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DIREITOS DE EDIÇÃO
Este manual não pode ser reproduzido, total ou parcialmente, sem a expressa auto-
rização por escrito da PARKS S.A. COMUNICAÇÕES DIGITAIS.
Dados Bibliográficos:
Manual de Instalação e Operação Fiberlink 10000S Series II
Edição 01 – Revisão de 04/10/2012
2
TERMO DE GARANTIA
Esse equipamento foi concebido de forma a operar adequadamente nos mais diver-
sos tipos de configurações e cenários de aplicação, desde que as instruções previstas
no manual do produto sejam seguidas fielmente. Para que você tenha uma completa
compreensão sobre quais são as condições de instalação e operação normais do
equipamento, e evite o risco de perder a garantia do seu produto, é imprescindível
uma leitura atenta ao conteúdo do manual do produto e desse termo de garantia.
Caso você tenha alguma dúvida sobre a instalação e/ou operação do produto, ou
quais são as condições de garantia do produto, consulte o suporte técnico da Parks
antes da instalação do mesmo.
A Parks S/A Comunicações Digitais assegura total garantia de seus produtos contra
qualquer vício ou defeito de fabricação pelo período legal aplicável a esse tipo de
equipamento, a contar da data de emissão da Nota Fiscal de venda ao consumidor
final do produto.
3
Caso seja constatado que o equipamento tenha sido exposto a temperatu-
ras extremas, fora da especificação do mesmo;
Defeitos causados por influência de agentes químicos, eletromagnético, e-
létrico ou animal (roedores, insetos, etc);
Ações de agentes da natureza, tais como fogo, descargas atmosféricas
(raio), alagamentos, desabamentos, etc;
Danos causados por sobretensão ou subtensão da rede elétrica;
Se for constatado que os danos foram causados pelo uso de acessórios não
fornecidos com o produto ou por um equipamento externo ligado ao mes-
mo;
4
Caixa original com etiqueta do número de série, acompanhado de todos os
itens que acompanham o produto, tais como acessórios, fonte, CDs, manu-
al, etc;
Fonte de alimentação original;
Cópia da nota fiscal de compra;
Formulário de RMA devidamente preenchido, detalhando o defeito, bem
como informando o contato técnico responsável pela identificação do defei-
to, para que possa eventualmente ser consultado sobre a forma de mani-
festação do problema;
5
SUPORTE TÉCNICO
Ao contatar o Suporte Técnico Parks, por favor, tenha as seguintes informações dis-
poníveis:
Modelo e número de série do produto, incluindo o software de gerência;
Informações sobre a garantia – dados da Nota Fiscal de Compra do produ-
to;
Breve descrição do problema e os passos que foram executados para re-
solvê-lo.
6
ÍNDICE
ÍNDICE.......................................................................................................... 7
1. APRESENTAÇÃO................................................................................... 23
1.1. DESCRIÇÃO DO PRODUTO.................................................................. 23
2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ................................................................ 25
7
5.3.1. MODE IS INCLUDE............................................................................ 44
5.3.2. MODE IS EXCLUDE ........................................................................... 44
5.3.3. CHANGE TO INCLUDE MODE ................................................................ 44
5.3.4. CHANGE TO EXCLUDE MODE................................................................ 45
5.3.5. ALLOW NEW SOURCES ...................................................................... 45
5.3.6. BLOCK NEW SOURCES....................................................................... 45
5.4. IGMP PROXY ..................................................................................... 46
5.4.1. IGMP PROXY REPORTING ................................................................... 46
5.4.2. IGMP PROXY QUERY SOLICITATION ...................................................... 47
5.5. IGMP IMMEDIATE LEAVE .................................................................... 47
6. INSTALAÇÃO ....................................................................................... 48
6.1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 48
6.2. DESEMBALANDO O EQUIPAMENTO ...................................................... 48
6.3. PAINEL FRONTAL............................................................................... 48
6.3.1. ELEMENTOS DO PAINEL FRONTAL .......................................................... 49
6.3.2. UTILIZANDO O BOTÃO RESET .............................................................. 50
6.3.3. CONEXÃO À REDE ELÉTRICA ................................................................ 51
7. CONFIGURAÇÃO VIA CLI ..................................................................... 52
7.1. INTRODUÇÃO ................................................................................... 52
7.2. CONECTANDO A CLI .......................................................................... 52
7.2.1. CONECTANDO VIA CONSOLE ................................................................ 52
7.2.2. CONECTANDO VIA TELNET .................................................................. 54
7.2.3. LOGIN .......................................................................................... 54
7.3. DESCRIÇÃO DA CLI ........................................................................... 55
7.4. MODOS DE COMANDO ....................................................................... 55
7.4.1. USUÁRIO COMUM ............................................................................ 57
7.4.2. USUÁRIO PRIVILEGIADO .................................................................... 57
7.4.3. CONFIGURAÇÃO GLOBAL .................................................................... 57
7.4.4. CONFIGURAÇÃO INTERFACES ETHERNET .................................................. 57
7.4.5. COMUTAÇÃO ENTRE OS MODOS DE COMANDO ........................................... 58
8. COMANDOS BÁSICOS DO SISTEMA ...................................................... 59
8.1. COMANDOS RELACIONADOS À LINHA DE COMANDO ............................. 59
8.1.1. CONFIGURE TERMINAL ....................................................................... 59
8.1.2. DISABLE ....................................................................................... 59
8.1.3. ENABLE ......................................................................................... 60
8.1.4. END ............................................................................................. 60
8.1.5. EXIT ............................................................................................ 61
8.1.6. FIRMWARE ..................................................................................... 61
8.1.7. INTERFACE ..................................................................................... 62
8.1.8. TERMINAL ...................................................................................... 63
8.2. COMANDOS DE GERÊNCIA DE ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO ............... 63
8
8.2.1. COPY ........................................................................................... 64
8.2.2. ERASE STARTUP-CONFIG .................................................................... 65
8.2.3. SHOW RUNNING-CONFIG .................................................................... 65
8.2.4. SHOW STARTUP-CONFIG ..................................................................... 66
8.3. COMANDOS DE GERÊNCIA DO SISTEMA ..................................................... 67
8.3.1. CLEAR COUNTERS ............................................................................. 67
8.3.2. CLEAR LOGGIN ................................................................................ 67
8.3.3. HOSTNAME .................................................................................... 67
8.3.4. LOCATION...................................................................................... 68
8.3.5. LOGGING....................................................................................... 68
8.3.6. RELOAD ........................................................................................ 68
8.3.7. SHOW CLOCK .................................................................................. 69
8.3.8. SHOW CPU ..................................................................................... 69
8.3.9. SHOW LOGGING .............................................................................. 70
8.3.10. SHOW MEMORY ............................................................................... 70
8.3.11. SHOW UPTIME ................................................................................. 71
8.3.12. SHOW VERSION ............................................................................... 71
8.4. COMANDOS DE CONFIGURAÇÃO DO RELÓGIO ...................................... 71
8.4.1. CLOCK SET..................................................................................... 71
8.5. COMANDOS DE TESTE DE REDE .......................................................... 72
8.5.1. PING ............................................................................................ 72
8.5.2. TRACEROUTE .................................................................................. 74
8.6. COMANDOS DE DEPURAÇÃO DO SISTEMA ............................................ 74
8.6.1. DEBUG ......................................................................................... 74
8.7. COMANDOS DO SNMP ........................................................................ 75
8.7.1. SNMP-SERVER COMMUNITY ................................................................. 75
8.7.2. SNMP-SERVER CONTACT ..................................................................... 76
8.7.3. SNMP-SERVER ENABLE TRAPS ............................................................... 76
8.7.4. SNMP-SERVER GROUP ........................................................................ 76
8.7.5. SNMP-SERVER HOST ......................................................................... 77
8.7.6. SNMP-SERVER LISTENING ................................................................... 77
8.7.7. SNMP-SERVER LOCATION .................................................................... 77
8.7.8. SNMP-SERVER TRAPSERVICE ................................................................ 78
8.7.9. SNMP-SERVER USER .......................................................................... 79
8.7.10. SNMP-SERVER VIEW .......................................................................... 79
8.8. COMANDOS DO SERVIDOR DE TERMINAL ............................................ 79
8.8.1. IP SSH SERVER ................................................................................ 79
8.8.2. IP TELNET SERVER ............................................................................ 80
9
10. COMANDOS DE SEGURANÇA .............................................................. 83
10.1. COMANDOS DE AAA .......................................................................... 83
10.1.1. AAA AUTHENTICATION LOGIN DEFAULT GROUP ........................................... 83
10.1.2. AAA AUTHENTICATION LOGIN DEFAULT LOCAL ............................................ 83
10.1.3. AAA AUTHORIZATION EXEC DEFAULT GROUP.............................................. 84
10.1.4. AAA ACCOUNTING COMMANDS .............................................................. 84
10.1.5. AAA ACCOUNTING EXEC ...................................................................... 85
10.1.6. AAA USERNAME ............................................................................... 85
10.1.7. TACACS-SERVER HOST ....................................................................... 85
11. COMANDOS DE NTP........................................................................... 87
11.1. COMANDOS DE NTP........................................................................... 87
11.1.1. NTP SERVER ................................................................................... 87
11.1.2. NTP PEER ...................................................................................... 87
11.1.3. NTP AUTHENTICATE .......................................................................... 88
11.1.4. NTP AUTHENTICATION-KEY .................................................................. 88
11.1.5. NTP TRUSTED-KEY ............................................................................ 89
11.1.6. NTP UPDATE-CALENDAR ..................................................................... 89
11.1.7. NTP RESTRICT ................................................................................. 89
11.1.8. NTP DISABLE .................................................................................. 90
11.1.9. NTP BROADCAST .............................................................................. 90
11.1.10. SHOW NTP KEYS ............................................................................ 90
11.1.11. SHOW NTP ASSOCIATIONS ................................................................ 91
12. COMANDOS DE GPON ........................................................................ 92
10
14.2. COMANDOS DE SWITCHPORT ........................................................... 100
14.2.1. SWITCHPORT MODE ........................................................................ 100
14.2.2. SWITCHPORT ACCESS VLAN ............................................................... 102
14.2.3. SWITCHPORT DOT1Q ENCAPSULATION .................................................. 102
14.2.4. SWITCHPORT TRUNK ....................................................................... 103
14.2.5. SWITCHPORT MAPPING..................................................................... 103
14.2.6. DOT1Q ETHERTYPE ......................................................................... 104
15. COMANDOS DE ACCESS CONTROL LIST ........................................... 105
15.1. COMANDOS GLOBAIS ...................................................................... 105
15.1.1. ACCESS-LIST ................................................................................ 105
15.2. COMANDOS DE INTERFACE .............................................................. 106
15.2.1. ACCESS-GROUP ............................................................................. 106
15.3. COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO ......................................................... 107
15.3.1. SHOW ACCESS-LISTS ...................................................................... 107
16. COMANDOS DE QOS ........................................................................ 108
16.1. COMANDOS GLOBAIS ...................................................................... 108
16.1.1. QOS .......................................................................................... 108
16.1.2. QOS WRED ................................................................................... 109
16.2. COMANDOS DE POLICY-MAP ............................................................. 109
16.2.1. QOS POLICY-MAP ........................................................................... 109
16.2.2. POLICE ....................................................................................... 110
16.2.3. MATCH ....................................................................................... 111
16.2.4. SET ........................................................................................... 112
16.3. COMANDOS DE SCHEDULER ............................................................. 113
16.3.1. QOS SCHEDULER ............................................................................ 113
16.3.2. SCHEDULE ................................................................................... 113
16.3.3. TX-QUEUE ................................................................................... 114
16.4. COMANDOS DE INTERFACE .............................................................. 115
16.4.1. NO QOS ...................................................................................... 115
16.4.2. QOS POLICY-MAP ........................................................................... 116
16.4.3. QOS SCHEDULER ............................................................................ 116
16.5. COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO ......................................................... 116
16.5.1. SHOW QOS POLICY-MAP ................................................................... 116
16.5.2. SHOW QOS SCHEDULER.................................................................... 117
17. COMANDOS DE DHCP RELAY AGENT INFORMATION OPTION .......... 119
17.1. COMANDOS GLOBAIS ...................................................................... 119
17.1.1. IP DHCP L2RELAY ACCESS-NODE-ID ..................................................... 119
17.2. COMANDOS DE INTERFACE .............................................................. 119
17.2.1. IP DHCP L2RELAY ........................................................................... 119
17.2.2. IP DHCP L2RELAY REMOTE-ID ............................................................. 120
17.3. COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO ......................................................... 120
11
17.3.1. SHOW IP DHCP L2RELAY ................................................................... 120
18. COMANDOS DE PPPOE INTERMEDIATE AGENT ................................ 122
18.1. COMANDOS GLOBAIS ...................................................................... 122
18.1.1. PPPOE INTERMEDIATE-AGENT ............................................................. 122
18.1.2. PPPOE INTERMEDIATE-AGENT ACCESS-NODE-ID ....................................... 122
18.1.3. PPPOE INTERMEDIATE-AGENT OPTION ................................................... 123
18.1.4. PPPOE INTERMEDIATE-AGENT DELIMITER ............................................... 123
18.1.5. PPPOE INTERMEDIATE-AGENT GENERIC-ERROR-MESSAGE ............................ 124
18.2. COMANDOS DE INTERFACE .............................................................. 124
18.2.1. PPPOE INTERMEDIATE-AGENT ............................................................. 124
18.2.2. PPPOE INTERMEDIATE-AGENT CIRCUIT-ID .............................................. 125
18.2.3. PPPOE INTERMEDIATE-AGENT REMOTE-ID .............................................. 125
18.3. COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO ......................................................... 126
18.3.1. SHOW PPPOE INTERMEDIATE-AGET ...................................................... 126
19. COMANDOS DE IGMP SNOOPING .................................................... 127
19.1. COMANDOS GLOBAIS ...................................................................... 127
19.1.1. IP IGMP SNOOPING ......................................................................... 127
19.1.2. IP IGMP SNOOPING IMMEDIATE-LEAVE .................................................. 127
19.1.3. IP IGMP SNOOPING MAX-GROUPS ........................................................ 128
19.1.4. IP IGMP SNOOPING REPORT-SUPPRESSION ............................................. 128
19.2. COMANDOS DE INTERFACE .............................................................. 128
