1. INTRODUÇÃO 3
2. PROCESSO DE OBTENÇÃO DA POLPA DE ACEROLA 4
2.1. Características gerais 4
2.2. Etapas do processamento da polpa 4
2.3. Equipamentos utilizados na obtenção da polpa 7
2.4. Impacto ambiental (Resíduos) 8
3. PRODUÇÃO DO SUCO CONSERVADO DE ACEROLA 8
3.1 . Descrição do produto 8
3.2. Materiais utilizados 9
3.3. Etapas do processamento de suco 10
4. PROCESSO DE OBTENÇÃO DA POLPA DE AÇAÍ 13
4.1. Etapas do processamento da polpa 14
5. PRODUÇÃO DO XAROPE DE AÇAÍ COM GUARANÁ 15
5.1. Materiais utilizados 15
5.2. Etapas do processamento do xarope 17
6. INDÚSTRIA COM PADRÃO B.P.F. (BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO) 21
6.1. Princípios de higiene e desinfecção 21
6.2. Higiene pessoal 21
6.3. Higienização de equipamentos e utensílios 22
6.4. Qualidade da água 22
6.5. Agentes de higienização 23
6.6. Controle da higiene 24
7. PROJETO DE EDIFICAÇÕES 24
8. RELATÓRIO DE ANÁLISE FINANCEIRA 25
9. LAY-OUT DA PRODUÇÃO DE XAROPE 27
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28
2
1. INTRODUÇÃO
3
2. PROCESSO DE OBTENÇÃO DA POLPA DE ACEROLA
2.1. Características gerais
A matéria-prima para a obtenção da polpa deve ser a fruta sã e madura. As
polpas devem manter as características físicas, químicas e sensoriais dos frutos e não
devem apresentar nenhuma sujeira, pedaços de insetos ou parasitas, nem resíduos de
cascas e sementes. As polpas mistas devem manter a mesma relação de
proporcionalidade com as quantidades de cada fruta que compõe o produto.
O Padrão de Identidade e Qualidade (PIQ) é específico para cada uma das
frutas. Já foram aprovados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento as
polpas de acerola, açaí, cacau, caju, cupuaçu, goiaba, graviola, mamão, manga,
mangaba, maracujá, melão, pitanga e uva. Na Tabela 1, são apresentados alguns desses
padrões.
4
não se faz necessária em se tratando de acerola, por isso após a lavagem tem-se o
despolpamento e em seguida o refinamento.
R ecepção
S e le ç ã o
L avag em
D e s p o lp a m e n t o
R e fin a m e n t o
E n vase
C o n g e la m e n t o
A rm a z e n a m e n to
5
Enquanto aguardam o processamento as frutas devem ser estocadas em
lugares frescos e ventilados. Uma amostra representativa do lote é submetida ao teste de
qualidade por meio da determinação do teor de sólidos solúveis (°Brix) e do pH. Devem
ser feitos os registros em formulário específico para acompanhamento do processo.
2.2.2. Seleção
Nesta etapa, as frutas impróprias, deterioradas e partes defeituosas devem ser
descartadas, como também pedaços de folhas, caules, pedras, etc. Os frutos devem estar
maduros, de modo que se obtenha o máximo de rendimento em sólidos solúveis e as
melhores características de aroma e sabor. Os funcionários que realizam essa etapa
devem ser bem treinados e o local bem iluminado.
2.2.3. Lavagem
Após a pré-lavagem feita em cestos para lavagem por imersão para remover
a terra aderida às frutas, estas devem ser lavadas com água clorada (pelo menos 5 ppm
de cloro livre) por 20 a 30 minutos em mesa de aspersão com lavagem automatizada,
utilizando-se hipoclorito de sódio para desinfecção externa. Depois, devem ser
enxaguadas com água limpa e tratada (cerca de 20 ppm de cloro livre), para retirar o
excesso de cloro.
