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Mombaça
Fonte: http://www.pasoita.com.br/panicum-maximum-cv-mombaca
Classificação científica
Reino: Plantae
Ordem: Poales
Familia: Poaceae
Genero: Panicum
Especie: P. maximum
Características Agronômicas
É um capim exigente em fertilidade do solo. Boa capacidade de rebrota após o corte desde que
respeitando o meristema apical. Excelente resposta à adubação. Maior porcentagem de folhas
do que o capim Colonião e Tanzãnia. Excelente utilização para pastoreio fenação e silagem.
Deve-se ficar atento com o meristema apical e altura de corte do capim mombaça, para que
não haja o envaretamento do capim.
Adaptação
Produção
Zea mays
O milho (Zea mays) é um conhecido cereal cultivado em grande parte do mundo. O milho
é extensivamente utilizado como alimentohumano ou para ração animal, devido às suas
qualidades nutricionais. Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta
de origem mexicana, já que a sua domesticação começou de 7.500 a 12.000 anos atrás na
área central do México.
Tem um alto potencial produtivo e é bastante responsivo à tecnologia. O seu cultivo
geralmente é mecanizado, se beneficiando muito de técnicas modernas de plantio e
colheita. A produção mundial foi 817 milhões de toneladas em 2009 - mais que arroz (678
milhões de toneladas) ou que trigo (682 milhões de toneladas). O milho é cultivado em
diversas regiões do mundo. O maior produtor mundial são os Estados Unidos.
Moringa
Nome científica: Moringa oleifera
Reino: Plantae
Ordem:
Familia:
Genero:
Especie:
Por ter um sabor agradável, nos países de origem é consumida como um legume e todas as
partes da planta são aproveitadas: folhas, raízes, sementes, casca, fruta, flores e vagens.
Benefícios nutricionais
A moringa apresenta uma ampla gama de nutrientes, o que a torna benéfica para a saúde. As
suas raízes e folhas secas contêm mais de 90 nutrientes diferentes, incluindo antioxidantes e
aminoácidos. É igualmente rica em vitaminas, minerais, fitonutrientes e proteínas.
Contém as vitaminas B1, B2, B3, B6, que contribuem para o normal metabolismo
produtor de energia, e as vitaminas A e C - que ajudam ao funcionamento do sistema
imunitário.
É uma das poucas plantas de folhas verdes que contêm vários aminoácidos (unidades
estruturais das proteínas) que estão presentes no nosso organismo e são essenciais
para a manutenção e construção dos tecidos.
É rica em minerais como cálcio, potássio, sódio, fósforo, ferro e magnésio, elementos
essenciais para o organismo.
Reino: Plantae
Ordem: Poales
Familia: Poaceae
Genero: Zea
Especie: Z. mays
A palavra milho é oriunda do latim vulgar mĭlĭum, termo oriundo do numeral mil devido à
quantidade de grãos em cada espiga. O termo milho é atestado antes mesmo da introdução da
espécie Zea mays na Europa, pois denominava o que em língua castelhana se chama mijoe em
português se acabou por chamar de milhete ou painço.
Já o termo maís tem origem na Língua taína da ilha de Hispaniola, termo usado na língua
portuguesa já no fim do século XX e atestado por António Galvão na sua famosa obra Tratado
dos descobrimentos antigos, e modernos... de 1563. De maís advém o termo maisena.
Em Portugal, no século XVIII, era conhecido por milho zaburro, milho grande, milho
graúdo, milho maís, milhão, milho grosso e milho de maçaroca.
Pennisetum purpureum
O capim elefante comum (Pennisetum purpureum, Schum) é uma gramínea triploíde, de origem
africana. Esta gramínea foi introduzida no Brasil na década de 50, pelo Coronel Napier.
Apresenta um grande número de variedades e/ou ecotipos, como: Napier, Mercker, Porto Rico,
Albano, Mineiro, Mole de Volta Grande, Gigante de Pinda, Mott, Taywan, Cameroon,
Urukwanu, Roxo etc. Esta forrageira produz matéria seca de baixa digestibilidade no inverno,
devido a seu alto conteúdo em fibras não digestíveis, e lignina. O capim elefante exige solos de
média e alta fertilidade, é sensível ao frio e ao fogo, não tolera solos úmidos.
Características básicas
Figura 5: Cana-de-açúcar
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar
Família: Poaceae
Classe: Liliopsida
Reino: Plantae
Ordem: Poales
Divisão: Magnoliophyta
Cana-de-açúcar é um grupo de espécies de gramíneas perenes altas
do gênero Saccharum, tribo Andropogoneae, nativas das regiões tropicais do sul da Ásia e
da Melanésia e utilizadas principalmente para a produção de açúcar e etanol.
Tem caules robustos, fibrosos e articulados que são ricos em sacarose. A planta tem entre
dois e seis metros de altura. Todas as espécies de cana-de-açúcar mestiças e as
principais cultivares comerciais são híbridos complexos. A cana pertence
à família Poaceae, uma família de plantas economicamente importantes,
como milho, trigo, arroz e sorgo e muitas culturas forrageiras.
A sacarose, extraída e purificada em fábricas especializadas, é utilizada como matéria-
prima na indústria de alimentos humanos ou é fermentada para produzir etanol, que é
produzido em escala pela indústria da cana do Brasil. A planta representa a maior colheita
do mundo em quantidade de produção.[2] Em 2012, a Organização das Nações Unidas
para Alimentação e Agricultura (FAO) estimou que foi cultivado em cerca de 26,0 milhões
de hectares de cana, em mais de 90 países, com uma colheita mundial de 1,83 bilhões de
toneladas. O Brasil foi o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo. Os próximos cinco
maiores produtores foram Índia, China, Tailândia, Paquistão e México.