19.2.1. IP IGMP SNOOPING ......................................................................... 128
19.2.2. IP IGMP SNOOPING MROUTER ............................................................. 129
20. COMANDOS DE RSTP (RAPID SPANNING-TREE PROTOCOL)............ 130
20.1. COMANDOS GLOBAIS ...................................................................... 130
20.1.1. RSTP .......................................................................................... 130
20.1.2. RSTP SHUTDOWN ........................................................................... 131
20.1.3. RSTP FORWARD-TIME ...................................................................... 131
20.1.4. RSTP HELLO-TIME .......................................................................... 132
20.1.5. RSTP HOLD-COUNT ......................................................................... 132
20.1.6. RSTP MAX-AGE .............................................................................. 132
20.1.7. RSTP PATHCOST-METHOD ................................................................. 133
20.1.8. RSTP PRIORITY .............................................................................. 133
20.2. COMANDOS DE INTERFACE .............................................................. 133
20.2.1. RSTP ADMIN-EDGE ......................................................................... 133
20.2.2. RSTP AUTO-EDGE ........................................................................... 134
20.2.3. RSTP COST................................................................................... 134
20.2.4. RSTP PORT-PRIORITY ...................................................................... 134
21. COMANDOS DE TABELA MAC ........................................................... 135
21.1. COMANDOS GLOBAIS ...................................................................... 135
12
21.1.1. MAC-ADDRESS-TABLE AGING-TIME ...................................................... 135
21.2. COMANDOS DE INTERFACE .............................................................. 135
21.2.1. MAC-ADDRESS-TABLE ANTI-SPOOF ...................................................... 135
21.2.2. MAC-ADDRESS-TABLE LEARN-LIMIT ..................................................... 136
21.2.3. PORT-BRIDGING ............................................................................ 136
22. COMANDOS DE STORM-CONTROL.................................................... 137
22.1. COMANDOS DE INTERFACE .............................................................. 137
22.1.1. NO STORM-CONTROL ....................................................................... 137
22.1.2. STORM-CONTROL DLF ...................................................................... 137
22.1.3. STORM-CONTROL BROADCAST ............................................................ 138
22.1.4. STORM-CONTROL MULTICAST ............................................................. 138
22.2. COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO ......................................................... 139
22.2.1. SHOW STORM-CONTROL ................................................................... 139
23. COMANDOS DE DUAL-FIRMWARE.................................................... 140
23.1. COMANDOS GLOBAIS ...................................................................... 140
23.1.1. FIRMWARE SELECT UPGRADE-FLASH-BANK ............................................. 140
23.1.2. FIRMWARE SELECT BOOT-FLASH-BANK .................................................. 141
23.2. COMANDOS DE VISUALIZAÇÃO ......................................................... 141
23.2.1. SHOW FIRMWARE BOOT-FLASH-BANK ................................................... 141
23.2.2. SHOW FIRMWARE UPGRADE-FLASH-BANK ............................................... 141
23.2.3. SHOW FIRMWARE DUAL-FIRMWARE-VERSIONS ......................................... 142
24. GERÊNCIA VIA SOFTWARE PARKS NMS .......................................... 143
13
27. INICIALIZAÇÃO SERVER ................................................................. 150
27.1. OBTENDO O UNIQUE MACHINE ID ..................................................... 150
27.2. LICENÇA DE UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE NMS .................................... 150
27.3. SELEÇÃO DO ARQUIVO DE LICENÇA .................................................. 151
28. INICIALIZAÇÃO CLIENT .................................................................. 154
28.1. INICIANDO O CLIENT ...................................................................... 154
28.2. USUÁRIO E SENHA DEFAULT ............................................................ 154
29. COMPONENTES DA INTERFACE GRÁFICA ........................................ 156
29.1. ABA DE NAVEGAÇÃO ....................................................................... 156
29.2. BARRA DE FERRAMENTAS ................................................................ 156
29.3. BARRA DE MENUS ........................................................................... 156
30. GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS ............................................ 157
30.1. FUNÇÕES RELATIVAS AOS MAPAS ..................................................... 157
30.1.1. ADICIONANDO UM EQUIPAMENTO AOS MAPAS ......................................... 157
30.1.2. REMOVENDO EQUIPAMENTOS DOS MAPAS .............................................. 158
30.2. ÍCONES INDICADORES DE STATUS DE CONEXÃO ............................... 159
31. MIB BROWSER ................................................................................ 160
14
35.5. CPU E ESTADO DA MEMÓRIA (CPUMEMORY STATUS) .......................... 174
35.6. FLASH............................................................................................ 174
35.7. INTERFACES ................................................................................... 175
35.7.1. ESTATÍSTICA ................................................................................ 176
35.7.2. PORT BRIDGING ............................................................................ 176
35.8. GPON ............................................................................................ 177
35.9. DEVICE .......................................................................................... 178
35.9.1. PON .......................................................................................... 178
35.9.1.1. POLLING DE ONUS ...................................................................... 179
35.9.1.2. BROADCAST .............................................................................. 179
35.9.1.3. MAC ADDRESS AGE TIME .............................................................. 179
35.9.1.4. TRANCEIVER TYPE ....................................................................... 179
35.9.1.5. LOS THRESHOLD ........................................................................ 179
35.9.1.6. LOF THRESHOLD ........................................................................ 180
35.9.1.7. DOWNSTREAM FEC...................................................................... 180
35.9.1.8. VLAN MODE .............................................................................. 180
35.9.1.9. PORT-BRIDGING ......................................................................... 180
35.9.1.10. PM STATS ............................................................................... 180
35.9.1.11. ONU CONFIGURATION ................................................................. 181
35.9.1.12. ALIAS .................................................................................... 182
35.9.1.12.1. ENDEREÇO IP (IP ADDRESS) ..................................................... 183
35.9.1.12.2. SERIAL NUMBER (NÚMERO SERIAL).............................................. 183
35.9.1.12.3. GATEWAY PADRÃO (DEFAULT GATEWAY) ....................................... 183
35.9.1.12.4. PASSWORD (SENHA) ............................................................... 183
35.9.1.12.5. MÁSCARA DE REDE (NETWORK MASK) .......................................... 183
35.9.1.12.6. MODELO DE ONU (ONU MODEL) ................................................ 184
35.9.1.12.7. BLACKLIST ........................................................................... 184
35.9.1.12.8. ONU SERIAL ......................................................................... 184
35.9.1.12.9. DATA SERVICE ....................................................................... 185
35.10. PROFILES .................................................................................. 207
35.11. VIRTUAL PORT BINDING ............................................................. 207
35.11.1. BANDWIDTH .............................................................................. 208
35.11.2. FLOW ...................................................................................... 209
35.11.3. VLAN TRANSLATION ..................................................................... 210
35.11.4. MULTICAST GROUPS .................................................................... 211
35.11.5. MULTICAST OPERATION................................................................. 212
36. MÓDULO VLAN ................................................................................ 213
36.1. ADICIONANDO OU REMOVENDO VLANS ............................................. 213
36.2. POLÍTICA DE VLANS (POLICY) .......................................................... 213
36.3. ENCAPSULATION (DOT1Q) ............................................................... 214
36.4. IN-BAND-MGMT .............................................................................. 215
36.5. MAPPING SWITCH ........................................................................... 215
15
36.6. MAPPING MAC/PROTOCOL ................................................................ 216
37. IGMP SNOOPING............................................................................. 217
37.1. IGMP SNOOPING MODE ................................................................... 218
37.2. IGMP V2 GROUP .............................................................................. 219
37.3. IGMP V3 GROUP .............................................................................. 219
37.4. IGMP SNOOPING CLIENTS ................................................................ 220
37.5. IGMP SNOOPING MEMBERS .............................................................. 220
38. RSTP (RAPID SPANNING TREE PROTOCOL) VIA GERÊNCIA ............ 221
38.1. RSTP INTERFACES ........................................................................... 222
38.2. RSTP INFORMATIONS ...................................................................... 223
39. HARDWARE MÍNIMO PARA O SOFTWARE DE GERÊNCIA ................. 226
16
LISTA DE TABELAS
TABELA 1-1. MÉTODOS DE ACESSO PARA BRASIL E AMÉRICA LATINA ................ 6
TABELA 4-1. RESUMO DAS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO GPON .............. 30
TABELA 6-1. LEDS INDICADORES................................................................. 49
TABELA 6-2. CONECTORES DO PAINEL FRONTAL ........................................... 50
TABELA 6-3. CHAVE DO PAINEL FRONTAL ..................................................... 50
TABELA 7-1. PINAGEM CABO CONSOLE......................................................... 52
TABELA 7-2. MODO DE COMANDO USUÁRIO COMUM ..................................... 57
TABELA 7-3. MODO DE COMANDO USUÁRIO PRIVILEGIADO ........................... 57
TABELA 7-4. MODO DE COMANDO CONFIGURAÇÃO GLOBAL........................... 57
TABELA 7-5. MODO DE COMANDO CONFIGURAÇÃO INTERFACES .................... 57
TABELA 7-6. MÉTODOS DE COMUTAÇÃO ENTRE OS MODOS DE COMANDO ....... 58
17
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1-2. APLICAÇÕES ........................................................................... 24
FIGURA 4-1. TIPOS DE USO DO GPON .......................................................... 30
FIGURA 4-2. TRÁFEGO SENTIDO DE DOWNSTREAM ....................................... 33
FIGURA 4-3. TRÁFEGO SENTIDO DE UPSTREAM ............................................. 34
FIGURA 4-4. RELAÇÃO ENTRE PRIORIDADE, TRÁFEGO E BANDA ...................... 36
FIGURA 4-5. RELAÇÃO ENTRE T-CONT E PORTA GEM...................................... 36
FIGURA 4-6. FRAME DE DOWNSTREAM ......................................................... 37
FIGURA 4-7. MAPA DA BANDA DE UPSTREAM ................................................ 38
FIGURA 4-8. FRAME DE UPSTREAM .............................................................. 40
FIGURA 4-9. GEM FRAME ............................................................................ 41
FIGURA 4-10. CABEÇALHO GEM ................................................................... 42
FIGURA 5-1. REPORT QUERY ....................................................................... 43
FIGURA 5-2. SPECIFIC QUERY ..................................................................... 44
FIGURA 5-3. SOURCE SPECIFIC QUERY......................................................... 45
FIGURA 5-4. GROUP QUERY......................................................................... 46
FIGURA 6-1. PAINEL FRONTAL FIBERLINK 10004S SERIES II........................... 48
FIGURA 6-2. PAINEL FRONTAL FIBERLINK 10004S SERIES II 10GBE ................ 48
FIGURA 6-3. PAINEL FRONTAL FIBERLINK 10008S SERIES II........................... 48
FIGURA 6-4. PAINEL FRONTAL FIBERLINK 10008S SERIES II 10GBE ................ 48
FIGURA 7-1. CONSOLE SERIAL .................................................................... 52
FIGURA 7-2. CONEXÃO TELNET.................................................................... 54
FIGURA 25-1. TELA INICIAL DA INSTALAÇÃO .............................................. 144
FIGURA 25-2. TELA DE LICENÇA ................................................................ 144
FIGURA 25-3. TELA DE CONFIGURAÇÃO DO BANCO DE DADOS MYSQL .......... 145
FIGURA 25-4. TELA DE CONFIGURAÇÃO DO BANCO DE DADOS ORACLE ......... 145
FIGURA 25-5. TELA DE DEFINIÇÃO DO DIRETÓRIO DE INSTALAÇÃO .............. 146
FIGURA 25-6. TELA DE CONFIRMAÇÃO DO DIRETÓRIO DE INSTALAÇÃO ......... 146
FIGURA 25-7. TELA DE CONFIGURAÇÃO DOS ATALHOS ................................ 147
FIGURA 25-8. TELA DO ANDAMENTO DA INSTALAÇÃO .................................. 147
FIGURA 25-9. TELA DE FINALIZAÇÃO DE INSTALAÇÃO ................................. 147
FIGURA 25-10. TELA DE REINICIALIZAÇÃO ................................................. 148
FIGURA 27-1. TELA DE GERAÇÃO DO UNIQUE ID ......................................... 150
FIGURA 27-2. TELA DE CONCORDÂNCIA COM OS TERMOS DE USO ................ 150
FIGURA 27-3. TELA DE DETALHES DA LICENÇA ........................................... 151
FIGURA 27-4. SELEÇÃO DO ARQUIVO DE LICENÇA....................................... 151
FIGURA 27-5. CONFIRMAÇÃO DO ARQUIVO DE LICENÇA .............................. 152
FIGURA 27-6. CONFIRMAÇÃO DO NOME DE USUÁRIO REGISTRADO ............... 152
FIGURA 27-7. CONFIRMAÇÃO DE SUCESSO NA INICIALIZAÇÃO ..................... 153
FIGURA 28-1. INICIALIZAÇÃO DO MÓDULO CLIENTE .................................... 154
FIGURA 28-2. TELA DE USER NAME E PASSWORD ........................................ 154
FIGURA 28-3. TELA DA INTERFACE DE USUÁRIO.......................................... 155
18
FIGURA 29-1. INTERFACE PARKS NMS ........................................................ 156
FIGURA 30-1. TELA DE ADIÇÃO DE EQUIPAMENTO ...................................... 157
FIGURA 30-2. TELA LOCALIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO ................................. 157
FIGURA 30-3. EQUIPAMENTO ADICIONADO ................................................ 158
FIGURA 30-4. REMOVENDO UM EQUIPAMENTO ADICIONADO ....................... 158
FIGURA 30-5. REMOVENDO UM EQUIPAMENTO ADICIONADO ....................... 159
FIGURA 31-1. MIB BROWSER.................................................................... 160
FIGURA 32-1. TELA DE ACESSO AO MÓDULO “SECURITY ADMINISTRATION” . 161
FIGURA 32-2. ACESSO AO MÓDULO “SECURITY ADMINISTRATION” .............. 161
FIGURA 32-3. TELA PARA ALTERAR A SENHA DE ROOT ................................. 162
FIGURA 32-4. TELA DE MUDANÇA DA SENHA DE USUÁRIO ROOT................... 162
FIGURA 32-5. TELA DE INICIALIZAÇÃO DE ADIÇÃO DE USUÁRIOS ................. 163
FIGURA 32-6. TELA DE ADIÇÃO DOS DADOS DO USUÁRIOS.......................... 163
FIGURA 32-7. TELA DE SELEÇÃO DE TEMPO DE SENHA OU USUÁRIO VÁLIDO . 164
FIGURA 32-8. TELA DE SELEÇÃO REFERENTES AO GRUPO ............................ 164
FIGURA 32-9. TELA DE SELEÇÃO DE PERMISSÕES DE ACESSO ...................... 165
FIGURA 32-10. TELA DE VISUALIZAÇÃO DE PERMISSÕES DE ACESSO............ 165
FIGURA 32-11. TELA DE ALTERAÇÃO DE PERMISSÕES DE ACESSO ................ 166
FIGURA 33-1. ALTERAÇÃO DA PORTA DE ENVIO DE TRAPS .......................... 167
FIGURA 33-2. TELA DE SELEÇÃO DE INICIALIZAÇÃO DE SESSÃO SSH........... 168
FIGURA 33-3. TELA DE LOGIN DA SESSÃO SSH ........................................... 168
FIGURA 33-4. ALTERAÇÃO DA PORTA SSH .................................................. 169
FIGURA 33-5. SELEÇÃO DE NIC ................................................................. 169
FIGURA 34-1. EVENTOS DE REDE............................................................... 170
FIGURA 34-2. BUSCA DE EVENTOS............................................................. 170
FIGURA 34-3. TELA DE REEXIBIÇÃO DE TODOS OS EVENTOS ........................ 171
FIGURA 35-1. TELA ABERTURA DO BAYFACE DA OLT .................................... 172
FIGURA 35-2. TELA COM BAYFACE DA OLT .................................................. 172
FIGURA 35-3. INFORMAÇÕES EXIBIDAS EM DEVICE INFORMATION ............... 173
FIGURA 35-4. TELA COM INFORMAÇÕES SOBRE A CPU E A MEMÓRIA ............. 174
FIGURA 35-5. TELA COM INFORMAÇÕES SOBRE A MEMÓRIA FLASH ............... 174
FIGURA 35-6. TELA COM INFORMAÇÕES SOBRE AS INTERFACES ................... 175
FIGURA 35-7. TELA COM INFORMAÇÕES ESTATÍSTICAS DAS INTERFACES ...... 176
FIGURA 35-8. TELA DE SELEÇÃO DE PORT-BRIDGING .................................. 176
FIGURA 35-9. TELA DE SELEÇÃO DE CONFIGURAÇÕES GPON ........................ 177
FIGURA 35-10. TELA DE OPÇÕES DE CONFIGURAÇÃO DA INTERFACE PON(1) . 178
FIGURA 35-11. TELA DE OPÇÕES DE CONFIGURAÇÃO DAS ONUS DA PON(1) .. 180
FIGURA 35-12. TELA DE OPÇÕES DE CONFIGURAÇÃO DAS ONUS DA PON(1) .. 181
FIGURA 35-13. TELA DE OPÇÕES DE CONFIGURAÇÃO DAS ONUS DA PON(2) .. 181
FIGURA 35-14. TELA INDICANDO A ONU EM DESTAQUE ............................... 182
FIGURA 35-15. TELA INDICANDO DADOS DA ONU ....................................... 182
FIGURA 35-16. TELA INDICANDO SERIAL DA ONU SELECIONADA .................. 184
FIGURA 35-17. TELA DE CRIAÇÃO DO SERVIÇO DE DADOS ........................... 185
19
FIGURA 35-18. TELA CRIAÇÃO DO PROFILE: VIRTUAL PORT CONFIGURATION. 186
FIGURA 35-19. TELA DE GERÊNCIA DO VÍNCULO DO PERFIL À PORTA VIRTUAL186
FIGURA 35-20. TELA DE ADIÇÃO DE VÍNCULO DE PERFIL À PORTA VIRTUAL ... 187
FIGURA 35-21. TELA DE GERÊNCIA DE PORTA VIRTUAL ................................ 187
FIGURA 35-22. PORTA VIRTUAL ADICIONADA COM SUCESSO ....................... 188
FIGURA 35-23. TELA DE ADIÇÃO DE VÍNCULO DE PERFIL À PORTA VIRTUAL ... 188
FIGURA 35-24. TELA DE GERÊNCIA DE PERFIS DE BANDA ............................ 189