Antes da próxima etapa, para que se possa avaliar o rendimento da produção
e o controle da eficiência da mão-de-obra utilizada, as frutas devem ser novamente
pesadas e os dados registrados.
2.2.4. Despolpamento
Para separar o material fibroso, sementes e restos de cascas da polpa da fruta
utiliza-se despolpadeira horizontal, construída em aço inoxidável e provida de peneiras
com diferentes tamanhos de furos.
Ao passar a fruta pela peneira com orifícios de 1,5 mm, recolhe-se
separadamente a polpa em baldes de inox, e os resíduos em outro recipiente.
2.2.5. Refinamento
Esta etapa é muito importante no processamento da polpa para melhorar a
qualidade do produto. A polpa deve ser refinada com a utilização de uma peneira mais
6
fina, com malha de 0,3 mm, com objetivo de remover partículas insolúveis ou
grosseiras, dando aspecto mais homogêneo ao produto.
2.2.5. Envase
Após o processo de despolpamento e pasteurização a polpa é encaminhada
para o envase. Nesta etapa, uma dosadora semi-automática enche a embalagem em
quantidades previamente definidas, sendo necessária a termossseladora para o
fechamento das embalagens.
2.2.6. Congelamento
Quanto mais rápida for essa etapa, melhor a qualidade do produto final.
Utilizam-se armários de congelamento sem ventilação forçada com temperatura de
-40°C. O tempo de permanência nos armários depende do tipo de sistema, da
embalagem utilizada e da quantidade de produto envasado.
2.2.7. Armazenamento
As polpas congeladas devem ser armazenadas em câmaras frigoríficas a uma
temperatura de –18°C. A polpa deve ser mantida congelada até o momento da sua
utilização, obedecendo à cadeia de frio.
7
Tabela 2 – Equipamentos em escala de produção para obtenção de 200 kg de polpa de
acerola por hora.
Quan Equipamentos Capacidade/tamanho
2 Conjunto de cesto para lavagem por imersão 80 L
1 Mesa de aspersão com lavagem atomizada e bomba centrífuga 1,60 m x 0,80 m
1 Mesa de preparo com borda 2,00 m x 1,00 m x 0,80 m
1 Despolpador com peneiras de 1,5 mm, o,8 mm e 0,6 mm 200 kg/hora
1 Dosador semi-automático com três velocidades de dosagem 1000 embalagens/hora
1 Armário de congelamento 2000 Ton.
1 Câmara de armazenamento para um mês de produção (T:-18°C a - 25°C) 3,0 m x 3,5 m x 2,5 m
3000 Ton.
8
(vitamina C), pois além de evitar ação oxidativa do oxigênio, inibe o escurecimento
enzimático da fruta, sendo empregado no teor máximo 0,03%.
9
É o aditivo mais utilizado na indústria de alimentos por ser relativamente
barato e por tratar-se de um ácido forte chama muito a atenção também por sua
versatilidade e inocuidade, além de ser um composto químico comum no metabolismo
dos organismos vivos e ser encontrado em altas concentrações em frutas cítricas.
- Açúcar
É o agente adoçante utilizado no processamento do suco de acerola. Utiliza-
se açúcar cristal superior em sacas de 50kg.
Polpa de acerola
Despolpa
mento
Suco
Desareação
Tanque de equilíbrio
Tratamento térmico *
Adição de conservantes
Envase
10
No fluxograma acima (Figura 2), o tratamento térmico é necessário, visto
que, durante a obtenção da polpa de acerola, esta não foi submetida a tratamento
térmico.
3.3.2. Desareador
Esta etapa se faz necessária, pois durante o despolpamento ocorre a entrada
de oxigênio na polpa, e este ar pode favorecer a oxidação dos aromas, vitaminas e
principalmente a cor. Para desareação do suco utiliza-se equipamento a vácuo (22
pol.Hg). Em seguida o suco é encaminhado ao tanque de equilíbrio.
