Você está na página 1de 35

• PARA QUE O CONSELHO ESCOLAR ESTEJA REGULARIZADO, O

DIRETOR TEM QUE ESTAR REGISTRADO NO BANCO E NA


RECEITA FEDERAL COMO O REPRESENTANTE/RESPONSÁVEL
PELO CONSELHO ESCOLAR;
• CASO O DIRETOR SEJA ANTIGO NÃO HAVERÁ NECESSIDADES
DE ATUALIZAR O CADASTRO JUNTO AO BANCO E NEM NA
REFEITA FEDERAL;
• PORÉM, SE FOR UM DIRETOR NOVO, SE FAZ NECESSÁRIO A
ATUALIZAÇÃO DO NOVO DIRETOR JUNTO AO BANCO E A
RECEITA FEDERAL;
• BANCO:
• CÓPIA DA PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO DIRETOR;
• CÓPIAS DOS DOCUMENTOS(CPF, RG E COMPROVANTE DE
RESIDÊNCIA) AUTENTICADOS DO DIRETOR(CASO O DIRETOR
SE FAÇA PRESENTE NÃO HÁ NECESSIDADE DE CÓPIAS
AUTENTICADAS);
• ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR;
• RECEITA FEDERAL DO BRASIL:
• CÓPIA DA PORTARIA DE NOMEAÇÃO DO DIRETOR;
• CÓPIAS DOS DOCUMENTOS(CPF, RG E COMPROVANTE DE
RESIDÊNCIA) AUTENTICADOS DO DIRETOR(CASO O DIRETOR
SE FAÇA PRESENTE NÃO HÁ NECESSIDADE DE CÓPIAS
AUTENTICADAS);
• ESTATUTO DO CONSELHO ESCOLAR;
• PROCURAÇÃO CASO O DIRETOR NÃO SE FAÇA
PRESENTE(EMITIDA NO SITE DA RFB);
• DBE DE ALTERAÇÃO;
• DBE - DOCUMENTO BÁSICO DE ENTRADA – DOCUMENTO
UTILIZADO PARA ABRIR, ALTERAR OU ENCERRAR UMA
EMPRESA JUNTO A RFB;
• 1º passo: Acesse o site da Receita:
https://www38.receita.fazenda.gov.br/redesim/
• 2º passo: Clique em “preencher nova solicitação”. Depois
deverá ser preenchido o Estado e Município de localização
do órgão;
• Depois Clique em alteração e Continuar;
• 3º passo: Digite o CNPJ do Conselho Escolar e Iniciar;
Aparecerá o nº do recibo anote ou realize o download;
• 4º Passo: Clique em “Eventos” do lado esquerdo da tela,
como mostra a imagem:
• 5º Passo: Selecione a opção de alteração desejada. Neste caso de
alteração de responsável será a opção dados cadastrais/situações
especiais;
• 6º passo: Selecione o motivo de preenchimento, que geralmente
será “202- Alteração da pessoa física responsável perante o
CNPJ”. A data do evento será a data da publicação no DOE;
• 7º passo: Aparecerão mais campos a serem preenchidos, no lado
esquerdo da tela. Preencha todos eles. A Identificação (preencher
a natureza jurídica e o número ato legal, que consta na
publicação do DIO), Representante/Preposto (nome da pessoa que
representa o órgão e seu CPF – nesse caso, o novo representante)
e por último Endereço do Representante da Pessoa Jurídica.
• 8º Passo: Para finalizar, clique em “Verificar Pendências” (o
programa procura possíveis incorreções e informa quais
documentos são necessários para execução de cada ato
administrativo), na parte superior da tela e veja se falta o
preenchimento de algo necessário. Se estiver tudo certo,
clique em “Finalizar Preenchimento” e o seu DBE será
gerado. A RFB tem um prazo para análise de pedidos de
DBE, por isso poderá levar algumas horas para ela estar
disponível para visualização e impressão;
• 9º passo: Para realizar a consulta de seu DBE, entre no site
da RFB e recupere a solicitação e consulte através do recibo
e da identificação;
• PRIMEIRAMENTE TODOS OS COORDENADORES FINANCEIROS
TEM QUE ESTAR CIENTES DA ATUAL SITUAÇÃO DO
CONSELHO ESCOLAR (QUANTO A REGULARIZAÇÃO E
DÉBITOS);
• PARA ISSO, TODOS DEVEM IR NA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
PARA VERIFICAR A SITUAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR EM
RELAÇÃO A SUA REGULARIDADE FISCAL. TODOS DEVERÃO IR
JUNTAMENTE COM DIRETOR QUE DEVERÁ LEVAR A SUA
DOCUMENTAÇÃO E A DO COLÉGIO(NA IMPOSSIBILIDADE DO
DIRETOR SE FAZER PRESENTE, O COORDENADOR FINANCEIRO
PODERÁ IR COM UMA PROCURAÇÃO ESPECÍFICA E COM OS
DOCUMENTOS AUTENTICADOS;
• VERIFICADA A SITUAÇÃO DO CONSELHO ESCOLAR, CASO
HAJA ALGUMA PENDÊNCIA, FAZER UM OFÍCIO A SEDUC-PI
INFORMANDO TAL SITUAÇÃO, PARA SABER QUAL A ATITUDE
QUE A SECRETARIA IRÁ TOMAR.
