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Panicum Maximun cv.

Mombaça

Figura 1: Panicum Maximun cv. Mombaça

Fonte: http://www.pasoita.com.br/panicum-maximum-cv-mombaca

Classificação científica

Reino: Plantae

Ordem: Poales

Familia: Poaceae

Genero: Panicum

Especie: P. maximum

Características Agronômicas

É um capim exigente em fertilidade do solo. Boa capacidade de rebrota após o corte desde que
respeitando o meristema apical. Excelente resposta à adubação. Maior porcentagem de folhas
do que o capim Colonião e Tanzãnia. Excelente utilização para pastoreio fenação e silagem.
Deve-se ficar atento com o meristema apical e altura de corte do capim mombaça, para que
não haja o envaretamento do capim.

Adaptação

Figura 2: Panicum Maximun


Fonte: http://www.pasoita.com.br/panicum-maximum-cv-mombaca

Média tolerância á seca e ao frio. Média tolerância a solos mal drenados.

Semeadura, Germinação e Tempo necessário para o uso

Semeadura a lanço ou de 20 a 40 cm, entre linhas, com compactação das sementes.


Profundidade de 0,5 a 1 cm. Germinação de 7 a 28 dias, dependendo das condições climáticas.
Tempo necessário para o uso, de 90 a 120 dias, após a emergência.

Produção

O potencial produtivo do capim mombaça depende do nível de fertilidade do solo, do manejo


do capim baseado na preservação do meristema apical e do adubo nitrogenado utilizado.

Zea mays

O milho (Zea mays) é um conhecido cereal cultivado em grande parte do mundo. O milho
é extensivamente utilizado como alimentohumano ou para ração animal, devido às suas
qualidades nutricionais. Todas as evidências científicas levam a crer que seja uma planta
de origem mexicana, já que a sua domesticação começou de 7.500 a 12.000 anos atrás na
área central do México.
Tem um alto potencial produtivo e é bastante responsivo à tecnologia. O seu cultivo
geralmente é mecanizado, se beneficiando muito de técnicas modernas de plantio e
colheita. A produção mundial foi 817 milhões de toneladas em 2009 - mais que arroz (678
milhões de toneladas) ou que trigo (682 milhões de toneladas). O milho é cultivado em
diversas regiões do mundo. O maior produtor mundial são os Estados Unidos.

Moringa
Nome científica: Moringa oleifera

Reino: Plantae

Ordem:

Familia:

Genero:

Especie:

A moringa (Moringa oleifera), vulgarmente designada acácia-branca, é uma planta nativa da


Índia e regiões tropicais, ainda pouco conhecida na Europa e considerada pelos botânicos e
biólogos a árvore milagrosa da natureza.

Por ter um sabor agradável, nos países de origem é consumida como um legume e todas as
partes da planta são aproveitadas: folhas, raízes, sementes, casca, fruta, flores e vagens.

Benefícios nutricionais

A moringa apresenta uma ampla gama de nutrientes, o que a torna benéfica para a saúde. As
suas raízes e folhas secas contêm mais de 90 nutrientes diferentes, incluindo antioxidantes e
aminoácidos. É igualmente rica em vitaminas, minerais, fitonutrientes e proteínas.

 Contém as vitaminas B1, B2, B3, B6, que contribuem para o normal metabolismo
produtor de energia, e as vitaminas A e C - que ajudam ao funcionamento do sistema
imunitário.

 É uma das poucas plantas de folhas verdes que contêm vários aminoácidos (unidades
estruturais das proteínas) que estão presentes no nosso organismo e são essenciais
para a manutenção e construção dos tecidos.

 É rica em minerais como cálcio, potássio, sódio, fósforo, ferro e magnésio, elementos
essenciais para o organismo.

 As folhas de moringa contêm clorofila e fitonutrientes como a quercetina, um


flavonoide que apresenta importantes propriedades antioxidantes - componentes que
ajudam a neutralizar os radicais livres do organismo.

 A raiz da moringa também pode ajudar na manutenção de níveis normais de glicose.


Classificação científica

Reino: Plantae

Ordem: Poales

Familia: Poaceae

Genero: Zea

Especie: Z. mays

A palavra milho é oriunda do latim vulgar mĭlĭum, termo oriundo do numeral mil devido à
quantidade de grãos em cada espiga. O termo milho é atestado antes mesmo da introdução da
espécie Zea mays na Europa, pois denominava o que em língua castelhana se chama mijoe em
português se acabou por chamar de milhete ou painço.

