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ISSN 1519-3225 COLEÇÃO LOURENÇO FILHO 1

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COLEÇÃO LOURENÇO FILHO •

Por Lourenço Filho:


uma biobibliografia
Organizadores
Carlos Monarcha
Ruy Lourenço Filho

Colaboradores
Lêda Maria Silva Lourenço
Maria do Rosário Longo Mortatti
Luciana Quillet Heymann
Diana Gonçalves Vidal
Maria Juraci Maia Cavalcante

Brasília-DF
Inep/MEC
2001
COORDENADOR-GERAL DE DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS
Antonio Danilo Morais Barbosa
COORDENADORA DE PRODUÇÃO EDITORIAL
Maria Maura Ferreira Mattos
COORDENADOR DE PROGRAMAÇÃO VISUAL
Antonio Fernandes Secchin
EDITOR
Jair Santana Moraes
REVISÃO
José Adelmo Guimarães
Rosa dos Anjos Oliveira
NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
Aline de Aléssio Ferreira
Regina Helena Azevedo de Mello
Rosa dos Anjos Oliveira
REVISÃO TÉCNICA EDITORIAL
Carlos Monarcha
Maria do Rosário Longo Mortatti
Regina Helena Azevedo de Mello
Rosa dos Anjos Oliveira
Ruy Lourenço Filho
PROJETO EDITORIAL
Carlos Monarcha
Ruy Lourenço Filho
PROJETO GRÁFICO/CAPA
F. Secchin
ARTE-FINAL
Raphael Caron Freitas
TIRAGEM
3000 exemplares
Editoria
Inep/MEC – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º Andar, Sala 416
CEP 70047-900 – Brasília-DF – Brasil
Fones: (61)224-7092, (61)321-7376 / Fax: (61)224-4167
e-mail: editoria@inep.gov.br
Distribuição
Inep/Cibec – Centro de Informações e Biblioteca em Educação
Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Térreo
CEP 70047-900 – Brasília-DF – Brasil
Fone: (61)323-3500
e-mail: cibec@inep.gov.br http://www.inep.gov.br
A exatidão das informações, conceitos e opiniões emitidas são da inteira responsabilidade dos autores.
PUBLICADO EM MARÇO DE 2001
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Por Lourenço Filho : uma biobibliografia / organizadores: Carlos Monarcha, Ruy Lourenço
Filho. – Brasília : Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2001.
313 p. : il. – (Coleção Lourenço Filho, ISSN 1519-3225 : v.1)
1. Lourenço Filho, Manoel Bergström – biobibliografia. I. Monarcha, Carlos. II. Lourenço Filho,
Ruy. III. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. IV. Série.
CDU 92:37
A história da educação no Brasil, e em
particular, o movimento de idéias que se ini-
cia por volta de 1920, é um dos capítulos mais
importantes da história das idéias em nosso
país. Resultado de uma esplêndida inquie-
tação intelectual, ela contribuiu, por sua vez,
não só diretamente, mas como agente
catalítico, para toda a configuração espiritual
do Brasil nestes últimos quarenta anos. Não
podemos ficar indiferentes a essa história que
continua a se fazer sob os nossos olhos, pois
dela dependem todas as atividades intelec-
tuais, toda a vitalidade do espírito e todas as
nossas possibilidades criadoras.

Wilson Martins. “Um educador”. O Estado de S. Paulo,


20 jun. 1959. Suplemento literário, p. 2.
Nota do editor

Em respeito às fontes originais, foi mantida a ortografia de época dos títulos de


obras, documentos e citações. As indicações bibliográficas tiveram a forma de apresenta-
ção dos dados atualizada, conforme a Norma para Referências Bibliográficas (NBR 6.023),
da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

5
Sumário

Apresentação .............................................................................................. 11
Carlos Monarcha e Ruy Lourenço Filho
Prefácio ....................................................................................................... 15
Alberto Venancio Filho

x Parte I – Cronologia .................................................................................... 21


Cronologia de Lourenço Filho ..................................................................... 23
Ruy Lourenço Filho
Títulos e dignidades .................................................................................... 49
Encargos em comissões ............................................................................. 51
Delegado do governo brasileiro em congressos internacionais .................. 53
Resumo dos cargos e funções exercidos ................................................... 55
Instituições de ensino e culturais que levam o nome “Lourenço Filho” ......... 57

x Parte II – Bibliografia de Lourenço Filho ..................................................... 59


1. Livros .................................................................................................................. 61
2. Capítulos de livros .............................................................................................. 63
3. Monografias, separatas, relatórios e conferências ............................................. 65
4. Apresentações, introduções e prefácios ............................................................. 71
5. Artigos em revistas ............................................................................................. 79
6. Textos em anais .................................................................................................. 97
7. Colaboração e verbetes em dicionários e enciclopédias .................................... 99
8. Traduções ........................................................................................................... 101
9. Obras de Lourenço Filho em língua estrangeira ................................................ 105
9.1 Livros ...................................................................................................... 105
9.2 Capítulos de livros e separatas............................................................... 106
9.3 Colaboração e verbetes em dicionários e enciclopédias ........................ 109
9.4 Ensaios e monografias ........................................................................... 109
9.5 Artigos em periódicos ............................................................................. 110
10. Textos inéditos .................................................................................................. 113
11. Legislação ......................................................................................................... 115
12. Publicações da Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo:
Serviço de Assistência Technica. Administração Lourenço Filho:
1930-1931 .................................................................................................... 117
13. Artigos em jornais ............................................................................................. 119
Lêda Maria Silva Lourenço
13.1 O Estado de S. Paulo .......................................................................... 121
13.2 Jornal de Piracicaba ............................................................................ 124
13.3 O Commercio de São Paulo ................................................................ 124
13.4 Correio da Manhã ................................................................................ 124
13.5 Correio Paulistano ................................................................................ 124
13.6 Jornal do Commercio ........................................................................... 125
13.7 Municipal .............................................................................................. 125
13.8 Correio do Ceará ................................................................................. 125
13.9 O Nordeste ........................................................................................... 125
13.10 Diário de São Paulo ........................................................................... 125
13.11 Diário de Notícias ............................................................................... 125
13.12 Jornal do Brasil ................................................................................... 125
14. Produção didática e de literatura infantil .......................................................... 127
Maria do Rosário Longo Mortatti
14.1 Cartilhas, livros de leitura e exercícios de aritmética ........................... 131
14.2 Guias do mestre, livro do aluno e material de aplicação
de Testes ABC ..................................................................................... 131
14.3 Livros de literatura infantil .................................................................... 132
14.4 Orientações, revisões e atualizações de livros de literatura
infantil e didáticos ................................................................................ 133

x Parte III – Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra ............................. 135
1. Livros .................................................................................................................. 137
2. Capítulos de livros .............................................................................................. 139
3. Dissertações, teses e relatórios de pesquisas ................................................... 145
4. Artigos em periódicos ......................................................................................... 147
5. Verbetes de dicionários biográficos e enciclopédias .......................................... 153
6. Depoimentos e necrológios ................................................................................ 155
7. Referências a Lourenço Filho e sua obra ........................................................... 157
7.1 Livros ...................................................................................................... 157
7.2 Capítulos de livros .................................................................................. 160
7.3 Dissertações e teses .............................................................................. 161
7.4 Trabalhos com referência especial aos Testes ABC .............................. 161

x Anexo I – Arquivo Lourenço Filho ............................................................... 171


Memória pessoal e história da educação: o arquivo Lourenço Filho ..................... 173
Luciana Quillet Heymann
Série correspondência ............................................................................................ 179
Índice onomástico dos correspondentes mais assíduos ........................................ 185
Série temática ......................................................................................................... 187
Série produção intelectual ...................................................................................... 195
Conjuntos documentais de interesse para as pesquisas sobre
Lourenço Filho no acervo do CPDOC-FGV ................................................. 219
1. Arquivo Anísio Teixeira ............................................................................ 219
2. Arquivo Gustavo Capanema .................................................................... 219

8 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


3. Arquivo Clemente Mariani ....................................................................... 220
4. Listagem de documentos na mapoteca ................................................... 220
5. Impressos ................................................................................................ 221

xAnexo II – Arquivo Fernando de Azevedo ................................................... 237


M. B. Lourenço Filho e Fernando de Azevedo: irmãos de armas .......................... 239
Diana Gonçalves Vidal
Arquivo Fernando de Azevedo: descrição analítica da correspondência
ativa e passiva .............................................................................................. 249
Índice onomástico para o Arquivo Fernando de Azevedo (IEB/USP)..................... 271
Índice temático para o Arquivo Fernando de Azevedo (IEB/USP) ......................... 275
Breve cronologia de Fernando de Azevedo no período de 1927 a 1961 ............... 279

x Anexo III – Arquivo João Hippolyto ............................................................. 281


Algumas fontes para o estudo da ação educacional do jovem
Lourenço Filho no Ceará .............................................................................. 283
Maria Juraci Maia Cavalcante
Correspondência de Lourenço Filho para João Hippolyto de Azevedo e Sá ......... 291
Iconografia .............................................................................................................. 293
Impressos ............................................................................................................... 295
Correspondência .................................................................................................... 297
Diversos .................................................................................................................. 297
Breve cronologia de João Hippolyto de Azevedo e Sá ........................................... 299

x Anexo IV – Livros de Lourenço Filho publicados pela


Companhia Melhoramentos ................................................................ 301
Livros infantis e juvenis .......................................................................................... 303
Livros didáticos ....................................................................................................... 305
Livros ...................................................................................................................... 309

Sobre os autores .................................................................................................. 311

9
Apresentação

Carlos Monarcha
Ruy Lourenço Filho

Por Lourenço Filho: uma biobibliografia é o resultado de exaustivo trabalho de


investigação e estudo da obra de Manoel Bergström Lourenço Filho (1897-1970), desenvol-
vido sistematicamente pelos autores, a partir de 1997. Nesse ano em que se comemorou o
centenário de nascimento desse eminente educador, foram publicadas duas coletâneas
organizadas por Carlos Monarcha: Lourenço Filho: outros aspectos, mesma obra; e Cente-
nário de Lourenço Filho: 1897-1997. Retomava-se, assim, um esforço iniciado em décadas
anteriores com a publicação do livro jubilar Um educador brasileiro: Lourenço Filho (1959),
organizado pela Associação Brasileira de Educação e também empenhado em oferecer uma
visão compreensiva da produção de um intelectual brasileiro que contribuiu significativa-
mente para a inovação teórica da educação, articuladamente a processos mais amplos de
renovação cultural e mudanças sociais, elaborando aquilo que poderíamos chamar de “sen-
tido moderno da educação brasileira”.
Para a concretização desta biobibliografia, os autores empreenderam a localiza-
ção, recuperação, reunião e ordenação dos dados bibliográficos – copiosos, dispersos e
freqüentemente de difícil acesso – pertinentes à produção intelectual publicada ou inédita
de Lourenço Filho.
Na fase inicial dos trabalhos, foram localizados e analisados inúmeros esboços
biográficos e levantamentos bibliográficos já existentes (cf. lista das fontes consultadas ao
final da Apresentação). Posteriormente, ampliou-se consideravelmente o número de refe-
rências bibliográficas de e sobre Lourenço Filho, mediante consulta a inúmeras bases de
dados, contendo catálogos de livros, teses e publicações seriadas, e a acervos, bibliotecas e
instituições localizadas nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, especialmente ao acervo
pessoal de Ruy Lourenço Filho. Nessa fase, em decorrência da multiplicidade temática da
produção intelectual de Lourenço Filho, solicitamos a colaboração de Lêda Maria Silva
Lourenço e Maria do Rosário Longo Mortatti, para elaborarem, respectivamente, as seções
“Artigos de jornais” e “Produção didática e de literatura infantil”.
Graças ao esforço conjunto dos organizadores e colaboradores, tornou-se possí-
vel localizar, recuperar, reunir e ordenar a produção de Lourenço Filho, totalizando 771
referências bibliográficas; e a produção intelectual sobre Lourenço Filho e sua obra, elabo-
rada por analistas, comentadores e intérpretes e explicitadora de uma pluralidade de pon-
tos de vista, totalizando 369 referências bibliográficas diretas e indiretas.

11
Na etapa de finalização dos trabalhos de pesquisa, foram solicitadas as colabo-
rações de Luciana Quillet Heymann, Diana Gonçalves Vidal e Maria Juraci Maia Cavalcan-
te, as quais elaboraram, respectivamente, os anexos “Memória pessoal e história da educa-
ção: o Arquivo Lourenço Filho”, “M. B. Lourenço Filho e Fernando de Azevedo: irmãos de
armas” e “Algumas fontes para o estudo da ação educacional do jovem Lourenço Filho no
Ceará”, concretizando assim um outro conjunto significativo e original de informações
sobre a correspondência e a produção intelectual de Lourenço Filho.
Finalmente contamos com a valiosa colaboração de Alberto Venancio Filho,
que elaborou o Prefácio, com características de ensaio introdutório, sob o título “Lourenço
Filho”.
Por Lourenço Filho: uma biobibliografia tem como objetivos principais: esta-
belecer exaustiva e sistematicamente o conjunto da produção intelectual de Lourenço
Filho, elaborada ao longo de aproximadamente sessenta anos e abordando uma
multiplicidade de temas; e servir de instrumento de pesquisa, com natureza de obra de
referência, que estimule a realização de estudos compreensivos a respeito do sentido
histórico, social e intelectual da obra lourenciana e de seus aspectos específicos, por
vezes esquecidos, desconhecidos ou mesmo inexplorados e ainda não inteiramente veri-
ficados e avaliados.
Empenhada na construção de um conhecimento novo, originado por convic-
ções pessoais e tributárias das transformações históricas cruciais engendradoras do século
XX brasileiro – sem entretanto nelas se dissolver – , a produção intelectual de Lourenço
Filho é simultaneamente de natureza acadêmica e profissional – entrecruzando atividade
magisterial e vida prática – , explicitadora de um esforço contínuo de criação, mediante
incorporação e estudo de temas, questões e problemas concernentes à educação, cultura e
ciência, o que levou Luís Correia de Melo a caracterizá-lo como “pedagogo, sociólogo,
crítico, ensaísta, biógrafo, cronista, historiador, jornalista”.
Analisada, agora, com distanciamento e em perspectiva histórica, pode-se di-
zer que a produção intelectual de Lourenço Filho afasta-se deliberadamente da tradição
ensaística, que caracteriza o pensamento social de seu tempo, adotando um estilo de refle-
xão de padrão científico-acadêmico, impulsionado tanto pela inovação teórica, quanto pelas
urgências sociais, políticas e administrativas. Noutras palavras, sua produção intelectual
está inserta, de um lado, no movimento ascendente de especialização, legitimação e
institucionalização das ciências humanas e sociais, fundação das universidades, expansão
do mercado editorial, modernização/racionalizacão do aparelho de Estado; e, de outro, na
experiência urbanizadora, irrupção dramática de ideologias e advento das massas popula-
res na cena política. Mas, sobretudo, esse esforço criador está inserto em um tempo histó-
rico no qual o tema da educação nacional ocupava uma centralidade – hoje perdida – ,
tanto no discurso oficial quanto no pensamento social brasileiros, o que possibilitou a
ascensão em âmbito nacional dos chamados “educadores profissionais”, responsáveis pela
produção, legitimação e institucionalização da reflexão sobre educação concebida como
conhecimento irredutível.
Em síntese, coube a Lourenço Filho contribuir significativamente para a cons-
trução de uma reflexão psicológica e sociológica sobre educação – tão cara aos intelectuais
brasileiros envolvidos com as tarefas concernentes à superação do “Brasil velho” e cons-
trução do “Brasil moderno” – , mediante abordagem de uma multiplicidade de assuntos
unificada por um plano próprio, isto é, autoral, e representativo das correntes de idéias em
ascensão, cuja atualidade histórica cumpre verificar e avaliar. É aquilo para o qual espera-
mos contribuir com esta biobibliografia.
Queremos registrar agradecimentos sinceros e necessários a pessoas e institui-
ções, cujas contribuições foram decisivas para a elaboração desta biobibliografia: Ana Naldi,
da Divisão de Informação Documental da Fundação Biblioteca Nacional; Walter Weiszflog,

12 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Hernani Donato e Lia de Mattos, da Companhia Melhoramentos de São Paulo; Comissão de
Pesquisa da FFC-Unesp/Marília; funcionários do Serviço de Biblioteca da FFC-Unesp/
Marília; funcionários do Instituto de Organização Racional do Trabalho (Idort); Aline de
Aléssio Ferreira, aluna do curso de Biblioteconomia e Documentação da FFC-Unesp e bol-
sista de Iniciação Científica pelo CNPq.

x Fontes para a pesquisa biobibliográfica de e sobre Lourenço Filho


1. Referências bibliográficas

HOMENAGEM a Lourenço Filho. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Ja-


neiro, v. 54, n. 119, p. 98-123, jul./set. 1970. (1 – Elogio de Péricles Madureira de
Pinho; 2 – Levantamentos bibliográficos: livros e folhetos; artigos de periódicos e
jornais).

ÍNDICE da Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (1944-1984). Brasília : Inep, 1986.

LOURENÇO, Lêda M. Silva. Conferências da Associação Brasileira de Educação (ABE). In:


MONARCHA, Carlos (Org.). Centenário de Lourenço Filho : 1897-1997. Londrina: Uni-
versidade Estadual de Londrina, Marília : Unesp, Rio de Janeiro : Associação Brasileira
de Educação, 1997. p. 47-76.

_______. Lourenço Filho na bibliografia estrangeira. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço


Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melho-
ramentos, 1959. p. 204-215. (Obras Completas de Lourenço Filho, volume preliminar).

LOURENÇO FILHO, Rui. Cronologia e bibliografia do professor M. B. Lourenço Filho. Rio


de Janeiro : Academia Brasileira de Educação, Fundação Cesgranrio, 1997. 26 p.

LOURENÇO FILHO, Rui C. B., LOURENÇO FILHO, Márcio C. B. Notícia bibliográfica


de Lourenço Filho. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar
organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959.
p. 190-203.

LOURENÇO Filho : arquivo LF. In: GUIA dos arquivos do CPDOC. Rio de Janeiro : CPDOC/
FGV, 1996. p. 156-157.

LOURENÇO Filho, M. B. : biografia e bibliografia. Revista da Academia Paulista de Letras,


São Paulo, v. 8, n. 32, p. 142-144, dez. 1945.

LUZURIAGA, Lorenzo. Dicionário de Pedagogía. Buenos Aires : Losada, 1960. p. 248 :


Lourenço Filho, Manoel Bergström.

MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Testes ABC e a fundação de uma tradição : alfabeti-
zação sob medida. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Lourenço Filho : outros aspectos,
mesma obra. Campinas-SP : Mercado de Letras, Marília : Unesp, 1997. p. 59-90.

MELO, Luís Correia de. Dicionário de autores paulistas. São Paulo : Comissão do IV Cente-
nário da Cidade de São Paulo/Serviço de Comemorações Culturais, 1954. p. 320-321 :
Manuel Bergström Lourenço (Filho).

13
MENEZES, Raimundo de. Dicionário literário brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro : Livros Téc-
nicos e Científicos, 1978. p. 383-384 : Lourenço Filho (Manuel Bergström).

MONARCHA, Carlos (Org.). Lourenço Filho : outros aspectos, mesma obra. Campinas-SP :
Mercado de Letras, Marília : Unesp, 1997. p. 27-57 : Lourenço Filho e a Bibliotheca de
Educação (1927-1941).

OLIVEIRA, Márcio Antônio de. Lourenço Filho : re-memoração. Rio de Janeiro, 1978. 63 p.
Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Rio de Janeiro.

2. Acervos e instituições consultadas

Acervo Almirante José Macedo Soares, FE-USP


Acervo da Companhia Melhoramentos de São Paulo
Acervo do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo
Acervo Paulo Bourroul, FE-USP
Acervo Rui Lourenço Filho, Rio de Janeiro-RJ
Arquivos do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil –
CPDOC/FGV/RJ
Arquivo Histórico do Instituto de Organização Racional do Trabalho – Idort/SP
Arquivo João Hippolyto, Fortaleza-CE
Biblioteca Afonso Escragnolle Taunay, Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo
Biblioteca da Associação Brasileira de Educação, Rio de Janeiro-RJ
Biblioteca da Faculdade de Educação da USP
Biblioteca do Colégio Rio Branco, São Paulo-SP
Biblioteca da Faculdade de Educação da Unicamp
Biblioteca do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Unicamp
Biblioteca do Instituto de Pesquisa Sud Mennucci, São Paulo-SP
Biblioteca do Instituto do Ceará: Histórico, Geográfico e Antropológico
Biblioteca Municipal Mário de Andrade, São Paulo-SP
Centro de Referência para Pesquisa Histórica em Educação, FFC-Unesp/Marília
Divisão de Informação Documental da Fundação Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro-RJ
Serviço de Biblioteca da Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp/Marília

14 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Prefácio

Alberto Venancio Filho

A figura de Lourenço Filho pode ser apreciada sob numerosos ângulos: o professor
primário, de escola normal e universitário, o mestre da psicologia, o administrador escolar no
âmbito estadual e federal, o escritor, o homem público, o chefe de família e o amigo. Cada um
desses aspectos pode ser examinado isoladamente, mas, como foi homem de seu tempo e de seu
País, é conveniente abordar a sua obra enquadrada em sua época, em seu país e, em especial, na
sua geração. A ela pertenceram, também, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira, “os cardeais
da educação nacional” como os chamou Afrânio Peixoto, companheiros de luta no movimento
de renovação educacional do País. Assim, apreciar a obra de Lourenço Filho, em conjunto com
a desses dois eminentes educadores, é tarefa que esclarece a história da educação do período.
Nasceu Lourenço Filho no final do século XIX, filho de imigrante português e
vivendo em pequena cidade do interior de São Paulo. Os acontecimentos do País e do
mundo, quando ainda não existiam o rádio e a televisão, e o cinema era incipiente, reper-
cutiam através do jornal e do livro, e, assim, a leitura acompanhou Lourenço Filho em toda
a vida. Por outro lado, o sistema educacional do Estado de São Paulo já oferecia condições
de real aprendizado, destacando-se em grupos escolares mestres dedicados, como foi para
ele o professor Ernesto Alves Moreira.
Gilberto Freyre em livro famoso – Sobrados e mocambos – dedicou um capítulo
à ascensão do bacharel e do mulato através das escolas superiores. Mas há um papel a
mencionar das escolas normais, canais de acesso para elementos do sexo feminino e tam-
bém para jovens desprovidos de recursos.
O Estado de São Paulo criara, em 1911, cinco escolas normais no interior, que
se destacavam pela qualidade do ensino, e foi na de Pirassununga que Lourenço Filho
completou seus estudos. E na década de 1920, quando Lourenço Filho chega à maturidade,
como período de transição, representou fase significativa na vida brasileira; nela repercu-
tiram as transformações trazidas pela Primeira Guerra Mundial, com reflexo no aumento
da produção industrial e no surgimento dos movimentos operários.
Do ponto de vista político, ocorre a eclosão do movimento tenentista com a
rebelião dos “Dezoito do Forte”, e a fundação do Partido Comunista do Brasil.
Em 1922, a comemoração do Centenário da Independência despertou momen-
to de reflexão sobre a realidade nacional. O livro À margem da história da República, de
1924, no qual colaboraram vários jovens intelectuais como: Gilberto Amado, Pontes de

15
Miranda, Oliveira Viana e Alceu Amoroso Lima espelhou essa inquiteção. Foi organizador
do volume Vicente Licínio Cardoso, a quem Lourenço Filho dedicaria um trabalho impor-
tante Vicente Licínio Cardoso e os Estudos Sociais.
Na década de 1920, surgem as grandes reformas educacionais nos Estados, pre-
cedidas pela Reforma Sampaio Dória de 1920, em São Paulo. Lourenço Filho era então
professor de psicologia na Escola Normal de Piracicaba, e se filiara às idéias defendidas
por Sampaio Dória, seu mestre na capital. Em 1922, o presidente do Ceará, Justiniano de
Serpa, desejando realizar uma reforma educacional e não tendo no meio pessoas habilita-
das para dirigi-la, pede auxílio ao governo do Estado de São Paulo. Depois de várias recu-
sas, foi o jovem professor de 25 anos convidado para a função.
Nesse mesmo ano formou-se em direito no Rio de Janeiro, Anísio Spínola
Teixeira, filho de Diocleciano Pires Teixeira, líder político na região de Caitité na Bahia,
sua terra natal. Assumira o governo do Estado, Góis Calmon, de família de prestígio, que
se empenhava em projeto renovador, reunindo para assessorá-lo uma equipe de jovens.
Diocleciano Pires Teixeira levou o filho à presença do governador para pleitear uma
promotoria no interior do Estado. Góis Calmon se entusiasmou com a figura do jovem
bacharel, e convidou-o para administrar a Diretoria de Instrução Pública, onde realiza
obra relevante.
Em 1924, Fernando de Azevedo, professor de Língua e Literatura Latina da
Escola Normal de São Paulo – a Escola Normal da Praça –, colega e amigo de Lourenço
Filho, foi convidado pelo jornal O Estado de S. Paulo para organizar inquérito sobre ensino
primário e normal. O inquérito teve características singulares, pois não se limitava a sim-
ples perguntas, mas a verdadeiro programa de princípios para o qual Fernando de Azeve-
do, no final, apresentava conclusões. Entre os entrevistados estava Lourenço Filho, que
deu depoimento significativo sobre as concepções em matéria de ensino.
Em 1926, eleito Washington Luiz presidente da República, e escolhido como
chefe da Casa Civil Alarico Silveira, que já conhecia Fernando de Azevedo, foi este indica-
do a Antonio Prado Júnior, novo prefeito da Capital Federal, para assumir a Diretoria Geral
de Instrução. A nomeação só se fez depois de entrevista em que apresentou ao prefeito
programa de trabalho, prontamente aceito.
Estes foram os grandes reformadores na década de 20 e que se aproximavam
para participar da renovação educacional.
Em 1924, foi fundada a Associação Brasileira de Educação (ABE) sob a lideran-
ça de Heitor Lyra, e tendo como fundadores Everardo Backheuser, Edgar Süssekind de
Mendonça e Francisco Venancio Filho. Eram, na maioria, engenheiros que se voltaram
para os problemas sociais, tema estudado por Lourenço Filho no trabalho sobre Vicente
Licínio Cardoso. A ABE tornou-se um foco de divulgação das novas idéias, e as Confe-
rências Nacionais, que passou a promover, grandes focos de debates e discussões.
As três reformas tiveram características diferentes, considerando as peculiari-
dades de cada região, mas todas elas estavam impregnadas do espírito renovador e do
propósito de realizar através da educação um movimento de reconstrução da sociedade.
Na Reforma Fernando de Azevedo, entre os vários aspectos a salientar, men-
cione-se a reforma do ensino normal e, em especial, a mudança da sede física da Escola
Normal, que funcionava então em pardieiro no Largo do Estácio em condições precárias.
Fernando de Azevedo idealizou prédio moderno, mantendo as características da arquitetu-
ra colonial, em concepção considerada arrojada.
A eleição de Júlio Prestes fazia prever a continuação do programa em curso,
mas a Revolução de 30 cortou essas perspectivas, e provocou a demissão de Fernando de
Azevedo, poucos dias antes da inauguração do novo prédio.
A vitória da Revolução de 30 e a organização do Governo Provisório introdu-
zem medidas que, de há muito, eram reivindicadas pela sociedade e constituíram o programa

16 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


da Aliança Liberal. O governo cria novos ministérios, inclusive o Ministério de Educação e
Saúde, cuja chefia é entregue a Francisco Campos, responsável pela reforma educacional em
Minas, nos moldes empreendidos pelos três educadores.
Para a formação da equipe são convocados Lourenço Filho, como chefe do gabine-
te, e Anísio Teixeira, para a função de assessor para assuntos do ensino secundário. Logo em
seguida, Anísio Teixeira é convocado pelo prefeito Pedro Ernesto, médico de grande prestígio e
com grande apoio popular, para ocupar a Direção-Geral de Instrução do Distrito Federal.
Anísio Teixeira descreveu, certa vez, o seu encontro com Lourenço Filho e o
convite para dirigir o Instituto de Educação:

Um desses pontos obsessivos nesse vago e perdido passado é o do encontro com Lou-
renço Filho em São Paulo, depois do meu regresso dos Estados Unidos em 1929. Não
sei onde me encontrei com ele. Nem lugar, nem hora. Foram encontros e não encontro.
A revelação que me trouxe o seu conhecimento foi a de um mestre completo e acabado
em um ofício em que não passava eu de amador. A minha capacidade de admirar trans-
bordou e me enchi, desde o primeiro momento, de respeito pela figura jovem e experi-
mentada, que me envolvia em sua simpatia e seu interesse. Depois disso, somente me
recordo de um encontro com o ministro Francisco Campos, em seu gabinete, para lhe
pedir que deixasse o então seu chefe de gabinete, Lourenço Filho, aceitar a direção do
Instituto de Educação do Distrito Federal. A alegria que me trouxe a anuência do minis-
tro só se compara à do meu primeiro encontro com o educador brasileiro. Iríamos
passar a trabalhar juntos, numa jornada cheia de promessas. (TEIXEIRA, Anísio. Lou-
renço Filho e a educação. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar
organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959.
p. 65-66).

A obra de Anísio Teixeira se exerceu em todos os planos, desde o ensino pré-


primário até a criação da Universidade do Distrito Federal, em 1935, quando o Instituto de
Educação ganha nível universitário, integrado a ela como Escola de Educação.
Fernando de Azevedo, que se recolhera ao magistério em São Paulo, foi um dos
organizadores da Universidade de São Paulo, em 1934, dirigindo o Instituto de Educação e
ocupando a cadeira de Sociologia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. No entanto,
a sua atenção sempre voltada para a obra de Anísio Teixeira e a correspondência entre os
dois mostram o interesse pelo trabalho que então se realizava no Distrito Federal.
Em 1932, surge a idéia do lançamento de um manifesto de renovação, divul-
gando as novas idéias, chamado “Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova”, redigido
por Fernando de Azevedo, e, logo após a assinatura de dois provectos mestres, Sampaio
Dória e Afrânio Peixoto, constavam as de Anísio Teixeira e Lourenço Filho.
Já se disse que, de todos os empreendimentos realizados por Anísio Teixeira no
então Distrito Federal, o que deu à sua obra a maior expressão e continuidade foi a forma-
ção do professorado, com a criação do Instituto de Educação mediante a transformação da
antiga Escola Normal. Para uma obra de tal porte era necessário encontrar um homem, e
este homem foi Lourenço Filho. Comenta Anísio Teixeira:

Os primeiros tempos foram de tal identificação, que não estávamos juntos apenas os
dias, mas prolongávamos pela noite, jantando eu quase sempre em sua casa. Enquanto
fui Diretor Geral da Instrução no Rio, nem um momento me passou pela cabeça que
Lourenço Filho não fosse o companheiro mais sábio e eu o colega menos experimenta-
do, pronto para ouvi-lo. A obra do Instituto foi sua, levando eu tão longe meu escrúpu-
lo, que jamais presidi o que quer que fosse naquela grande casa de educação, de que o
fiz o diretor efetivo, contrariando legislação geral, para que todos vissem que nenhuma
autoridade ali era maior do que a do mestre, cheio de equilíbrio e experiência, a quem
as circunstâncias me haviam permitido entregar a formação do magistério da Capital

17
do meu país. (TEIXEIRA, Anísio. Lourenço Filho e a educação. In: UM EDUCADOR
brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Edu-
cação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 66).

Na expressão de Francisco Venancio Filho, o Instituto representou “a síntese


dos três enamorados de educação”, como os chamou o nobre Teixeira de Freitas. “A obra de
estrutura orgânica que Anísio Teixeira concebeu e fixou em lei instalada no amplo e har-
monioso palácio que Fernando de Azevedo sonhou e transferiu para a realidade
arquitetônica, realizou-a Lourenço Filho”.
Em 1935, o movimento de novembro leva à demissão de Anísio Teixeira, que
se afasta da administração pública para só voltar ao plano federal em 1951, como secre-
tário-geral da Campanha Nacional de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes), assu-
mindo, em 1952, a direção do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (Inep) em virtu-
de da morte de Murilo Braga, discípulo de Lourenço Filho. No discurso de posse, diria
Anísio Teixeira: “O primeiro período do Inep foi de uma instituição de pesquisas sob a
experimentada orientação de um dos nossos maiores profissionais de educação, o Dr.
Lourenço Filho”.
Fernando de Azevedo continuava no local de trabalho em São Paulo, não vol-
tando mais à administração escolar, salvo por períodos curtos em que exerceu a direção
da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras na Universidade de São Paulo, e curtíssimos
períodos na Secretaria de Educação do Estado e da Prefeitura de São Paulo onde pouco
pôde realizar.
Deixando a direção do Instituto de Educação, iria Lourenço Filho criar o Inep,
núcleo inicial da efetiva pesquisa educacional no País. Em 1946, assumia a pasta de Educa-
ção um político baiano, Clemente Mariani, empenhado na realização de um sério progra-
ma educacional. Ao dar posse a Lourenço Filho, em 2 de janeiro de 1947, como diretor do
Departamento Nacional de Educação, dirá Clemente Mariani no seu discurso:

No campo da educação, entendi assegurar-me o concurso de três elementos que, pelas


qualidades de inteligência e de cultura e pelo devotamento sem limites à causa da
formação de nossa juventude, projetavam-se no primeiro plano do movimento educa-
cional brasileiro. Tenho a satisfação de havê-lo conseguido. Se Anísio Teixeira, preso
aos seus compromissos com a Unesco, não nos poderá prestar senão uma assistência à
distância, ainda assim valiosa, pela riqueza de sua experiência e penetração do seu
espírito, já o Prof. Fernando de Azevedo, embora impossibilitado de um desligamento
total do centro de sua benemérita atividade, assegura-nos uma estreita colaboração no
planejamento, que vamos empreender, das novas bases da educação nacional e na rea-
lização do novo sistema daí resultante. No Prof. Lourenço Filho teremos o nosso órgão
executivo, o que não exclui a sua contribuição valiosa, na fase de investigação e estudo
que, prévia ou simultaneamente, deverá ser enfrentada.

As atividades de Lourenço Filho não mais convergiram para os grandes amigos


e companheiros de luta, mas, em 1957, com a aposentadoria, a Associação Brasileira de
Educação organizou um Livro Jubilar, no qual esses dois educadores se pronunciaram de
forma entusiástica sobre a carreira profissional de Lourenço Filho. Fernando de Azevedo
teve esse julgamento:

A vocação docente ultrapassa nele o reformador que se anunciava (ele foi um dos sig-
natários do Manifesto de 1932) e é tão forte e decisiva que nem a administração públi-
ca, sempre à espreita do momento para atraí-lo e sempre disposta a prendê-lo, conse-
guiu abafá-la. Ele é, antes de tudo, um mestre, um educador por excelência. Na medida
em que as atividades, no plano administrativo, não chegaram a interromper ou a preju-
dicar as do ensino, não digo que tenham sido um mal... Se, porventura, alguma vez

18 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


sofreu o magistério, por sua ausência forçada, ganhou a administração escolar no País.
A administração é a ciência do possível, e Lourenço Filho tem, como poucos, o sentido
da relatividade das coisas. Não tolera a administração a rigidez e, sob o império das
circunstâncias e necessidades tem, sobre pontos às vezes importantes, de inflectir a
doutrina em direções diferentes, e Lourenço Filho aprendeu cedo que o ideal não se
pode inserir no real sem progressivas adaptações e que é preciso afinal contar com os
fatos e as situações concretas. (AZEVEDO, Fernando de. Diálogo de uma vida com a
educação. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado
pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 17).

Na mesma linha se pronunciou Anísio Teixeira:

Poucas vidas terão sido mais contínuas em suas preocupações fundamentais do que a
de Lourenço Filho, toda ela transcorrida entre o magistério e a administração educacio-
nal. Entretanto, o momento culminante dessa vida não se encontra no fim, mas nas
décadas de 20, com a experiência do Ceará e de 30, com a experiência do Instituto de
Educação do Distrito Federal. Nos fins dessa década se restaura, no país, o clima
reacionário, em que, antes de quaisquer outras, esclerosam as instituições educacio-
nais. (TEIXEIRA, Anísio. Lourenço Filho e a educação. In: UM EDUCADOR brasileiro :
Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São
Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 66-67).

Assim, a atividade desses três educadores – os maiores que o Brasil já teve –


muito se beneficiou da ação conjugada, do esforço comum e da identidade de idéias.

19
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Figura 1 – O menino Manoel em 1900, ladeado por seus pais: Manoel Lourenço Filho
e Ida Christina Bergström. (Acervo Ruy Lourenço Filho).
Cronologia de Lourenço Filho

Ruy Lourenço Filho

x 1889

Emigra para o Brasil Manoel Lourenço Júnior, nascido em 31 de maio de 1868,


na localidade Vendas de Maria, distrito de Leiria, Portugal, filho do lavrador José Lourenço
e Josepha da Silva. Carpinteiro de ofício, instalou-se na Vila de Porto Ferreira, Estado de
São Paulo, para trabalhar na construção da ponte sobre o Rio Moji-Guaçu. Depois de um
acidente de trabalho, dedicou-se ao comércio.

x 1891

A bordo do navio veleiro Paranaguá embarca para o Brasil, a 28 de junho de


1891, a jovem sueca Ida Cristina, nascida em 22 de maio de 1880 na ilha de Alnon, em
Sundsvall, ao norte da Suécia. Com seus pais suecos, Ana Catarina e João Pedro Bergström
e seis irmãos, emigram para o Brasil. Depois de uma viagem de três meses, desembarcaram
no porto de Santos. A família vai se instalar na Fazenda Nova, em Pirassununga-SP, onde
ficam apenas três meses. Mudam-se depois para Porto Ferreira, localidade próxima, onde
João se associa ao dinamarquês Martin Hansen na oficina de ferreiro.

x 1895

Ida Cristina e Manoel Lourenço Júnior encontram-se em Porto Ferreira, enamo-


ram-se e casam-se permanecendo na Vila. Tiveram oito filhos que chegaram à idade adul-
ta: Manoel, Deolinda, Oscar, Leonor, Alzira, Leontina, Alfredo e Maria; foram educados
num regime de austera severidade e se tornaram cidadãos corretos e trabalhadores.

x 1897

A 10 de março, na vila de Porto Ferreira, nasce Manoel, o primogênito do casal


Ida Cristina e Manoel Lourenço. Em casa, era o Manequinho, cujo nome completo, Manoel

Cronologia 23
Bergström Lourenço Filho, reduziu-se mais tarde para Lourenço Filho. Neto mais velho de
João Pedro, o sueco, que tinha reputação de hábil carpinteiro e bom fabricante de barcos,
troles, carros de boi e carroças de rodas altas, à moda escandinava; gostava também de ler
e tocar violino, reunindo em casa pessoas amigas da localidade que soubessem tocar
instrumentos, para fazerem música, aos domingos e feriados. Na pequenina vila onde fora
fixar-se, inquietava-o a falta de uma escola primária, e, assim, embora não dominasse ain-
da de modo perfeito a língua do país, reunia aos domingos as crianças da vizinhança e
procurava ensinar-lhe a leitura. Manequinho aprendeu a ler muito cedo, e aos seis anos
inicia estudos primários na sua terra natal.

x 1905

Prosseguiu os estudos primários na vizinha cidade de Santa Rita do Passa Qua-


tro, sob a regência entusiasmada de um normalista jovem, Ernesto Alves Moreira, recém-
formado na Capital. Aos oito anos, por influência de ver o pai na tipografia e no jornal A
Folha (de Porto Ferreira) planeja e executa um jornalzinho próprio, O Pião, que no cabeça-
lho, esclarecia: “Chefe, único redactor e typógrapho: Manoel Lourenço Filho”. Mais tarde,
declara em muitas ocasiões: “Tipógrafo, essa é a minha profissão manual”.

x 1906

Viaja a Portugal com o pai, que vai em busca de tratamento para os olhos. Visita
parentes em localidades do distrito de Leiria: em Vendas de Maria, outros em Maçãs de D.
Maria; e vai com amigos aos banhos de mar em Figueira da Foz, ou a passear em Lisboa ou
em Alverca. A longa viajem, incluído o trajeto de navio e os muitos percursos em comboio,
alarga-lhe os horizontes e as experiências infantis.

x 1910

Por insistência do professor Ernesto Moreira para que se matriculasse no ginásio,


vai para o Ginásio de Campinas, que era o mais próximo, tendo sido admitido ao segundo ano,
por se haver verificado que ele conhecia o programa do primeiro, e que poderia fazer os exa-
mes dessa classe, como era permitido. O pai, com família numerosa, não poderia custear-lhe
os estudos e pensão; por sua vontade gostaria de ver o filho como seu sucessor na casa comer-
cial que criara, O recreio das famílias. No fim do ano, interrompeu o curso naquele Ginásio.

x 1911

Um dia, de volta de viajem de negócios a Pirassununga-SP, cidade vizinha, o


pai lhe contou: “Vai abrir-se uma Escola Normal em Pirassununga, e o professor Moreira
vai para lá ensinar. Poderás viajar todos os dias, pois a estrada de ferro dá um abatimento
aos estudantes, e essa despesa posso eu fazer...”

x 1912

Não quis ouvir mais nada. Matriculou-se no primeiro ano da Escola Normal
Primária de Pirassununga, recém-criada por Oscar Thompson. Nos exames de admissão

24 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


obtém primeiro lugar, conservando-o depois, da primeira à última série. Dentre os profes-
sores dessa nova escola, um se destaca pela influência e pela longa amizade, Antonio de
Almeida Júnior, primeiro, seu mestre de Francês, e depois, de Pedagogia. Pouco mais tarde,
em 1916, voltam a se encontrar na capital de São Paulo.

x 1913

Já no 3º ano da Escola, toma uma pensão em Pirassununga. Para pagar suas des-
pesas, cria e mantém nessa cidade uma escola particular, de sociedade com seu colega Ozório
Pinto de Freitas, para aulas de repetição e preparo de candidatos aos exames de admissão.

Figura 2 – Turma de alunos do 3º ano da Escola Normal Primária de Pirassununga-SP, em


1913, acompanhados pelo diretor Oscar Guilherme Christiano. Lourenço Filho é o primeiro à
direita, em pé. (Acervo Ruy Lourenço FIlho).

x 1914

No fim do ano, termina o curso da Escola Normal Primária de Pirassununga e


recebe seu primeiro diploma de normalista; retorna a Porto Ferreira-SP.

x 1915

Vai exercer o magistério primário em sua terra natal, Porto Ferreira, onde no ano
anterior o governo estadual criara o primeiro grupo escolar. Foi nomeado substituto efetivo,
isto é, comparecia diariamente à escola mas ganhava somente quando regia classe de professor

Cronologia 25
ausente. Nessa época, foram também nomeados para o Grupo Escolar dois jovens professores,
Sud Menucci e Thales de Andrade, com os quais manteve grande e duradoura amizade. São
dessa época seus escritos mais antigos de natureza social e pedagógica, e o início de atividade
literária e jornalística, com a publicação de numerosos artigos no período de 1915 a 1921 na
revista Vida Moderna e nos jornais O Commercio de São Paulo, Jornal do Commercio (edição
de São Paulo), A Folha (Porto Ferreira), Jornal de Piracicaba, O Estado de S. Paulo e outros.

Figura 3 – Lourenço Filho aos 17 anos, à época da conclusão da Escola Normal


Primária de Pirassununga-SP, 1914. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

x 1916

No início do ano, decide-se a mudar para a capital de São Paulo, a fim de ma-
tricular-se na Escola Normal da Praça da República, e depois talvez fazer o curso de Medicina,

26 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


influenciado pela figura do médico da cidade, Dr. Carlindo Valeriani, e porque Ernesto
Alves Moreira e Antonio de Almeida Júnior, que tinham sido seus professores, haviam
tomado esse caminho. Na capital, na Rua Araújo, número 15, organiza-se uma pensão de
estudantes, com os amigos Lourenço Filho e João de Oliveira Filho, ambos fazendo o mes-
mo terceiro ano da Escola Normal, Antonio de Almeida Júnior, estudante de medicina e
Antonio Azevedo, repórter de O Estado de S. Paulo.

x 1917

Tendo cursado o terceiro ano, agora cursa o ano final da Escola Normal Se-
cundária da Capital (ou Escola Normal da Praça) recebendo novo diploma de professor. Foi
aí aluno do professor Antonio de Sampaio Dória, que desde memorável concurso em 1914,
revolucionara o bucolismo pedagógico reinante na Escola da Praça. O convívio e a amizade
de Sampaio Dória, com postura de político liberal, muito influenciaram sua formação pe-
dagógica. Para manter-se, trabalha na redação de O Commercio de São Paulo. Em dezem-
bro, volta ao Ginásio do Estado em Campinas, para fazer o exame das matérias do curso
ginasial, e obter a certidão indispensável à inscrição para o exame vestibular (foram reali-
zados exames de Italiano e de Psicologia e Lógica).

Fig. 4 – Lourenço Filho pronuncia a conferência “O que é nacionalismo”, em ato promovido pela Liga
Nacionalista de São Paulo no ano de 1918, em Piracicaba-SP. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

Cronologia 27
x 1918

Com a intenção de dedicar-se à Psiquiatria, matricula-se na Faculdade de Medicina


de São Paulo, cujo curso interrompe no fim do segundo ano. Há versões diferentes dessa ocor-
rência: o diagnóstico de uma lesão cardíaca por um mestre, após desmaio em sala de aula;
inadaptação a situações agressivas das aulas de anatomia ou ambientes de hospital; a
obrigatoriedade de freqüência diurna às aulas da Faculdade e, por fim, mas não menos impor-
tante, a necessidade de trabalhar e ganhar a vida. Para subsistir, trabalha na redação do Jornal
do Commercio (edição de São Paulo) e também na Revista do Brasil, agora dirigida por Monteiro
Lobato, de quem se torna auxiliar, e depois, secretário. Aí faz conhecimento com numerosos
intelectuais, dentre eles, Amadeu Amaral e Leo Vaz. Participa da campanha da Liga Nacio-
nalista, fundada em 1917 na capital de São Paulo, e a 7 de setembro, na inauguração do Núcleo
Nacionalista em Piracicaba, pronuncia conferência com o tema “Que é nacionalismo?”

x 1919

Foi também redator de O Estado de S. Paulo, convivendo com o diretor-fun-


dador Júlio Mesquita, com Júlio de Mesquita Filho (Julinho), e com vários outros reda-
tores, repórteres e colaboradores, no ambiente cultural aberto e estimulante da reda-
ção; dentre eles, Nestor Rangel Pestana e Plínio Barreto, que mais tarde foram diretores
do jornal. Inicia o curso da Faculdade de Direito de São Paulo, com freqüência às aulas
da noite. Em 21 de setembro, aos 39 anos de idade, em Porto Ferreira-SP, falece sua mãe
Ida Cristina.

x 1920

É designado professor substituto de Pedagogia e Educação Cívica na Escola


Normal Primária, anexa à Escola Normal Secundária de São Paulo.

x 1921

A 31 de janeiro, é nomeado professor da cadeira de Psicologia e Pedagogia,


da Escola Normal de Piracicaba, e em comissão para reger a Prática Pedagógica nessa
Escola. Aí funda a Revista de Educação, onde publica seu primeiro trabalho de pedago-
gia experimental: “Estudo da atenção escolar”. Em dezembro, casa-se com a professora
Aída de Carvalho, natural de Casa Branca-SP, que conhecera em Pirassununga, em
1912, como aluna da turma seguinte à sua na Escola Normal, onde Aída se diplomou
em 1915.

x 1922

Publica na Revista de Educação o trabalho “Prática pedagógica”, que fora


divulgado por Sampaio Dória, em 1921, como amostra de plano realizado pelo autor na
Prática Pedagógica da Escola Normal de Piracicaba, e incluído nos Anais da Conferência
Interestadual de Ensino Primário, realizada no Rio de Janeiro naquele ano. Por solici-
tação do governo do Ceará, presidente Justiniano Serpa, e indicação do governo de São
Paulo, é comissionado, sem vencimentos, diretor-geral da Instrução Pública do Ceará,

28 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


para reorganizar o ensino daquele Estado. Muda-se para Fortaleza, onde esteve por qua-
se dois anos, até dezembro de 1923. Além dos encargos da administração, ensina na
Escola Normal da capital. Realiza reforma geral do ensino, de grande repercussão na
época, e que é registrada como um dos grandes movimentos pioneiros da Escola Nova
no País.

Figura 5 – Grupo de pessoas em frente à Escola Normal de Piracicaba, em 1922, despede-se do professor
Lourenço Filho e de Aída, sua esposa – ambos no centro da foto – que partiam para Fortaleza-CE. Presentes,
entre outros, Honorato Faustino de Oliveira, diretor da Escola Normal; Sud Mennucci, o terceiro à direita na
primeira fila; Thales C. de Andrade, na terceira fila, atrás de Sud Mennucci. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

x 1923

Dá entrevista à Revista Nacional sobre “O ensino no Ceará”, relatando a situa-


ção e a reforma em curso. A Escola-Modelo fora instalada e inaugurada em agosto do ano
anterior, após reforma do prédio. A Escola Normal, em construção, seria inaugurada até o
final do ano. O vice-presidente do Estado, em exercício, Ildefonso Albano, dá todo apoio às
inovações do ensino. No final de dezembro, o prédio é inaugurado, e recebe o nome do
presidente Justiniano Serpa, falecido no mês de agosto findo.

x 1924

Ao voltar do Ceará, reassume a cadeira na Escola Normal de Piracicaba, e passa


a desenvolver atividades de pesquisa em Psicologia. Realiza uma experiência de atividade
empresarial privada, de curta duração; com dois sócios, cria a Sociedade Industrial de

Cronologia 29
Lápis e Tintas (Silt), que começa a produzir lápis preto de escrever e de marcação de far-
dos, e tinta de escrever, líquida em vidros, ou em comprimidos para dissolver em água. No
ano seguinte, as máquinas e instalações da pequena fábrica são transferidas para a capital,
e submergem em uma grande enchente do Rio Tietê, encerrando-se sua atividade com
algum prejuízo. A 16 de abril, em Porto Ferreira-SP, falece o pai, Manoel Lourenço Júnior,
aos quase 56 anos.

x 1925

Em agosto, nasce seu primeiro filho, Ruy, que tem como padrinhos os amigos
Antonio de Sampaio Dória e Fanny Dória. Muda-se para a capital de São Paulo, assumindo
o cargo de professor de Psicologia e Pedagogia da Escola Normal de São Paulo, na Praça da
República, cargo que irá exercer até fins de 1930.

Figura 6 – Lourenço Filho aos 29 anos de idade, na solenidade de formatura na


Faculdade de Direito de São Paulo. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

30 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


x 1926

Publica, em setembro, Juazeiro do Padre Cícero, em que trata do tema do fana-


tismo no Nordeste; a obra será premiada pela Academia Brasileira de Letras, em 1927. Na
Escola Normal da Praça, faz reabrir o Laboratório de Psicologia. Traduz Psicologia Experi-
mental, de Henri Piéron, e A Escola e a Psicologia Experimental, de Edouard Claparède.
Desenvolve grande atividade também no magistério particular. Em entendimentos com a
Companhia Melhoramentos de São Paulo organiza a primeira coleção de textos de divulga-
ção pedagógica criada no País, a Biblioteca de Educação, que dirigiu até sua morte.

Figura 7 – Solenidade de lançamento da pedra fundamental do edifício do Liceu Nacional Rio Branco-SP, em
1927, onde Lourenço Filho organizou e dirigiu a Escola Experimental. Sentados, Sampaio Dória e Savério
Cristófaro; em pé, ao centro, Almeida Júnior e, à esquerda, Lourenço Filho. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

x 1927

Participa da fundação do Liceu Nacional Rio Branco, em São Paulo, com Anto-
nio de Sampaio Dória, Antonio de Almeida Júnior, Saverio Cristófaro e outros. No Liceu,
organiza e dirige a Escola Experimental Rio Branco. Participa da fundação da Sociedade de
Educação de São Paulo. Comparece à I Conferência Nacional de Educação, em Curitiba-
PR, como delegado de São Paulo; apresenta trabalho referente à segunda tese em discussão:
A uniformização do ensino primário, nas suas idéias capitais, mantida a liberdade dos pro-
gramas, que teve aprovação unânime e foi adotado pela ABE em todas as suas conclusões.
Publica, na Revista de Biologia e Higiene, o ensaio “Contribuição ao estudo experimental do
hábito”, citado no Nouveau traité de Psychologie, de Georges Dumas e colaboradores, editado
em Paris em 1934. Publica, em opúsculo, A Escola Nova, resposta ao inquérito que, acerca do
ensino paulista, promoveu o jornal O Estado de S. Paulo, em junho de 1926. Publica, na
revista Educação, de São Paulo, “Um inquérito sobre o que os moços lêem”.

Cronologia 31
x 1928

Comparece à II Conferência Nacional de Educação, em Belo Horizonte-


MG, como delegado de São Paulo, e publica extenso relatório dessa reunião na Revis-
ta Educação, de São Paulo, em 1929. Pública a Cartilha do povo, um pequeno livro de
48 páginas, com quarenta lições, que, decorridos mais de 60 anos, já alcançou mais
de 2.200 edições, com mais de 25 milhões de exemplares, e cujos direitos autorais
vendeu à editora para a primeira edição. Traduz Educação e Sociologia, de E.
Durkheim; Testes para medida da inteligência, de Binet e Simon, e Tecnopsychologia
do trabalho industrial, de Léon Walther; essas obras serão editadas em 1929. Publica
vários artigos sobre temas educacionais em jornais e na revista Educação: “A unifor-
mização do ensino primário no Brasil”; “A moral no teatro, principalmente no
cinematógrafo”; “Há uma vocação para o magistério?”; “A Segunda Conferência Nacio-
nal de Educação”.

Fig. 8 – Grupo de lentes da Escola Normal da Praça, na cidade de São Paulo, por volta de 1930. Lourenço
Filho está no centro, em pé. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

x 1929

É eleito membro da Academia Paulista de Letras, na Cadeira número 32. Gra-


dua-se bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais, pela Faculdade de Direito de São Paulo. O
curso, iniciado em 1919, foi interrompido por cinco anos, em virtude do comissionamento
no Ceará e da nomeação para a Escola Normal de Piracicaba; foi retomado em 1926 e os
exames finais feitos em dezembro de 1928. Publica o relatório “A II Conferência Nacional
de Educação” na revista Educação. Comparece à III Conferência Nacional, realizada em

32 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


São Paulo, e nos Anais é transcrita a palestra feita no Rotary Club, “A propósito do Ensino
Secundário”, que era o tema único da III Conferência. Realiza no Instituto do Educação de
São Paulo um curso de lições intitulado “O estudo da Escola Nova”.

x 1930

Em março, nasce seu segundo filho, Márcio. Publica, em junho, o livro Introdução
ao estudo da Escola Nova. Publica artigos: “Ação social brasileira” na Revista de São Paulo; na
revista Escola Nova: “Escola Nova?”; “A reforma da Diretoria de Ensino (entrevista aos jor-
nais)”; “Em torno da autonomia didática”; e “A questão dos programas”. Em 27 de outubro de
1930, é nomeado diretor-geral da Instrução Pública, do Estado de São Paulo, cargo em que
permanece até 23 de novembro de 1931. Nos dois últimos meses de 1930, na Diretoria toma
uma série de medidas, algumas de emergência e outras mais duradouras, envolvendo altera-
ções substanciais na legislação vigente e reorganizando os serviços do ensino. Apenas seis dias
depois de terminada a ocupação dos prédios das escolas pelas tropas da Revolução de 1930, a
normalidade nas escolas estava restaurada com os prédios reabertos para suas atividades.

x 1931

Reorganiza a Diretoria Geral da Instrução Pública, mudando-lhe a denomina-


ção para Diretoria Geral do Ensino, e fazendo-a compreender: Serviços de Assistência Téc-
nica e Inspeção Escolar, dez Delegacias Regionais, Biblioteca Pedagógica Central, Museu
da Criança, Inspeção Médico-Escolar, Almoxarifado e novos serviços de Secretaria. Reor-
ganiza o ensino normal e o profissional de São Paulo; cria o serviço de Psicologia Aplicada;
transforma a Escola Normal da Praça em Instituto Pedagógico (onde se deram os primeiros
cursos de educação em nível superior no País), remodela a revista Educação, que passou a
denominar-se Escola Nova. Em 13 de fevereiro, foi nomeado para a 3a cadeira do Curso de
Aperfeiçoamento do Instituto Pedagógico de São Paulo. Em 23 de novembro, deixa a Dire-
toria Geral do Ensino de São Paulo. Comparece à IV Conferência Nacional de Educação,
realizada no Rio de Janeiro, em dezembro, com o tema geral: “As grandes diretrizes da
educação popular”. Nessa reunião foram aprovados os Convênios Estatísticos, de padroni-
zação e aperfeiçoamento das estatísticas de educação e ensino, entre União, Estados e
Municípios. Convidado pelo Ministro da Educação e Saúde, Francisco Campos, para che-
fiar seu gabinete e organizar os planos da Faculdade de Educação, Ciências e Letras, trans-
fere-se para o Rio de Janeiro, a partir de 19 de dezembro de 1931.

x 1932

Em março de 1932, a convite de Anísio Teixeira, aceita o encargo de organizar


e dirigir o Instituto de Educação do Distrito Federal, onde permanece como diretor até
1937, e como professor de Psicologia Educacional até 1938. Subscreve O Manifesto dos
Pioneiros da Educação Nova.

x 1933

Em fins de 1932, teve início, em Niterói, a V Conferência Nacional de Educa-


ção, que prosseguiu em janeiro de 1933; o propósito principal da reunião era dar sugestões

Cronologia 33
para o capítulo “Da educação e cultura” da futura Constituição Federal. Lourenço Filho
participou da Comissão Especial constituída para elaborar documento preliminar, que foi
então objeto de amplos debates e revisões. Publica Testes ABC. Funda e dirige Arquivos do
Instituto de Educação, do Distrito Federal. Em Barcelona, é publicada a tradução espanhola
do livro Introdução ao estudo da Escola Nova.

x 1934

Eleito presidente da Associação Brasileira de Educação (ABE). Publica o artigo


“A discussão nos trabalhos de seminário”, que teve numerosas reproduções autorizadas ou
não, inclusive uma edição em espanhol. Em dezembro, inicia viagem de estudos aos Esta-
dos Unidos e, como delegado da Prefeitura do Distrito Federal, vai ao Congresso de Educa-
ção em Atlantic City, New Jersey, USA.

x 1935

Em fins de março, retorna da viagem aos Estados Unidos. É nomeado professor


de Psicologia Educacional da Escola de Educação, da Universidade do Distrito Federal
(UDF), e diretor da mesma Escola. Dirige, temporariamente, o Instituto de Pesquisas Edu-
cacionais do Distrito Federal. Publica o artigo “Pesquisa sobre programa mínimo”.

x 1936

Realiza, como professor visitante, cursos nas Universidades de Buenos Aires e


La Plata, na Argentina. Delegado do Brasil ao V Congresso Internacional de Ensino Técni-
co, em Roma, Itália, apresenta a comunicação: “A orientação profissional e sua continuida-
de”. Inicia colaboração da bibliografia brasileira de educação para o Handbook of latin
american studies, publicado anualmente pela Harvard University Press, Cambridge,
Massachusetts, atividade que exerceu até o ano de 1952.

x 1937

É nomeado membro do Conselho Nacional de Educação, por indicação dos


representantes do ensino normal de todo o País, nele permanecendo até a extinção do
Conselho em 1961. Deixa a direção do Instituto de Educação do Distrito Federal, mas con-
tinua lecionando Psicologia Educacional até 1938. Exerce o cargo de diretor-geral do De-
partamento Nacional de Educação, do Ministério de Educação e Saúde, de fevereiro a se-
tembro de 1937. Em Buenos Aires, é publicada a tradução do livro Testes ABC.

x 1938

É convidado pelo ministro Gustavo Capanema para organizar e dirigir o Inep, cri-
ado em julho, pelo Decreto-Lei n. 580. Mais do que simples órgão destinado a realizar pesqui-
sas sobre os problemas do ensino, ao Inep marcava-se dupla tarefa: a de constituir-se como
centro de todas as questões educacionais relacionadas com os trabalhos do Ministério da Edu-
cação e Saúde, e a de cooperar com o Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp),

34 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Figura 9 – Ato de nomeação de Lourenço Filho para exercer o cargo de diretor do Insituto Nacional de
Estudos Pedagógicos, assinado pelo presidente da República, Getúlio Vargas, e pelo ministro da
Educação e Saúde, Gustavo Capanema, em 2 de agosto de 1938. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

Cronologia 35
por meio de estudos ou quaisquer providências executivas, nos trabalhos atinentes à seleção,
aperfeiçoamento, especialização e readaptação do funcionalismo público da União. Permane-
ce sete anos na direção do Inep, até janeiro de 1946. Participou, dentre outras, da comissão de
seleção de candidatos a Técnico de Educação, que veio a formar o quadro do próprio Inep.
Exerce a presidência da ABE – Departamento Rio de Janeiro, de agosto a novembro de 1938.
Participa do debate sobre a conferência do acadêmico Levi Carneiro: “O problema do livro
brasileiro”, no Instituto de Estudos Brasileiros. Em dezembro de 1938, foi vice-reitor da UDF.

Figura 10 – Capa do livro Tendências da educação brasileira, publicado,


em 1940.

x 1939

Em janeiro de 1939, foi reitor em exercício da UDF. Com a extinção da UDF, é


transferido para a Universidade do Brasil, na cadeira de Psicologia Educacional, da Fa-
culdade Nacional de Filosofia. Publica os artigos “Os companheiros de Santos Dumont”;

36 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


“A educação norte-americana”; “Educação e segurança nacional” (Conferência proferida
na Escola do Estado-Maior do Exército); “La pensée de Ribot dans la psychologie sud-
américaine” (Communication faite à la Séance à la Sorbone, le 22 juin 1939, Centenaire
de Th. Ribot, Paris).

x 1940

Nos cursos de administração do Dasp, realiza um curso de “Psicologia das rela-


ções humanas no trabalho”. Dá entrevista à revista Formação, do Rio de Janeiro, publicada
na seção “A vida e a obra de nossos educadores: hoje fala Lourenço Filho” (esta é uma das
raras peças autobiográficas que produziu). Apresenta duas comunicações ao The Eighth
American Scientific Congress, em Washington: “A população escolar e a taxa de analfabe-
tos nas estatísticas educacionais americanas” e “A educação atual: teorias e resultados”.
Publica: Tendências da educação brasileira, que reúne quatro conferências sobre temas
fundamentais: “Tendências da educação brasileira”; “Alguns aspectos da educação primá-
ria”; “Educação e segurança nacional”; “Estatística e educação”. Na Revista do Instituto de
Resseguros do Brasil, publica o estudo “Seleção profissional”.