• OBS: DEIXAR A 21 GRE CIENTE DE TAL SITUAÇÃO;
• DCTF – DECLARAÇÃO DE DÉBITOS E CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS
FEDERAIS;
• RAIS – RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS;
• GFIP –GUIA DE RECOLHIMENTO DO FUNDO DE GARANTIA
POR TEMPO DE SERVIÇO E INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA
SOCIAL;
• SEFIP – SISTEMA EMPRESA DE RECOLHIMENTO DO FGTS E
INFORMAÇÕES À PREVIDÊNCIA SOCIAL;
• ECF – ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL;
• DCTF - Significa Declaração de Débitos e Créditos
Tributários Federais, uma declaração de
apresentação obrigatória à Receita Federal. O
objetivo dessa declaração é informar os tributos e
contribuições que são apurados pela empresa por
meio de programas geradores específicos.
• Através da DCTF também é obrigatório declarar se
os tributos e contribuições estão pagos, se houve
parcelamento ou, ainda, se existem créditos e
compensações.
• Alguns exemplos de tributos são: Imposto de Renda das
Pessoas Jurídicas (IRPJ); Imposto de Renda Retido na
Fonte (IRRF); Imposto sobre Produtos Industrializados
(IPI); Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL),
entre outros.
• São exemplos de contribuições: Contribuição para o
PIS/PASEP; Contribuição para o Financiamento da
Seguridade Social (COFINS); Contribuição Provisória
sobre Movimentação ou Transmissão de Valores e de
Créditos e Direitos de Natureza Financeira (CPMF), entre
outras.
• Qual a forma de apresentação da DCTF ?
• A DCTF deve ser elaborados mediante a utilização de
programas geradores específicos, disponíveis no sítio da
Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço
http://www.receita.fazenda.gov.br, e devem ser entregues
através da Internet com a utilização do programa Receitanet.
• PRAZO PARA ENTREGA:A Receita Federal prorrogou para
21 de julho de 2017 o prazo de entrega da DCTF Inativa
2017 e Sem Débito a declarar no período de janeiro a abril
de 2017;
• A prorrogação do prazo de entrega da obrigação para 21-
07-2017 veio com a publicação da Instrução Normativa nº
1.708/2017 (DOU de 23/05), que alterou a Instrução
Normativa nº 1.599 de 2015;
• PERIODICIDADE DE ENTREGA: A DCTF deve ser transmitida
pela Internet até as 23h59min59s (horário de Brasília) do
15º dia útil do 2º mês subsequente ao mês de ocorrência dos
fatos geradores;
• As pessoas jurídicas que estejam inativas ou não tenham
débitos a declarar estão dispensadas da apresentação da
DCTF a partir do 2º mês em que permanecerem nessa
condição;
• OBS: Para a transmissão da DCTF, é obrigatória a assinatura
digital da declaração mediante utilização de certificado
digital válido, inclusive para as ME e EPP enquadradas no
simples nacional;
• RAIS - RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES
SOCIAIS:
• De acordo com o Decreto 76.900/75 todos os
empregadores são obrigados a entregar, no prazo
estipulado por cronograma de entrega do MTE, a RAIS
devidamente preenchida, com as informações referentes a
cada um de seus empregados.
• A Portaria MTB 1.464/2016, aprovou as instruções para
declaração da Relação Anual de Informações Sociais - RAIS,
bem como o Manual de Orientação da RAIS relativos ao
ano-base 2016.
• RAIS - RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS:
• Estão obrigados a declarar a RAIS:
• Empregadores urbanos e rurais, conforme definido no art. 2º da
Consolidação das Leis do Trabalho - CLT e no art. 3º da Lei nº
5.889, de 8 de junho de 1973, respectivamente;
• Filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras
formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no
exterior;
• Autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido
empregados no ano-base;
• Órgãos e entidades da administração direta, autárquica e
fundacional dos governos federal, estadual, do Distrito Federal e
municipal;
• Conselhos profissionais, criados por lei, com atribuições de
fiscalização do exercício profissional, e as entidades paraestatais;
• Condomínios e sociedades civis; e
• Cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas.