Já o termo maís tem origem na Língua taína da ilha de Hispaniola, termo usado na língua
portuguesa já no fim do século XX e atestado por António Galvão na sua famosa obra Tratado
dos descobrimentos antigos, e modernos... de 1563. De maís advém o termo maisena.

Em Portugal, no século XVIII, era conhecido por milho zaburro, milho grande, milho
graúdo, milho maís, milhão, milho grosso e milho de maçaroca.

Pennisetum purpureum

O capim elefante comum (Pennisetum purpureum, Schum) é uma gramínea triploíde, de origem
africana. Esta gramínea foi introduzida no Brasil na década de 50, pelo Coronel Napier.
Apresenta um grande número de variedades e/ou ecotipos, como: Napier, Mercker, Porto Rico,
Albano, Mineiro, Mole de Volta Grande, Gigante de Pinda, Mott, Taywan, Cameroon,
Urukwanu, Roxo etc. Esta forrageira produz matéria seca de baixa digestibilidade no inverno,
devido a seu alto conteúdo em fibras não digestíveis, e lignina. O capim elefante exige solos de
média e alta fertilidade, é sensível ao frio e ao fogo, não tolera solos úmidos.

Características básicas

 Nome científico: Pennisetum purpureum Schumach.


 Origem: África.
 Ciclo vegetativo: perene.
 Altura da planta: em crescimento livre, até 3,5 m, dependendo da variedade.
 Forma de crescimento: ereta, cespitosa.
 Formas de uso: forragem picada verde ”in natura”, ensilagem, haylage, pastejo e fenação.
 Digestibilidade: satisfatória, na primavera, verão e inicio de outono. baixa no final de outono e
inverno.
 Palatabilidade: satisfatória, no verão.
 Produção de matéria seca: 20 – 35 t/ha/ano.
 Precipitação pluviométrica: 1.500 mm/ano.
 Tolerância a insetos e doenças: sensível à cigarrinha e ao Helmintosporium sacchari.
 Teor de proteína na matéria seca: 14% no verão e 6% no inverno.
 Temperatura: ótima 25-40°C e a mínima 15°C.
 Altitude: nível do mar até 2.000 m.
 Fotoperíodo: planta de dia curto.
 Iluminamento: não é uma planta de sombra.
 Número de cromossomos: 2n = 27, 28, 56. Facilmente se cruza com Pennisetum americanum
(P. typhoides) e produz um híbrido hexaplóide rústico.

Cana-de-açúcar é um grupo de espécies de gramíneas perenes altas do gênero


Saccharum, tribo Andropogoneae, nativas das regiões tropicais do sul da Ásia e da
Melanésia e utilizadas principalmente para a produção de açúcar e etanol. Tem caules
robustos, fibrosos e articulados que são ricos em sacarose.

