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Pavanelli+G.pdf Coagulantes PDF
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DE COAGULANTES NA
COAGULAÇÃO, FLOCULAÇÃO E
SEDIMENTAÇÃO DE ÁGUA COM COR
OU TURBIDEZ ELEVADA
Gerson Pavanelli
São Carlos
2001
Pavanelli, Gerson
P337e Eficiência de diferentes tipos de coagulantes na
coagulação, floculação e sedimentação de água com cor
ou turbidez elevada / Gerson Pavanelli. –- São Carlos,
2001.
curso.
AGRADECIMENTOS
A Deus, em primeiro lugar, pela vida, saúde, pelo Seu encaminhamento em todas as
coisas, desde o início e durante este mestrado, e certamente até sua conclusão.
Afonso Marangoni, Edgar Faust Filho, Nelson Müller Junior, Lauro Klas Junior que, graças
Ao Professor Dr. Luiz Di Bernardo, por sua instrução e orientação para que este
trabalho fosse encaminhado da melhor forma possível, bem como por contribuir na parte
A Liliane, pelo carinho, amizade, companhia e apoio nos tantos momentos difíceis
surgidos, a qual não mediu esforços para dar sua contribuição como esposa.
equipe”, mas agradeço sinceramente a todos aqueles que direta ou mesmo indiretamente
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS..................................................................................................i
LISTA DE TABELAS................................................................................................v
LISTA DE SÍMBOLOS.............................................................................................ix
RESUMO.....................................................................................................................x
ABSTRACT................................................................................................................xi
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................1
2 OBJETIVOS.............................................................................................................3
3 REVISÃO DA LITERATURA...............................................................................4
4 MATERIAIS E MÉTODOS.................................................................................40
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO...........................................................................50
6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES............................................................88
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................213
iii
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 3.8 - Regiões de remoção de turbidez (200uT), cor verdadeira (5uC), com
sulfato de alumínio......................................................................................................20
FIGURA 3.13 - Regiões com Turbidez Remanescente com Turbidez (25uT), Cor
Aparente (150uC), Cor Verdadeira (70uC), Coagulante Sulfato de Alumínio e
Velocidade de Sedimentação 2,5cm/min....................................................................27
LISTA DE TABELAS
PE - Poli Estireno
PM - Peso Molecular
PP - Poli Propileno
ST - Standard Methods
THM - Trialometanos
AS - Sulfato de Alumínio
CF - Cloreto Férrico
SF - Sulfato Férrico
xi
LISTA DE SÍMBOLOS
°C - Grau Celsius
pH - Potencial hidrogeniônico
N - Normal
uC - Unidade de cor
uT - Unidade de turbidez
RESUMO
ABSTRACT
The purpose of this study was to use four different coagulants - aluminum sulphate,
iron chloride, polyaluminum hidroxichloride and ferric sulphate; to build the coagulation
diagrams; and to mark the regions of higher or lower efficiency in the removal of turbidity or
color.
To allow a cost appraisal in the use of the coagulants, the region where the values of
remaining turbidity, which are approximately the same for different coagulants, was
examined in the diagrams. This being taken into consideration, the relation between
consumption and cost of the chemical products was established.
The coagulants that presented certain peculiarities for the studied waters were: iron
chloride, that showed better performance for low pH values; the ferric sulphate, that showed
itself as more economical; and the polyaluminum hidroxichloride, that functions in a large
interval of pH.
In the conclusion of the study, it was observed that each type of water to be treated
must be analyzed through coagulation diagrams, aiming at the optimization of pH parameters
versus dosages and looking for the best coagulant with lower cost.
1. INTRODUÇÃO
Em nosso planeta existe uma limitação da disponibilidade de água doce, tanto que
defensores do meio ambiente (ambientalistas), verificando o balanço global da terra,
teoricamente comprovaram que, ainda neste século (XXI – ≈ ano 2070), ocorrerá a escassez
de água doce para consumo humano.
2. OBJETIVOS
3. REVISÃO DA LITERATURA
3.1.INTRODUÇÃO
A necessidade de consumo de água potável para os seres humanos é vital para sua
sobrevivência. Segundo AZEVEDO NETTO (1990), devido à pequena quantidade que pode
ser diretamente aproveitada – somente 0,3%, “sendo a maior parte subterrânea” – ainda
assim ela não é apropriada para o consumo humano, tornando-se necessário retirar suas
impurezas, adequando-a aos “padrões de potabilidade”.
Tais impurezas em geral são retiradas no processo de coagulação seguido pelas operações de
floculação, sedimentação (ou flotação) e filtração.
3.2.IMPUREZAS DA ÁGUA
1
Segundo o Novo Dicionário Aurélio, a grafia preconizada pelo Vocabulário Ortográfico de 1943 é
espório., embora também possamos encontrar esporo.
5
FIGURA 3.1 – Distribuição do tamanho das partículas presentes na água CEPIS (1973).
As partículas de Suspensões têm tamanhos que variam de 10-3 mm a 10-1 mm, de forma que,
por meio de sedimentação ou flotação, consegue-se a separação das fases líquida/sólida em
tempo razoável (na prática, em torno de uma hora).
As principais medidas físicas que podem ser feitas na água são cor e turbidez. É
interessante comentar que a cor pode ser aparente ou verdadeira da água, sendo que essa
última pode ser medida após centrifugação da amostra em laboratório de acordo com método
descrito na 20ª edição do Standard Methods (1998). Além destas medidas, ainda podem ser
consideradas: a temperatura, o potencial zeta, entre outras.
TURBIDEZ
A turbidez pode ser definida como sendo o grau de redução que a luz sofre ao atravessar uma
certa quantidade de água, devido à presença das partículas e substâncias que esta contém.
Em sua maior parte, a turbidez é provocada pela ação das chuvas, que, por meio de seus
caminhos de escoamento na superfície do solo, carreiam partículas de areia e argila. As
areias são partículas sedimentáveis sem coagulação, não constituindo portanto objeto deste
estudo. As argilas são formadas basicamente por argilominerais compostos de silicatos
hidratados de alumínio e ferro, com certo teor de elementos alcalinos e alcalinos terrosos,
matéria orgânica, partículas de quartzo, pirita, calcita e outros minerais residuais. Dentre as
principais argilas tem-se a caulinita, montmorilonita, ilita e moscovita.
COR
A cor da água, na maioria dos casos, é provocada por compostos orgânicos de origem
vegetal que, pela atividade de microrganismos e pelos resíduos das atividades humanas, se
decompõem.
7
FIGURA 3.2 – Cargas superficiais da partícula de caulinita (apud MENDES segundo VAN
OLPHEN).
