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EEC 423
Sistemas
Prediais De
Distribuição de
Gás Combustível
Professora: Elaine Garrido Vazquez
elaine@poli.ufrj.br
Glossário
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Universidade Federal do Rio de Janeiro
DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Instalação Predial II
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DCC - Departamento de Construção Civil
Disciplina: Instalação Predial II
As instalações prediais para suprimento de gás combustível em residências têm por objetivo
a alimentação de fogões domésticos e aquecedores de água e, mais raramente, algum outro
equipamento que porventura o necessite.
Existem duas formas do gás combustível chegar às residências:
- trazido por caminhões que abastecem centrais que contém recipientes transportáveis ou
estacionários – GLP.
- através de redes de distribuição pública – GN
O GLP é um gás composto em sua maior parte de Propano (C3H8) e Butano (C4H10) e, em
mínimas porcentagens, de Etano, Metano e frações mais pesadas do petróleo como o Pentano
(C5H12), além de produtos insaturados como o Propeno e o Buteno.
O projeto e execução de uma instalação de gás GLP em edificações deverão seguir as
normas técnicas e também os regulamentos e legislação de prevenção e combate a incêndios e
códigos de obras municipais.
1.2.1. LEGISLAÇÃO
O GLP ainda é o gás combustível mais utilizado no país. As normas mais utilizadas quando
da utilização de GLP são:
• NBR 13932:1997 - Instalações internas de gás liquefeito de petróleo (GLP) – projeto e
execução.
• NBR 13523:1995 - Central predial de gás liquefeito de petróleo.
• NBR 14024:1997 - Centrais prediais e industriais de gás liquefeito de petróleo (GLP) –
Sistema de abastecimento a granel.
• NBR 13103:1994 - Adequação de ambientes residenciais para instalação de aparelhos que
utilizam gás combustível.
• NBR 14570:2000 – Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP –
Projeto e execução.
Recipientes Transportáveis:
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Recipientes Estacionários
regulador de estágio
pontos de
consumo
abrigo dos
medidores
bateria de
cilindros
regulador de
REDE pressão medição individual
PÚBLICA centralizada
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BATERIA DE
G.L.P
M M M M
M M M M
corte
elevação
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- Devido à sua distribuição aos pontos de consumo dar-se a pressões altas, as tubulações
possuem menor diâmetro;
- O poder calorífico é superior ao do gás natural;
- Não dá origem à fumaça e à fuligem;
- Possui limite de inflamabilidade baixo;
Nos países desenvolvidos o uso de baterias substituíveis de botijões de GLP nos sistemas
de gás centralizado está se tornando ultrapassado e praticamente não é mais utilizado. Nos
últimos anos o Brasil vem se adequando com a criação de normas técnicas específicas e as
empresas distribuidoras de GLP já desenvolveram pesquisas, testaram equipamentos e estão
adaptando-se para lançar o novo produto no mercado. Atualmente no Brasil, praticamente todos
os projetos de novas edificações já estão prevendo o sistema de gás centralizado com tanque fixo
recarregável.
O novo sistema desenvolvido permite o abastecimento do GLP diretamente de um caminhão
para o tanque estacionário (fixo) localizado dentro da casa de gás.
O tanque além de ser equipado com dispositivos de segurança, possui um medidor de nível
que possibilita ao usuário manter um controle constante do estoque de gás, pois indica o nível de
gás disponível.
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- O tanque estacionário além de ser equipado com dispositivo de segurança, possui em sua parte
superior um mostrador de nível (volume) que indica, com precisão, o nível de gás ainda
disponível, facilitando ao usuário o controle da recarga;
- O próprio caminhão da empresa distribuidora de gás possui uma impressora que imediatamente
após o abastecimento emite comprovante de medição, incluindo a quantidade fornecida, data e
hora do fornecimento.
Assim como o petróleo o gás natural é uma energia de origem fóssil, mistura de
hidrocarbonetos leves entre os quais se destaca o metano (CH4), que se localiza no subsolo da
terra e é procedente da decomposição da matéria orgânica espalhada entre os extratos rochosos.
Além disso, o gás natural é uma energia carente de enxofre e a sua combustão é completa,
liberando como produtos da mesma o dióxido de carbono (CO2) e vapor de água, sendo os dois
componentes não tóxicos, o que faz do gás natural uma energia ecológica e não poluente.