FIGURA 35-25. TELA DE GERÊNCIA DE PERFIS DE BANDA ............................ 190
FIGURA 35-26. RESULTADO FINAL DA CRIAÇÃO DOS PERFIS DE BANDA ........ 191
FIGURA 35-27. RESULTADO FINAL ATRIBUIÇÃO DE PERFIL A PORTA VIRTUAL 191
FIGURA 35-28. SELECIONADO O VIRTUAL PORT E O BANDWITH PROFILE ....... 191
FIGURA 35-29. VIRTUAL PORT E BANDWITH PROFILE CRIADOS COM SUCESSO
192
FIGURA 35-30. TELA DE EFETIVAÇÃO DE CRIAÇÃO DE PERFIL ....................... 192
FIGURA 35-31. TELA DE FINALIZAÇÃO DE CRIAÇÃO DE PERFIL ..................... 192
FIGURA 35-32. TELA DE FINALIZAÇÃO DE CRIAÇÃO DE PERFIL ..................... 193
FIGURA 35-33. TELA DE CONFIGURAÇÃO DE VIRTUAL PORT ......................... 193
FIGURA 35-34. TELA DE CONFIGURAÇÃO DE FLUXO ..................................... 193
FIGURA 35-35. TELA DE CONFIGURAÇÃO DE FLUXO ..................................... 194
FIGURA 35-36. TELA DE CONFIGURAÇÃO DE PERFIL DE FLUXO ..................... 194
FIGURA 35-37. TELA DE ADIÇÃO DE PERFIL DE FLUXO ................................. 195
FIGURA 35-38. TELA DE ADIÇÃO DE PERFIL DE FLUXO ................................. 195
FIGURA 35-39. TELA RESULTADO DA CONFIGURAÇÃO DE PERFIL DE FLUXO ... 196
FIGURA 35-40. TELA RESULTADO DA CONFIGURAÇÃO DE PERFIL DE FLUXO ... 196
FIGURA 35-41. TELA COM RESULTADO FINAL DE PERFIL DE FLUXO ............... 197
FIGURA 35-42. TELA COM CONFIGURAÇÃO DE PERFIL DE FLUXO................... 197
FIGURA 35-43. TELA COM CONFIGURAÇÃO DE “VLAN TRANSLATION” ............ 198
FIGURA 35-44. TELA CONFIGURAÇÃO DE PERFIL DE “VLAN TRANSLATION” .... 198
FIGURA 35-45. TELA CONFIGURAÇÃO DE PERFIL DE “VLAN TRANSLATION” .... 199
FIGURA 35-46. TELA CONFIGURAÇÃO DOS PERFIS DE “VLAN TRANSLATION”.. 199
FIGURA 35-47. TELA CONFIGURAÇÃO MULTICASTGROUP CONFIGURATION .... 200
FIGURA 35-48. TELA CONFIGURAÇÃO DO PERFIS DE “MULTICASTGROUP” ...... 200
FIGURA 35-49. TELA DE ADIÇÃO DO PERFIL “MULTICASTGROUP” .................. 201
FIGURA 35-50. TELA DE PERFIL “MULTICASTGROUP” ................................... 202
FIGURA 35-51. TELA DE ADIÇÃO PERFIL “MULTICAST CONFIGURATION” ........ 202
FIGURA 35-52. TELA DE CONFIGURAÇÃO PERFIL MULTICAST CONFIGURATION203
FIGURA 35-53. TELA DO PERFIL “MULTICAST CONFIGURATION” .................... 205
FIGURA 35-54. TELA COM SUMÁRIO DAS CONFIGURAÇÕES SELECIONADAS ... 205
FIGURA 35-55. TELA COM CONFIGURAÇÕES DAS ONUS ............................... 206
FIGURA 35-56. OPÇÕES DE TELNET E SSH HABILITADAS.............................. 206
FIGURA 35-57. SOLICITAÇÃO DE NOME DE USUÁRIO E SENHA SSH .............. 207
FIGURA 35-58. TELA COM INDICAÇÃO DOS PROFILES DISPONÍVEIS .............. 207
FIGURA 35-59. TELA COM INDICAÇÃO DOS PERFIS DE VIRTUAL PORT ........... 208
20
FIGURA 35-60. LISTA DE ONUS ATRELADAS AO PERFIL DE VIRTUAL PORT ..... 208
FIGURA 35-61. TELA COM INDICAÇÃO DOS PERFIS DE BANDA ...................... 209
FIGURA 35-62. LISTA DE ONUS ATRELADAS AO PERFIL DE BANDA ................ 209
FIGURA 35-63. TELA COM INDICAÇÃO DOS PERFIS DE FLUXO ...................... 210
FIGURA 35-64. TELA COM INDICAÇÃO DOS PERFIS VLAN TRANSLATION ........ 211
FIGURA 35-65. TELA COM INDICAÇÃO DOS PERFIS MULTICAST GROUPS........ 212
FIGURA 35-66. TELA COM INDICAÇÃO DOS PERFIS MULTICAST OPERATION ... 212
FIGURA 36-1. TELA CRIAÇÃO DE VLANS ..................................................... 213
FIGURA 36-2. TELA DE SELEÇÃO DE POLÍTICA DE VLANS ............................. 214
FIGURA 36-3. TELA DE ENCAPSULAMENTO DOT1Q ....................................... 214
FIGURA 36-4. TELA DE CONFIRMAÇÃO DE TROCA DE MODO DO CABEÇALHO .. 215
FIGURA 36-5. TELA DE VLAN DE GERÊNCIA................................................. 215
FIGURA 36-6. TELA DE MAPPING SWITCH ................................................... 216
FIGURA 36-7. TELA DE MAPPING MAC/PROTOCOL ........................................ 216
FIGURA 37-1. TELA CONFIGURAÇÃO IGMP SNOOPING .................................. 217
FIGURA 37-2. TELA CONFIGURAÇÃO DO MODO IGMP SNOOPING................... 218
FIGURA 37-3. TELA VISUALIZAÇÃO IGMP V2 GROUP .................................... 219
FIGURA 37-4. TELA VISUALIZAÇÃO IGMP V3 GROUP .................................... 219
FIGURA 37-5. TELA VISUALIZAÇÃO IGMP SNOOPING CLIENT ........................ 220
FIGURA 37-6. TELA VISUALIZAÇÃO IGMP SNOOPING MEMBERS .................... 220
FIGURA 38-1. TELA VISUALIZAÇÃO RSTP .................................................... 221
FIGURA 38-2. TELA VISUALIZAÇÃO RSTP INTERFACES ................................. 223
FIGURA 38-3. TELA VISUALIZAÇÃO RSTP INFORMATIONS............................. 225
FIGURA A-1. MODELO DA ARQUITETURA GPON ........................................... 228
FIGURA A-2. MODELO DE VLAN 1:1 ............................................................ 229
FIGURA A-3. MODELO DE VLAN N:1 ........................................................... 230
FIGURA B-1. CENÁRIO DE CONFIGURAÇÃO ................................................. 231
FIGURA B-2. ADICIONANDO A OLT À GERÊNCIA .......................................... 232
FIGURA B-3. CRIANDO A VLAN 10 .............................................................. 232
FIGURA B-4. DEFININDO A POLÍTICA PARA AS VLANS .................................. 233
FIGURA B-5. CONFIGURANDO ALIAS E IPS PARA A(S) ONU(S) ...................... 233
FIGURA B-6. INICIANDO A CONFIGURAÇÃO DOS PERFIS .............................. 234
FIGURA B-7. INICIANDO A CONFIGURAÇÃO DO PERFIL DE VIRTUAL PORT ...... 234
FIGURA B-8. INICIANDO A CRIAÇÃO DO PERFIL DE VIRTUAL PORT ................ 235
FIGURA B-9. INICIANDO A CRIAÇÃO DO PERFIL DE VIRTUAL PORT ................ 235
FIGURA B-10. ADICIONANDO OS VIRTUAL PORTS ........................................ 236
FIGURA B-11. CRIANDO OS PERFIS DE BANDA ............................................ 236
FIGURA B-12. CONFIGURANDO OS PARÂMETROS DO PERFI DE BANDA .......... 237
FIGURA B-13. SELECIONANDO O PERFI DE BANDA E VIRTUAL PORT .............. 237
FIGURA B-14. CONFIGURANDO OS PARÂMETROS DO PERFIL DE BANDA ......... 238
FIGURA B-15. SELECIONANDO OS PERFIS .................................................. 238
FIGURA B-16. RESULTADO FINAL DO PERFIL E BINDS .................................. 238
FIGURA B-17. CONFIRMAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO DE VIRTUAL PORT ............. 239
21
FIGURA B-18. CRIANDO PERFIL DE FLUXO .................................................. 239
FIGURA B-19. TELA DE CIRAÇÃO DE PERFIL DE FLUXO ................................. 240
FIGURA B-20. CONFIGURAÇÃO DO PERFIL DE FLUXO ................................... 240
FIGURA B-21. CRIAÇÃO DO PERFIL DE FLUXO ............................................. 241
FIGURA B-22. SELEÇÃO VEIP DO PERFIL DE FLUXO ...................................... 241
FIGURA B-23. SELEÇÃO VEIP DO PERFIL DE FLUXO ...................................... 241
FIGURA B-24. SELEÇÃO DO PERFIL CRIADO ................................................ 242
FIGURA B-25. TELA DE CRIAÇÃO DO PERFIL DE TRADUÇÃO DE VLAN ............. 242
FIGURA B-26. ADIÇÃO DO PERFIL DE TRADUÇÃO DE VLAN ........................... 242
FIGURA B-27. NOMEANDO O PERFIL E ATRELANDO A VLAN........................... 243
FIGURA B-28. ATRELANDO PERFIL A VLAN .................................................. 243
FIGURA B-29. CONFIRMAÇÃO DO PERFIL DE TRADUÇÃO DE VLAN ................. 243
FIGURA B-30. CONFIRMAÇÃO DO PERFIL DE TRADUÇÃO DE VLAN ................. 244
FIGURA B-31. RESULTADO FINAL DA CONFIGURAÇÃO DE PERFIS .................. 244
FIGURA C-1. ETIQUETA DE HOMOLOGAÇÃO ANATEL .................................... 261
22
1. APRESENTAÇÃO
1.1. Descrição do Produto
A família Fiberlink 10000S Series II apresenta uma solução dinâmica e versátil
para redes que necessitem de serviços com ultravelocidade, dotados de interfa-
ces óticas e elétricas GbE. Os equipamentos Fiberlink 10004S Series II e Fiber-
link 10008S Series II são concentradores OLTs (Optical Line Termination) para
aplicações FTTx que empregam a tecnologia GPON (Gigabit Passive Optical
Network).
Multi-Interfaces
Os equipamentos da família Fiberlink 10000 são dotados de interfaces ópticas e
elétricas GbE e podem ser equipados com interfaces 10 GbE XFP.
Robustez e Versatilidade
O equipamento foi concebido para ser instalado em condições de temperatura
não ideais, podendo ser utilizado em temperaturas de até 65ºC. Além disso, a a-
limentação é fornecida através de duas fontes redundantes com mecanismo “hot
swap”.
Cada porta GPON pode ser equipada com um SFP classe B+ que suporta um
splitter óptico de 32 vias com alcance de até 20Km ou 64 vias em até 10Km.
23
Aplicações
24
2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Interfaces GPON
Até 8 Interfaces SFP GPON de acordo com a norma ITU-T G.984;
Comprimento de onda downstream de 1490nm;
Comprimento de onda upstream de 1310nm;
Forward Error Correction (FEC) em Upstream (US) e Downstream (DS);
Taxa de Upstream de 1,244 Gbps;
Taxa de Downstream de 2,488 Gbps;
Alcance de até 20 km por interface GPON;
Suporte a alocação estática e dinâmica de banda (SBA / DBA);
Proteção do tráfego downstream com encriptação AES com chave de 128
bits;
Possibilidade de até 4096 port-IDs para downstream e upstream;
25
Possibilidade de até 1024 alloc-IDs para upstream;
Até 64 ONUs por interface GPON.
Interfaces Ethernet
4 portas 10/100/1000Base-T (conector RJ-45);
2 portas 1000Base-FX (slot SFP);
2 portas 10 GbE (slot XFP) – opcional;
Autonegociação;
Auto MDI/MDI-X;
Operação Half/Full duplex;
Interfaces de acordo com IEEE 802.3/802.3u/802.3z/802.3ae.
Gerência/Monitoração
O acesso à gerência é realizado através de qualquer uma das portas Ethernet
do switch;
Sistema Parks NMS;
Linha de comando (CLI) através de console, sessão Telnet ou sessão SSH;
Gerência remota via protocolo seguro SSH;
Atualização remota de software via modo proprietário;
SNMP v1, v2c, v3 e RFC1213;
Syslog local e remoto;
Autenticação por servidor Radius e TACACS+;
Suporte a segmentação do tráfego de gerência através de VLAN dedicada.
Funcionalidades Layer 2
Ethernet Bridging;
Controle de fluxo (IEEE 802.3x);
VLAN Tagging – VID 1 a 4094 (IEEE 802.1ad);
VLAN Tag por porta, por MAC ou por protocolo Ethernet;
VLAN Q-in-Q (IEEE 802.1ad);
VLAN Trunking e VLAN Mapping;
RSTP – Rapid Spanning Tree Protocol (IEEE 802.1w);
DHCP Relay Agent Information Option (DHCP Relay Agent Option 82);
PPPoE Intermediate Agent (PPPoE Tag);
Jumbo Frame;
Suporte IPv6;
IGMP Snooping v1/v2/v3;
IGMP Proxy;
26
IPTV streams forwarding;
MAC Filtering;
ACLs flexíveis (layer 2, 3 e 4) podendo ser definidas por porta ou VLAN;
Funcionalidades QoS
Traffic shaping;
Traffic scheduling;
Classificação e marcação de tráfego;
Suporte a QoS (layer 2, 3 e 4) com 8 filas distintas.
Facilidades
Upgrade de firmware com suporte a duas versões para maior segurança.
Alimentação
-48 VDC (25%);
Fonte redundante;
Hot Swap.
Consumo Máximo
Fiberlink 10004S Series II: 80 W;
Fiberlink 10008S Series II: 90 W.
Dimensões
Altura: 44 mm;
Largura: 483 mm;
Profundidade: 240 mm.
Peso
3,6 kg.
27
3. NORMAS APLICÁVEIS
Resoluções Anatel
Anexo à Resolução 442 - Regulamento para Certificação de Equipamentos de Te-
lecomunicações quanto aos Aspectos de Compatibilidade Eletromagnética.
Práticas TELEBRÁS
Prática TELEBRÁS 240-600-703: “Condições Ambientais Aplicáveis a Equipamen-
tos de Telecomunicações e Equipamentos Auxiliares”.
Normas ITU
ITU-T Recommendation G.984.1: Gigabit-capable Passive Optical Networks
(GPON): General characteristics.
Normas IEEE
IEEE 802.3: Telecommunications and information exchange between systems -
Local and metropolitan area networks - Specific requirements, Part 3: Carrier sen-
se multiple access with collision detection (CSMA/CD) access method and physical
layer specifications.
Normas ABNT
NBR-12304: Limites e Métodos de Medição de Rádio Perturbação em Equipamen-
tos de Tecnologia da Informação (ETI).
28
4. ARQUITETURA GPON
4.1. Introdução
GPON (Gigabit Passive Optical Networks) é definido pelo ITU-T através da série
de recomendações G.984.1 à G.984.6.
O sistema GPON é composto por um Terminal de Linha Óptica (Optical Line Ter-
mination – OLT), instalado num site central da operadora, e por diversos Termi-
nais de Rede Óptica (Optical Network Termination – ONT), instalados nos sites
dos diversos clientes. Opcionalmente, podem ser usadas Unidades de Rede Ópti-
ca (Optical Network Unit – ONU) para chegar até os sites dos Clientes com outra
tecnologia, como por exemplo, o VDSL2.
A figura 4-1 mostra os diferentes tipos de usos do GPON. Quando a ODN está
presente em todo o trajeto até o usuário final, como é o caso de serviços imple-
mentados em FTTH, usa-se o CPE denominado Terminal de Rede Óptica (Optical
Network Terminal – ONT). Caso seja usada uma tecnologia alternativa para a-
tender o usuário final, como o cobre ou o rádio, usa-se a Unidade de Rede Óptica
(Optical Network Unit – ONU).
29
Figura 4-1. Tipos de uso do GPON
30
Na rede óptica os divisores podem ser implantados de forma centralizada (por
exemplo, um local físico com um divisor 1:32) ou distribuídos (por exemplo, dois
locais físicos, sendo o primeiro com um divisor 1:4 e a seguir outro com quatro
divisores 1:8).
4.2. Características
4.2.1. Serviços Residenciais
Muitas operadoras veem o GPON como uma solução ideal para aplicações resi-
denciais do tipo FTTH. O compartilhamento da infraestrutura passiva e da OLT
é uma solução boa para atender a demanda de capacidade de pequena a mé-
dia do usuário residencial típico. Para distâncias mais curtas de acesso local
(<20 km), pode ser usada uma taxa de divisão (split ratio) de 1:64. Quanto
maior a taxa de divisão (split ratio), menor será a capacidade dedicada ao u-
suário final.
31
de portas POTS (telefonia convencional), de portas DS1/E1 e ramais PBX, e
Ethernet de 100 Mbps ou 1 Gbps.
A tecnologia VDSL2 pode suportar até 100 Mbps em circuitos mais curtos, en-
quanto velocidades de 50 a 75 Mbps podem ser alcançadas em circuitos de até
1 km (dependendo do estado da rede de cobre, do comprimento dos cabos e
da interferência existente). Através do uso de técnicas de vectoring, velocida-
des ainda mais elevadas são viabilizadas (tipicamente 100 Mbps por par de
cobre em distâncias da ordem de algumas centenas de metros).
Na maioria dos casos, o número de usuários finais que pode ser alcançado di-
retamente pelo VDSL2 a partir da estação telefônica é bastante limitado, por-
que as distâncias até os assinantes são tipicamente muito longas. No entanto,
o VDSL2 é uma alternativa excelente para ser usada sempre que a rede de
cobre existente seja curta, por exemplo, para os serviços implantados a partir
do DG de um edifício ou de um gabinete de equipamentos instalado na calçada
próxima ao site do cliente. Um DSLAM (DSL Access Multiplexer ou multiplexa-
dor de acesso DSL) VDSL2 pode concentrar vários assinantes conectados por
pares de cobre num link de backhaul de 1 Gbps de um switch Metro Ethernet,
e o uso de um link backhaul GPON é uma escolha muito adequada neste caso.
Com as próximas gerações de redes de rádio, tais como as redes HSPA (High-
Speed Packet Access, ou acesso de pacotes de alta velocidade) e LTE (Long
Term Evolution, ou evolução de longo prazo), a capacidade da estação rádio
base (ERB) irá aumentar significativamente em comparação com a exigência
atual de alguns E1/T1s.
Em alguns casos, a capacidade do backhaul para um site com três setores se-
rá da ordem de 100 a 400 Mbps. Para isso, serão necessários backhauls de
maior capacidade. Como o tamanho da célula está diminuindo e existe muita
32
fibra em uso na rede, o uso da tecnologia de backhaul GPON para a partir de
estações rádio base (ERB) é uma opção interessante.
33
dados serão perdidos. Dessa forma o sinal enviado pela ONU é em forma de
bursts, fazendo com que ao passar pelo splitter, em direção a OLT, o sinal seja
praticamente contínuo. A figura 4-3 ilustra o envio de pacotes das ONUs para
a OLT.
34
te a mesma coisa). Cada ONU tem assinalada para si um default ALLOC-ID que é
igual ao ONU-ID das ONUs, sendo os demais alocados pela OLT.
35
Figura 4-4. Relação entre prioridade, tráfego e banda
GEM PORT-ID
Cada porta GEM é identificada por um ID único. A faixa de PORT-IDs varia de 0 a
4095 por porta PON e é alocada pela OLT, sendo que um GEM Port ID que esteja
sendo empregado em uma ONU não pode ser repetido na mesma interface PON.
36
Figura 4-6. Frame de Downstream
37
incluindo relação sinal/ruído da ONU, chave AES, erros, dying gasp, etc;
CRC (1 byte): campo destinado ao CRC dos 12 bytes anteriores.
BIP (Bit-Interleaved Parity)
É um campo de 1 byte usado para controle de paridade.
PLend (Payload Length downstream)
É um campo de 4 bytes que especifica o comprimento do mapa de banda de
upstream. Esse campo é enviado 2 vezes em sequência para assegurar que a
ONT receba corretamente esse campo. Os primeiros 12 bits são destinados
ao mapa de banda de upstream. Os próximos 12 bits são destinados a uma
partição ATM. E os últimos 8 bits são destinados a CRC.
Mapa da Banda Upstream (Upstream Bandwidth Map)
Em cada frame de downstream, é enviado um mapa com as informações de
acesso ao meio para cada ONT. Na verdade as informações são para cada
Alloc-ID. O tamanho do mapa depende da quantidade de Alloc-IDs presentes
na rede, sendo N*8 bytes, onde N é o número de Alloc-IDs.
38
01 - Envia DBRu modo 0 (2 bytes);
10 - Envia DBRu modo 1 (3 bytes);
11 - Reservado.
Demais bits: Reservado.
StartTime: Campo com 16 bits, referente ao início do frame de upstream do
Alloc-ID em questão;
StopTime: Campo com 16 bits, referente ao fim do frame de upstream do
Alloc-ID em questão;
CRC: Campo com 8 bits, referente ao CRC dos 7 bytes anteriores.
39
4.5.2. Frame de Upstream
Esse é o sentido de tráfego da ONT em direção a OLT.
40
GEM Frame
Após todos esses campos, o restante é considerado GEM (GPON
Encapsulation Method) Frame. O GEM Frame contém a mesma estrutura de
dados tanto para downstream quanto para upstream. Os dados apresentam
uma divisão, conforme a imagem a seguir:
41
Cabeçalho GEM
O cabeçalho GEM é único para frames da rede GPON e possui os seguintes
campos:
42
5. INTERNET GROUP MANAGEMENT PROTOCOL (IGMP)
O protocolo IGMP é um protocolo para gerenciamento de tráfego multicast. Através
dele garante-se que somente hosts (destinos) interessados em determinado fluxo
de tráfego (grupo) multicast recebam-no. O IGMP possui três versões, sendo as
duas primeiras muito simples e com poucas diferenças entre si e a terceira que a-
grega novas funções mais complexas ao protocolo.
43
5.2.2. Membership Specific Query
É um pacote que é enviado para uma rede no momento do recebimento de
um Leave. Esta Query em especial é enviada apenas para o grupo informado
no Leave. Assim, o roteador pode saber quantos hosts ainda existem naquela
rede desejando receber tráfego do grupo.
Um detalhe importante das versões 1 e 2 do IGMP é que, quando um
CLIENTE recebe membership reports destinados a um grupo que deseja
entrar, ele suprime a sua resposta ao roteador (isso acontece com vários
clientes ligados na mesma porta).
44
5.3.4. Change to Exclude Mode
Indica que o host mudou a operação para exclude em determinado grupo
multicast.
45
Figura 5-4. Group Query
46
5.4.2. IGMP Proxy Query Solicitation
Quando da detecção de mudanças na topologia o switch envia um Leave
Group para o roteador com o endereço de grupo “0.0.0.0” indicando para o
mesmo que devem ser enviadas para a rede diversas Group Specific Queries
com o objetivo de tornar a convergência da rede mais rápida.