TABELA 3.1 – Classificação das substâncias húmicas (apud MENDES-1989, p.11, segundo,
ODEN).
TEMPERATURA
POTENCIAL ZETA
Na FIGURA 3.5, a uma certa distância da superfície da partícula, geralmente onde se inicia a
camada difusa, está o plano de cisalhamento cujo seu potencial é o potencial zeta.
ALCALINIDADE, ACIDEZ e pH
A força de van der Walls tem origem na interação de dipolos elétricos atômicos e
moleculares, estando associada às flutuações na densidade eletrônica dos átomos. Conforme
cita DI BERNARDO et al (1993), para dois átomos a força atrativa de van der Walls é
inversamente proporcional à sétima potência da distância entre eles, porém, para duas
partículas constituídas de grande número de átomos, as forças atuantes sobre cada par de
átomos são aditivas, resultando em uma energia de atração inversamente proporcional ao
quadrado da distância entre as superfícies das partículas.
A força da dupla camada elétrica tem sua origem na superfície das partículas sólidas, onde
ocorre adsorção ou dessorção de íons entre a partícula sólida e a solução circundante.
dimensões das superfícies das partículas, apenas um número limitado de íons positivos
consegue ser adsorvidos. Esta adsorção faz com que os íons adsorvidos permaneçam de
maneira rígida sobre a superfície da partícula, dando origem à denominada camada compacta
ou camada de Stern.
Quando íons negativos aproximam-se da camada compacta, atraem consigo alguns íons
positivos, resultando na formação da camada difusa, que engloba a camada compacta, na
realidade, a camada difusa resulta da atração de íons positivos, repulsão eletrostática de íons
negativos e difusão térmica.
O conjunto das camadas, compacta e difusa, resulta na denominada dupla camada elétrica
(DCE).
TEORIA DLVO
Na ciência dos colóides é fundamental citar a teoria DLVO originada das pesquisas dos
cientistas russos Derjaguin e Landau e dos cientistas holandeses Verwey e Overbeek. Esta
teoria sugere que a estabilidade de uma suspensão coloidal pode ser descrita pela interação
total resultante das contribuições das interações atrativas (força de van der Walls) e
repulsivas (forças da DCE). Assim, pela teoria DLVO, para se ter uma suspensão estável é
necessário que as forças de interações repulsivas superem as forças de atração de van der
Walls. Desta forma, para curtas ou longas distâncias (ver FIGURA 3.5) sempre o efeito entre
as partículas é atrativo; no entanto, a partir de uma distância “d” da superfície da partícula, a
repulsão predomina em um certo intervalo de distância.
FIGURA 3.5 – Energia potencial de interação entre as partículas coloidais (CEPIS, 1984).
13
3.6.MECANISMOS DE COAGULAÇÃO
Neste mecanismo pode-se citar como exemplo o encontro de água doce de rios com pequena
força iônica que ao desaguar o seu efluente e misturar-se com a água no mar, promove a
formação de depostos neste encontro.
Segundo MENDES (1989), algumas espécies químicas são capazes de serem adsorvidas na
superfície das partículas coloidais. Como tais espécies são de carga contrária à da superfície
dos colóides, ocorrerá a desestabilização. Esta desestabilização é causada pelo coagulante em
dosagens bem inferiores às do mecanismo da dupla camada.
Para DI BERNARDO (1993), este mecanismo deve ser utilizado em Estações de tratamento
de água cujo processo, após coagulação, seja a filtração direta, pois as partículas
desestabilizadas ficarão retidas no interior do meio filtrante da unidade de filtração.
15
VARREDURA
Para MENDES (1989), pode ser explicado o comportamento dos polímeros como
coagulantes, baseando-se na sua adsorção à superfície das partículas coloidais, seguida pela
redução da carga ou pelo entrelaçamento das partículas nas cadeias do polímero.
Como citado por DI BERNARDO A.S. (1993), pesquisa com esses compostos têm mostrado
que é possível a desestabilização de colóides (com cargas negativas) tanto com polímeros
catiônicos como aniônicos. Desta maneira, tanto o mecanismo da compressão da camada
difusa como o de adsorção e neutralização de cargas, não podem caracterizar o mecanismo
de adsorção e formação de pontes.
DIAGRAMA DE COAGULAÇÃO
FIGURA 3.6 - Diagrama de coagulação (típico) com o sulfato de alumínio para remoção de
turbidez AMIRTHARAJH (1989).
17
REGIÃO 1
Nesta região pode ocorrer a neutralização de carga das partículas coloidais pelas espécies
hidrolisadas de alumínio, que são adsorvidas na superfície dos colóides. Com o pH no valor
aproximado de 4,7, o potencial zeta se aproxima de zero, e a dosagem de sulfato de alumínio
poderá variar entre 5 a 70 mg/l,.
REGIÃO 2
Esta região com o valor do pH maior do que 4,7, tem o valor do potencial zeta positivo, e
também os colóides se tornam positivos, sendo esta zona caracterizada pela reestabilização.
A delimitação superior da região de reestabilização inicia-se a região de desestabilização,
que conforme cita DI BERNARDO (1993), tem sido atribuído à presença de íons SO42- e ao
aprisionamento dos colóides reestabilizados em complexos de sulfato do tipo Al(H2O)SO4+.
REGIÃO 3
Segundo ARMITHARAJAH & MILLS (1982), esta região tem denominação de “corona”,
com dosagens compreendidas entre 3 e 30 mg/l, sendo a região ideal para coagulação quando
se tem filtração direta. Nesta região é que o valor do potencial zeta atinge seu máximo.
Quando o valor de pH está em torno de 6,9 e dosagem de coagulante 10 mg/l, e o valor do
potencial zeta aproxima-se de zero.
REGIÃO 4
Nesta região, onde predomina a coagulação pelo mecanismo da varredura, com pH variando
no intervalo de 5,5 a 9 e dosagens acima de 30 mg/l, ocorre a formação de precipitados de
hidróxidos de alumínio, juntamente com as partículas coloidais aprisionadas aos mesmos. A
tecnologia de tratamento para esta região é do tipo com estações completas, ou seja, com
decantadores antecedendo aos filtros, pois os flocos obtidos são de tamanho maior quando
comparado aos flocos das outras regiões, sendo facilmente removidos pelos decantadores.
18
FIGURA 3.7 – Classificação das tecnologias de tratamento de água para consumo humano.
FONTE: DI BERNARDO (1995).
19
Normalmente em captações de alguns cursos d’água e em lagos, onde não se tenham picos
nos valores de turbidez, principalmente em épocas chuvosas, a estação de tratamento poderá
ser por filtração direta precedida de coagulação por adsorção e neutralização de cargas.