O gás natural é uma fonte de energia totalmente natural. O território brasileiro,
especialmente a região litorânea, é rico em gás natural, o que garante o seu abastecimento por
muitos e muitos anos. No Rio de Janeiro, é extraído dentro do próprio estado. As mais importantes
reservas estão localizadas na Bacia de Campos.
Usos residenciais:
• Para o cozimento de alimentos.
• No aquecimento da água, inclusive a das piscinas.
• Para gerar eletricidade em horário de ponta.
• Em secadoras de roupa e lavadoras de louças.
• Nos aparelhos de ar refrigerado, para a climatização de ambientes.
Usos comerciais:
Restaurantes, hotéis, padarias, lavanderias, hospitais, clubes, escolas, shopping centers,
supermercados e academias de ginástica já consomem o gás natural no cozimento de alimentos,
aquecimento e climatização de ambientes. Ele é utilizado em equipamentos como fornos, fogões
industriais, churrasqueiras, fritadeiras, etc.
Gás Natural Veicular (GNV): O GNV é usado para o abastecimento de frotas, táxis, ônibus e
veículos particulares.
Usos industriais:
Neste setor, o gás natural tem inúmeras aplicações: na geração de energia elétrica ou
térmica, na alimentação de fornos e caldeiras e na geração de vapor, secagem e cerâmica. Além
das vantagens da estabilidade de preços frente ao óleo, da competitividade em relação às
energias alternativas e da confiabilidade de fornecimento em projetos de co-geração. Tudo isso
faz do gás natural a melhor energia para a indústria.
1.3.2. LEGISLAÇÃO
NBR 14570:2000 – Instalações internas para uso alternativo dos gases GN e GLP – Projeto
e execução.
Decreto “E” n° 5.525 – 23 de junho de 1972.
Decreto n° 616 – 25 de fevereiro de 1976.
Decreto n° 10.892 – 22 de dezembro de 1987.
Decreto 23.317 – 10 de julho de 1997.
Regulamento das Instalações Prediais de Gás Canalizado (RIP): Este regulamento fixa os
requisitos mínimos à aprovação de projetos e à fiscalização prediais de gás canalizado no Estado
do Rio de Janeiro.
A – segurança de pessoas, prédios utensílios e equipamentos localizados onde existam
instalações de gás.
B – bom funcionamento e utilização das instalações.
C – conveniência de localização e facilidade de operações dos componentes das
instalações.
Uma vez extraído do subsolo, o gás natural deve ser transportado até as zonas de consumo.
O gás natural chega até as residências e estabelecimentos de maneira simples e silenciosa,
24 horas por dia. Ele é transportado das plataformas de extração através de tubulações
especialmente projetadas dentro da mais avançada tecnologia.
O transporte, desde as jazidas até estas zonas, é realizado através de tubulações de grande
diâmetro, denominadas gasodutos. Quando o transporte é feito por mar e não é possível construir
gasodutos submarinos, o gás é carregado em navios metaneiros. Nestes casos o gás é liquefeito
a 160 graus abaixo de zero reduzindo seu volume 600 vezes para poder ser transportado. No
porto receptor, o gás é descarregado em plantas ou terminais de armazenamento e regasificação.
Sendo assim o gás permanece armazenado em grandes depósitos na pressão atmosférica e é
injetado depois na rede de gasodutos para ser transportado aos pontos de consumo. Todas estas
instalações são construídas preservando o meio ambiente, sendo em grande parte subterrâneas
favorecendo a possível restituição do paisagem.
Tal e como é extraído das jazidas, o gás natural é um produto incolor e inodoro, não é tóxico
e é mais leve que o ar. Para que sua presença seja detectada em caso de vazamento, adiciona-se
um odorizante que dá a ele seu cheiro característico.
Pressão: é distribuído nas instalações internas a uma pressão de 200 mca (normalizada);
Poder calorífico: o poder calorífico do gás natural é 9.000 Kcal;
Toxidez: o gás natural não é tóxico e se dissipa facilmente na atmosfera;
Aspectos da chama: a chama apresenta boa aparência, firmeza e uniformidade e tem
coloração azul;
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Uma instalação para gás natural compõe-se de abrigo para o medidor de gás e tubulações
que alimentam equipamentos como fogões, fornos, aquecedores, secadoras, lareiras, etc.
Do abrigo dos medidores, distribuem-se as canalizações para apartamentos e os respectivos
pontos de consumo.
