Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE ESTRUTURAS METÁLICAS
Agosto/2018
Aço como material estrutural
2
Fonte: www.acobrasil.org.br
Vantagens Desvantagens
4
8
Perfis Estruturais
9
Vídeo CBCA
http://www.cbca-acobrasil.org.br/
Perfis Laminados (NBR 8800)
10
Nomenclatura:
VS – vigas soldadas, 2<d/bf<4
CVS – vigas e pilares, 1<d/bf<1,5
CS – pilares, d/bf=1
Perfi Soldado
12
Perfis Formados a Frio (NBR 14762/2001)
13
16
Utilização arquitetônica de
17
estruturas de aço
Edifícios de Andares Múltiplos em aço
Residências
Coberturas metálicas
Edificações industriais
Torres metálicas
NACIONAIS
ABNT – NBR 8800/2008 – Projeto e Execução de
estruturas de aço de edifícios.
ABNT NBR 6120:1980, Cargas para o cálculo de
estruturas de edificações
ABNT NBR 6123:1988, Forças devidas ao vento em
edificações
ABNT NBR 8681:2003, Ações e segurança nas
estruturas
ABNT NBR 14762:2010, Dimensionamento de
estruturas de aço constituídas por perfis formados a
frio
PROJETO E DIMENSIONAMENTO
DE ESTRUTURAS METÁLICAS
Agosto/2018
2.1 Bases para o dimensionamento nos
estados limites
2
Onde,
𝑅𝑑 ≥ 𝑆𝑑
𝑅𝑑 representa os valores de cálculo dos correspondentes esforços resistentes;
𝑆𝑑 representa os valores de cálculo dos esforços atuantes.
2.1.2 Estados Limites de Serviço (ELS)
4
𝑆𝑠𝑒𝑟 ≤ 𝑆𝑙𝑖𝑚
Onde,
𝑆𝑠𝑒𝑟 representa os valores dos efeitos estruturais de interesse obtidos com
base nas combinações de serviço das ações;
𝑆𝑙𝑖𝑚 representa os valores-limites adotados para esses efeitos (deslocamentos máximos).
2.2 Classificação das Ações
5
11
2.4 Combinações das Ações (NBR 8800/2008)
12
16
Tabela 4 - Deslocamentos limites em estruturas metálicas (NBR 8800/2008)
17
Ler o anexo B da NBR 8800/2008
18
Onde:
• Coeficientes de força
– A força global do vento sobre uma edificação ou parte
dela. A componente da força global na direção do
vento, força de arrasto Fa é obtida por:
Onde:
Isopletas da velocidade básica Vo (m/s)
Vo = velocidade
de uma rajada
de 3 s, excedida
em média uma
vez em 50 anos,
a 10 m acima do
terreno, em
campo aberto e
plano.
22
Fator topográfico, S1
23
b) taludes e morros:
Rugosidade do terreno, dimensões da
edificação e altura sobre o terreno, S2
24
Classe Descrição
A Maior dimensão da superficíe frontal menor ou igual a 20,00m
B Maior dimensão da superficíe frontal entre 20,00 e 50,00m
C Maior dimensão da superficíe frontal que 50,00m
25
O fator S2 usado no cálculo da velocidade do vento em
uma altura z acima do nível geral do terreno é obtido
pela expressão:
26
𝑧 𝑝
𝑆2 = 𝑏𝐹𝑟 ( )
10
sendo que, o fator de rajada Fr é sempre o
correspondente à categoria II.