Em locais onde a qualidade da água bruta não permitir, a estação deverá ser do tipo
completa; neste caso, a coagulação será do no mecanismo da varredura.
Os parâmetros utilizados para os ensaios foram: para mistura rápida Gmr=900s-1 e Tmr=2s;
para floculação Gf=30s-1 e Tf=20min; com velocidade de sedimentação Vs=2cm/min.
FIGURA 3.8 – Regiões de remoção de Turbidez (200uT), Cor Verdadeira (5uC), com
Sulfato de Alumínio – PA (para análise).
FONTE: DI BERNARDO et al (1993).
21
FIGURA 3.9 – Regiões de remoção de Cor Verdadeira (100uC), Turbidez (0uT) com Sulfato
de Alumínio.
FONTE: AMIRTHARAJAH (1989).
22
É interessante destacar que, para dispersões com cor e turbidez, as regiões otimizadas foram
ampliadas com relação às dispersões somente com cor; provavelmente isso se deve ao
aumento do número de partículas, conseqüentemente ampliando o número de colisões e
melhorando assim a cinética de floculação.
A FIGURA 3.11 mostra um outro diagrama de coagulação do sulfato de alumínio, feito por
DI BERNARDO et al (1993). Nesse diagrama, a água utilizada foi preparada com
substâncias húmicas e caulinita e apresentou as seguintes características: cor verdadeira de
100uC; cor aparente de 130uC; turbidez de 5uT; alcalinidade de 40 mg/l de CaCO3; pH =
7,5; temperatura de 20!C. Foi utilizado dosagens de 10 a 200 mg/l de sulfato de alumínio
Al2(SO4)3 . 18 H2O, e pH variando de 3,3 a 8,7 e com Vs=1,0cm/min.
FIGURA 3.10 – Regiões de remoção de Cor Verdadeira (100uC), Turbidez (27-30uT) com
Sulfato de Alumínio.
FONTE: AMIRTHARAJAH (1989).
23
Destaca-se na FIGURA 3.11 uma região com remoção de cor aparente superior a 60%, com
dosagens de coagulante sulfato de alumínio de 14 a 80 mg/l contra pH de 3,8 a 4,9
caracterizando o mecanismo de adsorção e neutralização de cargas. Numa outra região cujo
mecanismo é o da varredura, a remoção de cor aparente chega a 97,6%. As condições ótimas
de coagulação para o mecanismo de adsorção-neutralização foram: dosagem de sulfato de
alumínio de 20 mg/l e pH de coagulação de 4,4. As condições ótimas de coagulação para o
mecanismo de varredura foram: dosagem de sulfato de alumínio de 140 mg/l e pH de
coagulação de 6,15.
Segundo DI BERNARDO, as diferenças nos resultados com relação à FIGURA 3.10 deve-se
ao menor valor da turbidez, e à utilização de substâncias húmicas ao invés de um produto
comercial.
FIGURA 3.11 – Regiões de remoção de Cor Verdadeira (100uC), Turbidez (5uT) com
Sulfato de Alumínio.
FONTE: DI BERNARDO et al (1993).
24
Destaca-se na FIGURA 3.12 uma região com remoção de cor aparente superior a 60%, com
dosagens de coagulante sulfato de alumínio de 10 a 80 mg/l contra pH de 4,3 a 5,6
caracterizando o mecanismo de adsorção e neutralização de cargas. Numa outra região cujo
mecanismo é o da varredura, a remoção de cor aparente chega a 97,6%. As condições ótimas
de coagulação para o mecanismo de adsorção-neutralização foram: dosagem de sulfato de
alumínio de 25 mg/l e pH de coagulação de 5,1. As condições ótimas de coagulação para o
mecanismo de varredura foram: dosagem de sulfato de alumínio de 155 mg/l e pH de
coagulação de 6,4.
FIGURA 3.12 – Regiões com Porcentagem da Cor Aparente Remanescente com Coagulante
Sulfato de Alumínio e Velocidade de Sedimentação 2cm/min, sendo as características da
água bruta: Cor Verdadeira (100uC), Cor Aparente 150 uC Turbidez (5uT)..
FONTE: COSTA (1992).
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MISTURA RÁPIDA/FLOCULAÇÃO
BRITO (1998) chegou a uma conclusão importante com estudos profundos feitos para a
determinação dos coeficientes de agregação (KA) e de ruptura (KB), observando-se que à
medida que foi maior o tempo de sedimentação (menores Vs) os valores de KA aumentaram e
os valores de KB diminuíram, ocorrendo uma estabilização de ambos coeficientes para Vs =
0,25; 0,010 e 0,05 cm/min, sugerindo que realmente a velocidade de sedimentação influi na
determinação desses coeficientes e “...conclui-se que tanto para mistura rápida, quanto para a
floculação, a seleção dos valores do gradiente de velocidade e do tempo de agitação que
otimizam tais operações é substancialmente influenciada pela velocidade de sedimentação
dos flocos.” Desta forma, deve-se ter cuidado na escolha dos parâmetros nos
dimensionamentos de ETA, considerando que quaisquer variações tais como aumento de
vazão, ampliações, poderão influenciar a otimização prevista inicialmente, devendo
principalmente os projetos fazerem tal previsão.
Das FIGURAS 3.14 e 3.15 pode-se concluir que o valor de turbidez remanescente não sofre
alterações significativas à partir de um certo tempo de floculação.
Para o caso de uma unidade de floculação composta por câmaras em série, PÁDUA et al
(1998) propuseram uma metodologia para determinação dos gradientes de velocidades em
cada câmara. Esta metodologia é de extrema importância, porém, por não ser utilizada neste
estudo, está apenas sendo citada para conhecimento.
29
3.7.1.SULFATO DE ALUMÍNIO
a) Espécie Al(OH)2+
[ Al (OH ) 2+ ].[OH − ] 2
K= (7)
[ Al (OH ) 3( p ) ]
− 5 , 02 [ Al (OH ) 2 + ].[H + ]
10 = (8)
[ AL3 + ]
[ Al 3 + ].[OH − ]3
10 −32 ,34 = (9)
[ Al (OH )3( p ) ]
[ H + ].[OH − ]
10 −14, 00 = (10)
[ H 2 O]
Assumindo que a atividade do precipitado Al(OH)3(p) seja igual a unidade para que a
constante de equilíbrio seja expressa em termos da espécie solúvel de Al3+ e H+ e, tomando-
se o logaritmo de ambos os lados da equação (10), obtém-se:
-23,36 = log [Al(OH)2+] + 2.(-14 – log [H+]) ⇒ log [Al(OH)2+] = 4,64 – 2 pH (12)
-23,36 = log [Al(OH)2+] – 28 – 2. log [H+]
Para cada valor de pH, substituir seu valor nas equações e obter o valor da concentração de
cada espécie (aplicando o anti-log). Substituir estes valores na equação acima (CT,Al) e
efetuar a soma. Em seguida, aplicar o logaritmo (base 10) no valor obtido. Assim, para um
34
3.7.2.CLORETO FÉRRICO
Atualmente, para atender à crescente demanda de água potável, torna-se necessário tratar
águas superficiais contaminadas. A utilização do cloreto férrico diminui drasticamente a
turbidez e a DBO, e elimina fosfatos; uma boa parte de metais pesados (mercúrio, chumbo)
ou venenosos (arsênio, selênio, bário) também é eliminada, quando a coagulação é realizada
em valores elevados de pH.
