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Sobre a obra:
Sobre nós:
1 - Nosso Lar
2- Os Mensageiros
3- Missionários da Luz
5- No Mundo Maior
6- Libertação
9- Ação e Reação
12 - Sexo e Destino
O psicógrafo
A epífise
Desenvolvimento mediúnico
Vampirismo
Influenciação
A oração
Materialização
Intercessão
Preparação de experiências
Reencarnação
Proteção
Fracasso
Incorporação
Doutrinação
Obsessão
É por este motivo, leitor amigo, que André Luiz vem, uma vez mais, ao
teu encontro, para dizer-te algo do serviço divino dos “Missionários da Luz”,
esclarecendo, ainda, que o homem é um Espírito Eterno habitando
temporariamente o templo vivo da carne terrestre, que o perispírito não é um
corpo de vaga neblina e sim organização viva a que se amoldam às células
materiais; que a alma, em qualquer parte, recebe segundo as suas criações
individuais; que os laços do amor e do ódio nos acompanham em qualquer
círculo da vida; que outras atividades são desempenhadas pela consciência
encarnada, além da luta vulgar de cada dia; que a reencarnação é orientada por
sublimes ascendentes espirituais e que, além do sepulcro, a alma continua lutando
e aprendendo, aperfeiçoando-se e servindo aos desígnios do Senhor, crescendo
sempre para a glória imortal a que o Pai nos destinou.
EMMANUEL
1. O psicógrafo
– À comunicação? – indaguei.
Estava admirado.
2. A epífise
Enquanto o nosso companheiro se aproveitava da organização
mediúnica, vali-me das forças magnéticas que o instrutor me fornecera, para
fixar a máxima atenção no médium. Quanto mais lhe notava as singularidades do
cérebro, mais admirava a luz crescente que a epífise deixava perceber. A
glândula minúscula transformara-se em núcleo radiante e, em derredor, seus
raios formavam um lótus de pétalas sublimes.
O instrutor falava em tom sublime, pelo menos para mim, que, pela
primeira vez, ouvia comentários sobre consciência, virtude e santificação, dentro
de conceitos estritamente lógicos e científicos no campo da razão.
– Compreendo, compreendo...
E, sorrindo:
3. Desenvolvimento mediúnico
4. Vampirismo
Aliás, não pode ser de outro modo, mesmo porque você não ignora que
muita gente cultiva a vocação para o abismo. Cada viciação particular da
personalidade produz as formas sombrias que lhe são conseqüentes e estas, como
as plantas inferiores que se alastram no solo, por relaxamento do responsável, são
extensivas às regiões próximas, onde não prevalece o espírito de vigilância e
defesa.
5. Influenciação
6. A oração
Não haveria remédio para ele? Estaria abandonado e era mais infeliz
que os doentes do mundo? Que fazer para aliviar-lhe as dores terríveis, a se
manifestarem à maneira de angustiosas e permanentes inquietações? Já havia
atendido a entidades perturbadas e sofredoras, balsamizando-lhes padecimentos
atrozes. Não ignorava os esforços constantes de nossa colônia espiritual, a fim de
atenuar sofrimentos dos desencarnados de ordem inferior, mas ali, em virtude da
contribuição magnética de Alexandre, o grande e generoso instrutor que me
seguia, observava um companheiro encarnado, presa de singulares viciações.
Por que fatores ministrar o socorro indispensável?
Socorro espiritual
Saímos.
Grande era a azáfama dos encarnados que passavam por nós em bulha
indescritível, atropelando-se uns aos outros, sem o mais leve traço de consciência
a respeito da nossa presença ali.
Saímos.
Era indispensável atender o mandado com presteza; todavia,
satisfazendo-me a curiosidade, Sertório explicou, generoso: – Quando
encarnados, na Crosta, não temos bastante consciência dos serviços realizados
durante o sono físico; contudo, esses trabalhos são inexprimíveis e imensos. Se
todos os homens prezassem seriamente o valor da preparação espiritual, diante
de semelhante gênero de tarefa, certo efetuariam as conquistas mais brilhantes,
nos domínios psíquicos, ainda mesmo quando ligados aos envoltórios inferiores.
Infelizmente, porém, a maioria se vale, inconscientemente, do repouso noturno
para sair à caça de emoções frívolas ou menos dignas. Relaxam-se as defesas
próprias, e certos impulsos, longamente sopitados durante a vigília, extravasam
em todas as direções, por falta de educação espiritual, verdadeiramente sentida e
vivida.
Acompanhei-o em silêncio.
E indicando a entidade estranha: – Creio que ele terá atraído até aqui o
visitante que o espanta.
Não nos viu, nem identificou a presença da entidade enlutada, que ali
permaneceu até não sei quando. E, ao retirarmo-nos, ainda lhe notei as
interrogações íntimas, indagando de si mesmo sobre o que teria ingerido ao
jantar, tentando justificar o susto cruel com pretextos de origem fisiológica.
