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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

CURSO DE GRADUÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

ALICE XAVIER; ELOIZA RAQUEL; GABRIEL OLIVEIRA;


JENIFER ARAUJO; KAMILLE VITORIA; LARISSA RAYANE;
LUCAS GABRIEL ALVES; MARIA ISABELLA DE SOUSA; MARIA
LUIZA COSTA; SELMA RODRIGUES

SISTEMA CIRCULATÓRIO DOS MAMÍFEROS MARINHOS

PETROLINA-PE
2023
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO ...................................................................................2
2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................3
2.1 MAMÍFEROS MARINHOS.................................................................3
2.1.1 Cetáceos...........................................................................................3
2.1.1.1 Características dos cetáceos.............................................................4
2.1.2 Sirênios.............................................................................................4
2.1.3 Pinípedes..........................................................................................4
2.2 SISTEMA CIRCULATÓRIO...............................................................5
2.3 MORFOLOGIA DE CORAÇÕES DE SOTALIA GUIANENSIS..........6
2.3.1 Coleta de dados...............................................................................7
2.3.2 Resultados e discussão..................................................................8
3 CONCLUSÃO..................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................11
2

1 INTRODUÇÃO
Sabe-se que as primeiras formas de vida surgiram em ambiente aquático,
porém, através de processos evolutivos isso se estendeu ao ambiente terrestre
levando ao desenvolvimento da classe de mamíferos, no qual alguns
novamente se adaptaram e retornaram ao ambiente marinho
(MAQUEDA,2020).
Ademais, será aprofundado os aspectos morfológicos do coração do
boto-cinza, também chamado Sotalia guianensis, odontoceto delfinídeo que, no
Brasil, vive numa faixa de mar que abrange desde Santa Catarina até
Honduras em suas regiões costeiras e habitam comumente regiões estuarinas
e costas do oceano atlântico (SILVA E BEST, 1996).
Para a presente análise, foi utilizado como base de pesquisa o artigo
“morfologia de corações de Sotalia guianensis”, autoria de Letícia Versiani
Gomes da Silva. O objetivo principal desta pesquisa é apresentar o sistema
circulatório dos mamíferos marinhos de forma a evidenciar seus aspectos
morfológicos e funcionais. Será abordado ao longo do trabalho uma
contextualização quanto aos tipos e classificações de mamíferos marinhos,
dando um maior enfoque aos cetáceos (agrupamento ao qual o Sotalia
guianensis pertence), com a finalidade de familiarizar o leitor com as espécies
a serem estudadas.
3

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 MAMÍFEROS MARINHOS


Os mamíferos marinhos fazem parte da classe Mammalia e vivem sua
vida toda ou parcialmente no mar, rios, lagos ou em oceanos. (BENIDES,
2020). Em primeiro lugar, vale salientar que duas ordens dessa classe de
animais são exclusivamente aquáticas: cetáceos e os sirênios. Os animais que
fazem parte desse agrupamento nascem, crescem e morrem no ambiente
marinho.

2.1.1 Cetáceos
Segundo Perrin et al. (2009), os cetáceos correspondem a indivíduos
pertencentes à uma ordem de mamíferos carnívoros que se adaptaram para
viver, exclusivamente, no âmbito aquático. Eles podem, ainda, ser divididos em
duas subordens: os misticetos e os odontocetos.
Primeiramente, os misticetos são as baleias de barbatana, ou ainda
conhecidas como baleias verdadeiras. A característica mais destacável dessa
ordem é a presença das barbatanas ou barbas de baleia, termos utilizados ao
referir-se a séries de finas placas queratinizadas que acabam por compor um
aparelho de filtração na boca desses animais. Esses mamíferos possuem dois
espiráculos no topo da cabeça que funcionam como narinas, realizando a
inspiração e expiração do animal. Outrossim, as baleias barbadas possuem a
capacidade de emitir sons em variadas frequências a depender da espécie,
com a finalidade de comunicação com outros indivíduos. Eles possuem 14
espécies catalogadas onde sua maioria têm como característica notória seu
porte elevado, divididas em 4 famílias e 6 gêneros. Alguns exemplos notáveis
de misticetos são: a baleia jubarte (Megaptera novaeangliae), a
baleia-franca-pigmeia (Caperea marginata) e a baleia-azul (Balaenoptera
musculus).
Por conseguinte, os odontocetos são as baleias dentadas, recebem
essa denominação devido à presença de dentição, em contraste aos
misticetos. Os odontocetos possuem apenas um espiráculo na cabeça,
realizando inspiração e expiração através dele, funcionando como um orifício
respiratório. Assim como os misticetos, os odontocetos também são capazes
de emitir sons, porém, dado o seu intenso hábito predatório, as baleias
dentadas desenvolveram o
4

mecanismo de ecolocalização. Alguns exemplos de odontocetos são: o boto


vermelho (Inia geoffrensis), o cachalote (Physeter macrocephalus) e a orca
(Orcinus orca).