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Leitura Individual
PRUMADA
ABRIGO DO
REGULADO
R DE ABRIGO
REDE DE
PRESSÃO DOS
GÁS
MEDIDORES
CANALIZADO
(INDIVIDUAI
S)
VÁLVULA
DE
BLOQUEIO M M M M
R M M M M
Economia:
• E a energia de fornecimento contínuo mais barata do mercado.
• E paga somente após o consumo.
• Diminui os custos de manutenção, pois não produz resíduos na combustão.
• Existe ganho de espaço físico pela eliminação de recipientes;
Comodidade e segurança:
• O gás natural não precisa ser armazenado, estocado ou transportado.
• Elimina o manuseio de recipientes pressurizados, portanto aumenta a segurança;
• Por ser mais leve que o ar, ele se dissipa rapidamente na atmosfera.
Fornecimento contínuo:
• Seu fornecimento é ilimitado e sem interrupções.
• Ano após ano, mais e mais jazidas de gás natural são descobertas.
• Ele não passa por transformações nem processos industriais para ser utilizado
Meio ambiente:
• O gás natural é consumido tal qual é extraído da natureza.
• Não produz resíduos tóxicos.
• E uma energia limpa, pois libera somente vapor d'água e gás carbônico
• Contribui na melhoria da qualidade de vida da população.
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3) Definindo a capacidade:
No caso dos aquecedores de passagem:
• um ponto de aquecimento ou instalação no banheiro: um aparelho com capacidade de até
8 litros é o indicado.
• para atender dois pontos simultâneos sendo um chuveiro e uma torneira: entre 10 e 15
litros é o ideal.
• para atender dois pontos de chuveiro simultâneos, o aquecedor deve ser de 18 a 20 litros.
• para mais de 3 pontos simultâneos, de 22 litros para cima.
Existem modelos que atendem tanto a regiões servidas por Gás Natural (GN) quanto a
regiões servidas pelo GLP (Gás Liquefeito de petróleo), como o LO-2200:
Características:
- Acendimento Automático: a chama piloto só fica acesa durante o funcionamento do
produto.
- Termostato de segurança: desliga o aparelho em caso de superaquecimento.
- Sensor de chama: corta o gás em caso de ausência de chama.
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Especificações Técnicas:
- Potência nominal nas condições padrão: 407 kcal/min (GN) e 413 kcal/min (GLP);
- Potência nominal nas condições ensaio: 404 kcal/min (GN) e 410 kcal/min (GLP);
Em se tratando de boilers:
• para até 2 pessoas, 100 litros.
• entre 2 e 4, 200 litros.
• entre 4 e 6, 300 litros.
• acima de 6 pessoas é interessante se fazer uma consulta direta a um especialista para se
definir sem erros.
Questões como peso de coluna d'água, pressão do gás e ventilação devem ser observadas
na escolha do produto certo.
1.5. TERMINOLOGIA
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Purga – limpeza total de tubulação ou parte de um equipamento, de forma que todo material
nele contido seja removido. É também a expulsão do ar contido no mesmo, tendo em vista a
admissão de gás combustível, de forma a evitar uma combinação indesejada.
Ramal – termo genérico, para designar uma canalização que, partindo da rede geral, conduz
o gás ate o medidor, ou local do medidor.
Ramal externo – é a parte da canalização de gás compreendida entre a rede de distribuição
e o conjunto de medição e regulagem de pressão. Sua construção e manutenção são de
responsabilidade da Distribuidora.
Ramal geral – canalização derivada da rede geral e destinada ao abastecimento de um
conjunto de economias.
Ramal individual – canalização derivada da rede ou do ramo geral, desde o logradouro
publico até o medidor destinado ao abastecimento de uma economia.
Ramal interno: trecho do ramal compreendido entre o limite da propriedade e o medidor ou
local de sua instalação. Conjunto de dutos, elementos e acessórios, instalados após o conjunto de
medição e regulagem de pressão. Sua manutenção é de responsabilidade do cliente.
Ramificação primária – trecho da instalação compreendido entre o medidor coletivo (ou local
do medidor coletivo) e o medidor individual (ou local do medidor individual)
Ramificação secundária – trecho da instalação compreendido entre o medidor individual (ou
local do medidor individual) e os aparelhos de utilização.
Rede de distribuição – tubulação de distribuição, estações de controle de pressão, válvulas,
equipamentos operados por uma companhia de gás, para levar gás desde os pontos de
suprimento ou de fabricação até os medidores dos consumidores.
