O documento descreve a incorporação do Navio de Assistência Hospitalar "Soares de Meirelles" à Marinha do Brasil em 2010 para fornecer assistência médica à população ribeirinha na Amazônia. O navio passou por conversões para melhorar suas instalações médicas e desde 2011 vem realizando missões de saúde no Norte do Brasil. Ele é conhecido como "O Pirarucu da Amazônia" devido ao seu tamanho e força para navegar nos rios da região.
O documento descreve a incorporação do Navio de Assistência Hospitalar "Soares de Meirelles" à Marinha do Brasil em 2010 para fornecer assistência médica à população ribeirinha na Amazônia. O navio passou por conversões para melhorar suas instalações médicas e desde 2011 vem realizando missões de saúde no Norte do Brasil. Ele é conhecido como "O Pirarucu da Amazônia" devido ao seu tamanho e força para navegar nos rios da região.
O documento descreve a incorporação do Navio de Assistência Hospitalar "Soares de Meirelles" à Marinha do Brasil em 2010 para fornecer assistência médica à população ribeirinha na Amazônia. O navio passou por conversões para melhorar suas instalações médicas e desde 2011 vem realizando missões de saúde no Norte do Brasil. Ele é conhecido como "O Pirarucu da Amazônia" devido ao seu tamanho e força para navegar nos rios da região.
Em agosto de 2010, o Plano de Articulação e Equipamentos da Marinha do Brasil (PAEMB) identificou a
necessidade premente de aumentar a quantidade de Navios de Assistência Hospitalar (NAsH) na Amazônia –
os famosos “Navios da Esperança”. Com isso decidiu-se adquirir a embarcação “Ludovico Cellani”, construída na cidade de Manaus, AM, em 2008. Pela Portaria nº 431/MB/2010, o Navio foi incorporado à Marinha do Brasil (MB) em 23 de novembro de 2010 e batizado em homenagem ao Patrono do Corpo de Saúde da Marinha (CSM), Joaquim Cândido Soares de Meirelles. Desde então o NAsH “Soares de Meirelles” ostenta o indicativo de costado U21 e é subordinado ao Comando da Flotilha do Amazonas (ComFlotAM) do Comando do 9º Distrito Naval (Com9ºDN). O Dr. Soares de Meirelles nasceu em Minas Gerais em 05 de novembro de 1797, formou-se em medicina pela Academia Médico-Cirúrgica do Rio de Janeiro em 1822 e, em 1829, foi um dos fundadores da Academia Nacional de Medicina. Em 07 de julho de 1849 foi nomeado Cirurgião-Mor da Armada Nacional Imperial, tornado-se o primeiro Diretor de Saúde Naval. Chefiou o Serviço de Saúde da Marinha até 1868, quando faleceu no Rio de Janeiro em 13 de julho do mesmo ano em decorrência de tifo contraído durante a Guerra do Paraguai três anos antes. Em 1968 foi declarado Patrono do CSM. O Navio passou por um processo de conversão a fim de melhor adaptá-lo ao serviço naval e às atividades de saúde, chamadas de Operações de Assistência Hospitalar à População Ribeirinha (ASSHOP). Foram criados novos compartimentos para a Divisão Hospitalar, que dotaram o Navio de 2 consultórios odontológicos, equipados com 4 cadeiras para o atendimento odontológico básico e cirurgia oral menor. Também foram montados 2 consultórios médicos, compostos por mesa ginecológica e ultrassom; 1 sala de procedimentos que conta com mesa de anestesia, desfibrilador, eletrocardiograma e monitor cardíaco; além de 1 farmácia; 1 sala de raio-x; 1 enfermaria; 1 laboratório; 1 sala de coleta; 1 sala de esterilização e descontaminação e 1 compartimento de expurgo. Desde 2011, o Navio vem realizando numerosas ASSHOP no interior dos Estados do Norte do Brasil, já tendo navegado mais de 1.000 dias e percorrido mais de 70.000 milhas náuticas em sua carreira. Tripulado por 7 Oficiais e 42 Praças, dispõe de 32 leitos para Oficiais – incluindo-se os profissionais de saúde assim equiparados, 24 para Suboficiais e Sargentos, 25 para Cabos e Marinheiros, e 30 Fuzileiros Navais. Com o deslocamento de 900 toneladas, 63 m de comprimento, 12 m de boca e 2,20 m de calado; possui autonomia de viveres e aguada para 15 dias. É impulsionado por 2 motores Yanmar modelo 6AYM-ETE, com 829 HP de potência, que permitem cobrir um raio de ação de 2.400 milhas náuticas com velocidades máximas mantidas de 10 nós descendo e 5 nós subindo o rio. Dispõe também de 1 radar de navegação, 2 GPS, 3 ecobatímetros, sistema de comunicação por satélite, rádios militarizados, 2 Lanchas Orgânicas e 2 Embarcações de Transporte de Tropa (ETT). O NAsH “Soares de Meirelles” é conhecido como “O Pirarucu da Amazônia” pela sua semelhança com esse incrível peixe da região. O Pirarucu (Arapaima gigas) é um dos maiores peixes de águas doces fluviais e lacustres do Brasil, tendo em vista o seu tamanho avantajado e sua grande força. A origem do seu nome vem de dois termos da língua Tupi: pirá, “peixe”, e urucum, “vermelho”, devido à cor de sua cauda. Costuma viver em lagos e rios de águas claras, sua cabeça é achatada e ossificada, com um corpo alongado e escamoso, pode crescer até três metros de comprimento e pesar cerca de 250 kg.
Aspectos Bioecológicos Do Caranguejo-Uçá (Ucides Cordatus Cordatus, L.1763) (Decapoda, Brachyura) Nos Manguezais Da Ilha de São Luís e Litoral Oriental Do Estado Do Maranhão, Brasil