Fig. 11 – Lourenço Filho aos 38 anos de idade, em 1941, ladeado pelos filhos Ruy e Márcio.
(Acervo Ruy Lourenço Filho).

x 1941

Preside a Comissão Nacional de Ensino Primário. Organiza e secretaria a I Confe-


rência Nacional de Educação, promovida pelo Ministério da Educação e Saúde. Pronuncia

Cronologia 37
várias conferências: “A escola ativa direta”; “A evasão escolar no ensino primário brasilei-
ro”; “Educação e educação física”. Publica: “Congressos e conferências de educação”; “A
educação nacional” (In: Os grandes problemas nacionais, v. 1, Departamento de Imprensa
e Propaganda).

x 1942

No Dasp, pronuncia a conferência “A psicologia ao serviço da organização”.


Inicia a elaboração de uma série de 12 livros infantis, sob o nome geral: Histórias do Tio
Damião; o primeiro foi editado em 1942 e o último em 1951. Os títulos são: Totó; Baianinha;
Papagaio real; Tão pequenino; Saci-Pererê; O indiozinho; A irmã do indiozinho; A gauchita;
A formiguinha; No circo; Maria do Céu; E eu, também... Em 26 de dezembro, paraninfa a
turma de formandos do Ginásio Lourenço Filho, em Fortaleza-CE.

Figura 12 – Lourenço Filho e sua esposa, Aída de Carvalho, no Rio de


Janeiro, em 1943. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

38 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


x 1943

Delegado do Brasil à I Conferência de Ministros e Diretores de Educação das


Repúblicas Americanas, reunida no Panamá. Realiza cursos nas universidades de Lima,
Peru, e de Santiago do Chile. É eleito membro da Academia Bolivariana, do Panamá. Reali-
za em Niterói-RJ a conferência “O grupo fluminense na cultura brasileira”. Publica os arti-
gos “A educação nos Estados Unidos”; “Como aperfeiçoar a literatura infantil”. Pronuncia a
palestra “Eficiência e cooperação”, na abertura dos cursos da Universidade do Ar, da Rádio
Nacional, no Rio de Janeiro.

x 1944

Funda a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, do Inep: orienta e prepara,


pessoalmente, os originais dos primeiros números, fazendo inclusive a revisão das provas
tipográficas. A convite do governo do Paraguai, realiza um curso de conferências na Uni-
versidade de Assunção, e colabora na reforma da educação desse país. É eleito membro da
Academia Guarani, de Assunção. É um dos membros fundadores da Fundação Getúlio
Vargas e nela integra o Conselho de Curadores.

x 1945

Publica na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos: “À margem dos pareceres


de Rui Barbosa”, conferência pronunciada em 1943, na Casa de Rui Barbosa, no Rio de Janei-
ro; “São necessários os exames escolares?”; “O vocabulário mais freqüente na leitura comum
do adulto”; “Roosevelt, educador do mundo”; “Orientação educacional”; “O problema da edu-
cação de adultos”; “Educação e educação física”; “Ensino e biblioteca”. E no Arquivos do
Instituto de Educação: “Prática de ensino”. Divulga minucioso relatório sobre as atividades do
Inep, com o título: O Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos em sete anos de atividades.

x 1946

Deixa em janeiro, a direção do Inep. Reassume a cátedra de Psicologia Educa-


cional, na Faculdade Nacional de Filosofia. Publica: “Formação do professor secundário” e
“O aproveitamento de diplomados pelas Faculdades de Filosofia em cargos e funções do
serviço público” na revista Formação; e “Congressos e conferências de educação: rápida
resenha histórica” nos Anais do I Congresso Nacional de Educação, cujo editor foi o MEC.

x 1947

Convidado em fins de 1946 pelo ministro Clemente Mariani, ocupa pela segun-
da vez, a partir de janeiro de 1947, o cargo de diretor do Departamento Nacional da Educa-
ção. Organiza e dirige a Campanha Nacional de Educação de Adultos, primeiro movimento
de educação popular de iniciativa do governo federal. Dentre as duas dezenas de publica-
ções relativas a esse movimento, das quais a maioria é de sua própria redação, destaca-se a
cartilha para adultos Ler, da qual se tiraram cerca de cinco milhões de exemplares para
distribuição gratuita nos cursos da Campanha. Publica os artigos “Afrânio Peixoto, educa-
dor” e “A Campanha de Educação de Adultos”. Delegado brasileiro à II Conferência Geral
da Unesco, realizada no México.

Cronologia 39
x 1948

Preside a Comissão Nacional incumbida de elaborar o anteprojeto da Lei de


Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Eleito membro correspondente da Société Française
de Psychologie. Publica os artigos: “O ensino particular e o Estado”, “O valor das bibliote-
cas infantis”, “A criança na literatura brasileira” e o relatório Serviço de Educação de Adul-
tos: relatório das atividades de 1947.

x 1949

Organiza e dirige o Seminário Interamericano de Alfabetização de Adultos, pro-


movido pela Organização dos Estados Americanos e pela Unesco, no Hotel Quitandinha, em
Petrópolis-RJ; recebe, então, o título de Maestro de las Américas. É eleito presidente da recém-
fundada Associação Brasileira de Psicotécnica (depois denominada Associação Brasileira de
Psicologia Aplicada). Publica: A Adolescência: caracterização geral (DA/FNF, Publicação n. 1) e
os artigos: “Vale a pena educar adultos?”; “Da cooperação dos municípios com o Estado em
matéria de educação”; e “Rui e as Lições de coisas”. Contribui com dois capítulos:
“Experimentación pedagógica” e “El problema de la motivación”, para a obra coletiva Metodologia
general de la ensenanza, de S. Hernandez Ruiz e outros, editada pela Uteha, México.

x 1950

É convidado pela Unesco para participar do Seminário de Sistemas de Ensino e


Tecnologia Moderna, reunido em Paris, França. Delegado do Brasil na V Conferência Geral da
Unesco reunida em Florença, Itália. Preside a comissão de planos e programas, no Seminário
Interamericano de Educação Primária, em Montevidéu, Uruguai. Publica: “O pensamento ex-
perimental e a escola”; “O mistério da vocação e o seu sentido científico”; “Estudo e avaliação
dos níveis de maturação”; “Conceito de aprendizagem no comércio e na indústria”. Escreve um
prefácio e faz revisão do livro Lições de coisas, de N. A. Calkins, com tradução de Rui Barbosa.

x 1951

Deixa em janeiro, a direção do Departamento Nacional de Educação. É indica-


do presidente da Comissão Nacional Executiva do Centro de Formação de Pessoal para
Educação Fundamental da América Latina, no México. Representa o Brasil no Conselho
Cultural Interamericano, no México. Professor de Psicologia Educacional na Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras, incorporada à UDF em 1950, atual Universidade do Estado do
Rio de Janeiro. Faz viagem de estudos ao México e aos Estados Unidos, ocasião em que
realiza conferências na Georgetown University, em Washington. Publica os artigos: “Objeto
e conteúdo da Psicologia Educacional”; “Curso de psicologia das relações humanas no
trabalho”; “A crise de costumes e a Faculdade Nacional de Filosofia”; “Grupos de discus-
são”; “A educação rural no México”.

x 1952

É eleito presidente do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura (Ibecc),


órgão brasileiro da Unesco. A Unesco publica em francês e inglês, o estudo Formação dos
mestres rurais. Publica: “Programa de Psicologia Educacional”; “Estudos e avaliação dos

40 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


níveis de maturação”; “Psicologia dos trabalhos manuais”, conferência na Escola Técnica
do Senai; e o capítulo “Exposição do Prof. Lourenço Filho, na Comissão de Educação e
Cultura da Câmara dos Deputados” em A educação nacional e o novo projeto de lei.

Figura 13 – Capa do livro A pedagogia de Rui Barbosa, publicado em 1954.


(Acervo Ruy Lourenço Filho).

x 1953

A Organização dos Estados Americanos (União Pan-Americana) convida-o para


a chefia de seu Departamento Cultural, convite de que declina. Inicia a publicação da Série
Graduada de Leitura Pedrinho, em 5 volumes e os correspondentes Guias do mestre. Como
presidente da Associação Brasileira de Psicotécnica, entrega ao ministro da Educação um
memorial, acompanhado do esboço do anteprojeto de lei relativo à formação de psicólogos
e à regulamentação da profissão. Publica: “Psicologia educacional: histórico e situação atu-
al”, capítulo do livro Psicologia moderna; de Otto Klineberg e os artigos “Situação do ensi-
no no Brasil” (resposta ao inquérito de Anhembi); “Apontamentos sobre maturidade e exer-
cício” e “Preparação de pessoal para escolas primárias rurais”.

Cronologia 41
x 1954

Publica os livros: A pedagogia de Rui Barbosa; São Paulo, da Série “Viagem


através do Brasil”; O menino e o palacete; o artigo “São Paulo e a cultura”; e uma palestra
sobre “Problemas da educação secundária”. Contribui com o capítulo “Organización de la
experimentación pedagógica en la escuela”, para o livro Organización escolar, de S.
Hernandez Ruiz e outros, editado pela Uteha, México. O Ministério da Educação da Síria
publica a tradução em árabe de Formação dos mestres rurais.

x 1955

Preside o I Seminário Latino-Americano de Psicotécnica, no Rio de Janeiro e São


Paulo. O Diretório Acadêmico da Faculdade Nacional de Filosofia, edita, mimeografado, o
Curso de Psicologia Educacional, em 2 volumes. É eleito membro da American Educational
Research Association. Publica: “A formação do professorado primário”; “O simbolismo de O
menino e o palacete”, “Brazil: guidance in a rapidly industrializing Latin-American State”, no
The Yearbook of Education; “A psicologia no Brasil”, capítulo de As ciências no Brasil. Prepara
os originais da seção “A Psicologia”, para a Enciclopédia Delta-Larousse, a ser editada em 1956.

x 1956

Recebe o título de Professor Honorário da Universidad Mayor de São Marcos,


Peru. Eleito membro da Adult Education Association of the United States e da American
Statistical Association. Publica a conferência Motivação da aprendizagem, proferida no
curso de Técnica de Ensino para Docentes de Escolas Superiores; o artigo “A maior pes-
quisa mental do mundo”; e o verbete “A Psicologia” na Enciclopédia Delta-Larousse.

x 1957

A Unesco publica em francês, inglês e espanhol, a monografia Les programmes


de l’enseignement primaire en Amérique Latine. Conclui a publicação dos volumes da Sé-
rie de Leitura Graduada Pedrinho, iniciada em 1953. Publica o discurso “Homenagem a
Teixeira de Freitas”; o artigo “A formação de psicologistas e sua regulamentação profissio-
nal”; o livro do aluno para a cartilha Upa, cavalinho! Traduz a obra de G. Highet, A arte de
ensinar. Assume a direção da revista Arquivos Brasileiros de Psicotécnica, editada pela
FGV, depois denominada Arquivos Brasileiros de Psicologia Aplicada. Aposenta-se no car-
go de professor catedrático de Psicologia Educacional, pela Faculdade Nacional de Filoso-
fia da Universidade do Brasil, que lhe concede o título de Professor Emérito. O governo da
República inaugura com seu nome a Ordem Nacional do Mérito Educacional, no grau de
Egregius. A Associação Brasileira de Educação, da qual foi presidente e membro honorá-
rio, decide organizar e publicar um livro jubilar.

x 1958

Publica “A educação e as universidades”, discurso proferido ao receber o título


de Professor Emérito da Universidade do Brasil, e três itens do programa do Curso de
Técnica de Ensino para Docentes de Escolas Superiores: “Ética profissional do magistério

42 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


de ensino superior”; “A motivação da aprendizagem”; “Procedimentos de incentivação da
aprendizagem”. Pronuncia conferência no II Congresso de Educação de Adultos: “Varia-
ções sobre um velho tema”.

Figura 14 – Lourenço Filho ao receber o título de Professor Emérito da


Universidade do Brasil, atual Universidade Federal do Rio de Janeiro.
(Acervo Ruy Lourenço Filho).

x 1959

O livro jubilar, organizado pela ABE, é publicado com o título: Um educador


brasileiro: Lourenço Filho, constituindo-se o volume preliminar das Obras Completas. O
plano da coleção abrange, inicialmente, dez títulos: I. Juazeiro do Padre Cícero; II. Introdu-
ção ao Estudo da Escola Nova; III. Testes ABC; IV. A pedagogia de Rui Barbosa; V. Educação
comparada; VI. Organização e administração escolar; VII. Tendências da educação brasi-
leira; VIII. Psicologia de ontem e de hoje; IX. Psicologia Educacional; X. A criança na literatura

Cronologia 43
brasileira. Profere a conferência “Aspectos da educação pré-primária” na abertura da II Sema-
na de Estudos, promovida pelo Comitê Nacional da Organização Mundial de Ensino Pré-
Primário (Omep). Participa do VI Congresso Interamericano de Psicologia, no Rio de Janeiro,
como membro das comissões organizadora e diretora, e é eleito um dos vice-presidentes.
Publica: “Panorama educacional”; “Diretrizes e Bases da Educação Nacional”; “Pesquisa so-
bre o nível mental da população brasileira”; “A propósito do centenário de John Dewey”;
“Vicente Licínio Cardoso e os Estudos Sociais”; “Literatura infantil: inquérito sobre livros
para crianças”; “A educação cabe a todas as instituições sociais básicas”; “Aspectos da educa-
ção pré-primária”; “Diretrizes e Bases da Educação Nacional: exposição perante o Conselho
Nacional de Educação – MEC”.

Figura 15 – Capa do livro Educação comparada, publicado em 1961.


(Acervo Ruy Lourenço Filho).

44 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


x 1960

Ao deixar, em 1957, as atividades do magistério e da administração escolar,


Lourenço Filho dedica boa parte de seu tempo a escrever, atividade que iniciara muito
cedo. Dentre os numerosos trabalhos escritos, destacam-se os de maior vulto, como os
volumes incluídos nas suas Obras Completas. No entanto, os escritos dispersos são mui-
to numerosos e também de singular importância: cabe referir os prefácios ou ensaios
introdutórios de várias obras que traduziu ou que apresentou aos leitores, em número
superior a uma centena. Publica: o relatório “Educação para o desenvolvimento”; A Edu-
cação e os estudos pedagógicos no Brasil (folheto editado pelo MEC/Biblioteca Nacional
na Coleção “Decimália”); “Livros para crianças”; “Aperfeiçoamento do magistério”; “Brasília
e a educação nacional”; e o capítulo “Imagem do pensador”, na coletânea Anísio Teixeira:
pensamento e ação, por um grupo de professores e de educadores brasileiros. A 6 de
dezembro, falece aos 30 anos de idade, seu filho Márcio, advogado e chefe de Divisão
Jurídica do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE).

x 1961

Refunde e reescreve o livro lançado 30 anos antes, Introdução ao estudo da


Escola Nova, e o publica com o mesmo título. Colabora intensamente no preparo dos ver-
betes do Novo dicionário brasileiro Melhoramentos, ilustrado. Publica: Educação compa-
rada, do qual se fez tradução no México; e os artigos “Crise da Universidade ou nas Uni-
versidades?” e “Leitura na escola primária”.

x 1962

É designado presidente da Comissão encarregada de opinar sobre os pedidos


de registro de psicólogos, nos termos da lei de regulamentação da profissão, recém-sancio-
nada, e de cuja elaboração havia participado. Faz a revisão para a 7a edição do livro Testes
ABC, e prepara os originais do livro Organização e administração escolar. No PEN Clube
do Rio de Janeiro, faz a conferência “Atualidade de Rousseau”. Publica o artigo “Um roman-
ce paulista: Clarão na serra”, comentando a obra de Francisco Marins, no suplemento
literário de O Estado de S. Paulo.

x 1963

Pelo conjunto de sua obra, recebe o Prêmio Ciência da Educação, da Funda-


ção Moinho Santista. Publica o livro Organização e administração escolar: curso básico;
“A orientação profissional e as carreiras liberais”; “Problemas de orientação profissio-
nal”; “A arte de ensinar”, prefácio à tradução do livro de G. Highet; “Ensino como ação
política”, entrevista à revista O Cruzeiro; “Discurso ao receber o Prêmio Ciência da Edu-
cação, da Fundação Moinho Santista”; “Linguagem paulista”, no Suplemento Literário
de O Estado de S. Paulo. Escreve Educación rural: análisis de experiencias en América
Latina, publicado pelo Consejo Interamericano, México. É publicada a tradução em es-
panhol de Educación comparada, pela Secretaria de Educación Pública, no México, em
2 volumes; Reforma administrativa do MEC, contribuição preliminar; relatórios 2, 3 e 4,
com o esboço de anteprojeto.

Cronologia 45
Figura 14 – Capa do livro Organização e administração escolar, publicado
em 1963. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

x 1964

Revê e publica a segunda edição de Educação comparada. Prepara a revi-


são para a terceira edição de A pedagogia de Rui Barbosa. No México, o Instituto Fede-
ral de Capacitatión del Magistério edita Testes ABC de verificación de la madurez
necessaria para el aprendizaje de la lectura y escritura, na Coleção “Biblioteca Pedagó-
gica de Perfeccionamento de Profesores”, nº 41. Escreve os prefácios para os livros
Problemas da adolescência, de Ofélia Boisson Cardoso, e Psicologia geral, de Emílio
Mira y Lopez; revê para a segunda edição a seção “A Psicologia”, da Enciclopédia Del-
ta-Larousse. Publica os artigos: “Crianças problema”; “Os pareceres de Rui sobre o en-
sino e suas fontes”; “Linguagem num romance paulista”; “Antecedentes e primeiros
tempos do Inep”.

46 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


x 1965

Relata o tema “A importância da educação pré-primária”, na V Semana Nacio-


nal de Estudos Pré-Primários da Omep. Recebe o Prêmio Educação, da Fundação Visconde
de Porto Seguro, em São Paulo. Escreve a apresentação dos livros Síndrome de opressão, de
Elso Arruda, e Elementos de Psicologia, de Iva Waisberg Bonow. É publicada, em Buenos
Aires, a tradução em espanhol da obra Organización y administracion escolar. O ensaio
“The explosion of education in a Latin American country: Brazil” é publicado no The World
Yearbook of Education, em Nova Iorque. Publica o artigo “Redução das taxas de analfabetis-
mo no Brasil, entre 1900 e 1960: descrição e análise”, na Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos, número 100.

x 1966

Faz a revisão e ampliação dos livros: Organização e administração escolar,


para a 2a edição; Testes ABC, para a 9a edição, e Introdução ao estudo da Escola Nova,
para a 9a edição.

x 1967

Escreve o prefácio ao livro Problemas da mocidade, de Ofélia Boisson Car-


doso. É publicada a segunda edição da Enciclopédia Delta-Larousse, com a seção “A
Psicologia”. Editadas as edições revistas dos três livros, preparadas no ano anterior.
Editada, com sua revisão a atualização, a Pequena História do Brasil – nossa Pátria, de
Rocha Pombo.

x 1968

Publica o capítulo “Objetivos do ensino”, em Três ensaios sobre a medida em


educação, editado pela FGV; o “Discurso na recepção do acadêmico Francisco Marins na
Academia Paulista de Letras”; o artigo “Necessidades básicas do pré-escolar”; e os Anais do
Encontro Interamericano da Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor. Escreve os prefá-
cios aos livros: Relações humanas na família, de A. Minicucci; Problemas de família, de
Ofélia Boisson Cardoso. Escreve o Guia do mestre, volumes I e II, para a Série de Leitura
Graduada Pedrinho, editados neste ano e reeditados por duas vezes no ano seguinte.

x 1969

É publicado em espanhol, com o título La psicologia actual, em Buenos Aires,


o texto da seção “A Psicologia”, da Enciclopédia Delta-Larousse. Publica: “A psicologia no
Brasil nos últimos 25 anos”, no Informativo FGV; “Brazil: selection for education by
examination”, no The World Year Book of Education; The ABC Test, a method of verifying the
maturity necessary for the learning of reading and writing, résumé of the book Testes ABC,
na Philadelphia, pela Temple University. Prefácio ao livro Testes de Rorschach: atlas e
dicionário, de M. Augras. Saem novas edições dos livros: Introdução ao estudo da Escola
Nova (10a edição); Testes ABC (11a edição); Organização e administração escolar (3a e 4a
edições, revistas pelo autor).

Cronologia 47
x 1970

É publicada a 5a edição revista de Organização e administração Escolar. Em 1o


de maio, o governo da República inclui seu nome no grau de Comendador da Ordem do
Mérito do Trabalho. De maio a julho, a convite do professor Franco Lo Presti Seminério,
diretor do Isop, preside a comissão incumbida de planejar o curso de mestrado em Psicolo-
gia do Isop. Esse mestrado, inaugurado em 1971, foi transferido em 1991, juntamente com
o curso de doutorado (iniciado em 1977) para o Instituto de Psicologia da Universidade
Federal do Rio de Janeiro; para a UFRJ também se transferiu a revista Arquivos Brasileiros
de Psicologia. Publica a conferência “As atividades lúdicas: natureza e função”, proferida
na VII Semana de Estudos Pré-Primários da Omep-Brasil, no Rio de Janeiro; prefácios aos
livros: Comunicação e linguagem, de Antonio Gomes Penna; A dinâmica de grupo na esco-
la, de A. Minicucci; Testes e medidas na educação, de O. Martins et al.; Problemas e méto-
dos no ensino da leitura, de Berta P. de Braslavsky. O prefácio intitulado “Métodos de
Ensino da Leitura”, escrito para o livro de Berta P. de Braslavsky editado em fevereiro de
1971, foi o último trabalho de Lourenço Filho que, em 3 de agosto de 1970, aos 73 anos de
idade, falece no Rio de Janeiro, deixando sobreviventes sua esposa Aída, o filho Rui e a
nora Lêda. Foi enterrado no cemitério de São João Batista, no Rio de Janeiro.

48 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Títulos e dignidades

1. Membro correspondente da Sociedade Francesa de Psicologia.

2. Prêmio da Academia Brasileira de Letras, 1927.

3. Membro titular da Academia Paulista de Letras, desde 1929.

4. Membro correspondente do Instituto de Pedagogia, da Universidade de Liège.

5. Membro titular da Associação Internacional de Psicologia Aplicada.

6. Membro do Centro de Estudos Americanos, Roma, Itália.

7. Titular da Ordem do Mérito, Paraguai, 1939.

8. Professor honorário da Faculdade de Filosofia de Niterói, Estado do Rio de Janeiro, 1939.

9. Membro da Sociedade Bolivariana, Panamá.

10. Membro da Academia Guarani, Assunção, Paraguai.

11. Membro da American Educational Research Association, Washington, EUA.

12. Membro da American Statiscal Association, Washington, EUA.

13. Membro da Adult Education Association of the United States.

14. Medalha do Centenário de Nascimento de Rio Branco, 1945.

15. Medalha do Bicentenário de Nascimento, Instituto Pestalozzi, Canoas-RS, 1946.

16. Membro do Instituto Interamericano de Estatística, 1947.

17. Medalha do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), São Paulo, 1949.

Cronologia 49
18. Medalha do Centenário de Nascimento de Rui Barbosa, Ministério da Educação e Saúde,
1949.

19. Título de “Maestro de las Américas”, Unesco, 1949.

20. Medalha dos X Jogos Universitários, Recife-PE, 1950.

21. Medalha do Centenário de Nascimento de Almeida Júnior, 1950.

22. Professor honorário da Universidad Mayor de San Marcos de Lima, Peru, 1951.

23. Medalha e Diploma do II Seminário do Ensino do Exército, Diretoria do Ensino, 1952.

24. Membro honorário da Associação Brasileira de Educação, 1953.

25. Diploma de Grande Oficial da Soberana Ordem dos Cavaleiros de São Paulo Apóstolo, 1956.

26. Professor Emérito da Universidade do Brasil, 1957.

27. Medalha do Nascimento de Sílvio Romero, Prefeitura do Distrito Federal, 1957.

28. Medalha de la Unidad Bartolomé Herrera, Pueblo Libre, Peru, 1957.

29. Titular da Ordem do Mérito Educacional, no grau de Egregius, 1957.

30. Medalha do Instituto de Resseguros do Brasil (IEB), 1959.

31. Prêmio “Ciência da Educação”, da Fundação Moinho Santista, 1963.

32. Medalha do Pacificador, Exército Brasileiro, 1963.

33. Placa de “Notável Expressão Brasileira no Setor Ensino e Educação”, 40º aniversário de
O Globo, 1964.

34. Placa da “Câmara Brasileira do Livro”, São Paulo, 1964.

35. Prêmio de Educação, da Fundação Visconde de Porto Seguro, 1965.

36. Comendador da Ordem do Mérito do Trabalho, Ministério do Trabalho e Previdência


Social, 1970.

37. Prêmio Lourenço Filho 1986 “Troféu Platina” in memoriam Manoel Bergström Lourenço
Filho 1897-1970, Melhoramentos, São Paulo, 1987.

38. Certificado de Mérito, concedido pelo diretor-geral do Inep, no Ano do Jubileu de Ouro da
Instituição, ao professor Manoel Bergström Lourenço Filho (in memoriam) pelos relevantes
serviços prestados ao Instituto entre os anos de 1938 a 1946. Brasília, 8 de agosto de 1988.

39. Placa de Prata – Ao profissional Manoel Bergström Lourenço Filho, em homenagem post
mortem, pelo recohecimento de sua significativa contribuição ao desenvolvimento da
Psicologia como ciência e profissão. Conselho Federal de Psicologia, Brasília-DF, 1997.

40. Placa de Prata 50 anos Abrapa (1949-1999) – Manoel Bergström Lourenço Filho. Home-
nagem aos fundadores da Associação Brasileira de Psicologia Aplicada no seu
Cinqüentenário. Rio de Janeiro, 1999.

50 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Encargos em comissões

1. Presidente da Comissão de Concurso para Técnicos de Educação do Ensino do Rio de


Janeiro, 1933.

2. Membro do Conselho Nacional de Educação, desde 1937.

3. Presidente da Associação Brasileira de Educação, 1938.

4. Presidente da Comissão Examinadora do Concurso de Técnicos de Educação em 1939


e 1944.

5. Membro da Comissão de Estudos da Cidade Universitária da Universidade do Brasil, 1940.

6. Presidente da Comissão Nacional de Literatura Infantil, 1942.

7. Membro da Comissão de Remuneração Condigna do Professor, Ministério do Trabalho, 1942.

8. Membro da Comissão Técnica Brasil–Paraguai, 1944.

9. Membro da Comissão Organizadora do Senac, 1946.

10. Membro governamental do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura (Ibecc),


comissão da Unesco, desde a sua fundação em 1946.

11. Presidente da Comissão Especial de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, 1947.

12. Presidente da Comissão de Reorganização da Universidade do Distrito Federal, 1948.

13. Presidente da Comissão de Estudos do Custo do Ensino, Ministério da Educação, 1949.

14. Presidente do Seminário Interamericano de Alfabetização e Educação de Adultos, pro-


movido pela Unesco e OEA, 1949.

Cronologia 51
15. Presidente da Comissão de Normas para Readaptação de Funcionários, Dasp, 1949.

16. Membro do Conselho Diretor da Fundação Escola Livre de Sociologia e Política de São
Paulo, desde 1950.

17. Presidente do Conselho Curador da Fundação Getúlio Vargas, 1950-1955.

18. Presidente do Instituto Brasileiro de Educação, Ciência e Cultura (Ibecc), 1952-1955.

19. Presidente da Comissão Executiva do Acordo Cultural França–Brasil, 1952.

20. Presidente da Associação Brasileira de Psicotécnica, sucessivamente reeleito desde 1953.

21. Presidente do Seminário Latino-Americano de Psicotécnica, Rio de Janeiro e São Paulo,


1955.

22. Membro da Comissão de Concurso de Literatura Infantil, Prefeitura do Distrito Federal,


em 1956 e 1957.

23. Membro da Comissão do Plano de Formação Especializada de Pessoal Técnico, Petrobras,


1957.

52 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Delegado do governo
brasileiro em congressos
internacionais

1. V Congresso Internacional de Ensino, em Roma, Itália, 1937.

2. I Conferência de Ministros e Diretores de Educação das Américas, Panamá, 1943.

3. II Conferência Geral da Unesco, México, 1947.

4. V Conferência Geral da Unesco, Florença, Itália, 1950.

5. Presidente do Seminário Interamericano de Alfabetização e Educação de Adultos, pro-


movido pela OEA e Unesco, Petrópolis-RJ, 1949.

6. III Conferência Geral da Unesco, México, 1946.

7. Seminário Interamericano de Educação Primária, Montevidéo, Uruguai, 1950.

8. Seminário Especial de Ensino e Tecnologia Moderna, Unesco, Paris, França, 1950.

9. I Conferência Nacional de Educação, Ministério da Educação e Saúde, Brasil, 1941.

10. Conselho Cultural Americano, México, 1951.

11. I Seminário Latino Americano de Psicologia Aplicada, Rio de Janeiro e São Paulo, 1955.

12. Vice-Presidente do VI Congresso Interamericano de Psicologia, Rio de Janeiro, 1960.

Cronologia 53
Resumo dos cargos e
funções exercidos

1. 1915 – Professor primário no interior de São Paulo.

2. 1920 – Professor substituto na Escola Normal Primária de São Paulo.

3. 1921 – Professor da cadeira de Psicologia e Pedagogia na Escola Normal de Piracicaba.

4. 1922 – Diretor de instrução pública no Estado do Ceará e professor da Escola Normal de


Fortaleza.

5. 1925 – Professor de Psicologia e Pedagogia na Escola Normal de São Paulo.

6. 1927 – Professor do Liceu Rio Branco; Diretor do Liceu Rio Branco; Diretor da Escola
Experimental Rio Branco.

7. 1930 – Diretor-Geral do Ensino no Estado de São Paulo.

8. 1931, dezembro – Chefe de Gabinete do Ministério da Educação e Saúde.

9. 1932 – Diretor e professor do Instituto de Educação do Distrito Federal.

10. 1935 – Diretor da Escola de Educação da Universidade do Distrito Federal; vice-reitor da


Universidade do Distrito Federal; diretor-transitório do Instituto de Pesquisas Educacionais.

11. 1937 – Diretor-Geral do Departamento Nacional de Educação.

12. 1938 – Diretor do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos.

13. 1939 – Catedrático da Faculdade Nacional de Filosofia.

14. 1946 – Exercício na Faculdade Nacional de Filosofia, até 1957.

Cronologia 55
15. 1947 a 1951 – Diretor-Geral do Departamento Nacional de Educação, cumulativamente
ao exercício na Faculdade Nacional de Filosofia.

16. 1952 – Professor da Universidade do Brasil, no Rio de Janeiro.

17. 1957 – Professor emérito da Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio
de Janeiro).
Instituições de ensino e
culturais que levam o
nome “Lourenço Filho”

1. Grupo Escolar Lourenço Filho (3o E) – Bauru, Estado de São Paulo.


Criado pelo Decreto nº 13.405 de 8/6/1943, publicado no Diário Oficial de 9/6/1943.

2. Escola Normal Lourenço Filho – Rio Branco, Território Federal do Acre.


Criada em 1957.

3. Escola Municipal Professor Lourenço Filho – Praça Edmundo Rego, Rio de Janeiro,
Estado da Guanabara.
Criada em 24/6/1964.

4. Grupo Escolar Professor Lourenço Filho – Cornélio Procópio, Estado do Paraná.


Prédio novo inaugurado em 16/10/1969, na Av. Minas Gerais, 543.

5. Colégio Estadual Professor Lourenço Filho – Al. dos Tacaunas, 181, Bairro Planalto
Paulista, São Paulo, Estado de São Paulo.
Decreto de criação publicado no Diário Oficial de 8/8/1970.

6. Colégio Estadual Professor Lourenço Filho – Estado da Guanabara.


Unidade integrada – Departamento de Ensino Médio e Superior – Secretaria Estadual
de Cultura, criado em 1971.

7. Instituto Lourenço Filho – Rua Floriano Peixoto, 963, Fortaleza, Estado do Ceará.
Estabelecimento particular de ensino misto; diretores fundadores: Dr. Paulo Sarasate e
Dr. Filgueiras Lima; criado em 1937.

8. Museu Histórico e Pedagógico Professor Lourenço Filho – Porto Ferreira, Estado de São
Paulo.
Criado pelo Decreto de 17/12/1970 e inaugurado em 10/9/1979; em 1995, o Museu passou
a ser denominado “Flávio da Silva Oliveira”, idealizador e diretor do referido Museu.

9. Biblioteca Municipal Professor Lourenço Filho – Rua Francisco Prado, 565, Porto Ferreira,
Estado de São Paulo.
Criada pela Lei Municipal nº 750/1968.

Cronologia 57
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Figura 17 – Capa do
opúsculo A Escola Nova:
resposta ao inquérito que,
acerca do ensino paulista,
promoveu O Estado de
São Paulo, em junho de
1926. Publicado em 1927

Figura 18 – Capa do livro


Testes ABC para
verificação da maturidade
necessária à aprendizagem
da leitura e escrita,
publicado em 1933.
1. Livros

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Joaseiro do Padre Cícero : scenas e quadros do


fanatismo no nordeste. São Paulo : Melhoramentos, 1926. 301 p. il. Obra premiada pela
Academia Brasileira de Letras em 1927. [1]
2. ed. – 1929. 221 p. il. [2]
3. ed. – 1959. 217 p. (Obras Completas de Lourenço Filho, v. 1). [Grafia do título
atualizada: Juazeiro do Padre Cícero]. [3]

_______. Introducção ao estudo da Escola Nova. São Paulo : Melhoramentos, 1930. 235 p.
il. (Bibliotheca de Educação, v. 11). [4]
2. ed. – 1932. 235 p. il. [5]
3. ed. – 1933. 239 p. il. [6]
4. ed. rev. aum. – 1937. 251 p. il. [7]
5. ed. rev. aum. – 1942. 260 p. il. [8]
6. ed. refundida – 1948. 238 p. il. [9]
7. ed. rev. – 1961. 266 p. il. (Obras Completas de Lourenço Filho, v. 2). [10]
8. ed. – 1963. 271 p. il. [11]
9. ed. rev. – 1967. 271 p. il. [12]
10. ed. – 1969. 271 p. il. [13]
11. ed. – 1974. 271 p. il. [14]
12. ed. (co-edição com a Fename) – 1978. 271 p. il. [15]
13. ed. – 1979. 271 p. il. [16]

_______. Testes ABC : para verificação da maturidade necessária à aprendizagem da leitura e


escrita. São Paulo : Melhoramentos, 1933. 153 p. il. (Bibliotheca de Educação, v. 20). [17]
2. ed. – 1937. 169 p. il. [18]
3. ed. rev. – 1947. 170 p. il. [19]
4. ed. – 1952. 122 p. il. Com material para aplicação. [20]
5. ed. – 1955. 122 p. il. Com material para aplicação. [21]
6. ed. aum. – 1957. 192 p. il. (Obras Completas de Lourenço Filho, v. 3). Com mate-
rial para aplicação. [22]
7. ed. aum. – 1962. 194 p. il. Com material para aplicação. [23]
8. ed. rev. – 1967. 196 p. il. Com material para aplicação. [24]
9. ed. – 1967. 196 p. il. Com material para aplicação. [25]

Bibliografia de Lourenço Filho 61


10. ed. – 1967. 196 p. il. Com material para aplicação. [26]
11. ed. – 1969. 200 p. il. Com material para aplicação. [27]
12. ed. (co-edição com a Fename) – 1974. 200 p. il. Com material para aplicação. [28]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Tendências da educação brasileira. São Paulo :


Melhoramentos, 1940. 162 p. (Bibliotheca de Educação, v. 29). [29]

_______. A pedagogia de Rui Barbosa. São Paulo : Melhoramentos, 1954. 128 p. (Biblioteca
de Educação, v. 34). [30]
2. ed. – 1956. 130 p. [31]
3. ed. rev. ampl. – 1966. 196 p. (Obras Completas de Lourenço Filho, v. 4). [32]

_______. Educação comparada. São Paulo : Melhoramentos, 1961. 294 p. il. (Obras Com-
pletas de Lourenço Filho, v. 5). [33]
2. ed. rev. – 1964. 257 p. il. [34]

_______. Organização e administração escolar : curso básico. São Paulo : Melhoramentos,


1963. 288 p. il. (Obras Completas de Lourenço Filho, v. 6). [35]
2. ed. – 1967. 304 p. il. [36]
3. ed. rev. – 1968. 304 p. il. [37]
4. ed. il. rev. – 1969. 304 p. il. [38]
5. ed. rev. – 1970. 304 p. il. [39]
6. ed. atual. – 1972. 314 p. il. Edição atualizada pela professora Lêda Maria Silva
Lourenço. [40]
7. ed. rev. ampl. (co-edição com o INL) – 1976. 332 p. il. Edição atualizada pela
professora Lêda Maria Silva Lourenço, que também escreveu o Capítulo XII. [41]

Figura 19 – Capa do livro


Joaseiro do Padre Cícero,
de Lourenço Filho, obra
premiada pela Academia
Brasileira de Letras em
1926.

62 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


2. Capítulos de livros

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Conceito de aprendizagem; Definição de aprendi-


zagem comercial; Semelhanças entre aprendizagem no comércio e na indústria. In: A
MISSÃO educativa do Senac e conceito de aprendizagem. São Paulo : Soc. Impr. Brasi-
leira, [s.d.]. p. 5-15. (Primeira Convenção dos Técnicos do Senac). [42]

_______. A Escola Nova : resposta ao inquérito que, acerca do ensino paulista, promoveu o
“Estado de São Paulo”, em junho de 1926. In: AZEVEDO, Fernando (Org.). A educação
pública em São Paulo : problemas e discussões. São Paulo : Nacional, 1937. p. 127-152.
(Brasiliana, série 5a, v. 98). [43]

_______. Educação e educação física. In: LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, FRAN-
CO, Ari de Azevedo. Conferências sobre educação física. Rio de Janeiro : Associação
Brasileira de Educação Física, 1942. 185 p. p. 1-21. (Publ., v. 1). [44]

_______. A educação nacional. In: OS GRANDES problemas nacionais. Rio de Janeiro :


Departamento de Imprensa e Propaganda, 1942. v. 1, p. 45-66. [45]

_______. A adolescência : caracterização geral. In: ESTUDOS de psicologia da adolescên-


cia. Rio de Janeiro : Universidade do Brasil, Faculdade Nacional de Filosofia, 1949. p. 1-
30. (Publicação do Diretório Acadêmico, v. 1). [46]

_______. Educação : 1889/1941, Brasil República. In: MORAES, Rubens Borba, BERRIEN,
William (Dir.). Manual bibliográfico de estudos brasileiros. Rio de Janeiro : Gráfica Ed.
Souza, 1949. p. 159-197. [47]

_______. A educação de adultos : que é, para que e por que devemos realizá-la. In: EDUCA-
ÇÃO de base para adolescentes e adultos. Rio de Janeiro : MES, maio 1949. p. 5-20.
(Campanha de Educação de Adultos, v. 9). Aulas do Curso de Orientação Pedagógica de
Professores, promovida pela Fundação Getúlio Vargas em colaboração com o Ministério
da Educação e Saúde. [48]

_______. Introdução à educação de adultos. In: LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström et


al. Fundamentos e metodologia do ensino supletivo. Rio de Janeiro : MES-DNE, ago.

Bibliografia de Lourenço Filho 63


1950. p. 1-19. (Campanha de Educação de Adultos, v. 12). Curso de Orientação Pedagó-
gica de Professores, promovido pela Fundação Getúlio Vargas em cooperação com o
Departamento Nacional de Educação. [49]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Exposição do Prof. Lourenço Filho na Comissão


de Educação e Cultura, Câmara dos Deputados, em 22/7/1952. In: BRASIL. Congresso.
Câmara dos Deputados. Diretrizes e bases da educação nacional. Rio de Janeiro : Im-
prensa Nacional, jul. 1952. v. 1, 151 p. p. 69-106. [50]

_______. Psicologia educacional : histórico e situação atual. In: KLINEBERG, Otto et al.
Psicologia moderna. Rio de Janeiro : Agir, 1953. 461 p. p. 299-324. [51]

_______. A psicologia no Brasil. In: AZEVEDO, Fernando de (Org.). As ciências no Brasil.


São Paulo : Melhoramentos, 1955. 399 p. v. 2, p. 263-296. (Sob os auspícios da Institui-
ção Larraygoiti e por iniciativa do seu diretor, Prof. Leonídio Ribeiro). [52]

_______. Literatura infantil e juvenil. In: CRUZ, José Marques da. História da Literatura.
São Paulo : Melhoramentos, 1957. 595 p. p. 577-584. [53]

_______. Imagem do pensador. In: ANÍSIO Teixeira : pensamento e ação. Rio de Janeiro :
Civilização Brasileira, 1960. p. 137-166. [54]

_______. Declarações feitas em 1947. In: DEPOIMENTO sôbre o Dasp. Rio de Janeiro :
Dasp, Serviço de Documentação, 1966. p. 29-33. [55]

_______. Discurso de Paraninfo, em 30/4/1952. In: A ESCOLA regional de Meriti. Rio de


Janeiro : Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais/Inep-MEC, 1968. p. 159-162. (Sé-
rie 10. Publicações Diversas, v. 4). [56]

_______. Notável ensaio brasileiro de educação renovada. In: A ESCOLA regional de Meriti.
Rio de Janeiro : Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais/Inep-MEC, 1968. p. 91-94.
(Série 10. Publicações diversas, v. 4). [57]

_______. Objetivos de ensino. In: LOURENÇO FILHO, M. B., EBEL, Robert L., DAVIS,
Frederick B. Três ensaios sôbre avaliação educacional. Rio de Janeiro : FGV, Isop, CETPP,
1968. 89 p. p. 7-19. [58]

_______. Entrevista sobre a reforma da instrução paulista no ano de 1920 efetuada por
Antonio Sampaio Dória. In: ANTUNHA, Heládio César Gonçalves. A instrução pública
no Estado de São Paulo : a reforma de 1920. São Paulo : FE-USP, 1976. p. 263-290 :
Anexo. (Série Estudos e Documentos, v. 12). [59]

_______. A psicologia no Brasil. In: AZEVEDO, Fernando de (Org.). As ciências no Brasil.


Rio de Janeiro : Ed. UFRJ, 1994. 399 p. v. 2. [60]

_______. Educação : 1889/1941, Brasil República. In: MORAES, Rubens Borba, BERRIEN,
William (Dir.). Manual bibliográfico de estudos brasileiros. Brasília : Senado Federal,
1998. p. 159-197. [61]

64 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


3. Monografias, separatas,
relatórios e conferências

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A Escola Nova : resposta ao inquérito que, acerca
do ensino paulista, promoveu O Estado de São Paulo, em junho de 1926. São Paulo :
[s.n.], 1927. 24 p. [62]

_______. Contribuição ao estudo experimental do hábito. Separata da Revista de Biologia e


Higiene, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 23-37, 1927. (Trabalho do Laboratório de Psychologia
Experimental da Escola Normal de São Paulo). [63]

_______. Um inquérito sobre o que os moços lêem. São Paulo : Graphica Irmãos Ferraz,
1928. 12 p. [64]

_______. Parecer elaborado sobre a tese de Carlos Américo de Oliveira. In: RELATÓRIO
sobre a II Conferência Nacional de Educação. Rio de Janeiro, 1929. [Encontra-se no
Arquivo da ABE]. [65]

SÃO PAULO (Estado). Diretoria Geral do Ensino. Relatório geral dos trabalhos realizados
durante 1931. São Paulo : Tip. São Lázaro, 1932. [66]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Princípios gerais de educação. 1933. Mimeogr.


Curso ministrado na Diretoria do Ensino de Niterói/RJ. [67]

_______. Psychologia para orientadores de ensino. 1935. Mimeogr. Curso ministrado no


Instituto de Educação do Distrito Federal. [68]

_______. Instituto de Educação : relatório relativo ao ano letivo de 1936, apresentado ao Exmº
Sr. Prof. Affonso Penna Júnior, DD Reitor da Universidade do Distrito Federal. [69]

_______. Pesquisa sobre o programa mínimo. Separata do Boletim da Educação Pública,


Secretaria Geral de Educação e Cultura, Rio de Janeiro, 1936. 20 p. [70]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, GALAZZA, Ernesto. Bibliografia pedagógica da


América Latina. Separata do Handbook of Latin-American Studies for 1938. Cambridge,
Mass. : [s.n.], 1938. 24 p. [71]

Bibliografia de Lourenço Filho 65


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. O cinema e a literatura na educação da criança.
Rio de Janeiro : Imp. Oficial, 1939. 42 p. [72]

_______. Princípios de administração escolar. 1939. Mimeogr. Curso ministrado no Institu-


to de Educação de Porto Alegre/RS. [73]

_______. Alguns aspectos da educação primária. Rio de Janeiro : IBGE, 1941. 18 p. Separata
da Revista Brasileira de Estatística, v. 1, n. 4, p. 649-664, out./dez. 1940. [74]

_______. A educação atual : teorias e resultados. Separata de AMERICAN SCIENTIFIC


CONGRESS, 8., May 1940, Washington, D.C. Proceedings... Washington, D.C., 1940. v.
8, p. 271-276. [75]

_______. Educação e cultura. In: BRASIL : 1939-1940. Rio de Janeiro : Ministério das Rela-
ções Exteriores, 1940. p. 51-62. [76]

_______. Estatística e educação. Rio de Janeiro : Serv. Gráfico do IBGE, 1940. 23 p. [77]

_______. A população escolar e a taxa de analfabetos nas estatísticas educacionais america-


nas. Separata de AMERICAN SCIENTIFIC CONGRESS, 8., May 1940, Washington, D.C.
Proceedings... Washington, D.C., 1940. v. 8, p. 315-319. [78]

_______. Psicologia da aprendizagem e instrução militar. Rio de Janeiro : Of. Gráf. do Est.
Central de Material de Intendência, 1940. 27 p. (Bibliografia de “A Defesa Nacional”).
[79]

_______. Tendências da educação brasileira. Rio de Janeiro : Ministério da Educação e


Saúde, 1940. 18 p. Conferência realizada no DIP, em 21/5/1940. [80]

_______. Tendências da educação brasileira. Rio de Janeiro: Ministério da Educação e Saúde,


1940. 18 p. Separata da Revista do Serviço Público, Rio de Janeiro, v. 2, n. 3, jun. 1940. [81]

_______. Educação e cultura. In: BRASIL, 1940. Rio de Janeiro : Ministério das Relações
Exteriores, 1941. [82]

_______. A escola ativa direta. São Paulo : Cruzeiro, 1941. 24 p. (Col. Instituto Cruzeiro, v. 4). [83]

_______. Psicologia das relações humanas no trabalho. Rio de Janeiro : Dasp, 1941. 35 p.
Datilogr. [84]

_______. Curso de psicologia das relações humanas no trabalho. Rio de Janeiro : Departa-
mento Administrativo do Serviço Público, 1942. 17 p. Treinamento extrafuncional do
servidor do Estado. [85]

_______. Discurso de paraninfo : lido na solenidade promovida pelo Ginásio Lourenço Fi-
lho, de Fortaleza, a 26 de dezembro de 1942, para entrega de certificados de conclusão
do curso à sua primeira turma ginasial, constituída de 72 alunos. Ceará : Ed. Fortaleza,
1942. 11 p. [86]

_______. A educação, problema nacional. In: BRASIL : 1940/1941. Rio de Janeiro : Ministé-
rio das Relações Exteriores, 1942. p. 55-66. [87]

66 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A psicologia ao serviço da organização. Rio de
Janeiro : Dasp, Imp. Nacional, 1942. 25 p. Conferência pronunciada em 3/8/1942, no
Auditório da Exposição de Atividades da Organização do Governo Federal. [88]

_______. A educação nos Estados Unidos. Rio de Janeiro : Jornal do Commercio, 1943. 16 p.
Separata de Formação, Rio de Janeiro, n. 61, ago. 1943. [89]

_______. O ensino no decênio 1932-1941. In: BRASIL, 1942. Rio de Janeiro : Ministério das
Relações Exteriores, 1943. [90]

_______. O Estado do Rio na cultura nacional. Niterói : Departamento Estadual de Impren-


sa e Propaganda – Diário Oficial, 1943. 48 p. [91]

_______. O grupo fluminense da cultura brasileira. In: O ESTADO do Rio na cultura nacio-
nal. Niterói : Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda, Diário Oficial, 1943. p.
5-33. Conferência proferida a 5/7/1943, em Niterói. [92]

_______. O ensino e a biblioteca. Rio de Janeiro : Departamento Administrativo do Serviço


Público, Imprensa Nacional, 1944. 24 p. Primeira conferência da Série “A educação e a
biblioteca”, pronunciada na Biblioteca do Dasp, em 5/7/1944. [93]

_______. Um livro para o combatente! Rio de Janeiro : Dasp, Imprensa Nacional, 1944. 18 p.
Conferência pronunciada no dia 1° de setembro de 1943 na ABI, a convite da Legião
Brasileira de Assistência. [94]

_______. Psicologia da aprendizagem e instrução militar : Ministério da Guerra, 5a RM., 5a


D.I., 3a seção. Curitiba : Tip. João Haupt, 1944. 26 p. [95]

_______. A discussão nos trabalhos de seminário. Separata da Revista Brasileira de Estudos


Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 3, n. 7, p. 69-81, jan. 1945. 12 p. [96]

_______. O Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos em sete anos de atividades. Separata


de Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 6, n. 16, p. 94-135, out.
1945. 44 p. [97]

_______. À margem dos “pareceres” de Rui sobre o ensino. Rio de Janeiro : MES/Imprensa
Nacional, 1945. 30 p. Separata de Publicações da Casa de Rui Barbosa; Conferências,
II. [98]

_______. O problema da educação de adultos. Separata da Revista Brasileira de Estudos


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_______. Serviço de educação de adultos. Rio de Janeiro : MES-DNE, jan. 1949. 92 p. Mimeogr.
Relatório das atividades no exercício de 1948, apresentado ao Sr. Ministro da Educação
e Saúde, Professor Clemente Mariani. [105]

_______. Serviço de educação de adultos. Rio de Janeiro : MES-DNE, jan. 1950. 83 p. Mimeogr.
Relatório das atividades no exercício de 1949, apresentado ao Sr. Ministro da Educação
e Saúde, Professor Clemente Mariani. [106]

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_______. Curso de psicologia educacional : 1ª parte – Introdução e elementos de psicologia


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_______. Curso de psicologia educacional : 2ª parte – Psicologia da aprendizagem e noções


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Acadêmico, 1955. 100 p. Mimeogr. [116]

_______. Curso de psicologia educacional : 3ª parte. Rio de Janeiro : Faculdade Nacional de


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_______. A motivação da aprendizagem : resumo 6. In: CURSO de Técnica de Ensino para


docentes de escolas superiores. Rio de Janeiro : Capes, Universidade do Brasil/Faculda-
de Nacional de Filosofia, 1958. 13 p. [121]

_______. Procedimentos de incentivação da aprendizagem : resumo 7. In: CURSO de Téc-


nica de Ensino para docentes de escolas superiores. Rio de Janeiro : Capes, Universida-
de do Brasil/Faculdade Nacional de Filosofia, 1958. 14 p. Mimeogr. [122]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström et al. Manifesto de 529 educadores. Educação e


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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Aspectos da educação pré-primária. Rio de Janei-


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14 de outubro 1959. [125]

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_______. Panorama educacional : diretrizes e bases da educação. Rio de Janeiro : Escola


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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström et al. Pesquisa nacional sobre o nível mental da
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_______. Grupo de estudos e reforma do Ministério da Educação e Cultura : esboço de


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(Ministro Extraordinário para a Reforma Administrativa – DTMEC, 1). [132]

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_______. Grupo de estudos e reforma do Ministério da Educação e Cultura : relatório 3°. Rio
de Janeiro : Ministério da Educação e Cultura 1963. 12 p. Mimeogr. (Ministro Extraordi-
nário para a Reforma Administrativa – DTMEC, 3). [134]

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Serviço de Documentação/Dasp, 1966. p. 29-33. [135]

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– empresas, formação de equipes de professores. São Paulo : Senac, 1967. 12 p. [137]

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mento apresentado ao I Encontro Inter-Americano de Proteção ao Pré-escolar. [138]

_______. A psicologia no Brasil nos últimos 25 anos. Rio de Janeiro : FGV/Instituto de Docu-
mentação, 1970. 14 p. il. Separata de Informativo da Fundação Getúlio Vargas, Rio de
Janeiro, v. 1, n. 12, dez. 1969. [139]

Figura 20 – Capa de A
psicologia no Brasil nos
últimos 25 anos.Separata
do Informativo da
Fundação Getúlio Vargas,
Rio de Janeiro, v. 1, n. 12,
dez. 1969.

70 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


4. Apresentações,
introduções e prefácios

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_______. Sampaio Dória e suas idéias educativas. In: DÓRIA, Antonio de Sampaio. Educa-
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Melhoramentos, 1929. 102 p. p. 5-6. (Bibliotheca de Educação, v. 7). [148]

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_______. Prefácio. In: JARDIM, Renato. A Escola Nova : colectivismo e individualismo.


Porto Alegre : Liv. Globo, 1936. 181 p. p. 7-12. [166]

_______. Estatística e educação. In: FREITAS, Mário Augusto Teixeira de. O que dizem os
números sôbre o ensino primário. São Paulo : Melhoramentos, 1937. 175 p. p. 5-8.
(Bibliotheca de Educação, v. 27). [167]

_______. Prefácio. In: PECEGUEIRO, João. A Química do curso secundário. Porto Alegre :
Liv. Globo, 1937. p. 5-9. [168]

_______. A música e a educação renovada. In: BARRETO, Ceição de Barros. Côro orfeão.
São Paulo : Melhoramentos, 1938. 171 p. p. 5-8. (Bibliotheca de Educação, v. 28).
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_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : I – o Estado do


Amazonas. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1939. 50 p. p. 7-9. (Boletim, n. 2). [172]

_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : II – o Estado do


Pará. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1939. 46 p. p. 7-9. (Boletim, n. 3). [173]

_______. Prefácio. In: PINHEIRO, Maria Esolina. Serviço social : infância e juventude des-
validas; applicações, formas, technica e legislação. Rio de Janeiro : A. Coelho Branco
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_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : III – o Estado do


Maranhão. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1940. 54 p. p. 7-12. (Boletim, n. 4). [175]

_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : IV – o Estado do


Piauí. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1940. 44 p. p. 7-10. (Boletim, n. 5). [176]

_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : V – o Estado do


Ceará. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1940. 56 p. p. 7-10. (Boletim, n. 6). [177]

_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : VI – o Estado do


Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1940. 40 p. p. 7-9. (Boletim, n. 7). [178]

Bibliografia de Lourenço Filho 73


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primá-
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(Boletim, n. 8). [179]

_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : VIII – o Estado de


Pernambuco. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1940. 42 p. p. 7-10. (Boletim, n. 9). [180]

_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : IX – o Estado de


Alagoas. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1940. 32 p. p. 5-8. (Boletim, n. 10). [181]

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Sergipe. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1941. 36 p. p. 11-13. (Boletim, n. 11). [183]

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Espírito Santo. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1941. 43 p. p. 7-10. (Boletim, n. 15). [185]

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_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : XVI. O Estado de


Santa Catarina. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1942. p. 7-13. (Boletim, n. 21). [194]

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Mato Grosso. Rio de Janeiro : MES/Inep, 1942. p. 7-10. (Boletim, n. 22). [195]

74 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


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_______. Introdução. In: ORGANIZAÇÃO do ensino primário e normal : XX. O Estado do


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_______. Rui e as lições de coisas [Prefácio]. In: CALKINS, Norman Alyson. Lições de coi-
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Lourenço Filho. 2. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1953. 254 p. p. 5-6. [209]

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_______. Introdução ao livro. In: MARINHO, Heloísa. A linguagem na idade pré-escolar.


Rio de Janeiro : MEC/Inep, 1955. 254 p. il. p. 5-13. [211]

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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Pensamento objetivo. In: GRANGER, Gilles Gaston.
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_______. Prefácio. In: BONOW, Iva Waisberg. Elementos de Psicologia. São Paulo : Melhora-
mentos, 1955. 208 p. p. 9-10. (Biblioteca de Educação). [213]

_______. À margem de “A arte de ensinar”. In: HIGHET, Gilbert. A arte de ensinar. São Paulo :
Melhoramentos, 1956. 275 p. p. 9-17. (Biblioteca de Educação, v. 30). [214]

_______. Prefácio. In: CARDOSO, Ofélia Boisson. Problemas da infância. São Paulo : Me-
lhoramentos, 1956. 198 p. p. 7-8. (Bibliotheca de Educação, v. 39). [215]

_______. Problemas da família. In: CARDOSO, Ofélia Boisson. Problemas da família. São
Paulo : Melhoramentos, 1956. 184 p. p. 7-8. (Biblioteca de Educação. Série Grandes
Textos). [216]

_______. Prefácio. In: ANDRADE, Maria de Lourdes Nunes de. Vamos recitar : poesia e teatro
infantil. Ilustrações da autora. Rio de Janeiro : Conquista, 1959. 132 p. il. p. 7-10. [217]

_______. Uma investigação e um ideal educativo. In: FERREIRA, Pedro de Figueiredo. Fatores
emocionais na aprendizagem. Rio de Janeiro : Fundo de Cultura, 1960. 165 p. p. 7-13. [218]

_______. O petróleo é nosso? In: MORELLI, Jucy Neiva. Conheça o petróleo. São Paulo :
Melhoramentos, 1960. 142 p. il. [219]

_______. Prefácio. In: SILVEIRA, Juracy. Leitura na escola primária. Rio de Janeiro : MEC,
1960. 310 p. il. p. 17-25. (Série 2. Livros de Texto, 3). [220]

_______. Apresentação. In: LACOMBE, Laura Jacobina. Como nasceu o Colégio Jacobina. Rio
de Janeiro : Graf. Vida Doméstica, 1962. 204 p. (cinco páginas sem numeração). [221]

_______. Introdução. In: BRASIL : paisagens e costumes. Legendas de Ricardo Ramos. São
Paulo : Melhoramentos, 1962. 87 p. est. color. [222]

_______. Folclore e educação. In: GIFFONI, Maria Amália Giffoni. Danças folclóricas brasi-
leiras. 2. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1964. 361 p. il. p. 9-11. [223]

_______. A adolescência e seus problemas. In: CARDOSO, Ofélia Boisson. Problemas da


adolescência. 3. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1965. 240 p. p. 9-13. (Biblioteca de
Educação). [224]

_______. Mira y López e os estudos da psicologia. In: MIRA Y LÓPEZ, Emilio. Psicologia
geral. São Paulo : Melhoramentos, 1965. 265 p. il. p. 5-8. (Biblioteca de Educação). [225]

_______. Os problemas de orientação e os estudos universitários. In: WALTHER, Léon. A


orientação profissional e as carreiras liberais. São Paulo : Melhoramentos, 1965. 117 p.
p. 9-15. [226]

_______. Prefácio. In: ARRUDA, Elso. Síndrome da opressão : estudo antropológico-exis-


tencial. Rio de Janeiro : FGV, 1966. 169 p. il. p. v-x. [227]

76 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Relações humanas na escola. In: MINICUCCI, Agos-
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(Biblioteca de Educação). [228]

_______. Apresentação. In: MEIRELES, Iracema, GESTEIRA, Eloisa. Cartilha do adulto.


[S.l. : s.n.], 1967. 70 p. p. 3. [229]

_______. O ensino médio e seus problemas. In: ABU-MERHY, Nair Fortes. Supervisão de
ensino médio. São Paulo : Melhoramentos, 1967. 95 p. p. 7-13. (Biblioteca de Educação).
[230]

_______. Introdução. In: MARINHO, Heloisa. Vida e educação no jardim de infância. 3. ed.
Rio de Janeiro : Conquista, 1967. 254 p. il. p. 13-15. [231]

_______. Um livro atualíssimo. In: KILPATRICK, William Heard. Educação para uma civi-
lização em mudança. Trad. de Noemy S. Rudolfer. 5. ed. São Paulo : Melhoramentos,
1967. 92 p. p. 7-11. [232]

_______. A mocidade e seus problemas. In: CARDOSO, Ofélia Boisson. Problemas de


mocidade. 2. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1967. 223 p. p. 9-11. (Biblioteca de
Educação). [233]

_______. Por que “Escola de Pais”? In: DEL NERO, Carlos. Escola de pais. São Paulo : Melho-
ramentos, 1967. 136 p. p. 9-11. (Biblioteca de Educação. Série Iniciação e Debate). [234]

_______. Prefácio. In: BARROS, Aristóteles de Paula. Compêndio de Español. [S.l.] : Itambé,
1967. 141 p. p. 3-4. [235]

_______. Importância do estudo das relações humanas. In: MINICUCCI, Agostinho. Rela-
ções humanas na família. São Paulo : Melhoramentos, 1968. 130 p. p. 9-13. (Biblioteca
de Educação). [236]

_______. Um livro básico sôbre literatura infantil brasileira. In: ARROYO, Leonardo. Litera-
tura infantil brasileira. São Paulo : Melhoramentos, 1968. 248 p. il. p. 11-16. (Biblioteca
de Educação. Série Grandes Textos). [237]

_______. Origem, desenvolvimento e estado atual do “ensino programado”. In: SCHIEFELE,


Hans. Ensino programado : resultados e problemas teóricos e práticos. Trad. de Else
Graf Kalmus. Rev. de Lourenço Filho. São Paulo : Melhoramentos, 1968. 178 p. il. p. 9-
12. (Biblioteca de Educação. Série Iniciação e Debate). [238]

_______. Problemas da família. In: CARDOSO, Ofélia Boisson. Problemas da família. São
Paulo : Melhoramentos, 1968. 184 p. (Biblioteca de Educação. Série Grandes Textos). [239]

_______. Apresentação. In: RENAULT, Delso. O Rio antigo nos anúncios de jornais. Rio de
Janeiro : José Olympio, 1969. 246 p. p. xvi-xvii. (Coleção Documentos Brasileiros, v.
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_______. Ensino de grau médio e desenvolvimento. In: GOUVEIA, Aparecida Joly. Ensino
médio e desenvolvimento. São Paulo : Melhoramentos, 1969. 237 p. p. 11-15. (Bibliote-
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Bibliografia de Lourenço Filho 77


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. O ensino-médio e seus problemas. In: ABU-MERHY,
Nair Fortes. Supervisão do ensino médio. 2. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1969. 95 p.
p. 7-13. (Biblioteca de Educação). [242]

_______. Prefácio. In: AUGRAS, Monique (Coord.). Testes de Rorschach : atlas e dicionário.
Rio de Janeiro : Isop, FGV, 1969. 227 p. p. v-viii. [243]

_______. Prefácio. In: FRANCA, José Quadros. Destros e canhotos. Ilustrações de Walter S.
Veiga. São Paulo : Melhoramentos, 1969. 187 p. il. p. 9-12. (Biblioteca de Educação.
Série de Iniciação e Debate). [244]

_______. Apresentação. In: MARTINS, Octávio et al. Testes e medida na educação. Rio de
Janeiro : Isop, FGV, 1970. 115 p. p. v-viii. [245]

_______. Prefácio. In: MOTA, Walter Silveira da. Grandes problemas humanos de nosso
tempo. São Paulo : Edigraf, 1970. 102 p. p. 3-7. [246]

_______. Prefácio. In: PENNA, Antonio Gomes. Comunicação e linguagem. Rio de Janeiro :
Fundo de Cultura, 1970. 166 p. p. 13-16. [247]

_______. Relações humanas, interação, aprendizagem social. In: MINICUCCI, Agostinho.


Dinâmica de grupo na escola. São Paulo : Melhoramentos, 1970. 216 p. il. p. 7-11.
(Biblioteca de Educação. Série Iniciação e Debate). [248]

_______. Métodos de ensino da leitura. In: BRASLAVSKY, Berta P. de. Problemas e métodos
no ensino da leitura. Trad. de Agostinho Minicucci. São Paulo : Melhoramentos, 1971.
243 p. p. 9-12. (Biblioteca de Educação. Série Iniciação e Debate). [249]

Figura 21 – Capa do
primeiro número da Revista
Brasileira de Estudos
Pedagógicos, publicada
pelo Instituto Nacional de
Estudos Pedagógicos, julho
de 1944.