Joaquim Blessmann
Dados da obra:
Peso da telha: 0,05kN/m²
Peso próprio da estrutura 0,1 kN/m²
Sobrecarga: 0,25 kN/m²
Altura total = 6,00 m
Velocidade Básica Vo=40 m/s
Terreno plano
33
Edificação para comércio
Projeto e Dimensionamento de Estruturas Metálicas -
EXERCÍCIO 2.1
Professor: VALDI HENRIQUE SPOHR
Dados Geométricos
b = 9,00 m
a = 30,00 m
h = 6,00 m
d = 6,00 m
Velocidade do vento
Vo = 40,00 m/s
Fator Topográfico (S1)
Terreno plano ou fracamente acidentado
S1 = 1,00
34
Fator de Rugosidade (S2) Fator Estático (S3)
Categoria IV Grupo 2
Classe B S3 = 1,00
Parâmetros retirados da
Tabela 2 da NBR6123/88
que relaciona Categoria e Velocidade Característica de
Classe Vento
Vk = Vo * S1 * S2 * S3
b = 0,85 Vk = 40,00 * 1,00 * 0,78 * 1,00
Fr = 0,98 Vk = 31,26 m/s
p = 0,13
S2 = b * Fr *(z/10)P Pressão Dinâmica
S2 = 0,85 * 0,98 *(6,00/10)P q = 0,613 * Vk²
S2 = 0,78 q = 0,613 * 31,26²
35 q = 0,60 kN/m²
Tabela 5 - Coeficientes de pressão e de forma, externos, para telhados com
duas águas, simétricos, em edificações de planta retangular
36
37
Coeficiente de pressão externa
Para uma edificação retangular, verificam-se a altura (h), a largura (b) e
comprimento (a) da edificação. Assim:
Relação altura/largura:
h/b = 6/9 = 0,66 0,66 > ½
38
Esforços Resultantes:
Vento 0° - Cpi = 0,20
FV0,1 = FV0,2 = (Cpe-Cpi).q.Ae = (-1,00-0,20).0,60.6,00 = -4,31 kN/m
39
Vento 90° - Cpi = 0,20
FV90,1 = (-0,80-0,20).0,60.6,00 = -3,59kN/m
FV90,2 = (-0,60-0,20).0,60.6,00 = -2,88kN/m
41
Tabela 4 - Coeficientes de pressão e de forma, externos, para paredes de edificações de planta retangular
42
43
PROJETO E
DIMENSIONAMENTO DE
ESTRUTURAS METÁLICAS
Agosto/2018
ESTRUTURAS DE AÇO
2
Ligação parafusada
VIGA-PILAR
EXEMPLOS DE LIGAÇÕES
4
Ligação
PILAR-PILAR Ligação
Ligação
PILAR-TIRANTE
PILAR-FUNDAÇÃO
EXEMPLOS DE LIGAÇÕES
5
Ligação Ligação
PILAR-CANTONEIRA VIGA-CANTONEIRA
LIGAÇÕES PARAFUSADAS
6
VANTAGENS DESVANTAGENS
CISALHAMENTO
LIGAÇÕES PARAFUSADAS
12
LIGAÇÕES DE CISALHAMENTO
Ligações por contato: Ligações por atrito:
LIGAÇÕES PARAFUSADAS
13
Onde,
é a força de tração solicitante de cálculo por parafuso ou
barra redonda rosqueada;
é a força de cisalhamento solicitante de cálculo no plano
considerado do parafuso ou barra redonda rosqueada;
LIGAÇÕES PARAFUSADAS
17
Fonte: www.superpar.com.br/normas/parafusos/index.php
LIGAÇÕES PARAFUSADAS – Exercício 3
23
Fonte: http://www.ciser.com.br/destaques/parafusos-para-estruturas-metalicas
LIGAÇÕES PARAFUSADAS – Exercício 4
25
vantagens desvantagens
34
LIMITAÇÕES
35
RESISTÊNCIA DE CÁLCULO
CÁLCULO DE SOLDA DE FILETE
41
CÁLCULO DE SOLDA DE FILETE
42
Resistências de cálculo
LIGAÇÕES SOLDAS
43
EXERCÍCIO:
1) Determinar o tamanho e o comprimento do
filete de solda necessário para fixar as chapas
das figura. Usando eletrodo E-70 e processo de
solda manual. #=8mm (espessura da chapa);
b=10cm
Filete = (Maximo e mínimo)
Aw = 50 KN
Fw,sd =
Lw =
EXERCÍCIO 2
44
Agosto/2018
Barras prismáticas submetidas à
força axial de tração
No dimensionamento, deve ser atendida a
condição:
𝑁𝑡,𝑆𝑑 ≤ 𝑁𝑡,𝑅𝑑
Sendo,
𝑁𝑡,𝑆𝑑 é a força axial de tração solicitante de cálculo;
𝑁𝑡,𝑅𝑑 é a força axial de tração resistente de cálculo.
Onde:
Ac é a área da seção transversal dos elementos conectados;
c) nas barras com seções transversais abertas, quando a força
de tração for transmitida por parafusos ou por soldas para alguns
(não todos) elementos da seção transversal (devendo, no
entanto, ser usado 0,6 ≤ Ct ≤ 0,9):
onde:
ec é a excentricidade da ligação, igual à distância do centro
geométrico da seção da barra, G, ao plano de cisalhamento da
ligação
Propriedades geométricas
Ag=24,19 cm²
ry=3,10 cm
rz=1,98 cm
dp=1,9 cm
B=10,2 cm
lc=3x7,5 cm
L=500 cm
ta=1,27 cm
ec=3,0 cm
Exercício 2
Verificar se a cantoneira L2”x1/8” em Aço ASTM A36, atende aos esforços
na diagonal. Considerar ligação com 3 parafusos de ½” em cada
extremidade. Sabemos que atuam simultaneamente uma carga de vertical
CP=20kN (carga permanente) e horizontal CV=50kN (vento).
CP CP
CV
Detalhe da ligação
3m
2,5 m
Exercício 3
Verificar a resistência do WT 155x26 de aço ASTM A572
Grau 50, para uma força axial de tração de 630kN,
(G=130kN e Q=500kN). O elemento tem comprimento de
5,5m. Supor que a chapa de ligação e a solda estão ok.