Longe de auscultar a própria consciência, com respeito à maledicência e à
leviandade, procurava materializar a lição no próprio estômago, buscando furtar-
se à realidade.
Sertório, porém, não me proporcionou ensejo a maiores reflexões.
Convocando-me ao dever imediato, acrescentou: – Visitemos o Marcondes. Não
temos tempo a perder.
8. Mediunidade e fenômeno
10. Intercessão
– Mas você não pode esquecer – aduziu o orientador – que não se trata
de gente anônima. Estamos vendo familiares diversos, que os próprios
encarnados retêm com as suas pesadas vibrações de apego doentio.
Alexandre fixou nela toda a sua atenção e notei que na alma da viúva
se fazia disposição singular. De olhos brilhantes, como se percebesse, de muito
longe, a nossa influenciação espiritual, recordou o sonho da noite, de modo vago,
acentuando: – Graças à Providência, amanheci hoje muito mais confortada.
Sonhei que a prima Etelvina me conduziu à presença de um mensageiro celestial
que me abençoou o coração, aliviando-me as pesadas dores destes últimos dias!
Ó como me rejubilaria se pudesse reconstituir esse sonho de luz!
Larguemo-lo!
– Lembra-se da esposa?
Como agiria Alexandre na fase final? Que revelação teria Raul para os
nossos ouvidos de companheiros interessados no seu bem-estar? Conseguiria a
esposa consolar-se nos círculos da viuvez?
Registrei a observação.
– Sim.
– Está satisfeita?
– Muitíssimo! – redargüiu a dama. – Na lei do Pai, a justiça está cheia
de misericórdia e continuo na condição de grande devedora.
– Mais de trinta.
12. Reencarnação
Acompanhamo-lo, em silêncio.
– Talvez.
Quem faz o que pode, recebe o salário da paz. Raquel vem fazendo
quanto lhe é possível para o êxito no desempenho das obrigações que a
trouxeram ao mundo; por isso mesmo, não deve ser advertida e nem perturbada.
Atendamos Segismundo e Adelino.
Recebe com caridade o mendigo que te bate à porta, quando não tenhas
adquirido ainda bastante luz para recebê-lo com o amor que Jesus nos ensinou!
Impressionado com as palavras ouvidas, pronunciadas com inflexão de
ternura paternal, Adelino, em lágrimas copiosas, voltou-se para Segismundo,
encarando-o de frente. Alexandre, como se lhe aproveitasse a nova atitude,
acentuou:
Basta dizer que a união sexual entre a maioria dos homens e mulheres
terrestres se aproximam demasiadamente das manifestações dessa natureza
entre os irracionais. No capítulo de relações dessa espécie, há muita
inconsciência criminosa e indiferença sistemática às leis divinas. Desse plano não
seria razoável qualquer comentário de nossa parte. Trata-se dum domínio de
semi-brutos, onde muitas inteligências admiráveis preferem demorar em baixas
correntes evolutivas. É inegável que também aí funcionam as tarefas de
abnegados construtores espirituais, que colaboram na formação básica dos
corpos, destinados a servirem às entidades que reencarnam nesses círculos mais
grosseiros. Entretanto, é preciso considerar que o serviço, em semelhante esfera,
é levado a efeito em massa, com características de mecanismo primitivo. O
amor, nesses planos mais baixos, é tal qual o ouro perdido em vasta quantidade
de ganga, exigindo largo esforço e laboriosas experiências para revelar-se aos
entendidos. Entre as criaturas, porém, que se encaminham, de fato, aos montes
de elevação, a união sexual é muito diferente. Traduz a permuta sublime das
energias perispirituais, simbolizando alimento divino para a inteligência e para o
coração e força criadora não somente de filhos carnais, mas também de obras e
realizações generosas da alma para a vida eterna.
A explicação não podia ser mais lógica e, uma vez ainda, admirei no
amoroso amigo o dom da clareza e da simplicidade.
E, sorrindo, acrescentou:
– Temos tempo.
– Isto não – aduziu o instrutor, atencioso –, você não deve esquecer que
aludi aos “lares em bases retas”. Todos os encarnados que edificam o ninho
conjugal, sobre a retidão, conquistam a presença de testemunhas respeitosas, que
lhes garantem a privacidade dos atos mais íntimos, consolidando-lhes as
fronteiras vibratórias e defendendo-as contra as forças menos dignas, tomando,
por base de seus trabalhos, os pensamentos elevados que encontram no ambiente
doméstico dos amigos; não ocorre o mesmo, entretanto, nas moradias, cujos
proprietários escolhem baixas testemunhas espirituais, buscando-as em zonas
inferiores. A esposa infiel aos princípios nobres da vida em comum e o esposo
que põe sua casa em ligação com o meretrício não devem esperar que seus atos
afetivos permaneçam coroados de veneração e santidade. Suas relações mais
íntimas são objeto de participação das desvairadas testemunhas que escolheram.