• RAIS - RELAÇÃO ANUAL DE INFORMAÇÕES SOCIAIS:
• ENTREGA DA RAIS NEGATIVA:
• A entrega da RAIS negativa é obrigatória para todos os
estabelecimentos inscritos no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica -
CNPJ do Ministério da Fazenda que não mantiveram empregados ou
que permaneceram inativos no ano-base, preenchendo apenas os
dados necessários.
• PROCEDIMENTOS PARA ENTREGA DAS INFORMAÇÕES:
• A entrega da declaração é somente pela internet. O envio da
declaração será efetuado nas funções "Gravar Declaração" ou
"Transmitir Declaração" do aplicativo GDRAIS2016.
• A transmissão poderá ser feita a partir de arquivo gravado no disco
rígido.
• Quando se tratar de declaração centralizada, a RAIS das filiais
poderá ser entregue por meio da Internet pela matriz, desde que os
trabalhadores sejam informados sob o CNPJ da empresa a qual
estiveram vinculados.
• PRAZO DE ENTREGA
• Para o ano base 2016, o prazo para a entrega da declaração da
RAIS inicia se no dia 17/01/2017 e encerra-se no dia
17/03/2017. O prazo não será prorrogado;
• Todos os estabelecimentos e arquivos que possuem 11 vínculos
empregatícios ou mais, deverão transmitir a declaração da RAIS ano
base 2016, utilizando um certificado digital válido padrão ICP
Brasil. A obrigatoriedade também se estende aos órgãos da
Administração Pública.
Para a transmissão da declaração da RAIS de exercícios anteriores,
com empregados, também será obrigatória a utilização de
certificado digital, inclusive para os órgãos da Administração
Pública.
Para os demais estabelecimentos que não se enquadram nessa
obrigatoriedade, a utilização do certificado digital para transmissão
da declaração continuará facultativa
• GFIP/SEFIP:
• Desde a competência janeiro de 1999, todas as pessoas físicas
ou jurídicas sujeitas ao recolhimento do FGTS, conforme
estabelece a lei nº 8.036/90 e legislação posterior, bem como
às contribuições e/ou informações à Previdência Social,
conforme disposto nas leis nº 8.212/91 e 8.213/91 e
legislação posterior, estão obrigadas ao cumprimento desta
obrigação;
• Deverão ser informados os dados da empresa e dos
trabalhadores, os fatos geradores de contribuições
previdenciárias e valores devidos ao INSS, bem como as
remunerações dos trabalhadores e valor a ser recolhido ao
FGTS;
• A empresa está obrigada à entrega da GFIP ainda que não
haja recolhimento para o FGTS, caso em que esta GFIP será
declaratória, contendo todas as informações cadastrais e
financeiras de interesse da Previdência Social.
• Inexistindo recolhimento ao FGTS e informações à Previdência
Social, o empregador/contribuinte deve transmitir pelo
Conectividade Social um arquivo SEFIPCR.SFP com indicativo de
ausência de fato gerador (sem movimento), que é assinalado
na tela de abertura do movimento, para o código 115.
• O arquivo deve ser transmitido para a primeira competência
da ausência de informações, dispensando-se a transmissão
para as competências subsequentes até a ocorrência de fatos
determinantes de recolhimento ao FGTS e/ou fato gerador de
contribuição previdenciária.
• Entrega:
• A GFIP deverá ser entregue/recolhida até o dia 7 do mês
seguinte àquele em que a remuneração foi paga,
creditada ou se tornou devida ao trabalhador e/ou tenha
ocorrido outro fato gerador de contribuição à Previdência
Social. Caso não haja expediente bancário no dia 7, a
entrega deverá ser antecipada para o dia de expediente
bancário imediatamente anterior;
• Orientações para preenchimento
• As orientações para o correto preenchimento da GFIP - meio
magnético (SEFIP) e demais informações sobre o assunto estão
minuciosamente detalhadas no Manual da GFIP.
• Desobrigados de entregar a GFIP
• Estão desobrigados de entregar a GFIP:
• - O contribuinte individual sem segurado que lhe preste serviço;
• - O segurado especial;
• - Os órgãos públicos em relação aos servidores estatutários
filiados a regime próprio de previdência social;
• - O empregador doméstico que não recolher o FGTS para o
empregado doméstico;
• - O segurado facultativo.
