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Também são designadas por Estado, cada uma das divisões político-geográficas
de uma república federativa. Estas divisões são autônomas e possuem um
governo próprio regido por uma estrutura administrativa local. O Brasil é
dividido em 26 Estados e um Distrito Federal.
PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 13. ed. São Paulo: Atual, 1994, p. 74-6.
A ADMINISTRAÇÃO DO EGITO
TEOCRACIA: Em seu sentido inicial, a teocracia é um
termo de origem grega que significa “governo divino”.
Nesse sentido, definimos a teocracia como todo governo
em que justificativas de natureza religiosa orientam a
formação do poder instituído. Na maioria dos casos, o
chefe político é visto como um representante direto de
alguma divindade ou chega a assumir a condição de
divindade encarnada
A ADMINISTRAÇÃO DO EGITO
A autoridade regional era o nomarca (não
confundir com monarca), espécie de governador
que administrava o nomo, em número de quarenta,
espalhados pelo Egito.
Cada aldeia podia eleger o seu líder local e um
conselho, composto por representantes de
diferentes categorias. A autonomia desses
“prefeitos” e “vereadores” variou muito ao longo
da história egípcia, mas deve ter sido sempre
limitada pela presença de funcionários do governo
central que vinham sempre fiscalizar campos,
conferir rebanhos, orientar construções ou
transmitir normas, de modo a permitir a
manutenção de ligação estreita entre o poder
central e o mais obscuro dos habitantes.
A ADMINISTRAÇÃO DO EGITO
GROMBRICH. E.H. A História da Arte. Zahar Editores, Rio de Janeiro: 1981, p. 31.
Quando a morte é só o começo
“Um egípcio só estaria apto para a vida eterna se, na Terra, seu corpo tivesse sido
preservado. No princípio, a natureza colaborou”
Obcecados pela morte - e, especialmente, pela possibilidade de escapar de um fim
definitivo -, os egípcios desenvolveram seu célebre método de mumificação artificial.
Corpos preservados para a eternidade, porém, não são exclusivamente do reino dos
faraós.
Os egípcios acreditavam em vida após a morte, mas certamente a ideia de
passar desta para uma melhor lhes causava arrepios: um terrível julgamento os esperava
no próximo mundo. Osíris e outros 42 interrogavam o desencarnado, que deveria
declara-se inocente de pecados e confirmar suas virtudes. Em seguida, seu coração,
símbolo da consciência, era pesado em uma balança por Anúbis. Se fosse mais leve do
que uma pena, os portões do paraíso eram abertos; se fosse mais pesado, o destino
seria a completa escuridão. Mas isso não era tudo. Mesmo que fosse considerado
merecedor, um egípcio só estaria apto para a vida eterna se, na Terra, seu corpo tivesse
sido preservado.
No princípio, a natureza colaborou. Os primeiros cadáveres que escaparam
da decomposição foram encontrados, por acaso, em pleno deserto – quando um
corpo é enterrado na areia quente, sem qualquer tipo de envoltório, a areia pode
acabar absorvendo os líquidos corporais, em um processo de desidratação
completa. Surgiram, assim, as primeiras múmias do Egito, que mantinham os
órgãos internos intactos e tinham a pele transformada em casca negra e rígida.
Se virar múmia era uma questão de sorte, nada mais natural que os faraós
desejassem ser os indivíduos mais sortudos de todo o reino – sem que para isso
fosse preciso abrir mão do conforto de ser enterrado em luxuosos sarcófagos, e
não diretamente na areia. Assim, médicos e sacerdotes foram encarregados de
desenvolver um processo de embalsamação artificial, até chegarem ao evoluído
método que preservou as múmias egípcias em suas incríveis tumbas, ao longo
dos milênios.
Revista de História BBC. Ano 1. Edição n. 8. Carine Portela. p. 21.
Imagem: Museu do Louvre – Arquivo Pessoal
Imagem: Museu do Louvre – Arquivo Pessoal
Imagem: Museu do Louvre – Arquivo Pessoal
Imagem: Museu do Louvre – Arquivo Pessoal Imagem: Museu do Louvre – Arquivo Pessoal
AS CONCEPÇÕES DE TEMPO ENTRE OS EGÍPCIOS
O tempo é definido pelo O momento da criação original Após a morte, ou seja, na
CONCEPÇÃO IMÓVEL
CONCEPÇÃO LINEAR
CCONCEPÇÃO CÍCLICA