11
É a fase onde é acrescentada ao suco os conservantes, acidulantes,
antioxidantes e estabilizantes, que devem estar de acordo com a legislação vigente e
constar no rótulo do produto.
3.3.6. Envase
Dentre as pesquisas feitas, a garrafa plástica de polipropileno, tipo PET de
250 ml, foi que melhor se adequou às necessidades da produção, isto tanto pelo valor
econômico (Tabela 4) mais viável, quanto pela praticidade do consumidor.
3.3.7. Armazenamento
Como o produto foi pasteurizado e a ele adicionado os devidos conservantes
e acidulantes, este pode ser armazenado a temperatura ambiente.
3.3.8. Equipamentos
O conjunto de máquinas chama-se de investimento físico e fica agregado ao
patrimônio da empresa. Na escolha de máquinas e equipamentos deve-se ter cuidado de
definir com clareza suas especificações técnicas, modelos, marcas, capacidade nominal
entre outros itens.
12
Tabela 5 – Equipamentos utilizados no processamento.
Suco de frutas
Discriminação
Quant. Valor (R$ 1,00)
Mesa de seleção e lavagem 0,8m x 2m x 0,9m 2 7.600
Despolpador capacidade 500kg/h 1 3.910
Tanque de recepção com agitador capacidade 150lt 2 4.340
Pasteurizador tubular capacidade 200lt/h 1 17.490
Tanque-pulmão com agitação capacidade 170lt 1 2.170
Sistema de envase manual com bicos 1 640
Tubulação sanitária completa para interligação 1 1.900
Total 38.050
Fonte: Manual da EMBRAPA. Polpa e suco de frutas. Série Agronegócios.
Recepção
Pesagem
Lavagem (água
corrente) 3x
Amolecimento do fruto
(45°C, 20 min)
Tratamento térmico
Polpa *
Congelamento
13
de bolores e leveduras em quantidade bem maiores que os permitidos pelas normas
oficiais, ou seja, maior que 5x103 por grama de açaí. Isto favorece a rápida degradação
do fruto por fermentação.
4.1.3. Despolpamento
Feito em máquina elétrica, onde os frutos são colocados no cilindro e pelo
principio do atrito, adição de água e filtração os frutos são batidos por aproximadamente
3 a 10 minutos. Onde as dimensões do cilindro, a velocidade de rotação do eixo e o tipo
de açaí, são parâmetros que vão determinar o tempo de batida.
OBS: Esta máquina possui capacidade diária de 100 a 200l. Para demanda
industrial geralmente faz-se uma adaptação para atingir uma maior produção.
14
produto e a inativação enzimática das primeiras camadas de células. Se as enzimas
oxidativas (peroxidase e polifenoloxidase) puderem ser destruídas ou parcialmente, o
contato do produto com o oxigênio nas etapas posteriores será menos nociva a sua
qualidade.
c) Pasteurização
A pasteurização é um tratamento térmico relativamente suave, pois trabalha
com temperatura entre 62° a 70°C. Este processo também conserva o açaí, por
inativação enzimáticas destruição dos microrganismos termossensíveis, suas alterações
em termos nutritivos e organolépticos são os mínimos possíveis.
OBS: A população paraense não possui o hábito de consumir açaí
pasteurizado, assim como também os empresários que atuam neste segmento não
pasteurizam sua polpa. Sendo que se o empresário pretende exportar seu produto para
outros países, a polpa do açaí (assim como as demais) constituinte de qualquer produto
deve ser obrigatoriamente pasteurizada.
4.1.5. Congelamento
A polpa de açaí deve ser acondicionada e congelada (-18°C) ou resfriada (5-
10°C) conforme necessidade de uso.
15
segmentos pêndulos e flores pequenas de cor creme. Fruto tipo drupa, arredondado de
até 1,5 cm de diâmetro, de casca fina, arroxeada, quase negra, polpa pouco espessa, da
mesma cor da casca.
