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COLEÇÃO LOURENÇO FILHO •
Colaboradores
Lêda Maria Silva Lourenço
Maria do Rosário Longo Mortatti
Luciana Quillet Heymann
Diana Gonçalves Vidal
Maria Juraci Maia Cavalcante
Brasília-DF
Inep/MEC
2001
COORDENADOR-GERAL DE DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES EDUCACIONAIS
Antonio Danilo Morais Barbosa
COORDENADORA DE PRODUÇÃO EDITORIAL
Maria Maura Ferreira Mattos
COORDENADOR DE PROGRAMAÇÃO VISUAL
Antonio Fernandes Secchin
EDITOR
Jair Santana Moraes
REVISÃO
José Adelmo Guimarães
Rosa dos Anjos Oliveira
NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
Aline de Aléssio Ferreira
Regina Helena Azevedo de Mello
Rosa dos Anjos Oliveira
REVISÃO TÉCNICA EDITORIAL
Carlos Monarcha
Maria do Rosário Longo Mortatti
Regina Helena Azevedo de Mello
Rosa dos Anjos Oliveira
Ruy Lourenço Filho
PROJETO EDITORIAL
Carlos Monarcha
Ruy Lourenço Filho
PROJETO GRÁFICO/CAPA
F. Secchin
ARTE-FINAL
Raphael Caron Freitas
TIRAGEM
3000 exemplares
Editoria
Inep/MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Anexo I, 4º Andar, Sala 416
CEP 70047-900 Brasília-DF Brasil
Fones: (61)224-7092, (61)321-7376 / Fax: (61)224-4167
e-mail: editoria@inep.gov.br
Distribuição
Inep/Cibec Centro de Informações e Biblioteca em Educação
Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Térreo
CEP 70047-900 Brasília-DF Brasil
Fone: (61)323-3500
e-mail: cibec@inep.gov.br http://www.inep.gov.br
A exatidão das informações, conceitos e opiniões emitidas são da inteira responsabilidade dos autores.
PUBLICADO EM MARÇO DE 2001
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Por Lourenço Filho : uma biobibliografia / organizadores: Carlos Monarcha, Ruy Lourenço
Filho. Brasília : Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, 2001.
313 p. : il. (Coleção Lourenço Filho, ISSN 1519-3225 : v.1)
1. Lourenço Filho, Manoel Bergström biobibliografia. I. Monarcha, Carlos. II. Lourenço Filho,
Ruy. III. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais. IV. Série.
CDU 92:37
A história da educação no Brasil, e em
particular, o movimento de idéias que se ini-
cia por volta de 1920, é um dos capítulos mais
importantes da história das idéias em nosso
país. Resultado de uma esplêndida inquie-
tação intelectual, ela contribuiu, por sua vez,
não só diretamente, mas como agente
catalítico, para toda a configuração espiritual
do Brasil nestes últimos quarenta anos. Não
podemos ficar indiferentes a essa história que
continua a se fazer sob os nossos olhos, pois
dela dependem todas as atividades intelec-
tuais, toda a vitalidade do espírito e todas as
nossas possibilidades criadoras.
5
Sumário
Apresentação .............................................................................................. 11
Carlos Monarcha e Ruy Lourenço Filho
Prefácio ....................................................................................................... 15
Alberto Venancio Filho
x Parte III Bibliografia sobre Lourenço Filho e sua obra ............................. 135
1. Livros .................................................................................................................. 137
2. Capítulos de livros .............................................................................................. 139
3. Dissertações, teses e relatórios de pesquisas ................................................... 145
4. Artigos em periódicos ......................................................................................... 147
5. Verbetes de dicionários biográficos e enciclopédias .......................................... 153
6. Depoimentos e necrológios ................................................................................ 155
7. Referências a Lourenço Filho e sua obra ........................................................... 157
7.1 Livros ...................................................................................................... 157
7.2 Capítulos de livros .................................................................................. 160
7.3 Dissertações e teses .............................................................................. 161
7.4 Trabalhos com referência especial aos Testes ABC .............................. 161
9
Apresentação
Carlos Monarcha
Ruy Lourenço Filho
11
Na etapa de finalização dos trabalhos de pesquisa, foram solicitadas as colabo-
rações de Luciana Quillet Heymann, Diana Gonçalves Vidal e Maria Juraci Maia Cavalcan-
te, as quais elaboraram, respectivamente, os anexos Memória pessoal e história da educa-
ção: o Arquivo Lourenço Filho, M. B. Lourenço Filho e Fernando de Azevedo: irmãos de
armas e Algumas fontes para o estudo da ação educacional do jovem Lourenço Filho no
Ceará, concretizando assim um outro conjunto significativo e original de informações
sobre a correspondência e a produção intelectual de Lourenço Filho.
Finalmente contamos com a valiosa colaboração de Alberto Venancio Filho,
que elaborou o Prefácio, com características de ensaio introdutório, sob o título Lourenço
Filho.
Por Lourenço Filho: uma biobibliografia tem como objetivos principais: esta-
belecer exaustiva e sistematicamente o conjunto da produção intelectual de Lourenço
Filho, elaborada ao longo de aproximadamente sessenta anos e abordando uma
multiplicidade de temas; e servir de instrumento de pesquisa, com natureza de obra de
referência, que estimule a realização de estudos compreensivos a respeito do sentido
histórico, social e intelectual da obra lourenciana e de seus aspectos específicos, por
vezes esquecidos, desconhecidos ou mesmo inexplorados e ainda não inteiramente veri-
ficados e avaliados.
Empenhada na construção de um conhecimento novo, originado por convic-
ções pessoais e tributárias das transformações históricas cruciais engendradoras do século
XX brasileiro sem entretanto nelas se dissolver , a produção intelectual de Lourenço
Filho é simultaneamente de natureza acadêmica e profissional entrecruzando atividade
magisterial e vida prática , explicitadora de um esforço contínuo de criação, mediante
incorporação e estudo de temas, questões e problemas concernentes à educação, cultura e
ciência, o que levou Luís Correia de Melo a caracterizá-lo como pedagogo, sociólogo,
crítico, ensaísta, biógrafo, cronista, historiador, jornalista.
Analisada, agora, com distanciamento e em perspectiva histórica, pode-se di-
zer que a produção intelectual de Lourenço Filho afasta-se deliberadamente da tradição
ensaística, que caracteriza o pensamento social de seu tempo, adotando um estilo de refle-
xão de padrão científico-acadêmico, impulsionado tanto pela inovação teórica, quanto pelas
urgências sociais, políticas e administrativas. Noutras palavras, sua produção intelectual
está inserta, de um lado, no movimento ascendente de especialização, legitimação e
institucionalização das ciências humanas e sociais, fundação das universidades, expansão
do mercado editorial, modernização/racionalizacão do aparelho de Estado; e, de outro, na
experiência urbanizadora, irrupção dramática de ideologias e advento das massas popula-
res na cena política. Mas, sobretudo, esse esforço criador está inserto em um tempo histó-
rico no qual o tema da educação nacional ocupava uma centralidade hoje perdida ,
tanto no discurso oficial quanto no pensamento social brasileiros, o que possibilitou a
ascensão em âmbito nacional dos chamados educadores profissionais, responsáveis pela
produção, legitimação e institucionalização da reflexão sobre educação concebida como
conhecimento irredutível.
Em síntese, coube a Lourenço Filho contribuir significativamente para a cons-
trução de uma reflexão psicológica e sociológica sobre educação tão cara aos intelectuais
brasileiros envolvidos com as tarefas concernentes à superação do Brasil velho e cons-
trução do Brasil moderno , mediante abordagem de uma multiplicidade de assuntos
unificada por um plano próprio, isto é, autoral, e representativo das correntes de idéias em
ascensão, cuja atualidade histórica cumpre verificar e avaliar. É aquilo para o qual espera-
mos contribuir com esta biobibliografia.
Queremos registrar agradecimentos sinceros e necessários a pessoas e institui-
ções, cujas contribuições foram decisivas para a elaboração desta biobibliografia: Ana Naldi,
da Divisão de Informação Documental da Fundação Biblioteca Nacional; Walter Weiszflog,
LOURENÇO Filho : arquivo LF. In: GUIA dos arquivos do CPDOC. Rio de Janeiro : CPDOC/
FGV, 1996. p. 156-157.
MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Testes ABC e a fundação de uma tradição : alfabeti-
zação sob medida. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Lourenço Filho : outros aspectos,
mesma obra. Campinas-SP : Mercado de Letras, Marília : Unesp, 1997. p. 59-90.
MELO, Luís Correia de. Dicionário de autores paulistas. São Paulo : Comissão do IV Cente-
nário da Cidade de São Paulo/Serviço de Comemorações Culturais, 1954. p. 320-321 :
Manuel Bergström Lourenço (Filho).
13
MENEZES, Raimundo de. Dicionário literário brasileiro. 2. ed. Rio de Janeiro : Livros Téc-
nicos e Científicos, 1978. p. 383-384 : Lourenço Filho (Manuel Bergström).
MONARCHA, Carlos (Org.). Lourenço Filho : outros aspectos, mesma obra. Campinas-SP :
Mercado de Letras, Marília : Unesp, 1997. p. 27-57 : Lourenço Filho e a Bibliotheca de
Educação (1927-1941).
OLIVEIRA, Márcio Antônio de. Lourenço Filho : re-memoração. Rio de Janeiro, 1978. 63 p.
Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Rio de Janeiro.
A figura de Lourenço Filho pode ser apreciada sob numerosos ângulos: o professor
primário, de escola normal e universitário, o mestre da psicologia, o administrador escolar no
âmbito estadual e federal, o escritor, o homem público, o chefe de família e o amigo. Cada um
desses aspectos pode ser examinado isoladamente, mas, como foi homem de seu tempo e de seu
País, é conveniente abordar a sua obra enquadrada em sua época, em seu país e, em especial, na
sua geração. A ela pertenceram, também, Fernando de Azevedo e Anísio Teixeira, os cardeais
da educação nacional como os chamou Afrânio Peixoto, companheiros de luta no movimento
de renovação educacional do País. Assim, apreciar a obra de Lourenço Filho, em conjunto com
a desses dois eminentes educadores, é tarefa que esclarece a história da educação do período.
Nasceu Lourenço Filho no final do século XIX, filho de imigrante português e
vivendo em pequena cidade do interior de São Paulo. Os acontecimentos do País e do
mundo, quando ainda não existiam o rádio e a televisão, e o cinema era incipiente, reper-
cutiam através do jornal e do livro, e, assim, a leitura acompanhou Lourenço Filho em toda
a vida. Por outro lado, o sistema educacional do Estado de São Paulo já oferecia condições
de real aprendizado, destacando-se em grupos escolares mestres dedicados, como foi para
ele o professor Ernesto Alves Moreira.
Gilberto Freyre em livro famoso Sobrados e mocambos dedicou um capítulo
à ascensão do bacharel e do mulato através das escolas superiores. Mas há um papel a
mencionar das escolas normais, canais de acesso para elementos do sexo feminino e tam-
bém para jovens desprovidos de recursos.
O Estado de São Paulo criara, em 1911, cinco escolas normais no interior, que
se destacavam pela qualidade do ensino, e foi na de Pirassununga que Lourenço Filho
completou seus estudos. E na década de 1920, quando Lourenço Filho chega à maturidade,
como período de transição, representou fase significativa na vida brasileira; nela repercu-
tiram as transformações trazidas pela Primeira Guerra Mundial, com reflexo no aumento
da produção industrial e no surgimento dos movimentos operários.
Do ponto de vista político, ocorre a eclosão do movimento tenentista com a
rebelião dos Dezoito do Forte, e a fundação do Partido Comunista do Brasil.
Em 1922, a comemoração do Centenário da Independência despertou momen-
to de reflexão sobre a realidade nacional. O livro À margem da história da República, de
1924, no qual colaboraram vários jovens intelectuais como: Gilberto Amado, Pontes de
15
Miranda, Oliveira Viana e Alceu Amoroso Lima espelhou essa inquiteção. Foi organizador
do volume Vicente Licínio Cardoso, a quem Lourenço Filho dedicaria um trabalho impor-
tante Vicente Licínio Cardoso e os Estudos Sociais.
Na década de 1920, surgem as grandes reformas educacionais nos Estados, pre-
cedidas pela Reforma Sampaio Dória de 1920, em São Paulo. Lourenço Filho era então
professor de psicologia na Escola Normal de Piracicaba, e se filiara às idéias defendidas
por Sampaio Dória, seu mestre na capital. Em 1922, o presidente do Ceará, Justiniano de
Serpa, desejando realizar uma reforma educacional e não tendo no meio pessoas habilita-
das para dirigi-la, pede auxílio ao governo do Estado de São Paulo. Depois de várias recu-
sas, foi o jovem professor de 25 anos convidado para a função.