78 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


5. Artigos em revistas

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Chronica (sobre escritos de Fialho de Almeida).


Vida Moderna, São Paulo, n. 276, p. 9-10, 25 nov. 1915. [250]

_______. Conto de serão. Vida Moderna, São Paulo, n. 268, p. 14-15, 29 jul. 1915. [251]

_______. Impressionismo nas Letras. Vida Moderna, São Paulo, n. 264, p. 14, 24 maio
1915. [252]

_______. Suicida (das cartas de Noel Felix). Vida Moderna, São Paulo, n. 260, p. 11-12, 15
mar. 1915. [253]

_______. O Bock (notas para um conto). Vida Moderna, São Paulo, n. 286, p. 15-16, 27 abr.
1916. [254]

_______. Carta de amor. Vida Moderna, São Paulo, n. 294, p. 10, 24 ago. 1916. [255]

_______. Chronica (sobre o estilo de Euclides da Cunha). Vida Moderna, São Paulo, n. 292,
p. 7, 20 jul. 1916. [256]

_______. Clarita (notas para um conto). Vida Moderna, São Paulo, n. 282, p. 15, 24 fev.
1916. [257]

_______. De Pierrete. Vida Moderna, São Paulo, n. 283, p. 9, mar. 1916. [258]

_______. Presente de anos. Vida Moderna, São Paulo, n. 296, p. 21, 21 set. 1916. [259]

_______. A crise da escola. Revista de Educação, Piracicaba, v. 1, n. 1, p. 8-15, maio 1921. [260]

_______. O descaso nacional pela instrução popular. Revista do Brasil, São Paulo, v. 16, p.
177-179, 1921. [261]

_______. Estudo da atenção escolar. Revista de Educação, Piracicaba, v. 1, n. 2, ago.


1921. [262]

Bibliografia de Lourenço Filho 79


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Prática pedagógica. Revista de Educação, Piracicaba,
v. 2, n. 1, p. 50-60, maio 1922. [263]

_______. O ensino no Ceará : entrevista concedida à Revista Nacional. Revista Nacional,


São Paulo, v. 2, n. 7, p. 470-475, jul. 1923. [264]

_______. As festas escolares : transcrição das instruções aos professores do Ceará na quali-
dade de Diretor da Instrução Pública. Revista da Sociedade de Educação, São Paulo, v.
2, n. 1, fev. 1924. [265]

_______. Prof. Lourenço Filho. Revista da Sociedade de Educação, São Paulo, n. 4, p. 110,
fev./mar. 1924. [266]

_______. Um inquérito sobre o que os moços lêem. Educação, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 30-39,
out. 1927. [267]

_______. A moral no teatro, principalmente no cinematógrapho. Educação, São Paulo, v. 2,


n. 3, p. 227-234, mar. 1928. Memória apresentada ao V Congresso Americano da Crian-
ça, realizado em Havana, em 1927. [268]

_______. Há uma vocação para o magistério? (Conferência proferida no dia da “Orientação


Profissional” da Semana de Educação, em sessão realizada no Instituto Histórico e Ge-
ográfico, de São Paulo). Educação, São Paulo, v. 5, n. 2/3, p. 219-234, nov./dez. 1928.
[269]

_______. A uniformização do ensino primário no Brasil. Educação, São Paulo, v. 2, n. 1, p.


9-18, jan. 1928. [270]

_______. Ação social brasileira. Revista de São Paulo, São Paulo, v. 1, n. 5, p. 30-33, set.
1929. [271]

_______. A “Escola Nova”. Revista de São Paulo, São Paulo, n. 1, 1929. [272]

_______. A “Escola Nova” (Transcripção). Educação, São Paulo, v. 7, n. 3, p. 293-301, jun.


1929. [273]

_______. Paes e mestres. Educação, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 261-262, ago. 1929. [274]

_______. A propósito do ensino secundário. Revista de São Paulo, São Paulo, 1929. [275]

_______. A Segunda Conferência Nacional de Educação. Educação, São Paulo, v. 6, n. 1/2,


p. 3-13, jan./fev. 1929. [276]

_______. Circular da Diretoria Geral da Instrução. Escola Nova, São Paulo, v. 1, n. 2/3, p.
303-304, nov./dez. 1930. Inclui memorandum de Lourenço Filho. Transcrito do “Diário
Nacional”, de São Paulo. [277]

_______. A Escola Nova. Escola Nova, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 3-7, out. 1930. [278]

_______. A questão dos programmas. Escola Nova, São Paulo, v. 1, n. 2/3, p. 81-85, nov./dez.
1930. [279]

80 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


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_______. Em torno da “Autonomia Didática”. Escola Nova, São Paulo, v. 1, n. 2/3, p. 278-
282, nov./dez. 1930. Entrevista transcrita do “Correio da Tarde”, de São Paulo. [281]

_______. O cinema na escola. Escola Nova, São Paulo, v. 3, n. 3, p. 141-144, jul. 1931.
[282]

_______. Orientação profissional. Escola Nova, São Paulo, v. 3, n. 1/2, p. 3-7, maio/jun.
1931. [283]

_______. Pais e mestres. Revista de Educação, São Paulo, v. 4, n. 1/2, p. 12-14, ago./set.
1931. [284]

_______. Primeiro a saúde. Escola Nova, São Paulo, v. 2, n. 1/2, p. 3-6, jan./fev. 1931.
[285]

_______. Os testes. Escola Nova, São Paulo, v. 2, n. 3/4, p. 253-259, mar./abr. 1931. [286]

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_______. O problema da maturidade para a leitura e a escrita. Educação, São Paulo, v. 3, n.


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_______. A educação nos Estados Unidos. Lanterna Verde, Rio de Janeiro, n. 7, p. 59-67,
ago. 1943. [339]

_______. Education. Handbook of Latin American Studies : 1943, Gainesville, n. 9, p. 163-


166, 1963. [340]

_______. Eficiência e cooperação. Formação, Rio de Janeiro, v. 5, n. 60, p. 5-8, jul. 1943.
Palestra pronunciada por ocasião da abertura dos cursos da “Universidade do Ar”, da
Rádio Nacional. [341]

_______. Modalidades de educação geral. Formação, n. 61, p. 11-27, ago. 1943. [342]

_______. O Paraguai é o mais americano dos países. Educação, São Paulo, v. 29, n. 30/39, p.
108-109, 1943. Fala à reportagem de A Manhã, do Rio de Janeiro, sobre a sua recente
viagem à vizinha República irmã. [343]

_______. A população escolar e a taxa de analfabetos nas estatísticas educacionais america-


nas. Formação, Rio de Janeiro, v. 6, n. 65, p. 27-32, dez. 1943. Memória apresentada ao
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_______. O professor e a mobilização econômica. Educação, Rio de Janeiro, n. 17/18, p. 24-


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84 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


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de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 7-28, jul. 1944. [347]

_______. Educação atual : teoria e resultados. Formação, Rio de Janeiro, v. 6, n. 69, p. 11-16,
abr. 1944. Memória apresentada ao VIII Congresso Científico, em Washington, D.C.
[348]

_______. Exames de 2ª época. Formação, Rio de Janeiro, v. 7, n. 68, p. 62-64, mar. 1944.
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_______. Um livro para o soldado combatente! Formação, Rio de Janeiro, fev. 1944. [350]

_______. À margem dos “pareceres” de Rui sobre o ensino. Revista da Academia Paulista de
Letras, São Paulo, v. 7, n. 28, p. 71-98, dez. 1944. Conferência proferida na Casa de Rui
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_______. À margem dos “pareceres” de Rui sobre o ensino. Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 5, p. 183-205, nov. 1944. [352]

_______. Modalidades de educação geral. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de


Janeiro, v. 1, n. 2, p. 219-225, ago. 1944. [353]

_______. Programa mínimo. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 1,


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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, BENJAMIN, Harold. Education. Handbook of Latin


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de Letras, São Paulo, v. 8, n. 32, p. 30-51, dez. 1945. [357]

_______. A discussão nos trabalhos de seminário. Revista Brasileira de Estudos Pedagógi-


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_______. Educação e educação física. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de


Janeiro, v. 5, n. 15, p. 313-328, set. 1945. [359]

_______. Ensino e biblioteca. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 6,


n. 16, p. 5-24, out. 1945. [360]

_______. Orientação educacional. Formação, Rio de Janeiro, n. 87, p. 9-23, out. 1945. [361]

_______. Orientação profissional e educacional. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,


Rio de Janeiro, v. 5, n. 13, p. 5-20, jul. 1945. [362]

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_______. O problema da educação de adultos. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,


Rio de Janeiro, v. 5, n. 14, p. 169-185, ago. 1945. [364]

_______. A psicologia ao serviço da organização. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,


Rio de Janeiro, v. 6, n. 17, p. 183-212, nov. 1945. [365]

_______. Psicologia educacional. Arquivos do Instituto de Educação, Distrito Federal, v. 2,


n. 1, p. 33-42, dez. 1945. [366]

_______. Remuneração dos professores primários. Revista Brasileira de Estudos Pedagógi-


cos, Rio de Janeiro, v. 4, n. 12, p. 398-416, jun. 1945. [367]

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Janeiro, v. 4, n. 11, p. 3-7, maio 1945. [368]

_______. Roosevelt, educador do mundo. Revista do Instituto Brasil-Estados Unidos, Rio de


Janeiro, v. 3, n. 8, p. 7-8, maio 1945. [369]

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Rio de Janeiro, v. 4, n. 10, p. 50-53, abr. 1945. [370]

_______. O vocabulário mais freqüente na leitura comum do adulto. Revista Brasileira de Estu-
dos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 4, n. 10, p. 65-133, abr. 1945. (Documentação). [371]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, BENJAMIN, Harold. Education. Handbook of Latin


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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. O aproveitamento de diplomados pelas Faculda-


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_______. A discussão nos trabalhos de seminário. CTC, Rio de Janeiro, n. 29, p. 1422-1432,
set. 1946. [375]

_______. Formação do professor secundário. Formação, Rio de Janeiro, v. 9, n. 97, p. 5-14,


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_______. O Porto do meu tempo. Revista Comemorativa do Cinqüentenário de Pôrto Ferreira


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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, BENJAMIN, Harold. Education. Handbook of Latin


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86 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


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_______. A campanha de educação de adultos. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,


Rio de Janeiro, v. 11, n. 29, p. 5-14, jul./ago. 1947. [382]

_______. Discurso de posse do professor Lourenço Filho no Departamento Nacional de


Educação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 10, n. 26, p. 53-
58, jan./fev. 1947. Discurso proferido em 2/1/1947. [383]

_______. Discurso de posse no Departamento Nacional de Educação. Formação, Rio de


Janeiro, v. 9, n. 104, p. 3-8, mar. 1947. [384]

_______. Entrevista : vencida a primeira campanha de Educação de Adultos. Formação, Rio


de Janeiro, n. 110, p. 57-60, set. 1947. [385]

_______. Estatística e educação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro,


v. 11, n. 31, p. 467-488, nov./dez. 1947. [386]

_______. Participação na Mesa-Redonda sobre Educação Popular, promovida pelo “O Jor-


nal”, publicados os debates na edição de 26/1/1947. Boletim do Instituto Brasileiro de
Educação, Ciência e Cultura, v. 1, n. 1, p. 109-151, jul. 1947. [387]

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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A criança na literatura brasileira. Revista da


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de Ensino. [390]

_______. Introdução à educação de adultos. Formação, v. 11, n. 132, p. 27-36, jul. 1948. [391]

_______. O valor das bibliotecas infantis. EBSA, São Paulo, v. 1, n. 12, p. 66-68, out. 1948.
Palestra por ocasião da exposição do livro infantil. [392]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, BENJAMIN, Harold. Education. Handbook of Latin


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Bibliografia de Lourenço Filho 87


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12, n. 45, p. 28-48, mar. 1949. [398]

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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, BENJAMIN, Harold. Education. Handbook of Latin


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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Alguns elementos para estudo dos problemas do
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apresentado ao Conselho Nacional de Educação. [401]

_______. Alguns elementos para estudo dos problemas do ensino secundário. Revista Bra-
sileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 14, n. 40, p. 79-97, set./dez. 1950.
Relatório apresentado ao Conselho Nacional de Educação. [402]

_______. Como conduzir uma discussão. Formação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 142, p. 49-51,
maio 1950. (Adaptado de R. O. Beckman: How to train supervisors). [403]

_______. Discurso pronunciado pelo Prof. Lourenço Filho, na sessão comemorativa do 25º
aniversário da Associação Brasileira de Educação. Educação, Rio de Janeiro, n. 27, p.
19-20, jan. 1950. [404]

_______. Education. Handbook of Latin American Studies : 1950, New York, n. 16, p. 96-98,
1968. [405]

_______. O ensino particular e o Estado. Revista de Atualidades Pedagógicas, São Paulo, v.


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_______. Estudo e avaliação dos níveis de maturação. Anais da Universidade de São Paulo,
São Paulo, v. 1, n. 1, p. 9-32, dez. 1950. [407]

_______. O mistério da vocação e seu sentido científico. Boletim CBAI, Rio de Janeiro, v. 4,
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_______. O pensamento experimental e a escola. Educação, Rio de Janeiro, n. 27, p. 5-10,


abr. 1950. Conferência no curso de férias, realizada na sede da ABE. [409]

_______. Resultados do Seminário Interamericano de Alfabetização e Educação de Adul-


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88 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


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dos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 16, n. 43, p. 165-170, jul./set. 1951. [412]

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_______. Grupos de discussão. Escola Nova, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 4-5, out./dez. 1951. [414]

_______. Objeto e conteúdo da psicologia educacional. Anais do Instituto de Psicologia, Rio


de Janeiro, n. 1, p. 34-46, 1951. [415]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, BENJAMIN, Harold. Education. Handbook of Latin


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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Discurso de paraninfo na Faculdade de Ciências e


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_______. A educação nacional e o novo projeto de lei. Revista Brasileira de Estudos Pedagó-
gicos, Rio de Janeiro, v. 18, n. 48, p. 124-176, out./dez. 1952. [418]

_______. A educação rural no México. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de


Janeiro, v. 17, n. 45, p. 108-198, jan./mar. 1952. [419]

_______. A energética do comportamento humano. Boletim do Instituto de Psicologia, Rio


de Janeiro, v. 2, n. 3/4, p. 1-4, mar./abr. 1952. [420]

_______. Estrutura administrativa e técnica da educação. Educação, Rio de Janeiro, n. 38,


p. 28-37, out. 1952. Conferência realizada na ABE em 18 de agosto de 1952. [421]

_______. Estrutura administrativa e técnica da educação. Revista Brasileira de Estudos Pe-


dagógicos, Rio de Janeiro, v. 18, n. 47, p. 50-68, jul./set. 1952. Conferência realizada na
ABE em 18 de agosto de 1952. [422]

_______. Estudo e avaliação dos níveis de maturação. Boletim do Instituto de Psicologia,


Universidade do Brasil, Rio de Janeiro, v. 2, n. 11/12, p. 6-25, 1952. [423]

_______. Estudo e avaliação dos níveis de maturação. Revista Brasileira de Estudos Pedagó-
gicos, Rio de Janeiro, v. 17, n. 46, p. 50-68, abr./jun. 1952. [424]

_______. As funções do novo Conselho Nacional de Educação. Educação, Rio de Janeiro, n. 36,
p. 4-5, abr. 1952. Palestra proferida no curso de férias, em 13 de fevereiro de 1952. [425]

_______. Apontamentos sobre “maturidade e exercício”. Revista de Educação Física, Rio de


Janeiro, v. 20, n. 73, p. 9-10, 1953. [426]

_______. Estado atual da psicologia da motivação. Boletim do Instituto de Psicologia, Uni-


versidade do Brasil, Rio de Janeiro, v. 3, n. 3/4, p. 9-29, mar./abr. 1953. [427]

_______. Estado atual da psicologia da motivação. Revista Senac, Rio de Janeiro, n. 2, p. 12-
27, jan. 1953. Conferência para os alunos do Curso de Conselheiros Profissionais do
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LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Preparação de pessoal docente para escolas pri-
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Paulo, ano 3, v. 13, n. 37, p. 1-8, dez. 1953. [430]

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_______. A discussão nos trabalhos de seminário. Correio do Senac, Rio de Janeiro, v. 6, n.


137, p. 3-5, 1954. [432]

_______. Falam os educadores brasileiros: Lourenço Filho (entrevistado por Berenice A.


Vieira). Revista do Ensino, Porto Alegre, v. 4, n. 26, p. 16-18, out. 1954. [433]

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jul./set. 1954. Seção: Através de revistas e jornais. [434]

_______. Por que psicologia educacional? Revista do Ensino, Porto Alegre, v. 4, n. 27, p. 13-
14, nov. 1954. [435]

_______. São Paulo e a cultura. Revista da Academia Paulista de Letras, São Paulo, v. 15, n.
59, p. 69-74, nov. 1954. [436]

_______. Carta aos professores primários. Educação, Rio de Janeiro, n. 49, p. 25-36, set.
1955. [437]

_______. Carta aos professores primários. Revista do Ensino, Porto Alegre, v. 4, n. 31, p. 2,
jun. 1955. [438]

_______. Discurso proferido na Sessão Inaugural do I Seminário Latino-Americano de


Psicotécnica. Arquivos Brasileiros de Psicotécnica, Rio de Janeiro, v. 7, n. 4, p. 9-14,
1955. [439]

_______. O folclore na formação do magistério primário e secundário. Revista de Ensino,


Porto Alegre, v. 4, n. 32, p. 27-28, 1955. [440]

_______. A formação do professorado primário. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,


Rio de Janeiro, v. 23, n. 57, p. 42-51, jan./mar. 1955. [441]

_______. Técnica de aplicação e avaliação dos testes ABC. Revista de Ensino, Porto Alegre,
v. 4, n. 28, p. 57-59, 1955. [442]

_______. Os estudos e as pesquisas educacionais no Ministério da Educação e Cultura : os


problemas do Inep no setor de estudos e pesquisas. Educação e Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, v. 1, n. 1, p. 5-35, mar. 1956. [443]

_______. A maior pesquisa mental do mundo : fala à imprensa o Prof. Lourenço Filho.
Correio do Senac, Rio de Janeiro, v. 7, n. 160, p. 1-6, 1956. [444]

90 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Como conduzir uma discussão. Revista do Ensino,
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_______. A formação de psicologistas e sua regulamentação profissional. Boletim do Insti-


tuto de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 7, n. 11/12, p. 1-6, nov./dez. 1957. [446]

_______. O grupo fluminense na cultura brasileira. Anuário da Faculdade Fluminense de


Filosofia, Niterói, p. 119-151, 1957. [447]

_______. Homenagem a Teixeira de Freitas : discurso proferido na Associação Brasileira de


Imprensa. Educação, Rio de Janeiro, n. 55/56, p. 5-6, 1/2 trim. 1957. [448]

_______. Teixeira de Freitas. Boletim Informativo da Capes, Rio de Janeiro, n. 51, p. 1-2, fev.
1957. [449]

_______. Conferência no II Congresso de Educação de Adultos, de 9-16 de julho, 1958.


Educação, Rio de Janeiro, n. 61, p. 32-38, 3o trim. 1958. [450]

_______. Educação de adultos. MEC, Rio de Janeiro, v. 2, n. 12, p. 35, jul./ago. 1958.
[451]

_______. A educação e a universidade. MEC, Rio de Janeiro, v. 2, n. 9, p. 10-14, jan./fev.


1958. Discurso proferido ao receber o título de “professor Emérito” da Universidade do
Brasil. [452]

_______. Homenagem a Teixeira de Freitas. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio


de Janeiro, v. 29, n. 69, p. 168-171, jan./mar. 1958. [453]

_______. Mensagem. MEC, Rio de Janeiro, v. 2, n. 11, p. 37-38, maio/jun. 1958. [454]

_______. Variações sobre um velho tema. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de
Janeiro, v. 30, n. 71, p. 30-45, jul./set. 1958. [455]

_______. Aspectos da educação pré-primária. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,


Rio de Janeiro, v. 32, n. 75, p. 79-93, jul./set. 1959. [456]

_______. Depois de 25 anos. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v.


32, n. 76, p. 132-133, out./dez. 1959. [457]

_______. A educação cabe a todas as instituições sociais básicas. Revista Brasileira de Estu-
dos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 31, n. 74, p. 309-317, abr./jun. 1959. [458]

_______. Gemelli, Agostinho O. F. M., Frei (1878-1959). Boletim do Instituto de Psicologia,


Universidade do Brasil, Rio de Janeiro, v. 9, n. 11/12, p. 36-39, nov./dez. 1959. Necro-
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_______. Literatura infantil : inquérito sobre livros para crianças. Leitores e Livros, Rio de
Janeiro, v. 9, n. 35, p. 172-179, jan./mar. 1959. [460]

_______. Parecer sôbre a formação de psicologistas no Conselho Nacional de Educação.


Arquivos Brasileiros de Psicotécnica, Rio de Janeiro, v. 11, n. 3/4, p. 94-104, 1959. [461]

Bibliografia de Lourenço Filho 91


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Professor Lourenço Filho e sua conferência no II
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_______. A propósito do centenário de John Dewey : a Anísio Teixeira. Educação, Rio de


Janeiro, n. 63/66, p. 5-9, 1o/4o trim. 1959. [463]

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p. 29-38, 1°/4° trim. 1959. [464]

_______. Aperfeiçoamento do magistério. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de


Janeiro, v. 33, n. 78, p. 39-54, abr./jun. 1960. [465]

_______. Brasília e a educação nacional. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de


Janeiro, v. 33, n. 78, p. 171-176, abr./jun. 1960. [466]

_______. Lei de Diretrizes e Bases. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janei-
ro, v. 34, n. 79, p. 34-51, jul./set. 1960. [467]

_______. Livros para crianças. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v.
33, n. 77, p. 215-221, jan./mar. 1960. [468]

_______. Vicente Licínio Cardoso e os Estudos Sociais. Educação e Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, ano 5, v. 8, n. 15, p. 9-32, set. 1960. Conferência no Pen Club do Rio de Janeiro. [469]

_______. Crise “da” Universidade ou “nas” Universidades? Revista Brasileira de Estudos


Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 36, n. 83, p. 81-94, jul./set. 1961. [470]

_______. Dramatização de temas cívicos nas escolas. Revista Brasileira de Estudos Pedagó-
gicos, Rio de Janeiro, v. 35, n. 81, p. 207-209, jan./mar. 1961. [471]

_______. A educação e os estudos pedagógicos no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Pe-


dagógicos, Rio de Janeiro, v. 35, n. 82, p. 52-66, abr./jun. 1961. [472]

_______. Educação para o desenvolvimento. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio


de Janeiro, v. 35, n. 81, p. 35-66, jan./mar. 1961. [473]

_______. A escola e o pensamento experimental. Infância, Rio de Janeiro, v. 4, n. 8/9, nov.


1961. [474]

_______. Introdução ao estudo da Escola Nova. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,


Rio de Janeiro, v. 36, n. 83, p. 266-269, jul./set. 1961. [475]

_______. Leitura na escola primária. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Ja-
neiro, v. 36, n. 84, p. 130-136, out./dez. 1961. [476]

_______. A propósito do centenário de John Dewey. Revista Brasileira de Estudos Pedagógi-


cos, Rio de Janeiro, v. 35, n. 82, p. 157-164, abr./jun. 1961. [477]

_______. Vicente Licínio e os Estudos Sociais. Revista da Academia Paulista de Letras, São
Paulo, n. 66, p. 3-28, out. 1961. [478]

92 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Atualidade de Rousseau. Revista Brasileira de Es-
tudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 38, n. 88, p. 6-22, out./dez. 1962. [479]

_______. [Contribuição para o estudo do Prof. Nilton Campos]. In: CAMPOS, Nilton. Pro-
dutividade : aspecto psico-social. Cadernos de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 8, p.
21-29, 1962. [480]

_______. Educação comparada. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v.


38, n. 88, p. 170-171, out./dez. 1962. [481]

_______. Os jardins de infância e a organização escolar. Infância, Rio de Janeiro, v. 3, n. 6,


p. 49-63, nov. 1962. [482]

_______. Os jardins de infância e a organização escolar. Revista Brasileira de Estudos Peda-


gógicos, Rio de Janeiro, v. 38, n. 87, p. 7-20, jul./set. 1962. [483]

_______. Literatura infantil. Revista do Ensino, Porto Alegre, v. 11, n. 85, p. 16-18, jul.
1962. [484]

_______. A arte de ensinar. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 39,
n. 90, p. 184-192, abr./jun. 1963. [485]

_______. Atualidade de Rousseau. Cadernos do Pen Club do Brasil, Rio de Janeiro, p. 14-24,
1963. [486]

_______. Discurso pronunciado ao receber o prêmio “Ciência da Educação”, 1963, da Fun-


dação Moinho Santista. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 40,
n. 92, p. 66-70, out./dez. 1963. [487]

_______. Ensino como ação política. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de
Janeiro, v. 40, n. 91, p. 217-221, jul./set. 1963. Entrevista concedida a “O Cruzeiro”.
[488]

_______. Entrevistando. Traço de União, Colégio Jacobina, Rio de Janeiro, v. 40, n. 1/2, p.
27-28, 1963. [489]

_______. A orientação profissional e as carreiras liberais, [de] Léon Walther [resenha]. Re-
vista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 39, n. 89, p. 191-196, jan./mar.
1963. [490]

_______. Problemas de orientação profissional. Arquivos Brasileiros de Psicotécnica, n. 25,


p. 9-23, abr./jun. 1963. Aula inaugural do Curso de Formação de Orientadores Profissio-
nais em 2/4/1963. [491]

_______. Antecedentes e primeiros tempos do Inep. Revista Brasileira de Estudos Pedagógi-


cos, Rio de Janeiro, v. 42, n. 95, p. 8-17, jul./set. 1964. [492]

_______. Crianças-problemas. Infância, Rio de Janeiro, n. 10, p. 3-5, nov. 1964. [493]

_______. Linguagem num romance paulista. Veritas, Porto Alegre, v. 9, n. 1, p. 93-98, mar.
1964. [494]

Bibliografia de Lourenço Filho 93


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Palavras do Prof. Lourenço Filho [na homenagem a
E. Mira y Lopes promovida no Rio de Janeiro pela Fundação Getúlio Vargas]. Arquivos
Brasileiros de Psicotécnica, Rio de Janeiro, v. 16, n. 2/3, p. 212-216, abr./set. 1964. [495]

_______. Os pareceres de Rui sobre o ensino e suas fontes. Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 42, n. 96, p. 277-311, out./dez. 1964. [496]

_______. A educação de adultos : que é, para que é, por que devemos realizá-la. EPSO-
Boletim, Rio de Janeiro, n. 13, p. 1-4, maio 1965. [497]

_______. Redução das taxas de analfabetismo no Brasil, entre 1900 e 1960. Revista Brasilei-
ra de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 44, n. 100, p. 250-272, out./dez. 1965. [498]

_______. Como tornar cada criança e cada adolescente um bom consumidor de leitura.
Educação, Rio de Janeiro, n. 87/93, p. 7-13, set. 1966. Conferência pronunciada na
abertura do I Simpósio de Leitura. [499]

_______. Modalidades de educação geral. SESI-Escola, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 20-22, jan./


mar. 1966. [500]

_______. [Palestra sobre a relação entre Pedagogia e Psicologia]. Boletim do Instituto de


Psicologia, Rio de Janeiro, v. 15, n. 4/6, p. 23-30, abr./jun. 1966. [501]

_______. Discurso de paraninfo, em 30/4/1952. In: A ESCOLA Regional de Meriti. Rio de


Janeiro : Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais/Inep/MEC, 1968. p. 159-162. (Sé-
rie 10. Publicações Diversas, 4). [502]

_______. Discurso na recepção do acadêmico Francisco Martins. Revista da Academia


Paulista de Letras, São Paulo, v. 25, n. 71, p. 149-174, ago. 1968. [503]

_______. Modalidades de educação geral. Administração Paulista, DEA, São Paulo, n. 15, p.
67-75, jan./jun. 1968. [504]

_______. Atividades lúdicas. Nossas Crianças, n. 1, p. 11-20, dez. 1969. [505]

_______. A psicologia no Brasil nos últimos 25 anos. Informativo da Fundação Getúlio Vargas,
Rio de Janeiro, v. 1, n. 12, p. 1-14, dez. 1969. [506]

_______. Atividades lúdicas : natureza e função. Brasil Jovem, Rio de Janeiro, v. 4, n. 13, p.
16-23, mar. 1970. Conferência na VII Semana de Estudos Pré-Primários, do Comitê
Nacional Brasileiro da Omep, julho de 1969. [507]

_______. Um bom livro infantil segundo Lourenço Filho. Boletim Informativo, Rio de Janei-
ro, v. 3, n. 13, p. 6-10, mar. 1971. Resumo das respostas ao inquérito promovido pela
revista Leitores e Livros, Rio de Janeiro, 1959. [508]

_______. Brasil : exames tradicionais e ensaio de reforma. Arquivos Brasileiros de Psicolo-


gia Aplicada, v. 23, n. 3, p. 85-100, jul./set. 1971. [509]

_______. Maturação e aprendizagem da leitura e da escrita. Arquivos Brasileiros de Psicolo-


gia Aplicada, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 55-61, jul./set. 1971. [510]

94 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Objetivos do ensino. Arquivos Brasileiros de Psico-
logia Aplicada, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 101-112, jul./set. 1971. [511]

_______. Orientação e seleção profissional. Arquivos Brasileiros de Psicologia Aplicada, Rio


de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 41-53, jul./set. 1971. [512]

_______. Orientação profissional em um país latino-americano em rápida industrialização


: Brasil. Arquivos Brasileiros de Psicologia Aplicada, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 63-78,
jul./set. 1971. [513]

_______. O pensamento de Ribot na psicologia sul-americana. Arquivos Brasileiros de Psi-


cologia Aplicada, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 33-40, jul./set. 1971. [514]

_______. A psicologia no Brasil nos últimos 25 anos. Arquivos Brasileiros de Psicologia


Aplicada, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 143-151, jul./set. 1971. [515]

_______. Visão histórica de Lourenço Filho sobre a Psicologia no Brasil. Arquivos Brasilei-
ros de Psicologia Aplicada, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 113-142, jul./set. 1971. [516]

_______. Artigos e opiniões. Boletim Informativo, Rio de Janeiro, v. 4, n. 13, p. 4-8, jun.
1972. [517]

_______. Objetivos do ensino. Didata, São Paulo, n. 6, p. 3-18, 1977. [518]

_______. Educação, problema nacional. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília,


v. 79, n. 191, p. 52-64, jan./abr. 1998. [519]

_______. Estatística e educação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 79,


n. 192, p. 60-73, maio/ago. 1998. [520]

Bibliografia de Lourenço Filho 95


6. Textos em anais

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Plano geral de Prática Pedagógica, como está sendo
realizado na Escola Normal de Piracicaba. In: CONFERÊNCIA INTERESTADUAL DO ENSI-
NO PRIMÁRIO, 1., Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro : “O Norte”, 1923. p. 376-382. [521]

_______. A uniformização do ensino primário no Brasil. In: CONFERÊNCIA NACIONAL


DE EDUCAÇÃO, 1., 1927, Curitiba. Anais... Curitiba : [s.n.], 1927. [522]

_______. A propósito do ensino secundário. In: CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCA-


ÇÃO, 3., 1930, São Paulo. Anais... São Paulo : [s.n.], 1930. p. 821-837. [523]

_______. Discurso na abertura da VII Conferência Nacional de Educação. In: CONGRESSO


NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 7., 1935, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro : ABE,
1935. [524]

_______. A orientação educacional e sua continuidade. In: CONGRESSO INTERNACIO-


NAL DE ENSINO TÉCNICO, 5., 1936, Roma. Anais... [s.n.t.]. [525]

_______. Congresso e Conferência de Educação : rápida resenha histórica. In: CONGRES-


SO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 1. Anais... [Rio de Janeiro] : MEC, 1946. p. 5-16. [526]

_______. O ensino particular e o Estado. In: CONGRESSO NACIONAL DOS ESTABELECI-


MENTOS PARTICULARES DE ENSINO, 3., 17 a 25 jan. 1948. Anais... São Paulo : Graf.
Cruzeiro do Sul, 1948. 495 p. p. 211-223. [527]

_______. Discurso como presidente do Congresso. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDU-


CAÇÃO DE ADULTOS, fev. 1947. Anais... Rio de Janeiro : Sul América, MES, 1950. p.
193-199. [528]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström et al. O auxílio federal dos Estados em matéria de
ensino, como pode ser aumentado e sôbre que bases deve ser estabelecido. In: CONFE-
RÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 10., 1950, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro :
Associação Brasileira de Educação, 1951. p. 320-399. [529]

Bibliografia de Lourenço Filho 97


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. O folclore na formação do magistério primário e
secundário. In: CONGRESSO NACIONAL DE FOLCLORE, 16 a 22 ago. 1954, São Pau-
lo. Anais ... [s.n.t.]. 2 p. Mimeogr. [530]

_______. Discurso na instalação do Congresso. In: CONGRESSO INTERAMERICANO DE


PSICOLOGIA, 6., ago. 1959, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro : Fundação Getúlio
Vargas, 1960. p. 31-35. [531]

_______. Necessidades básicas do pré-escolar. In: ENCONTRO INTERAMERICANO DE


PROTEÇÃO AO PRÉ-ESCOLAR, 21 a 27 jul. 1968, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janei-
ro : Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor, 1968. p. 23-37. [532]

98 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


7. Colaboração e
verbetes em dicionários
e enciclopédias

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström et al. Leitura geral ou preparo de termos


especializados. In: SILVA, Adalberto Prado (Org.). Nôvo Dicionário Brasileiro Melhora-
mentos Ilustrado. São Paulo : Melhoramentos, 1961-1963. 4 v. : v. 1 (A-C), 1961, 891 p.;
v. 2 (D-I), 1962, 912 p.; v. 3 (J-P), 1963, 893 p; v. 4 (Q-Z), 1963, 944 p. [533]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A Psicologia. In: ENCICLOPÉDIA Delta-Laurousse.


Rio de Janeiro : Delta, 1967. v. 4, p. 2034-2085. [534]

Bibliografia de Lourenço Filho 99


Figura 22 – Capa do livro
Testes para a medida do
desenvolvimento da
inteligência, publicado
em 1929.

Figura 23 – Capa do livro A


arte de ensinar, de Gilbert
Highet, publicado em 1963.

100 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


8. Traduções

PIÉRON, Henri. Psychologia experimental. Tradução, prefácio e notas de Lourenço Filho.


São Paulo : Melhoramentos, 1927. 150 p. (Bibliotheca de Educação, v. 1). [535]

CLAPARÈDE, Edouard. A escola e a psychologia experimental. Tradução, prefácio e notas


de Lourenço Filho. São Paulo : Melhoramentos, 1928. 95 p. (Bibliotheca de Educação,
v. 2). [536]

BINET, Alfred, SIMON, Theodulo. Testes para a medida do desenvolvimento da inteligên-


cia nas crianças. Tradução, notas e prefácio de Lourenço Filho. São Paulo : Melhora-
mentos, 1929. 134 p. il. (Bibliotheca de Educação, v. 10). [537]

DURKHEIM, Émile. Educação e sociologia. Trad. de Lourenço Filho. Estudo preliminar da


obra pedagógica. Com um estudo da obra de Durkheim, pelo Prof. Paul Fauconnet. São
Paulo : Melhoramentos, 1929. 76 p. (Bibliotheca de Educação, v. 5). [538]

WALTHER, Léon. Thecno-psycologia do trabalho industrial. Trad. de Lourenço Filho. São


Paulo : Melhoramentos, 1929. 205 p. [539]

HIGHET, Gilbert. A arte de ensinar. Tradução e estudo preliminar de Lourenço Filho. São
Paulo : Melhoramentos, 1963. 275 p. (Biblioteca de Educação). [540]

Bibliografia de Lourenço Filho 101


Figura 24 – Capa do livro
Psychologia experimental,
publicado em 1927.

Figura 25 – Capa do livro


A Escola e a psychologia
experimental, publicado
em 1928.

102 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Figura 26 – Capa do livro
Educação e sociologia,
publicado em 1929.

Figura 27 – Capa do livro


Techno-psychologia do
trabalho industrial,
publicado em 1929.

Bibliografia de Lourenço Filho 103


Figura 28 – Capa de La
psicologia actual,
publicado em Buenos
Aires, em 1969)

Figura 29 – Capa de
Educación comparada,
publicado no México,
em 1963)

104 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


9. Obras de Lourenço Filho
em língua estrangeira

x 9.1 Livros
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Introducción al estudio de la Escuela Nueva.
Edición, enc. y aumentada. Buenos Aires : Kapelusz, [s.d.]. 310 p. [541]

_______. Tests ABC para primer grado. Equipo de 40 cuadernillos. Buenos Aires : Kapelusz,
[19-]. [542]

_______. La Escuela Nueva. Trad. Enrique de Leguina. Barcelona : Labor, 1933. 235 p. [543]

_______. Tests ABC de verificación de la madurez necesaria para el aprendizaje de la lectura


y escritura. Trad. de José D. Forgione, com un apéndice de algunos tecnicismos usuales
en los tests por Alfredo M. Ghioldi. Prólogo por Ernesto Nelson. Buenos Aires : Kapelusz,
1937. 205 p. il. [544]
2. ed. 1939. [545]
5. ed. 1943. [546]
– 1a reimp. mayo 1944. [547]
– 2a reimp. oct. 1944. [548]
– 3a reimp. feb. 1946. [549]
– 4a reimp. nov. 1946. [550]
6. ed. enc. y aumentada, 1960. 239 p. il. Trad. de José D. Forgione y Montserrat Mira,
etc. [551]

_______. Educación comparada. México : Instituto Federal de Capacitacion del Magisterio,


1963. 408 p. (Biblioteca Pedagógica de Perfeccionamiento Profesional, v. 21). [552]

_______. Testes ABC de verificación de la madurez necesaria para el aprendizaje de la


lectura y escritura. Mexico : Instituto Federal de Capacitación del Magisterio, 1964. 16
p. (Biblioteca Pedagógica de Perfeccionamiento Profesional, v. 41). [553]

_______. Organización y administración escolar. Trad. Maria Celia Eguibar. Buenos Aires :
Kapeluz, 1965. 242 p. il. (Biblioteca de Cultura Pedagógica). [554]

Bibliografia de Lourenço Filho 105


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. La psicologia actual. Trad. de Maria Luisa Giorgi.
Prólogo: Ethel M. Manganiello. Buenos Aires : Libreria del Colegio, 1969. 139 p. [555]

_______. The ABC test : a method of verifying the maturity necessary for the learning of
reading and writing. Translated by Maria Aparecida Campos M. Neves and Andrew F.
Quirolli. 6. ed. Philadelphia : Temple Univ., Melhoramentos, 1969. 22 p. Résumé of the
book Testes ABC. [556]

x 9.2 Capítulos de livros e separatas


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Crisis “de la” universidad o “en las” universida-
des. Buenos Aires : Unión de Universidades de América Latina, [s.d.]. Separada da
Revista Universidades, Buenos Aires, n. 6. [557]

_______. Les problémes de l’enfance dans les pays en voie de développement. [s.n.t.].
[558]

_______. La pensée de Ribot dans la psychologie sudaméricaine. In: SOCIÉTÉ FRANÇAISE


DE PSYCHOLOGIE. Centenaire de Th. Ribot et Jubilé de la Psychologie Scientifique
Française. Paris : Imp. Moderne, 1940. 12 p. [559]

_______. A educação atual : teorias e resultados. Separata de Educación, v. 12, p. 271-276,


1943. [560]

_______. La discusion, su importancia, su tecnica. Prólogo y traducción de José Ramón


Astorga B. Santiago de Chile : [s.n.], 1944. 31 p. [561]

_______. Education. In: HILL, Lawrence (Ed.). Brazil. Berkeley : University of California,
1947. 394 p. p. 142-152. [562]

_______. Experimentación pedagógica. In: HERNANDEZ RUIZ, S. et al. (Org.). Metodologia


general de la enseñanza. México : Uteha, 1949. t. 2, p. 635-659. [563]

_______. El problema de la motivación. In: HERNANDEZ RUIZ, S. et. al. (Org.). Metodologia
general de la enseñanza. México : UTEHA, 1949. t. 1, p. 196-233. [564]

_______. La campagne d’education des adultes au Brésil. Éducation de base et éducation


des adultes, Paris, v. 2, n. 2, 1950. [565]

_______. La educación en el Brasil. Rio de Janeiro : Ministério de Relaciones Exteriores,


1950. 38 p. [566]

_______. Discurso del doctor M. B. Lourenço Filho, director General del Seminario, en el
acto de clausura. In: SEMINARIO INTERAMERICANO DE ALFABETIZAÇÃO E EDU-
CAÇÃO DE ADULTOS, 1949, Petrópolis, RJ. La educación fundamental del adulto
americano. Washington, D.C. : União Panamericana, Divisão de Educação, 1951. p. 23-
29. (Seminarios Interamericanos de Educación, n. 7). [567]

_______. Organización de campanas contra el analfabetismo. In: SEMINARIO INTERA-


MERICANO DE ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE ADULTOS, 1949, Petrópolis, RJ. La
educación fundamental del adulto americano. Washington, D.C. : União Panamericana, Di-
visão de Educação, 1951. p. 49-66. (Seminarios Interamericanos de Educación, n. 7). [568]

_______. Educación moral, familiar e civica. In: LA EDUCACIÓN del carácter. Elabora-
do pela divisão de educação do Departamento de Assuntos Culturais, União

106 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Panamericana. Washington, D.C., 1952. p. 45-58. (Biblioteca Panamericana del Ma-
estro). [569]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Organización de la experimentación pedagogica en


la escuela. In: HERNANDEZ RUIZ, S. et al. (Org.). Organización escolar. México : UTEHA,
1954. 781 p. p. 505-525. [570]

_______. Planes, programas y métodos. In: LA EDUCACIÓN primaria en América Latina.


Washington : Unión Panamericana, 1954. 41 p. [571]

_______. Brazil : guidance in a rapidly industrializing Latin-American State. In: THE


YEARBOOK of Education. London : Evans Brothers, 1955. 644 p. p. 170-186. [572]

_______. Les programmes de l’enseignement primaire en Amerique Latine. Paris : Unesco,


1957. 39 p. (Études et documents d´education, n. 24). [573]

_______. La pedagogía de Ruy Barbosa. Trad. Ada de Navarro. Buenos Aires, 1964. 36 p.
Separata da Revista Universidades, Buenos Aires, n. 14/15, mar. 1964. [574]

_______. The explosion of education in a Latin American country : Brazil. In: THE WORLD
year book of education : the education explosion. New York : Harcourt, Brace & World,
1965. 498 p. p. 358-370. [575]

_______. L’éducation préscolaire et l’apprentissage de la lecture. [s.n.t.]. Separata da


International Journal of Early Childhood, London, v. 1, p. 5-8, 1969. [576]

_______. Selection for education by examination – Brazil. In: THE WORLD year book of
education : examinations. New York : Harcourt, Brace & World, 1969. 404 p. p. 212-217. [577]

Figura 31 – Capa do
ensaio A formação dos
mestres rurais, publicado
pelo Ministério de Instrução
Pública da Síria, em 1954.

Bibliografia de Lourenço Filho 107


Figura 31 – Capa de La
formation des maîtres
ruraux, publicado em 1953.
Lourenço Filho escreveu o
capítulo “La formation des
maîtres ruraux au Brésil”
(p. 15-56).

Figura 32 – Capa de La
maturation et
l’apprentissage de la
lecture et de l’écriture.
Separata de L’Année
Psychologique.

108 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


x 9.3 Colaboração e verbetes em dicionários e enciclopédias
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Brasil, educación. In: DICCIONARIO de pedagogía
internacional. Barcelona : Labor, 1936. [578]

_______. [Colaboração diversa]. In: DICCIONARIO de pedagogía Labor. Barcelona : Labor,


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_______. Brazil. In: ENCYCLOPEDIA of Modern Education. New York : Philosophical Library,
1945. [582]

x 9.4 Ensaios e monografias


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_______. Outline of education in Brazil. New York : Brazilian Government Trade Bureau,
1946. [584]

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_______. Les programes d’enseignement primaire de l’Amerique Latine. Paris : Unesco,


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Bibliografia de Lourenço Filho 109


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x 9.5 Artigos em periódicos


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LOURENÇO FILHO, Manoel Bersgtröm, ESSERT, Paul, CASSA, Angelica. Developments


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de France, [195-]. Separata de L’Année Psychologique, n. 50, p. 403-411, 1951. [606]

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Bulletin, Unesco, Paris, v. 2, n. 2, p. 3-9, apr. 1950. [607]

_______. La maturation et l’apprentissage de la lecture et de l’écriture. L’Année Psychologique,


Paris, v. 1, n. 50, p. 403-411, 1950. [608]

_______. Developments in fundamental education of adults. Review of Educational Research,


Washington, v. 23, n. 3, p. 218, jun. 1953. [609]

110 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. The education of immigrants and international
understanding. Food for Thought, Toronto, v. 16, n. 2, p. 79-83, nov. 1955. [610]

_______. El problema de la motivación. Nueva Era, Quito, n. 24, p. 235-236, 1958. [611]

_______. État actuel de la psychologie au Brésil. Bulletin de L´Association Internationale


Psychologie Appliquée, Paris, v. 8, n. 2, p. 2-14, juil./déc. 1959. [612]

_______. La literatura infantil en el Brasil. La educación, Washington, D.C., v. 4, n. 14, p.


25-29, abr./jun. 1959. [613]

_______. Professional studies in the university and in special professional schools : Brazil.
In: THE WORLD year book of education. London : Evans Brothers, 1959. p. 211-223.
[614]

_______. Relaciones entre la enseñanza primaria y la enseñanza media em America Latina.


La Educación, v. 9, n. 33, p. 5-28, ene./mar. 1964. [615]

_______. État actuel de la psychologie au Brésil. Bulletin de L’Association Internationale de


Psychologie, v. 8, n. 2, p. 2-14, 1968. [616]

_______. Brazil selection by examination. In: THE WORLD year book of education. London
: Harcourt, Brace &World, 1969. [617]

Bibliografia de Lourenço Filho 111


10. Textos inéditos

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Testes ABC : comunicação apresentada no Con-


gresso Internacional de Psicologia, Copenhague, Dinamarca, 22-27 ago. 1923. Pertence
ao Arquivo Lourenço Filho. [618]

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Livro de atas e reuniões de assembléia geral.


[S.l.], 1924. [619]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Testes para classificação de analfabetos : comuni-


cação à Sociedade de Educação. São Paulo, 1928. [620]

_______. Conferência sobre a Escola Nova. [datada de 5 de maio de 1928]. Datilogr. [621]

_______. Conferência sobre testes mentaes e sua aplicação na escola. [datada de 8 de maio
de 1928]. [622]

_______. A nova orientação educacional em São Paulo. Palestra proferida na 4a Conferência


Nacional de Educação, Rio de Janeiro, dez. 1931. [623]

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO. Livro de atas e reuniões de assembléia geral.


[S.l. : s.n.], 1933. [624]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A moderna concepção da aprendizagem. Palestra


apresentada na Reunião Pedagógica, promovida pelo governo fluminense, em 15 de
julho de 1933, na cidade de Campos-RJ. Manuscrito. [625]

_______. Psicologia da linguagem. Aulas taquigrafadas, ministradas na Escola de Educa-


ção, no Rio de Janeiro, em 1936. [626]

Bibliografia de Lourenço Filho 113


11. Legislação

CEARÁ (Estado). Coleção de leis do Estado do Ceará : 1922-1923. Fortaleza : Tip. Commercial,
1923. Edição oficial. [627]

_______. Programma de ensino das escolas isoladas. Fortaleza : Tip. Commercial, 1923.
Edição oficial. [628]

_______. Programma de ensino dos grupos escolares. Fortaleza : Tip. Commercial, 1923.
Edição oficial. [629]

_______. Regulamento da instrução pública. Fortaleza : Tip. Commercial, 1923. Edição ofi-
cial. 156 p. [630]

_______. Coleção de leis do Estado do Ceará : 1922-1923. Fortaleza : Tip. Gadelha, 1924.
Edição oficial. [631]

SÃO PAULO (Governo Provisório). Decretos referentes à instrução pública. (de 28/11/1930
a 11/2/1931). São Paulo : Imprensa Oficial, 1931. 36 p. Atos do período em que o profes-
sor M. B. Lourenço Filho foi diretor-geral da Instrução Pública de São Paulo. [632]

SÃO PAULO. Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo. Seção de Estatística e Archivo.
Estatística escolar de 1930. São Paulo, jun. 1931. 115 p. (Publicação, n. 1). [633]

Bibliografia de Lourenço Filho 115


Figura 33 – Folha de rosto
de Estatística escolar de
1930, publicada pela
Directoria Geral do Ensino
do Estado de São Paulo,
em 1931.

Figura 34 – Capa do
primeiro número da revista
Escola Nova (segunda
fase da revista Educação),
publicada pela Directoria
Geral da Instrucção
Pública de São Paulo,
em 1930.
12. Publicações da Directoria
Geral do Ensino do Estado
de São Paulo
Serviço de Assistência Technica. Administração Lourenço
Filho: 1930-1931

GONZAGA, Aprígio. Orientação do trabalho manual vocacional nas escolas públicas : suas
razões sociais e pedagógicas, programma mínimo. São Paulo : Directoria Geral do Ensi-
no do Estado de São Paulo, jun. 1931. 16 p. (Publicação, n. 3). [634]

LOZANO, Fabiano R. Suggestões para o ensino da música : programma mínimo. São Paulo :
Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo, abr. 1931. 14 p. (Publicação, n. 1). [635]

SÃO PAULO (Estado). Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo. Serviço de
Assistencia Technica. Sugestões para o ensino do cálculo (1o grau) : programma míni-
mo. São Paulo, ago. 1931. 16 p. (Publicação, n. 4). [636]

SÃO PAULO (Estado). Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo. Seção de Estatís-
tica e Archivo. A estatística escolar de 1930. São Paulo, jun. 1931. 114 p. [637]

SILVEIRA, Noemy M. da. Um ensaio de organização de classes seletivas do 1o grau, com o


emprego dos Testes ABC. São Paulo : Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo,
out. 1931. 53 p. (Publicação, n. 5). [638]

SÃO PAULO (Estado). Diretoria Geral do Ensino. Relatório geral dos trabalhos realizados
durante 1931. São Paulo : Tipografia São Lázaro, 1932. [639]

SILVEIRA, Noemy Marques. Da organização do Serviço de Psicologia Aplicada da Directoria


Geral do Ensino do Estado de São Paulo. São Paulo : [s.n.], 1932. [640]

Bibliografia de Lourenço Filho 117


Figura 35 – Jornais que publicaram artigos do professor Lourenço Filho.
13. Artigos em jornais

Lêda Maria Silva Lourenço

Os escritos mais antigos de Lourenço Filho, de conteúdo pedagógico e social,


são artigos de jornais publicados no período de 1915 a 1921. Seguem-se outros artigos, ao
longo dos anos de 1920, e alguns poucos posteriores a 1930 foram identificados e incluídos
neste trabalho.1
A análise dos artigos de 1915 a 1921 permite identificar algumas idéias que
deixam entrever facetas do pensamento social e político da época, refletem os problemas
educacionais do momento, parecem traduzir preocupações fundamentais de Lourenço Fi-
lho e que, de algum modo, estão relacionadas a seus trebalhos posteriores. Essa análise
possibilitou a identificação de cinco temas – nacionalismo, democracia, educação popular,
educação integral, sistema escolar – os quais foram desenvolvidos em trabalho elaborado
para as comemorações do centenário de nascimento de Lourenço Filho, em 1997, na Uni-
versidade de São Paulo (USP), na Universidade Estadual Paulista (Unesp) – Campus de
Marília e na Universidade Estadual de Londrina (UEL).
Trata-se de artigos publicados geralmente em quatro jornais de São Paulo: Jor-
nal de Piracicaba, O Commercio de São Paulo (mais tarde Jornal do Commercio, edição de
São Paulo), Correio Paulistano e O Estado de S. Paulo. Há também um artigo publicado no
Municipal e outro no Diário de São Paulo, este de 1933. Há ainda alguns artigos publicados
em jornais do Ceará (Correio do Ceará e O Nordeste) e em jornais do Rio de Janeiro (Correio
da Manhã, Diário de Notícias e Jornal do Brasil). Aliás, sobre o Ceará, onde Lourenço Filho
foi diretor da Instrução e professor da Escola Normal em 1922 e 1923, há artigos publica-
dos em O Estado de S. Paulo, com destaque para 10 longos artigos (novembro de 1925 a
julho de 1926), depois reunidos no primeiro livro de Lourenço Filho, Juazeiro do Padre
Cícero. São mais de 60 artigos, a maioria dos quais publicada em O Estado de S. Paulo.
Os primeiros artigos em jornais datam de 1916, quando Lourenço Filho deixou
o interior de São Paulo, após diplomar-se na primeira turma da Escola Normal de
Pirassununga, em 1914, e haver lecionado um ano em escola elementar em Porto Ferreira
(1915), sua cidade natal. Um artigo de 1915, publicado no Jornal de Piracicaba, foi também
localizado.

1
Os artigos analisados constam do arquivo particular da família Lourenço Filho, o que certamente explica a existência de
outros a que não tivemos acesso.