Conforme NHEEL QUÍMICA LTDA, se a água bruta contiver ferro e/ou manganês, ou, se
durante o ano ela tiver valores de pH muito variáveis, o uso do FeCI3 garantirá elevado
padrão de água tratada, sem causar problemas na rede de distribuição. Na TABELA 3.4 são
apresentadas algumas características do cloreto férrico.
PROPRIEDADES
FÓRMULA QUÍMICA FeCI3
MASSA MOLECULAR (g) 270,35
MASSA ESPECÍFICA (20º C) kg/l 1,428
CONCENTRAÇÃO (PESO) 39,30%
35
ESPECIFICAÇÕES
APARÊNCIA LÍQUIDA
COLORAÇÃO MARROM
FeCI2 (PESO %) <0,5
HCL (PESO %) <1,0
3+
e) Espécie Fe log [Fe3+] = 4,5 – 3 pH (11)
CARACTERÍSTICAS E ESPECIFICAÇÕES
Fórmula Química AIn (OH)mCl 3n-m
Aspecto Líquido pouco viscoso
Cor Amarelo-Âmbar claro
38
3.7.4.SULFATO FÉRRICO
Os sais de ferro são muito utilizados como coagulantes para tratamento de água. Suas
reações são as de neutralização de cargas, e formação de hidróxidos insolúveis de ferro.
39
Devido à baixa solubilidade dos hidróxidos férricos, eles podem agir sobre uma ampla faixa
de pH.
O sulfato férrico é um líquido ácido, corrosivo, e isto tem de ser levado em conta ao manusear o
produto. O sulfato férrico líquido está disponível como uma solução a 11,5% em ferro. É armazenado
sob forma não-diluída, em tanques de material apropriado, tais como, plástico, à base de cobertura de
borracha, ou aço resistente a ácidos.
O sulfato férrico é dosado usualmente sob forma não-diluída com equipamento apropriado. De modo
a obter uma dosagem mais precisa, o produto comercial pode ser diluído num volume tal que o pH da
solução seja menor que 2,0. Sob altas razões de diluição, pode ocorrer a precipitação de hidróxidos
férricos que levam à diminuição da eficiência na coagulação do produto.
40
4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1. EQUIPAMENTOS
EQUIPAMENTO
ESTÁTICO
CRONÔMETRO
4.2. MATERIAIS
ou similar) utilizado para proporcionar cor à água; Soluções padrão para pH de 4,0 e 7,0,
utilizadas para aferição do potenciômetro; Silicone viscoso e Água destilada.
4.3. PROCEDIMENTOS
O trabalho foi feito com dois tipos de água, e foram estudados quatro tipos de coagulantes.
Os seguintes passos foram adotados: preparo das águas de estudo; execução dos ensaios de
coagulação, floculação e decantação; medição dos parâmetros; construção dos diagramas.
A partir de água do poço da EESC/USP foram preparados dois tipos de água - Tipo I e Tipo
II.
A água Tipo I possui elevada turbidez e baixa cor verdadeira; a água do Tipo II tem alta cor
verdadeira e baixa turbidez. Na preparação das águas, foram usados ácido húmico e
caulinita.
Para a Turbidez foi empregada a caulinita ( Kaulin K-5 da FISHER Scientific Company –
New Jersey.
44
Segundo CAMPOS (1980), com a finalidade de reduzir os erros na preparação das amostras
e também de remover as partículas de argila (Kaolin K-5) de maior tamanho, é necessária a
preparação de uma suspensão-mãe de argila em água deionizada. Essa suspensão-mãe foi
preparada mediante adição de argila em água deionizada, utilizando-se um recipiente de
acrílico com capacidade útil de 18 litros, e para este volume foram adicionados 386g de
Kaolin K-5, sendo o restante completado com água deionizada.
Após 2 (duas) horas de agitação violenta, seguidas por 15 (quinze) horas de repouso (ver
FIGURA 4.2), coletou-se o sobrenadante dessa suspensão, colocando-a em recipientes
adequados (previamente lavados), e mantidos cheios com água deionizada por um período de
15 dias. A água em estudo foi coletada do poço e armazenada em reservatório de PVC com
capacidade de 1500 litros. A dispersão-mãe já pronta foi então adicionada aos poucos na
caixa de PVC, e com uma vassoura de nylon a dispersão foi homogeneizada.
A turbidez foi controlada para não ultrapassar o limite de 100 uT. Foi necessária a
preparação de mais uma suspensão-mãe para conseguir a turbidez desejada. Foram
aguardados 20 dias para estabilização da dispersão, isto é, até ao medir-se os parâmetros
necessários da água de estudo neste período, não se observam alterações, e chegando-se às
seguintes características para água tipo I (ver TABELA 4.1).
Inicialmente, foi adicionada parte da dispersão-mãe preparada para água I, para obtenção de
turbidez de 5 uT para água II. Posteriormente, para conseguir a cor foi adicionado Ácido
Húmico (da ALDRICH Chemical Company Inc – USA).
• Fazer uma tabela de tempos de coleta antecipadamente, para nesta fase proceder as
coletas de acordo com as velocidades de sedimentação definidas anteriormente. O
tubo de coleta no jarro está localizado a 7,00cm abaixo da superfície da água.
Determinando-se por esta distância as Vs.
• Iniciar com o tempo calculado para Vs1 a coleta considerando 12 s antes e 10 s
depois, ou seja, 2 s servem para descartar o conteúdo do tubo de coleta, e depois por
20 s servem para coletar a amostra.
• Substituir, para cada Vs1, as cubetas de coleta para a nova Vs2 e, assim
consecutivamente, se necessário.
• Medir os parâmetros desejados - pH, turbidez ou cor aparente da amostra nas
cubetas de coleta.