• RECOLHER INSS CASO HAJA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
PESSOA FÍSICA:
• MERENDEIRA – VALOR DA NOTA FISCAL - R$ 500,00
• RECOLHIMENTO DO INSS EMPREGADO: 55,00 (11%);
• PAGAMENTO DO INSS PATRONAL : 100,00 (20%);
• TOTAL DE RECOLHIMENTO PARA O INSS : 155,00
• VALOR DOS CHEQUES:
• CHEQUE PARA A MERENDEIRA : 445,00;
• CHEQUE PARA O RECOLHIMENTO : 155,00;
• O Fator Acidentário de Prevenção - FAP é um índice aplicado sobre
a Contribuição do Grau de Incidência de Incapacidade Laborativa
decorrente dos Riscos Ambientais do Trabalho - GIIL-RAT (devida
pelos empregadores), que tanto pode resultar em aumento como
diminuição da respectiva contribuição; CONSELHO ESCOLAR : FAP
1,0
• GILRATé a sigla correspondente à Contribuição do Grau de
Incidência de Incapacidade Laborativa decorrente dos Riscos
Ambientais do Trabalho, uma das várias contribuições
previdenciárias obrigatórias sobre as atividades laborais no Brasil.
• As alíquotas do GIIL-RAT são de 1%, 2% ou 3%.
• CONSELHO ESCOLAR: RAT 1,0
• A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) é uma obrigação
acessória imposta às pessoas jurídicas estabelecidas no
Brasil, com vigência a partir de 2015.
• O sujeito passivo deverá informar, na ECF, todas as
operações que influenciem a composição da base de
cálculo e o valor devido do Imposto sobre a Renda da
Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o
Lucro Líquido (CSLL).
• No ano de 2015 a Declaração de Imposto de Renda
Pessoa Jurídica (DIPJ) foi substituída de forma completa
pela ECF. Porém a RFB não havia incluído a
obrigatoriedade do envio da ECF para entidades imunes
e isentas, com exceção daquelas que apuraram montante
mensal superior a R$ 10.000,00 referente a soma das
seguintes contribuições: PIS< COFINS e Contribuição
Previdenciária sobre a Receita Bruta;
• No ano de 2016, a RFB fez com que todas as entidades
imunes e isentas estivessem obrigadas a realizar a entrega
da ECF.
• PRAZO:
• A partir de 2016, a ECF será transmitida anualmente ao
Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) até o último
dia útil do mês de julho do ano seguinte ao ano-
calendário a que se refira.
• DCTF – SEM MOVIMENTO – ENTREGA ANUAL ATÉ O DIA 21
DE JULHO DE 2017;
• SEFIP/GFIP – ENTREGA MENSAL COM OU SEM
MOVIMENTO ATÉ O DIA 07 DO MÊS SUBSEQUENTE AO DA
COMPETÊNCIA;
• RAIS – NEGATIVA – ENTREGA ANUAL – SEMPRE NO INÍCIO
DO ANO (OBSERVAR O PRAZO NA LEGISLAÇÃO);
• ECF – SEM MOVIMENTO – ENTREGA ANUAL ATÉ O ÚTLIMO
DIA DE JULHO;
• O Certificado Digital é uma assinatura com validade
jurídica que garante proteção às transações eletrônicas e
outros serviços via internet, permitindo que pessoas e
empresas se identifiquem e assinem digitalmente de
qualquer lugar do mundo com mais segurança e agilidade
• Para que possa ser aceito e utilizado por pessoas, empresas,
governos e qualquer tipo de instituição, os certificados
digitais precisam ser emitidos por entidades apropriadas.
No Brasil, essas entidades se dividem em duas categorias:
Autoridade Certificadora (AC) e Autoridade de Registro
(AR).
• ÓRGÃO QUE GERE AS ACs E Ars: ICP BRASIL:
• ICP-Brasil tem várias ACs credenciadas:
• Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados);
• Caixa Econômica Federal;
• Serasa Experian;
• Receita Federal do Brasil;
• Ofício solicitando a emissão do certificado digital com o
nome da Pessoa Jurídica, o CNPJ, o nome e o CPF do
representante legal, pessoa de contato e telefone;
• Token (nos casos de certificado digital do tipo A3) –
1(uma) unidade;
• Comprovante de inscrição do CNPJ emitido no site da
Receita Federal do Brasil – RFB ;
• Estatuto do Conselho escolar;
• Comprovante de endereço do representante legal emitido
a no máximo noventa dias
• Nomeação publicada no Diário Oficial do Estado do Piauí
no caso de cargo em comissão;
• A Carteira Nacional de Habilitação – CNH, já contém foto
colorida, RG e CPF, informações básicas para a solicitação
e emissão do certificado digital de Pessoa Física. Portanto,
2 (duas) cópias coloridas e nítidas serão suficiente como
documentação básica;
• O comprovante de endereço poderá ser substituído por
formulário a ser preenchido e assinado na Autoridade de
Registro;
• "Peçam, e será dado; busquem, e encontrarão;
batam, e a porta será aberta. Pois todo o que pede
recebe; o que busca encontra; e àquele que bate, a
porta será aberta.
Mateus 7:7-8
• DEUS ABENÇOE A TODOS!!!!

Você também pode gostar