Bibliografia de Lourenço Filho 119


Em setembro de 1917 publica seu primeiro em O Estado de S. Paulo, um longo
discurso proferido em Sorocaba, como representante da Liga Nacionalista de São Paulo.
Assim é que Lourenço Filho esteve particularmente ligado ao “Estadão”, especialmente na
década de 1920 e foi ele quem, em trabalho inédito, referiu-se a esse jornal de modo bas-
tante significativo e afetuoso. Trata-se de um discurso escrito em 1961, quarenta anos de-
pois, para recepcionar Fernando de Azevedo na Academia Paulista de Letras, para a qual
havia sido eleito; o discurso não chegou a ser lido (nem publicado porque a posse foi
cancelada pela Academia, uma vez que, pelo regimento, havia caducado o prazo de posse).
Lourenço Filho veio para a Capital para completar seus estudos. Nesse tempo
trabalhou em jornal, tendo sido sucessivamente tipógrafo, revisor e redator.
As idéias identificadas nos documentos analisados nesse estudo de artigos em
jornais continuariam a ser trabalhadas, ampliadas ou reformuladas em seus escritos e em
sua ação profissional, nos anos que se seguiram a 1921. Em 1926, na resposta ao inquérito
organizado por Fernando de Azevedo, elas estão presentes, especialmente quando se refere
à renovação escolar em termos de uma reação crítico-social. No livro Juazeiro do Padre
Cícero, publicado em 1926, toda uma filosofia social está condensada no capítulo final. Em
“A escola extensa”, série de artigos publicados em O Estado de S. Paulo, em 1927, a difusão
da educação popular, entendida como escola para todos de educação integral, é defendida,
e sua viabilidade é analisada. Nos trabalhos apresentados em congressos e, em particular,
nas Conferências Nacionais de Educação, promovidas pela Associação Brasileira de Edu-
cação (ABE) a partir de 1927, as idéias identificadas nos primeiros escritos de Lourenço
Filho estão presentes, naturalmente, ampliadas. Em Introdução ao estudo da Escola Nova
(obra pioneira escrita em 1930 e reestruturada e ampliada em 1961) e nas obras que se
seguiram a presença do social é uma característica.
Nos escritos do período de 1915 a 1921, aspectos de metodologia de ensino e
aspectos psicológicos são também abordados, preocupado o autor em assegurar melhor
ensino ou em preservar a linguagem, o raciocínio e a imaginação da criança. Contudo,
nesse período, pareceu-nos predominante a preocupação com o social e o político.
A análise dos escritos e das atividades de Lourenço Filho no período que se
segue, isto é, após 1921, permite sentir seu interesse crescente pela Psicologia e Pedagogia.
Isso se deu sem prejuízo dos interesses já anteriormente revelados pelo social e pelo político.
A dedicação de Lourenço Filho à Psicologia e à Pedagogia, da qual são testemu-
nhos o exercício do magistério primário, normal e superior, artigos e livros publicados,
classes primárias de demonstração e experimentação por ele organizadas e administradas,
atividades de pesquisa e direção de órgãos públicos, permitiu-lhe trazer colaboração sem-
pre valiosa.
Dentre os artigos publicados em jornal, encontramos testemunhos claros de seus
estudos e atuação em Psicologia e Pedagogia. Além da resposta ao inquérito que acerca do
ensino paulista promoveu o jornal O Estado de S. Paulo, em 1926, e da série de artigos reuni-
dos sob o título de “A escola extensa” (1927), já referidos anteriormente, outros artigos suges-
tivos desses interesses poderiam ser destacados: “O ensino de leitura pelo método analytico”,
1916; “O que a criança lê”, 1920 (efeitos de leituras mal orientadas; necessidade de biblioteca
infantil nas escolas); “Algumas idéias sobre educação”, 1920 (Pedagogia x Sociologia, Psico-
logia x ensino livresco); “A crise da escola”, 1921 (nem só a escola é responsável pelo com-
portamento do homem, contudo a ela cabem atribuições específicas, que não podem ser
desperdiçadas); “A criança e o cinema”, 1920/1921 (possíveis efeitos nocivos do cinema so-
bre a conduta da criança; inquérito a respeito realizado pelo Gabinete de Psicologia e Pedago-
gia Experimental da Escola Normal da Praça, São Paulo); artigos sobre a Reforma Fernando
de Azevedo, 1927, 1928; “Por que se faz a festa das árvores”, 1923 (educação ambiental);
“Theses de concurso”, 1930 (análise crítica dos itens de programa de concurso de magisté-
rio); “Balanço de uma sciencia”, 1924 (a propósito do Tratado de Psicologia, de George

120 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Dumas e outros); “Escolas para atrasados mentais” e “A seleção dos atrasados mentais”, [1929?]
(crítica às disposições oficiais sobre a matéria e defesa de classes especiais – não escolas
especiais – e proposta de diagnóstico preliminar, passível de retificação). Por fim, crítica de
obras literárias: O menino e o palacete, de Thiers Martins Moreira, e Clarão na serra, de
Francisco Marins. São artigos de análise crítica sob a ótica da Psicologia, da Sociologia e da
Linguagem (“O menino e o palacete” e “O simbolismo de O menino e o palacete”, 1954 e
1955; “Um romance paulista: Clarão na serra” e “Linguagem paulista”, 1962 e 1963).
Na tentativa de fazer uma síntese das preocupações de Lourenço Filho, diría-
mos que se consagrou à difusão da educação primária e à estruturação de um sistema
nacional de ensino. Defendeu a escola primária pública, gratuita e obrigatória, sem preju-
ízo da iniciativa particular sob o controle do Estado, deu relevo à função social da educa-
ção e propôs uma escola que atendesse à sociedade nacional e às peculiaridades regionais.
Buscou promover uma escola primária ativa e integral, não simplesmente alfabetizante,
mas condição de promoção do homem, condição de participação política e elemento de
unidade nacional. Incitou o poder público a assumir suas responsabilidades no campo da
educação e o fez ele próprio, quando assumiu a administração do ensino no Ceará e em São
Paulo, ou quando dela participou na esfera federal. Lutou pelas soluções brasileiras para os
problemas brasileiros.
Essas idéias já reveladas em seus primeiros escritos, presentes em suas realiza-
ções e aprofundadas nos anos que se seguiram, foram sempre trabalhadas com o mesmo
dinamismo, seriedade, coerência e pertinácia revelados desde os primeiros anos de sua
longa e profícua atividade profissional.

x 13.1 O Estado de S. Paulo


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. O 7 de setembro. O Estado de S. Paulo, São Paulo,
9 set. 1917. [641]
_______. A desnacionalização I. O Estado de S. Paulo, São Paulo, out. 1918. [642]

_______. A desnacionalização II. O Estado de S. Paulo, São Paulo, out. 1918. [643]

_______. A escola e a vida rural. O Estado de S. Paulo, São Paulo, dez. 1918. Seção Ensino
e Reformas. [644]

_______. Partido político da mocidade. Estadinho, São Paulo, 17 maio 1918. [645]

_______. O partido político da mocidade I. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1918. [646]

_______. O partido político da mocidade II. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1918. [647]

_______. O partido político da mocidade III. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1918. [648]

_______. O partido político da mocidade IV. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1918. [649]

_______. Que é nacionalismo? O Estado de S. Paulo, São Paulo, set. 1918. Conferência
inaugural do Núcleo Nacionalista de Piracicaba, a 7 de setembro de 1918. [650]

_______. A “reacção da cultura...” O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1918. [651]

_______. O carvalho arrancado. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 8 abr. 1919. [652]

Bibliografia de Lourenço Filho 121


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström As escolas normais. O Estado de S. Paulo, São
Paulo, 1919. Seção Ensino e Reformas. [653]

_______. O nacionalismo da reforma. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 23 dez. 1920. Seção
Problemas da Cultura. [654]

_______. O polygono de sustentação. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 29 mar. 1920. Seção
Problemas da Cultura. [655]

_______. A calliphasia. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 7 mar. 1921. Seção Questões de
Ensino. [656]

_______. A “Casa dos Estados”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 22 maio 1921. [657]

_______. Em defesa da “elite”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1921. [658]

_______. O ensino e o Géca. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 7 fev. 1921. Seção O Censo
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_______. O ensino no Brasil. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 14 fev. 1921. Seção Problemas
da Cultura. [660]

_______. Exame pedagógico da visão. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 4 jul. 1921. Seção
Questões de Ensino. [661]

_______. Onde estão as raízes. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 22 maio 1921. [662]

_______. Primeiras revelações. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 7 fev. 1921. Seção O Censo
Escolar. [663]

_______. Simples idéa. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 5 jan. 1921. Seção Centenário. [664]

_______. A Padaria Espiritual. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1923. [665]

_______. A propósito do Ceará. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 15 jul. 1923. [666]

_______. Balanço de uma sciencia. O Estado de S. Paulo, São Paulo, maio 1924. [667]

_______. Joaseiro do Padre Cícero : em caminho I. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 17 nov.
1925. p. 3. [668]

_______. Joaseiro do Padre Cícero : a Meca dos sertões II. O Estado de S. Paulo, São Paulo,
18 nov. 1925. p. 3. [669]

_______. Joaseiro do Padre Cícero : transpondo as trincheiras... III. O Estado de S. Paulo,


São Paulo, 19 nov. 1925. p. 3. [670]

_______. Joaseiro do Padre Cícero : no reino da insania IV. O Estado de S. Paulo, São Paulo,
25 nov. 1925. p. 3. [671]

_______. Joaseiro do Padre Cícero : “Ecce homo!” V. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 27 nov.
1925. p. 3. [672]

122 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Joaseiro do Padre Cícero : retomando o fio VI.
O Estado de S. Paulo, São Paulo, 21 abr. 1926. p. 3. [673]

_______. Joaseiro do Padre Cícero : os milagres VII. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 23 abr.
1926. p. 4. [674]

_______. Joaseiro do Padre Cícero : o “Boi Santo” VIII. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 2
maio 1926. p. 3. [675]

_______. Joaseiro do Padre Cícero : a sedição – causas IX. O Estado de S. Paulo, 10 jul. 1926.
[676]

_______. Joaseiro do Padre Cicero : a sedição – início da luta X. O Estado de S. Paulo, São
Paulo, 13 ago. 1926. [677]

_______. A instrucção pública em São Paulo : ensino primário e normal, a resposta do Sr.
Lourenço Filho. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 23 jun. 1926. p. 4. [678]

_______. A instrucção pública em São Paulo : ensino primário e normal, ainda a resposta
do Sr. Lourenço Filho. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 24. jun. 1926. p. 4. [679]

_______. O ensino em São Paulo I : novos rumos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 jun.
1927. [680]

_______. O ensino em São Paulo II : a “escola extensa”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 25
jun. 1927. [681]

_______. O ensino em São Paulo III : a “escola extensa” e o “Platoon-System”. O Estado de S.


Paulo, São Paulo, 30 jun. 1927. [682]

_______. O ensino em São Paulo IV : a “escola subvencionada”. O Estado de S. Paulo, São


Paulo, 2 jul. 1927. [683]

_______. O ensino em São Paulo V : a cooperação municipal. O Estado de S. Paulo, São


Paulo, 7 jul. 1927. [684]

_______. A Escola Nova : resposta ao inquérito acerca do ensino paulista, promovido pelo
O Estado de S. Paulo. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1927. [685]

_______. O Ensino no DF : a reforma Fernando de Azevedo. O Estado de S. Paulo, São


Paulo, 1928. [686]

_______. A casa em que nasceu Alencar. O Estado de S. Paulo, São Paulo, maio 1929. [687]

_______. Ainda a escola “activa”. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 15 maio 1930. [688]

_______. Um romance paulista : “Clarão na serra”. O Estado de S. Paulo, 19 abr. 1962.


Suplemento Literário. [689]

_______. Linguagem paulista. O Estado de S. Paulo, São Paulo, n. 340, p. 2. 27 jul. 1963.
Suplemento Literário. [690]

Bibliografia de Lourenço Filho 123


x 13.2 Jornal de Piracicaba
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. O recrutamento nas escolas normais. Jornal de
Piracicaba, Piracicaba, 1915. [691]

_______. A arte de ensinar. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 4 ago. 1921. [692]

_______. Carta aberta. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 16 set. 1921. [693]

_______. Cinema e infância. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, (1921?). [694]

_______. A constituição “ideal”. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 24 fev. 1921. [695]

_______. A creança e o cinema. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 19 abr. 1921. [696]

_______. Um exemplo. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 21 set. 1921. [697]

_______. Onde estão as raízes. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 16 abr. 1921. [698]

_______. Vamos por partes. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 22 abr. 1921. [699]

_______. As mulheres no magistério. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 21 jan. 1922. [700]

x 13.3 O Commercio de São Paulo


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Chronica vadia. O Commercio de São Paulo, São
Paulo, 17 set. 1916. [701]

_______. O ensino da leitura pelo methodo analytico. O Commercio de São Paulo, São
Paulo, 16 jun. 1916. Uma entrevista com o Sr. Prof. Arnaldo de Oliveira Barreto. [702]

_______. O ensino da leitura pelo methodo analytico. O Commercio de São Paulo, São
Paulo, jun. 1916. Uma entrevista com o Sr. Prof. Gomes Cardim. [703]

_______. O ensino da leitura pelo methodo analytico. O Commercio de São Paulo, São
Paulo, jun. 1916. Uma entrevista com o Sr. Prof. Theodoro de Moraes. [704]

x 13.4 Correio da Manhã


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. O menino e o palacete. Correio da Manhã, Rio de
Janeiro, 25 dez. 1954. p. 5. 2o caderno : Literatura e Arte. [705]

_______. O simbolismo de “O menino e o palacete”. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 15


jan. 1955. p. 9. 1o caderno : Literatura e Arte. [706]

x 13.5 Correio Paulistano


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Algumas idéas sobre educação. Correio Paulistano,
São Paulo, 25 jun. 1920. p. 2. As idéas essenciaes deste artigo constituiram a aula inau-
gural do Prof. Bergström Lourenço Filho, na Escola Normal desta Capital. [707]

124 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A criança e o cinema I. Correio Paulistano, São
Paulo, out. 1920. [708]

_______. A criança e o cinema II. Correio Paulistano, São Paulo, 8 nov. 1920. [709]

_______. A criança e o cinema III. Correio Paulistano, São Paulo, 1921. [710]

x 13.6 Jornal do Commercio

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. O que a criança lê. Jornal do Commercio, São
Paulo, 24 maio 1920. [711]

_______. Maneiras de julgar uma reforma. Jornal do Commercio, São Paulo, 27 nov. 1927. p.
7-8. Publicação feita em virtude do requerimento do Intendente, Sr. Mario Barbosa,
aprovado em sessão de 25 de novembro de 1927. [712]

x 13.7 Municipal

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A crise da escola. Municipal, 1921. [713]

x 13.8 Correio do Ceará

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Por que se faz a festa das árvores. Correio do Cea-
rá, Fortaleza, 5 maio 1923. [714]

x 13.9 O Nordeste

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Por que se faz a festa das árvores. O Nordeste,
Fortaleza, 21 set. 1926. [715]

x 13.10 Diário de São Paulo

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Escolas de penetração : o plano de creação de


10.000 escolas de penetração, apresentado à V Conferência Nacional de Educação, pelo
professor Lourenço Filho. Diário de São Paulo, São Paulo, 14 abr. 1933. [716]

x 13.11 Diário de Notícias

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Análise da situação do ensino brasileiro. Diário de


Notícias, Rio de Janeiro, 1954. [717]

x 13.12 Jornal do Brasil

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A escola nova. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17
ago. 1961. 1o caderno, p. 6. [718]

Bibliografia de Lourenço Filho 125


Figura 36 – Capa da
Cartilha do povo: para
ensinar a ler rapidamente.
Com ilustrações de
Gioconda Uliana, foi
publicado em 1929.

Figura 37 – Capa de São


Paulo. Com ilustrações de
Percy Lau, foi publicado
em 1954. Série “Viagem
através do Brasil”, v. 9.

126 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


14. Produção didática
e de literatura infantil

Maria do Rosário Longo Mortatti

Ao longo de sua extensa e diversificada carreira profissional, Lourenço Filho


dispensou especial atenção aos problemas do ensino primário, particularmente àqueles
relativos ao ensino e aprendizado iniciais da leitura e escrita. Além das tematizações em
livros e artigos e propostas de solução em nível institucional, Lourenço Filho esteve envol-
vido de maneira direta e indireta na elaboração de publicações que podem ser enfeixadas
sob a denominação de “produção didática e de literatura infantil”.
Essa produção inicia-se exitosamente com Cartilha do povo: para ensinar a ler
rapidamente, publicada – sem indicação do nome do autor – em 1928, pela então Compa-
nhia Melhoramentos de São Paulo, editora da qual Lourenço Filho se aproximara,
chamado para renovar a Biblioteca Infantil, atualizando a linguagem, principalmente.
Assumiu a tarefa de consultor editorial, emitindo pareceres sobre originais didáticos e
para a infância. Ao longo de algumas décadas viria a emitir quase 30.000 pareceres.
Organizou (1927) a Biblioteca de Educação, assinou traduções, adaptações e revisões
de texto. Hasso Weiszflog, que acompanhou os trabalhos daquele educador, afirmou
haver sido ele um “segundo ego da editora”.1

Nas décadas seguintes, já educador renomado e autor de vários livros e artigos


sobre educação e psicologia, Lourenço Filho produz outras cartilhas de alfabetização, li-
vros de leitura, “guias do mestre”, “livro do aluno”, livros de literatura infantil e organiza
série de exercícios de aritmética, além de continuar orientando, revisando e atualizando
livros didáticos e de literatura infantil.
Com exceção dos livros Ler, Saber e Viver, produzidos para a Campanha de
Educação de Adultos, em 1947, e com grandes tiragens distribuídas gratuitamente, sua
produção didática e de literatura infantil foi publicada pela Companhia Melhoramentos de
São Paulo e teve ampla circulação, conforme indicam os dados disponíveis a respeito de
número de edições e tiragens das publicações abaixo relacionadas.2

1
DONATO, Hernani. Cem anos da Melhoramentos. São Paulo : Melhoramentos, 1990. p. 82.
2
Não inluí nesa relação os títulos Pedrinho e o mundo (1957) e Livro do aluno para a cartilha Upa, Cavalinho! (1957), uma
vez que sobre o primeiro não foram localizadas informações que confirmem sua publicação, embora conste do plano da
série de leitura graduada elaborado pelo autor, e sobre o segundo não foram localizadas informações precisas sobre a
tiragem e número de edições.

Bibliografia de Lourenço Filho 127


w Cartilha do povo (1928) – 2.200 edições, com tiragem total de mais de 25
milhões de exemplares, constando do catálogo da editora e do Manual do
Plano Nacional do Livro Didático (MEC/FAE) até 1995;
w Pedrinho (1953) – tiragem total de mais de 2 milhões de exemplares até a 18a
edição de 1970;
w Pedrinho e seus amigos (1954) – tiragem total de mais de um milhão de exem-
plares até a 17a edição, de 1970;
w Aventuras de Pedrinho (1955) – tiragem total de mais de 700 mil exemplares
até a 14a edição, de 1970;
w Guia do mestre : livro 3 (Aventuras de Pedrinho) (1955) – tiragem total de 10
mil exemplares, até a 2a edição, de 1956;
w Leituras de Pedrinho e Maria Clara (1956) – tiragem total de mais de 500 mil
exemplares, até a 14a edição, de 1970;
w Upa, cavalinho! (cartilha) (1957) – tiragem total de mais de 2 milhões de
exemplares, até a 12a edição, de 1970;
w São Paulo (1954) – tiragem total de 20 mil exemplares, até a 2a edição, de
1956;
w Aprenda por si! (Série A) (1941) – tiragem total de 16 mil exemplares, até a 6ª
edição de 1953;
w Aprenda por si! (Série B) (1942) – tiragem total de 13 mil exemplares, até a 4ª
edição, de 1952;
w Guia do mestre : para o ensino da leitura – v. 1 (1953) – tiragem total de
aproximadamente 45 mil exemplares, até a 8a edição, de 1969;
w Guia do mestre : para o ensino da leitura – v. 2 (1954) – tiragem total de
aproximadamente 40 mil exemplares, até a 6a edição, de 1969;
w Guia do mestre para a cartilha Upa, Cavalinho! (1956) – tiragem de 30 mil
exemplares até a 4ª edição, de 1957;
w Guia do mestre para o ensino da leitura – 2 v. (1968) – com 2 edições por volume
até 1969;
w Histórias do Tio Damião (12 livros – 1942-1951) – média de 5 edições por
volume e tiragens variando, por volume e por edição, entre 5 mil e 20 mil
exemplares;
w Nova taboada e noções de aritmética (1958) – tiragem total de mais de um
milhão de exemplares, até a 33a edição, de 1986.

Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento de estudos e pesquisas


sobre esse aspecto ainda tão pouco explorado3 da obra de Lourenço Filho, busquei reunir e
organizar, nesta seção, dados referentes às primeiras edições das publicações relativas à pro-
dução didática e de literatura infantil, classificando-as de acordo com sua destinação especí-
fica e com o tipo de envolvimento do educador em sua elaboração.
Dessa classificação resultaram as seguintes subdivisões: 1) cartilhas, livros de
leitura e exercícios de aritmética; 2) guias do mestre, livro do aluno e material de aplicação
de Testes ABC; 3) livros de literatura infantil; e 4) orientações, revisões e atualizações de
livros didáticos e de literatura infantil.

3
Dentre os poucos estudos existentes a respeito, ver, especialmente, MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura e cultura :
considerações sobre a produção didática de Lourenço Filho. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Centenário de Lourenço Filho :
1897-1997. Londrina : UEL; Marília : Unesp; Rio de Janeiro : ABE, 1997. p. 145-157; MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti.
Testes ABC e a fundação de uma tradição : alfabetização sob medida. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Lourenço Filho :
outros aspectos, mesma obra. Campinas (SP) : Mercado de Letras; Marília : Unesp, 1997. p. 59-90; e BERTOLETTI, Estela
Natalina Mantovani. Cartilha do Povo e Upa cavalinho! : o projeto de alfabetização de Lourenço Filho. In: MONARCHA,
Carlos (Org.). op. cit. p. 91-117.

128 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Fig. 38 – Capa de Upa,
Cavalinho! com Ilustrações de
Oswaldo Storni, foi publicado
em 1957.

Fig. 39 – Capa de Guia do


mestre: para o ensino da leitura.
Destinado aos livros da Série
de Leitura Graduada Pedrinho,
foi publicado em 1953.

Bibliografia de Lourenço Filho 129


Os dados foram recuperados mediante consulta especialmente aos acervos da
Companhia Melhoramentos de São Paulo; da Fundação Biblioteca Nacional do Rio de Ja-
neiro; do Centro de Referência para Pesquisa Histórica em Educação (CRPHE), da Univer-
sidade Estadual de São Paulo (Unesp-Marília); e ao acervo de Ruy Lourenço Filho, além de
sua Cronologia e biobibliografia de M. B. Lourenço Filho.
Nas fontes bibliográficas localizadas nesses acervos, alguns dados não são co-
incidentes entre si e outros estão incompletos. A despeito do esforço de rigor, nem sempre
foi possível obter exemplares de todas as publicações, ou informações detalhadas sobre
sua trajetória editorial, os quais possibilitassem: verificação precisa da condição de auto-
ria, organização, orientação, revisão ou atualização por parte de Lourenço Filho; e estabele-
cimento de critérios também mais precisos de classificação tanto geral quanto das subdivi-
sões que integram esta seção.
Com vistas a salvaguardar relativo equilíbrio nas informações sobre cada um
dos títulos referenciados na seção assim como coerência em relação ao conjunto deste
instrumento de pesquisa, nos casos de discrepâncias foi necessário fazer certas opções,
dentre as quais destaco as apresentadas a seguir.
Nas referências sobre os exercícios de aritmética da Série Aprender por si!,
Lourenço Filho é apresentado como organizador; Nova taboada e exercícios de aritmética
assim como Ler, Saber e Viver são aqui referenciados como orientação por parte de Louren-
ço Filho, sempre de acordo com informações fornecidas por Ruy Lourenço Filho.
As referências sobre o material completo para aplicação dos Testes ABC foram
incluídas nesta seção, de acordo com classificação contida na listagem fornecida pela Me-
lhoramentos e considerando-se a indicação do autor de que seu uso deveria ocorrer especi-
almente na escola, envolvendo alunos e professores.
Em relação aos livros da Série Histórias de Tio Damião, embora nas fontes con-
sultadas sejam encontrados ora sob a classificação de livros infantis ou de literatura infan-
til, ora sob a de uso escolar, eles são aqui classificados como livros de literatura infantil.
Essa opção busca contemplar a discussão a respeito da oscilação dos textos do gênero entre
didáticos ou literários, oscilação essa característica de certo momento histórico da consti-
tuição da literatura infantil brasileira a respeito do qual e em cujo âmbito Lourenço Filho
produziu reflexões pioneiras.
Quanto às orientações e revisões de livros da Coleção Biblioteca Infantil, as
referenciadas nesta seção são as que se encontram expressamente indicadas sob essa rubri-
ca, seja em exemplares dos livros, seja nas referências obtidas junto aos acervos consulta-
dos, destacando-se o fato de terem sido localizadas apenas cinco referências explícitas a
respeito, todas constantes da relação fornecida pela Biblioteca Nacional.
A Coleção Biblioteca Infantil, idealizada pelo professor Arnaldo de Oliveira
Barreto, teve o volume 1 publicado em 1915 e o volume 100 – o último – em 1957. Embora
não tenha sido possível localizar dados mais precisos, sabe-se que, nos volumes posterio-
res à morte de Barreto, ocorrida em 1925, o nome de Lourenço Filho passa a constar como
diretor da coleção e que, nessa função, o educador elaborou milhares de pareceres a textos
do gênero, os quais talvez tenham servido de orientação direta aos autores e, de certo
modo, influenciado a produção do gênero nesse momento histórico.4
Embora a maior parte dos estudos sobre a vida e obra desse educador tenham,
até o momento, privilegiado aspectos de sua atuação e produção referentes sobretudo à
psicologia e administração educacional, sua produção didática e de literatura infantil não é

4
A respeito da participação de Lourenço Filho na coleção Biblioteca Infantil, ver, especialmente: MARINS, Francisco. Lite-
ratura infantil e Lourenço Filho. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Centenário de Lourenço Filho : 1897-1997. Londrina :
UEL; Marília : Unesp; Rio de Janeiro : ABE, 1997. p. 77-89; e MENIN, Ana Maria C. S. O patinho feio, de Hans Christian
Andersen : o “abrasileiramento” de um conto para crianças. Assis/SP, 1999. Tese (Doutorado em Letras) – Faculdade de
Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista.

130 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


menos importante nem menos significativa do que as demais. Nela encontram-se indicadores
das teses doutrinárias recorrentemente defendidas por Lourenço Filho até o último escrito; e
seu sucesso editorial permite que se a considere, por um lado, emblemática da permanência
e durabilidade do pensamento do autor e, por outro, coroamento necessário de sua obra.
Como se pode depreender dos dados reunidos e organizados nesta seção – a
despeito de seu caráter inevitavelmente provisório – , muitas são ainda as necessidades e
possibilidades de estudo intensivo dessa produção de Lourenço Filho, a fim de se buscar
compreender importantes aspectos de sua obra assim como da história da educação e da
cultura brasileiras.

x 14.1 Cartilhas, livros de leitura e exercícios de aritmética


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Cartilha do povo : para ensinar a ler rapidamente.
Ilustrações de Gioconda Uliana Campos. São Paulo : Melhoramentos, 1929. 48 p. [719]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström (Org.). Aprenda por si! : exercícios de aritmética,
Série A, preliminar. São Paulo : Melhoramentos, 1941. 50 p. il. (Aprender por si!). [720]

_______. Aprenda por si! : exercícios de aritmética, Série B, exercícios e problemas com
números inteiros. São Paulo : Melhoramentos, 1942. 50 p. il. (Aprender por si!). [721]

_______. Aprenda por si! : exercícios de Aritmética, Série A. São Paulo : Melhoramentos,
1951. 1 env. com 25 fl. [722]

_______. Aprenda por si! : exercícios de Aritmética, Série B. São Paulo : Melhoramentos,
1952. 1 env. com 20 fl. [723]

LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Pedrinho. Ilustrações de Maria Boes. São Paulo : Melho-
ramentos, 1953. 128 p. il. col. Inclui mapa. (Serie de Leitura Graduada Pedrinho, v. 1). [724]

_______. Pedrinho e seus amigos. Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo : Melhoramen-
tos, 1954. 128 p. il. (Série de Leitura Graduada, v. 2). [725]

_______. São Paulo. Ilustrações de Percy Lau. São Paulo : Melhoramentos, 1954. 207 p. il.
(Série “Viagem através do Brasil”, v. 9). [726]

_______. Aventuras de Pedrinho. Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo : Melhoramen-


tos, 1955. 172 p. il. Inclui mapa. (Série de Leitura Graduada Pedrinho, v. 3). [727]

_______. Leituras de Pedrinho e Maria Clara. Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo :
Melhoramentos, 1956. 175 p. il. (Série de Leitura Graduada Pedrinho, v. 4). [728]

_______. Upa, Cavalinho! Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo : Melhoramentos, 1957.
64 p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [729]

x 14.2 Guias do mestre, livro do aluno e material de aplicação de Testes ABC


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Testes ABC : material completo. São Paulo : Me-
lhoramentos, [s.d.]. Envelope com 20 fórmulas individuais. [730]

Bibliografia de Lourenço Filho 131


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Testes ABC : material completo. São Paulo : Me-
lhoramentos, [s.d.]. Formulários individuais com 100 fichas. [731]

_______. Guia do mestre para o ensino da leitura : 1o livro. São Paulo : Melhoramentos,
1953. 31p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [732]

_______. Guia do mestre para o ensino da leitura : 2o livro. São Paulo : Melhoramentos,
1954. 32 p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [733]

_______. Guia do mestre : 3o livro, aventuras de Pedrinho. São Paulo : Melhoramentos,


1955. 68 p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [734]

_______. Guia do mestre para a cartilha “Upa, Cavalinho!”. São Paulo : Melhoramentos,
1956. 32 p. il. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [735]

_______. Livro do aluno para a cartilha “Upa, Cavalinho!” Ilustrações de Oswaldo Storni.
São Paulo : Melhoramentos, 1957. 32 p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [736]

_______. Guia do mestre para o ensino da leitura. São Paulo : Melhoramentos, 1968. v. 1.
112 p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). Com aplicação prática à cartilha “Upa
Cavalinho!” e ao primeiro livro “Pedrinho”. [737]

_______. Guia do mestre para o ensino da leitura. São Paulo : Melhoramentos, 1968. v. 2. 125
p. il. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). Com aplicação prática aos livros “Pedrinho e
seus amigos”, “Aventuras de Pedrinho” e “Leituras de Pedrinho e Maria Clara”. [738]

x 14.3 Livros de literatura infantil


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Baianinha. São Paulo : Melhoramentos, 1942. 16
p. (Histórias do Tio Damião, 2). [739]

_______. Totó. São Paulo : Melhoramentos, 1942. 16 p. (Histórias do Tio Damião, 1). [740]

_______. Papagaio real. Desenhos de Dorca. São Paulo : Melhoramentos, 1943. 16 p. (Histó-
rias do Tio Damião, 3). [741]

_______. Tão pequenino... São Paulo : Melhoramentos, 1943. 16 p. (Histórias do Tio Damião,
4). [742]

_______. O indiozinho. Desenhos de Aquarone. São Paulo : Melhoramentos, 1944. 16 p.


(Histórias do Tio Damião, 6). [743]

_______. Saci Pererê. São Paulo : Melhoramentos, 1944. 16 p. (Histórias do Tio Damião, 5).
[744]

_______. No circo. São Paulo : Melhoramentos, 1946. 16 p. (Histórias do Tio Damião, 10).
[745]

_______. A formiguinha. São Paulo : Melhoramentos, 1946. 16 p. (Histórias do Tio Damião,


9). [746]

132 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A gauchita. Ilustrações de M. Collona. São Paulo :
Melhoramentos, 1946. 16 p. (Histórias do Tio Damião, 8). [747]

_______. A irmã do indiozinho. São Paulo : Melhoramentos, 1946. 16 p. (Histórias do Tio


Damião, 7). [748]

_______. E eu, também... São Paulo : Melhoramentos, 1951. 16 p. (Histórias do Tio Damião,
12). [749]

_______. Maria do céu. Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo : Melhoramentos, 1951.
16 p. (Histórias do Tio Damião, 11). [750]

x 14.4 Orientações, revisões e atualizações de livros de literatura infantil e didáticos


POMBO, Rocha. Pequena história do Brasil : nossa Pátria. Edição, revisão e atualização do
Prof. Lourenço Filho. São Paulo : Melhoramentos, 19-? [751]

CAVALCANTI, Sandra Martins (Org.). Viver : guia do bom cidadão. Rio de Janeiro : Minis-
tério da Educação e Saúde, [194-?]. 28 p. [752]

SABER : segundo guia de leitura. [Organizado pelo Serviço de Educação de Adultos, De-
partamento Nacional de Educação]. Rio de Janeiro : Departamento Nacional de Educa-
ção, 1947. 47 p. il. [753]

VIANA, Dulce Kanitz Vicente, MANDRONI, Helena, MARQUES, Orminda Izabel (Org.).
Ler : primeiro guia de leitura. Rio de Janeiro : Departamento Nacional de Educação,
1947. 31 p. il. (Campanha de Educação de Adultos). [754]

ESPINHEIRA, Ariosto. Brasil de Leste: Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Estado do Rio. Ilus-
trações de Perci Lau. São Paulo : Melhoramentos, [195-]. 135 p. il. (Viagem através do
Brasil, v. 3). [755]

_______. Minas Gerais. Ilustrações de Perci Lau. São Paulo : Melhoramentos, [195-]. 135 p.
il. (Viagem através do Brasil, v. 4). [756]

_______. Nordeste : Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e
Alagoas. Ilustrações de Perci Lau. São Paulo : Melhoramentos, [195-]. (Viagem através
do Brasil, v. 2). [757]

_______. Norte : Amazonas, Pará e Territórios. Ilustrações de Perci Lau. São Paulo : Melho-
ramentos, [195-]. (Viagem através do Brasil, v. 1). [758]

_______. Paraná. Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo : Melhoramentos, [195-]. 112 p.
il. (Viagem através do Brasil, v. 7). [759]

_______. Rio Grande do Sul. Ilustrações de José Calisto. São Paulo : Melhoramentos, [195-
]. 148 p. il. (Viagem através do Brasil, v. 5). [760]

_______. Santa Catarina. Ilustrações de José Calisto. São Paulo : Melhoramentos, [195-]. 89
p. il. (Viagem através do Brasil, v. 6). [761]

Bibliografia de Lourenço Filho 133


GUIMARÃES, João. Distrito Federal. Ilustrações de Perci Lau. São Paulo : Melhoramentos,
[195-]. 95 p. il. (Viagem através do Brasil, v. 8). [762]

SOUZA, Elza Coelho de. Goiás e Mato Grosso. Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo :
Melhoramentos, [195-]. 95 p. il. (Viagem através do Brasil, v. 10). [763]

AULNOY, Marie Catherine Jumelle de Berneville. A veadinha cor de neve; O rei orgulhoso.
Adaptação de Arnaldo de Oliveira Barreto. 8. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1951. 47
p. il. (Biblioteca Infantil, 25). [764]

FERREIRA, Miguel Angelo Barros. A conquista da Cidade Sagrada. Adaptação para infân-
cia da obra “Jerusalém Libertada”, de Torquato Tasso. Orientação do Prof. Lourenço
Filho. 5. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1951. 46 p. il. (Biblioteca Infantil, 50). [765]

FLEURY, Luiz Gonzaga de Camargo. O cisne dourado. Orientação do Prof. Lourenço Filho.
2. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1951. 46 p. il. (Biblioteca Infantil, v. 90). [766]

FLEURY, Renato Seneca. Leitura V. Orientação do Prof. Lourenço Filho. São Paulo : Melho-
ramentos, 1953. 187 p. (Série Pátria Brasileira). [767]

FONTES, Ofélia. Novas histórias de Esopo. Orientação do Prof. Lourenço Filho. São Paulo
: Melhoramentos, 1956. 45 p. il. (Biblioteca Infantil, v. 97). [768]

NOVA taboada e noções de aritmética. Orientação do Prof. Lourenço Filho. São Paulo :
Melhoramentos, 1958. 32 p. [769]

SHENEIDER, Otto. A história do príncipe feio e da princesa bonita; A história do rei que
mandou construir dois palácios; O rei Alexandre e o príncipe andrajoso; O rei Salomão
e a sabedoria do porco-espinho. Orientação do Prof. Lourenço Filho. São Paulo : Melho-
ramentos, 1958. 45 p. il. (Biblioteca Infantil, 100). [770]

FONTES, Ofélia. Estado da Guanabara. Ilustrações de Perci Lau. São Paulo : Melhoramen-
tos, 1962. 95 p. il. (Viagem através do Brasil, v. 8). [771]

134 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


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Bi
Figura 40 – Capa de Um
educador brasileiro:
Lourenço Filho. Livro
jubilar, organizado pela
Associação Brasileira de
Educação, publicado em
1959.

Figura 41 – Capa de
Centenário de Lourenço
Filho: 1897-1997,
publicado em 1997.
1. Livros

ABU-MERHY, Nair Fortes. Centenário de Lourenço Filho. Rio de Janeiro : Associação Brasi-
leira de Educação, 1997. 32 p. (Publicações ABE, n. 3). [1]

ATHAYDE, Tristão de. Debates Pedagógicos. Rio de Janeiro : Schmidt, 1931. 183 p. [2]

UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Bra-
sileira de Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. 231 p. il. (Obras Completas de
Lourenço Filho, volume preliminar). [3]

GANDINI, Raquel. Intelectuais, Estado e educação : Revista Brasileira de Estudos Pedagó-


gicos, 1944-1952. Campinas-SP : Ed. da Unicamp, 1995. 249 p. [4]

LOURENÇO FILHO, Rui. Cronologia e bibliografia do professor M. B. Lourenço Filho. Rio


de Janeiro : Academia Brasileira de Educação, Fundação Cesgranrio, 1996. 26 p. [5]

_______. Cronologia e biobibliografia do professor Manoel Bergström Lourenço Filho. Brasília


: Inep, 1999. 32 p. [6]

MONARCHA, Carlos (Org.). Centenário de Lourenço Filho : 1897-1997. Londrina : Univer-


sidade Estadual de Londrina; Marília : Universidade Estadual Paulista; Rio de Janeiro :
Associação Brasileira de Educação, 1997. 157 p. [7]

_______. Lourenço Filho : outros aspectos, mesma obra. Campinas-SP : Mercado de Le-
tras; Marília : Curso de Pós-Graduação em Educação da FFC-Unesp/Marília, 1997.
151 p. [8]

_______. A reinvenção da cidade e da multidão : dimensões da modernidade brasileira – a


Escola Nova. São Paulo : Cortez, Autores Associados, 1989. 151 p. [9]

MORTATTI, MAria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização : São Paulo – 1876/


1994. São Paulo : Ed. UNESP, 2000. 372 p. [10]

Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra 137


NOGUEIRA, Raimundo Frota de Sá. A prática pedagógica de Lourenço Filho no Ceará.
Fortaleza : Faculdade de Educação, UFC, 1991. (Cadernos de Educação, n. 16). [11]

PILETTI, Nelson (Org.). Educação brasileira : a atualidade de Lourenço Filho. São Paulo :
FE-USP, 1999. 223 p. (Estudos e documentos, v. 41). [12]

SANTOS, Lúcio José dos. Philosophia, pedagogia, religião. São Paulo : Melhoramentos,
1936. 628 p. [13]

SOUZA, J. Moreira. Estudo sobre o Ceará. Rio de Janeiro : MEC/Inep, 1955. 240 p. (Cileme,
Publ. n. 8). [14]

TEIXEIRA, Marieta Cruz Dias. Um estudo sobre o discurso administrativo de Lourenço Fi-
lho. Goiás : UFG/Centro Editorial e Gráfico, 1988. 182 p. (Série Teses Universitárias, v.
50). [15]

138 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


2. Capítulos de livros

ABU-MERHY, Nair Fortes. Lourenço Filho, administrador escolar. In: MONARCHA, Carlos
(Org.). Centenário de Lourenço Filho : 1897-1997. Londrina : Universidade Estadual de
Londrina; Marília : Universidade Estadual Paulista; Rio de Janeiro : Associação Brasi-
leira de Educação, 1997. p. 91-122. [16]

ALMEIDA, Maria da Glória Maia, ALONSO, Carmen Pereira, VILLAS BOAS, Maria Vio-
leta. Três depoimentos evocativos. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho;
livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melho-
ramentos, 1959. p. 216-223. (Obras Completas de Lourenço Filho, volume prelimi-
nar). [17]

ALMEIDA JÚNIOR, Antonio. Formação profissional de Lourenço Filho. In: UM EDUCA-


DOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de
Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 27-44. (Obras Completas de Lourenço
Filho, volume preliminar). [18]

AZEVEDO, Fernando de. Diálogo de uma vida com a educação. In: UM EDUCADOR brasi-
leiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação.
São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 13-26. (Obras Completas de Lourenço Filho, volu-
me preliminar). [19]

_______. Figuras de meu convívio. São Paulo : Liv. Duas Cidades, 1973. 244 p. p. 109-117 :
Diálogo de uma vida com a educação – Professor Lourenço Filho. [20]

_______. História de minha vida. Rio de Janeiro : José Olympio, 1971. 280 p. p. 244-255 :
Do culto da amizade à maneira antiga; Ainda o papel da amizade em minha vida. [21]

BEISIEGEL, Celso de Rui. Lourenço Filho e a educação popular no Brasil. In: PILETTI,
Nelson (Org.). Educação brasileira : a atualidade de Lourenço Filho. São Paulo : FE-
USP, 1999. p. 103-126. (Estudos e Documentos, v. 41). [22]

Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra 139


BERTOLETTI, Estela Natalina Mantovani. Cartilha do Povo e Upa cavalinho! : o projeto de
alfabetização de Lourenço Filho. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Lourenço Filho : ou-
tros aspectos, mesma obra. Campinas-SP : Mercado de Letras; Marília : Curso de Pós-
Graduação em Educação da FFC-Unesp, 1997. p. 91-117. [23]

BONOW, Iva Waisberg. Atualidade de Lourenço Filho na psicologia. In: UM EDUCADOR


brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Edu-
cação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 124-133. (Obras Completas de Lourenço
Filho, volume preliminar). [24]

BRITO, Mário Paulo de. Lourenço Filho e o Instituto de Educação. In: UM EDUCADOR
brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Edu-
cação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 69-72. (Obras Completas de Lourenço Fi-
lho, volume preliminar). [25]

CARDOSO, Ofélia Boisson. Lourenço Filho e os problemas da leitura e escrita. In: UM


EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Bra-
sileira de Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. 231 p. il. p. 134-146. (Obras
Completas de Lourenço Filho, volume preliminar). [26]

CARVALHO, Manoel Marques de. Lourenço Filho e o Instituto Nacional de Estudos Peda-
gógicos. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela
Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 83-107. (Obras
Completas de Lourenço Filho, volume preliminar). [27]

CAVALCANTE, Maria Juraci Maia. A reforma Lourenço Filho e a reorganização da Escola


Normal no Ceará no início dos anos 20 do presente século. In: CONGRESSO LUSO-
BRASILEIRO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2., 1998, São Paulo. Anais... São Paulo :
FE-USP, 1998. p. 159-160. [28]

CUNHA, Maria Teresa Santos. Abram o livro : é hora da leitura; uma análise dos livros de
leitura da Série Pedrinho de autoria do professor Lourenço Filho. In: CONGRESSO
LUSO-BRASILEIRO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 2., São Paulo, 1998. Anais... São
Paulo: FE-USP, 1998. p. 165. [29]

GANDINI, Raquel P. Chainho. Lourenço Filho e a Revista Brasileira de Estudos Pedagógi-


cos (1944-1952). In: MONARCHA, Carlos (Org.). Centenário de Lourenço Filho : 1897-
1997. Londrina : Universidade Estadual de Londrina; Marília : Universidade Estadual
Paulista; Rio de Janeiro : Associação Brasileira de Educação, 1997. p. 123-143. [30]

HILSDORF, Maria Lúcia Spedo. Lourenço Filho em Piracicaba. In: PEREIRA, Cynthia (Org.).
História da educação : processos, práticas e saberes. São Paulo : Escrituras, 1998. 138 p.
p. 95-112. [31]

KELLY, Celso. A grande lição de Lourenço Filho. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço
Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melho-
ramentos, 1959. p. 224-227. (Obras Completas de Lourenço Filho, volume preliminar). [32]

LIMA, Alceu Amoroso. O sentido moral da pedagogia de Lourenço Filho. In: UM EDUCA-
DOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de
Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 176-181. (Obras Completas de Louren-
ço Filho, volume preliminar). [33]

140 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LIMA, Marcelo Ayres Camurça. Marretas, olambudos e rabelistas : a revolta de 1914 no
Juazeiro. São Paulo : Maltese, 1994. 314 p. p. 21-119: Lourenço Filho : o “cientificismo”
positivista. [34]

LOURENÇO, Lêda M. Silva. Idéias de Lourenço Filho em seus primeiros escritos sobre edu-
cação (1915-1921). In: PILETTI, Nelson (Org.). Educação brasileira : a atualidade de Lou-
renço Filho. São Paulo : FE-USP, 1999. p. 39-59. (Estudos e Documentos, v. 41). [35]

_______. Lourenço Filho na bibliografia estrangeira. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lou-


renço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo :
Melhoramentos, 1959. p. 204-215. (Obras Completas de Lourenço Filho, volume preli-
minar). [36]

_______. O pensamento de Lourenço Filho em seus primeiros escritos pedagógicos e nas


conferências da Associação Brasileira de Educação (ABE). In: MONARCHA, Carlos (Org.).
Centenário de Lourenço Filho : 1897-1997. Londrina : Universidade Estadual de Lon-
drina; Marília : Universidade Estadual Paulista; Rio de Janeiro : Associação Brasileira
de Educação, 1997. p. 47-76. [37]

LOURENÇO FILHO, Rui C. B., LOURENÇO FILHO, Márcio C. B. Cronologia e biobibliografia


do professor Manoel Bergström Lourenço Filho. In: PILETTI, Nelson (Org.). Educação
brasileira : a atualidade de Lourenço Filho. São Paulo : FE-USP, 1999. p. 191-220. (Estu-
dos e Documentos, v. 41). [38]

_______. Depoimento : Lourenço Filho meu pai. In: PILETTI, Nelson (Org.). Educação bra-
sileira : a atualidade de Lourenço Filho. São Paulo : FE-USP, 1999. p. 169-189. (Estudos
e Documentos, v. 41). [39]

_______. Lourenço Filho, escritor. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Centenário de Lourenço
Filho : 1897-1997. Londrina : Universidade Estadual de Londrina; Marília : Universidade
Estadual Paulista; Rio de Janeiro : Associação Brasileira de Educação, 1997. p. 17-45. [40]

_______. Notícia bibliográfica de Lourenço Filho. In: UM EDUCADOR brasileiro : Louren-


ço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo :
Melhoramentos, 1959. p. 190-203. (Obras Completas de Lourenço Filho, volume preli-
minar). [41]

LOURENÇO FILHO e a administração escolar. In: LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström.


Organização e administração escolar. 7. ed. rev. ampl. pela professora Lêda Maria Silva
Lourenço que também escreveu o Capítulo XII. São Paulo : Melhoramentos, Brasília-DF
: INL, 1976. 332 p. il. p. 9-14. (Obras Completas de Lourenço Filho, v. 6) [42]

MADEIRA, Marcos Almir. Pensamento social na obra de Lourenço Filho. In: UM EDUCA-
DOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de
Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 147-175. (Obras Completas de Louren-
ço Filho, volume preliminar). [43]

_______. Pensamento social na obra de Lourenço Filho. In: HOMENS de marca. Rio de
Janeiro : J. O. Edit., 1986. p. 173-207. [44]

MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura e cultura : considerações sobre a produção


didática de Lourenço Filho. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Centenário de Lourenço

Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra 141


Filho : 1897-1997. Londrina : Universidade Estadual de Londrina; Marília : Universida-
de Estadual Paulista; Rio de Janeiro : Associação Brasileira de Educação, 1997. p. 145-
157. [45]

MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Testes ABC e a fundação de uma tradição : alfabeti-
zação sob medida. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Lourenço Filho : outros aspectos,
mesma obra. Campinas (SP) : Mercado de Letras; Marília : Curso de Pós-Graduação em
Educação da FFC-Unesp/Marília, 1997. p. 59-90. [46]

_______. Testes ABC e a fundação de uma tradição : alfabetização sob medida. In: SEMA-
NA DE HISTÓRIA, 11., 1996, Franca. Anais : história, objetos e investigações. Franca :
Unesp, 1996. [47]

MARIANI, Clemente. Lourenço Filho e a educação de adolescentes e adultos analfabetos.


In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associa-
ção Brasileira de Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. 231 p. il. p. 108-112.
(Obras Completas de Lourenço Filho, volume preliminar). [48]

MARINHO, Heloísa. Lourenço Filho e o ensino da psicologia. In: UM EDUCADOR brasilei-


ro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação.
São Paulo : Melhoramentos, 1959. 231 p. p. 113-123. (Obras Completas de Lourenço
Filho, volume preliminar). [49]

MARINS, Francisco. Literatura infantil e Lourenço Filho. In: MONARCHA, Carlos (Org.).
Centenário de Lourenço Filho : 1897-1997. Londrina : Universidade Estadual de Lon-
drina; Marília : Universidade Estadual Paulista; Rio de Janeiro : Associação Brasileira
de Educação, 1997. p. 77-89. [50]

MARTINS, Wilson. Pontos de vista : crítica literária. São Paulo : T. A. Queiroz, 1991. v. 3
(1958-1959), p. 423-434 : Um educador. [51]

_______. Pontos de vista : crítica literária. São Paulo : T. A. Queiroz, 1994. v. 8 (1968-1970),
p. 139-143 : Mitos e realidade. [52]

MONARCHA, Carlos. A coleção pedagógica “Bibliotheca de Educação” (1927-1941). In:


SEMANA DE HISTÓRIA, 11., 1996, Franca-SP. Anais : história, objetos e investigações.
Franca : Unesp, 1996. [53]

_______. Escola Normal da Praça : o lado noturno das luzes. Campinas-SP : Ed. da Unicamp,
1999. 380 p. p. 289-338 : A Escola Normal da Praça à sombra da racionalização. [54]

_______. Lourenço Filho e a “Bibliotheca de Educação” (1927-1941). In: MONARCHA,


Carlos (Org.). Lourenço Filho : outros aspectos, mesma obra. Campinas-SP: Mercado
de Letras; Marília : Curso de Pós-Graduação em Educação da FFC-Unesp/Marília,
1997. p. 27-57. [55]

OLIVEIRA, João Gualberto. Suecos no Brasil. São Paulo : Centro Cultural Brasil-Suécia,
1952. p. 187-195 : João Pedro Bergström, 1848-1910. [56]

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Lourenço Filho na história da Psicologia. In: PILETTI, Nelson
(Org.). Educação brasileira : a atualidade de Lourenço Filho. São Paulo : FE-USP, 1999.
p. 127-152. (Estudos e Documentos, v. 41). [57]

142 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


PEIXOTO, Afrânio. Noções de história da educação. São Paulo : Nacional, 1933. 282 p.
(Biblioteca Pedagógica Brasileira. Série 3, Atualidades Pedagógicas, 5). [58]

PENNA, Antonio Gomes. História da psicologia no Rio de Janeiro. Rio de Janeiro : Imago,
1992. 158 p. p. 86-88 : Lourenço Filho. [59]

_______. Lourenço Filho e a história da psicologia no Brasil. In: MONARCHA, Carlos


(Org.). Lourenço Filho : outros aspectos, mesma obra. Campinas-SP : Mercado de
Letras; Marília : Curso de Pós-Graduação em Educação da FFC-Unesp/Marília, 1997.
p. 13-25. [60]

PEREGRINO JÚNIOR. Lourenço Filho, escritor. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço


Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Me-
lhoramentos, 1959. p. 182-189. (Obras Completas de Lourenço Filho, volume prelimi-
nar). [61]

PRAXEDES, Walter. A relação entre Lourenço Filho e Hélder Câmara nos anos trinta : uma
interpretação política. In: PILETTI, Nelson (Org.). Educação brasileira : a atualidade de
Lourenço Filho. São Paulo : FE-USP, 1999. p. 153-167. (Estudos e Documentos, v. 41). [62]

RENAULT, Abgar. Lourenço Filho e a pedagogia de Rui. In: UM EDUCADOR brasileiro :


Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São
Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 184-189. (Obras Completas de Lourenço Filho, volu-
me preliminar). [63]

SALEM, Nazira. História da literatura infantil. São Paulo : Mestre Jou, 1970. 198 p. [64]

SAMPAIO, Sílvia Saviano. Lourenço Filho e a reforma da instrução pública no Ceará :


1922-1923. In: PILETTI, Nelson (Org.). Educação brasileira : a atualidade de Lourenço
Filho. São Paulo : FE-USP, 1999. p. 61-75. (Estudos e Documentos, v. 41). [65]

SILVEIRA, Juracy. A influência de Lourenço Filho no Distrito Federal. In: UM EDUCADOR


brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Edu-
cação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 73-82. (Obras Completas de Lourenço Fi-
lho, volume preliminar). [66]

SOUZA, J. Moreira. Lourenço Filho no Ceará. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço


Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo :
Melhoramentos, 1959. p. 45-64. (Obras Completas de Lourenço Filho, volume preli-
minar). [67]

SUMÁRIO cronológico. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar orga-
nizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p.
228-230. (Obras Completas de Lourenço Filho, volume preliminar). [68]

TEIXEIRA, Anísio. Lourenço Filho e a educação. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço


Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melho-
ramentos, 1959. p. 65-68. (Obras Completas de Lourenço Filho, volume preliminar). [69]

VENANCIO FILHO, Alberto. Lourenço Filho, um educador brasileiro. In: PILETTI, Nelson
(Org.). Educação brasileira : a atualidade de Lourenço Filho. São Paulo : FE-USP, 1999.
p. 9-37. (Estudos e Documentos, v. 41). [70]

Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra 143


VENÂNCIO FILHO, Francisco. Notas de educação. Rio de Janeiro : Calvino Filho, 1933.
172 p. p. 13-18 : [resenha] LOURENÇO FILHO, M. B. Introdução ao estudo da Escola
Nova. São Paulo : Melhoramentos, 1930. (Bibliotheca de Educação, v. 11). [71]

_______. Notas de educação. Rio de Janeiro : Calvino Filho, 1933. 172 p. p. 36-39 : [rese-
nha] SÃO PAULO (Estado). Directoria Geral de Ensino do Estado de S. Paulo. Estatística
escolar de 1930. São Paulo, [1930]. [72]

VIDAL, Diana Gonçalves. Lourenço Filho e a formação para o magistério no Instituto de


Educação do Distrito Federal (1932-1937). In: PILETTI, Nelson (Org.). Educação brasi-
leira : a atualidade de Lourenço Filho. São Paulo : FE-USP, 1999. p. 77-101. (Estudos e
Documentos, v. 41). [73]

144 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


3. Dissertações, teses
e relatórios de pesquisas

BERTOLETTI, Estela Natalina Mantovani. Cartilha do Povo e Upa, Cavalinho! : o projeto de


alfabetização de Lourenço Filho. Marília, 1997. Dissertação (Mestrado em Educação) –
Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista/Campus de Marília.
[74]

CAVALCANTE, Maria Juraci Maia. João Hyppolyto de Azevedo e Sá : um educador cearense;


uma investigação sobre seu desaparecimento da história da Reforma “Lourenço Filho”
e da educação no Ceará. Fortaleza, 1998. 253 p. Tese (concurso Professor Titular) –
Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará. [75]

INGBERMAN, Yara K. Análise neuropsicológica do Teste ABC de Lourenço Filho. São Paulo,
1990. 168 p. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo. [76]

MATE, Cecília Hana. Dimensões da educação paulista nos anos 20 : inquirindo, reforman-
do, legitimando uma escola nova. São Paulo, 1991. 120 p. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. [77]

_______. Um projeto de educação nacional : o discurso da racionalidade produzindo um


modelo de escola para São Paulo dos anos 30. Assis, 1998. 185 p. Tese (Doutorado em
História) – FCL-Unesp. [78]

MONARCHA, Carlos. Lourenço Filho e a organização da psicologia aplicada à Educação


(São Paulo: 1921-1934). Marília : Unesp, 1998. 33 p. Monografia ganhadora do Prêmio
Lourenço Filho, conferido pela Academia Brasileira de Educação. [79]

NOGUEIRA, Raimundo Frota de Sá. A prática pedagógica de Lourenço Filho no Ceará.


Fortaleza, 1985. 229 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Educação,
Universidade Federal do Ceará. [80]

OLIVEIRA, Márcio Antônio de. Lourenço Filho : re-memoração. Rio de Janeiro, 1978. 63 p.
Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Rio de Janeiro. [81]

Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra 145


PAVÃO, Zélia Milleo. Análise estatística dos Testes ABC aplicados em Curitiba. Curitiba,
1957. Tese (Livre-docência) – Universidade do Paraná, FFCL. [82]

PENNA, Antonio Gomes. História da Psicologia : apontamentos sobre as fontes e sobre


algumas das figuras mais expressivas da psicologia na cidade do Rio de Janeiro (II). Rio
de Janeiro : Isop, Centro de Pós-Graduação em Psicologia, 1986. 40 p. [83]

SAMPAIO, Silvia Saviano. Lourenço Filho e a reforma da instrução pública no Ceará :


1922-1923. São Paulo, 1983. 230 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo. [84]

SILVA, Hélio R. S. Lourenço Filho : um intelectual modernista. Rio de Janeiro : Inep/Iesae,


1984. 23 p. [85]

SILVA, Hélio R. S. et al. Os pioneiros da educação : atualidade de Lourenço Filho. Rio de


Janeiro : FGV/Iesae, [1983]. 140 p. Relatório de Pesquisa. [86]

TEIXEIRA, Marieta Cruz Dias. Um estudo sobre o discurso administrativo de Lourenço Fi-
lho. Rio de Janeiro, 1982. 173 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Instituto de
Estudos Avançados em Educação, Departamento de Administração de Sistemas Educa-
cionais. [87]

146 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


4. Artigos em periódicos

ALBUQUERQUE, Irene de. A Lourenço Filho, o mestre, afetuosamente. Boletim Informati-


vo da Fundação do Livro Infantil e Juvenil, Rio de Janeiro, n. 10, p. 5-7, ago. 1970. [88]

ALVES, Alberto A. Pedagogía social. Enciclopedia de Educación, Montevideo, Uruguay,


Imprenta Nacional, Epoca III, v. 8, n. 1, p. 55-56, ene. 1948. [89]

ARQUIVOS BRASILEIROS DE PSICOLOGIA APLICADA. Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, jul./


set. 1971. 172 p. Número dedicado à memória do Prof. Lourenço Filho. [90]

ATHAYDE, Tristão de. A escola nova. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17 ago. 1961. 1. cad.
p. 6. [91]

_______. O livro novo. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 18 ago. 1961. 1. cad. p. 6. [92]

AUGRAS, Monique. O homem e o mestre : dados biográficos [Lourenço Filho]. Arquivos


Brasileiros de Psicologia Aplicada, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 9-12, set. 1971. [93]

AZEVEDO, Fernando de. Diálogo de uma vida com a educação. Revista Brasileira de Estu-
dos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 29, n. 69, p. 19-30, jan./mar. 1958. [94]

BARRETO, P. Bibliographia de Lourenço Filho : Joaseiro do Padre Cicero... O Estado de S.


Paulo, São Paulo, 11 set. 1926. [95]

BEEBE-CENTER, J. C. Educational psychology in South-America. Psychological Bulletin,


Cambridge, Mass., v. 38, n. 8, p. 627-667, p. 640, oct. 1941. [96]

BONOW, Iva Waisberg. Atualidade de Lourenço Filho na Psicologia. Arquivos Brasileiros


de Psicologia Aplicada, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 13-20, jul./set. 1971. [97]

CAMARA, Gilberto. Instrução pública, reforma do ensino. In: ALMANACH do Estado do


Ceará para o anno de 1924. Fortaleza : Typ. Gadelha, 1924. 402 p. p. 27-29. [98]

Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra 147


CAMARA, Gilberto. Joaseiro do Padre Cicero : “Scenas e quadros do fanatismo no Nordes-
te”. Correio do Ceará, Fortaleza, 24 set. 1926. [99]

CAVALCANTE, Maria Juraci Maia. Lourenço Filho : um missionário paulista no Ceará. Re-
vista do Instituto do Ceará, Fortaleza, tomo CXI, ano CXI, v. 111, p. 345-348, 1997. [100]

COMENTÁRIOS sobre o livro “A pedagogia de Rui Barbosa”, de Lourenço Filho. Educação,


Rio de Janeiro, n. 45, p. 43, set. 1954. [101]

COUTINHO, S. Galeão. A vida das idéias : Lourenço Filho, Joaseiro do Padre Cicero. A
Gazeta, São Paulo, 19 out. 1926. p. 3. [102]

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5. Verbetes de dicionários
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154 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


6. Depoimentos e necrológios

ABE evoca Lourenço Filho. Informativo da Fundação Getúlio Vargas, v. 3, n. 8, p. 53-61,


ago. 1971. [172]

AMARAL, Pedro Ferraz. Depoimento no “Ciclo Lourenço Filho”, 18 out. 1979. [s.n.t.] [173]

COLAPSO cardíaco mata professor brasileiro. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 4 ago.
1970. 1o cad., p. 4. [174]

FALECIMENTO do Professor Lourenço Filho. Informativo da Fundação Getúlio Vargas, v.


2, n. 8, p. 1-100, ago. 1970. [175]

HOMENAGEM a Lourenço Filho. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janei-


ro, v. 54, n. 119, p. 98-121, jul./set. 1970. [176]

LOURENÇO Filho foi sepultado. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 5 ago. 1970. 1o Caderno,
p. 13. [177]

LOURENÇO Filho morre duas horas antes de palestra sobre sua obra no MEC. Jornal do
Brasil, Rio de Janeiro, 4 ago. 1970. 1o cad.: Gentes, p. 4. [178]

MANUEL Lourenço Filho. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 4 ago. 1970. 1o cad., p. 7. [179]

MARINS, Francisco. Discurso de agradecimento em nome dos doze autores premiados na


entrega do “Prêmio Lourenço Filho” no salão nobre da Fiesp. São Paulo, 1987. [180]

PLOEGER, Alfried Karl. Discurso proferido durante a solenidade do “Prêmio Lourenço Fi-
lho”, no salão nobre da Fiesp, 3 set. 1987. São Paulo, 1987. [181]

PROFESSOR Lourenço Filho. O Estado de S. Paulo, 5 ago. 1970. p. 6. [182]

PROFESSOR Lourenço Filho. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 31, n. 123,
p. 286, jul./set. 1970. [183]

Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra 155


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SAUDADES : Lourenço Filho. Revista da Academia Paulista de Letras, São Paulo, v. 27, n.
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SEMINÉRIO, Franco Lo Presti. In memoriam (Lourenço Filho). Arquivos Brasileiros de Psi-


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156 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


7. Referências a Lourenço
Filho e sua obra

x 7.1 Livros
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– Testes para a medida do desenvolvimento da inteligência, [de] Alfred Binet e Th.
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Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra 159


VIANNA, Aurélio, FRAIZ, Priscila. Conversa entre amigos : correspondência escolhida
entre Anísio Teixeira e Monteiro Lobato. Salvador : Fundação Cultural do Estado da
Bahia; Rio de Janeiro : Fundação Getúlio Vargas/CPDOC, 1986. 116 p. [232]

x 7.2 Capítulos de livros


CARVALHO, Marta Maria Chagas de. Educação e política nos anos 20 : a desilusão com a
República e o entusiasmo pela educação. In: DE LORENZO, Helena Carvalho, COSTA,
Wilma Peres da (Org.). A década de 1920 e as origens do Brasil moderno. São Paulo : Ed.
da Unesp, 1997. 254 p. p. 115-132. [233]

_______. A Escola Nova e o impresso : um estudo sobre estratégias editoriais de difusão do


escolanovismo no Brasil. In: FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Modos de ler, formas
de escrever : estudos de história da leitura e da escrita no Brasil. Belo Horizonte : Au-
têntica, 1998. 142 p. p. 65-86. [234]

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Figura 42 – Capa de
Cronologia e biobibliografia
do professor M. B.
Lourenço Filho, de Ruy
Lourenço Filho, publicado
em 1996.

168 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Figura 43 – Capa de
Lourenço Filho: outros
aspectos, mesma obra,
publicado em 1997.

Fig. 44 – Capa de
Educação brasileira: a
atualidade de Lourenço
Filho, publicado em 1999
na série Estudos e
Documentos, v. 41.

Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra 169


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Figura 45 – Lourenço Filho (à esquerda), Anísio Teixeira e Antonio Ferreira de Almeida Júnior no Instituto de
Educação do Rio de Janeiro, entre 1932-1938. (Arquivo Lourenço Filho, CPDOC-FGV/RJ).
Memória pessoal e história
da educação: o arquivo
Lourenço Filho

Luciana Quillet Heymann

A doação do arquivo pessoal de Manoel Bergström Lourenço Filho ao CPDOC,


efetuada por seu filho, Ruy Lourenço Filho, em junho de 1980, e a abertura do acervo à
consulta, após ter sido submetido a todas as etapas do processo de organização, já em
março de 1983, constituíram, sem dúvida, dois momentos fundamentais para a pesqui-
sa em história da educação no Brasil. Correspondem a movimentos distintos, mas que
apenas combinados encontram sua plena realização. O primeiro diz respeito à esfera
privada, no qual é decidida a entrega dos documentos de um familiar a uma instituição
de guarda, e o segundo, à esfera pública, na qual o pesquisador vai ter acesso à memó-
ria já tornada fonte. No caso em questão, possibilitaram trazer a público o arquivo
pessoal de uma personalidade cuja trajetória marcou de maneira decisiva os rumos da
educação brasileira.
Mas qual a peculiaridade de um arquivo pessoal, que o faz diferente e único
em relação às inúmeras fontes às quais se pode recorrer para o estudo da vida e atuação
de determinada pessoa? Segundo a definição mais corrente, os arquivos pessoais são
conjuntos documentais acumulados por uma pessoa física no exercício de suas ativida-
des, sejam elas de natureza pública ou privada. Fruto de um processo de seleção e
guarda operado pelo titular no universo de documentos produzidos ou recebidos por
ele, essa documentação fala, portanto, dos interesses, atuações, posicionamentos e,
eventualmente, idiossincrasias de quem os acumulou. Além disso, fala de redes de
relações, de trocas interpessoais, dos valores que circulam em determinado campo e
dos mecanismos de tomada de decisão dos agentes, muitas vezes submetidos a influên-
cias diferenciadas e insuspeitas para o observador que se atém ao produto final das
suas ações, vale dizer, às políticas implementadas, à legislação aprovada ou ao discur-
so oficial proferido em determinada cerimônia, no caso de estarmos lidando com ar-
quivos de homens públicos.
De fato, ao analisarmos o conteúdo da maioria dos arquivos pessoais, vemos
que eles se distinguem, em primeiro lugar, pela correspondência, fruto da atividade epistolar
de seus titulares. Nada mais pessoal do que as cartas trocadas entre amigos, pares, famili-
ares, correligionários. Nessa documentação, é possível observarmos a expressão das opini-
ões dos missivistas, a confissão das pressões a que estão submetidos, a troca de idéias
exercendo influências recíprocas.