Propriedades geométricas
Ag=33,5 cm²
ry=3,91 cm
d=15,85 cm
bf=16,7 cm
L=550 cm
tx=0,76 cm
Lc=40,0 cm
ec=3,30 cm
PROJETO E
DIMENSIONAMENTO DE
ESTRUTURAS METÁLICAS
Onde:
𝜒 é o fator de redução associado à resistência à compressão;
𝑄 é o fator de redução total associado à flambagem local;
𝐴𝑔 é a área bruta da seção transversal da barra;
Fator de redução χ
4
10
Elementos comprimidos AA
11
Onde:
K é o coeficiente de flambagem
L é o comprimento destravado
14 r é o raio de giração
Tabela 2 - Perfis laminados
(fonte: Aço-Minas)
15
16
Capacidade de Carga do
Pilar em toneladas (tf)
ELEMENTOS COMPRIMIDOS – Exercício 1
17
L
ELEMENTOS COMPRIMIDOS – Exercício 2
18
Agosto/2018
No dimensionamento das vigas deve-se
verificar os seguintes estados limites:
2
Sendo:
O momento fletor resistente de cálculo para o estado limite
de flambagem lateral com torção (FLT) é dado para:
6
Vigas curtas
Vigas intermediárias
Vigas longas
Onde:
𝑀𝑝𝑙 = 𝑍𝑓𝑦
𝑀𝑟 = 𝑊. 0,7. 𝑓𝑦
Pontos de contraventamento
lateral
MOMENTO FLETOR (FLA e FLM)
𝑀𝑝𝑙
Para seção compacta,
𝑀𝑅𝑑 = 𝛾 , para 𝜆 ≤ 𝜆𝑝
𝑎𝑙
𝑀𝑝𝑙
𝑀𝑅𝑑 = 𝛾 𝑎𝑙
, para 𝜆 ≤ 𝜆𝑝
Onde:
10
MOMENTO FLETOR
11
RESISTENTE
Onde:
𝑀𝑝𝑙 é o momento fletor de plastificação da seção transversal;
𝑀𝑟 é o momento fletor correspondente ao início do escoamento;
𝜆𝑎1 é o coeficiente de ponderação relacionado ao escoamento, flambagem e instabilidade;
𝜆 é o parâmetro de esbeltez da seção transversal;
𝜆𝑝 é o parâmetro de esbeltez correspondente à plastificação;
𝜆𝑟 é o parâmetro de esbeltez correspondente ao inicio do escoamento;
𝑓𝑦 é a resistência ao escoamento do aço;
𝑍 é o modulo de resistência plástico;
ESFORÇO CORTANTE
12
𝜆 𝑝 𝑉𝑝𝑙
Para 𝜆𝑝 < 𝜆 ≤ 𝜆𝑟 : 𝑉𝑟𝑑 = 𝜆 𝛾𝑎 1
𝜆 𝑝 2 𝑉𝑝𝑙
Para 𝜆 > 𝜆𝑟 : 𝑉𝑟𝑑 = 1,24 𝜆 𝛾𝑎 1
Sendo que,
ℎ 𝑘𝑣 𝐸 𝑘𝑣 . 𝐸
𝜆= 𝜆𝑝 = 1,10 𝜆𝑟 = 1,37.
𝑡𝑤 𝑓𝑦 𝑓𝑦
Conforme a NBR 8800 (2008), a força cortante de
plastificação da alma por cisalhamento é dada pela equação:
13 𝑉𝑝𝑙 = 0,60 𝐴𝑤 𝑓𝑦
Sendo,
𝐴𝑤 é a área efetiva de cisalhamento encontrada em 𝐴𝑤 = 𝑑 𝑡𝑤
𝑑 é a altura total da seção transversal;
ROTEIRO PARA DIMENSIONAMENTO
14
15
PRÉ-DIMENSIONAMENTO
(DEFORMAÇÃO)
16
Então:
PRÉ-DIMENSIONAMENTO PELA DEFORMAÇÃO
𝐿
Limite de deformação vigas de pisos 𝛿𝑙𝑖𝑚 =
350
17
Regra prática:
18
Q (kN/m)
Exercício 3
21
Onde:
Exemplo
24
DESIGNAÇÃO MASSA ÁREA ALT. ALMA MESAS EIXO X - X EIXO Y - Y Propriedades da Torção
ASTM m A d tw h tf bf Ix Wx rx Zx Iy Wy ry Zy rT IT Cw
2 4 3 3 4 3
mm x kg/m kg/m cm mm mm mm mm mm cm cm cm cm cm cm cm cm3 cm cm4 cm6
W 310 x 44,5 44,9 57,2 313 6,6 291 11,2 166 9997 638,8 13,22 712,8 855 103,0 3,87 158,0 4,41 19,90 194433