Figura 5: Cana-de-açúcar

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar
Família: Poaceae
Classe: Liliopsida
Reino: Plantae
Ordem: Poales
Divisão: Magnoliophyta
Cana-de-açúcar é um grupo de espécies de gramíneas perenes altas
do gênero Saccharum, tribo Andropogoneae, nativas das regiões tropicais do sul da Ásia e
da Melanésia e utilizadas principalmente para a produção de açúcar e etanol.
Tem caules robustos, fibrosos e articulados que são ricos em sacarose. A planta tem entre
dois e seis metros de altura. Todas as espécies de cana-de-açúcar mestiças e as
principais cultivares comerciais são híbridos complexos. A cana pertence
à família Poaceae, uma família de plantas economicamente importantes,
como milho, trigo, arroz e sorgo e muitas culturas forrageiras.
A sacarose, extraída e purificada em fábricas especializadas, é utilizada como matéria-
prima na indústria de alimentos humanos ou é fermentada para produzir etanol, que é
produzido em escala pela indústria da cana do Brasil. A planta representa a maior colheita
do mundo em quantidade de produção.[2] Em 2012, a Organização das Nações Unidas
para Alimentação e Agricultura (FAO) estimou que foi cultivado em cerca de 26,0 milhões
de hectares de cana, em mais de 90 países, com uma colheita mundial de 1,83 bilhões de
toneladas. O Brasil foi o maior produtor de cana-de-açúcar do mundo. Os próximos cinco
maiores produtores foram Índia, China, Tailândia, Paquistão e México.
A demanda mundial de açúcar é o principal condutor do cultivo de cana. A planta é
responsável por 80% do açúcar produzido; a maior parte do restante é feito a partir
da beterraba. A cana cresce predominantemente nas regiões tropicais e subtropicais (a
beterraba cresce em regiões temperadas). Com exceção do açúcar, os produtos derivados
da cana incluem melaço, rum, cachaça (bebida tradicional do Brasil), bagaço e etanol. Em
algumas regiões, as pessoas usam palhetas de cana para fazer canetas, tapetes, telas e
palha. A inflorescência de plantas jovens é consumida crua, cozida no vapor ou torrada, e
preparado de várias maneiras em determinadas comunidades insulares da Indonésia.[3]
Os persas, seguidos pelos gregos, descobriram os famosos "juncos que produzem mel
sem abelhas" na Índia entre os séculos VI e IV a.C. Eles adotaram e depois espalharam a
agricultura da cana pelo mundo.[4] Os comerciantes começaram a negociar açúcar da Índia,
que era considerado uma especiaria luxuosa e cara. No século XVIII, plantações de cana
começaram a ser cultivadas no Caribe, América do Sul, Oceano Índico e nações insulares
do Pacífico e a necessidade de trabalhadores para a sua produção tornou-se um dos
principais motores de grandes migrações humanas, incluindo trabalho
escravo[5] e servos contratados.[
A cana de açúcar é originária das regiões tropicais do Sul e
do Sudeste da Ásia.[8] Diferentes espécies provavelmente tiveram origem em locais
diferentes, sendo a Saccharum barberi originária da Índia e a S. officinarum na Nova
Guiné.[8] Teoriza-se que a cana foi domesticada pela primeira vez como um cultura
agrícola na Nova Guiné, cerca de 6000 a.C.[9] Novos agricultores guineenses e outros
cultivadores primitivos de cana mastigavam a planta pelo seu suco doce. Os
primeiros agricultores no sudeste da Ásia e em outros lugares também podem ter fervido o
suco, transformando-o em uma massa viscosa para facilitar o transporte, mas a primeira
produção conhecida de açúcar cristalino começou no norte da Índia. A data exata da
primeira produção de açúcar de cana não é clara. Os primeiros indícios de produção de
açúcar vem de antigos textos em sânscrito e pali.[10]
Cynodon dactylon

Cynodon dactylon é uma espécie de planta com flor pertencente à família Poaceae.
A autoridade científica da espécie é micólogo sul-africano Christiaan H. Persoon, tendo
sido publicada em Synopsis Plantarum 1: 85. 1805.[1]
A grama-bermudas é um tipo de gramínea cultivada em pastos, fenações, na formação
de gramados e em barrancos para a cobertura do solo. Apesar dessas utilizações é
uma erva daninha em plantações de café, amendoim, canaviais e muitas outras
diminuindo 80% da produção. É uma planta que compete espaço com outras que
são nativas, invade terrenos baldios e elimina do solo a humidade, os nutrientes e
o oxigénio. Causa também impactos na saúde: seu pólen causa alergias e a febre do feno.

Figura 6:
Cynodon dactylon

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cynodon_dactylon

https://www.google.com/search?q=cynodon+e+dactylon&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved
=0ahUKEwif35aj7azkAhWBzKQKHS2aBz0Q_AUIESgB&biw=1366&bih=625#imgrc=Dssr2ejm04g
ffM:

Classificação científica

Reino: Plantae
Ordem: Poales
Família: Poaceae
Tribo: Cynodonteae
Género: Cynodon
Espécie: C. dactylon
Feijao nhemba

Vigna unguiculata, popularmente conhecida como feijão-caupi, feijão-miúdo, feijão-de-


corda, feijão-fradinho, feijão-frade ou feijão-macáçar, é uma planta da família das
leguminosas, subfamília papilionoídea. Wikipédia

Nome científico: Vigna unguiculata


Classificação: Espécie
Classificação superior: Vigna
Ordem: Fabales
Classificação científica

Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Subfamília: Faboideae
Género: Vigna
Espécie: V. unguiculata