Arquivo Lourenço Filho 173


Em segundo lugar, são arquivos que trazem também, geralmente, rascunhos,
fragmentos, versões, da autoria de seus titulares, reveladores de um processo de maturação
intelectual que pode ou não culminar na produção de um texto acabado.
No caso do Arquivo Lourenço Filho, todas essas possibilidades estão contem-
pladas e refletem-se no tipo de organização adotada para os cerca de 2.400 documentos
manuscritos e datilografados do arquivo, que embora o caracterizem como um arquivo de
pequeno porte dentro do acervo do CPDOC, têm a peculiaridade de permitir a reconstituição
de sua trajetória desde o início de suas atividades como educador. O período abrangido
pela documentação remonta, na verdade, a 1873, data anterior ao nascimento do titular,
chegando ao ano de sua morte, 1970.
Vejamos mais detalhadamente o seu conteúdo, seguindo as séries adotadas na
sua organização. A Série Correspondência espelha exatamente as trocas epistolares, nas
quais se revelam tanto os interesses e atividades do titular quanto os interlocutores que
fizeram parte de seu círculo pessoal ou profissional. O índice onomástico dos correspon-
dentes mais assíduos ajuda-nos a delinear esse círculo e refazer parte do diálogo que unia
a intelectualidade brasileira em torno da temática educacional. Nesse sentido, vale desta-
car a presença de Anísio Teixeira, Donald Pierson, Fernando de Azevedo e Gustavo
Capanema, entre outros, nessa relação.
Já a Série Temática, composta de dossiês referentes às instituições nas quais
Lourenço Filho trabalhou ou a assuntos ligados à Educação permite visualizar, de maneira
bastante direta, a atuação profissional do titular, sua inserção no cenário político e educa-
cional do País. Encontram-se nesse conjunto dossiês sobre a Diretoria de Instrução Pública
do Ceará, o Instituto de Educação do Rio de Janeiro (que reúne o maior volume de docu-
mentos do arquivo), o Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, o Departamento Nacio-
nal de Educação, a Unesco, bem como sobre os Testes ABC, alfabetização de adultos, lite-
ratura infantil, Universidade do Ar, entre vários outros.
No caso da Série Produção Intelectual, encontramos exatamente os trabalhos,
artigos, estudos ou relatórios produzidos por Lourenço Filho ou por terceiros, trabalhos
que, como o restante da documentação do arquivo, não esgotam o que foi produzido ou
recebido pelo titular, mas espelham o que foi objeto de acumulação em algum momento
da sua vida e manteve-se no conjunto documental até o momento de sua doação, esca-
pando às seleções, triagens e dispersões que freqüentemente atingem o papelório de uma
figura pública.
O arquivo possui ainda uma Série Recortes de Jornais, compreendendo, segun-
do a mesma lógica, os cerca de 700 recortes de jornais ou revistas guardados pelo titular.
Não devemos esquecer o material impresso que integra igualmente o arqui-
vo, constituído por 83 livros e 112 folhetos, tratando exclusivamente da área da Educa-
ção e contando com obras teóricas, relatos de experiências profissionais, legislação,
registros sobre a Campanha de Alfabetização de Adultos, etc. Merece menção a presen-
ça, entre esses volumes, de diversos números da Série Biblioteca de Educação, organi-
zada por Lourenço Filho e editada, desde 1927, pela Companhia Melhoramentos de
São Paulo.
Quanto ao material visual, o arquivo Lourenço Filho possui cerca de 1.200
fotografias e 41 cartões postais, com datas que variam entre os anos de 1922 e 1970. Além
do registro de atividades do titular, como é o caso de fotos de seminários e conferências dos
quais participou, os documentos apresentam aspectos da atividade educacional no Brasil,
por meio de imagens de escolas, grupos de alunos, campanhas nacionais de educação
entre as décadas de 1930 e 1940 e ensino técnico e rural, entre outras.
Com essa breve descrição já é possível perceber a riqueza do material que com-
põe o Arquivo Lourenço Filho, que vem sendo amplamente consultado pelos pesquisadores
interessados na história da educação que acorrem ao CPDOC. Como medida de preservação,

174 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


para evitar o manuseio dos originais, e como forma de disseminar as informações de ma-
neira mais eficiente, o arquivo foi microfilmado.
Vale mencionar que a instituição reúne um conjunto bastante significativo
de arquivos que tratam dessa temática, destacando-se, juntamente com o de Lourenço
Filho, os de Anísio Teixeira, Gustavo Capanema e Clemente Mariani. Essa concentra-
ção é fruto de uma política da instituição, que privilegiou a temática nas decisões
relativas a sua linha de acervo, e traz importantes dividendos para o trabalho de pes-
quisa. De fato, é notável a complementaridade entre informações presentes nos vários
arquivos, fruto de uma coincidência temporal e temática das atuações de seus titula-
res, mas também, e principalmente, do fato de tratarem-se de pessoas que formavam
uma rede de relações, trocando cartas, funcionando como referência de leitura um
para o outro ou mesmo trabalhando juntos. Apenas como exemplo, lembramos que
Lourenço Filho foi nomeado diretor-geral do Departamento Nacional de Educação, em
1937 e, a seguir, diretor do recém-criado Inep, em 1938, na gestão de Gustavo Capanema
no Ministério da Educação e Saúde. Já no período em que Clemente Mariani ocupou a
pasta, Lourenço foi mais uma vez empossado na direção-geral do Departamento Nacio-
nal de Educação. As relações entre este e Anísio Teixeira dizem respeito à própria
natureza de suas trajetórias e interesses profissionais. É interessante perceber, por exem-
plo, que além de encontrarmos cartas trocadas entre os dois em ambos os arquivos,
eles também possuíam correspondentes comuns, como é o caso de Fernando de Azeve-
do e Donald Pierson, apontando mais uma vez na direção das redes que a correspon-
dência permite recompor.
Nesse sentido, apresentamos ao final deste texto uma lista de documentos ou
dossiês que fazem referência a Lourenço Filho, dentro dos três arquivos mencionados.
Essa lista, embora certamente não esgote a presença de Lourenço Filho no acervo do
CPDOC (não podemos esquecer que citamos apenas os conjuntos que trazem seu nome
na composição dos resumos correspondentes), pode ajudar os pesquisadores interessa-
dos na sua biografia e produção acadêmica.
Finalmente, vale destacar o mérito da iniciativa conjunta do Curso de Pós-
Graduação em Educação da Unesp/Marília e da Faculdade de Educação da Unicamp,
para a realização da Série Fontes. Trata-se de importante contribuição no sentido da difu-
são de informações de interesse para a pesquisa, facilitando e estimulando, de maneira
muito oportuna, a produção de reflexões no campo da educação e da cultura.

Arquivo Lourenço Filho 175


Figura 46 – Carta de Lourenço Filho, diretor do Instituto de Educação, ao ministro da Educação e Saúde,
Gustavo Capanema, recusando convite para assumir a direção do Departamento Nacional da Educação.
Segundo o missivista, a aceitação do convite estava condicionada à aprovação de uma reforma em

176 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


andamento na Câmara. Rio de Janeiro, 13 de Janeiro de 1936 (Arquivo Gustavo Capanema/Série b/
Lourenço Filho, CPDOC-FGV/RJ).

Arquivo Lourenço Filho 177


Série correspondência

(continua)

CÓDIGO RESUMO Nº DE FOLHAS

LF 22.10.07 CORRESPONDÊNCIA (26) a Lourenço Filho contendo 33+1 cópia


C pedidos de apresentação, de transferência de cargos e
ainda de resolução de pequenos problemas acadêmicos,
destacando-se o doc. 6 apresentando Lourenço Filho a
Osvaldo Aranha, embaixador do Brasil em Washington.
Joazeiro, Fortaleza.
De: 7/1/1922 a 15/10/1961

LF 24.01.04 CORRESPONDÊNCIA (25) entre Lourenço Filho e 26


C amigos e familiares destacando-se o doc. 2 informando
a Lourenço Filho acerca da situação do ensino no Ceará;
o doc. 3 agradecendo a Lourenço Filho a aceitação do
convite para montar uma biblioteca educacional pelas
Edições Melhoramentos; os docs. 4 e 5 felicitando
Lourenço Filho pelo nascimento de seu primeiro filho;
o doc. 9 relatando a Lindolfo Collor a cerimônia de
formatura do curso primário do seu filho Rui; o doc. 17
informando a Lourenço Filho acerca das atividades
técnicas do CPOE do Rio Grande do Sul desempenhadas
no decorrer de ano de 1944; o doc. 18 agradecendo pelo
auxílio dado a Lourenço Filho na elaboração de um
quadro, requerido pela Unesco, sobre a educação no
Brasil; o doc. 19 agradecendo a atenção que Lourenço
Filho dispensou a Robert King Hall, durante o período
em que este esteve como visitante na Faculdade de
Filosofia do Rio de Janeiro; o doc. 20 contendo
informações sobre a contribuição das atividades de
educação fundamental do Crefal; o doc. 23 em que
Lourenço Filho expõe ao seu filho Rui aspectos sobre a
posição metodológica da economia; o doc. 24
respondendo a sua cunhada Maria sobre a venda de uma
fazenda. Fortaleza, São Paulo.
De: 4/1/1924 a 10/12/1964

LF 25.02.04 SAMPAIO DÓRIA, Antonio Sampaio 4


C Cartas (4) a Lourenço Filho, destacando-se o doc. 1
comunicando a Lourenço Filho a decisão de se dedicar

Arquivo Lourenço Filho 179


(continuação)

a negócios bancários em Santos; o doc. 2 em que solicita


a Lourenço Filho que dê encaminhamento legal ao
pedido de exoneração do cargo que ocupava em
Piracicaba. Santos, São Paulo.
De: 4/2/1925 a 5/11/1932

LF 25.08.25 CORRESPONDÊNCIA (64) contendo agradecimentos pela 90+8 anexos


C oferta de livros, apreciações críticas de obras e
requisição de artigos de Lourenço Filho, destacando-se
os docs. 32, 35, 36 e 37 referentes à participação de
Lourenço Filho na Encyclopedia of Modern Education.
Fortaleza, Rio de Janeiro.
De: 25/8/1925 a 28/2/1962

LF 26.07.19 CORRESPONDÊNCIA (25) referente a transações 27+1 anexo


C editoriais, destacando-se os docs. 1, 2 e 3 sobre o livro
Joazeiro do Padre Cícero; os docs. 6 e 7 sobre os Testes
ABC; os docs. 14, 15, 16, 22 e 23 relativos à colaboração
de Lourenço Filho na obra As ciências no Brasil.
São Paulo, Rio de Janeiro.
De: 19/7/1926 a 10/8/1961

LF 29.02.05 CORRESPONDÊNCIA (5) entre Lourenço Filho e Ferrière 6


C incluindo-se o doc. 1 felicitando Lourenço Filho pela
criação de uma escola experimental anexa à escola
normal e autorizando Lourenço Filho a traduzir o livro
Lei biogenética e Escola Nova do espanhol para o
português; o doc. 2 em que Lourenço Filho envia os
direitos autorais do livro traduzido; o doc. 3 através do
qual Ferrière envia o recibo dos direitos autorais pela
tradução de tal livro; o doc. 4 felicitando Lourenço
Filho pela sua posse como diretor do ensino público
de São Paulo e relatando a Lourenço Filho a sua rápida
estada no Rio de Janeiro; o doc. 5 pedindo a Lourenço
Filho para divulgar no Brasil a campanha pelas
crianças pobres patrocinada pela Cruz Vermelha Suíça,
pedindo ainda a interferência de Lourenço Filho no
auxílio de um protegido judeu que deseja emigrar para
o Brasil. Genebra, São Paulo.
De: 5/2/1929 a 30/11/1941

LF 30.08.18 ANTIPOFF, Helena 4


C Cartas (3) a Lourenço Filho referentes a Testes de
Inteligência e a sua utilização para distribuir os alunos
por várias turmas. Belo Horizonte.
De: 18/8/1930 a 30/11/1930

LF 30.12.11 CORRESPONDÊNCIA (10) sobre assuntos relacionados à 12 +5 anexos


C Academia Paulista de Letras, destacando-se os
documentos 5, 6, 7, 8 e 9 referentes à organização do
Concurso de Ensaios de 1961. São Paulo, Rio de Janeiro.
De: 11/12/1930 a 9/11/1964

LF 30/31.05.15 CORRESPONDÊNCIA (9) entre Lourenço Filho e Anísio 14+1+1


C Teixeira, destacando-se os docs. 1 e 2 em que Anísio cópia, anexo
pede a opinião de Lourenço Filho sobre uma escola para

180 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
crianças anormais em Vila Mariana-SP e ainda dá
impressões gerais, sobre as repercussões do Movimento
de 1930 sobre a educação; o doc. 3 enviando a crítica
que Anísio fez para o jornal A Tarde sobre o livro de
Lourenço Filho Introdução à Escola Nova; o doc. 4
designando Lourenço Filho para constituir a comissão
que representará o Distrito Federal na V Conferência
Nacional de Educação; o doc. 5 apresentando Lourenço
Filho, então diretor do Instituto de Educação, aos EUA;
e o doc. 6 em que Anísio dá as suas impressões sobre
a educação nos EUA. Rio de Janeiro, Salvador.
De: 30-31/5/15 a 7/4/1935

LF 32.07.25 CORRESPONDÊNCIA (17) relativa à vida funcional e à 19+1 cópia


C participação em comissões e bancas examinadoras,
destacando-se os docs. 1 e 2 contendo a demissão e a
nomeação de Lourenço Filho para a direção do
Departamento de Educação; o doc. 6 contendo o
agradecimento de Lourenço Filho pela sua nomeação
como professor honorário da Faculdade de Educação
da Universidade Mayor de San Marcos de Lima; os
docs. 10, 11 e 12 relativos ao convite feito pela Faculdade
de Filosofia da Universidade do Paraná para que
Lourenço Filho integrasse a comissão examinadora do
concurso à cátedra de Estatística Geral e Aplicada
do curso de Ciências Sociais. Rio de Janeiro, São Paulo.
De: 25/7/1932 a 8/11/1964

LF 33.03.03 CORRESPONDÊNCIA (20) entre Lourenço Filho e diversas 22+1 anexo


C pessoas destacando-se os docs. 3 e 4 referentes ao envio
à Diretoria da Universidade do Rio de Janeiro, da
relação da matéria lecionada, a constar nas segundas e
terceiras provas parciais; os docs. 5 e 6 requisitando e
enviando respectivamente um relatório do período em
que Lourenço Filho dirigia a Instrução Pública de
São Paulo; o doc. 11 referente a consulta do Senac
solicitando esclarecimentos sobre o conceito de
aprendizagem; o doc. 12 pedindo o parecer de
Lourenço Filho sobre o projeto de criação de um
instituto pedagógico junto à Faculdade de Filosofia de
Universidade de São Paulo; o doc. 14 enviando a
Lourenço Filho um filme educativo utilizado pelo
Departamento de Interior do governo dos EUA, na
educação dos indígenas americanos. Em anexo,
cartões (16) diversos. Rio de Janeiro, Petrópolis.
De: 3/3/1933 a 18/10/1961

LF 33.08.00 CORRESPONDÊNCIA (13) relativa à publicação do 23+5 anexos


C trabalho Testes ABC, destacando-se o doc. 1 contendo a
comunicação enviada por Lourenço Filho ao X Congresso
Internacional de Psicologia em Copenhague; os docs. 6, 7,
8, 9, 10, 11 e 13 contendo consultas sobre a utilização
dos testes; o doc. 12 autorizando a tradução e a publicação
desse trabalho em inglês. Copenhague, Worcester.
De: .../8/1933 a 20/12/1961

Arquivo Lourenço Filho 181


(continuação)
LF 35.01.22 CORRESPONDÊNCIA (4) entre Lourenço Filho e Gustavo 6+4 cópias
C Capanema, incluindo-se o doc. 1 enviando votos de
grata permanência nos EUA a Lourenço Filho e
pedindo-lhe que obtenha dados sobre a organização
dos institutos americanos de pedagogia; o doc. 2
pedindo que Lourenço Filho, então presidente da
Comissão de Literatura Infantil, enviasse ao Ministério
o relatório das atividades dessa comissão no ano de
1936; o doc. 3 requisitando ao ministro Capanema
verba para o custeio de estudos técnicos sobre o
ensino realizado por comissões especiais e para a
contratação de pessoal para a instalação das Delegacias
Federais de Educação e das Divisões; e o doc. 4
requisitando ao Inep, então sob a direção de Lourenço
Filho, a elaboração de um plano definitivo da publicação
dos mais importantes textos pedagógicos. Rio de Janeiro.
De: 22/1/1935 a 11/9/1945

LF 35.04.10 CORRESPONDÊNCIA (9) contendo homenagens a 10+2 anexos


C Lourenço Filho, destacando-se os docs. 3, 4, 5 e 6 sobre
uma escola boliviana com o nome de Lourenço Filho.
São Paulo, Aracaju.
De: 10/4/1935 a 25/9/1964

LF 36.06.01 CORRESPONDÊNCIA (12) sobre assuntos relativos à 18+6 anexos


C Comissão de Literatura Infantil, destacando-se o doc. 3
referente à realização de um concurso de livros infantis
em 1936; os docs. 4, 5 e 6 referentes à organização de
programas radiofônicos destinados ao questionário do
Bureau International d’Education sobre a literatura
infantil brasileira. Rio de Janeiro.
De: 1º/6/1936 a 23/6/1938

LF 36.08.10 CORRESPONDÊNCIA (22) referente à participação de 30+7 anexos


C Lourenço Filho em conferências, seminários e palestras,
destacando-se o doc. 4 relativo ao VIII Congresso
Americano de Ciências; os docs. 6, 7 e 8 sobre a missão
cultural no Paraguai; os docs. 10, 11, 14 e 19 relativos a
reuniões do Conselho Cultural Interamericano; os
docs. 16, 20 e 21 referentes à jornadas sobre pedagogia
universitária na Faculdade de Filosofia e Letras da
Universidade Nacional de Tucuman. Buenos Aires.
De: 10/8/1936 a 26/9/1964

LF 36.11.21 CORRESPONDÊNCIA (8) entre Lourenço Filho e Fernando 10+4 anexos


C de Azevedo destacando-se os docs. 4, 5, 6, 7 e 8
referentes à colaboração de Lourenço Filho no volume
As ciências no Brasil, através do artigo sobre a
psicologia no Brasil; o doc. 3 referente ao projeto da
comissão de Diretrizes e Bases e a lista de nomes que
nela tomarão parte. São Paulo, Rio de Janeiro.
De: 21/11/1936 a 27/8/1953

LF 36.12.30 BRAGA, Murilo (?) 6


C Cartas (3) a Lourenço Filho dando notícias gerais sobre o
Instituto de Educação, sobre os familiares de Lourenço

182 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
Filho e ainda sobre a reforma do Ministério de
Educação. Rio de Janeiro.
De: 30/12/1936 a 15/1/1937

LF 37.01.06 MARINHO, Heloísa 7+2 cópias


C Cartas (4) a Lourenço Filho incluindo os docs. 1, 2 e 3
referentes ao encontro do professor e Srª Heloísa
Marinho na Alemanha; e o doc. 4 sobre o regresso de
Heloísa ao Brasil. Frankfurt.
De: 6/1/1937 a 22/1/1937

LF 37.04.05 AMAZONAS, Joaquim 5+10 anexos


C Correspondência (3) a Lourenço Filho referente à eleição
para renovação de um terço do Conselho Técnico da
Faculdade de Direito de Recife. Recife.
De: 5/4/1937 a 7/4/1937

LF 37.07.29 CORRESPONDÊNCIA (4) entre Lourenço Filho e Rui 14


C Carrington Simões da Costa tratando especialmente da
aplicação dos Testes ABC nas escolas portuguesas e da
troca de impressões sobre livros e artigos por eles
permutados. Braga (Portugal), Rio de Janeiro.
De: 29/7/1937 a 2/4/1938

LF 43.06.22 PIERSON, Donald 8+7 anexos


C Cartas (5) a Lourenço Filho tratando de assuntos
relacionados à Escola Livre de Sociologia e Política de
São Paulo, incluindo-se os docs. 1 e 2 referentes aos
artigos “Competição e conflito” e “Acomodação e
Assimilação” escritos por Donald Pierson; o doc. 3
discutindo os pontos acerca da tradução do livro de
Linton, realizada por Pierson; e o doc. 5 refere-se a
sugestões e opiniões sobre o curso de Sociologia.
São Paulo.
De: 22/6/1943 a 11/4/1945

LF 43.09.11 CORRESPONDÊNCIA (3) referente ao ensino de Inglês 4


C no Brasil, destacando-se os docs. 1 e 2 relativos à
vinda de representante da comissão de estudos de
língua inglesa ao Brasil. Washington, Massachusetts.
De: 11/9/1943 a 14/9/1943

LF 45.03.07 LATOUR, Jorge 1+10 anexos


C Cartão a Lourenço Filho, encaminhando-lhe um
memorandum contendo os itens do projeto de criação
do Instituto Barão do Rio Branco, anexo ao Itamarati.
Rio de Janeiro.

LF 47.01.18 CARTAS (3) entre Nelson de Melo e M. Carvalho, 4+1 cópia


C responsável pela correspondência particular de Lourenço
Filho, então diretor-geral do DNE, referentes ao
julgamento do Conselho Nacional de Educação sobre um
incidente ocorrido entre Nelson de Melo e uma escola
americana, julgamento do qual Lourenço Filho foi o
relator. Rio de Janeiro.
De: 18/1/1947 a 20/1/1947

Arquivo Lourenço Filho 183


(conclusão)
LF 48.11.03 CORRESPONDÊNCIA (3) ao Ministro da Educação e 5+4 cópias
C Saúde, Clemente Mariani, destacando-se os docs. 1 e 2
com informações sobre o nacionalismo argentino e a
propaganda rosista. Rio de Janeiro.
De: 3/11/1948 a 28/4/1949

LF 58.10.28 CORRESPONDÊNCIA (7) entre Lourenço Filho e 8


C Francisco Larroyo acerca da colaboração de Lourenço
Filho na obra a ser publicada pelo Departamento de
Educação da Unesco sobre os fundamentos da educação.
De: 28/10/1958 a 2/6/1959

LF 59.12.26 CORRESPONDÊNCIA (8) relativa à publicação de livros 13


C infantis, destacando-se os docs. 1, 3, 5, 7 e 8 contendo
os pareceres críticos de Lourenço Filho sobre algumas
obras. Rio de Janeiro, São Paulo.
Obs.: O doc. 6 estava semidestruído, sendo elaborada
uma cópia datilografada pelo CPDOC.
De: 26/12/1959 a 1º/6/1964

184 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Índice onomástico
dos correspondentes
mais assíduos

NOME CÓDIGO DO DOSSIÊ

Anísio Teixeira LF 30/31.05.15


C
Antonio Sampaio Dória LF 25.02.04
C
Clemente Mariani LF 48.11.03
C
Donald Pierson LF 43.06.22
C
Fernando de Azevedo LF 36.11.21
c
Francisco Larroyo LF 58.10.28
c
Gustavo Capanema LF 35.01.22
c
Helena Antipoff LF 30.08.18
c
Heloísa Marinho LF 37.01.06
c
Joaquim Amazonas LF 37.04.05
c
Jorge Latour LF 45.03.07
c
Murilo Braga LF 13.12.30
C
Nelson de Melo LF 47.01.18
C
Rui Carrington Simões da Costa LF 37.07.29
C

Arquivo Lourenço Filho 185


Série temática

(continua)

CÓDIGO RESUMO Nº DE FOLHAS

LF/ABC DOCUMENTOS (66) referentes aos Testes ABC distribuídos


nas seguintes pastas:
Pasta I – Documento (27) contendo tabelas e testes 100
aplicados em crianças. [S.l.].
De: 6/8/1928 a 1931
Pasta II – Documentos (23) contendo procedimentos para a 138+cópias
realização dos testes: material e tabelas para medições.
Rio de Janeiro, São Paulo.
De: 1933 a 1934
Pasta III – Documentos (16) contendo anotações, 80
fichamentos de artigos e de livros sobre os testes
em psicologia. México.
De: 1934

LF/ADM.PUB. DOCUMENTOS (19) contendo um parecer sobre os decretos 58


PRIV. que criam uma entidade de formação de pessoal para a
administração pública e privada adscrita ao Dasp;
anotações e esquemas e bibliografia referentes a
administração escolar. Rio de Janeiro.
De: 4/7/1944

LF/ALF. DOCUMENTOS (53) referentes à Campanha de


ADULTOS Alfabetização de Adultos, distribuídos nas seguintes pastas:
Pasta I – Documentos (13) contendo o quadro de 36+38 cópias
organização do Serviço de Educação de Adultos, o Hino
do Alfabetizado, artigos e relatório estatístico sobre os
resultados da campanha de educação de adultos. Rio de
Janeiro, São Paulo.
De: 1947 a 1949
Pasta II – Documentos (15) contendo declarações variadas 60
sobre a campanha de alfabetização de adultos. Rio de
Janeiro, México.
De: 15/1/1947 a .../5/1948
Pasta III – Documentos (5) contendo material informativo 70+8 cópias
acerca do Seminário Interamericano de Alfabetização de
Adultos e do II Congresso Nacional de Educação de

Arquivo Lourenço Filho 187


(continuação)
Adultos. Petrópolis, Rio de Janeiro, etc.
De: 1949 a 1958
Pasta IV – Cartazes (12) colocados na mapoteca. 12
Pasta V – Relatório (1) das atividades do Serviço de 106
Educação de Adultos. Rio de Janeiro.
De: 1947
Pasta VI – Formulário (16) utilizado pelo Serviço de 39
Educação de Adultos. [S.l.].
De: 1949 a 1950

LF/C.I.E. DOCUMENTOS (5) relativos ao Congresso Inter-Ibero- 62


Americano de Educação, contendo o convite, o programa
das reuniões, o calendário, a ata final e o relatório
enviado ao reitor da Universidade do Brasil. Quito.
De: .../10/1954

LF/C.I.E.D.S.E DOCUMENTOS (11) relativos à Conferência Internacional 30+4 cópias


sobre Educação e Desenvolvimento Social e Econômico,
contendo relatórios das reuniões preparatórias e uma
agenda. Rio de Janeiro.
De: .../10/1959

LF/CNE DOCUMENTOS (10) relativos ao Conselho Nacional de 45+27 cópias


Educação contendo pareceres sobre alguns projetos e 18 anexos
atas de sessões do CNE. Rio de Janeiro.
De: 27/1/1937 a 26/10/1961

LF/COLAB. DOCUMENTOS (35) referentes à colaboração de Lourenço


REV. Filho em revistas especializadas, distribuídos nas
seguintes pastas:
Pasta I – Documentos (14) relativos à Review of 28+4 cópias
Education Research contendo correspondência, lista de
participantes e instruções para os colaboradores. Nova
York, Rio de Janeiro.
De: 13/10/1952 a .../6/1953
Pasta II – Documentos (21) relativos ao Year Book of 99+4 cópias
Education contendo correspondência e instruções para
os colaboradores. Nova York, Rio de Janeiro, etc.
De: 18/3/1954 a 1971

LF/D.E.EX. DOCUMENTOS (15) referentes à Divisão de Ensino do 54


Exército contendo planos de cursos, palestras e uma
conferência de Lourenço Filho no D.N.EX. [S.l.].
De: 1951 a 1956

LF/DIR.INST. DOCUMENTOS (144) referentes à Diretoria de Instrução 68+8


PUB.CE Pública do Ceará, distribuídos nas seguintes pastas: cópias
Pasta I – Documentos (31) relativos à legislação e à anexo
administração da educação no Ceará. Fortaleza, São
Paulo, etc.
De: 8/6/1922 a 10/1/1934
Pasta II – Relatórios (14) apresentados por regiões e 180
grupos escolares à Diretoria Geral de Instrução Pública.
Fortaleza.
De: 7/2/1922 a .../12/1923

188 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
Pasta III – Correspondência (40) sobre assuntos 68
administrativos. Fortaleza, São Paulo, etc.
De: 16/3/1922 a 9/4/1924
Pasta IV – Documentos (24) contendo dados estastísticos 186+1 anexo
relativos ao ensino no Ceará. Joazeiro, Fortaleza.
De: 1922/1923
Pasta V – Documentos (5) contendo anotações sobre o 105+1
histórico do ensino no Ceará. [S.l.]. cópia+anexo
De: 1918
Pasta VI – Documentos (3) relativos à reforma da Escola 31+7 cópias
Normal de Fortaleza. Fortaleza. 6 anexos
De: 25/4/1922 a 16/6/1922
Pasta VII – Documentos (5) incluindo memorial e 286
relatórios acerca da situação da instrução pública no
Ceará e dos planos de reforma. Fortaleza.
De: 25/5/1923 a 21/11/1923
Pasta VIII – Mapas (5) do Estado do Ceará. Obs: os mapas 1
encontram-se na mapoteca.
Pasta IX – Documentos (16) diversos referentes ao 19
período em que Lourenço Filho esteve à frente da
Direção do Ensino no Ceará. Fortaleza.
Pasta X – Documento (1) contendo uma recordação das 390
normalistas da formatura de 1923. Fortaleza.
De: 1923

LF/DIR.INST. DOCUMENTOS (79) referentes à Diretoria de Instrução


PUB.SP Pública de São Paulo distribuídos nas seguintes pastas:
Pasta I – Documentos (27) de caráter legislativo, 108+16 anexos
administrativo e estatístico. Em anexo (16) documentos
fotográficos. São Paulo.
De: 1929 a 1931
Pasta II – Relatórios (3) das atividades da Diretoria, 171
abrangendo o período de 1930/1933. São Paulo.
Pasta III – Correspondência (38) sobre assuntos 55
administrativos relacionados a esse órgão. Botucatu-SP.
De: 20/8/1924 a 26/10/1931
Pasta IV – Documentos (11) relacionados à reforma do 61
ensino normal em São Paulo. São Paulo.
De: 25/10/1927 a 12/10/1931

LF/DNE DOCUMENTOS (34) referentes ao Departamento Nacional


de Educação, distribuídos nas seguintes pastas:
Pasta I – Relatórios (5) mensais e anuais sobre os 112
trabalhos desse departamento. Rio de Janeiro.
De: 1937 a 1949
Pasta II – Testes (8) de vocabulário, séries numéricas, 51
informações gerais e de figuras. Rio de Janeiro.
De: 1947
Pasta III – Correspondência (21) relativa ao período em 37
que Lourenço Filho esteve à frente do DNE. Rio de Janeiro,
Belo Horizonte, etc.
De: 13/1/1935 a 31/1/1951

LF/ESC. DOCUMENTOS (7) contendo programas de psicologia e 33+12 cópias


NORMAL pedagogia. Piracicaba.
PIRACICABA De: .../3/1921 a 15/1/1925

Arquivo Lourenço Filho 189


(continuação)
LF/ESC. DOCUMENTOS (15) da Escola Normal da cidade de 122
NORMAL.SP São Paulo, incluindo programas, testes e um trabalho
sobre os vencimentos dos professores primários.
São Paulo.
De: 31/10/1920 a 27/5/1930

LF/EST.EDUC. DOCUMENTOS (7) contendo tabelas com dados referentes 14+1 cópia
à taxa de matrícula e à evasão escolar. [S.l.].
De: 1928 a 1959

LF/FNF DOCUMENTOS (58) referentes à Faculdade Nacional de


Filosofia distribuídos nas seguintes pastas:
Pasta I – Documentos (19) contendo questionários e 24+6 cópias
testes sobre psicologia educacional. Rio de Janeiro.
De: 1946 a 1953
Pasta II – Documentos (4) contendo esboços e rascunhos 8
de textos sobre psicologia educacional. [S.l., s.d.].
Pasta III – Documentos (10) relativos à administração da 64+6 anexos
FNF. Rio de Janeiro.
De: 30/8/1939 a 24/2/1964
Pasta IV – Documentos (34) contendo um programa e 120+46
notas de aulas de Lourenço Filho sobre psicologia cópias+anexos
educaional. Rio de Janeiro.
De: 1946 a 1953

LF/Inep DOCUMENTOS (99) relativos ao Instituto Nacional de


Estudos Pedagógicos distribuídos nas seguintes pastas:
Pasta I : Relatório (1) da seção de psicologia acerca da 81
investigação sobre jornais e revistas infantis e juvenis.
(Rio de Janeiro), [s.d.].
Pasta II – Relatórios (4) de pesquisas sobre vocabulário, 153+1 anexo
destacando-se o trabalho sobre o vocabulário de Dom
Casmurro e sobre o vocabulário do adulto. (Rio de
Janeiro).
De: 1942 a 1944
Pasta III – Relatórios (4) sobre as atividades do Inep. 126
(Rio de Janeiro).
De: 1940 a 1944
Pasta IV – Documentos (9) contendo pareceres, relatórios 122+10 anexos
de atividades e de estudos e projeto de decreto para
reforma do Inep. (Rio de Janeiro).
De: 13/12/1938 a 6/2/1969
Pasta V – Recibos (5) relativos a movimentação de verba 4+2 cópias
do Inep. Rio de Janeiro.
De: 2/4/1939 a 9/5/1942
Pasta VI – Cartas (3) sobre assuntos do Inep. Rio de 5+4 anexos
Janeiro.
De: 3/4/1939 a 27/5/1950
Pasta VII – Documentos (5) contendo rascunhos e 93+5
trabalhos sobre o ensino primário e secundário no cópias-anexo
Brasil. Rio de Janeiro.
De: 17/3/1939 a 13/2/1940
Pasta VIII – Documentos (18) contendo rascunhos e 190
trabalhos (18) sobre ensino superior e universidade no
Brasil. (Rio de Janeiro).
De: 1932 a 1939

190 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
Pasta IX – Documentos (2) contendo trabalhos sobre a 43
situação do ensino no Brasil. (Rio de Janeiro).
De: 1939 a 1942
Pasta X – Documentos (13) da missão cultural enviada 26+1
ao Paraguai pelo governo brasileiro encabeçada por cópia+anexo
Lourenço Filho. Assunção, Rio de Janeiro.
De: 1943
Pasta XI – Documentos (5) sobre o sistema de 119+6 cópias
classificação decimal das ciências e sua aplicação à
educação. [S.l., s.d.].
Pasta XII - Documentos (19) sobre o problema da 164+28 cópias
adoção da língua portuguesa no ensino em todo o
território nacional. Santa Rosa-RS, Rio de Janeiro.
De: 1939 a 1945
Pasta XIII – Documento (1) contendo bibliografia sobre 65 anexos
a educação moral e educação do caráter. (Rio de
Janeiro).
De: 27/1/1941
Pasta XIV – Documentos (5) relativos a conferências 6
sobre a educação. Rio de Janeiro.
De: 1939 a 1956
Pasta XV – Documentos (2) contendo testes preparados 47+4
pelo Inep para o Instituto de Resseguros do Brasil. Rio 6+2 cópias
de Janeiro.
De: 1939
Pasta XVI – Documentos (2) relativos a uma investigação 20
sobre o vocabulário infantil. Rio de Janeiro.
De: 1942

LF/INST. DOCUMENTOS (507) referentes ao Instituto de Educação,


EDUC. distribuídos nas seguintes pastas:
Pasta I – Documentos (9) relativos à legislação e 67
regulamentação do Instituto de Educação. Rio de Janeiro.
De: 29/5/1934 a 1936
Pasta II – Documentos (12) contendo relatórios e 240
organogramas acerca das atividades do Instituto de
Educação. Rio de Janeiro.
De: .../4/27 a 1963/1964
Pasta III – Documentos (33) contendo correspondência e 59+4 cópias
recibos relativos a problemas administrativos do Instituto
de Educação. Rio de Janeiro, Nova York, etc.
De: 6/7/1933 a 4/10/1938
Pasta IV – Questionários (66) de cálculo, linguagem e 77
ciências. Rio de Janeiro, [s.d.].
Pasta V – Documentos (41) contendo respostas ao 49
inquérito sobre prática de ensino. Rio de Janeiro.
De: .../12/1934
Pasta VI – Questionários (80) sobre prática de ensino. 87
Rio de Janeiro. [s.d.].
Pasta VII – Documentos (36) contendo questionários, 90+21 anexos
observações e gráficos referentes ao inquérito sobre testes.
Rio de Janeiro.
De: .../11/1934

Arquivo Lourenço Filho 191


(continuação)
Pasta VIII – Questionários (23) do inquérito sobre 46
estagiárias – alunas. Rio de Janeiro.
De: .../12/1934
Pasta IX – Documentos (86) contendo questionários e 92
tabelas do inquérito sobre disciplinas. Rio de Janeiro.
De: .../11/1935
Pasta X – Documentos (10) contendo testes e 38+6 cópias
questionários e um estudo sobre desenvolvimento
infantil. Rio de Janeiro.
De: 1936
Pasta XI – Documentos (8) referentes às bases e princípios 46
para preparação de programas escolares. Rio de Janeiro.
De: .../12/1935
Pasta XII – Documentos (11) relativos ao inquérito sobre 44+12 cópias
propaganda comunista no Instituto de Educação. Rio
de Janeiro.
De: .../5/1936
Pasta XIII – Desenhos (40) feitos por crianças do primeiro 44
e terceiro períodos do Instituto de Educação. Rio
de Janeiro.
De: 1948
Pasta XIV – Gráficos (20) dos resultados de provas de 64
matemática, psicologia e biologia aplicadas no Instituto
de Educação. Rio de Janeiro.
De: 1932 a 1934
Pasta XV – Documentos (35) contendo esquemas de 42+17 cópias
cursos e aulas sobre psicologia educacional, sobre
leitura e linguagem, sobre princípios de educação,
sobre a escola nova e sobre a educação comparada.
Rio de Janeiro.
De: 1934 a 1945

LF/IPE DOCUMENTOS (13) relativos ao Instituto de Pesquisas 150+32


Educacionais contendo relatórios e material cópias+anexos
administrativo; e um esboço para a elaboração de um
livro sobre a educação na América Latina. Rio de Janeiro.
De: 11/3/1932 a 23/4/1936

LF/LIT.INF. DOCUMENTOS (28) relativos à literatura infantil 121+4 cópias


contendo artigos referentes às características, problemas,
critérios e objetivos para a avaliação dos livros infantis;
esquemas de boletins da comissão de estudo para a
literatura infantil e para a comissão estadual do livro
didático. Rio de Janeiro, São Paulo.
De: 7/5/1936 a 15/12/1964

LF/NOT.RASC. DOCUMENTOS (120) contendo notas e rascunhos sobre


diversos assuntos, distribuídos nas seguintes pastas:
Pasta I – Documentos (34) contendo anotações, 329
rascunho de trabalhos utilizados em aulas e fragmentos
de artigos. [S.l.].
De: 21/11/1935 (?)
Pasta II – Documentos (34) contendo textos e esquemas 133+24
de aulas. [S.l.]. cópias+anexo
De: 26/10/1934 a 8/8/1938

192 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/ORIENT. DOCUMENTOS (6) contendo os princípios orientadores 41+1 cópia
ALUNO- para o treinamento de alunos-mestres utilizados pela
MESTRE Wilson Teachers College of Washington. [S.l.].

LF/PSIC.R.H.T. DOCUMENTOS (28) referentes a cursos de psicologia das


relações humanas do trabalho distribuídos nas seguintes
pastas:
Pasta I – Documentos (17) contendo programas, esquemas 80+51
e palestras. Rio de Janeiro (?) cópias+anexos
De: 1943 a 1952
Pasta II – Documentos (11) contendo artigos, tabelas e 142+8 cópias
exercícios. Rio de Janeiro (?)
De: 1942 a 1954

LF/PROG. DOCUMENTOS (14) contendo programas diversos 45+12 cópias


destacando-se os programas oficiais das escolas normais
de São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal e o programa
de psicologia educacional de um curso de didática.
Rio de Janeiro.
De: 30/11/1934 a 1951

LF/SENAC DOCUMENTOS (19) referentes ao Serviço Nacional de 56+1 cópia


Aprendizagem Comercial destacando-se os testes
utilizados pelo setor de orientação e seleção profissional
do Senac, uma informação de realização de uma
pesquisa nacional sobre o nível mental da população
brasileira e ainda uma mensagem à Câmara Municipal
requerendo aumento para os professores das escolas
técnicas. Rio de Janeiro.
De: 1934 a 16/12/1954

LF/UA DOCUMENTOS (66) referentes à Universidade do Ar


distribuídos nas seguintes pastas:
Pasta I – Documentos (23) contendo palestras sobre 134+79 cópias
psicologia educacional e da aprendizagem proferidas
por Lourenço Filho na Rádio Nacional. (Rio de Janeiro).
De: 1943
Pasta II – Documentos (13) contendo palestras sobre 55+14 cópias
psicologia educacional e da aprendizagem proferidas
por Lourenço Filho na Rádio Nacional. (Rio de Janeiro).
De: 1943
Pasta III – Documentos (11) contendo palestras sobre 40
psicologia educacional e da aprendizagem proferidas
por Lourenço Filho na Rádio Nacional. (Rio de Janeiro).
De: 1944
Pasta IV – Documentos (6) contendo rascunhos de aulas a 25
serem proferidas na Rádio Nacional. (Rio de Janeiro), [s.d.].
Pasta V – Documentos (6) administrativos da 6
Universidade do Ar, incluindo correspondência e
horário das aulas. Rio de Janeiro.
De: 15/4/1942 a 26/3/1943
Pasta VI – Documentos (7) contendo projetos referentes 60+5 cópias
à radiodifusão, incluindo o parecer sobre o controle das
redes de radiodifusão pela administração pública e a
relação das rádios da rede oficial. (Rio de Janeiro).
De: 1956 a 1958

Arquivo Lourenço Filho 193


(conclusão)
LF/UDF DOCUMENTOS (88) referentes à Universidade do Distrito
Federal distribuídos nas seguintes pastas:
Pasta I – Documentos (9) relativos à organização da 53+28 cópias
UDF contendo decretos, relatórios e um estudo para a
reinstalação da Universidade na década de 50. Rio
de Janeiro.
De: 4/4/1935 a 28/7/1951
Pasta II – Documentos (5) contendo material do curso 40+33 cópias
de orientadores de educação elementar da Escola de
Educação. Rio de Janeiro.
De: 4/9/1935 a 1936

LF/UNESCO DOCUMENTOS (86) referentes à Unesco distribuídos nas


seguintes pastas:
Pasta I – Documentos (21) contendo relatórios e 118+36 cópias
informes acerca de eventos e campanhas promovidas
pela Unesco. Paris, México.
De: 1951 a 1959
Pasta II – Documentos (23) referentes à “Conferência 98
de Peritos sobre Sistemas de Ensino e Técnica Moderna”
promovida pela Unesco. Paris, Rio de Janeiro.
De: 25/5/1950 a .../8/1950
Pasta III – Correspondência (42) informando sobre 76
conferências e trabalhos realizados no Brasil relativos
à educação. Washington, Rio de Janeiro.
De: 10/1/1933 a .../2/1953

LF/DIV. DOCUMENTOS (73) sobre assuntos diversos, incluindo 27+14 cópias


recibos, convites, etc. Fortaleza, São Paulo. +10 anexos
Obs.: Na mapoteca encontram-se 1 mapa do Paraguai e
murais da Crefal.
De: 21/1/1922 a 1965

194 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Série produção intelectual

(continua)

CÓDIGO RESUMO Nº DE FOLHAS

LF/A B.E ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO 6


Pi 61 / 62 / Texto sobre a relação existente entre a qualidade e a
.00.00 (?) quantidade no que se refere ao ensino. [S.l.].
LF/ABPA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PSICOLOGIA 7+10 anexos
Pi 59.08.00 APLICADA
Anais do VI Congresso Interamericano de Psicologia .
Rio de Janeiro. Anexo: o programa do Congresso.
LF/SÁ, J.H.A e SÁ, João Hipólito A. e 7
Pi 22 / 23 / 00.00 Discurso quando do lançamento da primeira pedra da
construção do novo prédio da Escola Normal do Ceará.
Fortaleza.
LF/ALMEIDA, E.C. ALMEIDA, Eduardo Correia de 6
Pi 00.00.00 “Brasil gasta mais com o ensino superior do que com
o primário”. Artigo para o Correio da Manhã sobre a
conferência proferida na Escola de Serviço Público,
intitulada “Educação para uma civilização em
mudanças”. Rio de Janeiro.
LF/BAGLEY, W.C. BAGLEY, W. C. 2
Pi 00.00.00 “Análise das qualidades e recursos necessários ao
professor”. Texto extraído da obra Readings in
educational psichology. [S.l.].
LF/BARBOSA, R. BARBOSA, Rui 73
Pi 873.10.08 Artigos (16) sobre a “Reforma da instrução pública”,
publicados no Diário da Bahia. [S.l.].
De: 8/10/1873 a 24/12/1873
LF/BARRETO, P. BARRETO, Plínio 2
Pi 54.11.07 Comentário sobre o 1º volume, dedicado a São Paulo,
da Série Através do Brasil, idealizada por Lourenço
Filho para o ensino de geografia. São Paulo.
LF/BETTS, E.A BETTS, Emmett Albert 6+2 cópias
Pi 34.12.00 “Is reading related to growing up?” Artigo sobre as
dificuldades de leituras nas crianças. [S.l.].

Arquivo Lourenço Filho 195


(continuação)
LF/BOBBIT, F. BOBBIT, Franklin 10
Pi 00.00.00 “Os maiores objetivos da educação”. Texto traduzido
por José Ribeiro Escobar da obra The curriculum. [S.l.].

LF/C.B.E.P. COMITÊ BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 30


Pi 66.10.00 Política educacional. Boletim publicado por essa
Instituição. [S.l.].

LF/CBPE CENTRO BRASILEIRO DE PESQUISAS 5


Pi 59 / 60.00.00 EDUCACIONAIS
“Projeto de pesquisa sobre os processos de
industrialização e urbanização”. Comunicação acerca
da pesquisa a ser realizada sobre esse tema, contendo
referências de bibliografia e de pesquisas diretas. [S.l.].

LF/CELSO, M.E. CELSO, Maria Eugênia 4


Pi 36.05.10 Crônica sobre a literatura infantil, provavelmente
publicada no Correio da Manhã. Rio de Janeiro.

LF/CHRISTIANO, CHRISTIANO, Oscar Guilherme 3


O G. Discurso dos inspetores de ensino, quando do
Pi 31.10.27 1º aniversário de Lourenço Filho no cargo de
diretor-geral de Ensino do Estado de São Paulo. [S.l.].

LF/CLAPARÈDE, E. CLAPARÈDE, Edouard 39


Pi 30.00.00 Autobiografia. [S.l.].

LF/CUNHA, N. CUNHA, Nadia 5


Pi 852.07.29 “Aspectos estatísticos do ensino médio no Brasil”. [S.l.].

LF/DIAS, A G. DIAS, Antonio Gonçalves Dias 80+60 cópias


“Instrução pública em diversas províncias do Norte”. 1 anexo
Rio de Janeiro.

LF/EPSD ENSINO PRIMÁRIO SUPLETIVO OFICIAL 30


Pi 65.05.00 Boletim de maio do Serviço de Orientação e Controle
do Ensino Primário Supletivo Oficial, contendo um
artigo de Lourenço Filho. Rio de Janeiro.

LF/FAUCONNET, P. FAUCONNET, Paul 3


Pi 30.10.05 “Um livro brasileiro sobre a Escola Nova”. Comentário
publicado em O Estado de S. Paulo, sobre o livro
Introdução ao estudo da Escola Nova. Paris.

LF/FERRAZ, A P. (?) FERRAZ, Antonio Pinto (?) 6


Pi 22.03.20 Discurso de despedida da Escola Normal de Piracicaba,
dirigido ao professor Lourenço Filho que segue para
Fortaleza. Piracicaba.

LF/FLEURY, L.G. FLEURY, Luiz Gonzaga 11+1 anexo


Pi 51.09.27 Sonetos (11). [S.l.].
De: 27/9/1951 a 12/11/1951

LF/FORGIONE, J.D. FORGIONE, José D. 4


Pi 36.11.03 Palavras dirigidas a Lourenço Filho, por ocasião de
sua conferência no Instituto Libre de Segunda
Enseñanza de Buenos Aires. Buenos Aires.

196 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/FRANÇA, L. FRANCA, Leonel Pe. 203
Pi 43.09.30 Tradução, introdução e notas da edição em português
da Ratio Studiorum ou Plano de Estudos da Companhia
de Jesus. [S.l.].

LF/FREITAS, FREITAS, Mário Augusto Teixeira de 6


M.A T. Discurso pronunciado por ocasião da posse de
Pi 38.00.00 Lourenço Filho na Diretoria do Departamento Nacional
de Educação. Rio de Janeiro, 1937.

LF/FREITAS, FREITAS, Mário Augusto Teixeira de 22+1 anexo


M.A T. “A estatística e a organização nacional”. Palestra
Pi 41.01.27 pronunciada no IBGE. Rio de Janeiro.

LF/GOMES, O. GOMES, Otacílio e outros 12


Pi 00.00.00 Poemas sobre a infância (23). [S.l.].

LF/IBGE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E 6


Pi 39.09.08 ESTATÍSTICA
Documento aprovado pelo Conselho Nacional de
Estatística contendo a Resolução n. 127, na qual são
apresentadas ao governo do Brasil, as diretrizes
essenciais da política social brasileira. Rio de Janeiro.

LF/Inep INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PADAGÓGICOS 27


Pi 38 / 53.00.00 (?) “A orientação como uma função sujeita a variações”.
Tradução do original norte-americano. Rio de Janeiro.

LF/KELLY, C. KELLY, Celso 8


Pi 00.00.00 “O cinema na educação de adultos”. Palestra
pronunciada em reunião do Conselho Diretor da
Associação Brasileira de Educação. Rio de Janeiro.

LF/KIPLING, R. KIPLING, Rudyard 3+2 cópias


Pi 00.00.00 “Se...”. Traduções desse poema, apresentadas em
três versões. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 50


FILHO, M. B. Conferência sobre os problemas da psicologia do
Pi 20 / 35.00.00 (?) adolescente. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5


FILHO, M. B. Discurso na formatura dos alunos da Escola Normal
Pi 23.00.00 (?) do Ceará. Fortaleza.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 156+1 anexo


FILHO, M. B. Juazeiro do Padre Cícero. [S.l.].
Pi 26.00.00 / 1

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 54


FILHO, M. B. Palestra sobre os testes como processo de medida. [S.l.].
Pi 27 / 31.00.00

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 11+8 cópias


FILHO, M. B. “Há uma vocação para o magistério?” Artigo publicado
Pi 28.10.00 na Revista Educação. Rio de Janeiro.

Arquivo Lourenço Filho 197


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 9
FILHO, M. B. Discurso por ocasião da instalação do Serviço de
Pi 30.12.00 (?) Assistência Técnica do Ensino. São Paulo.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 11


FILHO, M. B. “Leçon I – Que doit-on entendre par école nouvelle”.
Pi 30.00.00 (?) Versão incompleta, em francês, do 1º capítulo do
livro Introdução ao estudo da Escola Nova. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3


FILHO, M. B. “Ensino normal urbano e rural”. Pequeno artigo sobre
Pi 30 / 31.00.00 (?) a formação de professores no campo e na cidade. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 46


FILHO, M. B. Conferência sobre a relação existente entre a
Pi 30 / 37.00.00 psicologia e a propaganda. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 16


FILHO, M. B. Comunicação sobre o primeiro ano de trabalho da
Pi 31.00.00 (?) administração de Lourenço Filho, como diretor-geral
do Ensino do Estado de São Paulo. São Paulo.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 16


FILHO, M. B. Discurso como paraninfo dos formandos do Curso
Pi 31 / 32.00..00 (?) de Aperfeiçoamento Pedagógico. São Paulo.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 17


FILHO, M. B. Discurso sobre a formação do professorado, por
Pi 32.04.05 ocasião da criação da Escola de Professores. Rio
de Janeiro
Obs: O documento está incompleto.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 38


FILHO, M. B. “Há uma ciência da educação ?” Palestra. [S.l.].
Pi 32.06.22

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 4


FILHO, M. B. “Acerca do manifesto educacional”. Entrevista a O
Pi 32.00.00 Jornal, abordando o problema da formação
universitária do professorado primário. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 8


FILHO, M. B. Esquema de um artigo sobre a função social da escola
Pi 32 / 33.00.00 (?) e a sua importância para a melhoria da sociedade. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3


FILHO, M. B. Discurso no Instituto de Educação, quando reassume
Pi 32 / 37 / .00.00 o cargo de diretor, após uma viagem. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 56


FILHO, M. B. “A moderna concepção de aprendizagem”. Palestra
Pi 33.07.15 realizada por ocasião da reunião pedagógica
promovida pelo governo fluminense. Campos.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 4


FILHO, M. B. Prefácio à obra de Estevão Pinto, O problema da
Pi 33.09.00 (?) educação dos bem-dotados. Rio de Janeiro.

198 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 18+5 cópias
FILHO, M. B. Prefácio à obra traduzida de William Heard Kilpatrick,
Pi 33.00.00 / 1 Educação para uma civilização em mudança. Em
anexo, versão impressa. [S.l.].
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 55
FILHO, M. B. Palestra sobre a renovação do ensino em São Paulo
Pi 33.00.00 / 2 após 1930. [S.l.].
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5+5 cópias
FILHO, M. B. Discurso aos professores recém-efetivados no Instituto
Pi 33.00.00 (?) / 3 de Educação. Rio de Janeiro.
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3
FILHO, M. B. Pequeno artigo sobre a aprendizagem. [S.l.].
Pi 34.10.17 (?)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5
FILHO, M. B. “O Serviço Social”. Palestra num curso de preparação
Pi 34.00.00 (?) de assistentes sociais. [S.l.].
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 10
FILHO, M. B. Discurso por ocasião da formatura da turma de
Pi 34 / 35.00.00 / professores primários do Instituto de Educação.
1 (?) Rio de Janeiro.
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7
FILHO, M. B. “Os serviços de secretaria”. Artigo sobre os trabalhos
Pi 34 / 35.00.00 / de organização, administração e gerência dos serviços
2 (?) do Instituto de Educação. Rio de Janeiro.
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 18+38 cópias
FILHO, M. B. “O professor e a educação nacional”. Palestra realizada
Pi 35.00.00 (?) na Associação Brasileira de Educação. Rio de Janeiro.
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7
FILHO, M. B. “Escolas necessárias nos Estados e Distrito Federal”.
Pi 35 / 45.00.00 (?) Pequeno estudo. [S.l.].
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12
FILHO, M. B. “Pesquisa sobre o programa mínimo”. Relatório
Pi 36.03.00 apresentado por Lourenço Filho, então diretor do
Instituto de Pesquisas Educacionais, à Comissão
Especial. Rio de Janeiro.
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 8
FILHO, M. B. Discurso na entrega dos certificados de conclusão aos
Pi 36.00.00 / 1 alunos da Escola Secundária do Instituto de
Educação. [S.l.].
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 39+6 cópias
FILHO, M. B. “Sentido americano de educação”. Conferência incompl.
Pi 36.00.00 (?) / 2 realizada em La Plata. [S.l.].
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 24
FILHO, M. B. “A formação do professorado primário, notícia histórica”.
PI 37.03.00 Artigo acerca do curso de formação de professores
primários contendo um breve histórico do curso, seu
conteúdo e seus programas. Rio de Janeiro.

Arquivo Lourenço Filho 199


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6+6 cópias
FILHO, M. B. Discurso de posse no cargo de diretor do
Pi 37.00.00 (?) Departamento Nacional de Educação. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7


FILHO, M. B. Pequena comunicação contendo as normas e objetivos
Pi 38.04.16 do concurso Civismo, Cultura e Cooperação. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 13


FILHO, M. B. “A educação norte-americana”. Artigo sobre o
Pi 38.05.00 desenvolvimento das atividades educacionais nos
Estados Unidos. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 29


FILHO, M. B. Palestra na inauguração da Escola de Serviço Social.
Pi 38.09.08 Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 24


FILHO, M. B. “Ação social através da escola”. Palestra. [S.l.].
Pi 38 / 45.00.00

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 4


FILHO, M. B. Comentários sobre o trabalho “O currículo nuclear”,
Pi 38 / 50.00.00 (?) da professora Nair Fortes. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 128


FILHO, M. B. Conferências (4) sobre psicologia da aprendizagem,
Pi 39.06.25 feitas a professoras primárias do Rio Grande do
Sul. [S.l.].
De: 25/6/1939 a 27/7/1939.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 13


FILHO, M. B. “A pedagogia norte-americana”. Artigo sobre o
Pi 39.00.00. desenvolvimento dos estudos pedagógicos nos
Estados Unidos. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 55


FILHO, M. B. Palestra na Associação Brasileira de Educação, abrindo
Pi 40.01.12 a série de Conferências “Informações Pedagógicas”,
para professores primários. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 29


FILHO, M. B. Estudo sobre a formação do professor secundário.
Pi 40.01.23 São Paulo.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 19


FILHO, M. B. “A psicologia da adolescência”. Artigo. [S.l.].
Pi 40 / 50.00.00

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 19


FILHO, M. B. “A reforma de 1920 da instrução pública no Estado de
Pi 40 / 70.00.00 São Paulo”. Resposta ao questionário para uso de
estudo. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12


FILHO, M. B. “A evasão escolar no ensino primário brasileiro”.
Pi 41.01.09 Comentário ao trabalho do mesmo título de M. A.
Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro.

200 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 16
FILHO, M. B. “Modalidades de educação geral”. Enumeração dos
Pi 41.03.04 aspectos necessários para que o ensino tenha caráter
educativo pleno. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bertgström 28+48 cópias


FILHO, M. B. “Situação do ensino primário”. Introdução ao volume
Pi 41.08.00 Situação Geral do Ensino Primário, publicado pelo
Inep. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 28+46 cópias


FILHO, M. B. “A administração dos serviços da educação”. Introdução
Pi 41.09.00 ao volume do mesmo título, publicado pelo Inep.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manolel Bersgtröm 16+16 cópias


FILHO, M. B. “Cooperação e serviço público”. Palestra. [S.l.].
Pi 42.01.25

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 14


FILHO, M. B. Prefácio a um livro sobre grandes figuras da História
Pi 42.06.00 dos Estados Unidos. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 33


FILHO, M. B. “A psicologia a serviço da organização”. Conferência
Pi 42.08.03 pronunciada no Auditório da Exposição de Atividades
de organização do governo federal. Rio de Janeiro.
Obs.: Documento incompleto.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström e outros 11


FILHO, M. B. “Plano de uma organização de estudos econômicos e
e outros de ensino, na Associação Comercial – Rio de Janeiro”.
Pi 42.08.25 Estudo preliminar. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 29


FILHO, M. B. “Relações humanas no trabalho”. Palestra. São Paulo.
Pi 42.11.09

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 19+19 cópias


FILHO, M. B. “Educação e educação física”. Palestra na Associação
Pi 42.00.00 / 1 Brasileira de Educação Física. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 22+52 anexos


FILHO, M. B. “A educação brasileira”. Conferência na Universidade
Pi 42.00.00 / 2 do Paraguai; em anexo 2 exemplares incompletos dessa
Conferência. Assunção.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7+1 cópia


FILHO, M. B. Esquemas das palestras sobre psicologia da
Pi 42.00.00 / 3 aprendizagem, proferidas em um curso de férias na
ABE. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5


FILHO, M. B. Conferência sobre o intercâmbio cultural entre os
Pi 42 / 43 / países da América, em especial entre o Brasil e
.00.00 (?) Paraguai. Assunção.
Obs.: Documento incompleto.

Arquivo Lourenço Filho 201


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 23+26 anexos
FILHO, M. B. Discurso na Academia de Cultura Guarani, por
Pi 43.03.17 ocasião de sua designação como membro
correspondente dessa Academia; em anexo, 3 versões
do documento. Assunção.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 2


FILHO, M. B. Discurso de saudação ao povo paraguaio transmitido
Pi 43.03.19 pela Rádio Nacional do Paraguai. Assunção.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3+2 cópias


FILHO. M. B. “O Paraguai e as Américas”. Pequeno artigo sobre a
Pi 43.04.15 visita ao Paraguai. [Rio de Janeiro].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 20+23 anexos


FILHO, M. B. “A independência do Paraguai”. Conferencia proferida
Pi 43.05.14 no Instituto Paraguaio-Brasileiro; em anexo, versões
desse documento. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 13


FILHO, M. B. “A educação nos Estados Unidos”. Artigo. [S.l.].
Pi 43.05.00

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 8


FILHO, M. B. Discurso na I Conferência de Ministros e Diretores
Pi 43.09.00 da Educação. Panamá.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 58


FILHO, M. B. “Impressões de uma viagem ao redor da América”.
Pi 43.11.29 Palestra na Associação Brasileira de Educação (ABE),
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7


FILHO, M. B. “Apontamentos sobre maturidade e exercício”. Artigo
Pi 43.12.00 sobre a educação física como parte integrante do
processo educacional geral. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3


FILHO, M. B. “A educação atual: teorias e resultados”. Memória
Pi 44.04.00 escrita por solicitação do VIII Congresso Científico
Americano, Seção de Educação. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 22+22 cópias


FILHO, M. B. “O ensino e a biblioteca”. Palestra na Biblioteca do
Pi 44.00.00 Dasp. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12


FILHO, M. B. “Prática de ensino”. Artigo publicado nos Arquivos
Pi 45.12.00 do Instituto de Educação. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 13


FILHO, M. B. “A discussão nos trabalhos de seminário”. Texto
Pi 45.00.00 / 1 transcrito de Atualidades Pedagógicas, v. 7, n. 37.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6


FILHO, M. B. “O vocabulário de Machado de Assis”. Pequeno estudo
Pi 45.00.00 / 2 sobre a linguagem utilizada por Machado de Assis. [S.l.].

202 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5
FILHO, M. B. Entrevista acerca da educação “moderna” no
Pi 45 / 70.00.00 Brasil. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 8


FILHO, M. B. Projeto de emergência referente ao estudo da situação
Pi 46.08.01 dos planos e demais trabalhos relativos ao ensino
elaborados por uma determinada Fundação.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 35


FILHO, M. B. “Formação do professor secundário – 1º rascunho”.
Pi 46.00.00 Artigo sobre a formação pedagógica do professor
secundário. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 25+23 anexos


FILHO, M. B. “A experimentação pedagógica”. Artigo. Rio de Janeiro.
Pi 46 / 52 / .00.00

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 17


FILHO, M. B. “Educação”. Estudo sobre a situação geral do ensino
Pi 46 / 53.00.00 / 1 no Brasil. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 4+4 cópias


FILHO, M. B. “Centros sociais rurais”. Artigos sobre os objetivos e os
Pi 46 / 53.00.00 / 2 aspectos de tais centros. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12


FILHO, M. B. “A campanha da educação de adultos”. Artigo
Pi 47.07 / 08.00 publicado na Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6+7 cópias


FILHO, M. B. “Afrânio Peixoto, educador”. Artigo. [S.l.].
Pi 47.00.00 / 1

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 50


FILHO, M. B. Discurso sobre a campanha de alfabetização de adultos.
Pi 47.00.00 / 2 Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5


FILHO, M. B. Discurso de agradecimento, ao ministro Clemente
Pi 47.00.00 / 3 Mariani, pela sua indicação para a direção do
Departamento Nacional de Educação. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 2


FILHO, M. B. “Educação integral”. Texto sobre a Escola de Educação
Pi 47 / 51 / 00.00 (?) Física do Exército. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 18+40 cópias


FILHO, M. B. “O ensino particular e o Estado”. Conferência realizada
Pi 48.01.00 no III Congresso Nacional de Estabelecimentos
Particulares de Ensino. São Paulo.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 16+15 cópias


FILHO, M. B. “Orientação e seleção profissional”. Aula inaugural do
Pi 48.00.00 / 1 Curso de Formação de Psicotécnicos para Orientação e
Seleção Profissionais, da FGV. Rio de Janeiro.

