Funções do professor orientador
 Orientar o aluno na escolha do produto a apresentar, na sua realização e
na redacção do respectivo relatório;
 Decidir se o produto e o relatório, a proposta de intervenção ou a
monografia sobre Um tema integrador estão em condições de serem
apresentados ao júri.
6.1.4. Classificação final da PAP

O júri reúne para avaliação da Prova de Aptidão Profissional, devendo ser


lavrada acta, donde conste a classificação atribuída, na escala de 0 a 20 valores.
A proposta de Classificação do Orientador de projecto tem peso 2 e a dos
restantes elementos do júri tem peso um.

6.2. Conclusão do curso

De acordo com o artigo 38° do Regime de Avaliação dos Alunos da Formação


Média Técnica (RAAFMT), a conclusão pressupõe:

O aluno conclui o curso com:

 Conclusão da 9° classe, nos termos do artigo 3°


 A aprovação em todas as disciplinas do plano curricular do ciclo de
formação de três anos (10, 11e 12ª classes);
 A realização da prova de aptidão profissional.

6.2.1. Classificação final do curso

2 x PC + PAP
𝐶𝐹𝑖𝑛𝑎𝑙 =
3
CFinal = classificação final do curso; PC = classificação final do plano curricular;

PAP = classificação da prova de aptidão profissional.

A classificação final respeitante à conclusão do plano curricular (PC) obtém-se


pela média aritmética simples arredondada às unidades das classificações finais
de cada disciplina do ciclo de formação de três anos (10, 11° e 12 classes).
7. INFORMAÇÕES ADICIONAIS

7.1. Alguns erros comuns na elaboração de trabalhos académicos que


devem ser evitados

 O nome incompleto do autor;


 A variação na utilização da pessoa verbal ao longo do texto: utilizar a
primeira pessoa do plural (ex: verificámos, analisámos, etc.) ou a forma
impessoal (ex: verificou-se, analisou-se, etc.);
 A utilização de elementos gráficos que não são descritos no texto;
 A apresentação de ideias de um autor sem que seja efectuada a devida
referenciação;
 A divisão exagerada dos capítulos, secções ou outras partes textuais;
 A falta de proporção entre diversas partes do trabalho;
 A ausência de uma ordem lógica organizativa;
 A variação do tipo de letra;
 A acumulação de informação supérflua;
 As abordagens pouco fundamentadas;
 A bilbiografia incoerente com as normas pré-definidas;
 Os erros ortográficos;
 A falta de pontuação.

7.2. Recomendações genéricas a ter em consideração na elaboração de


trabalhos académicos

1) Clareza:
a) Exposição clara e simples;
b) Apresentar as questões de uma forma sintética;
c) Evitar repetições desnecessárias ao longo do texto;
d) Redigir frases curtas;
e) Não utilizar conceitos exclusivamente técnicos (a não ser que tenham sido
explicitamente definidos).
2) Objectividade:
 Evitar a utilização de afirmações não fundamentadas de modo a minimizar
a possibilidade de ser alvo de críticas baseadas na subjectividade daquilo
que é exposto;
 Justificar cada linha de argumentação atráves do fornecimento de fontes,
referenciando dados e bilbiografia;
 Não revelar os valores pessoais.
3) Consistência lógica:
 Escrever de acordo com um fio condutor.
4) Originalidade:
 Contribuição para o conhecimento.
5) Evidência:
 As afirnações feitas devem ser justificadas com os dados;
 Cuidar as informações efectuadas de modo que estas não estejam
sujeitas a diferentes interpretações.
6) Linguagem:
 Uso correcto da pontuação;
 As siglas devem ser sempre definidas da primeira vez que são usads no
texto;
 O texto deve ser escritos no tempo presente (excepto quando se relatam
experiêncas ou medidas);
 Evitar escrita telegráfica ou literária, isto é, não usar frases muito curtas
ou muito longas, e não utilizar uma forma de escrita pouco técnica;
 Devem ser evitados adjectivos, excepto quando podem ser quantificados;
 Ter o cuidade de dar um estilo coerente e uniforme;
 Não usar palavras estrangeiras quando há uma tradução muito directa e
corrente para elas;
 Utilizar a primeira pessoa do plural (ex: verificámos, analisámos, etc.) ou
a forma impessoal (ex: verificou-se, analisou-se, etc.).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTÃO, Jorge e LOUSÃ, Mário. Manual de Projecto Tecnológico 12ª. Edições


REDITEP.Luanda, 2012

DAEFA, Departamento de Altos Estudos e Formação Avançada. Normas


Orientadoras. Universidade Jean Piaget de Angola, 2014

ISO 690:1987. Documentation - Bibliographic references: content, form and


structure. ISO
ISO 690:2010. Information and documentation — Guidelines for bibliographic

references and citations to information resources (Third Edition). ISO

ISO 690-2:1997. Information and documentation - Bibliographic references. Part


2: electronic

documents or parts thereof. ISO

VAZ-FREIXO, M. J. Metodologia científica: fundamentos, métodos e técnicas


(4.ª

Edição). Lisboa: Institut

3.6. Síntese das principais fase do desenvolvimento da PAP

 Apresentação do ante-projecto, onde consta o tema, os objectivos a


atingir e os meios necessários à sua consecução;
 Planificação e calendarização das diferentes fases de execução do
trabalho (as etapas mais significativas);
 Cada aluno ou grupo deverá igualmente indicar um professor
acompanhante, que o orientará e apoiará no decurso do trabalho;
 Aprovação da exequibilidade do ante-projecto;
 Ao longo do ano lectivo os alunos fazem a recolha, tratamento e análise
da informação necessária e produzem um trabalho escrito, que se deseja
objectivo e o mais profundo possível, sobre o tema escolhido.

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