2.1.1.1 Características dos cetáceos


Os cetáceos possuem um corpo alongado e hidrodinâmico. Esta
constituição corporal é necessária, pois a água apresenta densidade superior,
se comparada ao ar. Portanto, essa característica oferece uma maior
resistência, que permite que se desloquem facilmente, através do nado.
Ausência de membros posteriores e modificação dos membros anteriores em
nadadeiras peitorais e ausência de pelos e pele lisa, possuem glândulas
mamárias, genitais e aparelho excretor localizados internamente, com a
finalidade de reduzir o atrito durante o nado e, por fim, apresentam uma
espessa camada de gordura (PERRIN; WÜRSIG; THEWISSEN, 2009).

2.1.2 Sirênios
Os animais que fazem parte desta ordem têm como fonte de
alimentação as plantas aquáticas como o capim agulha, folhas de mangue,
macrófitas e algas marinhas. Os sirênios habitam regiões tropicais e
subtropicais do planeta, entretanto, atualmente a ocorrência desses animais
está restrita, em decorrência da ameaça de extinção. No momento, existem
apenas 4 espécies no mundo: o dugongo, o peixe-boi-africano, o
peixe-boi-amazônico e o peixe-boi-marinho (BADARI,2022).

2.1.3 Pinípedes
A linhagem que envolve os pinípedes engloba animais que vivem
alternando entre o meio aquático e o terrestre, pois é na superfície que dormem
e se reproduzem, entretanto, sua alimentação depende exclusivamente do
meio aquático. Normalmente, estes animais são encontrados em ambientes
polares e temperados. Esta linhagem é dividida em três famílias: otariidae
(lobos e leões-marinhos), odobenidae (morsas) e phocidae (focas). Em
decorrência da alternância entre o meio aquático e terrestre, os pinípedes
apresentam algumas mudanças morfológicas como o formato do corpo
fusiforme, uma espessa
5

camada de gordura, cauda em tamanho mais reduzido e as fêmeas possuem


glândulas mamárias. Além disso, esses animais dispõem de uma alta
concentração de mioglobina, favorecendo uma quantidade ideal de oxigênio no
sangue, que os transformam em ótimos mergulhadores (SILVA, 2004).

2.2 SISTEMA CIRCULATÓRIO


Nos mamíferos aquáticos, o sistema circulatório é fechado, logo, o
sangue é transportado dentro de vasos através de dois circuitos realizados:
pulmonar e sistêmico. Não há uma mistura entre sangue venoso e sangue
arterial. Além disso, o coração dos mamíferos é tetracavitário, ou seja, possui
quatro cavidades sendo elas; (átrio direito, ventrículo direito, átrio esquerdo e
ventrículo esquerdo) assim, como os mamíferos terrestres.
Ao se observar a anatomia e funcionamento dos sistemas dos
mamíferos marinhos, nota-se que o aparelho circulatório é o mais variado em
comparação aos outros mamíferos. Tal fato ocorre por que são necessárias
adaptações fisiológicas cardiovasculares e respiratórias para que esses
animais suportem a vida aquática, que envolve longos mergulhos, o que fez
com que o corpo se adaptasse em prol de reservar e transportar mais oxigênio
no sangue e nos tecidos (BRAZ, 2013). Entre as adaptações supracitadas está
a bradicardia, que consiste em desacelerar o metabolismo por meio da redução
da frequência cardíaca, havendo assim um menor consumo de oxigênio. Assim
que o animal submerge, suas artérias são constringidas e o sangue se
direciona para os órgãos vitais, como pulmões e cérebro, já que os demais
órgãos têm uma tolerância mais longa a falta de oxigênio (LODI & BOROBIA,
2013), sendo então esses animais menos sensíveis a baixas concentrações de
O2 alveolar e a altos níveis de CO2, em comparação aos mamíferos não
aquáticos. Entretanto, também é essencial um direcionamento de sangue para
o tórax pois sem ele ocorreriam rompimentos nas costelas e colapsos
pulmonares irreversíveis com o efeito de aumento de pressão durante o
mergulho (COZZI et al., 2017). Ademais, no processo de voltar à superfície, os
batimentos cardíacos sobem variando entre 25 e 27 bpm em média. Esse
aumento dos batimentos é conhecido como taquicardia, isso ocorre, pois, o
animal precisa trabalhar para