Arquivo Lourenço Filho 203


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 57
FILHO, M. B. Conferência sobre a educação e as relações
Pi 48.00.00 / 2 internacionais. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6+12 cópias


FILHO, M. B. Discurso de apresentação do educador francês Henri
Pi 48 / 53 / .00.00 Piéron, quando este fez uma palestra na Associação
Brasileira de Educação. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12


FILHO, M. B. “Conceito de aprendizagem – definição de
Pi 49.01.25 aprendizagem no comércio e na indústria”. Parecer
solicitado pelo Senac. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 44+18 cópias


FILHO, M. B. “Princípios gerais de educação”. Roteiros do curso
Pi 49.10 / 10.28 / e respectivos textos de aulas reproduzidos pelos
alunos, versando sobre os fatos da educação e seus
grandes problemas de teoria e prática. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 31


FILHO, M. B. Conferência proferida na Associação Brasileira de
Pi 49 / 50 / 00.00 Educação sobre as relações entre os sistemas públicos
de educação e a defesa nacional. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6+12 cópias


FILHO, M. B. “A campanha de educação de adultos no Brasil”.
Pi 50.01.02 Artigo sobre as diretrizes e resultados de tal campanha.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 19


FILHO, M. B. “Alguns elementos para o estudo do ensino secundário”.
Pi 50.09.30 Relatório apresentado acerca dos elementos úteis para
o estudo de tal tema. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 13+26


FILHO, M. B. “A psicologia em alguns países da Europa”. cópias+anexos
Pi 50.11.25 Conferência realizada no Centro Técnico de Educação.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 20+41 cópias


FILHO, M. B. “Estudo e avaliação dos níveis de maturação”. Estudo
Pi 50.00.00 / 1 sobre o crescimento e o desenvolvimento do homem;
em anexo, 2 versões do documento. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6


FILHO, M. B. “Notas para um plano de educação”. Artigo. [S.l.].
Pi 50.00.00 (?) / 2

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 17


FILHO, M. B. “A mudança social e os sistemas de ensino”.
Pi 50 / 70 .00.00

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6


FILHO, M. B. “Sentido americano de educação”. Esquema de
Pi 51 / 52.00.00 (?) conferência. [S.l.].

204 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 16
FILHO, M. B. Entrevista à revista O Cruzeiro, sobre problemas da
Pi 51/ 70.00.00 educação brasileira. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 28 cópias


FILHO, M. B. “Diretrizes e Bases da Educação Nacional”. Exposição
Pi 52.07.22 na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos
Deputados. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 23


FILHO, M. B. “Estrutura administrativa e técnica da educação”.
Pi 52.08.18 Palestra pronunciada na Associação Brasileira de
Educação. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Berström 19


FILHO, M. B. “Estado atual da psicologia da motivação”. Artigo sobre
Pi 52.11.04 os estudos de psicologia mais recentes acerca da
motivação. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 14 cópias


FILHO, M. B. “Psicologia dos trabalhos manuais”. Palestra realizada
Pi 52.12.04 na Escola Técnica do Senai. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 39


FILHO, M. B. “Preparação de pessoal docente para escolas primárias
Pi 52.12.00 / 1 rurais no Brasil”. Relatório acerca das atividades
educacionais nas áreas rurais do Brasil. Rio de Janeiro.

9999LF LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6+10 anexos


/LOURENÇO Discurso na formatura de uma turma de professores
M. B.FILHO, secundários. Rio de Janeiro.
Pi 52.12.00 / 2 Obs.: Documento incompleto.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 8 cópias


FILHO, M. B. “Fundamental education in other nations”. Estudo
Pi 52 / 54 / sobre a educação fundamental em alguns países. [S.l.].
.00.00 (?) / 1

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3


FILHO, M. B. “Imprensa e educação”. Entrevista ao jornal O Dia,
Pi 52 / 54 / quando da abertura de uma seção especializada de
.00.00 (?) / 2 educação. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 16+5 anexos


FILHO, M. B. Aula inaugural na Faculdade de Filosofia, por ocasião
Pi 52 / 55.00.00 (?) do recebimento de título de Professor Honorário;
em anexo 1 versão incompleta desse documento. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Betgström 19


FILHO, M. B. “Aspecto educacional da cultura brasileira
Pi 53.00.00 / 1 contemporânea”. Palestra sobre a estrutura e os
sistemas de ensino no Brasil, nesse período.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 20


FILHO, M. B. Conferência, na Faculdade Nacional de Filosofia,
Pi 53.00.00 (?) / 2 sobre os problemas relativos à cultura. Rio de Janeiro.

Arquivo Lourenço Filho 205


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 14
FILHO, M. B. “Estado atual da psicologia no Brasil”. [S.l.].
Pi 53.00.00 / 3 (?)

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 35+28 anexos


FILHO, M. B. “Psicologia” – capítulo do livro As ciências no Brasil.
Pi 53.00.00 / 4 de vários autores; em anexo a versão condensada do
capítulo publicado em 1960. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3+3 cópias


FILHO, M. B. “Os progressos da psicologia aplicada no país”.
Pi 53 / 54 / Entrevista. [S.l.].
.00.00 (?)

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 18+17 cópias


FILHO, M. B. “A educação na cultura brasileira contemporânea”. 40 anexos
Pi 53 / 61 / .00.00 Palestra; em anexo duas versões do
documento. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, M. B. (?) 10


FILHO, M. B. Conferência sobre as relações humanas na
Pi 53 / 70 / educação. [S.l.].
.00.00 (?)

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 14 cópias


FILHO, M. B. “Problemas da educação secundária”. Palestra
Pi 54.01.21 realizada dentro de um programa de estudo para
inspetores de ensino. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7


FILHO, M. B Parecer do professor Lourenço Filho sobre o Projeto
Pi 54.02.20 de Diretrizes Gerais dos trabalhos do Senac.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 26+14 cópias


FILHO, M. B. “A instrução no Brasil”. Palestra na Escola de incompl.
Pi 54.08.30 Comando e Estado Maior da Aeronáutica. +1 anexo
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 47


FILHO, M. B. Palestra na Faculdade de Filosofia de Lorena sobre
Pi 54.10.18 Psicologia e Educação. São Paulo.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 22+44 cópias


FILHO, M. B. “Organização da experimentação pedagógica na
Pi 54.00.00 escola”. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 24+4 cópias


FILHO, M. B. “A preparação profissional e a situação do pessoal
Pi 54 / 60 / docente secundário no Brasil”. Estudo sobre as
.00.00 / 1 experiências pedagógicas utilizadas no
ensino. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7+21 cópias


FILHO, M. B. “Educação de imigrantes e compreensão
Pi 54 / 60 / internacional”. Artigo para a Unesco.
.00.00 / 2

206 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström
FILHO, M. B. Artigo sobre o papel do rádio na educação 8
Pi 55.04.27 norte-americana. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 18+49 cópias


FILHO, M. B. “Brazil, rapidly industrialization of a Latin American 50 anexos
Pi 55.00.00 State”. Artigo sobre a industrialização e as conseqüentes
mudanças na organização da sociedade brasileira; em
anexo 1 versão em inglês. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5


FILHO, M. B. Notas sobre a formação do professor secundário.
Pi 55 / 70 .00.00 Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 4+1 anexo


FILHO, M. B. “Justiniano de Serpa”. Artigo sobre este político
Pi 56.01.05 cearense. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3


FILHO, M. B. Discurso prestando homenagem póstuma a Plínio
Pi 56.09.12 Olinto, na Associação Brasileira de Psicotécnica.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 15


FILHO, M. B. “O ensino público gratuito e o ensino particular livre”.
pi 56.10.25 Relatório apresentado à II Conferência Nacional da
Família, promovida pela União Nacional das
Associações Familiares. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 11


FILHO, M. B. “Motivação da aprendizagem”. Conferência inaugural
pi 56.00.00 / 1 do 2° período do Curso de Técnica de Ensino no EME.
Rio de Janeiro.

LF/ LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 101+10 cópias


FILHO,M. B. “A Psicologia”. Artigo para a Enciclopédia Larousse
pi 56.00.00 / 2 Metódica. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5


FILHO,M. B. Entrevista ao Jornal do Brasil a respeito da pesquisa
pi 56/59.00.00 sobre o nível mental da população brasileira.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 55


FILHO, M. B. “A orientação educacional: técnica, método ou filosofia?”
pi 57.05.23 Palestra proferida na Universidade Católica. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 16


FILHO,M. B. “Sugestões para um plano de publicações do Serviço
pi 57.07.14 de Documentação do Ministério da Viação e Obras
Públicas”. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12


FILHO, M. B. Parecer sobre o novo regulamento do ensino normal
pi 57.10.29 elaborado pelo Conselho de Educação do Estado do
Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.

Arquivo Lourenço Filho 207


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 4
FILHO, M. B. Discurso em memória de M. A. Teixeira de Freitas.
pi 57.00.00 / 1(?) Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 106


FILHO, M. B. “A Psicologia”. Artigo para a Enciclopédia Larousse
pi 57.00.00 / 2 Sistemática. [S.l.].
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3
FILHO, M. B. “Lúcia Benedette e o teatro infantil”. Artigo sobre a
pi 57 / 65 / 00.00(?) importância das peças infantis dessa autora. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 11


FILHO, M. B. “Problemas da cultura”. Aula inaugural da Faculdade
pi 58. 03. 14 Nacional de Filosofia. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 74


FILHO, M. B. “Variações sobre um velho tema”. Palestra no II
pi 58. 07. 15 Congresso da Educação de Adultos. Rio de Janeiro.
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7
FILHO, M. B. “La literatura infantil en el Brasil”. Artigo publicado
pi 59.04 / 06.00 na revista La Educación. Washington.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 20


FILHO, M. B. “Aspectos da educação pré-primária”. Conferência
pi 59. 07. 06 proferida na Escola Nacional de Belas-Artes, na
abertura da II Semana de Estudos, promovida pela
Comissão Nacional da “Organização Mundial de
Educação Pré-Escolar”. Rio de Janeiro.
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 14
FILHO,M. B. “Aspecto psicossocial na produtividade”. Conferência
pi 59. 07. 30 realizada no Instituto de Ciências Sociais da
Universidade do Brasil. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 25+1 cópia


FILHO, M. B. “A arte de ensinar”. Conferência apresentada em
pi 59. 10. 06 reunião de professores e funcionários do Colégio
Benett. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 11+12 cópias


FILHO, M. B. Palestra sobre o Projeto de Lei de Diretrizes e Bases incompl.
Pi 59.10.14 da Educação Nacional. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 16+3 cópias


FILHO, M. B. “Aspectos da investigação educacional”. Artigo sobre
pi 59.10.00 os fundamentos, recursos e domínios da investigação
educacional, elaborado para uma revista, a pedido do
diretor do “Centro de Estudos Educacionais e
Aperfeiçoamento do Professorado”. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 10


FILHO, M. B. “A propósito do centenário de John Dewey”. Artigo
pi 59. 00. 00 / 1 sobre a obra desse educador norte-americano. [S.l.].
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 9
FILHO, M. B. Entrevista sobre a situação do ensino primário,
pi 59. 00.00 / 2 secundário e superior no Brasil. [S.l.].

208 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 73+22 cópias
FILHO, M. B. “O educando como unidade funcional da vida”. Roteiro +7 anexos
pi 59. 00.00 / 3 para elaboração de um manual e texto (incompleto)
desenvolvendo alguns itens. [Rio de Janeiro].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 23 cópias


FILHO, M. B. “A educação e o problema das diretrizes e bases”.
Pi 59.00.00 / 4 conferência realizada no Centro de Pesquisas
Educacionais. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 15 cópias


FILHO, M. B. “Profissional studies in the universities and special
pi 59.00.00 / 5 profissional schools”. Artigo para o Year Book of
Education. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 1


FILHO, M. B. Memorandum acerca da possibilidade de o IBEU
pi 60.01.12 expedir diplomas de professores de inglês pela
Universidade de Michigan a alunos de outros institutos
de inglês. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7


FILHO, M. B. “Brasília e a educação nacional”. Artigo sobre as
pi 60.01 / 03.00 possíveis modificações, no rumo da educação,
acarretadas pela mudança de capital. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6+6 cópias


FILHO, M. B. “Uma investigação e ideal educativo”. Prefácio de um
Pi 60.04.00 livro de Pedro Ferreira. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3


FILHO, M. B. “Ensino de alimentação”. Parecer sobre um plano de
Pi 60.06.27 aula. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 21


FILHO, M. B. “Lei de Diretrizes e Bases”. Palestra realizada no
Pi 60.07.21 Colégio Bennett. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 38+92 cópias


FILHO, M. B. “Educação para o desenvolvimento”. Relatório 31 anexos
Pi 60.10.00 preparado para os Encontros Regionais de Educadores
Brasileiros; em anexo o convite para participação desse
Encontro, o respectivo programa e uma versão
modificada do relatório apresentado. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 38


FILHO, M. B. “Aperfeiçoamento do magistério”. Aula inaugural dos
Pi 60.00.00 / 1 cursos de aperfeiçoamento e especialização, no
Instituto da Educação. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7


FILHO, M. B. Estudo sobre administração escolar no antigo Estado
Pi 60.00.00 / 2 da Guanabara. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12


FILHO, M. B Artigo sobre a situação do ensino no Distrito Federal.
Pi 60 / 61 .00.00 (?) Rio de Janeiro.
Obs.: Documento incompleto.

Arquivo Lourenço Filho 209


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 18+anexos
FILHO, M. B. “Serviço público e sistema de mérito.” Palestra
Pi 60/ 70.00.00 proferida na Escola de Serviço Público do antigo
Estado da Guanabara; em anexo uma versão desse
documento. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5


FILHO, M. B. Estudo preliminar sobre sugestões de se criar, no
Pi 61.05.02 Itamarati, um serviço de ensino por correspondência.
Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 4


FILHO, M. B. Entrevista ao jornal A Noite sobre a proposta do então
Pi 61.05.08 secretário de Educação do Estado da Guanabara,
Flexa Ribeiro, de matricular crianças de 6 anos nas
escolas públicas primárias. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 8


FILHO, M. B. Indicações para a organização de um centro de
Pi 61.05.00 estudos psicopedagógicos no Instituto de Educação
Ernesto Monte, de Bauru. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3


FILHO, M. B. “Mensagem”. Destinada à reunião de estudos (?) do
Pi 61.07.26 Instituto Bernasconi, da Argentina. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6


FILHO, M. B. “Mensagem às normalistas do Ceará”. Artigo acerca da
Pi 61.10.18 missão da escola primária do Ceará durante a Semana
das Normalistas. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 13 cópias


FILHO, M. B. Discurso aos licenciados da Faculdade de Educação.
Pi 61.00.00 / 1 Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 14


FILHO, M. B. Artigo sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Pi 61.00.00 / 2 Nacional. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12


FILHO, M. B. “A inteligência nacional posta em números”,
Pi 61.00.00 (?) / 3 transcrições (3) da entrevista concedida por Lourenço
Filho à Folha da Manhã. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 4


FILHO, M. B. “Devem-se dramatizar episódios da história pátria nas
Pi 61.00.00 (?) / 4 escolas?”, transcrição da entrevista concedida por
Lourenço Filho ao Diário de Notícias. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 13


FILHO, M. B. “Os problemas da infância nos países em vias de
Pi 61 / 64.00.00 desenvolvimento”. Palestra inaugural da IV Semana
de Estudos do Comitê Brasileiro da Omep. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6


FILHO, M. B. Apresentação do livro Como nasceu o Colégio
Pi 62.02.00 Jacobina, de Laura Lacombe. Rio de Janeiro.

210 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 2+2 cópias
FILHO, M. B. Prefácio do livro infantil Nuvens choronas, de Luis M.
Pi 62.03.00 Nery. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 17+17 cópias


FILHO, M. B. “Os jardins de infância e a organização escolar”. Palestra 16 anexos
Pi 62.05.00 na Semana de Estudos de Educação Pré-escolar”;
em anexo uma versão desse documento. Belo Horizonte.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6


FILHO, M. B. “Diretrizes e Bases, centralização e descentralização”.
Pi 62.09.02 Artigo acerca dos efeitos da Lei de Diretrizes e Bases
sobre a estrutura político-administrativa. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 109


FILHO, M. B. “Educação Rural”. Trabalho para a IV Reunião do
Pi 62.12.00 Conselho Interamericano Cultural. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 8


FILHO, M. B. “Os problemas de orientação e os estudos
Pi 62.00.00 / 1 universitários”. Prefácio para o livro de León Walther,
Orientação profissional e carreiras liberais. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 15+3 cópias


FILHO, M. B. “Atualidade de Rousseau”. Palestra realizada no Pen
Pi 62.00.00 / 2 Club, sobre os princípios educacionais de Rosseau. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5+5 cópias


FILHO, M. B. “O plano decenal de educação”. Artigo sobre as
Pi 62 / 66.00.00 diretrizes e os objetivos dos sistemas nacionais de
educação, em particular, do sistema brasileiro. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 32


FILHO, M. B. Texto incompleto sobre a organização escolar. [S.l.].
Pi 62/ 70.00.00

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12


FILHO, M. B. “Reforma administrativa do Ministério da Educação e
Pi 63.06.22 Cultura”. Relatório. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 26


FILHO, M. B. “A pedagogia de Rui Barbosa”. Estudo dedicado à
Pi 63.11.00 memória do educador argentino Joan Mantovani.
Buenos Aires.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 10+ anexos


FILHO, M. B. Discurso como paraninfo de curso de administração
Pi 63.12.08 escolar do Instituto de Educação do Estado de Minas
Gerais. Belo Horizonte.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3


FILHO, M. B. Prefácio à Geografia Geral Sintética, de Nelson
Pi 64.05.00 Sampaio Nutre. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 1


FILHO, M. B. Opinião dada ao jornal O Globo sobre a imagem do
Pi 64.06.30 professor e do aluno nos meios de comunicação.
Rio de Janeiro.

Arquivo Lourenço Filho 211


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3
FILHO, M. B. “Crianças-problema”. Artigo sobre o uso do termo
Pi 64.00.00/1 “criança-problema”. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 23 cópias


FILHO, M. B. “Arte de ensinar”. Discurso na Escola Normal
Pi 64.00.00 (?) / 2 de Pirassununga. Pirassununga.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6


FILHO, M. B. “Testes ABC (questões apresentadas nas duas cartas)”.
PI 64 / 70.00.00 Respostas à tais questões. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12+12 cópias


FILHO, M. B. “Importância atual da educação pré-escolar”. Discurso 24 anexos
Pi 65.07.01 de abertura dos trabalhos na “Semana de Estudos de
Educação Pré-Primária”, no Rio de Janeiro; em anexo
uma versão do documento. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 25+5 cópias


FILHO, M. B. “Redução das taxas de analfabetismo no Brasil,
Pi 65.12.00 descrição e análise”. Artigo publicado na Revista
Brasileira de Estudos Pedagógicos. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 19+1 cópia


FILHO, M. B. “Explosão da educação num país latino-americano:
Pi 65 / 70.00.00 Brasil”. Estudo sobre o desenvolvimento das
atividades educacionais no Brasil. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 9+9 anexos


FILHO, M. B. “Brasil: exames e testes”. Artigo sobre os sistemas
Pi 67.00.00 de exame na educação brasileira. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 15


FILHO, M. B. “Objetivos do ensino”. Palestra de abertura da Reunião
Pi 68.09.00 de Estudos sobre os objetivos de ensino, promovida
pela Comissão de Estudos, Testes e Pesquisas
Psicológicas, do Isop da FGV. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström


FILHO, M. B. “Atividades lúdicas : natureza e função”. Conferência 3
Pi 69.06.00 de abertura da VII Semana Nacional de Estudos
Pré-Primários, organizada pelo Comitê Nacional da 8
Omep. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6


FILHO, M. B. “Observação sobre o Parecer nº 958/69 do Conselho
Pi 70.02.20 Federal de Educação – Estudo sobre as condições de
registro legal dos profissionais de psicologia”. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 10


FILHO, M. B. “Noções de psicologia evolutiva”. Texto sobre as
Pi 00.00.00. / 1 noções desse ramo da psicologia para o recém-nascido
e para a idade pré-escolar. [S.l.].
Obs.: Documento incompleto.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 15


FILHO, M. B. Palestra sobre a arte de estudar. [S.l.].
PI 00.00.00 / 2

212 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 2
FILHO, M. B. Texto sobre a educação pré-escolar. [S.l.].
PI 00.00.00 / 3

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 4


FILHO, M. B. “Suplemento semanal de educação”. Sugestões para o
Pi 00.00.00 / 4 Sr. Oliveira Bastos do Diário de Notícias. Rio de Janeiro.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 2


FILHO, M. B. “ABC do surdo”. Resenha do livro do mesmo título,
Pi 00.00.00 / 5 organizado por Ana Rimoli de Faria Dória. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 11


FILHO, M. B. “Escola Normal Rural Interamericana : idéias
Pi 00.00.00 / 6 preliminares”. Artigo. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 3+3 cópias


FILHO, M. B. Considerações gerais sobre os programas de ensino do
Pi 00.00.00 / 7 Instituto Rio Branco. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 2


FILHO, M. B. “Diferenças individuais – seu estudo científico :
Pi 00.00.00 / 8 primeiros passos”. Texto contendo as principais idéias
sobre o estudo científico das diferenças individuais. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 14


FILHO, M. B. “A educação e os problemas da cultura”. Artigo sobre
Pi 00.00.00 / 9 alguns aspectos da cultura relacionados a atividades
educacionais. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 7


FILHO, M. B. Texto (incompleto) sobre a infância. [S.l.].
Pi 00.00.00 / 10

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 13


FILHO, M. B. Notas sobre Administração e Relações Humanas no
Pi 00.00.00 / 11 trabalho. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 88


FILHO, M. B. Fragmentos sobre psicologia educacional e
Pi 00.00.00 / 12 educação (7). [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 109


FILHO, M. B. “Que é aprender?”; versões de um capítulo de
Pi 00.00.00 / 13 livro (6). [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 12+13 cópias


FILHO, M. B. “Psicologia Educacional”. Esquema para o estudo dos incompl.
Pi 00.00.00 / 14 temas de Psicologia Educacional.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 6


FILHO, M. B. “A educação como realidade”. Artigo sobre as
Pi 00.00.00 / 15 atividades educacionais. [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 122+22 cópias


FILHO, M. B. “The ABC Tests: a method of verifying the maturity 34 anexos
PI 00.00.00 / 16 necessary to learn how to read and how to write”.
Resumo do livro Testes ABC. Rio de Janeiro.

Arquivo Lourenço Filho 213


(continuação)
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström
FILHO, M. B. “Sugestões de ordem geral para organização e
PI 00.00.00 / 17 funcionamento de uma escola experimental particular”.
Artigo. Rio de Janeiro.
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 31
FILHO, M. B. Esboço de um estudo sobre a “Escola Nova”. [S.l.].
Pi 00.00.00 / 18

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 126


FILHO, M. B. Fragmentos sobre a psicologia de ontem e de
Pi 00.00.00 / 19 hoje (16). [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 45


FILHO, M. B. Fragmentos sobre a educação (9). [S.l.].
Pi 00.00.00 / 20
LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 19
FILHO, M. B. Palestra sobre a relação entre a arte e a educação. [S.l.].
Pi 00.00.00 / 21

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 8


FILHO, M. B. Artigo sobre o inquérito nacional realizado pelo Office
Pi 00.00.00 / 22 of Education, sobre as atividades educacionais. [S.l.].
Obs.: Documento incompleto.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 47


FILHO, M. B. Fragmentos sobre a psicologia educacional,
Pi 00.00.00 / 23 ressaltando os aspectos da aprendizagem e do
comportamento (6). [S.l.].

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 5


FILHO, M. B. Artigo para uma conferência de educação, da qual
Pi 00.00.00 / 24 (?) participaram países de toda a América. [S.l.].
Obs.: Documento incompleto.

LF/LOURENÇO LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström 30


FILHO, M. B. ESSERT, Paulo, CASS, Angelica W. Developments in
Pi & CASS, fundamental education for adults. Capítulo de
Angelica W. um artigo. [S.l.].
52 / 53.00.00

LF/MAGALHÃES, MAGALHÃES, Basílio de 4


B. de “Saudação dos intelectuais uruguaios”. Mensagem
Pi 3708.10 proferida no Instituto de Educação. Rio de Janeiro.
LF/MARZI, A. MARZI, Alberto 2 incompl.
Pi 36.04. / 03.05 “Recenti attivitá del laboratorio di psicotécnica del
comune di Firenze”. Comunicação feita para o VIII
Convegno Nazionale degli Psicologi Italiani. Roma.

LF/MEC MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA 11


Pi 61.00.00 (?) “Diretrizes e bases da educação nacional”. Projeto
de lei e respectiva justificativa do projeto. [S.l.].

LF/MES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E SAÚDE 5+3 anexos


Pi 51.05.09 Parecer da comissão legislativa sobre a instituição de
bolsas de estudo para cursos de grau médio; em anexo
encontram-se o anteprojeto de lei. Rio de Janeiro.

214 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/NEWLON, J.H. NEWLOW, Jesse H. 5
Pi 00.00.00 “Alargamento das finalidades sociais da escola”. Artigo
acerca da escola e sua função social frente às modificações
sociais trazidas pela industrialização. [S.l.].

LF/RASGDALE, ( ? ) RASGDALE, ( ? ) 11
Pi 32.00.00 “Apreciação das psicologias modernas”. Tradução do
capítulo 3 do livro Modern psychologies and education.

LF/RAINHO, O. RAINHO, Otacílio 23


Pi 49.00.00 “Afetivo diagnóstico”. Artigo traduzido de Pierre Gilles
Weil. Rio de Janeiro.

LF/ROCHA, Z. ROCHA, Zaldo, LINS, Ivone 8+8 cópias


& LINS, I. “Sobre a importância dos Testes ABC de Lourenço Filho
Pi 65.00.00 no estudo das dislexias”. Memória (?) apresentada ao
Congresso de Psiquiatria, reunido em Fortaleza. Fortaleza.

LF/RUDOLFER, RUDOLFER, Noemy da Silveira 57


N.S. “Notícia histórica da psicologia”. Capítulo contendo o
Pi 00.00.00 histórico do desenvolvimento dos estudos
de psicologia. [S.l.].

LF/Stº. TIRSO, Visc. SANTO TIRSO, Visconde de 5


Pi 00.00.00 “A imperecível criança”. Texto retirado do livro De rebus
pluribus, do Visconde de Santo Tirso. [S.l.].

LF/SERRANO, J. SERRANO, Jonathas 2


Pi 41.01.19 “O Brasil e a Religião”. Conferência proferida no Mosteiro
de São Bento por ocasião do curso de férias da Associação
Brasileira de Educação, publicada na revista Educação.
Rio de Janeiro.

LF/SILVA, E.T.P. SILVA, Estela Tinoco Pereira da 11+anexo


Pi 51.10.31 Documentos (2) contendo a regulamentação do setor de
orientação e assistência social, e nota sobre a origem,
organização, realizações e bibliografia desse setor.
Rio de Janeiro.

LF/STUDEBAKER, STUDEBAKER, John W. 10


J.W. “A compreensão interamericana através da educação”.
Pi 43.10.04 Discurso na I Conferência de Ministros e Diretores de
Educação das Repúblicas Americanas. Paraná.

LF/TERMAN, L.M. TERMAN, Lewis M. 25


Pi 00.00.00. “Educational psichology”. Artigo sobre os testes na
psicologia educacional. [S.l.].

LF/THOMPSON, D. THOMPSON, Dorothy 5+2 anexos


“The crisis in american education”. Artigo traduzido e
publicado originalmente na revista Ladies’ Hom
e Journal. [S.l.].

LF/TOROK, W. TOROK, Wanda 3


Pi 46.06.00 Sugestões para um plano de participação da cadeira de
Fundamentos Sociológicos da Educação no projeto
“O adolescente do Rio de Janeiro e sua educação”.
Rio de Janeiro.

Arquivo Lourenço Filho 215


(continuação)
LF/WEIL, P. WEIL, Pierre 16
Pi 55.00.00 “A organização do teste de inteligência não verbal
como preliminar ao plano nacional de pesquisa sobre
o nível mental da população”. Palestra no I Seminário
Latino-Americano de Psicotécnica. Rio de Janeiro.

LF/WILLIAMS, L.M. WILLIAMS, Lois Marietta 4


Pi 00.00.00 “Educação física, recreação e jogos”, programa para o
desenvolvimento desta disciplina. [S.l.].

LF/XAVIER, B. XAVIER, Baltazar 5


Pi 46.05.20 “Adolescência, adulto (questões de etimologia e
semântica)”. Estudo. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 5


Pi 21 / 22.00.00 (?) Discurso de despedida dos professores da Escola
Normal de Piracicaba, quando da partida de Lourenço
Filho para o Ceará. Piracicaba.

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 5


Pi 22 / 24.00.00 (?) Discurso de despedida dos funcionários da Diretoria
de Instrução, quando do regresso de Lourenço Filho
a São Paulo. Fortaleza.

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 10


Pi 30 / 32.00.00 “Comentários sobre a Introdução ao estudo da Escola
Nova”. Parecer crítico. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 22


Pi 30 / 40.00.00 (?) Pequeno estudo (incompleto) sobre a ciência
/1 educacional. Rio de Janeiro.

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 2


Pi 30 / 40.00.00 (?) “Psicologia (origem e evolução do termo)”. Pequeno
/2 artigo. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 2


Pi 32 / 53.00.00 Discurso proferido pelos membros do Ministério da
Educação, quando do segundo aniversário da posse
do ministro. Rio de Janeiro.

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 2


Pi 36.00.00 Levantamento bibliográfico contendo a listagem das
principais revistas de pedagogia existentes em
diversos países. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 8+8 cópias


Pi 46 / 61. 00.00 “Panorama nacional, diretrizes e bases da educação”.
Estudo. [S.l.].
Obs.: Documento incompleto.

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 4


Pi 50 / 61.00.00 Prefácio sobre a cidade do Rio de Janeiro. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 6


PI / 51/ 53.00.00 Artigo sobre o desenvolvimento da psicologia no
Brasil. Rio de Janeiro.

216 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 4
Pi 52.01.00 “O problema da leitura e da escrita na escola primária”.
Conclusões tiradas no V Congresso Nacional dos
Estabelecimentos Particulares de Ensino. Porto Alegre.

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 12


Pi 52.12.08 Discurso do orador da turma de licenciados da
Faculdade Nacional de Filosofia. Rio de Janeiro.

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 4


Pi 52.00.00 (?) “Las unidades de trabajo y las actividades infantiles”.
Artigo publicado no Boletín de la Secretaría de
Educación Pública. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 6


Pi 63.08.09 “Dúvidas sobre alguns pontos e sugestões a examinar”.
Texto referente ao projeto de reforma administrativa
do Ministério do Trabalho e da Previdência Social. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASINATURA 8


Pi 00.00.00 / 1 “O sistema de unidades de trabalho”. Capítulo
(incompleto) de um trabalho. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 9


Pi 00.00.00 / 2 “A educação e seus aspectos capitais”. Palestra, de
uma série de seis, sobre a filosofia e fundamentos
sociais da educação”. [S.l.].

LF/ S. ASS. SEM ASSINATURA 15


Pi 00.00.00 / 3 Artigo (incompleto) versando sobre um breve histórico
do sistema educacional do Chile. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 6


Pi 00.00.00 / 4 Levantamento da bibliografia pernambucana sobre
a psicologia. [S.l.].

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 9


Pi 00.00.00 / 5 Roteiro de bibliografia sobre a disciplina Sociologia
Educacional e Aspectos Sociais da Educação. [S.l.].
Obs.: Documento incompleto.

LF/S. ASS. SEM ASSINATURA 8


Pi 00.00.00 / 6 Levantamento de publicações sobre psicologia,
editadas no Brasil, em diversos países. [S.l.].
Obs.: Documento incompleto.

LF/DIV DOCUMENTOS (73) sobre assuntos diversos, 136+5 cópias


incluindo recibos, convites, etc. Fortaleza, São Paulo. 10 anexos
Obs.: Na mapoteca encontram-se um mapa do
Paraguai e três murais do Crefal.
De: 21/10/1922 a 1965

Arquivo Lourenço Filho 217


Conjuntos documentais de
interesse para as pesquisas
sobre Lourenço Filho
no acervo do CPDOC-FGV

x 1. Arquivo Anísio Teixeira


x Série correspondência

AT/c 29.11.01 – Correspondência (25) entre Anísio Teixeira e Lourenço Filho,


destacando-se os assuntos referentes a estudos sobre educação e acerca dos andamentos
dos trabalhos no Instituto de Educação. De: 1º/11/1929 a 23/10/1961.

x Série produção intelectual

AT/pi LOURENÇO FILHO. /59.08.21 – Discursos (2) de encerramento do VI


Congresso Internacional de Psicologia, realizado de 17 a 21 de agosto de 1959. 5 f.
AT/pi LOURENÇO FILHO. /59.09.23 – Discurso de encerramento do VI Con-
gresso Interamericano de Psicologia. 3 f.
AT/pi LOURENÇO FILHO. /59.12.15 – “Depois de 25 anos”. Discurso pronun-
ciado por ocasião da comemoração do 25º aniversário da turma de professores do Instituto
de Educação do Distrito Federal de 1934. 1 f.

x 2. Arquivo Gustavo Capanema


x Série correspondência

GC/b LOURENÇO FILHO, M. B. – Correspondência (27) entre Manoel Bergström


Lourenço Filho e Gustavo Capanema sobre convite para cargo de Diretor Nacional de Edu-
cação, visita a instituições de ensino profissional na Itália e Alemanha, publicações, expo-
sição nacional de desenho e trabalhos manuais, Inep, Dasp, Conselho Nacional de Educa-
ção, Colégio Pedro II, cursos e concursos. De: 4/4/1935 a 17/8/1945.

Arquivo Lourenço Filho 219


x Série produção intelectual

GC/pi LOURENÇO FILHO. /55/56.00.00 – “Curso de Psicologia Educacional”.


Apostila em 2 volumes. Edição do Diretório Acadêmico da Faculdade Nacional de Filoso-
fia. Rio de Janeiro. 1955/1956.

x 3. Arquivo Clemente Mariani


x Série correspondência

CMa/c 46.12.07, de 7/12/1946 a 17/3/1953 – Correspondência (112) sobre


assuntos diversos relativos à gestão de Clemente Mariani no Ministério da Educação e
Saúde, destacando-se:
– extinção do Departamento de Administração e Serviço Público (Dasp);
– debate em torno da questão das favelas;
– manifesto da União Brasileira de Estudantes (UNE), de 1948;
– questões educacionais, principalmente sobre a situação do ensino secundário no Brasil;
– socorro a vítimas de enchentes nos municípios baianos;
– participação daquele ministério na Comissão Interpartidária para Estudo dos Assuntos
de Natureza Econômica e Social, e a posse de Manoel Bergström Lourenço Filho na
direção-geral do Departamento Nacional de Educação.
Em anexo, carta (1) de Ernesto de Souza Campos a [Eurico Gaspar Dutra] envi-
ando-lhe parecer do Inep sobre a Taxa de Educação e Saúde.

x Série produção intelectual

CMa/pi (LOURENÇO FILHO, M. B.) [46/50.00.00] – Quadra sobre a atuação de


Clemente Mariani à frente do Ministério de Educação e Saúde. 1 f.
CMa/pi LOURENÇO FILHO, M. B. /51.01.00 – Relatório, como diretor-geral do
Departamento Nacional de Educação, apresentado ao então ministro da Educação e Saúde,
Pedro Calmon, sobre as atividades do Serviço de Educação de Adultos no exercício de
1950. 33 f.

x 4. Listagem de documentos na mapoteca


1. Mapa da distribuição dos Grupos Escolares e Escolas Reunidas – Ceará (LF-Dir.Inst. Pub.
CE) (VIII);

2. Mapa de São Benedito – Ceará;

3. Mapa do Estado do Ceará: diagrama, contorno, limites, cidades e vilas;

4. Mapa do Estado do Ceará: serras e rios principais;

5. Mapa geral do Estado do Ceará.

220 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


x 5. Impressos
ACADEMIA Paulista de Letras, cadeira n. 33; recepção do acadêmico Francisco Marins.
São Paulo : Academia Paulista de Letras, 1966. 32 p.

A ADMINISTRAÇÃO dos serviços de educação. Rio de Janeiro : Ministério da Educação e


Saúde, 1941. 127 p. (Boletim/Inep, n. 12).

ALFABETO da saúde. [Organizado por Anadir Justa Passos da Silva, Íris Fade, Dulci Kanitz
Vicente Vianna]. Rio de Janeiro : Departamento Nacional de Educação, 1956. 30 p. il.

ALMANACH do Estado do Ceará : para o anno de 1924. Diretor e organisador Sophocles


Torres Câmara. Fortaleza : Typ. Gadelha, 1924. 402 p. il.

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escolar de canhotos e destros. São Paulo, 1965. 340 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras, Universidade de São Paulo.

ALONSO, Antonio. Pruebas mentales y pedagógicas en Ibero América. Washington, D.C. :


Union Pan-Americana, 1930. 13 p.

A AMÉRICA ante o analfabetismo; inquérito para o Conselho Cultural Interamericano.


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ANDRADE, Maria Nunes. Vamos recitar : poesia e teatro infantil. Prefácio do Prof. Louren-
ço Filho. Rio de Janeiro : Conquista, 1959. 132 p. il.

ANÍSIO Teixeira : pensamento e ação, por um grupo de professores e educadores brasilei-


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BARROS, C. Paula. Maranduba : narrativas de história do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro :


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Arquivo Lourenço Filho 221


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222 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


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224 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


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II
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Figura 47 – Fernando de Azevedo, no centro, discursa em sua posse como presidente da Associação
Brasileira de Educação, em 17 de dezembro de 1938. Ao seu lado direito estão Aracy Munhoz Freire e M.
B. Lourenço Filho. À esquerda, Alzira Vargas do Amaral Peixoto e Mário Augusto Teixeira de Freitas.
(Arquivo Fernando de Azevedo – IEB/USP).
M. B. Lourenço Filho e
Fernando de Azevedo:
irmãos de armas

Diana Gonçalves Vidal

Compreendo que V. se ocupe do velho companheiro, não em razão de pensar mas da


causa comum, a que temos, ambos, consagrado o melhor de nossa vida... Certo, é alguma
coisa o entendimento entre irmãos de armas. Por vezes, imagino mesmo que a afeição, o
respeito mútuo e o prazer de conviver, que nos tem ligado, (V., Anísio e eu, por exemplo)
é alguma coisa de excepcional. Mas tudo isso tem raízes profundas nas tentativas e
esforços comuns, a que nos temos entregado, sem pensar em nós, ou cada qual, em si...
(Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, s.d., FA-Cp Cx. 19, 61, IEB/USP)

As cartas, sob guarda do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP), reforçam a


avaliação realizada por Lourenço Filho a respeito do seu relacionamento com Fernando de
Azevedo. Apesar da longa amizade – mais de 40 anos – , poucas foram as missivas que
versaram sobre aspectos da vida pessoal e familiar dos educadores. Lourenço e Fernando,
como habitualmente chamavam um ao outro, denotando intimidade, pareciam preferir
discorrer sobre diversos temas ligados à educação nacional. Manifestações de apoio políti-
co, solicitações de opinião e pareceres sempre elogiosos sobre as publicações de ambos
permeiam as 115 cartas do acervo.1
Convidado a assumir o cargo de diretor-geral da Instrução Pública do Distrito
Federal pelo presidente da República Washington Luís e pelo prefeito Antônio Prado Júnior,
Azevedo transferiu-se para o Rio de Janeiro em 1927, permanecendo nessa cidade até 1930.
Lourenço Filho, colega da Escola Normal da Praça, manteve-se em São Paulo. Iniciou-se,
então, a correspondência entre os dois.
Na primeira carta, Lourenço manifesta sua alegria pela nomeação de Azeve-
do: “contentamento mais que de camarada, e admirador que o sou de você, sincera-
mente, contentamento de ‘quixote’ das mesmas idéias de renovação científica do ensi-
no” (Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, 17 jan. 1927, FA-Cp Cx. 19, 1,
IEB/USP).

1
As cartas escritas por Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, num total de 50, foram gentilmente doadas ao Instituto
de Estudos Brasileiros (IEB/USP) por Ruy Lourenço Filho, em 1998. Integram o Arquivo Fernando de Azevedo, aqui desig-
nado por FA, constituindo documentação da subsérie Correspondência Ativa (Ca), e estão acondicionadas na caixa 10-A
(Cx. 10-A). As 65 cartas restantes, escritas por Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, fazem parte do acervo desde 1970,
quando Azevedo doou aproximadamente 16 mil documentos, sobre sua vida pessoal e profissional, ao Instituto. Perten-
cem à subsérie Correspondência Passiva (Cp) e estão guardadas na caixa número 19 (Cx. 19).

Arquivo Fernando de Azevedo 239


Não tardou para que Azevedo convidasse o amigo a auxiliá-lo na administra-
ção do ensino na capital brasileira, oferecendo-lhe um cargo técnico. Premido por questões
econômicas, Lourenço declinou o convite. Novamente em janeiro de 1928, Azevedo volta-
ria a chamar o educador. Queria-o, agora, a seu lado como subdiretor técnico da Instrução
municipal. Outra vez, por motivos econômicos, Lourenço Filho dispensou a oferta; não
sem antes redigir uma longa carta em que elucidava suas razões. Para o cargo foi empossado
Vicente Licínio Cardoso, no mês seguinte.
Isto não significou um alheamento de Lourenço Filho à reforma de ensino
implementada por Azevedo no Distrito Federal. Participou, no Rio de Janeiro, das confe-
rências sobre Escola Nova, organizadas pela administração pública e destinadas aos pro-
fessores municipais, em abril de 1928,2 aconselhou Fernando de Azevedo como proceder
durante todo o longo trâmite de aprovação do projeto de reforma na Câmara Municipal
(aproximadamente quatro meses,3 sugeriu medidas para encaminhamento de questões
educacionais, como, por exemplo, a junção das disciplinas Psicologia e Pedagogia da Esco-
la Normal, compondo a cadeira de Psicologia Aplicada à Educação e Pedagogia Experimen-
tal e deu entrevistas a jornais cariocas enaltecendo as propostas da Diretoria Geral.

Fiz uma coisa para o grande público e para os políticos, que para os técnicos, porque
estes sempre estiveram e estão com você. Toco em dois pontos essenciais: “a reforma é
a população, é a defesa do proletário, é a assistência social organizada” e “a reforma
dará ao [Antônio] Prado [Jr.] igual notoriedade que o saneamento do Rio ao Prefeito
[Pereira] Passos. (Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, s.d., FA-Cp Cx. 19,
9, IEB/USP).4

Mas, também, manteve Azevedo informado das alterações ocorridas na educa-


ção paulista, comentando, dentre outras, a posse de Amadeu Mendes na Diretoria de Ins-
trução Pública de São Paulo.
A revolução de outubro de 1930 operou mudanças na vida dos dois educado-
res. A administração azevediana do ensino no Rio de Janeiro perdeu a sustentação política,
depostos que foram o presidente da Nação e o prefeito da cidade. Retornou Fernando a São
Paulo, de onde não mais se afastaria. Lourenço Filho foi alçado ao cargo de diretor-geral da
Instrução paulista, por aproximadamente um ano, sendo no final de 1931, convidado por
Francisco Campos, ministro da Educação e Saúde, para chefiar seu gabinete, o que o levou
a transferir-se definitivamente para o Rio de Janeiro.
Retomou-se a correspondência. Fernando agora escrevia de São Paulo, enquan-
to Lourenço o fazia do Rio.
Logo em março de 1932, Lourenço Filho assumiu a direção do Instituto de Edu-
cação do Rio Janeiro, criado naquele mesmo mês por iniciativa de Anísio Teixeira, sendo,
portanto, seu primeiro diretor. Azevedo, durante uma curta passagem pela Diretoria Geral de
Instrução Pública paulista, de janeiro a julho de 1933, foi nomeado, ele também, em abril,
por Valdomiro Castilho de Lima, interventor federal no Estado de São Paulo, para dirigir o
Instituto de Educação paulista, constituído pelo Código de Educação, elaborado na gestão
azevediana da instrução pública, e editado em 21 de abril de 1933: mesma data da nomeação
de Azevedo como diretor da escola. Lourenço ficou no cargo até 1937, Fernando até 1938.
Conversas em torno da formação para o magistério embaralhavam as letras das cartas.

2
Proferiu as palestras “A Escola Nova” e “Testes mentais e sua aplicação na escola”, dia 17 de abril de 1928, na Sociedade
Brasileira de Geografia, no Rio de Janeiro.
3
O projeto foi apresentado à Câmara Municipal em 22 de outubro de 1927, sendo aprovado em 26 de dezembro do mesmo
ano com emendas. Após recurso impetrado pela Diretoria-Geral de Instrução Pública do Rio de Janeiro, foi sancionado,
na íntegra, em 23 de janeiro de 1928.
4
A entrevista foi publicada em O Jornal, no dia 23 de novembro de 1927, com o título “A maior tentativa de organização do
ensino popular” (FA/SFA, A2/202, 402, IEB/USP).

240 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Ainda em janeiro de 1933, quando Azevedo apenas iniciava sua gestão na Dire-
toria de Instrução Pública, escreveu-lhe Lourenço:

Em relação ao ensino normal (...) convém não precipitar qualquer solução. A idéia do
Instituto entra na ordem de todos os nossos planos comuns de renovação. Será preciso
estudá-lo para melhor êxito.
A separação do curso secundário e da Escola de Professores é facílima. O atual curso
complementar (três anos) e os dois seguintes da normal darão o curso secundário fun-
damental. Um ano mais para o ciclo complementar, um sexto ano, como fez o Anísio,
para o estudo de matérias propedêuticas, ainda necessárias.
A Escola de Professores, com dois anos, para a formação do professorado primário, e
cursos avulsos, para especialização (estatística, inspeção, testes, educação física, músi-
ca, artes industriais e domésticas).
Não sei se haverá possibilidade de copiar a Escola de Professores, do Instituto do Rio,
tal como está. Com a experiência de um ano, e as dificuldades que antevejo para este
exercício (financeiras e de pessoal) talvez convenha, dentro do mesmo esquema, um
plano mais modesto (....).
(Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, 22 jan. 1933, FA-Cp Cx. 19, 25, IEB/
USP. Grifos do autor).

A estrutura que tomou a instituição paulista, em 1933, assemelhou-se ao mo-


delo implantado na escola do Rio de Janeiro, em 1932, demonstrando a importância do
intercâmbio educacional.
Os Institutos de Educação paulista e carioca, que desde sua criação, tinham
por objetivo não apenas formar professores primários, mas professores secundários, com
a constituição das Universidades de São Paulo (USP) e do Distrito Federal (UDF), em
1934 e 1935, respectivamente, viram-se incorporados à organização universitária. A as-
sociação das Escolas de Professores a outras faculdades gerou não poucos problemas
administrativos.
Em carta a Fernando de Azevedo, Lourenço reclamava da interferência de Aní-
sio Teixeira, reitor interino da Universidade do Distrito Federal, na administração do Insti-
tuto. Afrânio Peixoto, reitor da UDF, estava em viagem à Europa para contratação de profes-
sores à nova universidade.

Ultimamente, porém, mudou de atitude, dirigindo-se diretamente ao diretor da Escola


Secundária e mandando determinações pelo secretário da Universidade... Tendo o rei-
tor [Teixeira] pedido os dados para o orçamento, enviei-lhos, com todas as demais
explicações necessárias. Esses dados se referem ao Instituto, como um todo: uma só
secretaria, uma portaria, um serviço de inspeção de alunos, etc.
Pelo Dr. Mário de Brito estou informado de que o reitor elabora proposta orçamentária,
separando as verbas de cada escola do Instituto, e desmembrando a secretaria e demais
serviços gerais... Isso sem me dar qualquer palavra. Como vê, trata-se de alguma coisa
muito grave. A proposta de orçamento deverá ser enviada à Câmara antes da chegada do
Afrânio.
(Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, 30 set. 1935, FA-Cp Cx. 19, 32, IEB-
USP. Grifos do autor).

Lourenço estava particularmente aborrecido com as novas disposições de Aní-


sio quanto ao aproveitamento do prédio do Instituto para a instalação das Escolas de
Ciências, Economia e Direito, Filosofia e Letras e Instituto de Artes, para funcionamento
da UDF.
Em memorial apresentado confidencialmente a Anísio, Lourenço afirmava que
as recentes atitudes levariam à “supressão da unidade administrativa do Instituto de Edu-
cação”, e relembrava o Decreto n° 3.810, de 19 de março de 1932, que criara o Instituto,

Arquivo Fernando de Azevedo 241


onde era enfatizada a importância da escola como centro de documentação e pesquisa para
a formação de uma cultura pedagógica nacional. Função essa que via ameaçada pela que-
bra de sua unidade administrativa.5
Azevedo ao ter notícia da disputa, viajou para o Rio de Janeiro, pretendendo
serenar os ânimos e reatar a amizade entre Lourenço e Anísio, abalada pelo incidente.

Se, entre os motivos que me levaram ao Rio, desta última vez, havia algum que, preva-
lecendo a todos, bastaria por si só para efetuar uma viagem que não estava em meus
projetos, este foi, evidentemente, o propósito de contribuir para resolver a questão
grave em que o Instituto de Educação e v., pessoalmente, seriam tão diretamente atingi-
dos. Diziam-me daí, – e o Venâncio insistia na sua generosidade para comigo – que era
necessária minha viagem ao Rio. Estava em perigo a obra educacional que tão brilhan-
temente se vinha realizando, no Rio, e, com ela, a unidade do próprio grupo de educa-
dores que, desde o princípio, lhe haviam dedicado, sem restrições, o melhor de seus
esforços.
(Carta de Fernando de Azevedo a Lourenço Filho, 3 jul. 1935, FA-Ca Cx. 10-A, 11, IEB/
USP).

Fernando percebeu, entretanto, que seus esforços não foram suficientes. Solici-
tou, então, a interferência de José Getúlio Frota Pessoa, amigo comum dos três educadores
e residente no Rio de Janeiro, o que o colocava em posição mais próxima para melhor
acalmar as disputas.
O encaminhamento dado à questão por Anísio parecia solucionar os problemas.

No intuito de resguardar a denominação de Instituto de Educação para esse conjunto


de escolas que constituía, antes da Universidade o Instituto de Educação, foram baixa-
das as Instruções nº 4. Por força do Art. 4, do mesmo Decreto [5.513], foi excluída a
Escola de Educação que se incorporou, diretamente à Universidade, mas não o seu
Diretor que continuou a deter a orientação técnica dessas escolas e a ser, como tal, o
diretor do Instituto. 6
Afirmava Teixeira que a separação das Escolas Secundária e de Educação era “pura-
mente funcional, estando as duas escolas ligadas essencialmente, por professores co-
muns e por uma direção técnica comum”.7

Com o retorno de Afrânio Peixoto ao Brasil e a saída da sede da reitoria da UDF


das instalações do Instituto, para Azevedo, havia-se colocado um ponto final nas discussões.

V. pode calcular pelo interesse que tomei em encaminhar ‘o caso do Instituto’ a uma
solução satisfatória e definitiva, a alegria que me causou a notícia de se ter resolvido
afinal com a chegada e a interferência do Afrânio Peixoto. A sua carta, amável e afetuosa,
mostra-me como o seu espírito se desanuviou das apreensões e dos cuidados que o
atribulavam e, recuperada a disposição para o trabalho construtor, se prepara agora
para novas iniciativas em benefício de nosso Instituto de Educação. Fico realmente
satisfeito por ter contribuído de algum modo, e na medida de minhas forças, não só
para o restabelecimento de sua tranqüilidade e da harmonia de vistos, entre v. e o
Anísio, como também para restaurar, na sua modelar organização, o Instituto de Educa-
ção do Rio que é, sem exagero, um produto de glória da educação nacional.
(Carta de Fernando de Azevedo a Lourenço Filho, 29 out. 1935, Fa-Ca Cx. 10-A, 15,
IEB/USP).

5
Memorial do Diretor do Instituto ao Sr. Reitor Interino, apresentado em caráter confidencial. LF/ Inst. Educ. I, Fot. 450
(CPDOC/FGV).
6
A situação do Instituto de Educação em face ao Decreto 5.513. S/ass. LF/Inst. Educ. I, Fot. 459. (CPDOC/FGV).
7
Idem.

242 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Lourenço Filho, entretanto, ressentia-se com a perda de poder sobre a formação
do professor secundário, antes alçada do Instituto e, agora, pulverizada pelas escolas da
UDF. Em maio de 1936, após a saída de Anísio do Departamento de Educação, realizou
nova investida, para retomar o controle perdido:

Preliminarmente, Exmo. Sr. Reitor, não nos parece que a posição mesma dos cursos de
formação do professorado, no atual plano de estudos da Universidade, obedeça a prin-
cípios da boa técnica. Isto é, não nos parece acertado que cada uma das Escolas ou
Institutos abra matrícula para tais cursos. Pelo menos, não há exemplo de semelhante
organização em nenhuma universidade do mundo ... E, persistir nessa prática, será
reduzir a Universidade a uma Escola Normal Superior ou a um “Teachers College”, das
organizações universitárias americanas. (...)
Em nosso entender, pois, a primeira correção a fazer-se, em nossa Universidade, seria a
de distribuir os estudos dos atuais três anos dos cursos chamados de preparação do
professorado secundário, em dois cursos, conexos é certo, mas inteiramente autônomos.
O primeiro corresponderia, em cada uma das escolas de Ciências, Filosofia e Letras, e
Economia e Direito, aos estudos preliminares de alta especialização, com a duração
mínima de dois anos, e seria a licença cultural. O segundo, a fazer-se na Escola de
Educação, para o fim específico do ensino, ou seja preparação técnico-pedagógica, na
especialidade da licença cultural, anteriormente obtida, seria licença docente ou ma-
gistral. (Grifos do autor).8

A estratégia deu resultado. No mesmo mês de maio, na Mensagem do Prefeito


Cônego Olympio de Mello à Câmara Municipal era afirmada a competência do Instituto de
Educação fornecer a licença magistral para os formados pela UDF, com licença cultural.9
Pouco tempo duraria a concessão. Dois anos depois, em maio de 1938, em virtude da
reestruturação da Universidade do Distrito Federal, o curso de formação para o magistério,
transformado em Faculdade de Educação, foi retirado da alçada administrativa do Institu-
to.10 Em 1939, com a extinção da UDF, a Escola voltaria a formar professores, apenas pri-
mários. Havia perdido seu ensino o caráter de superior.11 Lourenço, entretanto, já tinha se
afastado da direção do Instituto desde fins de 1937.12
Em São Paulo, a questão da formação dos professores secundários assumiu
outros matizes. As divergências entre as demais faculdades da USP e o Instituto foram
assim narradas por Azevedo:

Não há propriamente um dissídio de idéias entre membros da Universidade de S. Pau-


lo, quanto à formação do professorado secundário. Como v. sabe, de acordo com os
Estatutos da Universidade, decretados pelo governo do Estado e aprovados pelo gover-
no federal, com parecer favorável do Conselho Nacional de Educação, a formação cien-
tífica e cultural dos candidatos ao magistério secundário é feita na Faculdade de Filoso-
fia, Ciências e Letras, em curso de 3 anos, e a sua formação profissional, em um ano, no
Instituto de Educação, que é um instituto universitário, como qualquer outro. Na co-
missão incumbida, em dezembro de 1933, de planejar, dentro da lei federal, a organiza-
ção da Universidade de S. Paulo, e constituída de professores dos mais ilustres das
diversas Escolas e Faculdades então existentes, o ante-projeto que fora elaborado por

8
Ofício nº 185, de 13 de maio de 1936, do Diretor da Escola de Educação, Lourenço Filho, ao Reitor da UDF. (Arquivo do
Instituto de Educação do Rio de Janeiro).
9
Idem.
10
Decreto nº 6.215, de 21 de maio de 1938.
11
Decreto-Lei nº 1.063, de 20 de janeiro de 1939.
12
No Livro de registros nº 75, do Instituto de Educação, à folha 168, no Elogio a Leão Gambetta Viana, porteiro da Escola,
constava como 31 de dezembro de 1937, a data de saída de Lourenço Filho do cargo de diretor do Instituto, como resposta
ao Decreto Federal nº 24, que proibia a acumulação de cargos públicos (Arquivo do Instituto de Educação do Rio de
Janeiro).

Arquivo Fernando de Azevedo 243


mim, a pedido do governo, não sofreu, neste ponto, a menor crítica e discussão. Nem o
governo do Estado e o da República, que o aprovaram, nem o Conselho Universitário,
em nenhuma das suas setenta ou mais sessões já realizadas, nem qualquer das associ-
ações de professores ou comissões paulistas, jamais levantaram dúvidas quanto à legi-
timidade nem objeções à eficiência do curso de formação pedagógica de professores
secundários, no Instituto de Educação. Esse curso, de um ano de duração, consta de
uma parte teórica e de uma parte prática, que consiste no estágio profissional dos can-
didatos ao magistério secundário. A parte teórica desdobra-se em um curso regular e
sistemático, dado em um ano, no Instituto de Educação, por professores deste Instituto,
e em um curso de conferências sobre metodologias especiais, confiadas, por delibera-
ção da Congregação do Instituto, aos professores da Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras, (v. arquivos do Instituto, nos. 2 e 3), cuja colaboração a mesma Congregação
(atente bem para o nosso espírito de tolerância e de cooperação) resolveu ainda solici-
tar para o estágio profissional, que deve ser orientado, nas suas especialidades respec-
tivas, por professores da faculdade, segundo ficou por nós deliberado!.
Ora, a primeira turma de licenciados pela faculdade, que se candidataram ao magisté-
rio secundário, fez o ano passado com os melhores resultados, esse curso de formação
profissional, e eu fui, como é sabido, unanimemente escolhido por eles para os acom-
panhar como paraninfo, na solenidade de formatura, tendo pronunciado o discurso
que v. teve a bondade de qualificar de ‘magnífico’. Onde, pois, o dissídio de idéias entre
membros da Universidade sobre essa questão? A verdade é que ela foi apenas levanta-
da, do modo mais irritante, por professores estrangeiros, contratados, que, além de se
intrometerem em matéria que não é de sua competência, têm contra si todos os centros
pedagógicos e culturais de S. Paulo, inclusive, ao que estou informado, a própria Facul-
dade de Filosofia e Letras, de S. Bento. Soube que Xavier de Matos aprovou integral-
mente o meu discurso, pelo qual recebi felicitações calorosas de todos os Institutos
Universitários e de centenas de professores. O que houve, pois, foi somente o seguinte,
que explica o tom de réplica do meu discurso de paraninfo. Alguns professores estran-
geiros, e entre estes notadamente o prof. Fantappié e três ou quatro agregés, tomaram
uma atitude insólita pretendendo interferir na organização da Universidade de S. Paulo
e, em geral, no plano nacional de educação. As suas críticas e negações, que a princípio
faziam ouvir em aulas, e perante os alunos, chegaram a revestir formas tão agressivas,
que não podiam agradar aos professores e aos institutos (inclusive a Escola Politécni-
ca), freqüentemente colhidos pelas suas brutalidades e irreverências.
Eles se mostraram, desde logo, não só incapazes de compreender, nas suas característi-
cas e nas suas necessidades, o meio social cultural e político, em que trabalham, como
de apreciar devidamente as atenções com que os recebeu a hospitalidade paulista. Em
vez de se adaptarem ao meio, às nossas instituições e aos nossos costumes, procuram
forçar a adaptação do meio a eles próprios, aos olhos dos quais não tem sentido nem
valor o que não se ajusta aos seus preconceitos, às suas doutrinas exclusivistas e mes-
mo aos seus interesses políticos. Ora, para apreciar com exatidão e justiça a índole das
instituições nacionais, culturais ou políticas, convém que se vejam não à luz das tradi-
ções e tendências de outros povos, mas do ponto de vista que nos dá o estudo de nossa
formação social e histórica, de nossas tradições e aspirações, ou em poucas palavras, de
nossa própria civilização. Pois, não temos nós o direito, e mais do que isso, o dever de
fazer obra nossa, perfeitamente ajustada às nossas necessidades e de um caráter emi-
nentemente nacional, ou podemos resignarmos a fazer de nossa Universidade um arre-
medo grotesco de qualquer modelo estrangeiro? Melhor do que ninguém, sabe v. que as
universidades italianas, francesas, alemãs, inglesas e norte-americanas, se têm elas, na
sua estrutura e finalidade, uma substância espiritual comum que permite situá-las a
todas no mesmo plano, nos sistemas de organização escolar desses países, se diferenci-
am profundamente, na sua organização institucional, constituindo, pelos seus traços
característicos, outros tantos ‘tipos diversos’ de sistemas universitários.
(Carta de Fernando de Azevedo a Lourenço Filho, 1º maio 1937, FA-Ca Cx. 10-A, 20,
IEB/USP. Grifos do autor).

244 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Apesar da avaliação de Azevedo e, talvez, independentemente do episódio nar-
rado, o Instituto de Educação de São Paulo foi extinto em junho de 1938. O diretor, Fernando
de Azevedo, e o corpo docente incorporaram-se à Faculdade de Filosofia Ciências e Letras
da USP. O antigo Instituto, transformado em Escola Normal Modelo continuou, como no
caso carioca, formando professores primários, em nível secundário.
Mas a questão da formação de professores secundários não estaria de todo resolvi-
da (estará ela hoje?) e voltaria à baila, outra vez, nas missivas, em 1944, por ocasião da reforma
dos cursos de filosofia, proposta pelo Ministério de Educação. Naquele momento, Azevedo, já
havia deixado a Diretoria da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras da USP, cargo que ocupara
de 1941 a 1943, mantendo-se no corpo docente da escola. Lourenço Filho permanecia na dire-
ção do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos, gestão iniciada em 1938.
Na opinião de Azevedo, a formação para o magistério deveria seguir o bachare-
lado, com duração de um ano:

Já conversei com o Ministro que teve a gentileza de me ouvir, aconselhando-me a procurá-


lo. Mas, como viu, não me foi possível. Todos os pontos que abordamos, em uma longa
palestra, ficaram esclarecidos, menos o referente ao curso de didática, que, segundo me
informou, não estava certo se devia ser simultâneo ou sucessivo ao do bacharelado. Estou
absolutamente convencido de que o único meio de o tornar eficiente, é manter o curso
(de didática) de um ano e posterior ao do bacharelado. Pense seriamente sobre isto...
(Carta de Fernando de Azevedo a Lourenço Filho, 22 jan. 1944, FA-Ca Cx.10-A, 31, IEB/
USP. Grifos do autor).