São plantas geralmente anuais, erectas ou trepadoras, com caules estriados e


glabrescentes, isto é, com tendência a perder os pêlos que se dispõem na suas hastes.
As suas folhas são trifolioladas, com apêndices (estípulas) na base do pecíolo, sendo os
dois folíolos laterais oblíquos em relação ao plano do folíolo central. As flores dispõem-se
em pequenos grupos semelhantes a cachos, com poucas flores, que partem da base do
pecíolo das folhas (ou seja, em pseudocachos paucifloros axilares).
As flores, completas, têm o cálice bilabiado (formando duas partes que se dispõem como
dois lábios), apresentando o lábio superior dois lóbulos e o inferior três.
A corola é papilionácea, isto é, com cinco pétalas com a seguinte disposição: uma maior,
externa (o estandarte ou vexilo) sob a qual se dispõem duas pétalas laterais (as "asas")
fechadas sobre duas pétalas internas, unidas em forma de quilha (ou carena) que, por sua
vez, protegem os órgãos reprodutores da flor.
O estandarte é arredondado, geralmente de cor branca, esverdeada, amarela ou lilacínea,
enquanto que as asas variam do azul ao púrpura. A quilha é esbranquiçada e não
espiralada. Existe uma variedade de flores lilacíneas e outra de flores violáceas com vexilo
amarelo. Cada flor tem dez estames, dos quais nove estão unidos uns aos outros e um é
livre. O carpelo tem um estigma encurvado e húmido que facilita a aderência dos grãos
de pólen. O ovário é estreito e alongado, com os óvulos distribuídos em linha, o que
explica o comprimento invulgarmente extenso da vagem.
As flores abrem-se apenas nas primeiras horas da manhã, não permitindo que a
polinização por parte de insectos ocorra frequentemente. De facto, a autopolinização é a
regra nesta espécie.
As vagens são lisas, lineares e cilíndricas, com sementes numerosas. Estas apresentam-
se de cor branca ou amarelada, geralmente com o hilo (o "olho" do feijão) com uma orla
castanha ou negra, que permite facilmente a sua identificação.
O Cajanus cajan

O Cajanus cajan (L) Hunth é uma leguminosa originária da África Tropical, arbustiva, com
flor amarela ou amarelo-avermelhada, folhas trifoliadas. Possui ampla adaptação, preferindo os
climas quentes e úmidos; vegeta e produz bem em vários tipos de solo, não sendo exigente em
fertilidade.

Resistente à seca e ao frio. Usado como verde picado, fenação, silagem e pastejo. Ainda é
recomendado como adubo verde por ser bom fixador de nitrogênio. O grão é usado na
alimentação humana.

 Possui os seguintes nomes comuns: Guandul, poroto guandul, poroto paraguayo, sachacafé,
falso café, arveja (Argentina), Feijão guandu (Brasil), quinchoncho (Venezuela), frijol de árbol
(México), Cumandái (Paraguai), red gram, tur, arhar, dahl (Índia), catjang, kachang (Ásia),
pigeon pea (Austrália), pigeon pea, angola pea (United Kingdom), pois d'angole (French-
speaking West África), Puerto Rican bean, pigeon pea (Hawaii).

2 – CARACTERÍSTICAS BASICAS

 Nome científico: Cajanus cajan (L) Millsp


 Origem: África
 Ciclo vegetativo: anual
 Fotoperíodo: planta de dia curto
 Sementes: 16.000 unidades/kg
 Inoculação: não necessária
 Número de cromossomos: 2n = 22
 Latitude:15° S 20° N
 Altura da planta: crescimento livre até 3,0 m
 Forma de crescimento: arbustivo
 Formas de uso: produção de feno e adubo verde
 Digestibilidade: satisfatória
 Palatabilidade: satisfatória
 Precipitação pluviométrica requerida: 625 a 1.500 mm
 Produção da matéria seca: 25 t MS/ha/ano
 Fixação de nitrogênio: 14,5 mg/dia/ha
 Teor de proteína na matéria seca: 15% média anual, sua semente contém 33,9% de PB
 Altura de corte: acima de 0,20m
 Tolerância à geada: nenhuma
 Tolerância ao fogo: nenhuma
 Tolerância a insetos e doenças: susceptível a insetos e bactérias
 Consorciação: várias, dependendo da finalidade
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Amendoim

Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Subfamília: Faboideae
Género: Arachis
Espécie: A. hypogaea