Um cuidado especial deve-se ter com a cubeta, pois se estiver suja, ocorrerá interferência nos
resultados. O uso esporádico de silicone viscoso na cubeta facilitará sua limpeza.
a) COR VERDADEIRA
O primeiro passo para obter a cor verdadeira é a centrifugação da amostra. É importante que
no interior da centrífuga as amostras sejam distribuídas de forma balanceada, pois, caso
contrário, a força centrífuga poderá danificar o equipamento.
b) COR APARENTE
Além disso, a cubeta deve estar limpa com água destilada, para não interferir nos resultados
das leituras das amostras. Aqui também, como no turbidímetro, deve-se passar silicone
viscoso na cubeta para facilitar sua limpeza.
No local dos ensaios, deve-se ter um papel milimetrado para se registrar os parâmetros – pH,
Dosagem e Turbidez ou Cor remanescentes de cada amostra.
Com os diversos pontos conseguidos, torna-se possível definir o traçado de curvas com a
mesma turbidez ou cor remanescentes. Desta maneira, obtém-se regiões cujos valores
poderão ser estudados, visando o melhor desempenho na aplicação do coagulante para
determinada água (ver FIGURA 3.4 - exemplo genérico).
48
Também MENDES (1989) usou em sua pesquisa uma água preparada em laboratório com
Turbidez 5uT, Cor verdadeira 100uC e alcalinidade de 40 mg/l de CaCO3, e otimizou os
parâmetros para mistura rápida em Gmr = 500 s-1 e Tmr = 5 s, e para floculação com Gf =
12 s-1 e Tf = 30 min.
TABELA 4.2 – Parâmetros físicos da pesquisa para as águas de estudo tipo I e II.
PARÂMETROS MONITORADOS
Parâmetro Água Tipo I Água Tipo II Freqüência
pH X X Diariamente da água bruta e dos
sobrenadante nos ensaios
Turbidez X X Diariamente da água bruta e dos
sobrenadante nos ensaios
Temperatura X X Diariamente e nos ensaios
Alcalinidade X X Diariamente
Cor Aparente X X Diariamente da água bruta e dos
sobrenadante nos ensaios
Cor Verdadeira Somente no início X Diariamente
Condutividade X X Semanalmente
A temperatura da água foi fixada na faixa de 25±1 °C utilizando-se ebulidor elétrico para
aumentá-la, ou, gelo para diminuí-la. O gelo utilizado era formado por meio de uma garrafa
Pet com 2 litros de água, evidentemente que a garrafa mantinha-se fechada durante seu
contato com a água de estudo.
50
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A água de estudo tipo I tem como característica principal - elevada turbidez com valor
aproximado de 100 uT.
Os dados resultantes dos ensaios da água tipo I estão nos ANEXOS de A a D, como segue:
Para permitir uma comparação entre os resultados dos quatro tipos de coagulantes, todos os
ensaios da água tipo I foram realizados com os parâmetros citados na TABELA 4.2 do
capítulo anterior; estes parâmetros são: para mistura rápida, Tmr=10s e Gmr=1000s-1; para
floculação, Tf=20min e Gf=25s-1; e com velocidades de sedimentação de 4cm/min e
2cm/min.
Nas FIGURAS 5.1 e 5.2, pode-se verificar que a curva com o menor valor de turbidez
remanescente é a curva de 5 uT. A TABELA 5.1 fornece os resultados das faixas otimizadas
de pH e dosagens de coagulantes. As dosagens de coagulantes nos gráficos estão nas formas:
à esquerda - produto comercial em miligramas por litro - e à direita - alumínio em
51
Para o gráfico da FIGURA 5.1, com Vs=4cm/min, a região otimizada para a curva de
turbidez remanescente com valor de 5uT tem os valores de pH entre 6,64 a 7,17 versus
dosagens de sulfato de alumínio Al2(SO4)3 x 14,3 H2O entre 52 mg/l a 68 mg/l.
Serão analisados os gráficos das FIGURA 5.2 e FIGURA 3.8 do capítulo anterior,
considerando que ambos foram estudados com velocidade de sedimentação de 2cm/min e
com turbidez elevada. Nesta comparação é importante a observação de que o coagulante
sulfato de alumínio utilizado neste estudo tem a fórmula Al2(SO4)3 x 14,3 H2O (PM=600), e
o do outro estudo, tem a fórmula Al2(SO4)3 x 18 H2O (PM=666). O coagulante Al2(SO4)3 x
18 H2O tem mais água nas suas moléculas de constituição, conseqüentemente, ele tem uma
concentração de alumínio 10% menor em relação ao coagulante Al2(SO4)3 x 14,3 H2O.
Considerando o gráfico da FIGURA 5.2, nota-se que a região otimizada para a curva com
valor de turbidez remanescente de 5uT, tem valores de pH entre 6,45 e 7,47 versus dosagens
de sulfato de alumínio Al2(SO4)3 x 14,3 H2O entre 32 mg/l e valores maiores que 80 mg/l. Na
FIGURA 3.8, a região com melhores resultados encontra-se para os valores de pH entre 6,4 e
8,0, e com dosagens de sulfato de alumínio Al2(SO4)3 x 18 H2O entre 42mg/l e 80 mg/l.
Considerando-se as diferenças nas concentrações de alumínio no coagulante, este mesmo
intervalo de dosagens corresponde de 37,8 mg/l a 72,0 mg/l.
Desta forma, pode-se concluir que tanto a água deste estudo com turbidez de 100uT, quanto
à do estudo de DI BERNARDO et al (1993), determinaram no gráfico de pH de coagulação
versus dosagens de coagulante, regiões próximas, apesar de que a água preparada neste
estudo foi com substâncias húmicas (comercial), e a água do outro estudo, foi com
substâncias húmicas naturais.
1
REGIÃO FAIXA DE pH DOSAGENS DOSAGENS DE VELOCIDADE DE TURBIDEZ
DE DE SULFATO ALUMÍNIO SEDIMENTAÇÃO REMANESCENTE
COAGULAÇÃO DE ALUMÍNIO (mg de Aℓ/l) (cm/min) (uT)
1
VARREDURA (mg/l)
- No caso da Vs=4cm/min, notou-se que a curva de turbidez remanescente de 15uT, não sofreu
alteração significativa das faixas de pH e dosagem do coagulante com relação à curva de 10uT.
- Nota-se que quanto menor a velocidade de sedimentação, maior é a região de abrangência da
curva com a mesma turbidez remanescente.
- No caso da Vs=2cm/min, observou-se que a curva de turbidez remanescente de 10uT, não sofreu
alteração significativa das faixas de pH e dosagem do coagulante com relação à curva de 5uT.
OBSERVAÇÕES
TABELA 5.1 – Regiões dos Diagramas de Coagulação com Sulfato de Alumínio e Valores
52
53
54
55
Pode ser verificado nas FIGURAS 5.3 e 5.4, que a curva com menor valor de turbidez
remanescente é de 5 uT.