Lourenço Filho expressava, assim, seu entendimento da questão:

O outro ponto de nossa conversa seria o da reforma dos cursos da Fac. de Filosofia.
Sabe V. das idéias e [?] que se agitam. A ligação dos cursos pedagógicos, aos de forma-
ção científica ou de letras, faz da Faculdade um aparelho insuficiente para uma e outra
coisa. Os que desejam a formação de “cientistas” pensam que o curso de três anos é
insuficiente; e acham, muitos, que o curso intercalado de didática é prejudicial. Este
curso, é claro, não é obrigatório aos que desejam aquela formação. Mas alegam que, à
falta de mais interesse pelos estudos... “desinteressados”, os alunos desejam sempre o
título de professor. Daí, a idéia de curso inicial mais reduzido, com 3 anos, tendo parte
consagrada aos estudos pedagógicos.
Claro que, como pensa V., o ideal seria curso à parte, e – digo-lhe mais – em escola à
parte, com classes de demonstração de bom ensino.
Vejo porém que esta solução não é viável...
(Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, 25 jan. 1944, FA-Cp Cx. 19, 50, IEB/
USP).

De todos os temas abordados pelos educadores em suas cartas, foi a formação


de professores primários e secundários o mais detalhadamente tratado.
Um segundo foco de atenção dos missivistas dirigiu-se à atividade editorial.
Responsáveis pela organização de duas grandes coleções pedagógicas, junto a editoras
de prestígio – Lourenço dirigiu a Biblioteca de Educação, para a Cia. Melhoramentos de
São Paulo, de 1926 a 1970 e Fernando, a Biblioteca Pedagógica Brasileira, para a Cia.
Editora Nacional, de 1931 a 1946 –, e produtores de uma intensa literatura educacional,
deixaram transparecer em suas cartas aspectos dessa atividade intelectual. Traduções,
livros e artigos foram mencionados diversas vezes ao longo dos 36 anos (1927 a 1963) de
correspondência.13

13
Recorrência que se pode apreciar, visitando os itens livros e traduções do Índice Temático que se segue à descrição analítica
da correspondência ativa e passiva, neste estudo.

Arquivo Fernando de Azevedo 245


Curiosamente, a elaboração da primeira Lei de Diretizes e Bases da Educação
que tantos debates gerou na arena educacional e que tardou, entre a data da apresentação
do anteprojeto, em 1948, e a aprovação da lei, em 1961, 13 anos para ser promulgada,
escassamente foi mencionada pelos missivistas. As menções ativeram-se aos anos 1947 e
1948 e ocorreram em apenas três cartas. Versaram sobre o convite a Azevedo para presidir
a Comissão Nacional, incumbida de elaborar o projeto de lei; sobre a ausência da participa-
ção de Azevedo nos seus trabalhos e sobre o não comparecimento de Fernando à solenida-
de de entrega do anteprojeto ao governo federal. (A Comissão foi presidida por Lourenço
Filho, em 1948.) Mesmo o “manifesto”, levado a público em 1959,14 onde declaravam-se as
posições da Campanha em Defesa da Escola Pública, irradiada pela Universidade de São
Paulo, mas liderada pela velha geração de pioneiros, dentre eles Lourenço, Anísio e Fernando,
foi sucintamente abordado. Apenas um telegrama referia-se à publicação.

x Considerações finais
Neste breve estudo sobre a correspondência trocada pelos educadores, realcei
dois temas fartamente tratados pelos missivistas e destaquei uma ausência. Outros temas e
ausências poderiam ser citados. Ative-me, entretanto, a estes. A pequena problematização,
no entanto, não inibe um questionamento acerca do uso de cartas como fonte para análises
em história da educação. Percebidas como documento cuja construção histórica deve ser
observada (Nunes, Carvalho, 1993, p. 34), o estudo das cartas apresenta suas especificidades.

O que as cartas “favorecem” como tema? Ou: 1) quais as regiões temáticas preferenci-
ais, segundo as regras da polidez; 2) quais as zonas de que se pode – mas não se deve
falar; 3) quais as zonas interditadas. (Neves, 1988, p. 193).

Indagar-se, como Baêta Neves, sobre o que as cartas favorecem como tema traz
um instigante desafio. As regras de polidez podem explicar, por exemplo, ao lado da inten-
sa atividade editorial, a grande freqüência de correspondências a respeito das publicações
dos educadores. Não raro, missivas acompanhavam a oferta de volumes e eram respondi-
das com comentários sobre a obra. Transparecia na correspondência a preocupação formal
em enaltecer o trabalho do autor e em colocar em relevo a qualidade da obra, ou em escu-
sar-se pela demora na remessa do volume, como nesta carta de Lourenço Filho:

Não lhe mandei um exemplar da Tecnopsicologia do Trabalho Industrial, que traduzi,


porque o autor deixou comigo uma dedicatória pessoal a você. Recebeu? (Carta de
Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, 26 nov. 1929, FA-Cp Cx. 19, 21, IEB/USP).

Quais as zonas de que se pode – mas não se deve falar? Ausências. Censuras
efetuadas pelos correspondentes durante a elaboração das cartas, após sua recepção e
leitura, ou no momento de doação ao Arquivo. Aquilo que não deveria estar ou permane-
cer escrito. Se há poucas cartas sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
há, também, várias lacunas na correspondência. Perguntas sem resposta. Assuntos en-
cerrados abruptamente. Talvez, as falhas na correspondência sejam minimizadas se re-
corrermos ao Arquivo do CPDOC, onde um conjunto de missivas de Fernando a Louren-
ço pode ser localizado, mas não se apagam. Os arquivos pessoais trazem as marcas da
seleção operada por seus doadores: personagens históricas que construíram imagens
públicas em seus vários presentes e que desejaram legar ao futuro uma representação
sobre si mesmos.

14
AZEVEDO, Fernando de et al. Manifesto dos educadores : mais uma vez convocados. O Estado de S. Paulo, 1 jul. 1959.

246 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


A cronologia da carta deve considerar seus ritmos (de emissão e de resposta): suas
condensações e esgarçamentos, suas nucleações, rarefações e silêncios. (Neves, 1988,
p. 195).

Se tais considerações podem estar relacionadas à reflexão anterior, a idéia de


nucleação apresenta-se fértil para se considerar a densidade da discussão sobre a formação
para o magistério. A trajetória dos missivistas até o início dos anos 1940 estava fortemente
marcada pela sua atuação em Escolas Normais. Como colegas, Lourenço e Fernando parti-
lharam de um ambiente comum de trabalho na Escola Normal da Praça, em São Paulo.
Residia aí uma das afinidades que os uniam. Núcleo forte da correspondência nos anos
iniciais, rarefez-se simultaneamente ao afastamento dos educadores da esfera dos cursos
normais – Azevedo e Lourenço transferiram para a Universidade o lugar de seu exercício
docente – , e à projeção política na educação nacional de ambos – foi no período posterior
a 1930 que Lourenço, Fernando e Anísio constituíram-se como os “três cardeais da educa-
ção brasileira”.

A carta é algo pessoal, ou, antes, interpessoal, porque de fato, ela supõe a existência de
um outro – o destinatário. (Neves, 1988, p. 191).

Mais do que isto: a carta, como qualquer documento histórico, para tornar-se
fonte depende de um leitor, de vários leitores. Cada qual, a partir de sua competência
diferenciada de leitura, pode perceber aspectos distintos do material escrito. Composta
para a interlocução com um sujeito determinado, no momento de sua produção histórica,
a carta abre-se a múltiplas interpretações por aqueles que, já não partilhando da época
referenciada, nem de códigos comuns aos missivistas, arriscam-se a lê-las e a produzir
sentidos a essa leitura – como o fiz eu, neste pequeno ensaio.
Por agora, o que se oferece são, tão-somente, algumas pistas do acervo sob guar-
da do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP), seja pela redação deste artigo, seja pela
elaboração da descrição analítica da correspondência ativa e passiva e dos índices temático
e onomástico, bem como de uma cronologia sintética sobre a vida de Fernando de Azeve-
do, no período abarcado pela correspondência (1927-1963),15 que se seguem. Nos dois
casos, vale o alerta: a leitura e a interpretação foram atravessadas por uma forma particular
de olhar as cartas.
Fica o convite à produção de outros olhares, outras leituras sobre esse conjunto
documental.

x Bibliografia
BELLOTTO, Heloísa. Arquivos permanentes : tratamento documental. São Paulo : T.A.
Queiroz, 1991.

CARDOSO, Maria Cecília Ferraz de Castro. O Arquivo Fernando de Azevedo no IEB : crono-
logia e bibliografia. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 37, p. 213-245, 1994.

LOURENÇO FILHO, Ruy. Cronologia e biobibliografia do professor M. B. Lourenço Filho.


Rio de Janeiro : Academia Brasileira de Educação, Fundação Cesgranrio, 1996.

15
Coube a Teresa Marcela Meza Baeza, dentro do subprojeto de Iniciação Científica Cartas a Fernando de Azevedo: descrição
analítica da correspondência passiva, processo Fapesp n. 96/10927-7, a elaboração dos verbetes, dos índices onomástico e
temático e da cronologia sobre a vida de Fernando de Azevedo. A orientação do trabalho e sua revisão foi realizada por mim,
pesquisadora responsável pelo projeto “A escola na sua materialidade: estratégias e táticas”, processo Fapesp 95/9361-6.

Arquivo Fernando de Azevedo 247


NEVES, Luiz Felipe Baêta. As máscaras da totalidade totalitária : memória e produção
sociais. Rio de Janeiro : Forense-Universitária, 1988.

NUNES, Clarice, CARVALHO, Marta. Historiografia da educação e fontes. Cadernos ANPEd,


n. 5, set. 1993.

VIDAL, Diana Gonçalves. Desembaraçando algumas falas : aspectos das reformas Fernando
de Azevedo e Anísio Teixeira no Distrito Federal (1927-1935). Cadernos de História e
Filosofia da Educação, v. 2, n. 4, p. 75-98, 1998.

_______. O exercício disciplinado do olhar : livros, leituras e práticas de formação docente


no Instituto de Educação do Distrito Federal (1932-1937). São Paulo, 1995. Tese (Douto-
rado) – Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo.

_______. Lourenço Filho e a formação para o magistério no Instituto de Educação do Distri-


to Federal (1932-1937) : a influência do modelo biológico na construção da prática
pedagógica. In: PILETTI, Nelson (Org.). Educação brasileira : a atualidade de Lourenço
Filho. São Paulo : FE-USP, 1999. p. 77-102. (Estudos e Documentos, v. 41).

248 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Arquivo Fernando de Azevedo:
descrição analítica da
correspondência ativa
e passiva 20

(continua)

LOCALIZAÇÃO RESUMO NÚMERO

FA-Cp Cx. 19, 1 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [1]


parabenizando-o pela nomeação como diretor da
Instrução Pública do Distrito Federal. São Paulo-SP,
17 jan. 1927.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 2 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [2]


encaminhando os folhetos solicitados e pedindo cargo
para José Escobar na Instrução Pública do DF.
[São Paulo-SP], fev. 1927.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 3 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [3]


solicitando o anteprojeto da Reforma da Instrução
Pública do Distrito Federal; comentando a Instrução
Pública paulista; remetendo o exemplar da tradução
de Psicologia experimental de Pièron, publicada pela
Escola Normal de SP, em que localizou 190 erros;
e manifestando interesse pela proposta de cargo técnico
feita a ele por Azevedo. São Paulo-SP, 9 maio 1927.
As. Lourenço Filho, 2 p. dat.

FA-Cp Cx. 19, 4 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [4]


comentando a possível indicação de Sud Menucci ao
cargo de diretor da Instrução Pública de SP; sugerindo
a união das cadeiras de Psicologia e Pedagogia na
reforma do curso normal do Distrito Federal; hesitando
em assumir cargo técnico no Distrito Federal por razões
econômicas e indicando o uso de iconoteca em
substituição a pinacoteca, em artigo escrito por
Azevedo sobre museus. [São Paulo-SP], 4 jun. 1927.
As. Lourenço Filho, 4 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 6 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [5]


comentando sua hesitação em assumir cargo técnico no

20
Abreviaturas utilizadas: FA (Arquivo Fernando de Azevedo), Ca (subsérie Correspondência ativa), Cp (subsérie Correspon-
dência passiva); As. (Assinatura); ms. (manuscrita), dat. (datilografada), N.P. (nota de pesquisa); C/anot. (com anotação).

Arquivo Fernando de Azevedo 249


(continuação)
Distrito Federal, em razão de questões econômicas;
discorrendo sobre a Instrução Pública em SP;
prometendo encaminhar a tradução de Psicologia
experimental de Pièron, feita por ele, Lourenço Filho;
informando possuir autorização para traduzir A escola
e a psicologia experimental de Claparède e relatando
seu trabalho de revisão dos testes Binet para crianças
em São Paulo. [São Paulo-SP], 19 jul. 1927.
As. Lourenço Filho, 3 p. dat.
N.P.: Psicologia experimental de Pièron e A escola e a
psicologia experimental de Claparède, foram publicados,
em 1926, na Biblioteca de Educação, organizada por
Lourenço Filho para a Cia. Melhoramentos.

FA-Cp Cx. 19, 7 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [6]


comentando a posse do novo diretor de Instrução
Pública de SP, Amadeu Mendes; encaminhando recortes
de jornal; discorrendo sobre o caráter de Mendes;
informando a visita de Fauconnet a São Paulo para
realizar conferência sobre Pedagogia Social; prometendo
encaminhar sua tradução de Psicologia experimental de
Pièron e indicando sua nomeação como delegado do
Bureau International d’Education, de Genebra.
[São Paulo-SP], 3 ago. 1927.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 1 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [7]


comentando o processo de aprovação do projeto da
reforma da Instrução Pública do DF; informando que
leu trechos do discurso de FA, a ser publicado no
próximo número da revista Educação e manifestando
sua satisfação pelo retorno de Renato Jardim a São
Paulo. [São Paulo-SP], 22 set. 1927.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 8 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [8]


comunicando o recebimento de um telegrama de
felicitações da Sociedade de Educação, referente ao
discurso que proferiu e comentando o projeto da
Reforma da Instrução Pública-DF. Rio de Janeiro-DF,
27 set. 1927.
As.: Fernando, 2 p. ms.
N.P.: AZEVEDO, Fernando de. As bases e diretrizes da
Reforma. Discurso pronunciado a 8 de setembro de
1927, no Jockey Club do Rio de Janeiro.

FA-Cp Cx. 19, 9 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [9]


informando a remessa de entrevista para O Jornal,
acompanhada de fotografia; comentando o processo
de aprovação do texto do projeto da reforma da Instrução
Pública do DF e o incidente com o intendente;
e aconselhando calma no acompanhamento das
discussões parlamentares em torno do projeto da
reforma. [São Paulo-SP], 14 nov. 1927.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

250 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
N.P.: 1) “A maior tentativa de organização do ensino
popular”, publicado em O Jornal, no dia 23 nov. 1927
(FA/SFA A2/202, 402); 2) O intendente mencionado é,
possivelmente, Oliveira de Menezes.

FA-Cp Cx. 19, 10 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [10]


informando que recebeu cópia do projeto de reforma
da Instrução Pública do DF; elogiando o texto; relatando
a remessa de entrevista e retrato a O Jornal; e
comentando o conteúdo da entrevista, que faculta a
Azevedo alterar no que julgue necessário.
[São Paulo-SP], s.d.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 11 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [11]


comentando artigo publicado no Jornal do Comércio
sobre o andamento das discussões a respeito do projeto
de reforma da Instrução Pública no DF; aconselhando
Azevedo a transigir em alguns pontos para encorajar
a aprovação do projeto nas reuniões em que participa
com os intendentes cariocas; informando sobre o plano
das escolas normais na reforma da Instrução Pública
aprovada em São Paulo; agradecendo a remessa de
recorte de O Jornal com a entrevista concedida e
relatando a recepção de telegrama do deputado
federal Bocayuva Cunha. [São Paulo-SP], 30 nov. 1927.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 12 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [12]


comentando a entrevista de Sud Menucci; sugerindo
plano de organização curricular de um Instituto de
Psicologia ou Pedagogia e discorrendo sobre as
possibilidades de implantação desse Instituto em
São Paulo, capital e interior. [São Paulo-SP], s.d.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 13 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [13]


explicando-lhe as razões que o fazem declinar o convite
para participar da reforma da Instrução Pública do DF
no cargo de subdiretor técnico. São Paulo-SP, jan. 1928.
As. Lourenço Filho, 5 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 14 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [14]


comentando a leitura do projeto aprovado na Câmara
Municipal, do substitutivo geral e das emendas;
congratulando Azevedo pela aprovação do texto;
informando sobre os trabalhos da I Conferência
Nacional de Educação; relatando as impressões que
teve dos representantes do Rio de Janeiro na
Conferência; narrando as conversas que manteve com
Renato Jardim; discorrendo sobre a reforma da
Instrução Pública em SP e indicando a possível
mudança de diretor da Escola Normal de SP.
[São Paulo-SP], jan. 1928.
As. Lourenço Filho, 5 p. ms.

Arquivo Fernando de Azevedo 251


(continuação)
FA-Cp Cx. 19, 15 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [15]
relatando a recusa de seu afastamento das atribuições
no Liceu Rio Branco por parte dos companheiros de
escola (empresa); comentando o convite que declinou
para dirigir a Escola Normal de SP, feito por Amadeu
Mendes; informando as razões para não aceitar o
convite de Azevedo para a Subdiretoria Técnica de
Instrução Pública do DF e indicando Frota Pessoa
para o cargo. São Paulo-SP, 2 fev. 1928.
As. Lourenço Filho, 4 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 16 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [16]


demonstrando satisfação pela nomeação de Vicente
Licínio Cardoso para o cargo de subdiretor técnico de
Instrução Pública do DF; perguntando sobre os
programas da Escola Normal do DF, especialmente
sobre o ensino de Didática; comentando a possibilidade
de candidatar-se a concurso para o preenchimento de
vaga na Escola Normal do DF e indicando sua próxima
viagem ao Rio de Janeiro. [São Paulo-SP], 12 fev. 1928.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 2 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [17]


agradecendo as gentilezas recebidas de Azevedo no
Rio de Janeiro; prometendo remeter-lhe o texto A Escola
Nova para publicação e elogiando a obra da reforma da
Instrução Pública no DF. São Paulo-SP, 9 maio 1928.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 17 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [18]


solicitando a remessa de material sobre os cursos
vocacionais. Rio de Janeiro-DF, 8 jul. 1928.
As. Fernando, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 18 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [19]


felicitando-o pela abertura de concorrência para a
construção do prédio da Escola Normal do DF.
[São Paulo-SP], s.d.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 19 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [20]


parabenizando-o pela inauguração da primeira pedra
da Escola Normal do DF e pela elaboração do
Regulamento de Ensino; e comentando futuro projeto
de Renato Jardim para o professorado paulista.
[São Paulo-SP], 17 dez. 1928.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.
N.P.: A pedra fundamental da Escola Normal do Distrito
Federal foi inaugurada em 22 de novembro de 1928.

FA-Cp Cx. 19, 20 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [21]


acusando o recebimento do pedido de orçamento de
livros para publicação na Cia. Melhoramentos de SP;
comentando a proposta da Diretoria Geral de Instrução
Pública de SP de realizar um congresso oficial com
inspetores e diretores; e referindo-se ao golpe que

252 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
sofreu Renato Jardim e a disposição da Sociedade de
Educação de apoiá-lo diante do ocorrido. [São Paulo-SP],
2 fev. 1929.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.
N.P.: Provavelmente refere-se a incidente com Sud
Menucci.

FA-Cp Cx. 19, 21 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [22]


acusando o recebimento dos programas do ensino
primário do DF e elogiando o texto em fase de
impressão pela Cia. Melhoramentos. São Paulo-SP,
24 nov. 1929.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 3 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [23]


afirmando a possibilidade de Azevedo pagar pela
impressão dos programas de ensino primário à Cia.
Melhoramentos, em janeiro; comentando a polêmica
entre Renato Jardim e Sud Menucci e indagando se
recebeu exemplar de Tecno-psicologia do trabalho
industrial, de León Walther, traduzido por ele,
Lourenço Filho. São Paulo-SP, 26 nov. 1929.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.
N.P.: WALTHER, L. Tecno-psicologia do trabalho
industrial. São Paulo : Melhoramentos, 1929.
(Biblioteca da Educação).

FA-Cp Cx. 19, 22 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [24]


elogiando sua recente publicação. São Paulo-SP,
11 jul. 1930.
As. Fernando, 1 p. ms. (Anexo: Parágrafo manuscrito
elogiando a obra de Lourenço Filho e incitando a
sua leitura).
N.P.: LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström.
Introdução ao estudo da Escola Nova. São Paulo :
Melhoramentos, 1930.

FA-Cp Cx. 19, 23 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [25]


informando que remeteu exemplar de Introdução ao
estudo da Escola Nova a José Getúlio Frota Pessoa e
transcrevendo carta desse último, com manifestações
elogiosas e comentários sobre o livro, bem como com
uma análise do caráter de Azevedo. São Paulo-SP, 15
ago. 1930.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 4 Carta de M. B Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [26]


informando a impossibilidade de a Cia. Melhoramentos
de São Paulo publicar os livros encomendados pela
Diretoria Geral de Instrução Pública do DF; recusando
convite para participar da banca de concurso realizado
pela Instrução Pública do DF e comentando o Congresso
da Escola Nova e sobre a visita do educador suíço
Claparède ao Rio de Janeiro. São Paulo-SP, 16 set. 1930.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

Arquivo Fernando de Azevedo 253


(continuação)
N.P.: Provavelmente se refere ao concurso para a cadeira
de Literatura Brasileira da Escola Normal do DF, e à
Reunião Educacional, realizada pela Federação Nacional
das Sociedades da Educação, em 21 set. 1930.

FA-Cp Cx. 19, 24 (Sem descrição). [27]

FA-Cp Cx. 19, 25 Telegrama de M. B. Lourenço Filho a Fernando de [28]


Azevedo, pedindo-lhe que se incluísse assinatura de
Mário Casasanta no “Manifesto” e também confirmando
as assinaturas de Afrânio Peixoto, Roquette Pinto e J. P.
Fontenelle. Rio de Janeiro-DF, 18 mar. 1932.
As. Lourenço Filho, 1 p. dat.
N.P.: AZEVEDO, F. et al. A reconstrução educacional
do Brasil : ao povo e ao governo, manifesto dos
pioneiros da educação nova. São Paulo : Nacional, 1932.

FA-Cp Cx. 19, 26 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [29]


comentando a boa acolhida, no Rio de Janeiro, do
discurso de posse de Azevedo como diretor-geral da
Instrução Pública de São Paulo; sugerindo o
conhecimento real das condições e necessidades do
aparelho paulista antes da tomada de posição quanto
à matrícula na escola primária; propondo iniciativas
para a reformulação do ensino normal; indagando sobre
a reorganização do Serviço de Psicologia Aplicada;
pedindo a publicação das estatísticas de 1931 e
elogiando o trabalho das seções “Protocolo e Notas” e
“Estatística e Arquivos” e do professor Eusébio
Marcondes, secretário de Lourenço Filho, durante sua
administração da Instrução Pública de SP. Campos de
Jordão-SP, 22 jan. 1933.
As. Lourenço Filho, 8 p. ms.
N.P.: Azevedo assumiu a Diretoria Geral de Instrução
Pública de SP, no período de jan. a jul. de 1933.

FA-Cp Cx. 19, 27 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [30]


informando a boa impressão que lhe causou o ambiente
de trabalho de Azevedo na Diretoria Geral de Instrução
Pública de SP. [Rio de Janeiro-DF], s.d.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 28 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [31]


recomendando o aproveitamento do professor Francisco
Jarussi em um cargo técnico como professor da futura
cadeira de Estatística Aplicada à Educação no curso
complementar do Instituto de Educação de SP, ou diretor
do almoxarifado, ou ainda como diretor da Escola
Normal do Brás, cujos titulares pretendem se aposentar.
[Rio de Janeiro-DF], 05 fev. 1933.
As. Lourenço Filho, 1 p., dat.

FA-Cp Cx. 19, 29 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [32]


narrando a opinião favorável de Arthur Neiva em relação

254 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
ao plano de Azevedo sobre o órgão que Neiva havia
criado em São Paulo; convidando Azevedo para ir ao
Distrito Federal observar o processo de separação dos
cursos ginasial e normal; alertando para que os dois
anos finais do normal profissionalizante fossem
intensivos e práticos; e relatando sua preocupação
com a nomeação do professor Jarussi. [Rio de
Janeiro-DF], 6 fev. 1933.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.
N.P.: Arthur Neiva foi secretário do Interior do Estado
de São Paulo (1930-1931) e a ele estava subordinado
Lourenço Filho quando assumiu a Diretoria de
Instrução Pública de SP.

FA-Ca Cx. 10-A, 5 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [33]


lamentando sua exoneração do cargo de diretor-geral da
Instrução Pública de SP. Rio de Janeiro-DF, 3 ago. 1933.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 6 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [34]


comentando o afastamento de Júlio de Mesquita Filho,
em relação a Lourenço, em razão de sua não
participação na Revolução Constitucionalista de 1932.
São Paulo-SP, 18 fev. 1934.
As. Fernando, 3 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 30 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [35]


discorrendo sobre a possibilidade de retorno de
Lourenço ao Instituto de Educação-SP; e comunicando
a futura viagem de Theodoro Ramos, diretor da
Faculdade de Filosofia Ciências e Letras (FFCL) da
Universidade de São Paulo (USP), à Europa, com o
propósito de contratar professores para essa faculdade.
São Paulo-SP, 26 fev. 1934.
As. Fernando, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 7 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [36]


apresentando Maria Violeta dos Reis Coutinho como
representante eleita pelos alunos e alunas da Escola de
Professores do DF para discutir a possibilidade de
visitas de intercâmbio escolar entre os Institutos de
Educação do Distrito Federal e de São Paulo. Rio de
Janeiro-DF, 25 ago. 1934.
As. Lourenço Filho, 1 p. dat.
Anexo: Carta de saudação dos alunos e alunas do
Instituto de Educação do DF com elogios a Azevedo
por sua atuação no campo educacional. [Rio de
Janeiro-DF], s.d. Assinam 74 alunos e alunas do
Instituto de Educação do DF.

FA-Ca Cx. 10-A, 8 Carta, agradecendo pela visita, ao Instituto de Educação [37]
de SP, da delegação de professores do Instituto de
Educação do DF; e acenando com a possibilidade de
estabelecer um intercâmbio cultural entre os alunos
de ambas instituições. São Paulo-SP, 5 set. 1934.
As. Fernando, 3 p. ms.

Arquivo Fernando de Azevedo 255


(continuação)
FA-Ca Cx. 10-A, 9 Ofício de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [38]
apresentando Branca Dias Baptista, aluna do Curso de
Formação de Professores Primários do Instituto de
Educação de SP, em viagem ao Distrito Federal,
portadora de saudações às companheiras da Escola de
Professores do Instituto de Educação do DF. São
Paulo-SP, 26 out. 1934.
As. Fernando de Azevedo, 1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 10 Cartão de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [39]


desejando uma grata viagem aos Estados Unidos da
América. [S.l.], 16 dez. 1934.
S.a. 2 p. ms.
N.P.: Em dezembro de 1934, Lourenço Filho iniciou
viagem de estudos aos Estados Unidos da América, e
participou, como delegado da Prefeitura do Distrito
Federal, do Congresso de Educação, realizado em Atlantic
City. Retornou ao Brasil, em fins de março de 1935.

FA-Ca Cx. 10-A, 11 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [40]


lamentando seu pedido de exoneração da cadeira que
ocupava no Instituto de Educação de SP; e comunicando
o desejo, de Azevedo, de demitir-se da direção daquele
Instituto. São Paulo, 29 maio 1935.
As. Fernando de Azevedo, 3 p. ms.
N.P.: 1) Indicado como professor de Psicologia
Educacional da USP, em 1934, Lourenço Filho não
assumiu esse cargo, permanecendo no Distrito Federal;
2) Em 1934, Fernando de Azevedo tomou posse como
diretor do Instituto de Educação de SP, ficando no
cargo até a extinção desse Instituto, em 25 jul. 1938,
quando Azevedo e o corpo docente foram transferidos
para a FFCL/USP.

FA-Ca Cx. 10-A, 12 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [41]


tecendo comentário sobre sua viagem ao Rio de Janeiro,
em decorrência de uma crise administrativa enfrentada
pelo Instituto de Educação do DF e analisando a
organização geral desse Instituto. São Paulo-SP, 3 jul. 1935.
As. Fernando, 4 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 31 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [42]


comentando a viagem que realizou ao Paraná e as
conferências e discursos que pronunciou; e externando
o desejo de uma pronta solução para os problemas
enfrentados pelo Instituto de Educação do DF.
São Paulo-SP, 19 set. 1935.
As. Fernando, 2 p. ms.
N.P.: AZEVEDO, Fernando de. A unidade nacional e a
educação. Conferência pronunciada em 7 set. 1935, na
Universidade do Paraná, em Curitiba, por iniciativa do
Grêmio Universitário “Ronald de Carvalho”.

FA-Cp Cx. 19, 32 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [43]


parabenizando-o pelas conferências realizadas no Paraná,
as quais Lourenço acompanhou pela imprensa;

256 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
reportando sua alegria pela nomeação de Almeida
Júnior para a direção-geral da Instrução Pública de SP;
observando que em seu discurso de posse o novo
diretor exaltou o Código de Educação formulado por
Azevedo. Rio de Janeiro-DF, 26 set. 1935.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.
N.P.: Secretaria da Educação e da Saúde Pública.
Código de Educação do Estado de São Paulo.
São Paulo : Imprensa Oficial do Estado, 1933.

FA-Ca Cx. 10-A, 13 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [44]


relatando a remessa, por Anísio Teixeira, então reitor
temporário da Universidade do Distrito Federal (UDF),
do orçamento para o Instituto de Educação do DF,
desmembrado por escolas, o que, para Lourenço, feria
a integridade da Instituição e pedindo a opinião de
Azevedo sobre o caso. Rio de Janeiro-DF, 30 set. 1935.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms. (Carta c/ anot. “Reservada”).

FA-Cp Cx. 19, 33 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [45]


comunicando seus esforços e os de Frota Pessoa, no
sentido de dirimir os problemas ocorridos na
administração do Instituto de Educação do DF.
São Paulo-SP, 6 out. 1935.
As. Fernando, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 14 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [46]


agradecendo o apoio no caso do orçamento do Instituto
de Educação do DF; informando que espera a chegada
do reitor da UDF, Afrânio Peixoto, para lhe entregar por
escrito todos os dados sobre a questão, motivo pelo
qual não pode aceitar o convite para participar de uma
banca de concurso em São Paulo. Rio de Janeiro-DF,
11 out. 1935.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.
N.P.: A correspondência a Afrânio Peixoto citada consta
do Arquivo Lourenço Filho do CPDOC.

FA-Cp Cx. 19, 34 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [47]


comentando o êxito de Frota Pessoa no auxílio que
prestou a normalizar a situação administrativa do
Instituto de Educação do DF. São Paulo-SP, 12 out. 1935.
As. Fernando, 1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 15 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [48]


relatando a conversa que LF manteve com Afrânio
Peixoto sobre a relação entre o Instituto de Educação do
DF e a UDF: informando que a sede da reitoria da UDF
foi retirada do Instituto e agradecendo o interesse de
Azevedo pelo caso. [Rio de Janeiro-DF], s.d.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 35 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [49]


externando satisfação pelo fim das desavenças entre
Lourenço e Anísio Teixeira, referentes a questões
administrativas no Instituto de Educação do DF;

Arquivo Fernando de Azevedo 257


(continuação)
e oferecendo um exemplar do 1º número de Arquivos
do Instituto de Educação. São Paulo-SP, 29 out. 1935.
As. Fernando, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 16 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [50]


transmitindo o convite de Francisco Campos para que
Azevedo dirija o Departamento de Educação do DF e
assuma cátedra na UDF; comentando a situação da
Secretaria de Educação do DF e noticiando a nomeação
dele, Lourenço Filho, para a Diretoria do Departamento
Nacional de Educação. [Rio de Janeiro-DF], 5 jan. 1936.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 36 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [51]


marcando encontro para tratar do convite de Francisco
Campos, Secretário da Educação do DF, para assumir o
cargo de diretor do Departamento Nacional de Educação,
e de professor da UDF. São Paulo-SP, 7 jan. 1936.
As. Fernando, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 17 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [52]


comentando a indicação de Azevedo para diretor do
Departamento Nacional de Educação; informando sua
(de Lourenço Filho) decisão de não aceitar o convite
para o mesmo cargo e enviando cópia da carta que
remeteu ao ministro da Educação, Gustavo Capanema,
ao recusar o convite. Rio de Janeiro-DF, 12 fev. 1936.
As. Lourenço Filho, 4 p., ms. (C/ anot. “confidencial”).
Anexo: Carta de M. B. Lourenço Filho ao ministro de
Educação e Saúde, informando sua recusa, em aceitar
a Diretoria do Departamento Nacional de Educação.
Rio de Janeiro-DF, 13 jan. 1936.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 37 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [53]


discorrendo sobre as possíveis razões da demora de
Gustavo Capanema, ministro da Educação, em emitir
convite a FA para assumir a Diretoria Geral do
Departamento Nacional de Educação. São Paulo-SP,
17 fev. 1936.
As. Fernando, 4 p, ms. (C/ anot. “confidencial”).

FA-Cp Cx. 19, 38 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [54]


informando que, devido à licença de Nerêo Sampaio
da Diretoria da Escola Secundária do Instituto de
Educação do DF, não pode aceitar o convite para
participar de uma banca de concurso no Instituto de
Educação de SP. Rio de Janeiro-DF, 28 mar. 1936.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 18 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [55]


informando que espera sua ida ao Distrito Federal para
uma série de conferências a ser organizada; comentando
os problemas que o Instituto de Educação do DF vem
tendo com a Câmara Municipal e noticiando que vai

258 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
para a Argentina, a convite do Instituto de Didática para
realizar conferências. Rio de Janeiro-DF, 15 out. 1936.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 39 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [56]


discorrendo sobre a série de conferências proferidas
por Azevedo na Faculdade de Direito/USP, a serem
publicadas na obra A educação e seus problemas.
São Paulo-SP, 26 out. 1936.
As. Fernando, 2 p. ms.
N.P.: 1) AZEVEDO, Fernando de. A educação e seus
problemas. 1937. p. 133-161 : Política contra a
Educação. [conferência pronunciada a 23 out. 1936,
na sala João Mendes, da Faculdade de Direito da USP,
por iniciativa da Universidade de São Paulo].
2) Idem. p. 165-200 : As lutas políticas e a universidade.
[conferência proferida a 27 out. 1936, na sala João
Mendes, da Faculdade de Direito da USP].
3) Idem. p. 201-235 : Política de Educação. [terceira e
última conferência da série sobre “Política e Educação”,
proferida a 30 out. 1936, na sala João Mendes, da
Faculdade de Direito da USP].

FA-Ca Cx. 10-A, 19 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [57]


informando-lhe os elogios que ouviu sobre as
conferências realizadas em São Paulo; relatando
as conferências que fez na Argentina e comentando a
universidade daquele país. Rio de Janeiro-DF,
12 nov. 1936.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 40 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [58]


agradecendo pela oferta do exemplar de Introduction
à la Sociologie, de Armand Cuvillier, em que é citada
a obra Princípios de Sociologia. São Paulo-SP, 6 abr. 1937.
As. Fernando, 1 p. ms.
N.P.: AZEVEDO, Fernando de. Princípios de Sociologia :
uma introdução ao estudo de Sociologia Geral.
São Paulo : Nacional, 1935. (9. ed. São Paulo :
Melhoramentos, 1964.)
CUVILLIER, Armand. Introduction à la Sociologie.
3. ed. Paris : A. Colin, 1946. 2 v.

FA-CaCx. 10-A, 20 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [59]


apresentando Murilo Braga; relatando as conversas
que manteve com o professor Fantappié a respeito da
divergência de idéias entre o Instituto de Educação de
SP e os membros da USP sobre a formação do
professor secundário; comentando seu desempenho no
Departamento Nacional de Educação e informando o
andamento dos trabalhos do Plano Nacional de
Educação. [Rio de Janeiro-DF], 29 abr. 1937.
As. Lourenço Filho, 8 p. ms.
N.P.: Lourenço Filho exerceu o cargo de diretor do
Departamento Nacional de Educação entre fev. e set.
de 1937.

Arquivo Fernando de Azevedo 259


(continuação)
FA-Cp Cx. 19, 41 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [60]
comentando as críticas de alguns professores
estrangeiros, em missão na USP, contra os Institutos de
Educação de São Paulo e do Distrito Federal, no tocante
à formação do professor secundário; e citando o
discurso de paraninfo proferido por ocasião da formatura
da primeira turma de professores secundários do Instituto
de Educação de SP. São Paulo-SP, 1º maio 1937.
As. Fernando de Azevedo, 6 p. ms.
N.P.: 1) AZEVEDO, Fernando de. Sob o fogo do combate :
a questão da formação dos professores do ensino
secundário. Discurso pronunciado na solenidade de
formatura da primeira turma de professores do ensino
secundário da USP, a 21 de abril de 1937, no salão
nobre da Faculdade de Medicina da USP. Publicado em:
2) _____. Velha e nova política : aspectos e figuras da
educação nacional. São Paulo : Nacional, 1923. p. 59-83.
3) _____. A educação e seus problemas (1937).
São Paulo : Melhoramentos, 1958. v. 2. p. 129-142.

FA-Ca Cx. 10-A, 21 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [61]


agradecendo o envio do livro A educação pública em
São Paulo; comentando a promulgação de decreto que
proíbe a acumulação de funções públicas e informando
que pretende deixar a Diretoria do Instituto de Educação
do DF. [Rio de Janeiro-DF], 9 dez. 1937.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.
N.P.: AZEVEDO, F. A educação pública em São Paulo :
problemas e discussões; inquérito para O Estado de
S. Paulo em 1926. São Paulo : Nacional, 1937.
(Publicada em 2a edição sob o título A educação na
encruzilhada. São Paulo : Melhoramentos, 1960).

FA-Cp Cx. 19, 42 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [62]


manifestando seu agrado pela publicação do inquérito
feito para O Estado de S. Paulo, em 1926, e encorajando
a obra educacional de ambos. São Paulo-SP, 20 dez. 1937.
As. Fernando de Azevedo, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 43 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [63]


parabenizando-o pela sua nomeação como presidente
da Comissão Censitária Nacional e comentando a
importância do Plano Geral de Recenseamento. Campos
do Jordão-SP, 27 fev. 1938.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-CaCx. 10-A, 22 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [64]


lamentando sua recusa em aceitar o convite para
presidente da Câmara Censitária Nacional, retrucando
os argumentos indicados por Azevedo para não aceitar
o cargo e comentando a importância do trabalho do
Instituto Nacional de Estatística para o conhecimento
da realidade brasileira. Rio de Janeiro-DF, 6 mar. 1938.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 23 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [65]


comentando o aceite para participar da Comissão

260 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
Examinadora do Concurso de Títulos e Provas para
técnicos em educação a ocorrer no Rio de Janeiro;
observando uma eventual coincidência entre a
realização do citado concurso e a de concurso de
livre-docência no Instituto de Educação de SP;
e considerando a possibilidade de julgamento em
São Paulo dos títulos dos candidatos ao exame no
Rio de Janeiro. São Paulo-SP, 20 jun. 1938.
As. Fernando, 2 p. ms. (C/ anot. ms. no final).

FA-Ca Cx. 10-A, 24 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [66]


repudiando a extinção do Instituto de Educação de SP.
São Paulo-SP, 26 jun. 1938.
As. Fernando, 3 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 25 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [67]


ratificando a notícia sobre a extinção do Instituto de
Educação de SP, e sobre a constituição, em suas
dependências, da Escola Normal Modelo. São Paulo-SP,
30 jun. 1938.
As. Fernando, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 26 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [68]


parabenizando-o pela nomeação ao cargo de diretor do
Inep; e informando que ainda não foi colocado à
disposição do governo federal pelo governo estadual,
para participar da Comissão Examinadora de Concurso
no Rio de Janeiro. São Paulo-SP, 4 ago. 1938.
As. Fernando, 4 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 44 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [69]


informando sobre sua viagem ao Distrito Federal para
realizar o julgamento das provas escritas e do exame
dos títulos, e solicitando prioridade na conclusão desse
trabalho. São Paulo-SP, 20 out. 1938.
As. Fernando, 4 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 27 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [70]


sugerindo a inclusão de representantes das associações
de educação católica entre os membros da Comissão
Organizadora da Conferência e solicitando o parecer.
Rio de Janeiro-DF, 3 jan. 1939.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.
N.P.: Na presidência da ABE, desde 19 dez. 1938,
Azevedo foi eleito Presidente da VIII Conferência
Mundial de Educação, que não chegou a se realizar,
devido à 2a Guerra Mundial.

FA-Cp Cx. 19, 45 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [71]


afirmando não fazer objeção à inclusão de representantes
de associações católicas, na Comissão Organizadora do
Congresso Mundial. São Paulo-SP, 4 fev. 1939.
As. Fernando, 4 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 46 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [72]


informando sobre o interesse do Dr. Benjamin Hunnicut,
diretor do Mackenzie’s College, em auxiliar nos trabalhos

Arquivo Fernando de Azevedo 261


(continuação)
executivos do congresso e solicitando a opinião e
orientação sobre o caso. [Rio de Janeiro-DF], 2 mar. 1939.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 28 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [73]


transmitindo a solicitação de Djalma Cavalcante, diretor
da revista Formação, para entrevistar Azevedo e tecendo
comentários sobre o livro Sociologia educacional.
Rio de Janeiro-DF, 14 maio 1940.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.
N.P.: AZEVEDO, Fernando de. Sociologia educacional :
introdução ao estudo dos fenômenos educacionais e de
suas relações com outros fenômenos sociais.
São Paulo : Nacional, 1940. (6. ed. São Paulo :
Melhoramentos, 1961).

FA-Ca Cx. 10-A, 29 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [74]


agradecendo os elogios a Sociologia educacional,
remetendo um folheto de propaganda sobre a obra
citada, editado pela Companhia Editora Nacional;
e congratulando a direção do Inep pelos boletins
publicados. São Paulo-SP, 31 maio 1940.
As. Fernando, 4 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 47 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [75]


elogiando o livro Tendências da educação brasileira e
comentando problemas familiares de saúde.
São Paulo-SP, 17 jan. 1941.
As. Fernando, 2 p. ms.
N.P.: LOURENÇO FILHO, M. B. Tendências da educação
brasileira. São Paulo : Melhoramentos, 1940.

FA-Ca Cx. 10-A, 30 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [76]


informando sobre a entrega dos originais do discurso de
Azevedo na FFCL/USP às revistas Formação e Educação,
da Associação Brasileira de Educação (ABE), para futura
publicação e comentando a viagem de estudos aos
Estados Unidos realizada por Noemy da Silveira
Rudolpher. [Rio de Janeiro-DF], 14 ago. 1941.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.
N.P.: AZEVEDO, Fernando de. Ainda uma vez convocado
para cumprir os deveres de luta e do pensamento.
Discurso proferido a 19 de julho de 1941, ao tomar
posse do cargo de Diretor da FFCL/USP. (publicado em:
Educação e seus problemas. São Paulo : Melhoramentos,
v. 2, p. 71-76; As universidades no mundo de amanhã :
seu sentido, sua missão e suas perspectivas atuais.
São Paulo : Nacional, 1947, e como artigo: Universidade
de São Paulo. Educação, Rio de Janeiro, n. 12,
p. 5-6, 1941).

FA-Cp Cx. 19, 48 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [77]


comunicando a reintegração, no exercício de suas
funções, da professora Noemi Silveira; agradecendo
pelos comentários de Lourenço Filho ao discurso de
posse na direção da FFCL/USP; e solicitando

262 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
informações sobre a atuação de Lourenço no Inep e na
Diretoria Geral de Instrução Pública, para uma obra em
preparo. São Paulo-SP, 20 set. 1941.
As. Fernando, 1 p. ms.
N.P.: AZEVEDO, Fernando de. A cultura brasileira. 1943.
(Ver 3. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1958. v. 3).

FA-Cp Cx. 19, 49 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [78]


notificando o envio de uma cópia do discurso que
proferiu na Academia de Cultura Guarani, sobre a
língua tupi-guarani, comentando a solicitação que fez
ao Itamarati para concessão de bolsas de estudo de
tupi-guarani em São Paulo e envio de estudantes ao
Paraguai em viagem de estudos. [Rio de Janeiro-DF],
4 mar. 1943.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 31 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [79]


acusando o recebimento do material enviado com notas
do professor Plínio Ayrosa. [Rio de Janeiro-DF],
13 mar. 1943.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 50 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [80]


posicionando-se a favor de manter o curso de didática
posteriormente ao de bacharelado e com duração de
um ano; e defendendo a nomeação do primeiro
assistente, Lourival Gomes Machado, como substituto
do professor Paul Arbousse-Bastide, em vista da
proposta do diretor da FFCL/USP, de nomear um
professor canadense para esse cargo. São Paulo-SP,
22 jan. 1944.
As. Fernando, 1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 32 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [81]


expondo suas impressões sobre o livro A cultura
brasileira e tecendo comentários sobre a reforma dos
cursos de Filosofia. Rio de Janeiro-DF, 25 jan. 1944.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 33 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [82]


agradecendo os elogios ao livro A cultura brasileira; e
discorrendo sobre a oportunidade de manter o curso
de didática nas Faculdades de Filosofia após a conclusão
do bacharelado. São Paulo-SP, 27 jan. 1944.
As. Fernando, 1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 34 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [83]


informando o não recebimento de uma missiva de
Lourenço e comunicando a impossibilidade de atender
à sugestão deste e de Artur Ramos, de colaborar com o
livro a ser publicado por uma universidade
norte-americana. São Paulo-SP, 06 fev. 1944.
As. Fernando, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 51 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [84]


agradecendo pela nota escrita para a Revista Brasileira

Arquivo Fernando de Azevedo 263


(continuação)
de Estatística sobre A cultura brasileira e pela missiva
referente a Lourival Gomes Machado e ao projeto da
reforma do ensino superior. São Paulo-SP, 24 fev. 1944.
As. Fernando, 1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 35 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [85]


tecendo pequeno comentário sobre a reforma dos cursos
de Filosofia, informando sobre a fundação da Revista da
Educação Nacional pelo Inep e solicitando um artigo
para ser publicado no primeiro número da revista,
previsto para julho. [Rio de Janeiro-DF], 22 maio 1944.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 52 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [86]


escusando-se pela demora em enviar um artigo para a
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos e lembrando
dos comentários de Lourenço sobre A cultura brasileira.
São Paulo-SP, 26 jul. 1945.
As. Fernando, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 53 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [87]


lamentando o golpe sofrido pelos estudos pedagógicos
nas Faculdades de Filosofia; agradecendo pela remessa
da 2ª edição de A educação e seus problemas; refletindo
sobre o exercício da cátedra que realiza na Faculdade
Nacional de Filosofia; solicitando a opinião de Azevedo
sobre o pedido do Conselho Nacional de Educação a ele,
Lourenço Filho, para discutir as finalidades das
Faculdades de Filosofia e propondo a Azevedo a
realização de um curso na Faculdade Nacional de
Filosofia, quando da sua provável visita ao Rio de
Janeiro. [Rio de Janeiro-DF], 2 maio 1946.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 36 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [88]


noticiando o envio do discurso de posse ao cargo de
diretor do Departamento Nacional de Educação, sobre
o qual solicita comentários. [Rio de Janeiro-DF],
3 jan. 1947.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.
N.P.: A partir de jan. 1947, Lourenço Filho ocupa pela
segunda vez a Diretoria do Departamento Nacional
de Educação.

FA-Cp Cx. 19, 54 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [89]


solicitando uma cópia do discurso proferido pelo
ministro da Educação; Clemente Mariani, na posse de
Lourenço; agradecendo pelas providências tomadas
sobre uma questão envolvendo a esposa de Brenno
Pinheiro; e citando uma entrevista publicada em
O Jornal. São Paulo-SP, 11 jan. 1947.
As. Fernando, 1 p. ms.
N.P.: “FALA ao O Jornal o Professor Fernando de
Azevedo”. O Jornal, Rio de Janeiro, 29 dez. 1946.

FA-Cp Cx. 19, 55 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [90]


remetendo, para exame e sugestões, um projeto de

264 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
portaria e uma relação dos nomes dos possíveis
integrantes da Comissão Relatora Final, na qual Azevedo
é indicado como presidente e relator, e solicitando
a opinião sobre a Campanha de Educação de Adultos.
[Rio de Janeiro-DF], s.d.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms. (C/ anot. “confidencial” no
início da primeira página).
N.P.: Refere-se à Comissão Nacional incumbida de
elaborar o anteprojeto de Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional.

FA-Ca Cx. 10-A, 37 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [91]


lamentando a ausência de Azevedo na participação dos
trabalhos da Comissão Nacional incumbida de elaborar
o anteprojeto de Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, aludindo brevemente ao andamento dos
trabalhos e solicitando sua colaboração na redação do
relatório final. [Rio de Janeiro-DF], 10 set 1947.
As. Lourenço Filho, 3 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 38 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [92]


justificando a desistência de viagem ao Rio de Janeiro;
e solicitando o envio da portaria que prevê a constituição
dos cursos de especialização para as cadeiras de
sociologia, antropologia e política, e a apresentação de
matérias para serem escolhidas pelo corpo discente da
FFCL/USP. São Paulo-SP, 16 out. 1947.
As. Fernando, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 39 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [93]


escusando-se pela impossibilidade de atender ao convite
do ministro Clemente Mariani, para assistir à solenidade
de entrega, no Palácio do Catete, do projeto de Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, por razões de
saúde. São Paulo-SP, 24 out. 1948.
As. Fernando, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 56 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [94]


apresentando o Sr. Cícero Meirelles Filho, presidente de
comissão de alunos que deseja realizar uma entrevista
com o ministro Clemente Mariani, a respeito dos exames
de madureza. São Paulo-SP, 29 out. 1948.
As. Fernando de Azevedo, 2 p. ms. (C/ anot. ms.
na margem).

FA-CaCx. 10-A, 40 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [95]


comunicando o interesse da Cia. Melhoramentos em
reeditar o livro Sociologia educacional e sugerindo
a alteração de algumas passagens da obra, com fins de
atualização histórica. [Rio de Janeiro-DF], 11 nov. 1949.
As. Lourenço Filho, 1 p. dat. (C/anot. ms).

FA-Cp Cx. 19, 57 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [96]


agradecendo pelas observações realizadas para
a reedição de Sociologia educacional, e comunicando
o desejo de reeditar Princípios de Sociologia.
São Paulo-SP, 23 nov. 1949.

Arquivo Fernando de Azevedo 265


(continuação)
As. Fernando, 1 p. ms. (C/ anot. ms. no final, sobre
Canaviais e engenhos na vida política do Brasil).
N.P.: AZEVEDO, F. Canaviais e engenhos na vida
política do Brasil : ensaio sociológico sobre o
elemento político na civilização do açúcar. Rio
de Janeiro : Instituto do Açúcar e do Álcool, 1948.

FA-Ca Cx. 10-A, 41 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [97]


comunicando o parecer favorável dado por ele,
Lourenço Filho, à Cia. Melhoramentos para
a reedição de Princípios de Sociologia, e dizendo
aguardar a remessa de Canaviais e engenhos na vida
política do Brasil, de FA. [Rio de Janeiro-DF],
19 dez. 1949.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 58 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [98]


comentado o desejo, de Lourenço Filho, de abandonar
as atividades administrativas para dedicar-se ao
ensino; e citando seis excertos sobre os livros
Princípios de Sociologia e Sociologia educacional,
escritos por autores estrangeiros. São Paulo-SP,
30 dez. 1949.
As. Fernando, 1 p. ms. (Em anexo: uma relação com
excertos sobre Princípios de Sociologia).

FA-Ca Cx. 10-A, 42 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [99]


agradecendo o envio de dois livros de FA, um deles
Canaviais e engenhos na vida política do Brasil.
[Rio de Janeiro-DF], 18 fev. 1950.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.
N.P.: Não menciona o outro livro, que provavelmente é:
AZEVEDO, F. Ruy Barbosa e o humanismo. Conferência
proferida em Salvador, no Fórum Ruy Barbosa, a 11 nov.
1949, na semana das comemorações do centenário de
nascimento de Ruy Barbosa. Salvador-BA : Imprensa
Oficial da Bahia, 1949.

FA-Ca Cx. 10-A, 43 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [100]


pedindo desculpas pela impossibilidade de assistir à
cerimônia religiosa das bodas de Ruy Lourenço Filho,
e externando votos de felicidades aos noivos.
São Paulo-SP, 22 jul. 1951.
As. Fernando, 1 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 59 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [101]


apresentando Edgar Barroso do Amaral, professor da
USP; e lamentando o falecimento de Roldão Lopes de
Barros. São Paulo-SP, 1 set. 1951.
As. Fernando, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 44 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [102]


agradecendo as manifestações referentes ao casamento
de Ruy Lourenço Filho; comentando a inclusão de
Azevedo entre os postulantes ao Comitê Permanente do
Conselho Interamericano Cultural; mencionando as

266 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
futuras atividades como presidente da Comissão
Nacional Executiva do Centro de Formação de Pessoal
para Educação Fundamental da América Latina e
referindo-se à obra A cultura brasileira. [Cidade do
México-Mx], 20 set. 1951.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.
N.P.: Em 1951, Lourenço Filho foi indicado presidente
da Comissão Nacional Executiva do Centro de Formação
de Pessoal para Educação Fundamental da América
Latina, no México.

FA-Cp Cx. 19, 60 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [103]


solicitando a remessa de fotografias, com respectivas
legendas, para ilustrar o capítulo “A psicologia no
Brasil”, da obra As ciências no Brasil, em elaboração.
São Paulo, 17 maio 1954.
As. Fernando, 1 p. ms.
N.P.: AZEVEDO, Fernando de (Org.). As ciências no
Brasil. São Paulo : Melhoramentos, [1955]. 2 v. (2. ed.
Rio de Janeiro : Editora UFRJ, 1994).

FA-Cp Cx. 19, 61 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [104]


agradecendo a remessa de “Diálogo de uma vida com a
educação”, publicado na Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos do Inep – artigo a ser incluído no Livro
jubilar sobre Lourenço Filho, em organização pela ABE,
– e mencionando a publicação das obras de Azevedo
pela Cia. Melhoramentos. [Rio de Janeiro-DF],
25 set. 1958.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.
N.P.: AZEVEDO, Fernando de. Diálogo de uma vida com
a Educação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos,
v. 29, p. 9-30, jan./mar. 1958. Também publicado em:
UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro
jublilar organizado pela ABE. São Paulo :
Melhoramentos, 1958. p. 13-26.

FA-Ca Cx. 10-A, 45 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [105]


refletindo a respeito da educação, causa que os une,
incluindo Anísio Teixeira, e mencionando a revisão de
trabalhos para futura publicação. [Rio de Janeiro-DF], s.d.
As. Lourenço Filho, 2 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 46 Telegrama de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço [106]


Filho, lamentando o extravio de uma missiva de
Azevedo, referente ao “Manifesto”. São Paulo-SP, 28 jul.
1959. S.a.
N.P.: AZEVEDO, Fernando de et al. Manifesto dos
educadores: mais uma vez convocados. O Estado de
S. Paulo, 1º jul. 1959. (Publicado também em: Revista
Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 31,
n. 74, p. 3-24, abr./jun.1959; Pesquisa e Planejamento,
São Paulo, v. 3, n. 3, jun. 1959, p. 75-103 e In: BARROS,
Roque Spencer Maciel de (Org.). Diretrizes e bases da
educação nacional. São Paulo : Pioneira, 1960).

Arquivo Fernando de Azevedo 267


(continuação)
FA-Ca Cx. 10-A, 47 Telegrama de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço [107]
Filho, externando solidariedade. São Paulo-SP, 7 dez.
[1960]. S.a.
N.P.: Por motivo do falecimento de Márcio Lourenço
Filho, advogado, ocorrido em 6 dez. 1960.

FA-Cp Cx. 19, 62 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho [108]


(e esposa), lamentando a morte de Márcio Lourenço
Filho. São Paulo-SP, 10 dez. 1960.
As. Fernando, 2 p. ms.

FA-Cp Cx. 19, 63 Carta de M. B. Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [109]


agradecendo a solidariedade prestada ante dissabores
sofridos. Rio de Janeiro-DF, 9 mar. 1961.
As. Lourenço, 1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 48 Bilhete de M. B. Lourenço Filho a Fernando de [110]


Azevedo, comunicando o envio da 7ª edição de
Introdução ao estudo da Escola Nova e solicitando
parecer. [Rio de Janeiro-DF], maio 1961.
As. Lourenço Filho, 1 p. ms.
N.P.: LOURENÇO FILHO, M. B. Introdução a
o estudo da Escola Nova. São Paulo :
Melhoramentos, 1961.

FA-Cp Cx. 19, 64 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço, [111]


acusando o recebimento do exemplar da obra Introdução
ao estudo da Escola Nova. São Paulo-SP, 3 jul. 1961.
As. Fernando,1 p. ms.

FA-Ca Cx. 10-A, 49 Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [112]


declinando, por motivos de saúde, a indicação de
saudar Azevedo na Academia Paulista de Letras
e mencionando o desejo de compor um estudo sobre
a obra do educador, para futura publicação. Rio de
Janeiro-DF, 30 nov. 1961.
As. Lourenço Filho, 1 p. dat. (Anexo: cópia da carta
remetida por Lourenço Filho a Aristêo Seixas,
presidente da Academia Paulista de Letras, 1 p. dat).

FA-Ca Cx. 10-A, 50 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço, [113]


comunicando o recebimento do exemplar de Educação
comparada, tecendo comentários sobre essa obra;
e mencionando as operações às quais se submeteu,
devido a problemas de visão. São Paulo-SP, 8 maio 1962.
As. Fernando, 2 p. ms.
N.P.: LOURENÇO FILHO, M. B. Educação comparada.
São Paulo : Melhoramentos, 1961.

FA-Cp Cx. 19, 65 Carta de Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, [114]


discorrendo sobre a obra Organização e administração
escolar; e citando o artigo “Na pesquisa das raízes de
uma instituição”, a ser publicado na Revista Brasileira
de Estudos Pedagógicos, comemorativa do 25 aniversário
do Inep. São Paulo-SP, 23 jun. 1963.
As. Fernando, 2 p. ms. (C/ anot. ms. no final).

268 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


(continuação)
N.P.: 1) LOURENÇO FILHO, M. B. Organização e
administração escolar : curso básico. São Paulo :
Melhoramentos, 1963.
2) AZEVEDO, Fernando de. Na pesquisa das raízes de
uma instituição. Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 42, n. 95, p. 18-36,
jul./set. 1964.

Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, [115]


fazendo votos de pronto restabelecimento de
saúde e comentando as impressões de Azevedo sobre
seu mais recente livro. Rio de Janeiro-DF,
30 jun. 1963.
As. Lourenço Filho, 1 p. dat.

Arquivo Fernando de Azevedo 269


Figura 48 – Carta escrita por Fernando de Azevedo a Lourenço Filho, agradecendo a oferta de um livro de
Armando Cuvilier, onde a obra Princípios de Sociologia, de Azevedo, é citada. O livro de Cuvilier foi
localizado por Lourenço Filho em uma livraria quando viajou a Paris [FA-Cp Cx. 10-A, 19].
Índice onomástico para o
arquivo Fernando de Azevedo
(IEB/USP)

ALCINA, Ramón M. - Cx. 10-A, 41


ALMEIDA JÚNIOR, Antônio - Cx. 19, 31, 55
Cx. 10-A, 12, 13, 22, 25, 47
ALVES SOBRINHO, José Rodrigues - Cx. 10-A, 30
AMARAL, Edgar Barroso do - Cx. 10-A, 43
AMERICANO, Jorge - Cx. 10-A, 30
ARBOUSSE-BASTIDE, Paul - Cx. 10-A, 20, 31, 40, 41
ATHAIDE, Tristão de - Cx. 19, 44
AYROSA, Plínio - Cx. 19, 48, 49
AZEVEDO, Clélia Amarante Cruz de ver BRANDÃO, Clélia de Azevedo
AZEVEDO, Elisa Amarante Cruz de - Cx. 19, 8, 13, 16, 23, 24, 35
Cx. 10-A, 2, 29, 37, 42, 49
AZEVEDO, Fábio Amarante Cruz de - Cx. 10-A, 26, 42
AZEVEDO, Lívia de ver OLIVEIRA, Lívia de Azevedo
AZEVEDO, Lollia de ver MARX, Lollia de Azevedo
AZZI, Francisco - Cx. 10-A, 23

BACKHEUSER, Everardo - Cx. 19, 44


BAPTISTA, Branca Dias - Cx. 10-A, 8
BARRETO, Fábio - Cx. 10-A, 4
BARRETO, Hortência Pereira - Cx. 10-A, 7
BARROS, Ademar Pereira de - Cx. 10-A, 24, 25
BARROS, Roldão Lopes de - Cx. 10-A, 43
BAYMA, Henrique S. - Cx. 19, 36
BINET, Alfred - Cx. 19, 5
BOUGLÉ, Celestin - Cx. 10-A, 41
BRAGA, Murilo - Cx. 19, 40
Cx. 10-A, 20
BRANDÃO, Clélia de Azevedo - Cx. 10-A, 42
BRITO, Mário de - Cx. 19, 32
Cx. 10-A, 7, 26

Arquivo Fernando de Azevedo 271


BRITO, Saturnino - Cx. 19, 2
BUENO, Dino - Cx. 19, 5

CAMPOS, Cândido Moura - Cx. 10-A, 17


CAMPOS, Francisco - Cx. 19, 35, 36, 37
Cx. 10-A, 16, 17
CAMPOS, Milton Soares - Cx. 10-A, 37
CAPANEMA, Gustavo -Cx. 19, 35, 36, 47, 50, 51
Cx. 10-A, 17, 25, 30, 31, 32, 33, 34
CARDIM, Mário - Cx. 19, 3
CARDOSO, Vicente Licínio - Cx. 19, 15
CARNEIRO LEÃO, Antônio - Cx. 19, 2
Cx. 10-A, 9
CARVALHO, Aída de - Cx. 10-A, 2
CARVALHO, Cassio de - Cx. 19, 26
CARVALHO, Carlos Delgado de - Cx. 10-A, 9
CASASANTA, Mário - Cx. 19, 25
CAVALCANTE, Djalma -Cx. 19, 46
Cx. 10-A, 28
CLAPARÈDE, Edouard - Cx. 19, 5, 23
CORREA, Alexandre - Cx. 10-A, 23
COSTA, Fernando de Souza - Cx. 10-A, 30
COUTINHO, Maria Violeta dos Reis -Cx. 19, 30
Cx. 10-A, 7, 8
CRUZ, Álvares - Cx. 10-A, 23
CRUZ, Oswaldo - Cx. 19, 16
CUNHA, Bocayuva - Cx. 19, 10
CUVILLIER, Armand - Cx. 10-A, 19, 40

DÓRIA, Antônio Sampaio - Cx. 19, 6, 11, 14, 24, 34, 36


Cx. 10-A, 17, 20
DREYFUS, André - Cx. 10-A, 31
DURKHEIM, Émile - Cx. 19, 6

ESCOBAR, José - Cx. 19, 2


FANTAPPIÉ, Luigi - Cx. 19, 40
Cx. 10-A, 20
FAUCONET, Paul - Cx. 19, 6
FONTENELLE, José Paranhos - Cx. 19, 25, 27
FRANCA, Pe. Leonel - Cx. 10-A, 27
FREIRE, Gilberto - Cx. 19, 59
FREITAS, Mário Augusto Teixeira de ver TEIXEIRA DE FREITAS, Mário Augusto
FROTA PESSOA, José Getúlio - Cx. 19, 14, 15, 22, 32, 33, 36, 37
Cx. 10-A, 13, 14, 17

GALVANI, Luigi - Cx. 10-A, 20


GONÇALVES, Francisco Rebelo - Cx. 10-A, 20

HUNNICUT, Benjamin - Cx. 19, 45


JARDIM, Renato - Cx. 19, 5, 7, 13, 19, 18, 19, 20, 21, 23
Cx. 10-A, 2
JARUSSI, Francisco - Cx. 19, 26, 27, 28

272 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


LACERDA, Maurício de - Cx. 19, 8
LESSA, Gustavo - Cx. 19, 44
LEVI STRAUSS, Claude - Cx. 10-A, 40, 41
LEVY-BRÜHEL, H. - Cx. 10-A, 41
LIMA, Alceu de Amoroso ver ATHAÍDE, Tristão de
LIMA, Waldomiro Castilho de - Cx. 19, 26
LOPES, Luiz Simões - Cx. 10-A, 22, 25
LOURENÇO, Lêda M. Silva - Cx. 10-A, 42, 43
LOURENÇO FILHO, Aida - Cx. 19, 62
Cx. 10-A, 2, 7, 26, 43, 47
LOURENÇO FILHO, Márcio - Cx. 19, 62
Cx. 10-A, 26, 46, 47
LOURENÇO FILHO, Ruy - Cx. 19, 59
Cx. 10-A, 2, 26, 42, 43, 47

MACHADO, Lourival Gomes - Cx. 19, 50, 51


Cx. 10-A, 31, 34
MAGALHÃES, Fernando de - Cx. 19, 19
MARCONDES, Eusébio - Cx. 19, 26
MARCONDES, Octales - Cx. 19, 23
MARIANNI, Clemente - Cx. 19, 53, 54, 55
Cx. 10-A, 36, 37, 38, 39
MARX, Lollia de Azevedo - Cx. 10-A, 42
MATOS, Xavier de - Cx. 10-A, 20
MEIRA, Domingos Rubião Alves - Cx. 10-A, 30
MEIRELES FILHO, Cícero - Cx. 10-A, 39
MENDES, Amadeu - Cx. 19, 6, 14, 19, 20
MENUCCI, Sud - Cx. 19, 4, 11, 21
Cx. 10-A, 23
MENZEL, Adolf - Cx. 10-A, 40
MESQUITA FILHO, Júlio de - Cx. 19, 17, 35, 39
Cx. 10-A, 5, 17.