47
6. INSTALAÇÃO
6.1. Introdução
Este capítulo tem por objetivo auxiliar na instalação do Fiberlink. Ao longo deste
capítulo serão descritos os elementos dos painéis frontal e traseiro, bem como as
interfaces suportadas pelo equipamento, objetivando facilitar instalação, operação
e manuseio dos equipamentos.
48
6.3.1. Elementos do Painel Frontal
Tabela 6-1. Leds Indicadores
Led Descrição
Aceso verde indica fonte de alimentação “0” presente e
PWR 0 operando normalmente. Aceso vermelho indica fonte presente
e operando com falha. Apagado indica fonte ausente.
Aceso verde indica fonte de alimentação “1” presente e
PWR 1 operando normalmente. Aceso vermelho indica fonte presente
e operando com falha. Apagado indica fonte ausente.
Piscando por um período indica inicializando sistema. Aceso
SYS indica sistema operando normalmente. Apagado indica sistema
não está pronto para operação ou falha no sistema.
CONSOLE Reservado.
Aceso amarelo indica porta conectada a 1000 Mbps. Apagado
MGT0 ESQ
indica porta conectada a 100 Mbps ou 10 Mbps.
Aceso verde indica link e piscando indica atividade na interface
MGT0 DIR
elétrica GbE.
GP1/1 à GP1/4 Aceso indica atividade no link GPON. Corresponde a ter no
ACT mínimo um ONU ativado.
GP1/1 à GP1/4 Aceso indica link ativado na interface GPON.
LK
Aceso indica atividade no link GPON. Corresponde a ter no
GP2/1 à GP2/4
mínimo um ONU ativado. Disponível apenas para modelos
ACT
Fiberlink 10008S Series II.
GP2/1 à GP2/4 Aceso indica link ativado na interface GPON. Disponível apenas
LK para modelos Fiberlink 10008S Series II.
XE0/0 e XE0/1 0 Aceso verde indica link e piscando indica atividade na interface
1 óptica 10 GbE XFP 0 e/ou 1.
GE1/0 à GE1/1 Aceso verde indica link e piscando indica atividade na interface
DIR elétrica GbE.
Aceso verde indica porta conectada a 1000 Mbps. Aceso
GE0/0 à GE0/3
amarelo indica porta conectada a 100 Mbps. Apagado indica
ESQ
porta conectada a 10 Mbps.
GE0/0 à GE0/3 Aceso verde indica link e piscando indica atividade na interface
DIR elétrica GbE.
49
Tabela 6-2. Conectores do Painel Frontal
Conector Descrição
CONSOLE Conector RJ-45 fêmea para monitoração e configuração via
console através de um terminal serial 115200-8N1.
MGT0 Conector RJ-45 fêmea utilizado para gerenciamento do
equipamento através de seção Telnet, conexão Web ou
protocolo SNMP.
GP1/1 à GP1/4 Cage SFP para inserção de interface óptica GPON.
GP2/1 à GP2/4 Cage SFP para inserção de interface óptica GPON. Disponível
apenas para modelos Fiberlink 10008S Series II.
XE0/0 e XE0/1 Cage XFP para inserção de interface óptica 10GbE.
GE1/0 e GE1/1 Cage SFP para inserção de interface óptica GbE.
GE0/0 à GE0/3 Switch Ethernet, composto de quatro conectores RJ-45 para
interfaces GbE.
LED Descrição
RST Botão utilizado para restaurar a configuração de fábrica e a
configuração da senha do administrador (parks).
50
6.3.3. Conexão à rede elétrica
Antes de conectar o Fiberlink à rede elétrica, o usuário deve certificar-se de
que o sistema de aterramento está de acordo com as normas técnicas
vigentes. O correto aterramento preserva a sua segurança e a de seus
equipamentos. Além do aterramento, toda a instalação elétrica externa ao
equipamento deve estar em conformidade com as normas técnicas vigentes.
Conectar os cabos de alimentação à rede elétrica DC (–36 à –60 VDC) e
observar o acionamento dos indicadores “0” e “1” (ver tabela Leds
Indicadores).
51
7. CONFIGURAÇÃO VIA CLI
7.1. Introdução
Este capítulo tem por objetivo servir de auxílio na operação e configuração do Fi-
berlink 10004S Series II/10008 Series II via console de Interface de Linhas de
Comando.
52
53
7.2.2. Conectando via Telnet
Para operar o equipamento via Telnet, é necessário configurar um
computador para acessar o Fiberlink através do endereço IP da interface
MGMT (Out-Of-Band) ou da MGMT1 (in-Band), que tem por default a porta
Eth0. Por padrão o sistema vem pré-configurado com o telnet habilitado.
Caso a configuração de fábrica seja alterada ou removida, a fim de que o
telnet continue operante deve-se utilizar o comando “ip telnet server”.
Para acessar a CLI via Telnet, primeiramente é preciso que o Fiberlink esteja
conectado à rede local e com um endereço IP pertencente a esta rede.
Supondo que as conexões físicas para o acesso do Fiberlink à rede estejam
corretas, basta executar o comando:
telnet ip_do_Fiberlink
7.2.3. Login
Se a conexão via console ou Telnet for realizada com êxito, informações de
autoteste serão exibidas.
Após isto, é necessário pressionar ENTER, para que sejam solicitados o
usuário e senha de acesso. Se o usuário for do tipo viewer, ele entrará no
sistema no modo de usuário comum, tendo somente acesso à visualização
das configurações do equipamento, sendo exibido o prompt de comando (ex:
54
Parks>). Senão, sendo um usuário do tipo privileged (privilegiado), o acesso
ao equipamento ocorrerá no modo usuário privilegiado, assim permitindo
alterar as configurações do equipamento e será exibido inclusive o prompt de
comando (ex: Parks#).
55
56
7.4.1. Usuário Comum
Este modo fornece as informações de estatísticas e de estado simplificadas
do equipamento.
Tabela 7-2. Modo de Comando Usuário Comum
Prompt Comando de acesso Comando de saída
Parks> Ative a conexão com o equipa- exit
mento para entrar no modo.
57
7.4.5. Comutação entre os modos de comando
Para comutar entre os diversos modos de comando siga o procedimento
descrito na tabela a seguir.
Tabela 7-6. Métodos de comutação entre os modos de comando
ORIGEM Modo de Modo de Modo de Modo de
Usuário Usuário Configuração Configuração
DESTINO Comum Privilegiado Global de Interfaces
Modo de
Usuário exit exit
de Acesso
Modo de
Usuário disable
Comum
Modo de
Usuário exit
Privilegiado
Modo de
Configuração exit
Global
58
8. COMANDOS BÁSICOS DO SISTEMA
Nesta seção do manual são descritos os comandos básicos do equipamento.
Comando(s) relacionado(s)
exit
end
8.1.2. disable
O comando disable é utilizado para sair do modo de usuário privilegiado
(privileged user mode) e retornar ao modo de usuário comum (common user
mode).
disable
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Exemplo
Parks# disable
Parks>
59
Comando(s) relacionado(s)
enable
exit
terminal timeout
8.1.3. enable
O comando enable é utilizado para entrar no modo de usuário privilegiado
(privileged user mode) a partir do modo de usuário comum (common user
mode).
enable
Modo(s) do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Exemplo
Parks>enable
Password:
Parks#
Comando(s) relacionado(s)
disable
exit
8.1.4. end
Utilizado para retornar diretamente ao modo de usuário privilegiado
(privileged user mode) a partir de outro modo de configuração superior.
end
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode);
Modo de configuração de interfaces (interface configuration mode);
Modo de configuração de vlans (vlan configuration mode);
Modo de configuração de qos (qos configuration mode);
Exemplo
Parks(config-if)# end
Parks#
Comando(s) relacionado(s)
configure terminal
exit
interface
vlan
qos
60
8.1.5. exit
O comando exit é utilizado para retornar ao modo imediatamente inferior ao
modo atual. Se for executado no modo de usuário comum (common user
mode) ou no modo de usuário privilegiado (privileged user mode), a sessão
será encerrada.
exit
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode);
Modo de configuração de interfaces (interface configuration mode);
Modo de configuração de vlans (vlan configuration mode);
Modo de configuração de qos (qos configuration mode);
Orientações
Todos os comandos podem ser classificados em três níveis. Segue uma
relação dos três níveis partindo do mais baixo.
Modos de usuário:
comum (common user mode);
privilegiado (privileged user mode);
Modo de configuração global (global configuration mode);
Modos de configuração:
de interfaces (interface configuration mode);
de vlans (vlan configuration mode);
de qos (qos configuration mode);
Os usuários que forem cadastrados com nível comum não terão acesso aos
comandos que pertencem ao nível privilegiado. Sendo assim, não terão
permissão para realizar configurações de interfaces, vlan e qos.
Exemplo
Parks(config-if)#exit
Parks(config)#
Comando(s) relacionado(s)
configure terminal
end
interface
vlan
qos
8.1.6. firmware
Prepara o sistema para receber atualização do firmware através de ftp.
firmware { cancel | upgrade | save }
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
61
Orientações
AVISO: Este comando deve ser executado apenas pelo encarregado
de fazer a manutenção deste aparelho e estritamente após
recomendação do fabricante.
O comando firmware upgrade coloca o equipamento em estado de
atualização e habilita o FTP para o upload do firmware. As funcionalidades do
equipamento são mantidas, caso se deseje realizar a atualização através da
WAN. O usuário para login pelo ftp é upload e a senha é parks.
O comando firmware save é utilizado para gravar, em memória Flash, o
firmware recebido pelo FTP.
Exemplo
Parks# firmware upgrade
% firmware upload activated.
8.1.7. interface
O comando interface é utilizado para entrar no modo de configuração de
interfaces (interface configuration mode).
interface <name>
62
Comando(s) relacionado(s)
end
exit
8.1.8. terminal
O comando terminal define o número de linhas da tela exibidas no terminal
(quando se executa o comando show) e qual o tempo de estouro (timeout)
da seção de configuração via terminal.
terminal { length <0-512> | timeout <minutes> [<seconds>]}
63
8.2.1. copy
Armazena ou carrega uma configuração no equipamento.
copy <source-config> <dest-config>
64
Comando(s) relacionado(s)
erase
show running-config
show startup-config
show previous-config
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Orientações
AVISO: Recomenda-se usar este comando somente com orientação
do suporte técnico.
Casos de uso deste comando:
Comando(s) relacionado(s)
show running-config
show startup-config
copy
65
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Orientações
Após a configuração do equipamento, é interessante utilizar este comando
para você conferir e verificar se todas as alterações feitas foram validadas.
Exemplo
PARKS# show running-config
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Orientações
Caso ocorra algum erro na inicialização do equipamento, é recomendado
verificar a configuração de carga exibida pelo comando show startup-config a
fim de corrigir o erro.
Exemplo
Parks# show startup-config
Comando(s) relacionado(s)
erase
show running-config
66
8.3. Comandos de Gerência do Sistema
clear counters
clear loggin
hostname
location
logging
reload
show clock
show cpu
show logging
show memory
show uptime
show version
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Exemplo
Parks# clear counters mgmt
Comando(s) relacionado(s)
show interface
8.3.3. hostname
Atribui um nome ao equipamento.
[no] hostname <name>
67
Especificação do(s) parâmetro(s)
<name> Define uma string de caracteres que será o nome do equipamento.
Padrão
Por padrão, o nome do equipamento é Parks.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Orientações
Alterar o nome do equipamento irá afetar a interface de linha do prompt de
comandos. Se o nome do equipamento for Parks, o prompt do modo de
usuário privilegiado (privileged user mode) será Parks#.
Exemplo
Parks(config)# hostname R007
R007(config)#
8.3.4. location
Atribui um nome ao equipamento.
location <name>
Especificação do(s) parâmetro(s)
<name> Define uma string de caracteres que indicará a localização física do
equipamento.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# location cliente1
8.3.5. logging
Define o destino para onde as mensagens de log serão encaminhadas.
logging { remote { <ip-address> } | terminal }
Especificação do(s) parâmetro(s)
remote <ip-address> - Seta o endereço IP do host remoto que receberá as
mensagens de log.
terminal - Define que as mensagens de log aparecerão no terminal.
Padrão
Por padrão, a função de logging não está habilitada.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# logging remote 154.43.13.17
8.3.6. reload
Reinicializa o equipamento.
Reload
68
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Orientações
Após a execução do comando reload, o usuário é questionado sobre o ato de
salvar a configuração corrente. Nisso, são oferecidas três opções, que devem
ser selecionadas pela respectiva letra:
y – salva a configuração na memória Flash e, então, reinicializa o equi-
pamento;
n – o equipamento é reinicializado sem salvar a configuração;
c – cancela a reinicialização.
Caso se queiram preservar as configurações realizadas, é importante que o
arquivo de configuração atual (running-config) esteja devidamente salvo na
memória Flash (startup-config - ver comando copy) antes da reinicialização
do equipamento.
Exemplo
PARKS# reload
Save the current configuration? [(y)es/(n)o/(C)ancel] YES
Building Configuration...
[OK]
Restarting system...
Comando(s) relacionado(s)
copy
69
Modo(s) do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Orientações
A informação exibida referente ao uso do processador é o resultado do
cálculo da média de utilização do mesmo, desde a última execução deste
comando ou desde a inicialização do equipamento.
Exemplo
Parks# show cpu
processor usage : 1.0% system , 99.0% idle
Comando(s) relacionado(s)
show memory
70
8.3.11. show uptime
Exibe o tempo decorrido desde que o equipamento foi ligado.
show uptime
Modo(s) do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Exemplo
Parks> show uptime
uptime : 0 days, 2:07:51
idle time: 0 days, 1:47:54
71
Padrão
Quando o equipamento é inicializado, o padrão de hora e data é 00:00:00, 1
Jan 2007.
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Orientações
O equipamento mantém a data e a hora quando desligado, por possuir RTC.
Exemplo
Parks# clock set 13:45:04 19 04 2011
Comando(s) relacionado(s)
show clock
8.5.1. ping
Verifica se a conexão com uma rede ou um endereço IP está alcançável.
ping { <ip-address> | <WORD> } [count <packet-number> | size
<packetsize>]
72
mensagens enviadas e recebidas; a percentagem de falhas e o tempo gasto
em média na transmissão das mensagens.
Exemplo
Parks# ping 140.0.0.9
PING 140.0.0.9 (140.0.0.9) 56(84) bytes of data.
64 bytes from 140.0.0.9: icmp_seq=0 ttl=252 time=9.52 ms
64 bytes from 140.0.0.9: icmp_seq=1 ttl=252 time=6.47 ms
64 bytes from 140.0.0.9: icmp_seq=2 ttl=252 time=6.75 ms
64 bytes from 140.0.0.9: icmp_seq=3 ttl=252 time=5.53 ms
64 bytes from 140.0.0.9: icmp_seq=4 ttl=252 time=6.55 ms
64 bytes from 140.0.0.9: icmp_seq=5 ttl=252 time=6.83 ms
64 bytes from 140.0.0.9: icmp_seq=6 ttl=252 time=6.37 ms
73
8.5.2. traceroute
É o comando usado para sondar o caminho que uma mensagem faz através
de uma rede, registrando todos os roteadores pelos quais a mensagem
passa. É utilizado para verificar o alcance da rede e analisar suas falhas.
traceroute { <ip-address> | <WORD> }
Especificação do(s) parâmetro(s)
<ip-address> - É o endereço IP do host de destino.
<WORD> - É um termo que identifica o host de destino. Tal termo e o
endereço IP correspondente devem estar mapeados de antemão no
equipamento através do comando ip host.
Modo(s) do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Orientações
Quando o traceroute é executado, é enviada uma série de mensagens ao IP
de destino. A primeira mensagem é setada com TTL = 1 e o primeiro
roteador descarta a mensagem e envia uma resposta ICMP TIME EXCEEDED.
Então se incrementa o TTL e envia-se a mensagem, que, dessa vez, será
descartada pelo próximo roteador na rota. O procedimento é repetido até
que o IP de destino seja encontrado, ou seja, alcançado o último roteador. O
campo source das mensagens ICMP de resposta contém os IPs desses
roteadores; tais IPs são armazenados, gerando, assim, o caminho completo
que a mensagem percorreu para chegar até o destino.
Após estabelecer, via comando ping, que existe uma falha na rede, é possível
determinar em qual ponto ocorre esta falha pelo comando traceroute.
O comando traceroute exibe o endereço IP de todos os roteadores pelos
quais a mensagem passa para chegar ao destino.
Exemplo
Parks# traceroute route_filial
traceroute to route filial (200.100.1.2), 30 hops max, 38 byte
packets
1 20.10.0.2 (20.10.0.2) 6.646 ms 7.797 ms 9.886 ms
2 15.0.0.2 (15.0.0.2) 9.867 ms 9.308 ms 9.892 ms
route_filial (200.100.1.2) 9.900 ms 9.303 ms 9.895 ms
8.6.1. debug
Habilita ou desabilita a depuração de algumas funções do sistema.
[no] debug { aaa | snmp | tcpdump }
74
aaa - depuração dos eventos da autenticação , autorização e accouting.
snmp - depuração de eventos de snmp.
tcpdump - possui, como complemento, os termos interface <name>, sendo
que <name> especifica a interface cujos pacotes que entrão e que saem
serão exibidos no terminal.
Padrão
Por padrão, todas as opções de depuração estão desabilitadas.
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Orientações
O equipamento oferece várias funções de depuração, geralmente utilizadas
para suporte técnico e diagnóstico de problemas na rede. Essas funções,
quando habilitadas, geram uma certa quantidade de mensagens de
depuração que podem reduzir a eficiência do equipamento. Essa perda de
desempenho, caso houver, pode causar a queda da rede, especialmente
quando um número grande de opções de depuração está habilitado. Por isso,
é recomendado que não sejam habilitadas todas as opções de depuração ao
mesmo tempo.
Exemplo
Parks# debug tcpdump interface mgmt
75
view <view-name> - Especifica o nome do modo de visualização, que define
quais ramos da árvore da MIB poderão ou não ser acessados.
ro - Permite acesso somente-leitura às informações do protocolo.
rw - Permite acesso de leitura-e-escrita às informações do protocolo.
Padrão
Por convenção, as comunidades com acesso somente-leitura possuem nome
public, enquanto as comunidades com acesso de leitura-e-escrita possuem
nome private.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Orientações
A opção somente-leitura permite apenas a leitura dos objetos da MIB
(Management Information Base), não possibilitando a alteração dos mesmos.
Exemplo
Parks(config)# snmp-server community public ro
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# snmp-server enable traps snmp
76
{ read | write } <view-name> - Define se será realizada leitura ou escrita
dos objetos permitidos pelo modo de visualização especificado.
{ auth | no auth | priv } - Define o nível de autenticação a ser utilizado no
SNMP v3, da seguinte forma:
- auth: Habilita a autenticação dos pacotes do SNMP v3 através dos
algoritmos de hash MD5 e SHA.