Nesse mesmo ano formou-se em direito no Rio de Janeiro, Anísio Spínola
Teixeira, filho de Diocleciano Pires Teixeira, líder político na região de Caitité na Bahia,
sua terra natal. Assumira o governo do Estado, Góis Calmon, de família de prestígio, que
se empenhava em projeto renovador, reunindo para assessorá-lo uma equipe de jovens.
Diocleciano Pires Teixeira levou o filho à presença do governador para pleitear uma
promotoria no interior do Estado. Góis Calmon se entusiasmou com a figura do jovem
bacharel, e convidou-o para administrar a Diretoria de Instrução Pública, onde realiza
obra relevante.
Em 1924, Fernando de Azevedo, professor de Língua e Literatura Latina da
Escola Normal de São Paulo a Escola Normal da Praça , colega e amigo de Lourenço
Filho, foi convidado pelo jornal O Estado de S. Paulo para organizar inquérito sobre ensino
primário e normal. O inquérito teve características singulares, pois não se limitava a sim-
ples perguntas, mas a verdadeiro programa de princípios para o qual Fernando de Azeve-
do, no final, apresentava conclusões. Entre os entrevistados estava Lourenço Filho, que
deu depoimento significativo sobre as concepções em matéria de ensino.
Em 1926, eleito Washington Luiz presidente da República, e escolhido como
chefe da Casa Civil Alarico Silveira, que já conhecia Fernando de Azevedo, foi este indica-
do a Antonio Prado Júnior, novo prefeito da Capital Federal, para assumir a Diretoria Geral
de Instrução. A nomeação só se fez depois de entrevista em que apresentou ao prefeito
programa de trabalho, prontamente aceito.
Estes foram os grandes reformadores na década de 20 e que se aproximavam
para participar da renovação educacional.
Em 1924, foi fundada a Associação Brasileira de Educação (ABE) sob a lideran-
ça de Heitor Lyra, e tendo como fundadores Everardo Backheuser, Edgar Süssekind de
Mendonça e Francisco Venancio Filho. Eram, na maioria, engenheiros que se voltaram
para os problemas sociais, tema estudado por Lourenço Filho no trabalho sobre Vicente
Licínio Cardoso. A ABE tornou-se um foco de divulgação das novas idéias, e as Confe-
rências Nacionais, que passou a promover, grandes focos de debates e discussões.
As três reformas tiveram características diferentes, considerando as peculiari-
dades de cada região, mas todas elas estavam impregnadas do espírito renovador e do
propósito de realizar através da educação um movimento de reconstrução da sociedade.
Na Reforma Fernando de Azevedo, entre os vários aspectos a salientar, men-
cione-se a reforma do ensino normal e, em especial, a mudança da sede física da Escola
Normal, que funcionava então em pardieiro no Largo do Estácio em condições precárias.
Fernando de Azevedo idealizou prédio moderno, mantendo as características da arquitetu-
ra colonial, em concepção considerada arrojada.
A eleição de Júlio Prestes fazia prever a continuação do programa em curso,
mas a Revolução de 30 cortou essas perspectivas, e provocou a demissão de Fernando de
Azevedo, poucos dias antes da inauguração do novo prédio.
A vitória da Revolução de 30 e a organização do Governo Provisório introdu-
zem medidas que, de há muito, eram reivindicadas pela sociedade e constituíram o programa
Um desses pontos obsessivos nesse vago e perdido passado é o do encontro com Lou-
renço Filho em São Paulo, depois do meu regresso dos Estados Unidos em 1929. Não
sei onde me encontrei com ele. Nem lugar, nem hora. Foram encontros e não encontro.
A revelação que me trouxe o seu conhecimento foi a de um mestre completo e acabado
em um ofício em que não passava eu de amador. A minha capacidade de admirar trans-
bordou e me enchi, desde o primeiro momento, de respeito pela figura jovem e experi-
mentada, que me envolvia em sua simpatia e seu interesse. Depois disso, somente me
recordo de um encontro com o ministro Francisco Campos, em seu gabinete, para lhe
pedir que deixasse o então seu chefe de gabinete, Lourenço Filho, aceitar a direção do
Instituto de Educação do Distrito Federal. A alegria que me trouxe a anuência do minis-
tro só se compara à do meu primeiro encontro com o educador brasileiro. Iríamos
passar a trabalhar juntos, numa jornada cheia de promessas. (TEIXEIRA, Anísio. Lou-
renço Filho e a educação. In: UM EDUCADOR brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar
organizado pela Associação Brasileira de Educação. São Paulo : Melhoramentos, 1959.
p. 65-66).
Os primeiros tempos foram de tal identificação, que não estávamos juntos apenas os
dias, mas prolongávamos pela noite, jantando eu quase sempre em sua casa. Enquanto
fui Diretor Geral da Instrução no Rio, nem um momento me passou pela cabeça que
Lourenço Filho não fosse o companheiro mais sábio e eu o colega menos experimenta-
do, pronto para ouvi-lo. A obra do Instituto foi sua, levando eu tão longe meu escrúpu-
lo, que jamais presidi o que quer que fosse naquela grande casa de educação, de que o
fiz o diretor efetivo, contrariando legislação geral, para que todos vissem que nenhuma
autoridade ali era maior do que a do mestre, cheio de equilíbrio e experiência, a quem
as circunstâncias me haviam permitido entregar a formação do magistério da Capital
17
do meu país. (TEIXEIRA, Anísio. Lourenço Filho e a educação. In: UM EDUCADOR
brasileiro : Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Edu-
cação. São Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 66).
A vocação docente ultrapassa nele o reformador que se anunciava (ele foi um dos sig-
natários do Manifesto de 1932) e é tão forte e decisiva que nem a administração públi-
ca, sempre à espreita do momento para atraí-lo e sempre disposta a prendê-lo, conse-
guiu abafá-la. Ele é, antes de tudo, um mestre, um educador por excelência. Na medida
em que as atividades, no plano administrativo, não chegaram a interromper ou a preju-
dicar as do ensino, não digo que tenham sido um mal... Se, porventura, alguma vez
Poucas vidas terão sido mais contínuas em suas preocupações fundamentais do que a
de Lourenço Filho, toda ela transcorrida entre o magistério e a administração educacio-
nal. Entretanto, o momento culminante dessa vida não se encontra no fim, mas nas
décadas de 20, com a experiência do Ceará e de 30, com a experiência do Instituto de
Educação do Distrito Federal. Nos fins dessa década se restaura, no país, o clima
reacionário, em que, antes de quaisquer outras, esclerosam as instituições educacio-
nais. (TEIXEIRA, Anísio. Lourenço Filho e a educação. In: UM EDUCADOR brasileiro :
Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São
Paulo : Melhoramentos, 1959. p. 66-67).
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Figura 1 O menino Manoel em 1900, ladeado por seus pais: Manoel Lourenço Filho
e Ida Christina Bergström. (Acervo Ruy Lourenço Filho).
Cronologia de Lourenço Filho
x 1889
x 1891
x 1895
x 1897
Cronologia 23
Bergström Lourenço Filho, reduziu-se mais tarde para Lourenço Filho. Neto mais velho de
João Pedro, o sueco, que tinha reputação de hábil carpinteiro e bom fabricante de barcos,
troles, carros de boi e carroças de rodas altas, à moda escandinava; gostava também de ler
e tocar violino, reunindo em casa pessoas amigas da localidade que soubessem tocar
instrumentos, para fazerem música, aos domingos e feriados. Na pequenina vila onde fora
fixar-se, inquietava-o a falta de uma escola primária, e, assim, embora não dominasse ain-
da de modo perfeito a língua do país, reunia aos domingos as crianças da vizinhança e
procurava ensinar-lhe a leitura. Manequinho aprendeu a ler muito cedo, e aos seis anos
inicia estudos primários na sua terra natal.
x 1905
x 1906
Viaja a Portugal com o pai, que vai em busca de tratamento para os olhos. Visita
parentes em localidades do distrito de Leiria: em Vendas de Maria, outros em Maçãs de D.
Maria; e vai com amigos aos banhos de mar em Figueira da Foz, ou a passear em Lisboa ou
em Alverca. A longa viajem, incluído o trajeto de navio e os muitos percursos em comboio,
alarga-lhe os horizontes e as experiências infantis.
x 1910
x 1911
x 1912
Não quis ouvir mais nada. Matriculou-se no primeiro ano da Escola Normal
Primária de Pirassununga, recém-criada por Oscar Thompson. Nos exames de admissão
x 1913
Já no 3º ano da Escola, toma uma pensão em Pirassununga. Para pagar suas des-
pesas, cria e mantém nessa cidade uma escola particular, de sociedade com seu colega Ozório
Pinto de Freitas, para aulas de repetição e preparo de candidatos aos exames de admissão.
x 1914
x 1915
Vai exercer o magistério primário em sua terra natal, Porto Ferreira, onde no ano
anterior o governo estadual criara o primeiro grupo escolar. Foi nomeado substituto efetivo,
isto é, comparecia diariamente à escola mas ganhava somente quando regia classe de professor
Cronologia 25
ausente. Nessa época, foram também nomeados para o Grupo Escolar dois jovens professores,
Sud Menucci e Thales de Andrade, com os quais manteve grande e duradoura amizade. São
dessa época seus escritos mais antigos de natureza social e pedagógica, e o início de atividade
literária e jornalística, com a publicação de numerosos artigos no período de 1915 a 1921 na
revista Vida Moderna e nos jornais O Commercio de São Paulo, Jornal do Commercio (edição
de São Paulo), A Folha (Porto Ferreira), Jornal de Piracicaba, O Estado de S. Paulo e outros.
x 1916
No início do ano, decide-se a mudar para a capital de São Paulo, a fim de ma-
tricular-se na Escola Normal da Praça da República, e depois talvez fazer o curso de Medicina,
x 1917
Tendo cursado o terceiro ano, agora cursa o ano final da Escola Normal Se-
cundária da Capital (ou Escola Normal da Praça) recebendo novo diploma de professor. Foi
aí aluno do professor Antonio de Sampaio Dória, que desde memorável concurso em 1914,
revolucionara o bucolismo pedagógico reinante na Escola da Praça. O convívio e a amizade
de Sampaio Dória, com postura de político liberal, muito influenciaram sua formação pe-
dagógica. Para manter-se, trabalha na redação de O Commercio de São Paulo. Em dezem-
bro, volta ao Ginásio do Estado em Campinas, para fazer o exame das matérias do curso
ginasial, e obter a certidão indispensável à inscrição para o exame vestibular (foram reali-
zados exames de Italiano e de Psicologia e Lógica).
Fig. 4 Lourenço Filho pronuncia a conferência O que é nacionalismo, em ato promovido pela Liga
Nacionalista de São Paulo no ano de 1918, em Piracicaba-SP. (Acervo Ruy Lourenço Filho).
Cronologia 27
x 1918
x 1919
x 1920
x 1921
x 1922
Figura 5 Grupo de pessoas em frente à Escola Normal de Piracicaba, em 1922, despede-se do professor
Lourenço Filho e de Aída, sua esposa ambos no centro da foto que partiam para Fortaleza-CE. Presentes,
entre outros, Honorato Faustino de Oliveira, diretor da Escola Normal; Sud Mennucci, o terceiro à direita na
primeira fila; Thales C. de Andrade, na terceira fila, atrás de Sud Mennucci. (Acervo Ruy Lourenço Filho).
x 1923
x 1924
Cronologia 29
Lápis e Tintas (Silt), que começa a produzir lápis preto de escrever e de marcação de far-
dos, e tinta de escrever, líquida em vidros, ou em comprimidos para dissolver em água. No
ano seguinte, as máquinas e instalações da pequena fábrica são transferidas para a capital,
e submergem em uma grande enchente do Rio Tietê, encerrando-se sua atividade com
algum prejuízo. A 16 de abril, em Porto Ferreira-SP, falece o pai, Manoel Lourenço Júnior,
aos quase 56 anos.
x 1925
Em agosto, nasce seu primeiro filho, Ruy, que tem como padrinhos os amigos
Antonio de Sampaio Dória e Fanny Dória. Muda-se para a capital de São Paulo, assumindo
o cargo de professor de Psicologia e Pedagogia da Escola Normal de São Paulo, na Praça da
República, cargo que irá exercer até fins de 1930.