A FIGURA 5.4, mostra uma região com os melhores resultados definidos para valores de pH
entre 5,84 e 7,41, versus dosagens de coagulante de 13 mg/l a valores maiores que 80 mg/l.
1
REGIÃO FAIXA DE pH DOSAGENS DE DOSAGENS DE VELOCIDADE DE TURBIDEZ
DE CLORETO FERRO SEDIMENTAÇÃO REMANESCENTE
COAGULAÇÃO FÉRRICO 1 (mg de Fe/l) (cm/min) (uT)
VARREDURA (mg/l)
D - - - 2 10
- No caso da Vs=4cm/min, notou-se que a curva de turbidez remanescente de 15uT, não sofreu
alteração significativa das faixas de pH e dosagem do coagulante com relação à curva de 10uT.
- Nota-se que quanto menor a velocidade de sedimentação, maior é a região de abrangência da curva
com a mesma turbidez remanescente.
- No caso da Vs=2cm/min, observou-se que a curva de turbidez remanescente de 10uT, não sofreu
alteração significativa das faixas de pH e dosagem do coagulante com relação à curva de 5uT.
OBSERVAÇÕES
56
TABELA 5.2 – Regiões dos Diagramas de Coagulação com Cloreto Férrico e Valores de
57
58
59
Este coagulante não é muito utilizado nas estações de tratamento de água do Brasil, no
entanto, possui algumas características interessantes, como, por exemplo, sua atuação em
uma extensa faixa de pH.
Pode ser verificado nas FIGURAS 5.5 e 5.6, que a curva com menor valor de turbidez
remanescente é de 5 uT.
Observa-se na FIGURA 5.5 que a região com melhor desempenho (5uT) encontra-se no
intervalo de valores de pH entre 6,85 a 7,39, versus valores de dosagens do coagulante
hidroxicloreto de alumínio com valores de 16 mg/l a valores maiores que 65 mg/l.
Para o gráfico da FIGURA 5.6, observa-se que a região otimizada situa-se no intervalo de
valores de pH entre 6,73 e 8,63, correspondendo à valores de dosagens do hidroxicloreto de
alumínio de 13 mg/l a valores maiores que 65 mg/l.
1
REGIÃO FAIXA DE pH DOSAGENS DE DOSAGENS VELOCIDADE DE TURBIDEZ
DE HIDROXICLO- DE SEDIMENTAÇÃO REMANESCENTE
COAGULAÇÃO RETO DE ALUMÍNIO (cm/min) (uT)
1
VARREDURA ALUMÍNIO (mg de Aℓ/l)
(mg/l)
G - - - 2 15
OBSERVAÇÕES
se praticamente fora da região estudada.
60
Este coagulante atua em extensos intervalos de pH, porém com valores mais baixos de pH do
que os outros coagulantes.
A otimização deste coagulante para a água estudada ocorreu abaixo dos valores de pH=6,7
para Vs=4cm/min e pH=7,00 para Vs=2cm/min, ao contrário deste, o hidróxicloreto de
alumínio, que tem sua otimização, acima dos valores de pH citados.
A região otimizada para o sulfato férrico, geralmente tem valores de dosagens menores do
que as dos outros coagulantes estudados, quando considera-se a região inferior do gráfico.
A região de menores valores de turbidez remanescente está delimitada pela curva com valor
de 5uT; na FIGURA 5.7, esta região otimizada é definida para os valores de dosagens do
coagulante sulfato férrico entre 17 mg/l e 53 mg/l.
A FIGURA 5.8, mostra as regiões com menores valores de turbidez remanescente (5uT),
para os valores de pH entre 4,15 e 7,09 versus valores de dosagens de menor que 10 mg/l a
valores maiores que 60 mg/l.
1
REGIÃO FAIXA DE pH DOSAGENS DE DOSAGENS VELOCIDADE DE TURBIDEZ
DE SULFATO DE FERRO SEDIMENTAÇÃO REMANESCENTE
COAGULAÇÃO FÉRRICO 1 (mg de Fe/l) (cm/min) (uT)
VARREDURA (mg/l)
A 4,77-6,65 17-53 3,49-10,87 4 5
OBSERVAÇÕES
encontram-se próximas da curva de 5 uT.
64
TABELA 5.4 – Regiões dos Diagramas de Coagulação com Sulfato Férrico e Valores de
65
66
67
A água de estudo tipo II tem como característica principal a cor verdadeira elevada, com
valor aproximado de 100 uC.
Os dados resultantes dos ensaios da água tipo II estão nos ANEXOS de E a H, como segue:
Para permitir uma comparação entre os resultados dos quatro tipos de coagulantes, todos os
ensaios da água tipo II foram realizados com os parâmetros citados na TABELA 4.2 do
capítulo anterior; estes parâmetros são: para mistura rápida, Tmr=5s e Gmr=1000s-1; para
floculação, Tf=30min e Gf=25s-1; e com velocidades de sedimentação de 2cm/min e
1cm/min.
Analisando o diagrama mostrado na FIGURA 5.9, nota-se que o valor da curva de cor
aparente remanescente com melhor resultado é a de valor 20 uC, porém, esta curva apresenta
uma região com forma quase pontual, o que torna mais coerente a utilização da curva
imediatamente posterior, que é a de valor 30 uC.
Neste estudo para água tipo II, foi utilizado produto comercial (ácido húmico) para dar cor
(100uT); também como coagulante o sulfato de alumínio Al2(SO4)3 x 14,3 H2O comercial.
Dos estudos verificados no estado da arte, o que mais se aproxima deste, foi o de
68
Os resultados encontrados neste estudo para Vs=2cm/min, são mostrados na FIGURA 5.9,
com as regiões de melhores desempenhos sendo delimitadas pelas curvas com valores de cor
aparente remanescente de 30uC. Para tais regiões, os valores de pH e dosagens são: a
primeira região com os valores de pH entre 6,4 a 6,8 e os valores de dosagens de 250 mg/l a
270 mg/l; a segunda região, pontual, com pH entre 6,7 a 6,8 e dosagens de 170 mg/l a 190
mg/l. Estes resultados estão mais próximos dos resultados obtidos por COSTA (1992).
Para Vs=1cm/min, os resultados deste estudo são apresentados pelo gráfico da FIGURA
5.10, o qual mostra as regiões com melhores desempenhos, sendo elas delimitadas pelas
curvas dos valores de cor aparente remanescente de 15uC e 20uC (esta última está mais
definida). Para as regiões da curva com valor de 20uC, os valores de pH e dosagens são: pH
entre 6,2 a 7,25 e dosagens de 250 mg/l a valores maiores que 360 mg/l. Estes resultados
estão mais próximos dos resultados obtidos por DI BERNARDO et al (1993).