O amendoim (Arachis hypogaea L.), também conhecido no sul de Portugal (Alentejo e


Algarve) como alcagoita[1] e
no Brasil como amendoí, amendoís, mandobi, mandubi, mendubi, menduí, minuim e
mindubi[2], é uma planta da família Fabaceae. A planta do amendoim é uma planta
herbácea, com caule pequeno e folhas compostas e pinadas, contendo quatro folíolos de
formato elíptico e com inserção alternada. Possui abundante indumento, raiz aprumada,
medindo entre 30–50 cm de profundidade. As flores são pequenas e amareladas e, depois
de fecundadas, penetram no solo, com a ajuda de uma estrutura denominada ginóforo e
de um fenômeno conhecido como geocarpia, onde os legumes se
desenvolvem subterraneamente[3]. O fruto é uma vagem.
Amendoim.

O amendoim tem uma grande importância econômica, principalmente


na indústria alimentar. Algumas variedades produzem grãos com uma grande quantidade
de lípidos (de 45 a 50% de lipídios) e têm sido utilizadas para a fabricação de óleo de
cozinha. Em várias regiões da África, o amendoim é moído para cozinhar vários pratos
da culinária local, que ficam assim mais ricos em lípidos e proteínas. É muito apreciado
como aperitivo, torrado ou frito[1].

Leucaena é um género botânico pertencente à família Fabaceae.


Leucaena é um gênero de plantas com flor na subfamília Mimosoideae da família das
leguminosas Fabaceae. Contém cerca de 24 espécies de árvores e arbustos, que são
comumente conhecidas como Leadtrees (Árvore Chumbo). Eles são nativos das Américas
e que vão desde o Texas, nos Estados Unidos, ao sul do Peru. O nome genérico é
derivado da palavra grega λευκός (leukos), que significa "branco", referindo-se ao branco
de suas flores, embora existam espécies com flores de colocação amarela, vermela e
rósea.

Usos[editar | editar código-fonte]


Espécies de Leucaena são cultivadas de acordo com a variedade de usos, sendo usada
como adubo verde, fonte de carvão, forragem do gado, para conservação do solo. As
sementes (grãos) pode ser usado como esferas. Plantando-se Leucaena para lenha em
uma área de 120 km2 (46 MI quadrado) consegue -se a energia equivalente a 1 milhão de
barris de petróleo por ano. Medicamentos anti-helmínticos (vermífugo) são feitos a partir
de extratos de sementes de Leucaena em Sumatra, Indonésia.
Algumas espécies de Leucaena leucocephala (nomeadamente) tem frutos comestíveis
quando imaturas as sementes.
As sementes de guaje (Leucaena esculenta) são comidos com sal no México. Em outras
espécies, níveis elevados de mimosina, substância existente em toda a planta, pode levar
à perda de cabelo e infertilidade em não ruminantes.

Classificação científica

Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Fabaceae
Género: Leucaena

Bibliografia

BOGDAN, A. V. Tropical posture and fodder plants – Grasses and legumes. London and New York, 475 p.,
1977.

FAO – 2004a http://www.fao.org/ag/AGP/AGPC/doc/Gbase/Latin.htm.

FAO – 2004b http://www.fao.org/ag/AGA/AGAP/FRG/afris/es/Data/31.htm.

VALADARES FILHO, S.C. 2000. Nutrição, avaliação e tabelas de alimentos para bovinos. XXXVII Reunião
Anual da SBZ, 37, Viçosa, 2000, Anais... Viçosa: 2000. 250p.

http://www.pasoita.com.br/panicum-maximum-cv-mombaca

https://pt.wikipedia.org/wiki/Milho

https://www.celeiro.pt/cuide-de-si/temas-de-saude/moringa

https://pt.wikipedia.org/wiki/Cana-de-a%C3%A7%C3%BAcar

http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_gramineas_tropicais_pennisetum_p
urpureum.htm

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vigna_unguiculata

http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_leguminosas_tropicais_cajanus.htm

1. Leucaena Benth.". TROPICOS. Missouri Botanical Garden. Retrieved 2010-03-23.


2. "Leucaena Benth.". Germplasm Resources Information Network. United States
Department of Agriculture. 2007-10-05. Retrieved 2010-03-23.
3. "Leucaena". Integrated Taxonomic Information System. Retrieved 23 March 2010

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