- no auth: Habilita a autenticação dos pacotes do SNMP v3 através de um
nome de usuário.
- priv: Habilita a autenticação dos pacotes do SNMP v3 através do algoritmo
de criptografia DES-56.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# snmp-server group Fabrica v2c read teste
77
Especificação do(s) parâmetro(s)
<text> - Descreve informações sobre a localização do sistema.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# snmp-server location Porto Alegre
78
8.7.9. snmp-server user
Define um usuário para um grupo do agente SNMP.
[no] snmp-server user <username> <group-name> { v1 | v2c | v3 auth
{ md5 | sha } <password> [ priv des56 <password> ] }
79
Especificação do(s) parâmetro(s)
<port> - Define o número da porta através da qual o equipamento remoto
irá prover o serviço de ssh. Este número deve estar entre 0 e 65.535.
Padrão
Por padrão (default), este serviço está habilitado na porta 22.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Orientações
Existe um limite máximo de três conexões ssh ativas.
Exemplo
Parks(config)# ip ssh server
Padrão
Por padrão, este serviço está habilitado.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Orientações
Existe um limite máximo de três conexões telnet ativas.
Exemplo
Parks(config)# ip telnet server
80
9. COMANDOS DISASTER RECOVERY
A funcionalidade Disaster Recovery dos equipamentos da linha Fiberlink 1000x tem
como objetivo copiar uma configuração funcional do equipamento e armazená-la
em um servidor em forma de um único arquivo binário. Em caso de problemas com
um equipamento, as configurações deste podem ser restauradas fazendo-se o
download da imagem copiada para o servidor.
O upload das configurações assume que estas já estejam salvas na memória flash
do equipamento. Tendo em vista este cenário, o envio da imagem ao servidor
pode ser feito executando, por exemplo o comando:
O download das configurações pode ser feito executando, por exemplo, o coman-
do:
81
Este comando copia do servidor o arquivo chamado olt_recovery.bin, que contém
todas as configurações funcionais do equipamento, para a memória Flash. Caso
alguma das partições mencionadas anteriormente esteja corrompida, ela não será
salva na memória flash do equipamento, que retornará um erro ao usuário infor-
mando os problemas ocorridos. Além disso, existem algumas considerações im-
portantes sobre o comando acima:
1. Caso a partição gpondb não contenha nenhuma configuração válida, ela não se-
rá escrita na flash e o equipamento dará ao usuário esta informação e somente a
partição config será escrita.
2. Após o salvamento das configurações nas partições, ele será reiniciado num in-
tervalo de 5 segundos para que elas sejam aplicadas corretamente.
82
10. COMANDOS DE SEGURANÇA
Em segurança da informação, o termo protocolos AAA é uma referência aos proto-
colos relacionados com os procedimentos de autenticação, autorização e accoun-
ting. A autenticação verifica a identidade digital do usuário de um sistema, a auto-
rização garante que um usuário autenticado somente tenha acesso aos recursos
autorizados e, por fim, a accounting se refere à coleta de informações sobre o uso
dos recursos de um sistema pelos seus usuários.
Padrão
Por padrão (default), a autenticação por AAA está desabilitada.
83
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# aaa authentication login default local
84
10.1.5. aaa accounting exec
Habilita a função de accounting (contabilização) para os comandos
executados.
aaa accounting exec default { none | start-stop group tacacs+ }
85
Padrão
Por padrão, nenhum servidor TACACS+ está configurado.
Por padrão, o valor de timeout é 3.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Orientações
No caso de o servidor RADIUS/TACACS+ não estar disponível e a opção de
autenticação local estiver habilitada, então será feita a autenticação do
usuário utilizando a lista local de usuários.
Os parâmetros de key e timeout são opções para a configuração do
equipamento.
Exemplo
Parks(config)# aaa accounting commands 15 default start-stop group
tacacs+
86
11. COMANDOS DE NTP
O NTP, Network Time Protocol, é um protocolo para sincronização dos relógios dos
computadores, definindo um modo para um grupo de computadores conversar en-
tre si e acertar seus relógios, baseados em alguma fonte confiável de tempo co-
mo, por exemplo, relógios atômicos, ou qualquer outra máquina servidora de base
temporal.
Comando(s) relacionado(s)
ntp peer
87
Especificação dos parâmetros
A.B.C.D - Endereço IPv4 do servidor.
<hostname> - Endereço DNS do servidor.
<1-16> - Chave para autenticação.
Padrão
Por padrão, não existe um servidor NTP configurado.
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Orientações
O servidor local sincroniza com o servidor remoto e vice-versa, quando
necessário. Neste modo, ambos os servidores concordam em que, caso a
referência de tempo de algum deles falhe, o outro atuará como backup.
Exemplo
Parks(config)# ntp peer 15.0.0.1
Comando(s) relacionado(s)
ntp authenticate
Padrão
Por padrão, não está habilitado o serviço de autenticação.
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# ntp authenticate
Comando(s) relacionado(s)
ntp authentication-key
88
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# ntp authentication-key 1 generate
Parks(config)# ntp authentication-key 1 md5 x8nfH]trfD<qC~J
Comando(s) relacionado(s)
ntp trusted-key
Comando(s) relacionado(s)
ntp restrict
Especificação de parâmetros
A.B.C.D Endereço IPv4 do servidor.
<hostname> - Endereço DNS do servidor.
Padrão
Por padrão, não está configurado.
Modo do comando
Modo de global de configuração (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# ntp update-calendar parks.com.br
Comando(s) relacionado(s)
ntp restrict
89
Especificação dos parâmetros
A.B.C.D - Endereço IPv4.
E.F.G.H - Endereço de rede.
<hostname> - Endereço de DNS.
Padrão
Por padrão, não existe nenhuma configuração de restrict.
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# ntp restrict parks.com.br
Comando(s) relacionado(s)
ntp disable
Padrão
Por padrão, é habilitado em qualquer interface.
Modo do comando
Modo de configuração de interface (interface configuration mode).
Exemplo
Parks(config-if)# ntp disable
Comando(s) relacionado(s)
ntp broadcast
11.1.9. ntp broadcast
O servidor local envia periodicamente mensagens de broadcasting para o
endereço de broadcast de uma interface.
[no] ntp broadcast
Padrão
Por padrão, é habilitado em qualquer interface.
Modo do comando
Modo de configuração de interface (interface configuration mode).
Exemplo
Parks(config-if)# ntp broadcast
Comando(s) relacionado(s)
ntp update-calendar
Modo do comando
Modo privilegiado de configuração (privileged configuration mode).
Exemplo
PARKS# show ntp keys
90
Comando(s) relacionado(s)
show ntp associations
Modo do comando
Modo privilegiado de configuração (privileged configuration mode).
Exemplo
PARKS# show ntp associations
Comando(s) relacionado(s)
show running-config
91
12. COMANDOS DE GPON
A configuração e monitoração da interface GPON é realizada através do Sistema
de gerência Parks NMS. Para maiores informações, consulte o capítulo 25 deste
manual.
92
13. COMANDOS ETHERNET
autonegotiation
mtu
show interface
show interface sfp
show interface xfp
Modo do comando
Modo de configuração de interface (interface configuration mode).
Padrão
Por padrão, a autonegociação está habilitada.
Exemplo
Parks(config-if)# autonegotiation enable
13.1.2. mtu
Configura o tamanho máximo que a MTU (Maximum Transmission Unit) de um
pacote pode ter.
mtu SIZE
93
13.2. Comandos de Visualização
13.2.1. show interface
Comando utilizado para visualizar as estatísticas de todas interfaces Ethernet
ou de uma interface em particular. São disponibilizadas as contagens de
pacotes e bytes que foram recebidos e enviados por uma interface e as
contagem de bytes descartadas devido a erros ou colisões.
show interfaces [NAME]
94
Name: LUMINENTOIC
PN: SPS4348HHPCDE
Rev: 3
SN: 95V2000738
Data Code(YMDL): 090625
Link Length Supported
9/125 um fiber: 20000 m
Diagnostics (Internally Calibrated)
Temperature: 19.168 C
Supply Voltage: 3.1637 V
TX Output Power: 460272.0 uW
RX Input Power: 0.0 mW
Modo do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Exemplo
PARKS# show interface 10gigabit-ethernet1/0 xfp
XFP transceiver in interface 10gigabit-ethernet0/0.
-------------------------------------
Transceiver
Connector: SC
Laser Wavelength: 1307 nm
Encoding Mechanism: NRZ
Nominal Bit Rate: 10000 Mbps
Vendor
Name: LUMINENTOIC
PN: SPS4348HHPCDE
Rev: 3
SN: 95V2000738
Data Code(YMDL): 090625
Link Length Supported
9/125 um fiber: 10000 m
95
Diagnostics (Internally Calibrated)
Temperature: 19.168 C
TX Output Power: 460272.0 uW
RX Input Power: 0.0 mW
96
14. COMANDOS DE VLAN
Nesta seção do manual são descritos os comandos utilizados para configuração de
protocolos de encaminhamento em camada 2 do equipamento.
Para que VLANs possam ser utilizadas nas interfaces, é necessário criá-las e ge-
renciá-las. Isto é feito através dos seguintes comandos:
vlan filter
vlan database
vlan
vlan in-band-mgmt
mapping mac-address
mapping protocol
switchport mode
switchport access vlan
switchport dot1q encapsulation
switchport trunk
switchport mapping
dot1q ethertype
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# vlan filter test acl_test vlan_list 50-80,333
Comando(s) relacionado(s)
vlan
vlan database
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
97
Exemplo
Parks(config)# vlan database
Comando(s) relacionado(s)
vlan
vlan in-band-mgmt
mapping mac-address
mapping protocol
14.1.3. vlan
Comando executado para adição de uma ou mais VLANs no sistema. Para
remoção de VLANs previamente criadas, deve-se utilizar o comando “no
vlan”. O range de VLANs válidas varia de 1 à 4094.
[no] vlan VLAN_LIST
Comando(s) relacionado(s)
vlan database
vlan in-band-mgmt
mapping mac-address
mapping protocol
switchport access vlan
switchport dot1q encapsulation
switchport trunk
switchport mapping
98
Modo do comando
Modo de configuração vlan database
Exemplo
Parks(config-vlan)# vlan 14 in-band-mgmt
Comando(s) relacionado(s)
vlan database
vlan
switchport access vlan
switchport dot1q encapsulation
switchport trunk
Comando(s) relacionado(s)
vlan database
vlan
99
0x809b – AppleTalk.
0x80f3 – AppleTalk ARP.
0x8100 – VLAN-tagged frame.
0x88a8 – Provider Bridging.
0x9100 – Q-in-Q.
0x8137 – Novell IPX.
0x8138 – Novell.
0x8808 – MAC Control.
0x8819 – CobraNet.
0x8847 – MPLS Unicast.
0x8848 – MPLS Multicast.
0x8863 – PPPoE Discovery Stage.
0x8864 – PPPoE SessionStage.
0x886f – Microsoft NLB heartbeat.
0x8870 – Jumbo Frames.
0x888e – IEEE 802.1X
0x889a – SCSI over Ethernet.
0x88a2 – ATA over Ethernet.
0x88a4 – EtherCat Protocol.
0x88ab – Ethernet Powerlink.
0x88cc – LLDP.
0x88cd – SERCOS III.
0x88d8 – CESoE.
0x88e1 – HomePlug.
0x88e5 – MAC Security.
0x88f7 – IEEE 1588.
0x8902 – OAM.
0x8906 – Fibre Channel over Ethernet.
0x8914 – FcoE initialization protocol.
0xcafe – Low Latency Transport.
Padrão
Por padrão, nenhum mapeamento está configurado.
Modo do comando
Modo de configuração vlan database.
Exemplo
Parks(config)# mapping protocol 0x0800 78
Comando(s) relacionado(s)
vlan database
vlan
100
questão terão uma tag inserida. Por outro lado, pacotes que saírem por esta
interface terão seu tag removido.
Em modo trunk é possível configurar um conjunto de VLAN IDs que são
permitidos no sentido de saída da interface. Estes pacotes não terão tags
removidos. Todos os pacotes são admitidos na entrada no modo trunk e, em
caso de não possuírem tag, uma com o ID default 1 será adicionada.
Por fim, o modo dot1q é utilizado para configurar Q-in-Q ou double tagging.
Neste modo, todos os pacotes que ingressarem pela interface terão um
segundo tag de VLAN inserido com o ID selecionado. Pacotes que saírem pela
interface, terão o tag mais externo removido.
Para remover todas as configurações de switchport mode inseridas, o
comando no switchport deve ser executado.
[no] switchport [mode {access|trunk|dot1q}]
Padrão
Por padrão, o modo access é configurado com o VLAN ID 1.
Modo do comando
Modo de configuração de interface.
Exemplo
Parks(config-if)# switchport mode trunk
Comando(s) relacionado(s)
switchport access vlan
switchport dot1q encapsulation
switchport trunk
101
14.2.2. switchport access vlan
Comando executado para configurar o VLAN ID para uma interface em modo
access. Neste modo, quando um pacote sem tag de VLAN ingressar em uma
interface, este receberá um tag com o VLAN ID configurado. Para pacotes no
sentido de saída, apenas frames com tag de VLAN com o identificador
configurado serão permitidos neste sentido e, ao saírem do equipamento,
terão seu tag retirado.
Para que este comando seja utilizado, a interface deve estar configurada em
modo access.
switchport access vlan VLAN_ID
Comando(s) relacionado(s)
vlan database
vlan
switchport mode
Comando(s) relacionado(s)
vlan database
vlan
dot1q ethertype
102
14.2.4. switchport trunk
Modifica a lista de VLANs que podem sair de uma determinada interface. É
possível sobrescrever completamente uma lista pré-existente com o comando
switchport trunk allowed vlan. A variação ‘add’ do comando permite adicionar
uma lista de VLANs à lista já existente. A variação ‘all’ adiciona todas as
VLANs criadas até o momento à interface. A variação ‘except’ adiciona todas
as VLANs criadas até o momento com exceção da lista passada como
parâmetro. Finalmente, a opção ‘remove’ é capaz de retirar uma sublista de
VLANs da lista já configurada.
Para que estes comandos possam ser utilizados, a interface deve estar
previamente configurada em modo trunk.
switchport trunk allowed vlan VLAN_LIST
switchport trunk allowed vlan add VLAN_LIST
switchport trunk allowed vlan all
switchport trunk allowed vlan except VLAN_LIST
switchport trunk allowed vlan remove VLAN_LIST
Comando(s) relacionado(s)
vlan database
vlan
switchport mode
103
Exemplo
Parks(config-if)# switchport mapping 1-10 500
Comando(s) relacionado(s)
vlan database
vlan
Comando(s) relacionado(s)
vlan database
vlan
switchport dot1q
104
15. COMANDOS DE ACCESS CONTROL LIST
access-list
access-group
show access-lists
105
lt <port>: Define portas de destino menores que a especificada;
neq <port>: Define portas diferentes da especificada;
range <beginport> <endport>: Define portas dentro do range espe-
cificado;
nrange <beginport> <endport>: Define portas fora do range especi-
ficado.
<options> São configurações extras que podem ser anexadas à re-
gra geral.
Padrão
Por padrão, nenhuma regra de acesso está configurada.
Modo(s) do comando
Modo de configuração global (global configuration mode).
Orientações
Regras com o mesmo nome de lista podem ser consideradas regras de
mesmo tipo. Estas regras podem ser usadas não somente para filtrar
mensagens em uma interface, mas também como DDR para avisar se uma
mensagem é de interesse. Neste caso, a permissão ou descarte é utilizado
para representar interesse ou desinteresse respectivamente.
Utiliza-se extended access list, cujo parâmetro de protocolo é o IP, para
representar todos os protocolos IP.
Regras com o mesmo nome são organizadas e selecionadas de acordo com
certa ordem. Esta ordem pode ser visualizada utilizando o comando show
access-list.
Exemplos
Parks(config)# access-list regras deny tcp host 129.165.10.25 any
eq 80
Parks(config)# access-list bloqueia no 2
Comando(s) relacionado(s)
access-group
106
Padrão
Por padrão, nenhuma lista de regras de acesso está habilitada em qualquer
interface.
Modo(s) do comando
Modo de configuração de interfaces (interface configuration mode).
Orientações
Este comando aplica regras de acesso às interfaces. Se as mensagens a
serem filtradas são as recebidas pela interface, deve-se utilizar o parâmetro
in; para as mensagens enviadas pela interface, deve-se utilizar o parâmetro
out. Quando não se especifica nenhum destes dois parâmetros (in, out), a
regra é aplicada nos pacotes transmitidos e recebidos pela interface.
Exemplo
Parks(config-if)# access-group regras out
Comando(s) relacionado(s)
access-list
Modo(s) do comando
Modo de usuário privilegiado (privileged user mode).
Orientações
Lista as regras juntamente com o número de ocorrências de cada regra nas
transmissões/recepções de mensagens.
Exemplo
Parks# show access-lists
access-list exemplo
1 deny udp any host 200.168.15.6 eq 235 (19 matches)
access-list regra
1 deny tcp host 129.165.10.25 any eq 80 (3 matches)
Comando(s) relacionado(s)
access-list
107
16. COMANDOS DE QOS
Nesta seção do manual são descritos os comandos utilizados para configuração de
Quality-of-Service.
O QoS é utilizado para dar garantia e limite de banda, bem como priorizar fluxos
Ethernet baseados em filtros de nível 2, 3 e 4.
Para que o QoS seja configurado com sucesso os seguintes comandos deverão ser
utilizados:
qos
qos policy-map
qos scheduler
qos wred
police
match
set
schedule
tx-queue
show qos policy-map
show qos scheduler
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
Por padrão, o QoS está desativado no sistema.
Exemplo
Parks(config)# qos
Comando(s) relacionado(s)
vlan
108
16.1.2. qos wred
Ativa o algoritmo de Weighted Random Early Discard no equipamento. Caso
este comando não seja executado, não será possível acionar com sucesso
esta funcionalidade em um scheduler.
[no] qos wred
Padrão
Por padrão, o WRED está desabilitado no sistema.
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Exemplo
Parks(config)# qos wred
Comando(s) relacionado(s)
qos
qos scheduler
tx-queue
Comando(s) relacionado(s)
police
match
set
109
16.2.2. police
Este comando associa uma conformação de banda a um policy-map.
Primeiramente, devem ser setados os limites de banda inferior e superior do
policy-map e, em seguida, as ações a serem tomadas: para a porção de
tráfego que não atingir a taxa garantida, para a que atingir a mínima sem
ultrapassar a máxima e para a que ultrapassar a máxima.