Figura 7 Solenidade de lançamento da pedra fundamental do edifício do Liceu Nacional Rio Branco-SP, em
1927, onde Lourenço Filho organizou e dirigiu a Escola Experimental. Sentados, Sampaio Dória e Savério
Cristófaro; em pé, ao centro, Almeida Júnior e, à esquerda, Lourenço Filho. (Acervo Ruy Lourenço Filho).
x 1927
Participa da fundação do Liceu Nacional Rio Branco, em São Paulo, com Anto-
nio de Sampaio Dória, Antonio de Almeida Júnior, Saverio Cristófaro e outros. No Liceu,
organiza e dirige a Escola Experimental Rio Branco. Participa da fundação da Sociedade de
Educação de São Paulo. Comparece à I Conferência Nacional de Educação, em Curitiba-
PR, como delegado de São Paulo; apresenta trabalho referente à segunda tese em discussão:
A uniformização do ensino primário, nas suas idéias capitais, mantida a liberdade dos pro-
gramas, que teve aprovação unânime e foi adotado pela ABE em todas as suas conclusões.
Publica, na Revista de Biologia e Higiene, o ensaio Contribuição ao estudo experimental do
hábito, citado no Nouveau traité de Psychologie, de Georges Dumas e colaboradores, editado
em Paris em 1934. Publica, em opúsculo, A Escola Nova, resposta ao inquérito que, acerca do
ensino paulista, promoveu o jornal O Estado de S. Paulo, em junho de 1926. Publica, na
revista Educação, de São Paulo, Um inquérito sobre o que os moços lêem.
Cronologia 31
x 1928
Fig. 8 Grupo de lentes da Escola Normal da Praça, na cidade de São Paulo, por volta de 1930. Lourenço
Filho está no centro, em pé. (Acervo Ruy Lourenço Filho).
x 1929
x 1930
Em março, nasce seu segundo filho, Márcio. Publica, em junho, o livro Introdução
ao estudo da Escola Nova. Publica artigos: Ação social brasileira na Revista de São Paulo; na
revista Escola Nova: Escola Nova?; A reforma da Diretoria de Ensino (entrevista aos jor-
nais); Em torno da autonomia didática; e A questão dos programas. Em 27 de outubro de
1930, é nomeado diretor-geral da Instrução Pública, do Estado de São Paulo, cargo em que
permanece até 23 de novembro de 1931. Nos dois últimos meses de 1930, na Diretoria toma
uma série de medidas, algumas de emergência e outras mais duradouras, envolvendo altera-
ções substanciais na legislação vigente e reorganizando os serviços do ensino. Apenas seis dias
depois de terminada a ocupação dos prédios das escolas pelas tropas da Revolução de 1930, a
normalidade nas escolas estava restaurada com os prédios reabertos para suas atividades.
x 1931
x 1932
x 1933
Cronologia 33
para o capítulo Da educação e cultura da futura Constituição Federal. Lourenço Filho
participou da Comissão Especial constituída para elaborar documento preliminar, que foi
então objeto de amplos debates e revisões. Publica Testes ABC. Funda e dirige Arquivos do
Instituto de Educação, do Distrito Federal. Em Barcelona, é publicada a tradução espanhola
do livro Introdução ao estudo da Escola Nova.
x 1934
x 1935
x 1936
x 1937
x 1938
É convidado pelo ministro Gustavo Capanema para organizar e dirigir o Inep, cri-
ado em julho, pelo Decreto-Lei n. 580. Mais do que simples órgão destinado a realizar pesqui-
sas sobre os problemas do ensino, ao Inep marcava-se dupla tarefa: a de constituir-se como
centro de todas as questões educacionais relacionadas com os trabalhos do Ministério da Edu-
cação e Saúde, e a de cooperar com o Departamento Administrativo do Serviço Público (Dasp),
Cronologia 35
por meio de estudos ou quaisquer providências executivas, nos trabalhos atinentes à seleção,
aperfeiçoamento, especialização e readaptação do funcionalismo público da União. Permane-
ce sete anos na direção do Inep, até janeiro de 1946. Participou, dentre outras, da comissão de
seleção de candidatos a Técnico de Educação, que veio a formar o quadro do próprio Inep.
Exerce a presidência da ABE Departamento Rio de Janeiro, de agosto a novembro de 1938.
Participa do debate sobre a conferência do acadêmico Levi Carneiro: O problema do livro
brasileiro, no Instituto de Estudos Brasileiros. Em dezembro de 1938, foi vice-reitor da UDF.
x 1939
x 1940
Fig. 11 Lourenço Filho aos 38 anos de idade, em 1941, ladeado pelos filhos Ruy e Márcio.
(Acervo Ruy Lourenço Filho).
x 1941
Cronologia 37
várias conferências: A escola ativa direta; A evasão escolar no ensino primário brasilei-
ro; Educação e educação física. Publica: Congressos e conferências de educação; A
educação nacional (In: Os grandes problemas nacionais, v. 1, Departamento de Imprensa
e Propaganda).
x 1942
x 1944
x 1945
x 1946
x 1947
Convidado em fins de 1946 pelo ministro Clemente Mariani, ocupa pela segun-
da vez, a partir de janeiro de 1947, o cargo de diretor do Departamento Nacional da Educa-
ção. Organiza e dirige a Campanha Nacional de Educação de Adultos, primeiro movimento
de educação popular de iniciativa do governo federal. Dentre as duas dezenas de publica-
ções relativas a esse movimento, das quais a maioria é de sua própria redação, destaca-se a
cartilha para adultos Ler, da qual se tiraram cerca de cinco milhões de exemplares para
distribuição gratuita nos cursos da Campanha. Publica os artigos Afrânio Peixoto, educa-
dor e A Campanha de Educação de Adultos. Delegado brasileiro à II Conferência Geral
da Unesco, realizada no México.
Cronologia 39
x 1948
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Cronologia 43
brasileira. Profere a conferência Aspectos da educação pré-primária na abertura da II Sema-
na de Estudos, promovida pelo Comitê Nacional da Organização Mundial de Ensino Pré-
Primário (Omep). Participa do VI Congresso Interamericano de Psicologia, no Rio de Janeiro,
como membro das comissões organizadora e diretora, e é eleito um dos vice-presidentes.
Publica: Panorama educacional; Diretrizes e Bases da Educação Nacional; Pesquisa so-
bre o nível mental da população brasileira; A propósito do centenário de John Dewey;
Vicente Licínio Cardoso e os Estudos Sociais; Literatura infantil: inquérito sobre livros
para crianças; A educação cabe a todas as instituições sociais básicas; Aspectos da educa-
ção pré-primária; Diretrizes e Bases da Educação Nacional: exposição perante o Conselho
Nacional de Educação MEC.
x 1961
x 1962
x 1963
Cronologia 45
Figura 14 Capa do livro Organização e administração escolar, publicado
em 1963. (Acervo Ruy Lourenço Filho).
x 1964
x 1966
x 1967
x 1968
x 1969
Cronologia 47
x 1970
Cronologia 49
18. Medalha do Centenário de Nascimento de Rui Barbosa, Ministério da Educação e Saúde,
1949.
22. Professor honorário da Universidad Mayor de San Marcos de Lima, Peru, 1951.
25. Diploma de Grande Oficial da Soberana Ordem dos Cavaleiros de São Paulo Apóstolo, 1956.
33. Placa de Notável Expressão Brasileira no Setor Ensino e Educação, 40º aniversário de
O Globo, 1964.
37. Prêmio Lourenço Filho 1986 Troféu Platina in memoriam Manoel Bergström Lourenço
Filho 1897-1970, Melhoramentos, São Paulo, 1987.
38. Certificado de Mérito, concedido pelo diretor-geral do Inep, no Ano do Jubileu de Ouro da
Instituição, ao professor Manoel Bergström Lourenço Filho (in memoriam) pelos relevantes
serviços prestados ao Instituto entre os anos de 1938 a 1946. Brasília, 8 de agosto de 1988.
39. Placa de Prata Ao profissional Manoel Bergström Lourenço Filho, em homenagem post
mortem, pelo recohecimento de sua significativa contribuição ao desenvolvimento da
Psicologia como ciência e profissão. Conselho Federal de Psicologia, Brasília-DF, 1997.
40. Placa de Prata 50 anos Abrapa (1949-1999) Manoel Bergström Lourenço Filho. Home-
nagem aos fundadores da Associação Brasileira de Psicologia Aplicada no seu
Cinqüentenário. Rio de Janeiro, 1999.
Cronologia 51
15. Presidente da Comissão de Normas para Readaptação de Funcionários, Dasp, 1949.
16. Membro do Conselho Diretor da Fundação Escola Livre de Sociologia e Política de São
Paulo, desde 1950.
11. I Seminário Latino Americano de Psicologia Aplicada, Rio de Janeiro e São Paulo, 1955.
Cronologia 53
Resumo dos cargos e
funções exercidos
6. 1927 Professor do Liceu Rio Branco; Diretor do Liceu Rio Branco; Diretor da Escola
Experimental Rio Branco.
Cronologia 55
15. 1947 a 1951 Diretor-Geral do Departamento Nacional de Educação, cumulativamente
ao exercício na Faculdade Nacional de Filosofia.
17. 1957 Professor emérito da Universidade do Brasil (atual Universidade Federal do Rio
de Janeiro).
Instituições de ensino e
culturais que levam o
nome Lourenço Filho
3. Escola Municipal Professor Lourenço Filho Praça Edmundo Rego, Rio de Janeiro,
Estado da Guanabara.
Criada em 24/6/1964.
5. Colégio Estadual Professor Lourenço Filho Al. dos Tacaunas, 181, Bairro Planalto
Paulista, São Paulo, Estado de São Paulo.
Decreto de criação publicado no Diário Oficial de 8/8/1970.
7. Instituto Lourenço Filho Rua Floriano Peixoto, 963, Fortaleza, Estado do Ceará.
Estabelecimento particular de ensino misto; diretores fundadores: Dr. Paulo Sarasate e
Dr. Filgueiras Lima; criado em 1937.
8. Museu Histórico e Pedagógico Professor Lourenço Filho Porto Ferreira, Estado de São
Paulo.
Criado pelo Decreto de 17/12/1970 e inaugurado em 10/9/1979; em 1995, o Museu passou
a ser denominado Flávio da Silva Oliveira, idealizador e diretor do referido Museu.
9. Biblioteca Municipal Professor Lourenço Filho Rua Francisco Prado, 565, Porto Ferreira,
Estado de São Paulo.
Criada pela Lei Municipal nº 750/1968.
Cronologia 57
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Figura 17 Capa do
opúsculo A Escola Nova:
resposta ao inquérito que,
acerca do ensino paulista,
promoveu O Estado de
São Paulo, em junho de
1926. Publicado em 1927
_______. Introducção ao estudo da Escola Nova. São Paulo : Melhoramentos, 1930. 235 p.
il. (Bibliotheca de Educação, v. 11). [4]
2. ed. 1932. 235 p. il. [5]
3. ed. 1933. 239 p. il. [6]
4. ed. rev. aum. 1937. 251 p. il. [7]
5. ed. rev. aum. 1942. 260 p. il. [8]
6. ed. refundida 1948. 238 p. il. [9]
7. ed. rev. 1961. 266 p. il. (Obras Completas de Lourenço Filho, v. 2). [10]
8. ed. 1963. 271 p. il. [11]
9. ed. rev. 1967. 271 p. il. [12]
10. ed. 1969. 271 p. il. [13]
11. ed. 1974. 271 p. il. [14]
12. ed. (co-edição com a Fename) 1978. 271 p. il. [15]
13. ed. 1979. 271 p. il. [16]
_______. A pedagogia de Rui Barbosa. São Paulo : Melhoramentos, 1954. 128 p. (Biblioteca
de Educação, v. 34). [30]
2. ed. 1956. 130 p. [31]
3. ed. rev. ampl. 1966. 196 p. (Obras Completas de Lourenço Filho, v. 4). [32]
_______. Educação comparada. São Paulo : Melhoramentos, 1961. 294 p. il. (Obras Com-
pletas de Lourenço Filho, v. 5). [33]
2. ed. rev. 1964. 257 p. il. [34]
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ÇÃO de base para adolescentes e adultos. Rio de Janeiro : MES, maio 1949. p. 5-20.