Rede geral – tubulação existente nos logradouros públicos e da qual saem os ramais
externos.
Rede interna – tubulação que interliga o ponto da instalação a jusante do regulador/medidor
até os pontos de utilização de gás.
Registro de corte de fornecimento – dispositivo destinado a interromper o fornecimento de
gás para uma economia.
Regulador de pressão de primeiro estágio – dispositivo destinado a reduzir a pressão do
gás, antes da sua entrada no ramal interno, para um valor de no máximo 392 kPa (4 kgf/cm²).
Regulador de pressão de segundo estágio ou estágio único – dispositivo destinado a reduzir
a pressão de distribuição do gás, para um valor adequado ao funcionamento do aparelho de
utilização de gás, abaixo de 5 KPa (0,05 kgf/cm²).
Regulador de pressão: dispositivo colocado na linha de gás para reduzir, controlar ou manter
a pressão.
Sistema de distribuição de alta pressão: sistema de gasodutos de distribuição que opera a
pressão maior do que a padrão de abastecimento do consumidor. Em tal sistema é exigida a
instalação de um regulador em cada ramal para controlar a pressão de abastecimento do
consumidor.
Terminal – Peça a ser colocada na extremidade da chaminé primária, destinada a impedir a
entrada de água da chuva e reduzir os efeitos dos ventos na saída da chaminé.
Tubo flexível – tubo de material metálico ou não, facilmente articulado com características
comprovadas para o uso do GN, aceita em conformidade com a NBR 7541, ou compatível.
Tubo-luva – tubo no interior do qual a tubulação de gás é montada e cuja finalidade é não
permitir o confinamento de gás em locais não ventilados.
Válvula de bloqueio automático – válvula instalada com finalidade de interromper o fluxo de
gás sempre que a sua pressão exceder o valor pré-ajustado.
Válvula de bloqueio manual – válvula instalada com a finalidade de interromper o fluxo de
gás mediante acionamento manual.
Vazão nominal – vazão volumétrica máxima do gás que pode ser consumida em um
aparelho de utilização, determinada nas condições normais de temperatura e pressão.
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Vistoria – Diligência técnica efetuada por funcionários da concessionária tendo por fim
verificar as condições de uma instalação quanto à regularidade e segurança, para fins de
aceitação da instalação.
O Regulamento das Instalações Prediais de Gás Canalizado (RIP) fixa os requisitos mínimos
à aprovação de projetos e à fiscalização predial de gás canalizado no Estado do Rio de Janeiro.
As recomendações em relação às exigências normativas de instalações prediais de gás
canalizado, são de responsabilidade da concessionária local, neste caso do município do Rio de
Janeiro é da CEG – Companhia Estadual de Gás.
. Todo projeto de edificações deve prever local próprio para instalação de um medidor de
gás canalizado, por economia, mesmo que no município ou bairro não exista rede de gás
canalizado e se vá utilizar GLP;
. Todo projeto de edificação familiar deve prever, para cada economia, pelo menos um ponto
de gás para o fogão; um ponto para o aquecedor de água;
. Nas paredes onde forem embutidas as prumadas não será permitido o uso de tijolos
vazados, em uma distância mínima de 30 cm para cada lado da prumada;
. A outorga de licença para a construção ou concessão do respectivo habite-se dependerá
da aprovação de instalações de gás combustível canalizado;
. Nas ruas onde não existir redes de gás, é obrigatória a construção de ramal interno e caixa
de proteção dos medidores, para edificações multifamiliares ou mistas com mais de 5 unidades
residenciais. Neste caso, será permitida a interligação do trecho do ramal interno e medidores,
construído com GLP;
. O total da área das aberturas, em plano vertical, para ventilação das caixas de proteção de
cabines (medidores), será de, no mínimo, 1/10 da área da planta baixa do compartimento;
1. O registro de segurança deve ser instalado em local de fácil acesso e com ventilação
permanente.
2. O trecho vertical da chaminé não poderá ser inferior a 35 cm.
3. Devem ser colocados plugs de aço nos pontos de espera sem equipamento instalado.
4. Todo equipamento de gás deve ser interligado à instalação através de um registro de
segurança do tipo esfera e de um tubo flexível, aprovado pela NBR – 14177, tendo o numero
desta norma gravado no corpo do tubo flexível.
5. O diâmetro da chaminé deve estar compatível com o diâmetro da saída do defletor do
aquecedor e também com o diâmetro do furo na viga para passagem da chaminé, sem nenhuma
redução no seu diâmetro.
6. O percurso horizontal da chaminé deve ter no máximo 2,0 metros, não pode ser
descendente e deve-se evitar curvas em seu percurso horizontal para que não seja necessário o
redimensionamento do diâmetro.
7. A ventilação permanente no rebaixo do teto por onde passar a chaminé deverá ser de
400 cm².
8. A chaminé não deve possuir emendas. O construtor deve deixar, no mínimo, 60 cm de
chaminé corrugada, a partir do rebaixo, para interligação futura do aquecedor.
9. Todo o ambiente que contiver aparelhos domésticos a gás deverá ter sempre uma área
total mínima permanente de ventilação de 800 cm², constituída por duas aberturas, uma superior
se comunicando diretamente com o ar livre ou prisma de ventilação, acima de 1,5 m de altura, de
600 cm², e outra inferior, abaixo de 0,8 m de altura, de forma a permitir a circulação do ar
ambiente, devendo variar de 200 cm² a 400 cm². Nos banheiros será permitida a abertura superior
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em comunicação com o exterior, através de rebaixos desde que haja seção livre mínima de 1.600
cm² até o comprimento máximo linear de 4,0 m.
No caso de cozinha/área de serviço serem o mesmo ambiente, a ventilação permanente inferior
deverá ser na porta de acesso à cozinha. No fechamento da área de serviço, as janelas devem
ser providas de área de ventilação permanente (báscula fixa ou veneziana) de 600 cm².
A execução do ramal bem como a sua manutenção compete à concessionária cabendo aos
interessados o pagamento das despesas. A reparação dos calçamentos internos, após a
execução do ramal interno, compete ao interessado.
É proibida a passagem do ramal interno em locais que não possam oferecer segurança, tais
como:
A - através de tubos de lixo, de ar condicionado e outros;
B - no interior de reservatórios d'água, de dutos de água pluviais, de esgotos sanitários e
de incineradores de lixo.
C - em compartimentos de aparelhagem elétrica;
D - em poços de elevadores;
E - embutido ao longo das paredes;
F - em subsolo ou porões com pé direito inferior a 1,20 m
G - em compartimentos destinados a dormitórios;
H - em compartimentos não-ventilados;
I - em qualquer vazio formado pela estrutura ou alvenaria, a menos que amplamente
ventilado.
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caso será emitida uma conta única para o consumo de todo o prédio, ficando o rateio do consumo
total por conta do condomínio ou dos proprietários.
4. Somente em casos excepcionais, será permitida a localização de medidores no subsolo,
desde que seja assegurada a iluminação e a ventilação.
5. Junto à entrada de cada medidor deverá ser instalado um registro de segurança. Os
medidores serão abrigados em caixa de proteção ou cabines, suficientemente ventilados, em local
devidamente iluminado.
6. As caixas de proteção ou cabines serão ventiladas através de aberturas para arejamento.
A área total das aberturas para ventilação das caixas de proteção ou cabines, será de no mínimo
1/10 (um décimo) da área da planta baixa do compartimento. No interior das caixas de proteção
ou das cabines, não poderá existir hidrômetro, nem dispositivo capaz de produzir centelha, chama
ou calor.
7. Nas edificações construídas em logradouros onde a pressão da rede de distribuição
precisa ser regulada para a pressão de consumo, deverá ser construída uma caixa de protecão
para o regulador de pressão, a montante do medidor e o mais próximo possível da limite de
propriedade, em local de fácil acesso e pertencente à própria edificação.
Nas paredes onde forem embutidas as prumadas e os trechos verticais dos aparelhos de
utilização, não será permitido o uso de tijolos vazados a uma distância mínima de 30cm para cada
lado.
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As canalizações que forem instaladas, para uso futuro, deverão ser fechadas nas
extremidades com bujão ou tampa rosqueada de metal.
As ramificações só serão aprovadas depois de submetidas pelos instaladores à prova
preliminar de estanqueidade mediante emprego do ar comprimido ou gás inerte com pressão de
1.000 mm.c.a. Atingida a pressão de teste, não havendo variação do seu valor durante 60
minutos, a tubulação será considerada estanque.
Todos os aparelhos de utilização deverão ser ligados por meio de conexões rígidas à
instalação interna, ou através de tubo flexível, inteiramente metálico, sendo entretanto
indispensável a existência de registro na extremidade rígida da instalação onde é feita a ligação
do tubo flexível, que permita isolá-lo, sem necessidade de interromper o abastecimento de gás
aos demais aparelhos da economia.
Só serão aceitos aquecedores que tenham válvula de segurança do queimador principal.
Aquecedores de água não podem ser instalados no interior de boxes ou acima de banheira
com chuveiro.
Todo aquecedor de água deverá utilizar chaminé destinada a conduzir os produtos da
combustão para o ar livre ou para o prisma de ventilação.
As chaminés individuais devem ser fabricadas de modo a impedir o escapamento lateral dos
gases de combustão para o ambiente, devem ser fabricadas com materiais incombustíveis e
termoestáveis, resistentes à corrosão.
A seção da chaminé não pode ser diminuída para a obtenção dos vários encaixes.
Na extremidade da chaminé deverá ser instalado um terminal, sempre que a descarga se
fizer para o ar livre ou prisma de ventilação.
Nos prédios novos os pontos de gás, água fria e água quente destinados a aquecedores
instantâneos de água, deverão ser dispostos na forma e dimensões estabelecidas pela norma da
ABNT, que regulamenta o assunto.
1.6.6. MATERIAIS
Podem ser:
. Tubos de condução de aço, com ou sem costura, preto ou galvanizado, no mínimo classe
média, atendendo às especificações da NBR 5580
. Tubos de condução, de aço, com ou sem costura, preto ou galvanizado no mínimo classe
normal, atendendo às especificações da NBR 5590
. Tubos de condução de cobre rígido, sem costura, com espessura mínima de 0,8 mm para
baixa pressão e classes A ou I para média pressão, atendendo as especificações da NBR 13206
. Conexões de ferro fundido maleável, preto ou galvanizado, atendendo às especificações
NBR 6943 ou NBR 6925
. Conexões de aço forjado, atendendo à especificação da ANSI/ASME B16.9
. Conexões de cobre ou bronze para acoplamento dos tubos de cobre conforme a NBR
11720
. Mangueiras flexíveis de PVC ou mangueira de material sintético que seja compatível com o
uso de GLP
. Tubo de condução de cobre recozido “Dryseal”, sem costura, conforme a NBR 7541,
espessura mínima 0,79 mm
1.6.7. SIMBOLOGIA
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- NOVOS PROJETOS
Documentos necessários:
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- Folha de Calculo
POTÊNCIAS POTÊNCIAS
LIMITES LIMITES
BITOLA BITOLA
DOS COMPUTADOS ADOTADAS DOS COMPUTADOS ADOTADAS
POL./mm POL./mm
TRECHOS TRECHOS
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. Ramal externo;
. Abrigo do Regulador de pressão;
. Ramal interno
. Medidores de vazão e abrigo;
. Sistema de distribuição (ramificações e prumada);
. Pontos de Consumo
. Exaustão e ventilação.
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Obs.:
1. As dimensões da caixa estão descritas da seguinte forma: L x P x A, onde L – Largura, P –
Profundidade e A – Altura. Todas as dimensões são internas.
2. O regulador só poderá ser instalado no interior da caixa do medidor nos casos em que exista
apenas um medidor, cuja vazão (m³/h) não ultrapasse 9 m³/h para o Gás Manufaturado e 15 m³/h para o
Gás Natural. (*)
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3. Os reguladores devem ser instalados de modo a permanecerem protegidos contra danos físicos e
mecânicos e a permitir fácil acesso, conservação e substituição a qualquer tempo.
A execução do ramal bem como a sua manutenção compete à concessionária cabendo aos
interessados o pagamento das despesas.
É proibida a passagem do ramal interno em locais que não possam oferecer segurança:
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• Ventilação
• Fácil acesso
• Limpeza
• Manutenção
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Obs.:
1. As dimensões da caixa estão descritas da seguinte forma: L x P x A, onde L – Largura, P –
Profundidade e A – Altura. Todas as dimensões são internas.
2. Para calcular a vazão, é necessário efetuar o seguinte cálculo:
Do abrigo de medidor até os pontos de consumo a tubulação de gás que deve ser executada
pode estar embutida em pisos, paredes ou simplesmente aparente, porém nunca passando no
interior dos dormitórios.
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D – Determine a distância em metros desde o medidor até o ponto mais distante dele, não
sendo considerados, nessa determinação, aparelhos de utilização com potência igual ou inferior a
100 Kcal/min;
E – Localize na tabela apropriada a linha horizontal correspondente ao comprimento igual ou
imediatamente superior ao determinado no item anterior;
Nos casos em que é projetada medição coletiva e individual devem ser adotadas as tabelas
para ramificação primária e secundária (IT.1.4A, 1.5A, 1.7A e 1.8A).
F – Começando pelos pontos mais afastados do medidor, localizar para a linha escolhida no
item E, as colunas correspondentes aos consumos iguais ou imediatamente superiores aos dos
trechos que se deseja dimensionar, utilizando as potências adotadas determinadas no item C.
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1.8.5.2. TABELAS
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TABELA IT-1.3
Dimensionamento das Prumadas Ascendentes Construídas com Tubos de Aço Schedulle 40
Número de Wobbe do Gás (Kcal/m³)
W = 5700
TABELA IT-1.6
Dimensionamento das Prumadas Ascendentes Construídas com Tubos de Aço Schedulle 40
Número de Wobbe do Gás (Kcal/m³)
W = 10.000
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Disciplina: Instalação Predial II
Os aparelhos de consumo somente devem ser interligados por meio dos seguintes
componentes:
- NBR 14177:1998: Tubo flexível metálico para instalações por meio dos seguintes
componentes:
. Tubo de condução de cobre recozido “Dryseal”, sem costura conforme NBR 7541:1982;
. Tubo de cobre sem costura para refrigeração e ar condicionado com espessura mínima
0,79 mm.
PONTOS DE ESPERA:
O gás ao queimar consome oxigênio, por isso, os locais onde funcionam aparelhos a gás
devem dispor de ventilação permanente, ou seja, as janelas ou basculantes devem ser fixos e
estar livres de obstáculos que impeçam a renovação do ar.
Os aquecedores e boilers, além da ventilação, necessitam de uma chaminé para a
condução de resíduos ao exterior por terminal externo tipo "T", para evitar o retorno do gás ao
interior do ambiente. Uma deficiente saída de produtos da combustão, ou mau funcionamento do
aparelho a gás, pode produzir graves riscos de intoxicação. A chaminé, que conduzirá o gás
proveniente da queima (monóxido de carbono) para o ar livre ou para o prisma de ventilação.
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Disciplina: Instalação Predial II
• A ventilação permanente no rebaixo de teto, por onde passar a chaminé, deverá ser de 400
cm²;
• A chaminé não deve possuir emendas;
• Deve ser executada a ventilação permanente inferior de 200 cm² e superior de 600 cm² nos
ambientes em que for projetado ponto de espera de gás;
• No caso de cozinha/área de serviço ser o mesmo ambiente, a ventilação permanente
inferior deverá ser na porta de acesso à cozinha;
• No fechamento da área de serviço, as janelas devem ser providas de área de ventilação
superior permanente (báscula fixa ou veneziana);
• Nos banheiros será permitida a abertura superior em comunicação indireta com o exterior,
através de rebaixos, desde que haja seção livre mínima de 1600 cm² até o comprimento de 4 m.
• Banheiros com ventilação mecânica deverão ter na parte inferior da porta uma área de
ventilação permanente igual ou superior a 600 cm².
1.9.3. CHAMINÉ
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Disciplina: Instalação Predial II
Chaminés Individuais
. As chaminés devem ser dimensionadas pela tabela IT-2.1 e devem ter o menor percurso
possível.
. A projeção horizontal do percurso da chaminé deve ser no máximo de 2 m, sendo
permissíveis 2 curvas ate 90°.
. Para cada curva de 90° além das duas permitidas, o comprimento horizontal deve ser
considerado acrescido de 20 vezes o diâmetro de saída do defletor.
. Quando a chaminé possuir comprimento real ou acrescido superior a 2 m, todo o trecho
horizontal deve ter aumentado o seu diâmetro de acordo com a relação:
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Disciplina: Instalação Predial II
Tabela a ser adotada nos aquecedores de passagem, para todos os projetos, a partir de 01/04/06, obrigatoriamente.
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Disciplina: Instalação Predial II
Toda tubulação aparente (garagem/piso térreo), deve ser pintada na cor amarela conforme
padrão 5Y8/12 do Sistema Munsell e com a inscrição de "perigo gás" a cada três metros.
As tubulações aparentes devem ser convenientemente fixadas por meio de abraçadeiras ou
suporte guia. Estes elementos de fixação podem ser ancorados diretamente em paredes ou no
teto, por chumbador ou parafusos com buchas de expansão. O contato direto entre a tubulação e
o suporte deve ser evitado através de anéis de elastômeros.
As abraçadeiras podem ser múltiplas ou simples conforme o tipo de instalação pretendido.
Devem ser respeitados os seguintes afastamentos.
2.1. EXERCÍCIOS
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Disciplina: Instalação Predial II
Exemplo 1:
Ramificação Secundária de uma casa.
Esquema das Ramificações de aço.
Numero de Wobbe do Gás. A1 A2
W = 5.700 – Kcal/m³ 160 125
1,5
1,5
8,0 B 2,0
F4
0
5,
170
0,8
6,0
Fo 0
5,
50
0,8
4,0
D
cotas em metro
0
7,
MI
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Disciplina: Instalação Predial II
Exemplo 2
Prédio Somente com Ramificação
Secundária de Aço
Esquema das Ramificações
W = 10.000 – Kcal/m³
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Disciplina: Instalação Predial II
A CEG está fornecendo um formulário de check list, para as construtoras, a fim de evitar
exigências nas vistorias de aceitação da execução do projeto de instalação de gás.
- Execução de instalações
Ao executar um projeto, tenha atenção nos seguintes pontos, para evitar exigências que
comprometam a liberação do empreendimento:
- Cabine de Medidores
- Ramificações
Os pontos de revisão dos equipamentos projetados devem estar de acordo com o projeto.
Para instalação do aquecedor de passagem, deve ser respeitada a cota mínima de 1,24m do
ponto de espera do gás, ao eixo do furo na alvenaria para passagem da chaminé.
Devem ser instalados plugs de aço, em vez de plugs de PVC nos pontos de espera de gás.
Os pontos de consumo de gás não podem ter distancia inferior a 20 cm de canalizações de
outra natureza, inclusive de tomadas elétricas.
O registro de segurança deve ser instalado em local de fácil acesso e com ventilação
permanente.
O trecho vertical da chaminé não pode ser inferior a 35 cm.
O diâmetro da chaminé deve estar de acordo com o indicado no projeto aprovado.
O percurso horizontal da chaminé não pode estar descendente.
- Ventilações
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Disciplina: Instalação Predial II
A ventilação permanente do rebaixo, em que for instalado percurso da chaminé, deverá ser
de 400 cm², para o exterior.
Deve ser executada a ventilação permanente inferior de 200 cm² e superior de 600 cm² nos
ambientes, em que for projetado ponto de espera do gás.
No fechamento da área de serviço, as janelas devem ser providas de área de ventilação
permanente – báscula fixa ou veneziana – de no mínimo 600 cm².
O diâmetro do furo na alvenaria para a passagem da chaminé deverá ser 1” maior que o
diâmetro da chaminé.
O tubo flexível para a ligação dos equipamentos a gás deverá obedecer a NBR-14177.
3.2. DA ACEITAÇÃO
COMUNICADO CEG:
Este check list, deve ser entregue ao engenheiro responsável pela obra, para que o mesmo
verifique todos os pontos indicados, antes de solicitar a inspeção da CEG.
Nossa intenção é colaborar, para que o cumprimento do projeto aprovado pela Construtora
seja eficaz, evitando assim exigências desnecessárias ou ainda, novas inspeções.
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Disciplina: Instalação Predial II
3.3. CERTIFICADO
3.4. CEG
3.4.1. HISTÓRICO
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Disciplina: Instalação Predial II
Ações para melhoria da cidade do Rio de Janeiro - Dentro de suas áreas de atuação, a
CEG e CEG RIO se orgulham de terem levado, em seis anos, o gás natural para 31 municípios do
estado. Uma energia limpa que vem substituindo a lenha e o óleo combustível nas fábricas e a
gasolina e o diesel nos automóveis. Também através do processo de conversão, a companhia
tem procurado sensibilizar seus clientes sobre a importância do cumprimento das normas de
segurança. Em 2004, durante a construção do gasoduto de Petrópolis, foram descobertos seis
sítios arqueológicos na localidade do Vale do Mato Grosso. Em parceria com o Instituto do de
Arqueologia Brasileira (IAB) a Companhia ajudou a resgatar estruturas de rodas-d’água, um forno
para fabricar farinha e até uma moeda de 1868.
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