As taxas são configuradas em forma de taxas ou picos de informação. CIR
está relacionado ao Commited Information Rate ou taxa de informação
garantida. CBS, por sua vez, relaciona-se com o Commited Burst Size, ou
tamanho de pico garantido. PIR é o Peak Information Rate (taxa de pico de
informação). Finalmente, PBS é o Peak Burst Size, ou tamanho de pico. É
importante notar que o CIR e o PIR são dados em kbps, enquanto o CBS e
PBS são dados em kbits.
Por fim, ressalta-se que existem algumas combinações válidas para os
parâmetros CIR, PIR, CBS e PBS, nas quais é possível omitir um ou mais
parâmetros. Cada combinação habilita um modo específico de operação:
Modo Commited: Apenas o CIR é definido.
Modo Single Rate Three Color Marking: Deve-se definir o CIR, o CBS e o PBS.
Este modo está descrito na RFC2697.
Modo Peak: Apenas o PIR é definido.
Modo Triple Rate Three Color Marking: Devem-se definir todos os
parâmetros. Este modo está descrito na RFC2698.
police [cir KBPS] [cbs KBITS] [pir KBPS] [pbs KBITS] conform-action
ACTION [exceed-action ACTION] violate-action ACTION
no police
Comando(s) relacionado(s)
qos
qos policy-map
110
set
match
16.2.3. match
Cria um filtro de tráfego para associar a um policy-map. Pacotes que forem
selecionados por este filtro serão conformados e classificados de acordo com
as regras de police e set associadas ao policy-map em questão.
Este filtro é um mecanismo extremamente poderoso que pode selecionar
tráfego através de características de nível 2, 3 e 4. Para selecionar pacotes
através de seus endereços MAC ou IP é necessário utilizar um ACL. Estas
ACLs devem ter sido criadas e NÃO DEVEM estar em uso no sistema no
momento em que o match for configurado.
[no] match [access-group NAME] [cos COS] [dscp DSCP] [vlan VLAN]
111
Exemplo
Parks(config-pmap) # match dscp af11
Comando(s) relacionado(s)
qos
qos policy-map
police
set
16.2.4. set
Este comando associa uma classificação de tráfego a um policy-map. Deste
modo, todos os pacotes filtrados neste policy-map terão seus campos de cos
e/ou dscp modificados para o valor configurado.
[no] set [cos COS] [dscp DSCP] [tx-queue TXQ]
112
Exemplo
Parks(config-pmap) # set cos 5
Comando(s) relacionado(s)
qos
qos policy-map
police
match
Comando(s) relacionado(s)
qos
schedule
tx-queue
16.3.2. schedule
Comando executado para selecionar o algoritmo de escalonamento no
tráfego das filas.
[no] schedule {strict-priority|weighted-round-robin}
113
Padrão
O algoritmo padrão utilizado é o strict-priority.
Modo do comando
Modo de configuração de scheduler
Exemplo
Parks(config-sched)# schedule weighted-round-robin
Comando(s) relacionado(s)
qos
qos scheduler
tx-queue
16.3.3. tx-queue
Comando executado para criar um perfil de configuração para as filas de QoS
de saída em uma interface. ‘Weight’ configura o peso da fila para o algoritmo
de weighted-round-robin. ‘Bandwidth’ configura os valores mínimos e
máximos de banda para uma fila. ‘Wred’ configura os parâmetros de descarte
para o algoritmo de WRED. Para que este último tome efeito, é necessário
antes configurar o WRED globalmente.
[no] tx-queue QUEUE weight [WEIGHT]
[no] tx-queue QUEUE bandwidth [min KBPS max KBPS]
[no] tx-queue QUEUE wred [start PERCENT slope DEGREE avg_time USEC
color COLOR]
114
Exemplo
Parks(config-sched) # tx-queue 4 weight 497
Comando(s) relacionado(s)
qos
qos wred
qos scheduler
schedule
Modo do comando
Modo de configuração de interface.
Exemplo
Parks(config-if)# no qos
Comando(s) relacionado(s)
qos policy-map
qos scheduler
115
16.4.2. qos policy-map
Comando executado associar um policy-map existente com uma interface.
[no] qos policy-map NAME
Comando(s) relacionado(s)
qos
qos policy-map
Comando(s) relacionado(s)
qos
qos scheduler
116
==========================================
Policy-Map teste_pmap
==========================================
Police
Commited Information Rate: 64
On Conform: transmit
On Violate: drop
------------------------------------------
Match
CoS: 0
------------------------------------------
Set
------------------------------------------
Applied to Interfaces
giga-ethernet0/0
------------------------------------------
Counters
Matched Packets: 0
Matched Bytes: 0
------------------------------------------
Comando(s) relacionado(s)
show qos scheduler
117
Schedule algorithm: Strict-Priority (SP)
------------------------------------------
|----------------------------------------------------------------|
| Queue | Bandwidth | Weight | Weighted Random Early Discard |
| | min | max | | start | slope | avg-time | color |
|-------+-----+-----+--------+-------+-------+----------+--------|
| 0 | 0 |1024 | Strict | 50 | 20 | 5 | all |
| 1 | 512 |2048 | Strict | 100 | 90 | 4 | green |
| 2 | 0 |1024 | Strict | 100 | 90 | 4 | green |
| 3 | 0 | 0 | Strict | 100 | 90 | 4 | green |
| 4 | 0 | 0 | Strict | 100 | 90 | 4 | green |
| 5 | 0 | 0 | Strict | 100 | 90 | 4 | green |
| 6 | 0 | 0 | Strict | 100 | 90 | 4 | green |
| 7 | 0 | 0 | Strict | 100 | 90 | 4 | green |
|-----------------------------------------------------------------|
------------------------------------------
Applied to Interfaces
giga-ethernet0/3
------------------------------------------
Counters
|------------------------------------------------|
| Interface | Queue | WRED Packet Drops |
| | | Total Packets |
|--------------------+-------+-------------------|
| giga-ethernet0/3 | 0 | 0 |
| giga-ethernet0/3 | 1 | 0 |
| giga-ethernet0/3 | 2 | 0 |
| giga-ethernet0/3 | 3 | 0 |
| giga-ethernet0/3 | 4 | 0 |
| giga-ethernet0/3 | 5 | 0 |
| giga-ethernet0/3 | 6 | 0 |
| giga-ethernet0/3 | 7 | 0 |
|------------------------------------------------|
Comando(s) relacionado(s)
show qos policy-map
118
17. COMANDOS DE DHCP RELAY AGENT INFORMATION OPTION
Nesta seção do manual são descritos os comandos utilizados para configuração de
DHCP Relay Agent Information Option (DHCP Relay Agent Option 82), funcionali-
dade que opera apenas em layer 2. Para que ela seja configurada com sucesso os
seguintes comandos deverão ser utilizados:
ip dhcp l2relay
ip dhcp l2relay access-node-id
ip dhcp l2relay remote-id
show ip dhcp l2relay
119
Modo do comando
Modo de configuração de interface.
Padrão
Por padrão, o DHCP Relay Agent Information Option está desabilitado em
todas as interfaces.
Exemplo
Parks(config-if)# ip dhcp l2relay untrust
Comando(s) relacionado(s)
ip dhcp l2relay remote-id
Comando(s) relacionado(s)
ip dhcp l2relay
Modo do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Exemplo
PARKS# show ip dhcp l2relay
Counters
==========================================
Packets from DHCP clients:
------------------------------------------
OK packets: 0
120
Bogus packets: 0
------------------------------------------
Packets from DHCP servers:
OK packets: 0
Bogus packets: 0
------------------------------------------
General Errors:
Bogus giaddr on packets: 0
Missing Circuit-Id on Information Option: 0
RXed Information Option on untrusted interfaces: 0
------------------------------------------
121
18. COMANDOS DE PPPOE INTERMEDIATE AGENT
Nesta seção do manual são descritos os comandos utilizados para
configuração de PPPoE Intermediate Agent, funcionalidade que opera apenas
em layer 2. Para que ela seja configurada com sucesso os seguintes
comandos deverão ser utilizados:
pppoe intermediate-agent
pppoe intermediate-agent access-node-id
pppoe intermediate-agent option
pppoe intermediate-agent delimiter
pppoe intermediate-agent generic-error-messsage
pppoe intermediate-agent circuit-id
pppoe intermediate-agent remote-id
show pppoe intermediate-agent
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
Por padrão, o PPPoE Intermediate Agent está desabilitado globalmente no
equipamento.
Exemplo
Parks(config)# pppoe intermediate-agent
Comando(s) relacionado(s)
pppoe intermediate-agent access-node-id
pppoe intermediate-agent option
pppoe intermediate-agent delimiter
pppoe intermediate-agent generic-error-message
pppoe intermediate-agent circuit-id
pppoe intermediate-agent remote-id
122
Especificação dos parâmetros
WORD - String de caracteres alfanuméricos e pontuações no formato
UTF-8. Espaços e tabulações não são permitidos.
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
Por padrão, o access-node-id é assumido como sendo o endereço MAC de
gerência do equipamento.
Exemplo
Parks(config)# pppoe intermediate-agent access-node-id ac_node
Comando(s) relacionado(s)
pppoe intermediate-agent
pppoe intermediate-agent circuit-id
pppoe intermediate-agent remote-id
Comando(s) relacionado(s)
pppoe intermediate-agent
123
SEMICOLON – Os campos serão separados por pontos e
vírgula(;)
SLASH – Os campos serão separados por barra (/)
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
Por padrão, existe uma combinação de delimitadores barra (/) e dois pontos
(:).
Exemplo
Parks(config)# pppoe intermediate-agent delimiter semicolon
Comando(s) relacionado(s)
pppoe intermediate agente
Comando(s) relacionado(s)
pppoe intermediate-agent
124
Padrão
Por padrão, o PPPoE Intermediate Agent está desabilitado em todas as
interfaces.
Exemplo
Parks(config-if)# pppoe intermediate-agent untrust
Comando(s) relacionado(s)
pppoe intermediate-agent circuit-id
pppoe intermediate-agent remote-id
Comando(s) relacionado(s)
pppoe intermediate-agent
pppoe intermediate-agent remote-id
125
Comando(s) relacionado(s)
pppoe intermediate-agent
pppoe intermediate-agent circuit-id
Modo do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Exemplo
PARKS# show pppoe intermediate-agent
PPPoE Intermediate Agent is enable
PPPoE Intermediate Agent is active on interfaces
giga-ethernet0/0
Counters
Matched Packets: 0
Matched Bytes: 0
126
19. COMANDOS DE IGMP SNOOPING
Nesta seção do manual são descritos os comandos de console utilizados para con-
figuração de IGMP Snooping e IGMP Proxy, funcionalidades que operam apenas
em camada 2 (layer 2). IGMP é uma sigla do inglês Internet Group Management
Protocol e é um protocolo participante do protocolo IP. Sua função é controlar
membros de um grupo de multicast IP, gerenciando grupos distintos.
Este protocolo pode ser utilizado para aproveitar os recursos de uma rede de mo-
do a informar equipamentos para enviar o multicast apenas para os hosts perten-
centes aos grupos. Geralmente é usado em rede para distribuição de vídeo. Para
que seja configurado corretamente, os seguintes comandos deverão ser utilizados:
ip igmp snooping
ip igmp snooping immediate-leave
ip igmp snooping max-groups
ip igmp snooping report-suppression
ip igmp snooping mrouter
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
Por padrão, o IGMP está desabilitado globalmente no equipamento.
Exemplo
Parks(config)# ip igmp snooping
Comando(s) relacionado(s)
ip igmp snooping immediate-leave
ip igmp snooping max-groups
ip igmp snooping report-suppression
ip igmp snooping mrouter
127
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
Por padrão, o immediate-leave não está habilitado.
Exemplo
Parks(config)# ip igmp snooping immediate-leave
Comando(s) relacionado(s)
ip igmp snooping
Comando(s) relacionado(s)
ip igmp snooping
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
Por padrão, o report-suppresion está desabilitado no sistema.
Exemplo
Parks(config)# ip igmp snooping report-suppression
Comando(s) relacionado(s)
ip igmp snooping
128
Modo do comando
Modo de configuração de interface.
Padrão
Por padrão, o IGMP Snooping está desabilitado nas interfaces.
Exemplo
Parks(config-if)# ip igmp snooping
Comando(s) relacionado(s)
ip igmp snooping mrouter
Modo do comando
Modo de configuração de interface.
Padrão
Por padrão, assume-se que as interfaces estejam conectadas em cliente
IGMP.
Exemplo
Parks(config)# ip igmp snooping mrouter
Comando(s) relacionado(s)
ip igmp snooping
129
20. COMANDOS DE RSTP (RAPID SPANNING-TREE PROTOCOL)
Nesta seção do manual são descritos os comandos utilizados para configuração de
RSTP, funcionalidade que opera apenas em camada 2 (layer 2).
Os parâmetros de temporização do protocolo dependem entre si. Para que eles se-
jam corretamente configurados, devem-se seguir as seguintes condições:
max-age ≤ (2 * (forward-time - 1))
max-age ≥ (2 * (hello-time + 1))
Para que o RSTP seja acessado os seguintes comandos deverão ser utilizados:
rstp
rstp shutdown
rstp forward-time
rstp hello-time
rstp hold-count
rstp max-age
rstp pathcost-method
rstp priority
rstp admin-edge
rstp auto-edge
rstp cost
rstp port-priority
130
configurações para seus valores default.
[no] rstp
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
Por padrão, o sistema de configuração do RSTP não está habilitado.
Exemplo
Parks(config)# rstp
Comando(s) relacionado(s)
rstp shutdown
rstp forward-time
rstp hello-time
rstp hold-count
rstp max-age
rstp pathcost-method
rstp priority
rstp admin-edge
rstp auto-edge
rstp cost
rstp port-priority
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
Por padrão, o mecanismo de RSTP está habilitado no sistema.
Exemplo
Parks(config)# rstp shutdown
131
Exemplo
Parks(config)# rstp forward-time 25
Comando(s) relacionado(s)
rstp hello-time
rstp max-age
Comando(s) relacionado(s)
rstp forward-time
rstp max-age
132
Padrão
O valor padrão do forward-time é 20.
Exemplo
Parks(config)# rstp max-age 23
Comando(s) relacionado(s)
rstp forward-time
rstp hello-age
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
O valor padrão pathcost-method é long.
Exemplo
Parks(config)# rstp pathcost-method long
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
O valor padrão é off.
Exemplo
Parks(config)# rstp admin-edge off
133
20.2.2. rstp auto-edge
Permite que o sistema de RSTP identifique automaticamente as interfaces
que são edge.
[no] rstp auto-edge {on-off}
Modo do comando
Modo global de configuração (global configuration mode).
Padrão
O valo padrão é on.
Exemplo
Parks(config)# rstp auto-edge on
134
21. COMANDOS DE TABELA MAC
Nesta seção do manual são descritos os comandos utilizados para configuração
de funcionalidades diversas que operam sobre ou com base na tabela MAC do
equipamento. A seguir, os seguintes comandos são descritos:
mac-address-table aging-time
mac-address-table anti-spoof
mac-address-table learn-limit
port-bridging
Modo do comando
Modo de configuração de interface.
Padrão
Por padrão, o mecanismo está desabilitado no sistema.
Exemplo
Parks(config)# mac-address-table anti-spoof
135
21.2.2. mac-address-table learn-limit
Este comando configura a quantidade máxima de endereços MAC que podem
ser aprendidas em uma interface.
[no] mac-address-table learn-limit LIMIT
21.2.3. port-bridging
Ao receber um pacote que seja uma mensagem broadcast ou que gere uma
perda (miss) na tabela MAC, em uma interface que não esteja configurada
em port-bridging, esta interface redirecionará este pacote para todas as
outras interfaces, excluindo ela própria. O uso do comando port-bridging faz
com que pacotes de broacast ou que gerarem miss na tabela mac do sistema
sejam redirecionados para todas as interfaces, inclusive àquela pela qual ele
originalmente veio.
[no] port-bridging
Modo do comando
Modo de configuração de interface.
Padrão
Por padrão, esta funcionalidade está desabilitada no sistema.
Exemplo
Parks(config)# port-bridging
136
22. COMANDOS DE STORM-CONTROL
Nesta seção do manual são descritos os comandos utilizados para limitar a taxa de
pacotes de broadcast/multicast/lookup failure que é permitida por interface do
equipamento. Para que esta funcionalidade seja corretamente configurada, os se-
guintes comandos são utilizados.
no storm-control
storm-control dlf
storm-control broadcast
storm-control multicast
show storm-control
Modo do comando
Modo de configuração de interface.
Exemplo
Parks(config)# no storm-control
Comando(s) relacionado(s)
storm-control dlf
storm-control broadcast
storm-control multicast
137
Comando(s) relacionado(s)
no storm-control
storm-control broadcast
storm-control multicast
Comando(s) relacionado(s)
no storm-control
storm-control dlf
storm-control multicast
Comando(s) relacionado(s)
no storm-control
storm-control dlf
storm-control broadcast
138
22.2. Comandos de Visualização
22.2.1. show storm-control
Comando utilizado para visualizar o estado do storm-control em cada
interface.
show storm-control
Modo do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Exemplo
PARKS# show storm-control
139
23. COMANDOS DE DUAL-FIRMWARE
Este equipamento prevê a existência simultânea em flash de até duas versões de
firmware, de modo que seja possível preservar uma versão original ou que se te-
nha segurança do funcionamento. Assim, quando da atualização de firmware, caso
algum problema porventura ocorra, será sempre possível retornar a uma versão
completamente funcional.
Nesta seção do manual são descritos os comandos utilizados para configurar esta
funcionalidade.
firmware select upgrade-flash-bank
firmware select boot-flash-bank
show firmware boot-flash-bank
show firmware upgrade-flash-bank
show firmware dual-firmware-versions
Comando(s) relacionado(s)
firmware select
140
23.1.2. firmware select boot-flash-bank
Comando utilizado para configurar qual banco da memória flash será utilizado
para o boot.
firmware select boot-flash-bank [BANK]
Comando(s) relacionado(s)
firmware select
Modo do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Exemplo
Parks# show firmware boot-flash-bank
Boot-Flash-Bank: bank1
Comando(s) relacionado(s)
show firmware
Modo do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Exemplo
Parks# show firmware upgrade-flash-bank
Upgrade-Flash-Bank: default
Comando(s) relacionado(s)
show firmware
141
23.2.3. show firmware dual-firmware-versions
Comando utilizado para visualizar as versões das imagens armazenadas em
cada banco da memória flash.
show firmware dual-firmware-versions
Modo do comando
Modo de usuário comum (common user mode).
Exemplo
Parks# show firmware dual-firmware-versions
FlashBank1 System Version: 0.4.0
Comando(s) relacionado(s)
show firmware
142
24. GERÊNCIA VIA SOFTWARE PARKS NMS
O Parks NMS (Network Management System) foi concebido com a finalidade de
fornecer uma ferramenta capaz de comandar os equipamentos da Série Fiberlink
facilitando a inserção, gerência, controle de recursos e clientes, identificação de
problemas da rede, diminuindo o tempo de solução de problemas.
O sistema de gerência Parks NMS fornece suporte aos principais bancos de dados,
como o MySQL e Oracle.
Você contará com uma interface visual e intuitiva para realizar atividades relativas
à administração dos equipamentos de sua rede como: a inserção de equipamentos
na gerência, a remoção de equipamentos da gerência e cadastro dinâmico de in-
formações.
143
25. INSTALAÇÃO DO SOFTWARE NMS
Para uma instalação bem sucedida siga os seguintes passos:
144
25.4. Quarto Passo
Escolha do banco de dados: Oracle ou MySQL.
25.4.1. MySQL
Digite uma senha de usuário root no campo “Password” e clique em “Next”.
25.5. Oracle
Selecione o item “Oracle”, no campo “Username” deve-se deixar o padrão que
é “webnmsdb.
Insira uma senha no campo “Password” e o endereço IP no campo “Oracle IP
Address” do computador que está com Oracle instalado.
145
25.6. Quinto Passo
Na tela da Figura 25-5 defina o local da instalação em “Browse” ou se preferir
deixe o padrão e clique em “Next”.
Surgirá uma janela de confirmação do diretório de instalação (Figura 25-6), que
se tudo estiver correto, basta <clicar> em “Yes” ou se desejar redefinir clique
em “No”.
146
Figura 25-7. Tela de configuração dos atalhos
147
Figura 25-10. Tela de reinicialização
148
26. TOPOLOGIA
Este capítulo tratará do modo como fisicamente será acessado o console de confi-
guração do software de gerência. Podemos empregar uma configuração de Geren-
ciamento Out-of-Band ou Gerenciamento In-Band.
149
27. INICIALIZAÇÃO SERVER
Depois de instalado, para que seja possível utilizar o software de gerência NMS,
é necessário que seja iniciado primeiramente o módulo do programa denominado
Server.
150
the License Agreement”, caso contrário não será possível prosseguir, devendo-
se <clicar> no botão “Exit”, onde você abandonará o processo de registro e de
inicialização o software.
Selecione o arquivo que tenha recebido, que por padrão recebe o nome de
“ParksNMSLicense.xml”, clique no botão “Open” e você verá a tela indicada na
figura 27-5. Nesta tela agora clique em “Next”.
151
Figura 27-5. Confirmação do Arquivo de Licença
A seguir você poderá ver o nome o qual foi originalmente registrado em sua
licença, que corresponde ao seu “User Name”, como pode ser possível
visualizar na figura 27-6. Escolha dentre as opções a adequada e por fim você
deve <clicar> no botão “Finish” para completar o processo de registro.
Após este passo será disparada uma sequência de inicialização dos processos
necessários para permitir a execução do software Client, a qual você poderá
visualizar na figura 27-7.
152
Figura 27-7. Confirmação de sucesso na inicialização
Ao final do processo deve ser visualizado na tela o texto “Please connect your
client to the web server on port: 9090”. Mantenha esta janela aberta.
153
28. INICIALIZAÇÃO CLIENT
Uma vez iniciado o módulo Server será possível agora executar o software de-
nominado de Client.
154
Ao término do processo de carregamento do software será exibida uma tela
similar à mostrada na figura 28-3.
155
29. COMPONENTES DA INTERFACE GRÁFICA
Este capítulo irá mostrar os componentes que fazem parte da interface, confor-
me podemos ver na Figura 29-1.
156
30. GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
Este capítulo tem por objetivo detalhar as funções oferecidas pelo software Parks
NMS com relação ao gerenciamento de equipamentos.
157
agora visualizar o equipamento em “Network Maps” (em nosso caso a OLT
com IP 192.168.1.1 conectada ao console de gerência Telnet Out-of-Band)
como podemos verificar na figura 30-3.
158
30.2. Ícones indicadores de Status de Conexão
159
31. MIB BROWSER
Para iniciar o módulo Mib Browser (Navegador Mib) deve-se seguir o seguinte
passo na barra de menus: “Tools->Mib Browser”. Você verá a tela conforme é
possível visualizar na figura 31-1. Uma MIB (Management Information Base) é
um conjunto de objetos gerenciados que procura obter todas as informações ne-
cessárias para a gerência da rede.
160
32. ADMINISTRAÇÃO DE CONTAS DE USUÁRIO
O Parks NMS foi desenvolvido para permitir que o administrador possa adminis-
trar as contas dos usuários, adicionando ou removendo usuários, modificando
permissões de acesso ou senha, o que veremos como fazer neste capítulo.
A tela da figura 32-2 poderá ser visualizada. Clique no desenho das pequenas
chaves azuis, em “Groups” ou “Users”, respectivamente Grupos ou Usuários,
abrirão opções de modificação em cada pasta.
161
Administration”, clique em “Edit->Change Password” ou utilize o atalho de
teclado CTRL+SHIFT+C, conforme indica a figura 32-3.
Preencha os campos com a nova senha e clique em “OK”, Figura 32-4. Após
efetuar a troca, o usuário deverá efetuar logout.
162
Figura 32-5. Tela de Inicialização de adição de usuários
163
Figura 32-7. Tela de seleção de tempo de senha ou usuário válido
164
32.4. Permissões de Acesso
165
32.4.2. Modificação das Permissões de Usuário
166
33. ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA
O Parks NMS foi desenvolvido para permitir que o administrador possa verificar e
alterar configurações dos equipamentos, status das interfaces, etc.
167
Figura 33-2. Tela de seleção de inicialização de sessão SSH
168
Figura 33-4. Alteração da porta SSH
169
34. EVENTOS DE REDE
170
Para desfazer o filtro, basta <clicar> em “Show All” e todos os eventos apa-
recerão novamente. Além disso, no lado superior direito da tela no campo
“Page Length” pode-se definir quantos eventos você quer que apareça por
página.
171
35. MÓDULO DOS EQUIPAMENTOS FIBERLINK
Bayface refere-se ao aspecto visual do painel frontal da OLT, que pode ser vi-
sualizado <clicando> duas vezes no ícone da OLT inserida no sistema.
Após um aviso de “Wait”, que indica a carga das informações da OLT para o
software, se todas as informações e conexões estiverem corretas poderá ser
visualizada a tela mostrada na figura 35-2, onde observa-se que na parte
superior temos a visualização do painel frontal da OLT e todas as sinalizações
presentes nas interfaces Ethernet, de gerência e de sinalização da OLT física
serão visualizadas no Bayface similarmente, sendo atualizado constantemente
pelo recebimento de traps.
172
35.2. Refresh
Existem dois tipos de Refresh. O botão “Refresh” efetua uma releitura dos da-
dos do painel selecionado na árvore à esquerda, ele consulta as informações e
as atualiza na tela que está sendo exibida.
173
35.5. CPU e Estado da Memória (CpuMemory Status)
Essa opção mostra informações sobre o uso da CPU e da memória. É uma fun-
ção meramente de visualização.
Existe um botão denominado de Reboot, que efetuará a reinicialização da OLT.
Deve-se ter cuidado especial com este botão, pois uma vez confirma-
do todos os usuários conectados a OLT ficarão sem tráfego de dados
até que a OLT reinicie, processo que leva cerca de 2 minutos.
35.6. Flash
Essa opção mostra informações sobre o uso da memória Flash, incluindo as
versões de firmware presentes nos bancos 1 e 2 da memória.
174
35.7. Interfaces
Conforme se pode ver na Figura 35-6, existem duas colunas: “Link” e “Media”.
Na coluna “Link”, pode-se habilitar ou desabilitar as interfaces “Giga Ethernet
0” ou “Giga Ethernet 1”, selecionando-se “UP” ou “DOWN”.
A coluna “Media”, para a interface “Giga Ethernet 0”, permite definir a veloci-
dade e o modo de operação das interfaces Giga Ethernet, de acordo com as
seguintes opções: “auto” define que os parâmetros de interface serão negoci-
ados automaticamente com o dispositivo conectado à interface; “10-HD” espe-
cifica a velocidade de 10 Mbps no modo half-duplex; “10-FD” define 10 Mbps
no modo full-duplex; “100-HD” especifica a velocidade de 100 Mbps no modo
half-duplex; e “100-FD” define 100 Mbps no modo full-duplex.
175
35.7.1. Estatística
176
35.8. GPON
Neste manual veremos todas as opções possíveis para uma única porta,
repetindo-se a configuração do mesmo modo para as demais portas.
Conforme pode ser visualizado na figura 35-9 abre-se uma janela de opções
ao <clicar-se> na opção GPON.
177
No modo “disable” não é necessário configurar o serial number, o equipamen-
to vai reconhecer automaticamente as ONUs conectadas e fazer sua ativação.
Após a ativação devem-se aceitar os novos dispositivos adicionados.
35.9. Device
Conforme já vimos anteriormente um grupo de quatro portas PON é
classificado em um “Device”, em nosso caso “Device(1)”, deste modo na
árvore desta estrutura temos “PON(1), PON(2), PON(3) e PON(4).
35.9.1. PON
Vamos abordar as configurações pertinentes a PON(1) e deste modo
estaremos analogamente nos referindo qualquer outra interface PON. Ao
selecionarmos a interface PON(1) poderemos observar a tela indicada na
figura 35-10.
178
35.9.1.1. Polling de ONUs
Em “Onu Discovery Mode” podemos optar qual será o modo de desco-
berta de novas ONUs nas seguintes opções: selecionado em “disabled”
a procura de novas ONUs estará desabilitada; em “ManualEnableOn-
ceThenDisabled” a busca será realizada uma vez e depois será desabi-
litada e na posição “autoPeriodic” a busca de novas ONUs na rede PON
estará sempre ativada.
35.9.1.2. Broadcast
O campo “Broadcast GEM Port” vem com o default de fábrica 4095. Es-
te número pode ser modificado, caso seja necessário modificar o GEM
port-ID reservado ao Broadcast, para adequar a estrutura de rede pré-
existente.
179
35.9.1.6. LOF Threshold
LOF (Loss of Frame) indica perda de sincronismo, ou seja, N consecu-
tivas perdas de sincronismo aciona um alarme.
Recomendamos o valor default para LOS e LOF com N=4. A alteração
destes valores vai depender da implementação da rede (distância en-
tre ONUs, potência dos transceivers, qualidade da rede óptica, etc.).
Na maioria dos casos não é necessário/recomendado alterar este valor,
mas podem ocorrer casos em que seja necessário ou desejado pelo cli-
ente.
35.9.1.9. Port-bridging
No campo “port-bridging” estão disponíveis as opções “enable” ou “di-
sable”, permitindo colocar a referida interface PON em port-bridging ou
não.
35.9.1.10. PM Stats
Opção meramente de visualização com indicações estatísticas de di-
versas funcionalidades.
180
35.9.1.11. Onu Configuration
A partir deste ponto iniciaremos a configuração das ONUs em uma de-
terminada porta PON. Veja na figura 35-12, selecionando-se a opção
“ONU Configuration” da árvore de opções à esquerda, observamos a
inexistência de ONUs conectadas à interface PON(1), já que não é pos-
sível visualizar informação alguma em “ONU Information”, ou seja, a
linha óptica está fisicamente desconectada desta interface.
181
<Clicando> na linha referente à ONU indicada pela seta, poderemos
observar que a linha pertinente ficará em destaque, e agora o botão
“Edit” ficará acessível conforme podemos observar na figura 35-15.
35.9.1.12. Alias
<Clicando-se> no botão “Edit” teremos diversos campos automatica-
mente preenchidos. Um campo denominado “Alias”, entretanto, não
será alterado permanecendo vazio, ele permite que se defina um
pseudônimo ou apelido para a ONU selecionada. Escolha o nome que
desejar para referenciar à ONU. Esta é uma função opcional.
182
35.9.1.12.1. Endereço IP (IP Address)
No campo “IP” Address, teremos por default o IP 192.168.2.1, que
poderá ser modificado para adequar as condições de rede pré-
existentes.
183
35.9.1.12.6. Modelo de ONU (ONU Model)
Este campo somente estará disponível se o método de autenticação
das ONUs estiver selecionado para snOnly ou snAndPassword.
Quando o método de autenticação selecionado estiver em disable e
o OLT manager já reconheceu qual é o modelo de ONU será possível
saber qual equipamento está sendo gerenciado. Quando se estiver
inserindo manualmente uma ONU é necessário que selecione neste
campo qual equipamento esta sendo incluído na gerência, para que
se possa ativar corretamente as regras de negociação para Bridge
ou Router.
35.9.1.12.7. Blacklist
Na opção “Blacklist”, que pode ser traduzida como “lista negra”, se o
método de autenticação de ONUs (“Authentication Method”) estiver
selecionado para as opções “snOnly” ou “snAndPassword”, conforme
descrito no item 35.8 deste manual, as ONUs que forem fisicamente
conectadas a interface PON poderão ser visualizadas em “Blacklist”,
onde será indicado o seu respectivo Serial Number. Para autenticar
esta ONU deve ser realizada a inserção manual dos dados (Serial
Number, Password, IP, Gateway, Máscara de Rede), <clicando-se>
no botão “Add ONU Information”.
184
A partir desta tela iniciaremos o processo de configuração para a
ONU selecionada. Se as configurações relativas à ONU não tiverem
sido realizadas anteriormente, conforme o item 35.9.1.11 deste ma-
nual, similarmente ao descrito no referido item, os dados podem ser
inseridos da mesma forma <clicando-se> no botão “Config ONU”.
185
Figura 35-18. Tela criação do Profile: Virtual Port Configuration
Uma porta virtual pode ser definida como sendo uma associação ló-
gica e numérica a uma porta GEM (Gpon Encapsulation Method). As
numerações de virtual port possíveis por ONU são de 2 a 127. Elas
se encontram associadas às portas de numeração real, por isso são
chamadas de virtuais. É possível criar de até 40 virtual ports e 6 até
bidings por ONU.
186
Para continuar o processo de configuração agora você deverá <cli-
car> no botão “Create Profile” (Criar Perfil) e surgirá a tela confor-
me pode ser vista na figura 35-20, ela permite adicionar um perfil
que será vinculado a uma porta virtual.
Agora vamos adicionar uma porta virtual, para isso clique em “Add
Virtual Port” e a janela visualizada na figura 35-21 será aberta. Ob-
serve que é possível selecionar a ONU que será vinculada a porta
virtual, o estado da porta (“No shutdown” ou “Shutdown”) e o modo
de criptografia (“Enable” ou “Disable”).
187
Agora clique no botão “Create Virtual Port” e você receberá um avi-
so de adicionado com sucesso (“Successfully added!”). Veja que se-
rá referenciada a ONU com sua respectiva numeração, a porta virtu-
al atribuída, o estado de administração da porta (Shutdown ou No
Shutdown) e o modo de criptografia adotado (habilitado ou desabili-
tado). Você pode observar estas características a partir da tela que
se encontra na figura 35-22.
188
Conforme pode ser observado na tela que se abrirá e que pode ser
visualizada na figura 35-24, as opções de tráfego selecionadas per-
mitem que sejam inseridos os seguintes campos: “Profile Name”,
“Traffic Type”, “Fixed Bandwith (kbps)”, “Assured Bandwith (kbps)”
e “Maximum Bandwith (kbps)”.
189
Figura 35-25. Tela de gerência de perfis de banda
190
Conforme pode ser visto na figura 35-26 ao final da criação dos per-
fis de banda desejados podemos observar o resultado final obtido.
191
Você receberá a informação de adicionado com sucesso “Sucessfful-
ly adedd!”, conforme pode ser visto na figura 35-29.
192
Teremos o resultado conforme a figura 35-32. A finalização do pro-
cesso de porta virtual deve ser realizada <clicando-se> no botão
“Close”.
193
Poderá ser visualizada a próxima tela de configuração de fluxo, vide
figura 35-35.
194
Figura 35-37. Tela de Adição de Perfil de Fluxo
195
Figura 35-39. Tela Resultado da Configuração de Perfil de Fluxo
196
Figura 35-41. Tela com Resultado Final de Perfil de Fluxo
197
Figura 35-43. Tela com Configuração de “Vlan Translation”
Como neste exemplo temos dois fluxos, vamos criar outro Perfil de
“Vlan Translation” para vlan 100. Repetindo o passo anterior seleci-
onamos em “VLANX” o valor “100” e em “Profile Name” adicionamos
198
o nome de pefil “VLAN100” conforme pode ser visto na figura 35-45.
Depois <clicamos> no botão “Create” e “Close”.
199
Figura 35-47. Tela Configuração MulticastGroup Configuration
200
“Port N.” possui o padrão 3800. Não é possível configurar, sendo
uma implementação futura.
A opção “Group Bandwidth“ é responsável por controlar a entrada
de novos membros em um grupo multicast. Caso a banda multicast
exceda o valor configurado, novos joins serão descartados pelo
ONU. É possível configurarmos de 0 a 31 (Kbps). É um valor muito
baixo da banda, porque são considerados apenas os pacotes IGMP e
não o tráfego multicast em si.
O campo “VlanID “corresponde a Vlan usada para o tráfego Multicast
e para os pacotes IGMP.
No campo “Source IP Address” devemos configurar o endereço IP da
fonte dos pacotes Multicast, ou seja, de onde se originam. Caso este
parâmetro não interesse, o valor configurado deve ser 0.0.0.0.
“Group Address Start” e “Group Address Stop“ representam uma
faixa de grupos multicast a serem colocados na tabela MAC da ONU.
Para que pacotes IGMP Queries possam ser enviadas às portas do
ONU é necessário que o endereço reservado 224.0.0.1 seja configu-
rado no campo “Group Address Start”. Como corresponde a uma
faixa, o usuário necessita configurar onde esta faixa deve parar. Re-
comenda-se usar em Group Address Stop o endereço reservado
224.0.0.2, para que o software do IGMP aprenda dinamicamente
para qual porta deve ou não enviar pacotes de um determinado
grupo.
201
cando> em “Create Bind” (Criar Associação”). Você pode visualizar o
resultado obtido observando a figura 35-50.
Para prosseguir você deve <clicar> nos botões “Close”, caso não
haja mais perfis a serem inseridos e posteriormente em “Next” e
poderá ser visualizada a tela da figura abaixo.
202
adicionarmos um perfil devemos <clicar> no botão “Manage Profi-
les” (Gerenciar Perfis) e então a tela da figura seguinte será exibida.
203
ria utilizado em caso de uma implementação própria da Parks na
ONU, o que não é o caso.
A opção “FastLeaveMode” quando habilitada (“enable”), ao receber
um IGMP Leave a ONU remove imediatamente a porta da tabela de
multicast forwarding. Caso esteja desabilitado (“disable”) a ONU irá
esperar que a OLT repasse a ela as Specific Queries recebidas do ro-
teador antes de efetuar a remoção.