reabastecer o suprimento de oxigênio no sangue para posteriormente retornar


aos mergulhos.
Em relação ao oxigênio, ele é reservado no sistema respiratório,
circulatório e no músculo estriado esquelético, onde está presente uma grande
concentração de mioglobina e hemoglobina (GUIMARÃES, 2014). Além disso,
esses animais adquiriram em suas adaptações evolutivas uma estrutura
denominada retia mirabilia, que é um dos responsáveis pela termorregulação
além de ser um grande reservatório de sangue arterial, constituído por vasos
distribuídos em diversas partes do corpo como: sob a pleura, entre as costelas,
e em ambos os lados da coluna vertebral (COZZI et al., 2017).
Através de estudos e pesquisas com algumas espécies de cetáceos, foi
possível concluir que o formato do coração e a espessura do ventrículo direito
dessa classe de mamíferos marinhos são adaptações para a hidrodinâmica e
para as mudanças associadas ao mergulho (OCHRYMOWYCH &
LAMBERTSEN, 1984). O coração do boto-cinza, por exemplo, é largo e
achatado dorso-ventralmente e o ápice do órgão é arredondado e formado
pelos dois ventrículos (GARRI, 2006). Em outro estudo foi observado que, em
comparação com mamíferos terrestres, o coração de cetáceos está
posicionado mais cranial e horizontalmente, na altura média do tórax
(SLIJPER, 1973). Já de forma microscópica, Pfeiffer (1990) observou corações
de baleias-da-groenlândia e notou que o coração dessa espécie de baleia tem
sua estruturação parecida com a de mamíferos terrestres, entretanto possuem
uma maior concentração de glicogênio nos cardiomiócitos do miocárdio, o que
provavelmente está ligado ao metabolismo de apneia prolongada. Ademais,
relacionando com os outros mamíferos marinhos, os cetáceos possuem
endocárdio com maior espessura e com fibras de Purkinje mais proeminentes
(STEWARDSON, 1999; GUIMARÃES, 2014).
2.5 MORFOLOGIA DE CORAÇÕES DE SOTALIA GUIANENSIS
O artigo utilizado como base de pesquisa, trata especificamente sobre a
morfologia do coração do Sotalia guianensis, um cetáceo odontoceti,
popularmente conhecido como boto-cinza. Esses mamíferos podem ser
encontrados desde Honduras até o estado brasileiro de Santa Catarina (SILVA
7

E BEST, 1996). Por muitas vezes se aproximam de regiões costeiras, o que


leva a espécie a sofrer grande pressão antrópica, por fatores como: serem
capturados em redes de pescas e a poluição humana (LODI E BOROBIA,
2013).

2.3.1 Coleta de dados


Durante o artigo em questão, foram realizados estudos com os corações
de 28 espécimes de Sotalia guianensis obtidos dos animais em estado de óbito
devido encalhes ou capturas acidentais em redes de pesca, ocorridos no litoral
entre as cidades de Linhares e Presidente Kennedy, sendo armazenados pelo
Instituto Organização e Consciência Ambiental (Instituto ORCA) localizado na
cidade de Guarapari – ES entre os anos de 2008 e 2014. De início, eles
realizaram medições dos corações desses animais sendo elas: altura do ápice
até a inserção da aorta (ALT), perímetro na região do sulco coronário (PSC),
perímetro na região do terço distal (PTD), espessura da parede não septal do
ventrículo esquerdo (EPVE), espessura da parede não septal do ventrículo
direito (PTD) e espessura do septo interventricular (ESI), como segue na tabela
abaixo.
Tabela 1: Resultados para morfometria externa de corações de Sotalia
guianensis do litoral do Espírito Santo:

  Média  Desvio padrão  Mínimo  Máximo 


ALT  9,13  1,83  5,8  12,5 
PSC  26,86  4,41  15,1  34,3 
PTD  20,07  3,3  12,9  25,9 
EPVE  1,33  0,35  0,49  2,02 
EPVD  0,52  0,2  0,14  0,97 
ESI  1,35  0,33  0,53  1,93 
 
Foi observado que a idade desses cetáceos tinha variação de 0 a 35 anos, com
uma média de 7 anos, sendo 10 fêmeas, 15 machos e em 3 animais o sexo
não foi identificado.
Dentre eles, 20 espécimes eram considerados imaturos e 8 maduros. Os
parâmetros maturidade e sexo não apresentaram diferença estatística
significativa, e por isso as análises seguiram agrupadas.
8