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_______. Entrevista sobre a reforma da instrução paulista no ano de 1920 efetuada por
Antonio Sampaio Dória. In: ANTUNHA, Heládio César Gonçalves. A instrução pública
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_______. Educação : 1889/1941, Brasil República. In: MORAES, Rubens Borba, BERRIEN,
William (Dir.). Manual bibliográfico de estudos brasileiros. Brasília : Senado Federal,
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ções Exteriores, 1940. p. 51-62. [76]
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Exteriores, 1941. [82]
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Datilogr. [84]
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mento Administrativo do Serviço Público, 1942. 17 p. Treinamento extrafuncional do
servidor do Estado. [85]
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lho, de Fortaleza, a 26 de dezembro de 1942, para entrega de certificados de conclusão
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_______. A educação, problema nacional. In: BRASIL : 1940/1941. Rio de Janeiro : Ministé-
rio das Relações Exteriores, 1942. p. 55-66. [87]
_______. A educação nos Estados Unidos. Rio de Janeiro : Jornal do Commercio, 1943. 16 p.
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Relações Exteriores, 1943. [90]
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nal. Niterói : Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda, Diário Oficial, 1943. p.
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Nacional, 1945. 30 p. Separata de Publicações da Casa de Rui Barbosa; Conferências,
II. [98]
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e Saúde, Professor Clemente Mariani. [101]
_______. Serviço de educação de adultos. Rio de Janeiro : MES-DNE, jan. 1949. 92 p. Mimeogr.
Relatório das atividades no exercício de 1948, apresentado ao Sr. Ministro da Educação
e Saúde, Professor Clemente Mariani. [105]
_______. Serviço de educação de adultos. Rio de Janeiro : MES-DNE, jan. 1950. 83 p. Mimeogr.
Relatório das atividades no exercício de 1949, apresentado ao Sr. Ministro da Educação
e Saúde, Professor Clemente Mariani. [106]
_______. Curso de psicologia das relações humanas no trabalho. Rio de Janeiro : Fundação
Getúlio Vargas, 1951. 67 p. Mimeogr. [107]
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Ministério da Educação e Saúde, 1951. 93 p. Mimeogr. Relatório apresentado ao Minis-
tro Simões Filho. [108]
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Janeiro, v. 1, n. 12, dez. 1969. [139]
Figura 20 Capa de A
psicologia no Brasil nos
últimos 25 anos.Separata
do Informativo da
Fundação Getúlio Vargas,
Rio de Janeiro, v. 1, n. 12,
dez. 1969.
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Henri Piéron. In: PIÉRON, H. Psychologia experi-
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Lourenço Filho. 2. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1953. 254 p. p. 5-6. [209]
_______. A arte de traduzir. In: SILVEIRA, Breno. A arte de traduzir. [S.l. : s.n.], 1954. 100 p.
[210]
_______. Prefácio. In: BONOW, Iva Waisberg. Elementos de Psicologia. São Paulo : Melhora-
mentos, 1955. 208 p. p. 9-10. (Biblioteca de Educação). [213]
_______. À margem de A arte de ensinar. In: HIGHET, Gilbert. A arte de ensinar. São Paulo :
Melhoramentos, 1956. 275 p. p. 9-17. (Biblioteca de Educação, v. 30). [214]
_______. Prefácio. In: CARDOSO, Ofélia Boisson. Problemas da infância. São Paulo : Me-
lhoramentos, 1956. 198 p. p. 7-8. (Bibliotheca de Educação, v. 39). [215]
_______. Problemas da família. In: CARDOSO, Ofélia Boisson. Problemas da família. São
Paulo : Melhoramentos, 1956. 184 p. p. 7-8. (Biblioteca de Educação. Série Grandes
Textos). [216]
_______. Prefácio. In: ANDRADE, Maria de Lourdes Nunes de. Vamos recitar : poesia e teatro
infantil. Ilustrações da autora. Rio de Janeiro : Conquista, 1959. 132 p. il. p. 7-10. [217]
_______. Uma investigação e um ideal educativo. In: FERREIRA, Pedro de Figueiredo. Fatores
emocionais na aprendizagem. Rio de Janeiro : Fundo de Cultura, 1960. 165 p. p. 7-13. [218]
_______. O petróleo é nosso? In: MORELLI, Jucy Neiva. Conheça o petróleo. São Paulo :
Melhoramentos, 1960. 142 p. il. [219]
_______. Prefácio. In: SILVEIRA, Juracy. Leitura na escola primária. Rio de Janeiro : MEC,
1960. 310 p. il. p. 17-25. (Série 2. Livros de Texto, 3). [220]
_______. Apresentação. In: LACOMBE, Laura Jacobina. Como nasceu o Colégio Jacobina. Rio
de Janeiro : Graf. Vida Doméstica, 1962. 204 p. (cinco páginas sem numeração). [221]
_______. Introdução. In: BRASIL : paisagens e costumes. Legendas de Ricardo Ramos. São
Paulo : Melhoramentos, 1962. 87 p. est. color. [222]
_______. Folclore e educação. In: GIFFONI, Maria Amália Giffoni. Danças folclóricas brasi-
leiras. 2. ed. São Paulo : Melhoramentos, 1964. 361 p. il. p. 9-11. [223]
_______. Mira y López e os estudos da psicologia. In: MIRA Y LÓPEZ, Emilio. Psicologia
geral. São Paulo : Melhoramentos, 1965. 265 p. il. p. 5-8. (Biblioteca de Educação). [225]
_______. O ensino médio e seus problemas. In: ABU-MERHY, Nair Fortes. Supervisão de
ensino médio. São Paulo : Melhoramentos, 1967. 95 p. p. 7-13. (Biblioteca de Educação).
[230]
_______. Introdução. In: MARINHO, Heloisa. Vida e educação no jardim de infância. 3. ed.
Rio de Janeiro : Conquista, 1967. 254 p. il. p. 13-15. [231]
_______. Um livro atualíssimo. In: KILPATRICK, William Heard. Educação para uma civi-
lização em mudança. Trad. de Noemy S. Rudolfer. 5. ed. São Paulo : Melhoramentos,
1967. 92 p. p. 7-11. [232]
_______. Por que Escola de Pais? In: DEL NERO, Carlos. Escola de pais. São Paulo : Melho-
ramentos, 1967. 136 p. p. 9-11. (Biblioteca de Educação. Série Iniciação e Debate). [234]
_______. Prefácio. In: BARROS, Aristóteles de Paula. Compêndio de Español. [S.l.] : Itambé,
1967. 141 p. p. 3-4. [235]
_______. Importância do estudo das relações humanas. In: MINICUCCI, Agostinho. Rela-
ções humanas na família. São Paulo : Melhoramentos, 1968. 130 p. p. 9-13. (Biblioteca
de Educação). [236]
_______. Um livro básico sôbre literatura infantil brasileira. In: ARROYO, Leonardo. Litera-
tura infantil brasileira. São Paulo : Melhoramentos, 1968. 248 p. il. p. 11-16. (Biblioteca
de Educação. Série Grandes Textos). [237]
_______. Problemas da família. In: CARDOSO, Ofélia Boisson. Problemas da família. São
Paulo : Melhoramentos, 1968. 184 p. (Biblioteca de Educação. Série Grandes Textos). [239]
_______. Apresentação. In: RENAULT, Delso. O Rio antigo nos anúncios de jornais. Rio de
Janeiro : José Olympio, 1969. 246 p. p. xvi-xvii. (Coleção Documentos Brasileiros, v.
137). [240]
_______. Ensino de grau médio e desenvolvimento. In: GOUVEIA, Aparecida Joly. Ensino
médio e desenvolvimento. São Paulo : Melhoramentos, 1969. 237 p. p. 11-15. (Bibliote-
ca de Educação. Série Grandes Textos). [241]
_______. Prefácio. In: AUGRAS, Monique (Coord.). Testes de Rorschach : atlas e dicionário.
Rio de Janeiro : Isop, FGV, 1969. 227 p. p. v-viii. [243]
_______. Prefácio. In: FRANCA, José Quadros. Destros e canhotos. Ilustrações de Walter S.
Veiga. São Paulo : Melhoramentos, 1969. 187 p. il. p. 9-12. (Biblioteca de Educação.
Série de Iniciação e Debate). [244]
_______. Apresentação. In: MARTINS, Octávio et al. Testes e medida na educação. Rio de
Janeiro : Isop, FGV, 1970. 115 p. p. v-viii. [245]
_______. Prefácio. In: MOTA, Walter Silveira da. Grandes problemas humanos de nosso
tempo. São Paulo : Edigraf, 1970. 102 p. p. 3-7. [246]
_______. Prefácio. In: PENNA, Antonio Gomes. Comunicação e linguagem. Rio de Janeiro :
Fundo de Cultura, 1970. 166 p. p. 13-16. [247]
_______. Métodos de ensino da leitura. In: BRASLAVSKY, Berta P. de. Problemas e métodos
no ensino da leitura. Trad. de Agostinho Minicucci. São Paulo : Melhoramentos, 1971.
243 p. p. 9-12. (Biblioteca de Educação. Série Iniciação e Debate). [249]
Figura 21 Capa do
primeiro número da Revista
Brasileira de Estudos
Pedagógicos, publicada
pelo Instituto Nacional de
Estudos Pedagógicos, julho
de 1944.
_______. Conto de serão. Vida Moderna, São Paulo, n. 268, p. 14-15, 29 jul. 1915. [251]
_______. Impressionismo nas Letras. Vida Moderna, São Paulo, n. 264, p. 14, 24 maio
1915. [252]
_______. Suicida (das cartas de Noel Felix). Vida Moderna, São Paulo, n. 260, p. 11-12, 15
mar. 1915. [253]
_______. O Bock (notas para um conto). Vida Moderna, São Paulo, n. 286, p. 15-16, 27 abr.
1916. [254]
_______. Carta de amor. Vida Moderna, São Paulo, n. 294, p. 10, 24 ago. 1916. [255]
_______. Chronica (sobre o estilo de Euclides da Cunha). Vida Moderna, São Paulo, n. 292,
p. 7, 20 jul. 1916. [256]
_______. Clarita (notas para um conto). Vida Moderna, São Paulo, n. 282, p. 15, 24 fev.
1916. [257]
_______. De Pierrete. Vida Moderna, São Paulo, n. 283, p. 9, mar. 1916. [258]
_______. Presente de anos. Vida Moderna, São Paulo, n. 296, p. 21, 21 set. 1916. [259]
_______. A crise da escola. Revista de Educação, Piracicaba, v. 1, n. 1, p. 8-15, maio 1921. [260]
_______. O descaso nacional pela instrução popular. Revista do Brasil, São Paulo, v. 16, p.
177-179, 1921. [261]
_______. As festas escolares : transcrição das instruções aos professores do Ceará na quali-
dade de Diretor da Instrução Pública. Revista da Sociedade de Educação, São Paulo, v.
2, n. 1, fev. 1924. [265]
_______. Prof. Lourenço Filho. Revista da Sociedade de Educação, São Paulo, n. 4, p. 110,
fev./mar. 1924. [266]
_______. Um inquérito sobre o que os moços lêem. Educação, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 30-39,
out. 1927. [267]
_______. Ação social brasileira. Revista de São Paulo, São Paulo, v. 1, n. 5, p. 30-33, set.
1929. [271]
_______. A Escola Nova. Revista de São Paulo, São Paulo, n. 1, 1929. [272]
_______. Paes e mestres. Educação, São Paulo, v. 8, n. 2, p. 261-262, ago. 1929. [274]
_______. A propósito do ensino secundário. Revista de São Paulo, São Paulo, 1929. [275]
_______. Circular da Diretoria Geral da Instrução. Escola Nova, São Paulo, v. 1, n. 2/3, p.
303-304, nov./dez. 1930. Inclui memorandum de Lourenço Filho. Transcrito do Diário
Nacional, de São Paulo. [277]
_______. A Escola Nova. Escola Nova, São Paulo, v. 1, n. 1, p. 3-7, out. 1930. [278]
_______. A questão dos programmas. Escola Nova, São Paulo, v. 1, n. 2/3, p. 81-85, nov./dez.
1930. [279]
_______. Em torno da Autonomia Didática. Escola Nova, São Paulo, v. 1, n. 2/3, p. 278-
282, nov./dez. 1930. Entrevista transcrita do Correio da Tarde, de São Paulo. [281]
_______. O cinema na escola. Escola Nova, São Paulo, v. 3, n. 3, p. 141-144, jul. 1931.
[282]
_______. Orientação profissional. Escola Nova, São Paulo, v. 3, n. 1/2, p. 3-7, maio/jun.
1931. [283]
_______. Pais e mestres. Revista de Educação, São Paulo, v. 4, n. 1/2, p. 12-14, ago./set.
1931. [284]