- Guaraná
O Guaraná se desenvolve em forma de cipó, mas cultivado em área aberta
tem porte de arbusto, crescendo no máximo até 3 metros de altura. O Guaraná é um
fruto cheio de propriedades terapêuticas, ajudando na manutenção da saúde, inclusive
como antitérmico, antineurálgico, estimulante, digestivo, analgésico e antigripal. Tudo
isso graças à teofilina, ao tanino, a teobromina e a cafeína, elementos encontrados no
Guaraná e que atuam sobre o sistema cardiovascular, nervoso central, nos músculos
lisos, esqueléticos e rins.
Atualmente, o Guaraná é conhecido em todo mundo e seu uso é
diversificado. Além de ser usado como medicação, também é bastante utilizado na
fabricação de refrigerantes, sucos e xaropes.
16
- Antocianinas (Aromatizante)
É um composto bastante instável, passando facilmente da sua cor original
vermelho/azul para uma cor parda. Esta instabilidade é devida a temperatura, modo de
armazenamento, luz, oxigênio e enzimas.
Elaboração
do xarope
Filtração
Extrato de
guaraná
Polpa de açaí
Antocianina
Homogeneização
Envase
17
aquecimento (85°C) por aproximadamente 1 a 2 h. Ao final desta etapa, o xarope deve
está entre 70° e 72°Brix.
5.2.2. Filtração
O xarope passa primeiro pelo processo de decantação e posterior filtração
em filtro de carvão ativado (Figura 5). Este processo é necessário para retirar as
impurezas e os cristais maiores do açúcar.
O xarope deve ser filtrado a temperatura de 85°C, temperatura que sai do
tacho, isto para facilitar a operação de filtração, já que a esta temperatura a viscosidade
do produto é menor. Após filtrado o xarope deve ter sua temperatura reduzida para
40°C, etapa feita em trocador de calor em placas (Figura 6).
Esta redução de temperatura é muito importante, pois os aromas que vão ser
adicionados são compostos voláteis.
18
Figura 6 – Trocador de calor
19
5.2.6. Homogeneização
Esta pode ser feita no próprio tanque de armazenamento (Figura 7), onde
também são acrescentados os ingredientes do produto (extrato de guaraná, polpa de açaí
e antocianina). Esta etapa deve ser feita de maneira adequada para permitir a perfeita
interação dos constituintes do sistema.
5.2.7. Envase
Deve ser feito imediatamente após a homogeneização em embalagens
apropriadas (Figura 8).
20
Figura 8 – Envasador
21
ingredientes, o controle de pragas, os relatórios sobre o processo de produção e o
treinamento periódico para os funcionários, incluindo a higiene pessoal.
A higienização de uma indústria de alimentos visa a preservação da
qualidade dos produtos fabricados, dentro dos padrões microbiológicos exigidos pela
legislação. Além disso, a observação das normas de limpeza e desinfecção é fator que
atende os aspectos de economia e comercialização, uma vez que as normas adequadas
de controle de qualidade viabilizam os custos de produção e satisfaz as expectativas do
consumidor. É importante destacar que a má higienização numa indústria de alimentos
pode causar doenças de origem alimentar.
22
Lavagem – feita com água e detergente, pode ser feita com a ajuda de
agentes físicos (escovas). Para a remoção das sujidades é necessário que ocorra a
saponificação (formação de sabão que é facilmente solubilizado pela água) ou a
emulsificação (solubilização da gordura por meio da mudança da polaridade de sua
superfície), reações que ocorrem quando são utilizados reagentes alcalinos. Resíduos
minerais são removidos pela utilização de agentes complexantes e agentes ácidos.
Enxágüe – deve ser feita com água morna ou utilizando-se temperaturas
mais altas.
Sanitização – tem como objetivo a eliminação dos microorganismos.
Utiliza-se um tempo de contato de 10 a 15 minutos e depois remove-se com água os
resíduos da solução sanitizante.
23
hidrogênio. O tempo de contato deve ser de 10 a 15 minutos, exceto para o peróxido de
hidrogênio, que pode variar de 5 a 20 minutos.