A demanda mundial de açúcar é o principal condutor do cultivo de cana. A planta é
responsável por 80% do açúcar produzido; a maior parte do restante é feito a partir
da beterraba. A cana cresce predominantemente nas regiões tropicais e subtropicais (a
beterraba cresce em regiões temperadas). Com exceção do açúcar, os produtos derivados
da cana incluem melaço, rum, cachaça (bebida tradicional do Brasil), bagaço e etanol. Em
algumas regiões, as pessoas usam palhetas de cana para fazer canetas, tapetes, telas e
palha. A inflorescência de plantas jovens é consumida crua, cozida no vapor ou torrada, e
preparado de várias maneiras em determinadas comunidades insulares da Indonésia.[3]
Os persas, seguidos pelos gregos, descobriram os famosos "juncos que produzem mel
sem abelhas" na Índia entre os séculos VI e IV a.C. Eles adotaram e depois espalharam a
agricultura da cana pelo mundo.[4] Os comerciantes começaram a negociar açúcar da Índia,
que era considerado uma especiaria luxuosa e cara. No século XVIII, plantações de cana
começaram a ser cultivadas no Caribe, América do Sul, Oceano Índico e nações insulares
do Pacífico e a necessidade de trabalhadores para a sua produção tornou-se um dos
principais motores de grandes migrações humanas, incluindo trabalho
escravo[5] e servos contratados.[
A cana de açúcar é originária das regiões tropicais do Sul e
do Sudeste da Ásia.[8] Diferentes espécies provavelmente tiveram origem em locais
diferentes, sendo a Saccharum barberi originária da Índia e a S. officinarum na Nova
Guiné.[8] Teoriza-se que a cana foi domesticada pela primeira vez como um cultura
agrícola na Nova Guiné, cerca de 6000 a.C.[9] Novos agricultores guineenses e outros
cultivadores primitivos de cana mastigavam a planta pelo seu suco doce. Os
primeiros agricultores no sudeste da Ásia e em outros lugares também podem ter fervido o
suco, transformando-o em uma massa viscosa para facilitar o transporte, mas a primeira
produção conhecida de açúcar cristalino começou no norte da Índia. A data exata da
primeira produção de açúcar de cana não é clara. Os primeiros indícios de produção de
açúcar vem de antigos textos em sânscrito e pali.[10]
Cynodon dactylon
Cynodon dactylon é uma espécie de planta com flor pertencente à família Poaceae.
A autoridade científica da espécie é micólogo sul-africano Christiaan H. Persoon, tendo
sido publicada em Synopsis Plantarum 1: 85. 1805.[1]
A grama-bermudas é um tipo de gramínea cultivada em pastos, fenações, na formação
de gramados e em barrancos para a cobertura do solo. Apesar dessas utilizações é
uma erva daninha em plantações de café, amendoim, canaviais e muitas outras
diminuindo 80% da produção. É uma planta que compete espaço com outras que
são nativas, invade terrenos baldios e elimina do solo a humidade, os nutrientes e
o oxigénio. Causa também impactos na saúde: seu pólen causa alergias e a febre do feno.
Figura 6:
Cynodon dactylon
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cynodon_dactylon
https://www.google.com/search?q=cynodon+e+dactylon&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved
=0ahUKEwif35aj7azkAhWBzKQKHS2aBz0Q_AUIESgB&biw=1366&bih=625#imgrc=Dssr2ejm04g
ffM:
Classificação científica
Reino: Plantae
Ordem: Poales
Família: Poaceae
Tribo: Cynodonteae
Género: Cynodon
Espécie: C. dactylon
Feijao nhemba
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Subfamília: Faboideae
Género: Vigna
Espécie: V. unguiculata
O Cajanus cajan (L) Hunth é uma leguminosa originária da África Tropical, arbustiva, com
flor amarela ou amarelo-avermelhada, folhas trifoliadas. Possui ampla adaptação, preferindo os
climas quentes e úmidos; vegeta e produz bem em vários tipos de solo, não sendo exigente em
fertilidade.
Resistente à seca e ao frio. Usado como verde picado, fenação, silagem e pastejo. Ainda é
recomendado como adubo verde por ser bom fixador de nitrogênio. O grão é usado na
alimentação humana.
Possui os seguintes nomes comuns: Guandul, poroto guandul, poroto paraguayo, sachacafé,
falso café, arveja (Argentina), Feijão guandu (Brasil), quinchoncho (Venezuela), frijol de árbol
(México), Cumandái (Paraguai), red gram, tur, arhar, dahl (Índia), catjang, kachang (Ásia),
pigeon pea (Austrália), pigeon pea, angola pea (United Kingdom), pois d'angole (French-
speaking West África), Puerto Rican bean, pigeon pea (Hawaii).
2 – CARACTERÍSTICAS BASICAS
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Subfamília: Faboideae
Género: Arachis
Espécie: A. hypogaea
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Género: Leucaena
Bibliografia
BOGDAN, A. V. Tropical posture and fodder plants – Grasses and legumes. London and New York, 475 p.,
1977.
VALADARES FILHO, S.C. 2000. Nutrição, avaliação e tabelas de alimentos para bovinos. XXXVII Reunião
Anual da SBZ, 37, Viçosa, 2000, Anais... Viçosa: 2000. 250p.
http://www.pasoita.com.br/panicum-maximum-cv-mombaca
https://pt.wikipedia.org/wiki/Milho
https://www.celeiro.pt/cuide-de-si/temas-de-saude/moringa
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar
http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_gramineas_tropicais_pennisetum_p
urpureum.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Vigna_unguiculata
http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_leguminosas_tropicais_cajanus.htm