_______. Primeiro a saúde. Escola Nova, São Paulo, v. 2, n. 1/2, p. 3-6, jan./fev. 1931.
[285]
_______. Os testes. Escola Nova, São Paulo, v. 2, n. 3/4, p. 253-259, mar./abr. 1931. [286]
_______. A discussão nos trabalhos de seminário : organizada para uso dos alunos da Esco-
la de Professores, pelo Prof. Lourenço Filho. Arquivos do Instituto de Educação, Rio de
Janeiro, v. 1, n. 1, p. 109-120, jun. 1934. [290]
_______. A discussão nos trabalhos de seminário : organizada para uso dos alunos da Esco-
la de Professores, pelo Prof. Lourenço Filho. Revista de Educação, São Paulo, v. 9, n. 9/
10, p. 207-215, mar./jun. 1935. [292]
_______. Pesquisa sôbre programa mínimo. Revista de Educação Pública, Rio de Janeiro, v.
5, n. 3/4, p. 275-297, jul./dez. 1935. [293]
_______. O Instituto de Educação no ano de 1936 : relatório apresentado pelo Prof. Bergström
Lourenço Filho. Arquivos do Instituto de Educação, Rio de Janeiro, v. 1, n. 3, p. 271-281,
mar. 1937. [297]
_______. Seleção de dactilógrafos. Revista do Serviço Público, Rio de Janeiro, maio 1937. [300]
_______. Concurso para dactilógrafos : relatório dos trabalhos da banca examinadora. Re-
vista do Serviço Público, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 64-70, 1939. [307]
_______. Educação e segurança nacional. A Defesa Nacional, v. 26, n. 307, p. 64-71, dez.
1939. Conferência proferida na Escola do Estado-Maior do Exército, em 27/10/1939. [308]
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, BENJAMIN, Harold. A selective guide to the mate-
rial published in 1939 on education. Handbook of Latin American Studies : 1939,
Gainesville, n. 5, p. 155-164, 1963. [310]
_______. Não há decadência no ensino. Formação, Rio de Janeiro, v. 3, n. 27, p. 17-25, out.
1940. [314]
_______. A vida e a obra de nossos educadores : hoje fala Lourenço Filho. Formação, Rio de
Janeiro, v. 3, n. 19, p. 3-18, fev. 1940. Entrevista. [321]
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Alguns aspectos da educação primária. Instituto Bra-
sileiro de Geographia e Estatística e Educação, Rio de Janeiro, v. 1, p. 431, 1941. [323]
_______. A discussão nos trabalhos de seminário. Revista do Serviço Público, Rio de Janei-
ro, v. 4, n. 2, p. 168-174, nov. 1941. [325]
_______. Educação e educação física. Estudos e Conferências, Rio de Janeiro, n. 14, p. 5-22,
dez. 1941. [326]
_______. Educação e educação física. Revista da Academia Paulista de Letras, São Paulo, v.
5, n. 18, p. 27-46, jun. 1942. [332]
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Como aperfeiçoar a literatura infantil. Revista Bra-
sileira, Rio de Janeiro, v. 3, n. 7, p. 146-169, set. 1943. [336]
_______. Educação atual : teorias e resultados. Formação, Rio de Janeiro, v. 6, n. 69, p. 11-
16, abr. 1943. [337]
_______. A educação nos Estados Unidos. Formação, Rio de Janeiro, v. 5, n. 61, p. 11-27,
ago. 1943. [338]
_______. A educação nos Estados Unidos. Lanterna Verde, Rio de Janeiro, n. 7, p. 59-67,
ago. 1943. [339]
_______. Eficiência e cooperação. Formação, Rio de Janeiro, v. 5, n. 60, p. 5-8, jul. 1943.
Palestra pronunciada por ocasião da abertura dos cursos da Universidade do Ar, da
Rádio Nacional. [341]
_______. Modalidades de educação geral. Formação, n. 61, p. 11-27, ago. 1943. [342]
_______. O Paraguai é o mais americano dos países. Educação, São Paulo, v. 29, n. 30/39, p.
108-109, 1943. Fala à reportagem de A Manhã, do Rio de Janeiro, sobre a sua recente
viagem à vizinha República irmã. [343]
_______. Educação atual : teoria e resultados. Formação, Rio de Janeiro, v. 6, n. 69, p. 11-16,
abr. 1944. Memória apresentada ao VIII Congresso Científico, em Washington, D.C.
[348]
_______. Exames de 2ª época. Formação, Rio de Janeiro, v. 7, n. 68, p. 62-64, mar. 1944.
Entrevista. [349]
_______. Um livro para o soldado combatente! Formação, Rio de Janeiro, fev. 1944. [350]
_______. À margem dos pareceres de Rui sobre o ensino. Revista da Academia Paulista de
Letras, São Paulo, v. 7, n. 28, p. 71-98, dez. 1944. Conferência proferida na Casa de Rui
Barbosa, em 18 de fevereiro de 1943. [351]
_______. À margem dos pareceres de Rui sobre o ensino. Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 5, p. 183-205, nov. 1944. [352]
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström, KELLY, Celso. A arte moderna educa? Revista
Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 2, n. 4, p. 79-82, out. 1944.
[356]
_______. Orientação educacional. Formação, Rio de Janeiro, n. 87, p. 9-23, out. 1945. [361]
_______. O vocabulário mais freqüente na leitura comum do adulto. Revista Brasileira de Estu-
dos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 4, n. 10, p. 65-133, abr. 1945. (Documentação). [371]
_______. Como surgiu o Idort. Revista de Organização Científica do Trabalho, São Paulo, v.
15, n. 175, 1946. [374]
_______. A discussão nos trabalhos de seminário. CTC, Rio de Janeiro, n. 29, p. 1422-1432,
set. 1946. [375]
_______. Afrânio Peixoto : educador. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Ja-
neiro, v. 10, n. 28, p. 455-460, maio/jun. 1947. [381]
_______. O ensino particular e o Estado. EBSA, São Paulo, v. 1, n. 2, p. 35-48, jan. 1948.
Conferência pronunciada no III Congresso Nacional dos Estabelecimentos Particulares
de Ensino. [390]
_______. Introdução à educação de adultos. Formação, v. 11, n. 132, p. 27-36, jul. 1948. [391]
_______. O valor das bibliotecas infantis. EBSA, São Paulo, v. 1, n. 12, p. 66-68, out. 1948.
Palestra por ocasião da exposição do livro infantil. [392]
_______. Da cooperação dos municípios com o Estado em matéria de educação. Revista Bra-
sileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 13, n. 35, p. 5-18, jan./abr. 1949. [395]
_______. Rui e as Lições de coisas. Revista da Academia Paulista de Letras, São Paulo, v.
12, n. 45, p. 28-48, mar. 1949. [398]
_______. Vale a pena educar adultos? : uma conversa com Lourenço Filho. Formação, Rio
de Janeiro, v. 12, n. 133, p. 15-23, ago. 1949. [399]
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Alguns elementos para estudo dos problemas do
ensino secundário. Formação, Rio de Janeiro, v. 13, n. 148, p. 5-23, nov. 1950. Relatório
apresentado ao Conselho Nacional de Educação. [401]
_______. Alguns elementos para estudo dos problemas do ensino secundário. Revista Bra-
sileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 14, n. 40, p. 79-97, set./dez. 1950.
Relatório apresentado ao Conselho Nacional de Educação. [402]
_______. Como conduzir uma discussão. Formação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 142, p. 49-51,
maio 1950. (Adaptado de R. O. Beckman: How to train supervisors). [403]
_______. Discurso pronunciado pelo Prof. Lourenço Filho, na sessão comemorativa do 25º
aniversário da Associação Brasileira de Educação. Educação, Rio de Janeiro, n. 27, p.
19-20, jan. 1950. [404]
_______. Education. Handbook of Latin American Studies : 1950, New York, n. 16, p. 96-98,
1968. [405]
_______. Estudo e avaliação dos níveis de maturação. Anais da Universidade de São Paulo,
São Paulo, v. 1, n. 1, p. 9-32, dez. 1950. [407]
_______. O mistério da vocação e seu sentido científico. Boletim CBAI, Rio de Janeiro, v. 4,
n. 6, p. 469-470, jun. 1950. [408]
_______. Grupos de discussão. Escola Nova, Rio de Janeiro, v. 1, n. 2, p. 4-5, out./dez. 1951. [414]
_______. A educação nacional e o novo projeto de lei. Revista Brasileira de Estudos Pedagó-
gicos, Rio de Janeiro, v. 18, n. 48, p. 124-176, out./dez. 1952. [418]
_______. Estudo e avaliação dos níveis de maturação. Revista Brasileira de Estudos Pedagó-
gicos, Rio de Janeiro, v. 17, n. 46, p. 50-68, abr./jun. 1952. [424]
_______. As funções do novo Conselho Nacional de Educação. Educação, Rio de Janeiro, n. 36,
p. 4-5, abr. 1952. Palestra proferida no curso de férias, em 13 de fevereiro de 1952. [425]
_______. Estado atual da psicologia da motivação. Revista Senac, Rio de Janeiro, n. 2, p. 12-
27, jan. 1953. Conferência para os alunos do Curso de Conselheiros Profissionais do
Senac, em 4 de novembro de 1952. [428]
_______. Diretrizes e bases da educação nacional. Educação, Rio de Janeiro, n. 45, p. 28-45,
set. 1954. [431]
_______. Por que psicologia educacional? Revista do Ensino, Porto Alegre, v. 4, n. 27, p. 13-
14, nov. 1954. [435]
_______. São Paulo e a cultura. Revista da Academia Paulista de Letras, São Paulo, v. 15, n.
59, p. 69-74, nov. 1954. [436]
_______. Carta aos professores primários. Educação, Rio de Janeiro, n. 49, p. 25-36, set.
1955. [437]
_______. Carta aos professores primários. Revista do Ensino, Porto Alegre, v. 4, n. 31, p. 2,
jun. 1955. [438]
_______. Técnica de aplicação e avaliação dos testes ABC. Revista de Ensino, Porto Alegre,
v. 4, n. 28, p. 57-59, 1955. [442]
_______. A maior pesquisa mental do mundo : fala à imprensa o Prof. Lourenço Filho.
Correio do Senac, Rio de Janeiro, v. 7, n. 160, p. 1-6, 1956. [444]
_______. Teixeira de Freitas. Boletim Informativo da Capes, Rio de Janeiro, n. 51, p. 1-2, fev.
1957. [449]
_______. Educação de adultos. MEC, Rio de Janeiro, v. 2, n. 12, p. 35, jul./ago. 1958.
[451]
_______. Mensagem. MEC, Rio de Janeiro, v. 2, n. 11, p. 37-38, maio/jun. 1958. [454]
_______. Variações sobre um velho tema. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de
Janeiro, v. 30, n. 71, p. 30-45, jul./set. 1958. [455]
_______. A educação cabe a todas as instituições sociais básicas. Revista Brasileira de Estu-
dos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 31, n. 74, p. 309-317, abr./jun. 1959. [458]
_______. Literatura infantil : inquérito sobre livros para crianças. Leitores e Livros, Rio de
Janeiro, v. 9, n. 35, p. 172-179, jan./mar. 1959. [460]
_______. Vicente Licínio Cardoso e os Estudos Sociais. Educação, Rio de Janeiro, n. 63/66,
p. 29-38, 1°/4° trim. 1959. [464]
_______. Lei de Diretrizes e Bases. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janei-
ro, v. 34, n. 79, p. 34-51, jul./set. 1960. [467]
_______. Livros para crianças. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v.
33, n. 77, p. 215-221, jan./mar. 1960. [468]
_______. Vicente Licínio Cardoso e os Estudos Sociais. Educação e Ciências Sociais, Rio de
Janeiro, ano 5, v. 8, n. 15, p. 9-32, set. 1960. Conferência no Pen Club do Rio de Janeiro. [469]
_______. Dramatização de temas cívicos nas escolas. Revista Brasileira de Estudos Pedagó-
gicos, Rio de Janeiro, v. 35, n. 81, p. 207-209, jan./mar. 1961. [471]
_______. Leitura na escola primária. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Ja-
neiro, v. 36, n. 84, p. 130-136, out./dez. 1961. [476]
_______. Vicente Licínio e os Estudos Sociais. Revista da Academia Paulista de Letras, São
Paulo, n. 66, p. 3-28, out. 1961. [478]
_______. [Contribuição para o estudo do Prof. Nilton Campos]. In: CAMPOS, Nilton. Pro-
dutividade : aspecto psico-social. Cadernos de Ciências Sociais, Rio de Janeiro, n. 8, p.
21-29, 1962. [480]
_______. Literatura infantil. Revista do Ensino, Porto Alegre, v. 11, n. 85, p. 16-18, jul.
1962. [484]
_______. A arte de ensinar. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de Janeiro, v. 39,
n. 90, p. 184-192, abr./jun. 1963. [485]
_______. Atualidade de Rousseau. Cadernos do Pen Club do Brasil, Rio de Janeiro, p. 14-24,
1963. [486]
_______. Ensino como ação política. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Rio de
Janeiro, v. 40, n. 91, p. 217-221, jul./set. 1963. Entrevista concedida a O Cruzeiro.
[488]
_______. Entrevistando. Traço de União, Colégio Jacobina, Rio de Janeiro, v. 40, n. 1/2, p.
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_______. A orientação profissional e as carreiras liberais, [de] Léon Walther [resenha]. Re-
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Figura 29 Capa de
Educación comparada,
publicado no México,
em 1963)
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Figura 31 Capa do
ensaio A formação dos
mestres rurais, publicado
pelo Ministério de Instrução
Pública da Síria, em 1954.
Figura 32 Capa de La
maturation et
lapprentissage de la
lecture et de lécriture.
Separata de LAnnée
Psychologique.
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_______. Conferência sobre a Escola Nova. [datada de 5 de maio de 1928]. Datilogr. [621]
_______. Conferência sobre testes mentaes e sua aplicação na escola. [datada de 8 de maio
de 1928]. [622]
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1923. Edição oficial. [627]
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Edição oficial. [628]
_______. Programma de ensino dos grupos escolares. Fortaleza : Tip. Commercial, 1923.
Edição oficial. [629]
_______. Regulamento da instrução pública. Fortaleza : Tip. Commercial, 1923. Edição ofi-
cial. 156 p. [630]
_______. Coleção de leis do Estado do Ceará : 1922-1923. Fortaleza : Tip. Gadelha, 1924.
Edição oficial. [631]
SÃO PAULO (Governo Provisório). Decretos referentes à instrução pública. (de 28/11/1930
a 11/2/1931). São Paulo : Imprensa Oficial, 1931. 36 p. Atos do período em que o profes-
sor M. B. Lourenço Filho foi diretor-geral da Instrução Pública de São Paulo. [632]
SÃO PAULO. Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo. Seção de Estatística e Archivo.
Estatística escolar de 1930. São Paulo, jun. 1931. 115 p. (Publicação, n. 1). [633]
Figura 34 Capa do
primeiro número da revista
Escola Nova (segunda
fase da revista Educação),
publicada pela Directoria
Geral da Instrucção
Pública de São Paulo,
em 1930.
12. Publicações da Directoria
Geral do Ensino do Estado
de São Paulo
Serviço de Assistência Technica. Administração Lourenço
Filho: 1930-1931
GONZAGA, Aprígio. Orientação do trabalho manual vocacional nas escolas públicas : suas
razões sociais e pedagógicas, programma mínimo. São Paulo : Directoria Geral do Ensi-
no do Estado de São Paulo, jun. 1931. 16 p. (Publicação, n. 3). [634]
LOZANO, Fabiano R. Suggestões para o ensino da música : programma mínimo. São Paulo :
Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo, abr. 1931. 14 p. (Publicação, n. 1). [635]
SÃO PAULO (Estado). Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo. Serviço de
Assistencia Technica. Sugestões para o ensino do cálculo (1o grau) : programma míni-
mo. São Paulo, ago. 1931. 16 p. (Publicação, n. 4). [636]
SÃO PAULO (Estado). Directoria Geral do Ensino do Estado de São Paulo. Seção de Estatís-
tica e Archivo. A estatística escolar de 1930. São Paulo, jun. 1931. 114 p. [637]
SÃO PAULO (Estado). Diretoria Geral do Ensino. Relatório geral dos trabalhos realizados
durante 1931. São Paulo : Tipografia São Lázaro, 1932. [639]
1
Os artigos analisados constam do arquivo particular da família Lourenço Filho, o que certamente explica a existência de
outros a que não tivemos acesso.
_______. A desnacionalização II. O Estado de S. Paulo, São Paulo, out. 1918. [643]
_______. A escola e a vida rural. O Estado de S. Paulo, São Paulo, dez. 1918. Seção Ensino
e Reformas. [644]
_______. Partido político da mocidade. Estadinho, São Paulo, 17 maio 1918. [645]
_______. O partido político da mocidade I. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1918. [646]
_______. O partido político da mocidade II. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1918. [647]
_______. O partido político da mocidade III. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1918. [648]
_______. O partido político da mocidade IV. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1918. [649]
_______. Que é nacionalismo? O Estado de S. Paulo, São Paulo, set. 1918. Conferência
inaugural do Núcleo Nacionalista de Piracicaba, a 7 de setembro de 1918. [650]
_______. O carvalho arrancado. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 8 abr. 1919. [652]
_______. O nacionalismo da reforma. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 23 dez. 1920. Seção
Problemas da Cultura. [654]
_______. O polygono de sustentação. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 29 mar. 1920. Seção
Problemas da Cultura. [655]
_______. A calliphasia. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 7 mar. 1921. Seção Questões de
Ensino. [656]
_______. A Casa dos Estados. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 22 maio 1921. [657]
_______. O ensino e o Géca. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 7 fev. 1921. Seção O Censo
Escolar. [659]
_______. O ensino no Brasil. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 14 fev. 1921. Seção Problemas
da Cultura. [660]
_______. Exame pedagógico da visão. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 4 jul. 1921. Seção
Questões de Ensino. [661]
_______. Onde estão as raízes. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 22 maio 1921. [662]
_______. Primeiras revelações. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 7 fev. 1921. Seção O Censo
Escolar. [663]
_______. Simples idéa. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 5 jan. 1921. Seção Centenário. [664]
_______. A propósito do Ceará. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 15 jul. 1923. [666]
_______. Balanço de uma sciencia. O Estado de S. Paulo, São Paulo, maio 1924. [667]
_______. Joaseiro do Padre Cícero : em caminho I. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 17 nov.
1925. p. 3. [668]
_______. Joaseiro do Padre Cícero : a Meca dos sertões II. O Estado de S. Paulo, São Paulo,
18 nov. 1925. p. 3. [669]
_______. Joaseiro do Padre Cícero : no reino da insania IV. O Estado de S. Paulo, São Paulo,
25 nov. 1925. p. 3. [671]
_______. Joaseiro do Padre Cícero : Ecce homo! V. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 27 nov.
1925. p. 3. [672]
_______. Joaseiro do Padre Cícero : os milagres VII. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 23 abr.
1926. p. 4. [674]
_______. Joaseiro do Padre Cícero : o Boi Santo VIII. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 2
maio 1926. p. 3. [675]
_______. Joaseiro do Padre Cícero : a sedição causas IX. O Estado de S. Paulo, 10 jul. 1926.
[676]
_______. Joaseiro do Padre Cicero : a sedição início da luta X. O Estado de S. Paulo, São
Paulo, 13 ago. 1926. [677]
_______. A instrucção pública em São Paulo : ensino primário e normal, a resposta do Sr.
Lourenço Filho. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 23 jun. 1926. p. 4. [678]
_______. A instrucção pública em São Paulo : ensino primário e normal, ainda a resposta
do Sr. Lourenço Filho. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 24. jun. 1926. p. 4. [679]
_______. O ensino em São Paulo I : novos rumos. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 19 jun.
1927. [680]
_______. O ensino em São Paulo II : a escola extensa. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 25
jun. 1927. [681]
_______. A Escola Nova : resposta ao inquérito acerca do ensino paulista, promovido pelo
O Estado de S. Paulo. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 1927. [685]
_______. A casa em que nasceu Alencar. O Estado de S. Paulo, São Paulo, maio 1929. [687]
_______. Ainda a escola activa. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 15 maio 1930. [688]
_______. Linguagem paulista. O Estado de S. Paulo, São Paulo, n. 340, p. 2. 27 jul. 1963.
Suplemento Literário. [690]
_______. Onde estão as raízes. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 16 abr. 1921. [698]
_______. Vamos por partes. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, 22 abr. 1921. [699]
_______. O ensino da leitura pelo methodo analytico. O Commercio de São Paulo, São
Paulo, 16 jun. 1916. Uma entrevista com o Sr. Prof. Arnaldo de Oliveira Barreto. [702]
_______. O ensino da leitura pelo methodo analytico. O Commercio de São Paulo, São
Paulo, jun. 1916. Uma entrevista com o Sr. Prof. Gomes Cardim. [703]
_______. O ensino da leitura pelo methodo analytico. O Commercio de São Paulo, São
Paulo, jun. 1916. Uma entrevista com o Sr. Prof. Theodoro de Moraes. [704]
_______. A criança e o cinema II. Correio Paulistano, São Paulo, 8 nov. 1920. [709]
_______. A criança e o cinema III. Correio Paulistano, São Paulo, 1921. [710]
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. O que a criança lê. Jornal do Commercio, São
Paulo, 24 maio 1920. [711]
_______. Maneiras de julgar uma reforma. Jornal do Commercio, São Paulo, 27 nov. 1927. p.
7-8. Publicação feita em virtude do requerimento do Intendente, Sr. Mario Barbosa,
aprovado em sessão de 25 de novembro de 1927. [712]
x 13.7 Municipal
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Por que se faz a festa das árvores. Correio do Cea-
rá, Fortaleza, 5 maio 1923. [714]
x 13.9 O Nordeste
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Por que se faz a festa das árvores. O Nordeste,
Fortaleza, 21 set. 1926. [715]
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. A escola nova. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 17
ago. 1961. 1o caderno, p. 6. [718]
1
DONATO, Hernani. Cem anos da Melhoramentos. São Paulo : Melhoramentos, 1990. p. 82.
2
Não inluí nesa relação os títulos Pedrinho e o mundo (1957) e Livro do aluno para a cartilha Upa, Cavalinho! (1957), uma
vez que sobre o primeiro não foram localizadas informações que confirmem sua publicação, embora conste do plano da
série de leitura graduada elaborado pelo autor, e sobre o segundo não foram localizadas informações precisas sobre a
tiragem e número de edições.
3
Dentre os poucos estudos existentes a respeito, ver, especialmente, MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti. Leitura e cultura :
considerações sobre a produção didática de Lourenço Filho. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Centenário de Lourenço Filho :
1897-1997. Londrina : UEL; Marília : Unesp; Rio de Janeiro : ABE, 1997. p. 145-157; MAGNANI, Maria do Rosário Mortatti.
Testes ABC e a fundação de uma tradição : alfabetização sob medida. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Lourenço Filho :
outros aspectos, mesma obra. Campinas (SP) : Mercado de Letras; Marília : Unesp, 1997. p. 59-90; e BERTOLETTI, Estela
Natalina Mantovani. Cartilha do Povo e Upa cavalinho! : o projeto de alfabetização de Lourenço Filho. In: MONARCHA,
Carlos (Org.). op. cit. p. 91-117.
4
A respeito da participação de Lourenço Filho na coleção Biblioteca Infantil, ver, especialmente: MARINS, Francisco. Lite-
ratura infantil e Lourenço Filho. In: MONARCHA, Carlos (Org.). Centenário de Lourenço Filho : 1897-1997. Londrina :
UEL; Marília : Unesp; Rio de Janeiro : ABE, 1997. p. 77-89; e MENIN, Ana Maria C. S. O patinho feio, de Hans Christian
Andersen : o abrasileiramento de um conto para crianças. Assis/SP, 1999. Tese (Doutorado em Letras) Faculdade de
Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista.
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström (Org.). Aprenda por si! : exercícios de aritmética,
Série A, preliminar. São Paulo : Melhoramentos, 1941. 50 p. il. (Aprender por si!). [720]
_______. Aprenda por si! : exercícios de aritmética, Série B, exercícios e problemas com
números inteiros. São Paulo : Melhoramentos, 1942. 50 p. il. (Aprender por si!). [721]
_______. Aprenda por si! : exercícios de Aritmética, Série A. São Paulo : Melhoramentos,
1951. 1 env. com 25 fl. [722]
_______. Aprenda por si! : exercícios de Aritmética, Série B. São Paulo : Melhoramentos,
1952. 1 env. com 20 fl. [723]
LOURENÇO FILHO, Manoel Bergström. Pedrinho. Ilustrações de Maria Boes. São Paulo : Melho-
ramentos, 1953. 128 p. il. col. Inclui mapa. (Serie de Leitura Graduada Pedrinho, v. 1). [724]
_______. Pedrinho e seus amigos. Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo : Melhoramen-
tos, 1954. 128 p. il. (Série de Leitura Graduada, v. 2). [725]
_______. São Paulo. Ilustrações de Percy Lau. São Paulo : Melhoramentos, 1954. 207 p. il.
(Série Viagem através do Brasil, v. 9). [726]
_______. Leituras de Pedrinho e Maria Clara. Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo :
Melhoramentos, 1956. 175 p. il. (Série de Leitura Graduada Pedrinho, v. 4). [728]
_______. Upa, Cavalinho! Ilustrações de Oswaldo Storni. São Paulo : Melhoramentos, 1957.
64 p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [729]
_______. Guia do mestre para o ensino da leitura : 1o livro. São Paulo : Melhoramentos,
1953. 31p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [732]
_______. Guia do mestre para o ensino da leitura : 2o livro. São Paulo : Melhoramentos,
1954. 32 p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [733]
_______. Guia do mestre para a cartilha Upa, Cavalinho!. São Paulo : Melhoramentos,
1956. 32 p. il. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [735]
_______. Livro do aluno para a cartilha Upa, Cavalinho! Ilustrações de Oswaldo Storni.
São Paulo : Melhoramentos, 1957. 32 p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). [736]
_______. Guia do mestre para o ensino da leitura. São Paulo : Melhoramentos, 1968. v. 1.
112 p. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). Com aplicação prática à cartilha Upa
Cavalinho! e ao primeiro livro Pedrinho. [737]
_______. Guia do mestre para o ensino da leitura. São Paulo : Melhoramentos, 1968. v. 2. 125
p. il. (Série de Leitura Graduada Pedrinho). Com aplicação prática aos livros Pedrinho e
seus amigos, Aventuras de Pedrinho e Leituras de Pedrinho e Maria Clara. [738]
_______. Totó. São Paulo : Melhoramentos, 1942. 16 p. (Histórias do Tio Damião, 1). [740]
_______. Papagaio real. Desenhos de Dorca. São Paulo : Melhoramentos, 1943. 16 p. (Histó-
rias do Tio Damião, 3). [741]
_______. Tão pequenino... São Paulo : Melhoramentos, 1943. 16 p. (Histórias do Tio Damião,
4). [742]
_______. Saci Pererê. São Paulo : Melhoramentos, 1944. 16 p. (Histórias do Tio Damião, 5).
[744]
_______. No circo. São Paulo : Melhoramentos, 1946. 16 p. (Histórias do Tio Damião, 10).
[745]
_______. E eu, também... São Paulo : Melhoramentos, 1951. 16 p. (Histórias do Tio Damião,
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do Brasil, v. 2). [757]
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Figura 41 Capa de
Centenário de Lourenço
Filho: 1897-1997,
publicado em 1997.
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Fig. 44 Capa de
Educação brasileira: a
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Filho, publicado em 1999
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Documentos, v. 41.
(continua)
(continua)
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(Publicação; n. 5).
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Ministério da Educação e Saúde, [194-?]. 28 p.
WALTHER, Léon. Psicologia no trabalho industrial. Trad. de Lourenço Filho. 2. ed. aum.
São Paulo : Melhoramentos, 1953. 254 p. il.
1
As cartas escritas por Fernando de Azevedo a M. B. Lourenço Filho, num total de 50, foram gentilmente doadas ao Instituto
de Estudos Brasileiros (IEB/USP) por Ruy Lourenço Filho, em 1998. Integram o Arquivo Fernando de Azevedo, aqui desig-
nado por FA, constituindo documentação da subsérie Correspondência Ativa (Ca), e estão acondicionadas na caixa 10-A
(Cx. 10-A). As 65 cartas restantes, escritas por Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, fazem parte do acervo desde 1970,
quando Azevedo doou aproximadamente 16 mil documentos, sobre sua vida pessoal e profissional, ao Instituto. Perten-
cem à subsérie Correspondência Passiva (Cp) e estão guardadas na caixa número 19 (Cx. 19).
Fiz uma coisa para o grande público e para os políticos, que para os técnicos, porque
estes sempre estiveram e estão com você. Toco em dois pontos essenciais: a reforma é
a população, é a defesa do proletário, é a assistência social organizada e a reforma
dará ao [Antônio] Prado [Jr.] igual notoriedade que o saneamento do Rio ao Prefeito
[Pereira] Passos. (Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, s.d., FA-Cp Cx. 19,
9, IEB/USP).4
2
Proferiu as palestras A Escola Nova e Testes mentais e sua aplicação na escola, dia 17 de abril de 1928, na Sociedade
Brasileira de Geografia, no Rio de Janeiro.
3
O projeto foi apresentado à Câmara Municipal em 22 de outubro de 1927, sendo aprovado em 26 de dezembro do mesmo
ano com emendas. Após recurso impetrado pela Diretoria-Geral de Instrução Pública do Rio de Janeiro, foi sancionado,
na íntegra, em 23 de janeiro de 1928.
4
A entrevista foi publicada em O Jornal, no dia 23 de novembro de 1927, com o título A maior tentativa de organização do
ensino popular (FA/SFA, A2/202, 402, IEB/USP).
Em relação ao ensino normal (...) convém não precipitar qualquer solução. A idéia do
Instituto entra na ordem de todos os nossos planos comuns de renovação. Será preciso
estudá-lo para melhor êxito.
A separação do curso secundário e da Escola de Professores é facílima. O atual curso
complementar (três anos) e os dois seguintes da normal darão o curso secundário fun-
damental. Um ano mais para o ciclo complementar, um sexto ano, como fez o Anísio,
para o estudo de matérias propedêuticas, ainda necessárias.
A Escola de Professores, com dois anos, para a formação do professorado primário, e
cursos avulsos, para especialização (estatística, inspeção, testes, educação física, músi-
ca, artes industriais e domésticas).
Não sei se haverá possibilidade de copiar a Escola de Professores, do Instituto do Rio,
tal como está. Com a experiência de um ano, e as dificuldades que antevejo para este
exercício (financeiras e de pessoal) talvez convenha, dentro do mesmo esquema, um
plano mais modesto (....).
(Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, 22 jan. 1933, FA-Cp Cx. 19, 25, IEB/
USP. Grifos do autor).
Se, entre os motivos que me levaram ao Rio, desta última vez, havia algum que, preva-
lecendo a todos, bastaria por si só para efetuar uma viagem que não estava em meus
projetos, este foi, evidentemente, o propósito de contribuir para resolver a questão
grave em que o Instituto de Educação e v., pessoalmente, seriam tão diretamente atingi-
dos. Diziam-me daí, e o Venâncio insistia na sua generosidade para comigo que era
necessária minha viagem ao Rio. Estava em perigo a obra educacional que tão brilhan-
temente se vinha realizando, no Rio, e, com ela, a unidade do próprio grupo de educa-
dores que, desde o princípio, lhe haviam dedicado, sem restrições, o melhor de seus
esforços.
(Carta de Fernando de Azevedo a Lourenço Filho, 3 jul. 1935, FA-Ca Cx. 10-A, 11, IEB/
USP).
Fernando percebeu, entretanto, que seus esforços não foram suficientes. Solici-
tou, então, a interferência de José Getúlio Frota Pessoa, amigo comum dos três educadores
e residente no Rio de Janeiro, o que o colocava em posição mais próxima para melhor
acalmar as disputas.
O encaminhamento dado à questão por Anísio parecia solucionar os problemas.
V. pode calcular pelo interesse que tomei em encaminhar o caso do Instituto a uma
solução satisfatória e definitiva, a alegria que me causou a notícia de se ter resolvido
afinal com a chegada e a interferência do Afrânio Peixoto. A sua carta, amável e afetuosa,
mostra-me como o seu espírito se desanuviou das apreensões e dos cuidados que o
atribulavam e, recuperada a disposição para o trabalho construtor, se prepara agora
para novas iniciativas em benefício de nosso Instituto de Educação. Fico realmente
satisfeito por ter contribuído de algum modo, e na medida de minhas forças, não só
para o restabelecimento de sua tranqüilidade e da harmonia de vistos, entre v. e o
Anísio, como também para restaurar, na sua modelar organização, o Instituto de Educa-
ção do Rio que é, sem exagero, um produto de glória da educação nacional.
(Carta de Fernando de Azevedo a Lourenço Filho, 29 out. 1935, Fa-Ca Cx. 10-A, 15,
IEB/USP).
5
Memorial do Diretor do Instituto ao Sr. Reitor Interino, apresentado em caráter confidencial. LF/ Inst. Educ. I, Fot. 450
(CPDOC/FGV).
6
A situação do Instituto de Educação em face ao Decreto 5.513. S/ass. LF/Inst. Educ. I, Fot. 459. (CPDOC/FGV).
7
Idem.
Preliminarmente, Exmo. Sr. Reitor, não nos parece que a posição mesma dos cursos de
formação do professorado, no atual plano de estudos da Universidade, obedeça a prin-
cípios da boa técnica. Isto é, não nos parece acertado que cada uma das Escolas ou
Institutos abra matrícula para tais cursos. Pelo menos, não há exemplo de semelhante
organização em nenhuma universidade do mundo ... E, persistir nessa prática, será
reduzir a Universidade a uma Escola Normal Superior ou a um Teachers College, das
organizações universitárias americanas. (...)
Em nosso entender, pois, a primeira correção a fazer-se, em nossa Universidade, seria a
de distribuir os estudos dos atuais três anos dos cursos chamados de preparação do
professorado secundário, em dois cursos, conexos é certo, mas inteiramente autônomos.
O primeiro corresponderia, em cada uma das escolas de Ciências, Filosofia e Letras, e
Economia e Direito, aos estudos preliminares de alta especialização, com a duração
mínima de dois anos, e seria a licença cultural. O segundo, a fazer-se na Escola de
Educação, para o fim específico do ensino, ou seja preparação técnico-pedagógica, na
especialidade da licença cultural, anteriormente obtida, seria licença docente ou ma-
gistral. (Grifos do autor).8
8
Ofício nº 185, de 13 de maio de 1936, do Diretor da Escola de Educação, Lourenço Filho, ao Reitor da UDF. (Arquivo do
Instituto de Educação do Rio de Janeiro).
9
Idem.
10
Decreto nº 6.215, de 21 de maio de 1938.
11
Decreto-Lei nº 1.063, de 20 de janeiro de 1939.
12
No Livro de registros nº 75, do Instituto de Educação, à folha 168, no Elogio a Leão Gambetta Viana, porteiro da Escola,
constava como 31 de dezembro de 1937, a data de saída de Lourenço Filho do cargo de diretor do Instituto, como resposta
ao Decreto Federal nº 24, que proibia a acumulação de cargos públicos (Arquivo do Instituto de Educação do Rio de
Janeiro).
O outro ponto de nossa conversa seria o da reforma dos cursos da Fac. de Filosofia.
Sabe V. das idéias e [?] que se agitam. A ligação dos cursos pedagógicos, aos de forma-
ção científica ou de letras, faz da Faculdade um aparelho insuficiente para uma e outra
coisa. Os que desejam a formação de cientistas pensam que o curso de três anos é
insuficiente; e acham, muitos, que o curso intercalado de didática é prejudicial. Este
curso, é claro, não é obrigatório aos que desejam aquela formação. Mas alegam que, à
falta de mais interesse pelos estudos... desinteressados, os alunos desejam sempre o
título de professor. Daí, a idéia de curso inicial mais reduzido, com 3 anos, tendo parte
consagrada aos estudos pedagógicos.
Claro que, como pensa V., o ideal seria curso à parte, e digo-lhe mais em escola à
parte, com classes de demonstração de bom ensino.
Vejo porém que esta solução não é viável...
(Carta de Lourenço Filho a Fernando de Azevedo, 25 jan. 1944, FA-Cp Cx. 19, 50, IEB/
USP).
13
Recorrência que se pode apreciar, visitando os itens livros e traduções do Índice Temático que se segue à descrição analítica
da correspondência ativa e passiva, neste estudo.
x Considerações finais
Neste breve estudo sobre a correspondência trocada pelos educadores, realcei
dois temas fartamente tratados pelos missivistas e destaquei uma ausência. Outros temas e
ausências poderiam ser citados. Ative-me, entretanto, a estes. A pequena problematização,
no entanto, não inibe um questionamento acerca do uso de cartas como fonte para análises
em história da educação. Percebidas como documento cuja construção histórica deve ser
observada (Nunes, Carvalho, 1993, p. 34), o estudo das cartas apresenta suas especificidades.
O que as cartas favorecem como tema? Ou: 1) quais as regiões temáticas preferenci-
ais, segundo as regras da polidez; 2) quais as zonas de que se pode mas não se deve
falar; 3) quais as zonas interditadas. (Neves, 1988, p. 193).
Indagar-se, como Baêta Neves, sobre o que as cartas favorecem como tema traz
um instigante desafio. As regras de polidez podem explicar, por exemplo, ao lado da inten-
sa atividade editorial, a grande freqüência de correspondências a respeito das publicações
dos educadores. Não raro, missivas acompanhavam a oferta de volumes e eram respondi-
das com comentários sobre a obra. Transparecia na correspondência a preocupação formal
em enaltecer o trabalho do autor e em colocar em relevo a qualidade da obra, ou em escu-
sar-se pela demora na remessa do volume, como nesta carta de Lourenço Filho:
Quais as zonas de que se pode mas não se deve falar? Ausências. Censuras
efetuadas pelos correspondentes durante a elaboração das cartas, após sua recepção e
leitura, ou no momento de doação ao Arquivo. Aquilo que não deveria estar ou permane-
cer escrito. Se há poucas cartas sobre a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
há, também, várias lacunas na correspondência. Perguntas sem resposta. Assuntos en-
cerrados abruptamente. Talvez, as falhas na correspondência sejam minimizadas se re-
corrermos ao Arquivo do CPDOC, onde um conjunto de missivas de Fernando a Louren-
ço pode ser localizado, mas não se apagam. Os arquivos pessoais trazem as marcas da
seleção operada por seus doadores: personagens históricas que construíram imagens
públicas em seus vários presentes e que desejaram legar ao futuro uma representação
sobre si mesmos.
14
AZEVEDO, Fernando de et al. Manifesto dos educadores : mais uma vez convocados. O Estado de S. Paulo, 1 jul. 1959.
A carta é algo pessoal, ou, antes, interpessoal, porque de fato, ela supõe a existência de
um outro o destinatário. (Neves, 1988, p. 191).
Mais do que isto: a carta, como qualquer documento histórico, para tornar-se
fonte depende de um leitor, de vários leitores. Cada qual, a partir de sua competência
diferenciada de leitura, pode perceber aspectos distintos do material escrito. Composta
para a interlocução com um sujeito determinado, no momento de sua produção histórica,
a carta abre-se a múltiplas interpretações por aqueles que, já não partilhando da época
referenciada, nem de códigos comuns aos missivistas, arriscam-se a lê-las e a produzir
sentidos a essa leitura como o fiz eu, neste pequeno ensaio.
Por agora, o que se oferece são, tão-somente, algumas pistas do acervo sob guar-
da do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB/USP), seja pela redação deste artigo, seja pela
elaboração da descrição analítica da correspondência ativa e passiva e dos índices temático
e onomástico, bem como de uma cronologia sintética sobre a vida de Fernando de Azeve-
do, no período abarcado pela correspondência (1927-1963),15 que se seguem. Nos dois
casos, vale o alerta: a leitura e a interpretação foram atravessadas por uma forma particular
de olhar as cartas.
Fica o convite à produção de outros olhares, outras leituras sobre esse conjunto
documental.
x Bibliografia
BELLOTTO, Heloísa. Arquivos permanentes : tratamento documental. São Paulo : T.A.
Queiroz, 1991.
CARDOSO, Maria Cecília Ferraz de Castro. O Arquivo Fernando de Azevedo no IEB : crono-
logia e bibliografia. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, n. 37, p. 213-245, 1994.
15
Coube a Teresa Marcela Meza Baeza, dentro do subprojeto de Iniciação Científica Cartas a Fernando de Azevedo: descrição
analítica da correspondência passiva, processo Fapesp n. 96/10927-7, a elaboração dos verbetes, dos índices onomástico e
temático e da cronologia sobre a vida de Fernando de Azevedo. A orientação do trabalho e sua revisão foi realizada por mim,
pesquisadora responsável pelo projeto A escola na sua materialidade: estratégias e táticas, processo Fapesp 95/9361-6.
VIDAL, Diana Gonçalves. Desembaraçando algumas falas : aspectos das reformas Fernando
de Azevedo e Anísio Teixeira no Distrito Federal (1927-1935). Cadernos de História e
Filosofia da Educação, v. 2, n. 4, p. 75-98, 1998.
(continua)
20
Abreviaturas utilizadas: FA (Arquivo Fernando de Azevedo), Ca (subsérie Correspondência ativa), Cp (subsérie Correspon-
dência passiva); As. (Assinatura); ms. (manuscrita), dat. (datilografada), N.P. (nota de pesquisa); C/anot. (com anotação).
FA-Ca Cx. 10-A, 8 Carta, agradecendo pela visita, ao Instituto de Educação [37]
de SP, da delegação de professores do Instituto de
Educação do DF; e acenando com a possibilidade de
estabelecer um intercâmbio cultural entre os alunos
de ambas instituições. São Paulo-SP, 5 set. 1934.
As. Fernando, 3 p. ms.
TEIXEIRA, Anísio - Cx. 19, 24, 26, 28, 32, 33, 34, 35, 39, 60, 61, 64
Cx. 10-A, 7, 11, 12, 13, 14, 15
TEIXEIRA, Lívio - Cx. 19, 44
TEIXEIRA DE FREITAS, Mário Augusto - Cx. 19, 45
Cx. 10-A, 27
de Lourenço Filho
Introdução ao estudo da escola nova (1930) - Cx. 19, 22, 63
Cx. 10-A, 3
Testes ABC, para verificação da maturidade necessária à aprendizagem da lite-
ratura e escrita - Cx. 10-A, 41
Tendências da educação brasileira (1940) - Cx. 10-A, 29
Educação comparada (1962) - Cx. 10-A, 49
Organização e Administração Escolar (1963) - Cx. 19, 65
PERIÓDICOS
A Nação - Cx. 19, 28
Educação (RJ) - Cx. 19, 47
Educação (SP) - Cx. 19, 7
O Estado de S. Paulo - Cx. 19, 26, 31
Cx. 10-A, 21
Formação - Cx. 19, 46, 47
Cx. 10-A, 28
O Jornal - Cx. 19, 8, 9, 10
Cx. 10-A, 36
Jornal do Estado - Cx. 19, 28
Jornal do Brasil - Cx. 19, 40
Revista Brasileira de Estatística - Cx. 19, 50
Cx. 10-A, 32, 34
Revista Brasileira de Estudos pedagógicos - Cx. 19, 51, 52, 60
Cx. 10-A, 35, 50
Revista de Literatura Didática - Cx. 19, 50
1927 Fernando de Azevedo toma posse como diretor-geral da Instrução Pública do Distrito
Federal, dando início à Reforma da Instrução Pública no DF (1927-1930).
1929 É convidado, por Lourenço Filho, para lecionar Sociologia no Curso de Aperfeiçoa-
mento da Escola Normal de São Paulo.
1931 Funda e dirige, até 1946, na Companhia Editora Nacional, de São Paulo, a Biblioteca
Pedagógica Brasileira (BPB) e a Coleção Brasiliana. É nomeado professor catedráti-
co da 4a cadeira de Sociologia do Curso de Aperfeiçoamento, do Instituto de Educa-
ção de São Paulo.
1933 Assume a Diretoria Geral da Instrução Pública de São Paulo, de janeiro a julho.
1934 Toma posse como diretor do Instituto de Educação de São Paulo. Atua na Comissão
fundadora da Universidade de São Paulo.
1941 Toma posse como diretor da FFCL/USP, permanecendo no cargo até 1943.
1959 Redige e é o primeiro signatário do Manifesto ao povo e ao governo: mais uma vez
convocados.
Figura 51 Lourenço Filho ministra uma aula de Pedagogia Prática, orientando a medição da
acuidade visual dos alunos da Escola Primária Modelo, anexa à Escola Normal de Fortaleza-CE,
em 1923. (Acervo Ruy Lourenço Filho).
Figura 52 Padre Cícero Romão Batista ladeado, à direita, por Lourenço Filho, em Juazeiro-CE, 1922.
(Acervo Companhia Melhoramentos de São Paulo).
x Bibliografia e fontes
x 1. Bibliografia
ALVES, Joaquim. O ensino primário na primeira metade do século XX. Revista do Instituto
do Ceará, Fortaleza, tomo LXVIII, p. 128-142, 1958.
CAVALCANTE, Maria Juraci Maia. João Hippolyto de Azevedo e Sá. Um educador cearense.
Uma investigação sobre o seu desaparecimento da história da Reforma Lourenço Filho
e da educação no Ceará. Fortaleza, 1998. 220 p. Tese (Professor Titular) Faculdade de
Educação, Universidade Federal do Ceará.
FREIRE, Tarcísio Mota. Faculdade e Colégio Lourenço Filho : 60 anos (1938-1998). Fortale-
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SAMPAIO, Silvia Saviano. Lourenço Filho e a reforma da instrução pública no Ceará. São
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São Paulo.
SOUZA, Joaquim Moreira de. Lourenço Filho no Ceará. In: UM EDUCADOR brasileiro :
Lourenço Filho; livro jubilar organizado pela Associação Brasileira de Educação. São
Paulo : Melhoramentos, 1957. p. 45-64.
x 2. Fontes
21
O resumo da correspodência trocada entre João Hippolyto e Lourenço Filho foi elaborado por Aline de Aléssio Ferreira,
bolsista de Iniciação Científica vinculada ao Projeto Integrado de Pesquisa Cultura Escolar Urbana. São Paulo: 1840-1940.
Repertório de fontes documentais. Apoio CNPq Processo 520648/95.
Hygiene idéas geraes, evolução da sua concepção a razão do seu estudo nas
Escolas Normaes a sua divulgação por intermédio dos professores primarios. Fortaleza, 9
de janeiro de 1923.
Diversos
1904 Obtém o diploma de médico na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, após ter
cursado o colégio D. Pedro II, também, no Rio de Janeiro.
1913 Escreve Memória histórica da Escola Normal do Ceará do anno de 1912, na qual
demonstra amplos conhecimentos pedagógicos relativos ao método ativo. Ensino
prático e psicologia educacional.
Título: Joaseiro do Padre Cícero: scenas e Título: Testes ABC: para verificação da
quadros do fanatismo no Nordeste maturidade necessária a aprendizagem da
Data Edição Tiragem leitura e escrita
Set. 1926 1 3.000 Coleção: Biblioteca de Educação, v. 20
Out. 1929 2 2.200 Data Edição Tiragem
Jan. 1934 1 3.000
Título: Juazeiro do Padre Cícero Jun. 1937 2 3.000
Série: Obras Completas de Lourenço Filho, v. 1
Ago. 1947 3 3.000
Data Edição Tiragem
Nov. 1952 4 3.000
Mar. 1959 3 5.000
Maio 1955 5 5.000
Título: Introdução ao estudo da Escola Nova
Coleção: Biblioteca de Educação, v. 11 Título: Testes ABC: para verificação da
Data Edição Tiragem maturidade necessária a aprendizagem da
Jul. 1930 1 12.000 leitura e escrita
Jan. 1943 5 2.000 Série: Obras Completas de Lourenço Filho, v. 3
Nov. 1948 6 3.000 Data Edição Tiragem
Nov. 1957 6 8.000
Título: Introdução ao estudo da Escola Nova: Abr. 1962 7 5.000
bases, sistemas e diretrizes da pedagogia Ago. 1967 8 6.000
contemporânea Ago. 1967 9 8.000
Série: Obras Completas de Lourenço Filho, v. 2 Dez. 1967 10 10.000
Data Edição Tiragem
Nov. 1969 11 5.000
Abr. 1961 7 6.000
Jul. 1974 12 3.000
Out. 1963 8 5.000
Jun. 1967 8 5.000
Jun. 1967 9 5.000 Título: Tendências da Educação Brasileira
Dez. 1969 10 3.000 Coleção: Biblioteca de Educação, v.7
Abr. 1974 11 3.000 Data Edição Tiragem
Jun. 1978 12 3.000 Dez. 1940 1 3.300
x Carlos Monarcha
Professor na Faculdade de Filosofia e Ciências da Unesp/Campus de Marília;
coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa Cultura Escolar Urbana: São Paulo
1840-1940 (Unesp-CNPq); diretor do projeto editorial Série Fontes (FFC-Unesp/FE-
Unicamp).
Autor de, entre outros, A reinvenção da cidade e da multidão: dimensões da
modernidade brasileira a Escola Nova (Cortez/Autores Associados); Escola Normal da
Praça: o lado noturno das luzes (Ed. da Unicamp, 1999); e Lourenço Filho e a organização
da psicologia aplicada à educação (Prêmio Lourenço Filho 1998, conferido pela Academia
Brasileira de Educação).