7. PROJETO DE EDIFICAÇÃO
Localização
O local aonde a indústria vai funcionar possui disponibilidade de água
potável (poço artesiano é desejável), energia elétrica, vias de transporte e de
comunicação, mão-de-obra e matéria-prima. Deve estar situado próximo ao mercado
consumidor ou da matéria-prima e longe de odores desagradáveis, fumaça, pó, etc. As
áreas ao redor do prédio devem ser gramadas e as vias de acesso asfaltadas.
A construção deve ser projetada de forma que o fluxo de operações tenha
uma seqüência lógica e possa ser realizado em condições higiênicas. Deve haver um
24
local adequado para lavagem e desinfecção das mãos e para a disposição de vestiários e
banheiros.
Os sanitários devem ser dimensionados de acordo com o número de
funcionários. Devem ser bem iluminados, ventilados e aquecidos, sendo mantidos em
perfeitas condições higiênicas.
No telhado, pode-se usar cobertura metálica ou de telha brasilit não tóxica. O
forro, de preferência duplo, pode ser de material plástico, de fácil limpeza. O espaço
entre a parede e o telhado deve ser protegido com tela, para evitar a entrada de insetos.
O pé-direito da área de processamento deve ser de, no mínimo, 4 m.
Recomenda-se a iluminação natural, que penetre por diferentes pontos,
evitando a formação de sombras. Em algumas etapas do processo de produção é
necessária a iluminação artificial.
As instalações elétricas devem estar embutidas. Se externas, devem estar
revestidas por tubulações isolantes e presas a paredes e tetos.
Deve existir boa ventilação em toda a fábrica, mas a corrente de ar nunca
deve ser direcionada de um local sujo pra um limpo. As aberturas para ventilação devem
ser providas de telas.
As janelas serão basculantes ou esquadrias em alumínio, com telas de
mosquiteiro plásticas. As portas devem ser, de preferência, automáticas com molas
vaivém, duas folhas, em plástico ou alumínio. A área das janelas deve ser de
aproximadamente 20% da área de planta-baixa. Na escolha da localização das janelas,
deve-se, ainda, levar em conta a direção predominante dos ventos e seu efeito sobre a
ventilação, a configuração do terreno, a distribuição dos equipamentos, etc.
O piso deve ser de material resistente, de fácil lavagem, impermeável,
antiderrapante e com um declive de 1% no sentido dos ralos. Os ralos devem possuir
grades e sifão para impedir a entrada de roedores e insetos. Os materiais mais usados
para pisos são a cerâmica industrial anti-ácida e os revestimentos monolíticos, sendo
uma alternativa menos onerosa o piso de cimento alisado.
Nas áreas de processamento e envase, as paredes (o pé direito deve ter 2m a
partir do piso) devem ser revestidas de materiais impermeáveis e laváveis, de cores
claras. Devem ser lisas e sem frestas e fáceis de limpar e de desinfetar. A junção entre as
paredes e o piso e entre as paredes e o teto devem ser arredondadas ou côncavas.
25
Para se prevenir o crescimento de fungos, a pintura deve ser à base de resina
epóxi, inclusive já com antifúngicos associados à tinta. Na parte externa, pode-se usar
tinta a óleo.
Quanto às normas de segurança, devem ser seguidas as Normas
Regulamentadoras de Segurança e Saúde do Trabalho, como, por exemplo, a NR 23
(Incêndio) e a NR 26 (Sinalização).
26
18 Eventuais
19 Frete
20 Veículos
Total a ser aplicado em equipamentos da agroindústria
14 e 17 – Calculados sobre o custo dos equipamentos.
15 – Engloba móveis e utensílios, materiais de escritório, linhas telefônicas e etc.
14, 15 e 16 – Calculados sobre o custo do equipamento montado.
27
9. LAY-OUT DA PRODUÇÃO DE XAROPE
28
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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