2.3.2 Discussão de resultados


De acordo com os resultados do artigo, foram encontrados
cardiomiócitos com um ou dois núcleos, organizados em feixes musculares
multidirecionais sustentados por tecido conjuntivo denso com arteríolas,
vênulas, vasos linfáticos e escassos adipócitos. No epicárdio dos dois
ventrículos, foram encontradas, predominantemente, fibras do tipo III, já no
endocárdio as fibras do tipo I são predominantes, e no miocárdio ventricular
nota-se a presença destes dois tipos de fibras em iguais proporções (SILVA,
2018). É importante salientar que há um incremento de colágeno tipo I no
miocárdio, para fornecer maior elasticidade ao tecido (DOERING et al. 1988;
JALIL et al. 1989; MENDES et al., 2012.) além da proporção destas fibras
serem necessárias para manter e balancear a contratilidade deste (YANG et
al., 1997). Por tal razão, também pode ser observado em outras espécies como
Artocephalus australis, popularmente conhecido como lobo marinho do Sul,
que também ocorre a presença de fibras dos tipos I e III no miocárdio
(GUIMARÃES et al., 2014). Deve-se destacar que com o passar dos anos, as
proporções de colágeno nas túnicas cardíacas podem mudar, devido à perda
de cardiomiócitos (MENDES et al., 2012). Estudando corações de S.
guianensis da Enseada do Curral, no Rio Grande do Norte, (Garri, 2006) foi
constatado que o ventrículo esquerdo possui maior espessura que o ventrículo
direito na espécie e verificou-se no estudo em questão que essa diferença de
espessura é de aproximadamente 2,5 vezes. Sendo este artigo o primeiro a
abordar o crescimento do coração de S. guianensis foram levados em conta as
variáveis morfométricas ALT, PSC e PTD e a idade dos animais estudados,
concluindo que o crescimento do coração é diretamente proporcional ao passar
dos anos, até que em um determinado momento, que é entre 10 a 15 anos,
esse crescimento se estabiliza. Por outro lado, a variável EPVE, ao ser
ajustada à curva de crescimento logístico, demonstrou que este crescimento
acontece até, aproximadamente, os dez anos de idade, ultrapassando a idade
de maturidade física da espécie, que é aos sete anos (CARVALHO et al.,
2012).
Outro fator observado, é o aumento da espessura do ventrículo esquerdo, que
está ligado ao maior esforço da câmara ventricular esquerda, que é capaz de
mandar sangue para todo o corpo do animal, enquanto ocorre a apneia de
mergulho (GARRI, 2006).
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Deve-se ressaltar que em S. guianensis existe uma correlação positiva entre a


densidade de volume de cardiomiócitos e a idade, e uma correlação negativa
entre a densidade de volume de tecido conjuntivo e a idade neste ventrículo.
Portanto, tem-se que o volume de cardiomiócitos ocupando o ventrículo é
diretamente proporcional a idade do animal, não sendo levados em
consideração os núcleos, sendo este um fator que a autora do artigo destaca
como algo a ser abordado em futuros estudos para responder como este
volume é aumentado. Comparando seus estudos com os utilizados como
citações no decorrer do artigo, a autora constata que S. guianensis apresenta
proporções semelhantes entre a densidade de volume de cardiomiócitos e a
densidade de volume do tecido conjuntivo. Apesar disso, ainda se fazem
necessárias outras avaliações, em outras espécies de cetáceos, para que haja
melhores conclusões sobre composição, crescimento e envelhecimento do
miocárdio no grupo.
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3 CONCLUSÃO
A partir das pesquisas realizadas para o presente trabalho, pode-se
concluir que existem muitas subdivisões na classe de mamíferos marinhos e
cada uma possui suas particularidades. Sendo assim, através desse trabalho
foi possível familiarizar-se melhor às diversas espécies de mamíferos
marinhos, além de obter uma melhor compreensão das diferenças entre
mamíferos marinhos e terrestres, da complexidade de sua morfologia cardíaca
e as adaptações ocorridas no sistema circulatório da espécie para um melhor
funcionamento em ambiente marinho.
Ademais, por meio da apresentação da morfologia do coração do Sotalia
guianensis, obtida através do artigo, foi possível ter um aprofundamento maior
em relação ao conteúdo a título de complementação, para ter uma noção da
morfologia das diversas partes do coração e como estas são influenciadas e
modificadas por fatores como idade e sexo desta espécie de mamífero marinho
em especifico.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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