Tornam-se vítimas inconscientes de grupos perversos, que lhes partilham as
emoções de natureza fisiológica, induzindo-as a mais dolorosa viciação.
Segismundo parecia cada vez menos consciente. Não nos fixava com a
mesma lucidez e suas respostas às nossas perguntas afetuosas não se revelavam
completas.
Por fim, com grande assombro meu, verifiquei que a forma de nosso
amigo assemelhava-se à de uma criança.
Esta é a lei.
13. Proteção
– Mais tarde – respondeu ele –; por agora, terá o sono reduzido, até que
se formem os folhetos blastodérmicos. É o serviço inicial do feto e não podemos
dispensar-lhe a cooperação ativa.
E, sorrindo, prosseguiu:
E acentuou, sorridente:
Como as aves viajoras que sabem buscar longe a penugem suave para
o ninho e o precioso alimento para os filhotinhos recém-natos, a alma das mães
devotadas e carinhosas sabe atravessar grandes distâncias, à procura de
elementos cariciosos para a formação do ninho de carne em que um filhinho
bem-amado deve renascer.
14. Fracasso
– Pois que vão para o inferno! – exclamou o que parecia mais cruel. –
Veremos quem pode mais. Cesarina já nos pertence noventa per cento. Atende
perfeitamente aos nossos propósitos.
Impressionado, considerei:
O assunto era novo para mim. Havia, então, recursos para aplicação do
esquecimento no mundo das almas?
Seus desvios sexuais, nos últimos dias, têm sido lastimáveis, e enorme é
a quantidade de alcoólicos, aparentemente inofensivos, de que tem feito consumo
sistemático. Aliados semelhantes distúrbios às vibrações desordenadas do plano
mental, vemos que a posição de Volpini é insustentável, não obstante nossos
melhores esforços de socorro.
Fixei minha atenção no feto, auxiliado pelo chefe dos Construtores, mas
não pude esconder minha surpresa e compaixão.
– Minha amiga, estou receosa por você... Não vá. Desconfie de certas
amizades, pouco dignas. Seu estado, Cesarina, é melindroso. Porque se exceder?
Uma festa de aniversário, em pleno bar, não pode servir às suas necessidades
presentes. Abriguei você, em nossa residência, como se o fizesse a uma filha e
devo estar vigilante. Nutro a esperança de vê-la reaproximar-se do esposo, que,
segundo creio, deve estar ausente por simples questões de incompatibilidade de
gênios, mas, se você não se defende do mal, como atender à situação?
15. Incorporação
Alexandre, muito calmo, observou: – Pois bem, agora chegou a sua vez
de experimentar. E se, antigamente, era tão fácil para você duvidar dos outros,
desculpe a fraqueza dos nossos irmãos encarnados, caso agora duvidem de seu
esforço. É possível que não alcancemos o objetivo; entretanto, nossos
colaboradores insistem pela sua visita e não devemos impedir a experiência.
– Não supõe que ela deveria ser feliz para ser mais útil? – indaguei.
– Otávia poderá ir, quando quiser, desde que seja em sua companhia.
16. Doutrinação
– A dedicada amiga que nos visitou é uma pobre mãe, em luta depois
da morte física.
Marinho não poderia ser arrebatado das sombras para a luz somente
em virtude da amorosa cooperação de nosso plano, mas recebeu nosso auxílio
fraterno e utilizaria os elementos novos para colocar-se a caminho da Vida Mais
Alta. Reconheci, admirando a justiça do Pai, que a genitora dedicada não poderia
entregar-lhe a colheita de luz que lhe era própria; contudo, fornecia-lhe valiosa
semente, para que ele as cultivasse como bom lavrador.
17. Obsessão
Ainda bem!