NASSER, Alfredo - Cx. 19, 64


NEGRÃO, Plínio - Cx. 19, 37
NEIVA, Arthur - Cx. 19, 28

OLIVEIRA, Armando de Salles - Cx. 10-A, 12, 17, 20


OLIVEIRA, Barbosa de - Cx. 19, 13
OLIVEIRA, Camilo - Cx. 19, 59
OLIVEIRA, Lívia de Azevedo - Cx. 10-A, 42
OLIVEIRA JÚNIOR, Luiz Ernesto - Cx. 19, 40
Cx. 10-A, 20
ORGAZ, Raul - Cx. 10-A, 41
ORICO, Oswaldo - Cx. 19, 13

PADILHA, Celina - Cx. 19, 13


PAVLOV, Ivan Pretovich - Cx. 10-A, 40
PEIXOTO, Júlio Afrânio -Cx. 19, 25, 32, 33, 34
Cx. 10-A, 12, 13, 14, 15
PENNA, Afonso - Cx. 19, 41
PENNA, Belisário - Cx. 19, 13

Arquivo Fernando de Azevedo 273


PENNA, J.B. Damasco - Cx. 19, 26, 28, 34, 39
Cx. 10-A, 6
PEREIRA PASSOS - Cx. 19, 9
PERROUX, François - Cx. 10-A, 20
PIÈRON, Henri - Cx. 19, 3, 5, 6
PINHEIRO, Eloah -Cx. 19, 53
Cx. 10-A, 36
PINHO, Péricles Madureira - Cx. 10-A, 50
PORCHAT, Reynaldo - Cx. 10-A, 18
PORTO, Rubens - Cx. 19, 64
PRADO JÚNIOR, Antônio - Cx. 19, 9
Cx. 10-A, 1

RAMOS, Artur - Cx. 10-A, 33


RAMOS, Theodoro - Cx. 10-A, 6
RAO, Vicente - Cx. 10-A, 17
REIS FILHO, Meireles - Cx. 19, 24
Cx. 10-A, 23
RIBEIRO, Benedito Valadares - Cx. 19, 36
Cx. 10-A, 17
RIBEIRO, Reinaldo - Cx. 19, 3
RODRIGUES, Milton da Silva - Cx. 10-A, 24, 32
ROQUETTE-PINTO, Edgar - Cx. 19, 25
RUDOLFER, Noemy da Silveira - Cx. 19, 47
Cx. 10-A, 6, 30

SAMPAIO, Nêreo - Cx. 19, 37


SEIXAS, Aristêo - Cx. 19, 64
SERRANO, Jônatas - Cx. 19, 44
Cx. 10-A, 27

TEIXEIRA, Anísio - Cx. 19, 24, 26, 28, 32, 33, 34, 35, 39, 60, 61, 64
Cx. 10-A, 7, 11, 12, 13, 14, 15
TEIXEIRA, Lívio - Cx. 19, 44
TEIXEIRA DE FREITAS, Mário Augusto - Cx. 19, 45
Cx. 10-A, 27

VARGAS, Getúlio Dornelles - Cx. 19, 26, 36


Cx. 10-A, 17, 20, 23, 25
VENÂNCIO FILHO, Alberto - Cx. 19, 52
VENÂNCIO FILHO, Francisco -Cx. 19, 8, 11, 14, 37, 43, 52
Cx. 10-A, 11
VIANA MOOG - Cx. 19, 59
VIVEIROS, Marcelo - Cx. 10-A, 26

WALTHER, Léon - Cx. 19, 21


WASHINGTON LUÍS - Cx. 19, 3
Cx. 10-A, 1
WEISZFLOG, Walther - Cx. 19, 19, 21, 23

274 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Índice temático para o
arquivo Fernando de Azevedo
(IEB/USP)

I CONFERÊNCIA DE DIRETORES DE INSTRUÇÃO PÚBLICA (CONGRESSO DA ESCOLA


NOVA) - Cx. 19, 23
VIII CONFERÊNCIA MUNDIAL DE EDUCAÇÃO - Cx.19, 44, 45
Cx. 10-A, 27
ACADEMIA PAULISTA DE LETRAS - Cx. 19, 64
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO - Cx. 10-A, 27
COMPANHIA EDITORA NACIONAL - Cx. 10-A, 21, 28
COMPANHIA MELHORAMENTOS - Cx. 10-A, 40, 41
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - Cx. 19, 40, 52
Cx. 10-A, 20
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO (DF) - Cx. 19, 36
DIRETORIA GERAL DA INSTRUÇÃO PÚBLICA (DF) - Cx. 19, 1, 2, 3, 5, 23, 24, 26, 28
Cx. 10-A, 1, 2, 4
DIRETORIA GERAL DA INSTRUÇÃO PÚBLICA (SP) - Cx. 19, 4, 5, 24, 26, 27, 28, 29, 31
Cx. 10-A, 30
DEPARTAMENTO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - Cx. 19, 35, 37, 40
Cx. 10-A, 16, 17, 23, 25, 26
ESCOLA NORMAL (DF) - Cx. 19, 4
Cx. 10-A, 4
ESCOLA NORMAL DO BRÁS (SP) - Cx. 19, 26, 27
ESCOLA POLITÉCNICA/USP - Cx. 10-A, 20
FACULDADE DE DIREITO/USP - Cx. 10-A, 18
FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS/USP - Cx. 19, 40, 47
Cx. 10-A, 6, 10, 20, 23, 24, 25, 30, 31,
32, 33, 34, 37
FACULDADE DE MEDICINA/USP - Cx. 10-A, 20
FEDERAÇÃO NACIONAL DAS SOCIEDADES DE EDUCAÇÃO - Cx. 10-A, 4
FUNDO DE CULTURA ECONÔMICA (MÉXICO) - Cx. 10-A, 40
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO (DF) -Cx. 19, 24, 26, 30, 32, 33, 34, 37, 38, 40, 41
Cx. 10-A, 7, 8, 10, 11, 12, 13, 14, 15,20, 22
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO (SP) - Cx. 19, 22, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 33, 40
Cx. 10-A, 6, 7, 8, 10, 13, 15, 20, 23, 24

Arquivo Fernando de Azevedo 275


INSTITUTO DIDÁTICO (ARGENTINA) - Cx. 10-A, 18
INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA - Cx. 19, 42, 43
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS (INEP) - Cx. 19, 46, 51, 52, 60
Cx. 10-A, 25, 30, 35, 50
ITAMARATI - Cx. 19, 48
LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - Cx. 19, 35, 40, 54, 55
Cx. 10-A, 38, 39
LIVROS
de Fernando de Azevedo
Velha e nova política (1923) - Cx. 10-A, 20
A reconstrução educacional do Brasil: ao povo e ao governo. Manifesto dos Pio-
neiros da Educação Nova (1932) - Cx. 19, 25
Princípios de Sociologia (1935) - Cx. 19, 57
Cx. 10-A, 19, 40, 41
A educação e seus problemas (1937) - Cx. 19, 52
Cx. 10-A, 18, 20
A educação pública em São Paulo (1937) - Cx. 19, 41
Cx. 10-A, 21
Sociologia educacional (1940) - Cx. 19, 46
Cx. 10-A, 28, 40, 41
Sociologia de la educación (1942) - Cx. 10-A, 40
A cultura brasileira (1943) - Cx. 19, 50, 59, 60
Cx. 10-A, 30, 32, 33, 35
Canaviais e engenhos na via política do Brasil (1948) - Cx. 19, 57, 58
Cx. 10-A, 40, 41
“Manifesto dos educadores: mais uma vez convocados” (1960) - Cx. 10-A, 45
As ciências no Brasil (1955) - Cx. 10-A, 44

de Lourenço Filho
Introdução ao estudo da escola nova (1930) - Cx. 19, 22, 63
Cx. 10-A, 3
Testes ABC, para verificação da maturidade necessária à aprendizagem da lite-
ratura e escrita - Cx. 10-A, 41
Tendências da educação brasileira (1940) - Cx. 10-A, 29
Educação comparada (1962) - Cx. 10-A, 49
Organização e Administração Escolar (1963) - Cx. 19, 65
PERIÓDICOS
A Nação - Cx. 19, 28
Educação (RJ) - Cx. 19, 47
Educação (SP) - Cx. 19, 7
O Estado de S. Paulo - Cx. 19, 26, 31
Cx. 10-A, 21
Formação - Cx. 19, 46, 47
Cx. 10-A, 28
O Jornal - Cx. 19, 8, 9, 10
Cx. 10-A, 36
Jornal do Estado - Cx. 19, 28
Jornal do Brasil - Cx. 19, 40
Revista Brasileira de Estatística - Cx. 19, 50
Cx. 10-A, 32, 34
Revista Brasileira de Estudos pedagógicos - Cx. 19, 51, 52, 60
Cx. 10-A, 35, 50
Revista de Literatura Didática - Cx. 19, 50

276 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


REVOLUÇÃO CONSTITUCIONALISTA DE 1932 - Cx. 19, 24, 26
Cx. 10-A, 5
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO (DF) - Cx. 19, 36, 37
SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA (SP) - Cx. 10-A, 6
SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO (SP) - Cx. 10-A, 1
TRADUÇÕES de Lourenço Filho
A escola e a psicologia, Claparède - Cx. 19, 5
Psychologia Experimental, Pièron - Cx. 19, 5, 6
Techno-psicologia do trabalho industrial, Walther - Cx. 19, 21
UNIVERSIDAD DE BUENOS AIRES (ARGENTINA) - Cx. 19, 38, 39
UNIVERSIDAD DE LA PLATA (ARGENTINA) - Cx. 19, 38, 39
UNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERAL (UDF) - Cx. 19, 32, 33, 34, 35
Cx. 10-A, 12, 16
UNIVERSIDADE NACIONAL - Cx. 19, 52
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP) - Cx. 19, 40
Cx. 10-A, 13, 20, 23, 24, 39

Arquivo Fernando de Azevedo 277


Breve cronologia de
Fernando de Azevedo
no período de 1927 a 1961

1927 – Fernando de Azevedo toma posse como diretor-geral da Instrução Pública do Distrito
Federal, dando início à Reforma da Instrução Pública no DF (1927-1930).

1928 – Introduz a cadeira de Sociologia na Escola Normal do Distrito Federal.

1929 – É convidado, por Lourenço Filho, para lecionar Sociologia no Curso de Aperfeiçoa-
mento da Escola Normal de São Paulo.

1931 – Funda e dirige, até 1946, na Companhia Editora Nacional, de São Paulo, a Biblioteca
Pedagógica Brasileira (BPB) e a Coleção Brasiliana. É nomeado professor catedráti-
co da 4a cadeira de Sociologia do Curso de Aperfeiçoamento, do Instituto de Educa-
ção de São Paulo.

1932 – Participa na V Conferência Nacional de Educação, promovida pela Associação Bra-


sileira de Educação (ABE). Redige e é o primeiro signatário do “Manifesto dos Pio-
neiros da Educação Nova: a reconstrução educacional no Brasil”.

1933 – Assume a Diretoria Geral da Instrução Pública de São Paulo, de janeiro a julho.

1934 – Toma posse como diretor do Instituto de Educação de São Paulo. Atua na Comissão
fundadora da Universidade de São Paulo.

1935 – Dirige a Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS).

1938 – Assume a presidência da Associação Brasileira de Educação (ABE). É nomeado, por


Getúlio Vargas, presidente da Comissão Censitária Nacional para o Censo de 1940,
Declinando ao cargo, escreve A cultura brasileira. Com a extinção do Instituto de
Educação de São Paulo, Fernando de Azevedo e o corpo docente são transferidos
para a Faculdade de Filosofia Ciências e Letras (FFCL) da USP.

1941 – Toma posse como diretor da FFCL/USP, permanecendo no cargo até 1943.

Arquivo Fernando de Azevedo 279


1947 – É nomeado professor-chefe do Departamento de Sociologia da FFCL/USP. Ocupa,
de abril até julho, a Secretaria da Educação e Saúde do Estado de São Paulo.

1950 – É eleito vice-presidente da International Sociological Association (ISA). Posterior-


mente tornou-se um de seus presidentes, permanecendo no cargo até 1953.

1955 – É nomeado Diretor do Centro Regional de Pesquisas Educacionais de São Paulo,


inaugurando, no ano seguinte, o CRPE “Professor Queiroz Filho”.

1959 – Redige e é o primeiro signatário do “Manifesto ao povo e ao governo: mais uma vez
convocados”.

1961 – Ocupa a Secretaria Municipal da Educação e Cultura, permanecendo no cargo des-


de abril até setembro. Aposenta-se como professor catedrático de Sociologia da FFCL/
USP. É eleito Professor Emérito da USP.

280 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


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Figura 49 – João Hippolyto em Fortaleza-CE, provavelmente nos anos de 1910.
(Acervo Ruy Lourenço Filho).
Algumas fontes para o estudo
da ação educacional do jovem
Lourenço Filho no Ceará

Maria Juraci Maia Cavalcante

A presença de Lourenço Filho – mais do que um nome – adquiriu um sentido


especial de referência, que em muito se aproxima da idéia de selo ou certificado de respei-
tabilidade e qualidade educacional, já que assim ficou cunhado na memória de intelectu-
ais, educadores e historiadores do Ceará. Por essa razão, buscar compreender o significado
de sua presença entre nós implica, antes de tudo, decifrar os elementos formadores de uma
imagem pessoal, na qual realidade e lenda se misturam, ao ponto de tornar desafiante e
delicado o intuito de separá-las uma da outra.
O fato de que o educador paulista seja, ainda hoje, no Ceará uma celebridade que
alcançou esse patamar sob o signo de uma certa unanimidade, ao ser transformado em lenda
e legenda de uma educação moderna, encontra na reforma do ensino de 1922 o seu começo.
A tarefa de estudar essa reforma remete o pesquisador ao Arquivo Público, Bibliotecas,
Hemerotecas e Instituto Histórico cearenses bem como às bibliotecas e pastas documentais
de intelectuais, porventura guardadas por seus descendentes, um grupo considerável de
homens e mulheres integrantes das hostes letradas do Ceará, que conviveram e colaboraram
com Lourenço Filho na reforma, sobre a qual, entretanto, foram poucas as iniciativas de
investigação histórica, quando consideramos, de um lado, a importância atribuída àquela
ação reformista para a organização escolar e cultural do Ceará no século XX e, de outro, o
vigor com que a mesma sobreviveu no tempo e na sua memória educacional.
Além das fontes rotineiras de arquivamento oficial, os primeiros e, certamente,
os mais importantes registros relativos à reforma dirigida por Lourenço Filho no Ceará
foram feitos nos jornais locais e nacionais, em torno do debate promovido por intelectuais
e políticos com ela envolvidos, sobre o perfil que deveria assumir a própria reforma, seu
impacto e significado social naquele momento da história brasileira.
A dinâmica desses embates está configurada em artigos, crônicas e editoriais de
diversos jornais cearenses, nordestinos e do centro-sul do país, haja vista que a reforma do
ensino repercutiu positivamente em outros meios citadinos, como é o caso do Rio de Janeiro,
então capital da República, por abrigar o poder federal e ser palco de intensos debates de
uma representação parlamentar nacional; de São Paulo, por ser a região de origem do próprio
Lourenço Filho que, em suas várias idas à capital paulista na condição de diretor da Instru-
ção Pública do Estado do Ceará, concedeu inúmeras entrevistas e escreveu artigos referentes
à reforma que dirigia e às suas impressões sobre a realidade sócio-cultural cearense.

Arquivo João Hippolyto 283


O papel da imprensa da época na divulgação dos feitos de Lourenço Filho foi
tão expressivo que ao retornar para São Paulo, em 1924, ele se tornou um educador nacio-
nalmente famoso, assediado por promissoras ofertas de trabalho nos setores de ensino e
administração pública.
A Revista do Instituto Histórico do Ceará é uma fonte indispensável para pes-
quisas relativas à ação política e educacional de Lourenço Filho. Sob a sua ação editorial
estão guardados, por exemplo, ensaios e pesquisas de Guilherme Souza Pinto (1939), Joa-
quim Alves (1958) e Plácido Aderaldo Castelo (1970) sobre a história da educação no Cea-
rá. Embora não pretendam mostrar de modo particular a famosa reforma educacional, fa-
zem a ela referências importantes e fornecem uma cronologia geral indispensável aos estu-
diosos contemporâneos da área. Muitos outros intelectuais e educadores cearenses, liga-
dos ou não ao Instituto Histórico, contribuíram para a perpetuação, ao longo do século, do
nome e da presença de Lourenço Filho no Ceará.
Dentre eles, vale a pena destacar os nomes de Antônio Filgueiras Lima, Paulo
Sarasate e Joaquim Moreira de Sousa. Filgueiras Lima foi advogado, homem de letras e esteve
envolvido, desde 1927, com os assuntos de educação, como inspetor do Ensino, diretor da
revista pedagógica Educação Nova, professor, técnico, dirigente e conselheiro educacional;
Sarasate foi importante pedagogo, jornalista e político renomado. Juntos criaram o Instituto
Lourenço Filho, em 1938, inspirados no educador paulista, a quem tinham como expoente
máximo do movimento de renovação educacional no Ceará e no Brasil. Inaugurada como
escola primária privada, aquela instituição foi ampliada para Ginásio, Colégio e Faculdade,
percorrendo uma trajetória ascendente de 60 anos, período em que o nome e as marcas da
passagem de Lourenço Filho pelo Ceará, sem falar da filosofia educacional que ajudou a siste-
matizar no Brasil, ficaram lembrados como fatos cruciais de nossa história social e pedagógica.
Finalmente, Moreira de Sousa, educador e dirigente educacional de destaque,
sobretudo nos anos 30, no Ceará, e que foi adepto e divulgador das idéias escolanovistas na
função de reformador da instrução pública, tendo mantido contato, correspondência e tra-
balho conjunto com os chamados Pioneiros da Escola Nova – como o próprio Lourenço
Filho e Anísio Teixeira – através da Associação Brasileira de Educação, bem como da orga-
nização da VI Conferência Nacional de Educação, ocorrida na Escola Normal em Fortaleza,
em 1934, e, posteriormente, ao estabelecer-se profissionalmente no Rio de Janeiro. Moreira
de Souza, em 1957, escreveu o artigo intitulado “Lourenço Filho no Ceará”, publicado no
livro jubilar dedicado a Lourenço Filho e organizado pela Associação Brasileira de Educa-
ção. Nele, veio a público, em edição de circulação nacional, pela primeira vez, um relato e
uma apreciação focalizada sobre o alcance da ação educacional de Lourenço Filho à frente
da reforma do ensino de 1922, no Ceará, a qual na década de 1930 passou a ser chamada de
“Reforma Lourenço Filho”.
No ano de 1958, em livro editado pelo Centro Regional de Pesquisas Educacio-
nais do Recife, Moreira de Sousa voltou a destacar a importância dessa reforma para a histó-
ria da educação do Ceará, oferecendo um dos poucos estudos até então realizados sobre o
sistema educacional cearense. Em sua apreciação, Lourenço Filho trouxe “luzes” para uma
terra onde reinava, antes de 1922, a mais plena escuridão no campo das idéias educacionais,
a qual assegura ter retornado, após a partida de Lourenço Filho, referindo-se à predominân-
cia de mentes entrevadas, entre os conterrâneos, as mesmas que, no seu modo de ver, dificul-
taram, anos depois, a ele próprio, Moreira de Sousa, executar sua reforma de educacional no
Ceará, inspirada pela herança pedagógica deixada aqui pelo reformador.
Outra fonte inestimável de pesquisa histórica relativa à presença de Lourenço
Filho no Ceará repousa na memória de educadores e educandos que vivenciaram o fervi-
lhar renovador dos anos de 1920 e 1930 e de gerações subseqüentes e ligadas por laços de
convivência escolar ou familiar, que souberam conservar viva a história oral circulante no
meio educacional, em especial da cidade de Fortaleza, trazendo-a até os dias atuais.

284 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Um grupo considerável de pessoas lúcidas ainda vive a esperar que seus depoi-
mentos sejam colhidos e registrados pela historiografia cearense. A Escola Normal Pedro II,
posteriormente Escola Normal Justiniano de Serpa, foi uma instituição significativa na perpe-
tuação dos feitos daquela reforma dirigida por Lourenço Filho. Professores e alunas normalistas
das redes pública, católica e privada de ensino, corpo docente e técnico da área educacional da
administração estatal e universidades cearenses são depositários de uma narrativa oral que
cultua Lourenço Filho como figura de destaque de nossa história pedagógica.
O primeiro estudo acadêmico de iniciativa local sobre a prática pedagógica de
Lourenço Filho no Ceará foi a dissertação de mestrado intitulada A prática pedagógica de
Lourenço Filho no estado do Ceará, de Raimundo Frota Nogueira. Nesse estudo, o autor
recorre a fontes documentais oficiais para reconstituir a Reforma de 1922, apresentando,
entre ricos depoimentos de velhos educadores e valiosos documentos, o seu Regulamento
e a descrição das práticas pedagógicas adotadas para a renovação do ensino na Escola
Normal. O único esforço similar de pesquisa, por mim localizado até o momento, pode ser
encontrado na dissertação de mestrado de Silvia Saviano Sampaio, intitulada Lourenço
Filho e a Reforma da Instrução Pública no Ceará.
O roteiro de fontes ora apresentado foi possível através de um empreendimen-
to de pesquisa realizado entre 1996 e 1998 e que resultou na minha tese para concurso de
professor titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará, intitulada
João Hippolyto de Azevedo e Sá, um educador cearense : uma investigação sobre o seu
desaparecimento da história da Reforma Lourenço Filho e da educação no Ceará.
Nessa tese procurei desenvolver uma nova interpretação da Reforma de Ensino
de 1922, recriando o ambiente intelectual e o debate político-pedagógico que animou a
cidade de Fortaleza no início da década de 1920, visando a um melhor entendimento sobre
a vinda de Lourenço Filho para o Ceará. Utilizei como ponto de partida as fontes já citadas
e a análise dos jornais locais de posições políticas opostas – Diário do Ceará e A Tribuna –
para acompanhar o processo de instalação da reforma, a partir do momento de chegada de
Lourenço Filho. Em meio a esse trabalho, localizei o arquivo pessoal do médico, educador
e dirigente educacional João Hippolyto de Azevedo e Sá, autor da iniciativa de solicitar ao
Presidente do Estado de São Paulo um pedagogo para lecionar na cadeira de Psicologia,
Pedagogia e Didática da Escola Normal Pedro II, por ele então dirigida.
O Arquivo João Hippolyto, como passamos a chamá-lo, contém uma documen-
tação oficial, pessoal e jornalística substancial sobre a Reforma de 1922, a ação de Louren-
ço Filho como professor e reformador da educação no Ceará e a correspondência entre
Lourenço Filho e João Hippolyto nos anos 20 e 30. Esse arquivo abriu novos horizontes de
conhecimento e de interpretação sobre aquele período, sobretudo porque nele encontra-se
vivo o clima de conflito político e ideológico subjacente à reforma e na qual se envolveram
inúmeros intelectuais, evidenciando, assim, que Lourenço Filho não esteve sozinho na
direção daquela ação reformista.
Após a morte do presidente Justiniano de Serpa, disputas político-partidárias pro-
vocaram a interrupção do programa de reforma, como aconteceu com Sampaio Dória em 1920,
em São Paulo, forçando a partida de Lourenço Filho. Apenas anos depois o projeto reformador
da educação foi retomado, e mesmo à distância, Lourenço Filho foi a figura emblemática do
ideal escolanovista e mediadora de inúmeros conflitos entre velhos e novos dirigentes.
A documentação do “Arquivo João Hippolyto” traz pistas para um entendimen-
to sobre a omissão de Moreira de Sousa acerca dos aspectos acima alinhados; anos mais
tarde, foi-lhe dada a oportunidade de cumprir a missão de divulgador e escritor de um
relato sobre a Reforma de 1922, no interior do qual o educador paulista aparece como
agente único de todo o processo, em tom de exaltação apologética. Seu procedimento de-
veu-se, possivelmente, a querelas em que ele também se viu envolvido, no início da déca-
da de 30, ao disputar a direção da Escola Normal Justiniano de Serpa com João Hippolyto

Arquivo João Hippolyto 285


Figura 50 – Sob a tamarineira, Lourenço Filho e João Hippolyto acompanhados das esposas (1922).
(Acervo Ruy Lourenço Filho).

Figura 51 – Lourenço Filho ministra uma aula de Pedagogia Prática, orientando a medição da
acuidade visual dos alunos da Escola Primária Modelo, anexa à Escola Normal de Fortaleza-CE,
em 1923. (Acervo Ruy Lourenço Filho).

286 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


e uma vaga de professor de Pedagogia na mesma instituição – com a educadora, ex-aluna e
colaboradora de Lourenço Filho, Edith Braga – , num concurso público que virou um rumoroso
caso jurídico e ocupou as primeiras páginas dos jornais locais, por mais de doze meses.
Em fotografias carinhosamente guardadas por João Hippolyto em seu álbum de
família, encontramos o jovem Manoel Bergström Lourenço Filho, no ano de 1922, em ele-
gante terno de linho branco, com sua esposa, Aida, a desfrutar de um dia ensolarado na
fazenda São Jerônimo, ao lado do diretor da Escola Normal Pedro II, que se tornara, desde
então e para sempre, seu amigo pessoal. Através de João Hippolyto e de seu cuidadoso
hábito de registro de acontecimentos e conservação de dados, a passagem e o significado
do mestre paulista para a história da educação cearense podem ser estudados ainda hoje,
de uma forma minuciosa, aguçando a curiosidade intelectual de quem não deixa nunca de
ver o passado como presente.

Figura 52 – Padre Cícero Romão Batista ladeado, à direita, por Lourenço Filho, em Juazeiro-CE, 1922.
(Acervo Companhia Melhoramentos de São Paulo).

Em outros arquivos privados de velhos intelectuais e educadores cearenses ou


de seus familiares, também será provável encontrar referências importantes sobre a vida
social de Lourenço Filho no Ceará. Localizá-los, ter acesso a eles, é uma das tarefas mais
promissoras e afetas a pesquisadores interessados no aprofundamento desse tema. Entre
tantas outras coisas, seria no mínimo curioso saber sobre suas relações profissionais ou de
amizade com o famoso sanitarista e escritor Rodolfo Teófilo – a quem dedicou o livro Juazeiro
do Padre Cícero – , Justiniano de Serpa, presidente do Estado do Ceará, Edith Braga, Newton
Craveiro, Joaquim Moreira de Sousa e tantos outros nomes.
Que registros fez de Lourenço Filho a família cearense com quem morou, junta-
mente com a sua jovem esposa, casado de pouco, logo depois de ter chegado a Fortaleza?
Que bibliotecas o educador paulista visitou, em que círculos de intelectuais andou a dis-
cutir literatura e história cearense, política local e nacional, psicologia aplicada à educa-
ção, medicina e higiene? Quais autores e obras andou a ler no Ceará, além de Euclides da

Arquivo João Hippolyto 287


Cunha, a ponto de encontrar inspiração para escrever um ensaio sociológico sobre o Padre
Cícero, seus romeiros e o suposto atraso cultural do Ceará? Onde estão os registros que fez
de suas viagens pelo interior do Ceará, em visitas oficiais, além daquela empreendida a
Juazeiro? Por que razão não publicou a memória de sua passagem pelo Ceará, limitando-se
a fazê-lo em cartas privadas trocadas com amigos e colaboradores, como João Hippolyto e
Joaquim Moreira de Sousa? Por que não reconheceu a importância dos intelectuais cearenses
na edificação da Reforma de 1922, de forma mais pública, para além da correspondência
privada que manteve com eles, em especial, após a publicação da versão que Moreira de
Sousa fez daquele acontecimento, em 1957? Por que não esteve presente à VI Conferência
Nacional de Educação, ocorrida em Fortaleza?
Tais perguntas expressam o quanto ainda poderemos saber sobre Lourenço Fi-
lho no Ceará e dependemos, para elucidá-los, da localização de novas fontes, que estão a
dormitar por aí, em algum lugar, cobertas pela poeira dos tempos, envoltas no silêncio
daqueles que, tantas vezes, apenas ignoram a serventia e inestimável valor que teriam para
salvar o passado do esquecimento.
A seguir, apresento uma relação de fontes que nossa pesquisa conseguiu reunir
até o presente momento, na esperança de que possam motivar outros pesquisadores inte-
ressados no tema em questão.

x Bibliografia e fontes
x 1. Bibliografia

ALVES, Joaquim. O ensino primário na primeira metade do século XX. Revista do Instituto
do Ceará, Fortaleza, tomo LXVIII, p. 128-142, 1958.

CASTELO, Plácido Aderaldo. História do Ensino no Ceará. Fortaleza : Departamento de


Imprensa Oficial, 1970. 338 p.

CAVALCANTE, Maria Juraci Maia. João Hippolyto de Azevedo e Sá. Um educador cearense.
Uma investigação sobre o seu desaparecimento da história da Reforma Lourenço Filho
e da educação no Ceará. Fortaleza, 1998. 220 p. Tese (Professor Titular) – Faculdade de
Educação, Universidade Federal do Ceará.

_______. Lourenço Filho : um missionário paulista no Ceará. Revista do Instituto do Ceará


(histórico, geográfico, antropológico), Fortaleza, tomo CXI, ano CX, v. 111, p. 345-348,
1997.

CRAVEIRO, Newton. A evolução do ensino no Ceará e a Reforma de 22. Revista Nacional,


São Paulo, n. 7, 1923.

FREIRE, Tarcísio Mota. Faculdade e Colégio Lourenço Filho : 60 anos (1938-1998). Fortale-
za : Ed. Celigráfico, 1998.

MENEZES, Djacir. Sumário histórico da educação no Estado do Ceará. Revista Brasileira


de Estudos Pedagógicos, v. 7, n. 6, p. 351-354, dez. 1944.

NOGUEIRA, Raimundo Frota. A prática pedagógica de Lourenço Filho no Estado do Cea-


rá. Fortaleza, 1985. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do
Ceará.

288 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


PINTO, Guilherme de Souza. Instrução pública primária no Ceará. Revista do Instituto do
Ceará, Fortaleza, tomo 53, p. 63-110, 1939.

SAMPAIO, Silvia Saviano. Lourenço Filho e a reforma da instrução pública no Ceará. São
Paulo, 1983. Dissertação (Mestrado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica de
São Paulo.

SOUZA, Joaquim Moreira de. Lourenço Filho no Ceará. In: UM EDUCADOR brasileiro :
Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São
Paulo : Melhoramentos, 1957. p. 45-64.

x 2. Fontes

Diário do Ceará, Fortaleza – 1922-1924.

A Tribuna, Fortaleza – 1922-1924.

Outros jornais importantes para o estudo da atuação de Lourenço Filho no Es-


tado do Ceará: O Nordeste, O Povo, A Nação e A Gazeta de Notícias. As matérias desses
jornais que utilizei na pesquisa sobre as reformas educacionais em curso no Ceará nas
décadas de 20 e 30, foram localizadas na coleção de recortes de jornais do “Arquivo João
Hippolyto”.
Os jornais Diário do Ceará e A Tribuna foram consultados na Hemeroteca da
Biblioteca Pública Estadual Menezes Pimentel, em Fortaleza-CE.

Arquivo João Hippolyto 289


Figura 53 – Carta de Lourenço Filho a João Hippolyto, comunicando o envio de um
livro contra a escola ativa. Também comunica o envio de uma cópia endereçada ao
Sr. Moreira de Sousa dos resumos de um curso sobre a Escola Nova e do catálogo
da biblioteca do Instituto de Educação. Datada de 24 de abril de 1930. (Arquivo
João Hippolyto).

290 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Correspondência de
Lourenço Filho para João
Hippolyto de Azevedo e Sá 21

NÚMERO RESUMO No DE FOLHAS

1 LOURENÇO FILHO, M. B. 2 (cópia)


Carta a João Hippolyto, comunicando-lhe a impossibilidade
de voltar ao Ceará por causa da doença de seu pai. Pede
que lhe envie fotografias do museu e do gabinete de Física
e Química.
De: 2/2/1924

2 LOURENÇO FILHO, M. B. 2 (cópia)


Carta a João Hippolyto, queixando-se por não ter sido
convidado para a inauguração da herma do Dr. Serpa.
De: 10/4/1924

3 LOURENÇO FILHO, M. B. 1 (cópia)


Carta a João Hippolyto, apresentando e recomendando seu
amigo e ex-aluno professor José Neves.
De: 23/2/1925

4 LOURENÇO FILHO, M. B. 2 (cópia)


Carta a João Hippolyto, sobre sua satisfação quanto à
“escola-modelo”.
De: 30/7/1928

5 LOURENÇO FILHO, M. B. 3 (cópia)


Carta a João Hippolyto, sobre ensino profissional e escola
primária.
De: 5/9/1928

6 LOURENÇO FILHO, M. B. 1 (cópia)


Carta a João Hippolyto, comunicando o envio de um livro
contra a escola ativa. Também comunica o envio de uma
cópia da carta enviada ao Sr. Moreira de Sousa, dos
resumos de um curso sobre a Escola Nova e do catálogo
da biblioteca do Instituto de Educação.
De: 24/4/1930

21
O resumo da correspodência trocada entre João Hippolyto e Lourenço Filho foi elaborado por Aline de Aléssio Ferreira,
bolsista de Iniciação Científica vinculada ao Projeto Integrado de Pesquisa “Cultura Escolar Urbana. São Paulo: 1840-1940.
Repertório de fontes documentais.” Apoio CNPq Processo 520648/95.

Arquivo João Hippolyto 291


Iconografia

Álbum de fotografias tiradas em 1923 após a inauguração do novo prédio da


Escola Normal em 23/12/1923.
(Fotos conservadas e belas da parte frontal e lateral do prédio, de sua áreas
internas como: Pateo, Salão de Honra, Vestíbulo, sala de Psychologia Experimental e Peda-
gogia, sala do diretor, sala de Geografia e Historia, Exposição de Trabalhos Manuaes, Dese-
nho e Cartografia, Tecelagem, Gymnastica no parque da Independência, algumas dos cur-
sos Modelo – Complementar – Normal – Sala de Sciencias, Grupo Escolar José de Alencar,
construção do Auditorium).

Álbum de Fotografias de Educandários e Escolas Públicas de Fortaleza


(Escola Normal Pedro II, Auditorium da Escola Normal, Interior do Auditorium
– Colégios Equiparados à Escola Normal: Colégio da Imaculada Conceição, Colégio N. Srª
do Sagrado Coração, Colégio Sta. Cecília, Grupo Escolar Farias Brito, Grupo Escolar
Fernandes Vieira, Grupo Fenix Caixeral, Grupo José de Alencar, Grupo Rodolfo Teofilo,
Grupo de Parangaba, Secretaria da Agricultura, Uma Visita ao Monumento da Abolição em
Redenção, Uma demonstração Orfeônica de alunas da Escola Normal, Educadoras de 1938
da Escola Estadual Justiniano de Serpa).

Arquivo João Hippolyto 293


Impressos

Álbum com Pequenos Trabalhos de Pedagogia dedicados ao Director da Escola


Normal Dr. João Hippolyto de Azevedo e Sá, de 1923.
Contém: “Conclusões sobre o methodo”, de Maria do Carmo Hollanda;
“Methodologia da Educação Physica”, de Aracy Negreiros; “Methodologia do Ensino Moral e
Civico”, de Beatriz de Aquino; “Methodologia da Linguagem”, de Margarida Saboya;
“Methodologia da Arithmetica”, de Maria José Burlamaqui Freire; “Methodologia da Geome-
tria”, de Adernia Mesquita; “Methodologia das Sciencias Physicas e Naturais”, de Maria de
Jesus da Rocha Leal; “Methodologia de Geografia”, de Myriam Justa; “Methodologia da Historia”,
de Alice Silva; “Methodologia do Desenho”, de Albertina Valente; “Methodologia da Musica”,
de Rosely Falcão; e “Methodologia dos Trabalhos Manuaes”, de Luiza Guimarães.

Alguns Documentos ao tempo da minha direção no Departamento da Instrução, 1934.


Coleção de artigos e notícias de jornais cearenses das décadas de 20 e 30 relati-
vas à Escola Normal, Reforma Lourenço Filho, Diretoria da Instrução Pública, João Hippolyto
de Azevedo e Sá.

Exposição de motivos apresentada pelo Dr. João Hippolyto de Azevedo e Sá sobre


o Projecto de Regulamento para a Escola Normal – 1917, de João Hippolyto de Azevedo Sá.

Hygiene – idéas geraes, evolução da sua concepção – a razão do seu estudo nas
Escolas Normaes – a sua divulgação por intermédio dos professores primarios. Fortaleza, 9
de janeiro de 1923.

Memória Histórica da Escola Normal do Ceará do anno de 1912, de João


Hippolyto de Azevedo Sá.
Regimento da lei de equiparação do ensino normal.

Réplica do Dr. João H. A. e Sá ao parecer do Dr. Thomas Pompeu de Souza


Brazil sobre a Reforma do Regul. da Escola Normal – Ceará, 1918.

Arquivo João Hippolyto 295


Correspondência

Carta ao Exmo. Sr. Dr. Justiniano de Serpa, 1922.


Correspondência com o professor Lourenço Filho sobre “assumptos” da instru-
ção; opiniões do professor Lourenço Filho sobre questões de ensino (1934); duas cartas de
Lourenço Filho sobre a “escola nova”: Concurso de Pedagogia da Escola Normal (1933).
Resposta ao Memorial que o Dr. Joaquim Moreira de Souza dirigiu ao Sr. Secre-
tário do Interior em 31 de Maio de 1932 a respeito do ensino na Escola Normal Pedro II.

Diversos

Pastas (2) contendo documentos diversos referentes às décadas de 1910, 1920,


1930, 1940, 1950 e 1960.

Arquivo João Hippolyto 297


Breve cronologia de João
Hippolyto de Azevedo e Sá

1881 – Nascimento de João Hippolyto de Azevedo e Sá, Fortaleza-CE.

1904 – Obtém o diploma de médico na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, após ter
cursado o colégio D. Pedro II, também, no Rio de Janeiro.

1909 – Nomeado professor efetivo na Escola Normal D. Pedro II, Fortaleza-CE.

1913 – Escreve Memória histórica da Escola Normal do Ceará do anno de 1912, na qual
demonstra amplos conhecimentos pedagógicos relativos ao método ativo. Ensino
prático e psicologia educacional.

1918 – Nomeado professor catedrático na Escola Normal D. Pedro II, Fortaleza-CE.

1914-1939 – Diretor da Escola Normal D. Pedro II, Fortaleza-CE.

1950-1960 – Diretor da Escola Normal D. Pedro II, Fortaleza-CE.

1962 – Faleceu quando preparava-se para ir ao Instituto de Educação.

Arquivo João Hippolyto 299


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Livros infantis e juvenis*

Título: Totó Título: O indiozinho


Série: Histórias do Tio Damião, n. 1 Série: Histórias do Tio Damião, n. 6
Data Edição Tiragem Data Edição Tiragem
1958 8 20.000 Nov. 1944 1 10.000
Set. 1945 2 20.000
Título: O papagaio real
Out. 1948 3 20.000
Série: Histórias do Tio Damião, n. 3
Data Edição Tiragem Set. 1950 4 20.000
Set. 1943 1 5.000 1958 5 2.000
Jul. 1944 2 10.000
Ago. 1945 3 20.000 Título: A irmã do indiozinho
Nov. 1946 4 16.000 Série: Histórias do Tio Damião, n. 7
Out. 1948 5 20.000 Data Edição Tiragem
Jun. 1950 6 20.000 Abr. 1946 1 10.000
Abr. 1958 7 20.000 Dez. 1946 2 16.000
Ago. 1949 3 20.000
Título: Tão pequenino Nov. 1953 4 20.000
Série: Histórias do Tio Damião, n. 4
Data Edição Tiragem
Nov. 1943 1 5.000 Título: A gauchita
Jun. 1944 2 10.000 Série: Histórias do Tio Damião, n. 8
Set. 1945 3 20.000 Data Edição Tiragem
Abr. 1947 4 16.000 Fev. 1946 1 10.000
Ago. 1949 5 20.000 Ago. 1946 2 16.000
Ago. 1950 6 20.000 Ago. 1949 3 20.000
Fev. 1953 4 20.000
Título: Saci Pererê
Série: Histórias do Tio Damião, n. 5
Título: A formiguinha
Data Edição Tiragem
Nov. 1944 1 10.000 Série: Histórias do Tio Damião, n. 9
Set. 1945 2 20.000 Data Edição Tiragem
Out. 1948 3 20.000 Dez. 1946 1 16.000
Jun. 1950 4 20.000 Ago. 1949 2 20.000
1958 5 20.000 Fev. 1953 3 20.000
Fonte: Companhia Melhoramentos de São Paulo.

Livros de Lourenço Filho publicados pela Companhia Melhoramentos 303


Título: No circo Título: E eu, também ...
Série: Histórias do Tio Damião, n. 10 Série: Histórias do Tio Damião, n. 12
Data Edição Tiragem
Data Edição Tiragem
Dez. 1946 1 16.000
Jun. 1950 2 20.000 Jun. 1951 1 20.000
Maio 1954 3 20.000
Título: Viagem através do Brasil: São Paulo
Título: Maria do Céu Série: Viagens através do Brasil
Série: Histórias do Tio Damião, n. 11
Data Edição Tiragem
Data Edição Tiragem
Jun. 1951 1 20.000 Ago. 1954 1 10.000
Abr. 1958 2 20.000 Set. 1956 2 20.000

304 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Livros didáticos*

Título: Aprenda por si!: exercícios de Mar. 1964 9 60.000


Aritmética. Série A: preliminar Ago. 1965 10 60.000
Série: Aprender por si! Dez. 1967 11 40.000
Data Edição Tiragem Fev. 1969 12 2.376
Jul. 1941 1 2.000 Nov. 1969 13 10.000
Dez. 1943 2 2.000 Fev. 1970 14 6.000
Mar. 1946 3 3.000
Jan. 1949 4 3.000 Título: Cartilha do povo: para ensinar a ler
Dez. 1951 5 3.000 rapidamente
Maio 1953 6 3.000 Série: Cartilhas
Data Edição Tiragem
Título: Aprenda por si!: exercícios de Maio 1928 1 1.080.000
Aritmética. Série B: exercícios e problemas Dez. 1942 276 300.000
com números inteiros Jul. 1944 286 50.000
Série: Aprender por si! Out. 1944 306 100.000
Data Edição Tiragem Mar. 1945 326 100.000
Out. 1942 1 2.000 Set. 1945 346 100.000
Mar. 1946 2 3.000 Fev. 1946 386 200.000
Fev. 1949 3 3.000 Maio 1946 396 50.000
Nov. 1952 4 5.000 Nov. 1946 416 100.000
Mar. 1947 456 200.000
Título: Aventuras de Pedrinho Nov. 1947 496 200.000
Série: Leitura Graduada Pedrinho, livro 3 Maio 1948 516 100.000
Data Edição Tiragem Ago. 1948 556 200.000
Jan. 1955 1 50.000 Fev. 1949 586 150.000
Ago. 1955 2 75.000 Abr. 1949 606 100.000
Jan. 1957 3 60.000 Set. 1949 626 100.000
Nov. 1957 4 100.000 Jan. 1950 666 200.000
Fev. 1959 5 80.000 Out. 1950 706 200.000
Maio 1960 6 40.000 Fev. 1951 726 100.000
Mar. 1961 7 70.000 Abr. 1951 756 150.000
Ago. 1961 8 70.000 Nov. 1951 796 200.000

Fonte: Companhia Melhoramentos de São Paulo.

Livros de Lourenço Filho publicados pela Companhia Melhoramentos 305


Mar. 1952 832 200.000 Título: Guia do mestre: para a cartilha Upa,
Jan. 1953 876 200.000 cavalinho
Mar. 1953 916 200.000 Série: Leitura Graduada Pedrinho
Dez. 1953 956 200.000 Data Edição Tiragem
Mar. 1954 1.016 300.000 Dez. 1956 1 5.000
Nov. 1954 1.076 300.000 Fev. 1957 2 5.000
Abr. 1955 1.156 400.000 Maio 1957 3 10.000
Abr. 1956 1.256 500.000 Nov. 1957 4 10.000
Mar. 1957 1.356 300.000
Jul. 1958 1.416 500.000 Título: Guia do mestre: livro 3 Aventuras de
Fev. 1959 1.516 500.000 Pedrinho
Jan. 1960 1.576 300.000 Série: Leitura Graduada Pedrinho
Nov. 1960 1.636 300.000 Data Edição Tiragem
Jul. 1961 1.710 400.000 Fev. 1955 1 5.000
Jan. 1962 1.796 400.000 Mar. 1956 2 5.000
Abr. 1963 1.846 250.000
Nov. 1963 1.916 350.000 Título: Guia do mestre: para o ensino da
Fev. 1965 1.940 120.000 leitura, v.2
Jun. 1965 1.960 100.000 Série: Leitura Graduada Pedrinho
Ago. 1965 2.020 300.000 Data Edição Tiragem
Jan. 1967 2.047 136.000 Jan. 1954 1 5.000
Jun. 1967 2.077 150.000 Abr. 1954 2 5.000
Mar. 1970 2.089 60.000 Ago. 1955 3 5.000
Ago. 1970 2.101 60.000 Set. 1957 4 10.000
Fev. 1971 2.113 60.000 Fev. 1968 1 15.000
Out. 1971 2.125 60.000 Nov. 1969 3 1.500
Fev. 1972 2.130 50.000
Set. 1972 2.143 40.000 Título: Guia do mestre: para o ensino de
Mar. 1973 2.147 23.000 leitura, v.1
Set. 1973 2.155 40.000 Série: Leitura Graduada Pedrinho
Fev. 1974 2.163 40.000 Data Edição Tiragem
Ago. 1974 2.171 40.000 Jan. 1953 1 5.000
Fev. 1975 2.179 40.000 Dez. 1953 2 5.000
Mar. 1976 2.187 40.000 Dez. 1954 3 5.000
Jan. 1977 2.195 40.000 Mar. 1956 4 5.000
Set. 1957 5 10.000
Jan. 1978 2.196 40.000
Jan. 1968 1 15.000
Jun. 1981 2.197 5.000
Fev. 1969 2 1.295
Jan. 1982 2.198 10.000
Nov. 1969 3 1.000
Mar. 1983 2.199 5.000
Jan. 1984 2.200 5.000
Título: Leituras de Pedrinho e Maria Clara
Série: Leitura graduada Pedrinho, livro 4
Título: Upa, cavalinho! Data Edição Tiragem
Série: Leitura Graduada Pedrinho, Cartilha Mar. 1956 1 50.000
Data Edição Tiragem Mar. 1957 2 60.000
Jan. 1957 1 1.000.000 Mar. 1958 3 50.000
Jan. 1958 2 120.000 Jan. 1959 4 50.000
Out. 1958 3 100.000 Maio 1960 5 40.000
Mar. 1970 4 60.000 Mar. 1961 6 50.000
Set. 1960 5 75.000 Abr. 1962 7 50.000
Jun. 1961 6 150.000 Fev. 1964 8 56.000
Fev. 1962 7 100.000 Jul. 1966 9 20.000
Set. 1962 8 120.000 Maio 1967 10 20.000
Maio 1964 9 100.000 Mar. 1968 11 30.000
Set. 1965 10 100.000 Fev. 1969 12 35.000
Dez. 1968 11 50.000 Nov. 1969 13 8.000
Mar. 1970 12 20.000 Fev. 1970 14 6.000

306 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Título: Livro do aluno para a cartilha Upa, Jan. 1958 7 120.000
cavalinho! Jan. 1959 8 120.000
Série: Leitura graduada Pedrinho - Cartilha Jan. 1960 9 50.000
Data Edição Tiragem Out. 1960 10 80.000
Fev. 1964 1 30.000 Jun. 1961 11 100.000
Fev. 1962 12 120.000
Título: Nova tabuada e noções de aritmetica Mar. 1964 13 85.000
Série: Set. 1966 14 30.000
Data Edição Tiragem Jul. 1967 15 30.000
Dez. 1958 1 40.000 Set. 1968 16 30.000
Mar. 1959 2 50.000 Fev. 1969 17 25.000
Mar. 1960 3 50.000 Fev. 1970 18 15.000
Out. 1960 4 50.000
Out. 1961 5 50.000 Título: Pedrinho e seus amigos
Mar. 1963 6 50.000 Série: Leitura Graduada Pedrinho, livro 2
Mar. 1964 7 100.000 Data Edição Tiragem
Maio 1965 8 100.000 Jan. 1954 1 50.000
Fev. 1967 9 100.000 Jul. 1954 2 50.000
Mar. 1970 10 30.000 Mar. 1955 3 100.000
Set. 1970 11 30.000 Dez. 1956 4 100.000
Mar. 1971 12 30.000 Nov. 1957 5 100.000
Dez. 1971 13 30.000 Jul. 1958 6 120.000
Jul. 1972 14 30.000 Dez. 1959 7 100.000
Abr. 1973 15 20.000 Fev. 1961 8 50.000
Jul. 1973 16 24.000 Jul. 1961 9 70.000
Abr. 1974 18 30.000 Mar. 1962 10 100.000
Dez. 1974 19 30.000 Set. 1963 11 80.000
Abr. 1975 20 34.000 Mar. 1965 12 30.000
Mar. 1976 21 40.000
Jul. 1966 13 20.000
Jan. 1977 22 40.000
Fev. 1967 14 30.000
Mar. 1978 23 40.000
Dez. 1967 15 40.000
Fev. 1980 24 15.000
Fev. 1970 17 13.000
Jun. 1980 25 30.000
Nov. 1981 26 10.000
Título: Testes ABC: caixa com 100 fórmulas
Fev. 1982 27 5.000
Mar. 1982 28 5.000 individuais
Out. 1982 29 5.000 Série:
Nov. 1982 30 10.000 Data Edição Tiragem
Fev. 1983 31 10.000 Mar. 1930 1 1.300
Dez. 1983 32 17.000 Maio 1941 5 1.000
Dez. 1944 6 2.000
Título: Pedrinho Jan. 1947 7 3.000
Série: Leitura Graduada Pedrinho, livro 1 Maio 1953 8 5.000
Data Edição Tiragem Jul. 1957 0 5.000
Jan. 1953 1 30.000 Maio 1963 9 4.000
Out. 1953 2 50.000
Jul. 1954 3 38.000 Título: Testes ABC: material completo
Fev. 1955 4 100.000 Série:
Fev. 1956 5 1.000.000 Data Edição Tiragem
Fev. 1957 6 100.000 1957 11 15.000

Livros de Lourenço Filho publicados pela Companhia Melhoramentos 307


Livros*

Título: Joaseiro do Padre Cícero: scenas e Título: Testes ABC: para verificação da
quadros do fanatismo no Nordeste maturidade necessária a aprendizagem da
Data Edição Tiragem leitura e escrita
Set. 1926 1 3.000 Coleção: Biblioteca de Educação, v. 20
Out. 1929 2 2.200 Data Edição Tiragem
Jan. 1934 1 3.000
Título: Juazeiro do Padre Cícero Jun. 1937 2 3.000
Série: Obras Completas de Lourenço Filho, v. 1
Ago. 1947 3 3.000
Data Edição Tiragem
Nov. 1952 4 3.000
Mar. 1959 3 5.000
Maio 1955 5 5.000
Título: Introdução ao estudo da Escola Nova
Coleção: Biblioteca de Educação, v. 11 Título: Testes ABC: para verificação da
Data Edição Tiragem maturidade necessária a aprendizagem da
Jul. 1930 1 12.000 leitura e escrita
Jan. 1943 5 2.000 Série: Obras Completas de Lourenço Filho, v. 3
Nov. 1948 6 3.000 Data Edição Tiragem
Nov. 1957 6 8.000
Título: Introdução ao estudo da Escola Nova: Abr. 1962 7 5.000
bases, sistemas e diretrizes da pedagogia Ago. 1967 8 6.000
contemporânea Ago. 1967 9 8.000
Série: Obras Completas de Lourenço Filho, v. 2 Dez. 1967 10 10.000
Data Edição Tiragem
Nov. 1969 11 5.000
Abr. 1961 7 6.000
Jul. 1974 12 3.000
Out. 1963 8 5.000
Jun. 1967 8 5.000
Jun. 1967 9 5.000 Título: Tendências da Educação Brasileira
Dez. 1969 10 3.000 Coleção: Biblioteca de Educação, v.7
Abr. 1974 11 3.000 Data Edição Tiragem
Jun. 1978 12 3.000 Dez. 1940 1 3.300

Fonte: Companhia Melhoramentos de São Paulo.

Livros de Lourenço Filho publicados pela Companhia Melhoramentos 309


Título: Educação comparada Título: Organização e administração escolar:
Série: Obras Completas de Lourenço Filho, v.5 curso básico
Data Edição Tiragem Série: Obras Completas de Lourenço Filho, v.
Jan. 1961 1 5.000 6; Biblioteca de Educação
Jul. 1964 1 5.000 Data Edição Tiragem
Ago. 1979 13 2.000 Jun. 1963 1 8.000
Jul. 1967 2 6.000
Título: Pedagogia de Rui Barbosa Jan. 1968 3 5.000
Dez. 1969 4 3.000
Coleção: Biblioteca de Educação, v. 34
Maio 1970 5 3.000
Data Edição Tiragem
Jan. 1972 6 4.000
Jun. 1954 1 3.000
Jun. 1976 7 7.000
Maio 1956 2 5.000
Título: Um educador brasileiro: Lourenço Filho
Título: Pedagogia de Rui Barbosa Série: Obras Completas de Lourenço Filho,
Série: Obras Completas de Lourenço Filho, v. 4 volume preliminar
Data Edição Tiragem Data Edição Tiragem
Ago. 1966 3 5.000 Fev. 1959 1 5.000

310 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


Sobre os autores

x Carlos Monarcha
Professor na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp/Campus de Marília;
coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa “Cultura Escolar Urbana: São Paulo
1840-1940” (Unesp-CNPq); diretor do projeto editorial Série Fontes (FFC-Unesp/FE-
Unicamp).
Autor de, entre outros, A reinvenção da cidade e da multidão: dimensões da
modernidade brasileira – a Escola Nova (Cortez/Autores Associados); Escola Normal da
Praça: o lado noturno das luzes (Ed. da Unicamp, 1999); e Lourenço Filho e a organização
da psicologia aplicada à educação (Prêmio Lourenço Filho 1998, conferido pela Academia
Brasileira de Educação).

x Ruy Lourenço Filho


Professor-titular aposentado da Universidade Federal do Rio de Janeiro; ex-
professor catedrático (1959-1970) da Escola de Engenharia da Universidade Federal de
Minas Gerais.
Autor de, entre outros, Controle estatístico de qualidade (Ao Livro Técnico);
“Lourenço Filho, escritor” In: Centenário de Lourenço Filho (Ed. da UEL-Unesp-ABE); “De-
poimento: Lourenço Filho, meu pai” In: Educação brasileira: a atualidade de Lourenço
Filho (FE-USP); Dos modelos matemáticos em economia (tese de livre-docência); Inspeção
de qualidade: base estatística e análise econômica de planos de amostragem (tese de
cátedra), e tradutor de Introdução à analise econômica, de Paul Samuelson (Agir).

x Alberto Venancio Filho


Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais pela Faculdade Nacional de Direito da
Universidade do Brasil.
Foi professor na Fundação Getúlio Vargas e no Instituto Rio Branco.

Sobre os autores 311


Membro da Academia Brasileira de Educação – Cadeira 29, “Lourenço Filho”; e
da Academia Brasileira de Letras – Cadeira 25, “Junqueira Freire”.
Autor de, entre outros, A intervenção do Estado no domínio econômico (Ed.
FGV) e Das arcadas ao bacharelismo (Perspectiva).

x Lêda Maria Silva Lourenço


Professora aposentada da Universidade Santa Úrsula, no Rio de Janeiro-RJ.
Autora de artigos especializados, dentre eles, “O pensamento de Lourenço Fi-
lho em seus primeiros escritos pedagógicos e nas Conferências da Associação Brasileira de
Educação ABE” In: Centenário de Lourenço Filho (Ed. da UEL-Unesp-ABE); “Idéias de Lou-
renço Filho em seus primeiros escritos sobre educação (1915-1921)” In: Educação brasilei-
ra: a atualidade de Lourenço Filho (FE-USP); e revisora do livro Organização e administra-
ção escolar, de Lourenço Filho, no qual introduziu um capítulo sobre a estrutura geral do
ensino no Brasil, conforme a Lei n. 5692/71.

x Maria do Rosário Longo Mortatti


Professora adjunta (livre-docente) na Faculdade de Filosofia e Ciências da Uni-
versidade Estadual Paulista – Campus de Marília e coordenadora do Projeto Integrado de
Pesquisa “Ensino de Língua e Literatura no Brasil” (apoio CNPq e Fapesp). É autora de,
entre outros, Leitura, literatura e escola: sobre a formação do gosto (Martins Fontes); Em
sobressaltos: formação de professora (Ed. Unicamp); e Os sentidos da alfabetização: São
Paulo – 1876/1994 (Ed. da Unesp).

x Luciana Quillet Heymann


Coordenadora do Setor de Documentação do Centro de Pesquisa e Documenta-
ção de História Contemporânea da Fundação Getúlio Vargas (CPDOC).
Autora de, entre outros, “As pesquisas em história da educação no CPDOC”
In: Encontro de Professores e Pesquisadores em História da Educação; “Arquivos pesso-
ais: o privado e o público na produção da fonte histórica” In: XII Congresso Brasileiro de
Arquivologia; “Mutações da memória: notas sobre o indivíduo e a construção dos arqui-
vos privados” In: Anais do Congresso Brasileiro de Arquivologia; e “Indivíduo, memória e
resíduo histórico: uma reflexão sobre arquivos pessoais e o caso Filinto Müller” In: Estu-
dos Históricos.

x Diana Gonçalves Vidal


Professora na Faculdade de Educação na Universidade de São Paulo; e pesqui-
sadora do Instituto de Estudos Brasileiros/USP.
Autora de, entre outros, “Lourenço Filho e a formação para o magistério no
Instituto de Educação do Distrito Federal: 1932-1937” In: Educação brasileira: a atualida-
de de Lourenço Filho (FE-USP); “Ensaios para a construção de uma ciência pedagógica
brasileira: o Instituto de Educação do Distrito Federal, 1932-1937” In: Revista Brasileira de
Estudos Pedagógicos; e co-organizadora de A memória e a sombra: a escola brasilera entre
o Império e a República (Autêntica).

312 Por Lourenço Filho: uma biobibliografia


x Maria Juraci Maia Cavalcante
Doutora em Sociologia pela Universidade de Oldenburgo, Alemanha. Pro-
fessora titular na Faculdade de Educação e Programa de Pós-Graduação em Educação da
Universidade Federal do Ceará. Pesquisadora da área de História da Educação no Ceará.
Autora de, entre outros, João Hippolyto de Azevedo Sá: o espírito da reforma
educacional de 1922, no Ceará (Fortaleza: EUFC, 2000. 204 p.) e “Lourenço Filho: um mis-
sionário paulista no Ceará”, artigo publicado na Revista do Instituto do Ceará.

Sobre os autores 313

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