1
REGIÃO FAIXA DE pH DOSAGENS DE DOSAGENS DE VELOCIDADE DE COR APARENTE
DE SULFATO ALUMÍNIO SEDIMENTAÇÃO REMANESCENTE
COAGULAÇÃO DE ALUMÍNIO 1 (mg de Aℓ/l) (cm/min) (uC)
VARREDURA (mg/l)
A 6,43-6,82 170-275 7,65-12,38 2 30
- No caso da Vs=2cm/min, notou-se que a curva de cor aparente remanescente de 60uC, sofreu
alteração significativa da faixa de dosagem do coagulante com relação à curva de 50uC.
- Nota-se que quanto menor a velocidade de sedimentação, maior é a região de abrangência da curva
com a mesma cor aparente remanescente.
- No caso da Vs=1cm/min, observou-se que a curva de cor a. remanescente de 40uC, não sofreu
OBSERVAÇÕES
alteração significativa das faixas de pH e dosagem do coagulante com relação à curva de 30uC.
TABELA 5.5 – Regiões dos Diagramas de Coagulação com Sulfato de Alumínio e Valores
69
70
71
72
Pode ser verificado nas FIGURAS 5.10 e 5.11 que a curva com menor cor aparente
remanescente é de 10 uT.
Na FIGURA 5.11, a região com menores valores de cor aparente remanescente está
delimitada pela curva com valor de 10uT; esta região otimizada é definida para valores de
pH entre 5,87 e 6,26, e valores de dosagens do coagulante cloreto férrico entre 130 mg/l e
220 mg/l.
Para a FIGURA 5.12, a região com menores valores de cor aparente remanescente está
delimitada pela curva com valor de 10uT; esta região otimizada é definida para valores de
pH entre 5,80 e 7,23, e valores de dosagens do coagulante cloreto férrico entre 110 mg/l e
282 mg/l.
1
REGIÃO FAIXA DE pH DOSAGENS DE DOSAGENS DE VELOCIDADE DE COR APARENTE
DE CLORETO FERRO SEDIMENTAÇÃO REMANESCENTE
COAGULAÇÃO FÉRRICO 1 (mg de Fe/l) (cm/min) (uC)
VARREDURA (mg/l)
- No caso da Vs=2cm/min, notou-se que a curva de cor aparente remanescente de 30uC, não sofreu
alteração significativa das faixas de pH e dosagem do coagulante com relação à curva de 20uC.
- Nota-se que quanto menor a velocidade de sedimentação, maior é a região de abrangência da curva
com a mesma cor aparente remanescente.
- No caso da Vs=1cm/min, observou-se que a curva de cor a. remanescente de 20uC, não sofreu
OBSERVAÇÕES
alteração significativa das faixas de pH e dosagem do coagulante com relação à curva de 15uC.
73
TABELA 5.6 – Regiões dos Diagramas de Coagulação com Cloreto Férrico e Valores de
74
75
76
Na remoção de cor, as curvas de cor aparente remanescente apresentam valores maiores que
as curvas de cor aparente remanescente.
Pode-se verificar na FIGURA 5.13 que a curva com menor cor aparente remanescente é de
10 uT, e na FIGURA 5.14, a curva com menor cor aparente remanescente é de 5 uT.
Na FIGURA 5.13, a região com menores valores de cor aparente remanescente está
delimitada pela curva com valor de 10uT; esta região otimizada é definida para valores de
pH entre 6,48 e 7,17, e valores de dosagens do coagulante hidroxicloreto de alumínio entre
240 mg/l e valores maiores que 220 mg/l.
Para a FIGURA 5.14, a região com menores valores de cor aparente remanescente está
delimitada pela curva com valor de 5uT; esta região otimizada é definida para valores de pH
entre 6,50 e 7,12, e valores de dosagens do coagulante hidroxicloreto de alumínio entre 250
mg/l e valores maiores que 320 mg/l.
1
REGIÃO FAIXA DE pH DOSAGENS DE DOSAGENS VELOCIDADE DE COR APARENTE
DE HIDROXICLO- DE SEDIMENTAÇÃO REMANESCENTE
COAGULAÇÃO RETO DE ALUMÍNIO (cm/min) (uC)
1
VARREDURA ALUMÍNIO (mg de Aℓ/l)
(mg/l)
OBSERVAÇÕES
encontra-se próxima à curva de 20uC para valores de pH acima de 7,0.
77
Este coagulante trabalha com intervalos de pH extensos, porém com valores de pH mais
baixos que os dos outros coagulantes.
Pode-se verificar na FIGURA 5.15 que a curva com menor cor aparente remanescente é de
35 uC, e na FIGURA 5.16, que a curva com menor cor aparente remanescente é de 20 uT.
Com relação aos outros diagramas, verifica-se que as curvas na FIGURA 5.16 apresentam-se
esparsas, sendo por isso melhor visualizadas na figura que na TABELA 5.8.
O sulfato férrico apresentou as regiões com menor remoção de cor aparente do que os outros
coagulantes.
Na FIGURA 5.15, as regiões com menores valores de cor aparente remanescente são
delimitadas pelas curvas com valor de 35uT; estas regiões otimizadas são definidas para
valores de pH entre 6,20 e 7,48, e valores de dosagens do coagulante sulfato férrico entre 30
mg/l e 258 mg/l.
Para a FIGURA 5.16, as regiões com menores valores de cor aparente remanescente são
delimitadas pelas curvas com valor de 20uT; estas regiões otimizadas são definidas para
valores de pH entre 4,75 e 7,18, e dosagens do coagulante sulfato férrico, desde valores
abaixo de 20 mg/l até o valor 217 mg/l.
1
REGIÃO FAIXA DE pH DOSAGENS DE DOSAGENS VELOCIDADE DE COR APARENTE
DE SULFATO DE FERRO SEDIMENTAÇÃO REMANESCENTE
COAGULAÇÃO FÉRRICO 1 (mg de Fe/l) (cm/min) (uC)
VARREDURA (mg/l)
- No caso da Vs=2cm/min, notou-se que a curva de cor aparente remanescente de 70uC, encontra-
se esparsa no gráfico.
- Nota-se que quanto menor a velocidade de sedimentação, maior é a região de abrangência da
curva com a mesma cor aparente remanescente.
- No caso da Vs=1cm/min, observou-se que a curva de cor aparente remanescente de 40uC e
OBSERVAÇÕES
50uC, encontram-se principalmente abaixo do pH=5,0 e acima do pH=6,80.