Nesse sentido, minha amiga, o Cristo nos deixou normas de que não
deveremos esquecer. O Mestre mantinha-se vigilante em todos os atos alusivos à
justiça para os outros. Defendeu os interesses espirituais da coletividade, até a
suprema renunciação; entretanto, quando surgiu a ocasião do seu julgamento,
guardou silêncio e conformação até ao fim. Naturalmente não desejou o Mestre,
com semelhante atitude, desconsiderar o serviço sagrado dos juizes retos, no
mundo carnal, mas preferiu adotá-la, estabelecendo o padrão de prudência para
todos os discípulos de seu Evangelho, nas mais diferentes situações. Ao se tratar
de interesses alheios, minha irmã, devemos ser rápidos na justificação legitima;
entretanto, quando os assuntos difíceis e dolorosos nos envolvem o “eu”, convém
moderar todos os impulsos de reivindicação. Nem sempre a nossa visão
incompleta nos deixa perceber a altura da dívida que nos é própria. E, na dúvida,
é licita a abstenção. Acredita que Jesus tivesse algum débito para merecer a
sentença condenatória? Ele conhecia o crime que se praticava, possuía sólidas
razões para reclamar o socorro das leis; no entanto, preferiu silenciar e passar,
esperando-nos no campo da compreensão legítima. É que o Mestre, acima do
“olho por olho” das antigas disposições da lei, ensinou o “amai-vos uns aos
outros”, praticando-o invariavelmente. Confirmou a legalidade da justiça, mas
proclamou a divindade do amor. Demonstrou que será sempre heroísmo o ato de
defender os que merecem, mas se absteve de fazer justiça a si mesmo, para que
os aprendizes da sua doutrina estimassem a prudência humana e a fidelidade
divina, nos problemas graves da personalidade, fugindo aos desvarios que as
paixões do “eu” podem desencadear nos caminhos do mundo.
– Para os mais fracos, suas observações serão valiosas. Não para mim,
porém, que conheço as sutilezas dos pregadores de sua esfera. Não abandonarei
meus propósitos. Minha situação não se resolverá com simples palavras.
Ai!”
– Compreendo! – exclamei.
18. Passes
Logo após, muito cuidadosamente, atuou por imposição das mãos sobre
a cabeça da enferma, como se quisesse aliviar-lhe a mente. Em seguida, aplicou
passes rotatórios na região uterina. Vi que as manchas microscópicas se reuniam,
congregando-se numa só, formando pequeno corpo escuro. Sob o influxo
magnético do auxiliador, a reduzida bola fluídico-pardacenta transferiu-se para o
interior da bexiga urinária.
19. Adeus
– Despedidas? – perguntei.
– É verdade! – exclamei.
E, reanimado pela palavra esclarecedora do companheiro,
conversamos por abençoados minutos, prometendo-me Lísias regressar ao
crepúsculo, a fim de seguirmos juntos para a reunião referida.
Nesse ponto, Alexandre fez longo intervalo, descansando seus olhos nos
nossos, como a perscrutar-nos o íntimo, e prosseguiu: – Alguns colaboradores, a
quem muito devo, endereçaram-me apelos para que permaneça em nossa
colônia de trabalho, gentileza que agradeço, comovido. Não vibra em minhas
palavras qualquer prurido de personalidade, mas a estima recíproca e fiel a que
nos devotamos. Urge considerar, porém, meus amigos, que este servo humilde
não deve absorver o lugar que Jesus deve ocupar em suas vidas. É muito difícil
descobrir o amor sem jaça e a ele nos entregarmos sem reservas. E porque essa
dificuldade é flagrante em todos os caminhos de nossa evolução, quase sempre
incidimos no velho erro da idolatria. É bem verdade que nos encontramos numa
assembléia de corações simples e amigos, e que não cabem nesta sala vastas e
maciças considerações filosóficas, para restringirmo-nos ao abençoado setor do
sentimento.
Mas, não posso ver fugir a oportunidade de sérias reflexões em torno do
problema dos laços sagrados que nos unem, sem algemar-nos uns aos outros.
Nossa estrada de aperfeiçoamento, bem como a senda de progresso da
Humanidade terrestre, em geral, têm sido tortuoso caminho no qual pisamos
sobre os ídolos quebrados. Sucedem-se nossas reencarnações e as civilizações
repetem o curso em longas espirais de recapitulação, porque temos sido
invigilantes quanto aos caminhos retos.
Fortifica-nos o coração
Para que o passado não nos perturbe e o futuro não nos inquiete, A fim
de que possamos honrar-te a confiança no dia de hoje, Que nos deste Para a
renovação permanente até à vitória final.
Somos tutelados na Terra, Confundidos na lembrança De erros
milenares, Mas queremos, agora, Com todas as forças d’alma, Nossa libertação
em teu amor para sempre!
Dá-nos o equilíbrio de tua lei, Apaga o incêndio das paixões que, por
vezes, Irrompe, ainda, No âmago de nossos sentimentos, Ameaçando-nos a
construção da espiritualidade superior Conserva-nos em tua inspiração redentora,
No ilimitado amor que nos reservaste E que, integrados no teu trabalho de
aperfeiçoamento incessante, Possamos atender-te os sublimes desígnios, Em
todos os momentos, Convertendo-nos em servidores fiéis de tua luz, para sempre!
Assim seja.
Irmão W.
O psicógrafo
A epífise
Desenvolvimento mediúnico
Vampirismo
Influenciação
A oração
No plano dos sonhos
Mediunidade e fenômeno
Materialização
Intercessão
Preparação de experiências
Reencarnação
Proteção
Fracasso
Incorporação
Doutrinação
Obsessão