Em “VlanID” é possível selecionar a Vlan que será utilizada pelo
“Upstream IGMPTagControl”.
“Priority” permite selecionar o nível de prioridade que será utilizada
pelo "Upstream IGMP Tag Control”. Utiliza os valores de 0 a 7, onde
0 é best-effort, 1 a prioridade mais baixa e 7 a mais alta, conforme
a extensão 802.1p do padrão 802.1D.
O campo “UpstreamIGMPTagControl” admite valores possíveis de 0
a 4. Onde:
0. “Transparent Vlan and Priority” - Repassa os pacotes IGMP como
foram recebidos do host ligado na porta da ONU, sem acrescentar
tags de Vlan.
1. “Add Vlan And Priority” - Acrescenta tag de Vlan e bits de priori-
dade no pacote.
2. “Replace Vlan And Priority” - Substitui a tag de vlan e bits de pri-
oridade no pacote.
3. “Replace Vlan only” - Substitui a tag de Vlan do pacote.
4. “Add/Replace Vlan and Priority” - Caso o pacote não esteja com
uma tag acrescenta Tag de Vlan e bits de Prioridade, caso contrário
substitui ambos.
Em “MaxSimultaneousroups” é possível definir onúmero máximo de
grupos possíveis na ONU, 0 indica ilimitado.
O campo “MulticastTagStrip” indica que a tag de VLAN dos pacotes
Multicast/IGMP deve ser removida antes de entregar o pacotes às
portas do ONU, not-strip indica que os pacotes devem ser repassa-
dos como foram recebidos.
Ao serem preenchidos os campos com as configurações de Multicast
apropriadas deve-se <clicar> no botão “Create Profile” e você rece-
berá um resultado similar ao indicado na figura a seguir. Para pros-
seguir você deve <clicar> no botão “Close”, caso não haja mais per-
fis a serem inseridos, e a seguir <clique> em “Next”.
204
Figura 35-53. Tela do perfil “Multicast Configuration”
205
ções. Para salvar na OLT todas as configurações efetuadas até o
momento deve-se <clicar> no botão “Save Configuration”, ao final
você receberá uma confirmação de salvamento.
206
Ao <clicarmos> nos botões Telnet ou SSH serão solicitados dados
adicionais, tais como nome de usuário e senha para que a conexão
possa ser estabelecida.
35.10. Profiles
Nesta aba podemos visualizar as condições definidas para os diversos perfis
(profiles) de configuração. É possível visualizarmos os perfis “Virtual Port Bin-
ding”, “Bandwidht”, “Flow”, “Vlan Translation”, “Multicast Groups” e “Multicast
Operation”.
207
Figura 35-59. Tela com indicação dos Perfis de Virtual Port
No campo “Use” é possível saber se o perfil está sendo usado ou não por uma
determinada ONU. Caso não esteja, teremos a indicação “Not used”, e ao se-
lecionarmos o “Index” referente a este perfil o botão “Remove Profile” ficará
acessível para removermos o perfil, caso desejarmos. Se o perfil estiver em
uso poderá ser visualizado o termo “ONUs”, que, ao darmos um duplo <click>
sobre ele, poderemos visualizar qual ou quais as ONUs que estão utilizando o
perfil selecionado.
35.11.1. Bandwidth
Na árvore de opções à esquerda, ao selecionarmos a aba “Bandwidth” será
possível visualizar todos os perfis de Banda existentes na OLT.
208
Figura 35-61. Tela com indicação dos perfis de Banda
As situações “Not used” indicam que este perfil não está sendo usado por
nenhuma ONU”, e ao selecionarmos o “Index” referente a ele, o botão “Re-
move Profile” ficará acessível para removermos o perfil, caso desejarmos.
Se o perfil estiver em uso poderá ser visualizado o termo “ONUs”. Ao dar-
mos um duplo <click> sobre os perfis que estejam em uso poderemos visu-
alizar todas as ONUs que estejam utilizando o perfil selecionado.
35.11.2. Flow
Na árvore de opções à esquerda, ao selecionarmos a aba “Flow” será possí-
vel visualizar todos os perfis de Fluxo presentes na OLT. Para visualizar os
“Binds” é necessário selecionar o “Index” desejado, marcando-o de modo
que fique destacado em um cinza escuro.
209
As situações que tenham o termo “Not used” indicam que o perfil seleciona-
do, embora exista, não está atrelado a nenhuma ONU, e ao selecionarmos o
“Index” referente a este perfil o botão “Remove Profile” ficará acessível para
removermos o perfil, caso desejarmos. Se o perfil estiver em uso poderá ser
visualizado o termo “ONUs”. Ao darmos um duplo <click> sobre ele pode-
remos visualizar a ou as ONUs que estejam utilizando o perfil selecionado.
210
Figura 35-64. Tela com indicação dos perfis Vlan Translation
211
Figura 35-65. Tela com indicação dos perfis Multicast Groups
212
36. MÓDULO VLAN
213
Figura 36-2. Tela de Seleção de Política de Vlans
214
Você receberá uma tela solicitando se deseja realmente modificar o modo de
manipulação do cabeçalho, conforme figura 36-4. <Clicando-se> no botão
“Yes” pode-se confirmar a modificação.
36.4. In-Band-Mgmt
Este campo permite que se configure para que pacotes que ingressem no
switch com VLAN IDs presentes em VLAN_LIST (campo Mapping), tenham seu
ID alterado para o novo VLAN ID definido pela política selecionada. Permite
configurar um mapeamento de VLANs para outra VLAN. Este comando
funciona independentemente para cada interface.
215
Figura 36-6. Tela de Mapping Switch
Este campo permite que se configure que pacotes que ingressem no switch
sem tag de VLAN e que contenham uma determinada numeração MAC pré
definida ou com cabeçalho de determinado protocolo possam receber uma tag
pré-determinada.
216
37. IGMP SNOOPING
Como visto no modo CLI, Internet Group Management Protocol (IGMP) é um pro-
tocolo de comunicação usado por hosts e roteadores em redes IP, para estabele-
cer associações de grupos multicast. O IGMP pode ser usado para streaming de
vídeo online e jogos, e permite o uso mais eficiente dos recursos no apoio a estes
tipos de aplicações.
Snooping IGMP é o processo de escuta de tráfego multicast de rede para Internet
Group Management Protocol (IGMP). Como sugere o nome é um recurso que per-
mite que um dispositivo de rede layer 2 “ouça” a conversa IGMP entre hosts e ro-
teadores. Ao “ouvir” estas conversas o switch mantém um mapa dos links que
precisam de fluxos multicast IP. As configurações relativas a esta funcionalidade
podem ser realizadas na árvore de funções, selecionando-se a aba “IGMP Sno-
oping”.
217
O campo “ReportSupression” quando selecionado na opção “enable” permite que
se configure a OLT para que, caso haja uma resposta de confirmação de recebi-
mento de informação multicast por uma determinada porta (Report), as demais
respostas provenientes de clientes que pertençam ao mesmo grupo, sejam igno-
radas, evitando assim tráfego desnecessário para o roteador. Esta funcionalidade
está presente na versão IGMPv2 e ausente na versão IGMPv3. A versão IGMPv1
se encontra obsoleta.
218
37.2. IGMP V2 Group
Opção exclusivamente de visualização relativas aos grupos IGMP Versão 2, con-
tendo Endereço do grupo, VLAN Id e Clientes que participam do grupo.
219
37.4. IGMP Snooping Clients
Opção exclusivamente de visualização. Permite que seja visualizado o endereço
IP de cada cliente que esteja assistindo a um vídeo em determinada interface.
220
38. RSTP (RAPID SPANNING TREE PROTOCOL) VIA GERÊNCIA
Conforme já foi mencionado no capítulo referente aos comando RSTP para CLI, o
protocolo RSTP é um protocolo para equipamentos de rede desenvolvido para re-
solver problemas de loop em redes. Esta funcionalidade opera em camada 2 (La-
yer 2).
Para viabilizar o cálculo do caminho de menor custo, é necessário que cada comu-
tador tenha conhecimento de toda a topologia da rede. A disponibilidade dessas
informações é assegurada pela troca de pacotes especiais chamados BPDUs (Brid-
ge Protocol Data Units) entre os comutadores. No sistema do protocolo RSTP, pa-
cotes de controle denominados BPDU, são trocados entre as bridges para transmi-
tir informações referentes ao estado de topologia do protocolo, contendo dados
sobre as portas da bridge, endereço MAC, prioridade, custo do enlace, além da ga-
rantia de que o dado seja entregue.
O RSTP funciona a partir da troca de pacotes BPDU. Este pacote transporta infor-
mações de controle que viabilizam às bridges coordenar suas ações para imple-
mentar a funcionalidade do RSTP, garantindo assim um correto funcionamento das
ligações lógicas redundantes. Sintetizando, os pacotes BPDUs viabilizam a admi-
nistração automatizada da conectividade lógica do protocolo RSTP nas bridges.
221
No campo “Path-coast Method” configura a quantidade de bits utilizados para re-
presentar o Path Cost. A opção “long” utiliza 32 bits (4 bytes) e a “short” utiliza 16
bits (2 bytes), para compatibilidade com STP.
O botão “Restore Default Timers” permite que sejam restaurados todos os padrões
de fábrica (defaults) para os times.
222
Figura 38-2. Tela Visualização RSTP Interfaces
223
root (raiz): a porta que receber o melhor BPDU (portador de melhor
configuração) em uma bridge é a porta root. Esta é a porta que está mais
próxima da root bridge em termos de custo de caminho (path cost), e está
presente em todas bridges designated.
designated (designada): uma porta é designated se ela transmite o melhor
BPDU no segmento em que está conectada.
alternate (alternativa): fornece um caminho alternativo para a root bridge e,
portanto, pode substituir a porta root se esta falhar.
backup (apoio): fornece conectividade redundante para a mesma bridge
(mesmo segmento) e não garante uma conectividade substituta (alternate)
para a root bridge.
unknown (desconhecida): estado desconhecido.
Na coluna “State” (estado) podemos ter as seguintes possibilidades de
estado: disable, blocking, listening, learning, discarding, forwarding.
disable (desabilitado): não está utilizando STP.
blocking (bloqueio): recebendo BPDUs.
listening (escuta): o switch processa BPDUs e espera por possíveis novas
informações que podem fazê-lo voltar ao estado de bloqueio.
learning (aprendizado): quando a porta ainda está "aprendendo" e montando
sua tabela de endereços de origem dos frames recebidos. significando que a
porta está aprendendo informações de pacotes de configuração.
discarding (descarta): significando que a porta está devolvendo pacotes de
dados diferentes de BPDUs.
forwarding (encaminhamento): a porta envia e recebe dados. Operação
normal.
224
Figura 38-3. Tela Visualização RSTP Informations
225
39. HARDWARE MÍNIMO PARA O SOFTWARE DE GERÊNCIA
As configurações mínimas de hardware para a execução do software de gerência
foram divididas em duas opções, caso o banco de dados esteja no mesmo servidor
e caso esteja em uma máquina à parte, conforme segue abaixo.
CPU: 2.66GHz
Memória: 2GB RAM
Espaço em disco: 400 MB + 200 MB Swap.
CPU: 2.66GHz
Memória: 3GB RAM
Espaço em disco: 2GB + 400 MB Swap.
226
40. GERÊNCIA VIA MRTG
Dentre os métodos de gerência disponíveis no sistema, existe um método bastan-
te simplificado que pode ser efetuado via programa MRTG (Multi Router Traffic
Grapher). Neste método é possível monitorar o tráfego de cada equipamento re-
moto (ONTs) conectados e ativos no sistema.
A monitoração é feita através de MIB proprietária desenvolvida pela PARKS espe-
cífica para este fim, chamada parksMrtgGponStats (OID .1.3.6.1.4.1.3893.4.12).
Esta MIB possui uma tabela de interfaces e uma tabela de ONUs configurados por
interface. De cada ONU é possível retirar informações de contadores de bytes en-
viados e recebidos, através dos itens pkMrtgGponOnuInOctects (OID
.1.3.6.1.4.1.3893 .4.12.2.1.3) e pkMrtgGponOnuOnOctects (OID
.1.3.6.1.4.1.3893.4.12.2.1.4).
O programa do MRTG é capaz de requisitar estas informações e fornecer grafica-
mente uma estimativa de taxa sendo utilizada em cada ONU/ONT do sistema.
Para que o sistema possa responder adequadamente a estas requisições, é neces-
sário, antes, executar a configuração SNMP do equipamento conforme descrito em
seções anteriores deste manual.
227
APÊNDICE A – MODELO DE VLANS 1:1 E N:1
Inicialmente devemos definir o modelo de uma arquitetura de GPON.
228
Modelo de VLAN 1:1
Este modelo, também chamado de Customer VLAN, dedica uma VLAN para cada
usuário.
Em uma arquitetura de VLAN 1:1, a ONT mapeia cada VLAN para uma única in-
terface U. Existem 2 variações de marcação de tag na interface V no sentido de
upstream: o tráfego na interface V pode ser single-tagged ou double-tagged.
Para VLANs double-tagged na interface V, a ONT pode adicionar um
C-VLAN ou alterar o ID do C-VLAN. A OLT adiciona o S-VLAN ID
(Subscriber 1 na figura A-2).
Para VLANs double-tagged na interface V, a ONT pode adicionar
S-C-VLAN Ids para o tráfego entrante. A OLT repassa o tráfego
(Subscriber 2 na figura A-2).
Para VLANs single-tagged na interface V, a ONT pode adicionar
um S-VLAN ID ou alterar o tag de entrada para S- VLAN ID. A OLT
repassa o tráfego (Subscriber 3 na figura A-2).
229
Modelo de VLAN N:1
Neste modelo, também chamado de Service VLAN, existe uma VLAN dedicada
para cada tipo de serviço, como acesso Internet, VoIP e IPTV. Se chama N:1 pois
diversos usuários compartilham a mesma VLAN.
230
APÊNDICE B - CENÁRIOS DE CONFIGURAÇÃO
Cenário 1
Equipamentos utilizados:
OLT Fiberlink Parks 1000X
ONU – Fiberlink Parks 200X – Modelo Router (Roteador)
Vlans utilizadas:
10 – Dados
100 – Gerência
Topologia:
231
Configuração da Gerência:
Por padrão a OLT vem configurada com ip default 192.168.2.1 configurada na
interface MGMT1, associada a porta Gigaethernet0/0 na Vlan 100 Access.
Passos
1 - Adicionar no servidor de Gerência um ip na faixa 192.168.2.0/24 e adicionar
a OLT no Software MNS.
232
3 – Configurar a porta PON 1 (gpon1/1) em Trunk nas Vlans 10 e 100 e a porta
Gigaethernet0/1 em Access na Vlan10 (Porta que será ligada no Roteador).
233
5 – Criar perfis de fluxos, <clicando> em “Define Data Service” na aba Onus.
<Clicar> em “Next” na tela que surgir.
234
Figura B-8. Iniciando a criação do perfil de virtual port
8 – Adicionar os “virtual ports” para cada ONU em “Add Virtual Port”. Cada vir-
tual port é um tipo de serviço e deve ser atrelado a um perfil de banda e a uma
Vlan.
235
Figura B-10. Adicionando os virtual ports
236
Figura B-12. Configurando os parâmetros do perfi de banda
237
Figura B-14. Configurando os parâmetros do perfil de banda
238
Figura B-17. Confirmação de Configuração de Virtual Port
239
Figura B-19. Tela de Ciração de Perfil de Fluxo
16 – Para o IP de gerência deve-se selecionar a opção “IP HOST”, qual Vlan ele
pertence e qual virtual-port será usado. Após selecionado <clicar> em “Create”
e depois “Close”.
240
Figura B-21. Criação do perfil de fluxo
241
18 – Selecionar o perfil criado e <clicar> em “Next”.
242
21 – Criar o nome do Profile e a qual Vlan ele será atrelado.
243
22 – Selecionar Vlan para “IP Host” e Vlan para “VEIP”. <Clicar> em “Next”.
244
Configuração de ONUs via CLI (Command Line Interface)
Acessar por telnet a ONU pelo ip que foi configurado para gerência.
#Configurar Vlan
vlan database
vlan 10
exit
# IP WAN PPOE
interface vlan10
pppoe 1
no shutdown
exit
245
#Configurar Default GW (Somente se for WAN com ip fixo).
ip route 0.0.0.0/0 10.1.1.254(GW da rede)
interface wifi
essid teste
security wpa2 senha1234567
exit
#Salvar as configurações.
copy running-config startup-config
246
APÊNDICE C - FLUXOGRAMAS
247
248
249
250
251
252
253
254
255
256
257
258
259
260
APÊNDICE D - ETIQUETA DE HOMOLOGAÇÃO ANATEL
Este produto está homologado pela Anatel, de acordo com os procedimentos regu-
lamentados pela Resolução 242 / 2000.
261
RMA - AUTORIZAÇÃO DE REMESSA PARA CONSERTO
Antes de seguir adiante nesse processo de RMA, por favor, leia atentamente ao
Termo de Garantia, que está apresentado no início desse manual. Nesse termo es-
tão apresentadas as condições de cobertura do equipamento para o período de
garantia.
O frete de envio do equipamento à Parks deverá ser pago pelo remetente, en-
quanto que o frete de retorno será pago pela Parks ou conforme política comercial
da Parks vigente no momento da venda. Consulte antecipadamente a Parks sobre
a política vigente para o pagamento do frente de retorno.
Pessoa Física:
1. Preencher, com letra legível, a autorização de remessa para conserto (RMA);
2. Anexar cópia da nota fiscal de compra do equipamento;
3. Embalar a autorização e a cópia da nota fiscal juntamente com o equipamento
e enviá-lo para o endereço abaixo indicado.
Importante:
O equipamento que não estiver com a cópia da nota fiscal ou com a autorização de
remessa para conserto (RMA) preenchida corretamente será retornado ao cliente
com frete a cobrar.
Pessoa Jurídica:
4. Emitir uma nota fiscal de remessa para conserto;
5. Anexar cópia da nota fiscal de compra do equipamento*;
6. Embalar o equipamento e enviá-lo para o endereço abaixo indicado.
262
Modelo de RMA
Para o envio de equipamento para conserto, dentro ou fora da garantia, são neces-
sárias as seguintes informações, conforme modelo de RMA apresentado abaixo.
Dados do Cliente
Cliente: ...............................................................................................
CNPJ/CPF: ...........................................................................................
Endereço: ............................................................................................
N°: ................................Bairro:............................................................
CEP: .......................................-..................
Telefone: ....................................................
Dados do Equipamento
Modelo:.......................................................
Nº de série:.................................................
_________________________ _________________________
Assinatura Local/data
263