TABELA 5.8 – Regiões dos Diagramas de Coagulação com Sulfato Férrico e Valores de Cor
81
82
83
84
5.3 CUSTOS
Os custos dos coagulantes e alcalinizante da TABELA 5.9 foram fornecidos pelo setor de
Aquisição de Materiais (USMA) da Companhia de Saneamento do Paraná – SANEPAR,
com exceção do Hidroxicloreto de Alumínio, cujo preço foi fornecido pelo representante da
Indústria PAN AMERICANA S.A.
A tabela acima fornece os custos dos produtos químicos sem as especificações técnicas dos
mesmos; no entanto, tal especificação é importante na determinação de limitações de
elemento ativo na coagulação, quantidades limites de metais pesados, quantidade de
impurezas, acidez livre, entre outras.
Além dos custos constantes da TABELA 5.9, numa ETA devemos também considerar outros
custos, tais como: a especificação técnica do produto, o transporte, o preparo da
solução/diluição, o armazenamento, a forma de dosagem, a metodologia de dosagens,
otimizações dos parâmetros básicos da ETA, entre outras.
este estudo não esgotou em absoluto às discussões sobre o assunto devido a sua
complexidade de suas variáveis envolvidas.
TABELA 5.10 – Composição de Custos para Água Tipo I com Vs=4cm/min e Turbidez
Remanescente! 5uT.
TABELA 5.11 – Composição de Custos para Água Tipo I com Vs=2cm/min e Turbidez
Remanescente! 5uT.
TABELA 5.12 – Composição de Custos para Água Tipo II com Vs=2cm/min e Cor aparente
aparente Remanescente! 35uT.
TABELA 5.13 – Composição de Custos para Água Tipo II com Vs=1cm/min e Cor aparente
Remanescente! 20uT.
Para remoção de turbidez, o Sulfato Férrico Líquido apresentou menor custo que os outros
coagulantes, como pode ser observado nos resultados constantes nas TABELAS 5.10, 5.11.
O valor limite de turbidez remanescente ! 5uT para as curvas dos diagramas de coagulação
da água tipo I, pode ser atendida por todos os coagulantes na composição dos custos, mas,
para água tipo II, foi necessário limitar o valor da curva de menor cor aparente remanescente,
a qual todos os diagramas de coagulação pudessem atender, assim, para cada velocidade de
87
sedimentação foi necessário um valor, no caso, para Vs=2cm/min o valor da curva de Cor
aparente Remanescente foi ! 35uT, e para Vs=1cm/min o valor da curva de Cor aparente
Remanescente foi ! 20uT.
Para remoção de cor aparente, os menores custos foram apresentados pelo Cloreto Férrico
Líquido, como demonstrados nas TABELA 5.12 e 5.13.
88
6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
6.1 CONCLUSÕES:
e) Através dos diagramas, pode-se observar que as regiões com melhor remoção de
turbidez ou cor definem claramente intervalos de pH e dosagens para o coagulante
estudado; também, quanto menor a velocidade de sedimentação, maior será a região
delimitada no diagrama de coagulação pela curva de mesmo valor de turbidez ou cor
remanescente.
6.2 RECOMENDAÇÕES:
No decorrer da pesquisa ocorreram dificuldades, para apoio de futuros estudos que tenham
alguma afinidade com este trabalho, seguem algumas recomendações a fim de evitar tais
dificuldades:
a) Na preparação das águas, deve-se atentar para o volume preparado, trabalhando com
uma margem de segurança, para que posteriormente não haja falta da água de
estudo, impossibilitando assim a execução dos ensaios finais.
b) Para dar cor artificialmente com o ácido húmico, deve-se fazer a adição de ácido na
água “lentamente”, controlando os valores da cor aparente e verdadeira até o
resultado desejado.
c) Para comprovação dos dados otimizados, deve-se fazer uma reprodução dos
mesmos, utilizando as mesmas dosagens, a fim de comprovar os resultados.
d) Cada ETA e cada água bruta possuem características ímpares, portanto, o melhor
coagulante será aquele que atender as necessidades econômicas.
91
ANEXO – A
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ANEXO – B
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
1 50.0 1.82 - - - -
2 50.0 - - 6.22 1.72 0.79
3 50.0 - 4.0 6.47 3.92 1.18
4 50.0 - 10.0 7.00 12.3 5.92
5 50.0 - 16.0 7.33 8.59 4.63
6 50.0 - 20.0 7.79 91.2 91.6
110
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ANEXO – C
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
1 35.0 - - 7.06 - -
2 35.0 - 18.0 8.96 16.3 6.66
3 35.0 - 24.0 9.45 19.1 8.88
4 35.0 - 30.0 9.71 29.0 10.5
5 35.0 - 36.0 9.90 23.1 5.55
6 35.0 - 42.0 10.07 25.1 9.84
127
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ANEXO – D
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ANEXO – E
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ESTUDO DE COAGULAÇÄO-FLOCULAÇÄO-SEDIMENTAÇÄO
ANEXO – F
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ANEXO – G
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ANEXO – H
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
ESTUDO DE COAGULAÇÃO-FLOCULAÇÃO-SEDIMENTAÇÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
01- AMERICAN WATER WORKS ASSOCIATION (AWWA) (1990). Water quality and
treatment - A handbook of community water supplies. 4th ed. U. S. A.
03- AMIRTHARAJH, A. & MILLS, K. M. (1982). “Rapid mix design for mechanisms of
alum coagulation”. J. AWWA, V. 74 , n. 4, p. 210-216, Apr.
08- CAMPOS (1980). Emprego do Amido de Batata como Auxiliar de Floculação de Águas
para Abastecimento. São Carlos. 179p. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São
Carlos, Universidade do Estado de São Paulo.
214
09- CEPIS (1973). Teoria, Diseño y Control de los process de Clarificacion del Agua. p.
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17- DI BERNARDO, L. (1995) – “Algas s duas influências na qualidade das águas e nas
tecnologias de tratamento” – Rio de Janeiro: ABES.
19- EXALL et al. (2000). “Using coagulants to remove organic matter”. J. AWWA, v. 92,
n. 11, p. 93 a 102.
22- K. BELL-AJY et al. (2000). “Conventional and optimizet coagulation for NOM
removal”. J. AWWA, v.92, n. 10, p. 44 a 58.
25- MIDWOOD, R. B. & FELBECK (1968). Analysis of Yellow Organic Matter from
Freshwater. J. AWWA, Denver, Colorado, 60(3):357, Mar.
29- STANDARD METHODS (1998). For the examination of water and wastewater 20th.
30- YOKOSAWA, M. M. (2001). Parte da tese relacionada ao potencial zeta. São Carlos.
30p. Tese (Doutorado) – Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo.