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MÓDULO 7
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
OBJETIVO
1 INTRODUÇÃO
Deve, pois, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que utiliza, ter iniciativa para
adaptar às circunstâncias o método mais aconselhável e possuir conhecimentos suficientes
para interpretar os resultados encontrados. Cabe ao inspetor de soldagem, por muito maiores
razões, dominar a técnica e os instrumentos de medição. Por isso é importante que ao tratar de
instrumental e técnica de medidas, o INSPETOR DE SOLDAGEM tenha sempre em mente as
normas gerais e recomendações que seguem.
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1 – Tranqüilidade.
2 – Limpeza.
3 – Cuidado.
4 – Paciência.
5 – Senso de responsabilidade
6 – Sensibilidade.
7 – Finalidade de medida.
8 – Instrumento adequado.
9 – Domínio sobre o instrumento.
RECOMENDAÇÕES
Evitar
Cuidados
1 – Sempre que possível usar proteção de madeira, borracha ou feltro, para apoiar os
instrumentos.
2 – sempre que possível, deixar a peça atingir a temperatura ambiente antes de tocá-la com o
instrumento de medição. No presente módulo abordaremos instrumentos e técnicas de medidas
de interesse imediato do INSPETOR DE SOLDAGEM.
2 PIRÔMETRO DE CONTATO:
Como as temperaturas de trabalho situam-se numa faixa bastante ampla e cada sensor atua
em um intervalo menor e determinado de temperaturas, o mesmo, a depender as
necessidades, pode ser destacado ou conectado ao indicador de temperatura. Assim, com um
único indicador de temperatura e vários sensores, conseguimos medir temperaturas desde,
50ºC até 1.400ºC.
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A) Verificar se o tipo de sensor que vai ser utilizado é aquele para o qual o aparelho foi
calibrado. Os indicadores de temperatura são previamente calibrados para um único tipo de
sensor, fato este registrado no próprio indicador de temperatura. Assim, um indicador calibrado
para um termopar cromel-alumel só pode ser utilizado com termopar e cabos em cromel-alumel.
C) Cuidar para que a faixa de temperatura do sensor não seja ultrapassada, o que poderá
danificá-lo.
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APLICAÇÕES
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
TERMOELEMENTOS RECAMBIÁVEIS
Modelo A
Modelo B
Elemento de dois pinos para medição de temperaturas em superfícies metálicas de metais não
ferrosos, tais como lingotes e barras de alumínio e latão.
Modelo C
Elemento de encosto para medição de temperatura em superfície plana, tais como prensas,
moldes e ferramentas.
Modelo D
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3 LÁPIS DE FUSÃO:
Operação:
1º Caso:
Para se determinar a temperatura de uma superfície, sobre a mesma traçamos linhas com
diversos lápis de fusão, cada lápis funde-se a uma temperatura diferente e conhecida. Num
determinado instante, a temperatura da superfície será:
- maior que a temperatura de fusão do lápis de maior ponto de fusão que se funde.
- Menor que a temperatura de fusão do lápis de ponto de fusão logo acima do anterior, o qual
não se funde.
2º Caso:
Se soubermos a temperatura que o material deve atingir, o que é o caso mais comum em
soldagem, temos dois métodos a seguir:
Método A
Modelo B
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Seja, por exemplo, o controle da temperatura de pré-aquecimento de uma junta a ser soldada.
VANTAGENS
DESVANTAGENS
- Como o material do lápis de fusão é depositado sobre o metal a ser soldado, existe o risco de
contaminação do metal de base. Esse aspecto contra indica o uso do lápis de fusão para
soldagem de determinados materiais.
- Não se pode usar lápis se a superfície estiver coberta por uma camada isolante.
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FIGURA 12.2
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TERMOPARES
Como se vê, em cada caso apenas um dos fios é magnético o que faz que eles sejam
facilmente distinguíveis com o auxílio de um imã. Se eles forem invertidos, o ponteiro do
registrador indicará na escala uma leitura incorreta. Junto à escala de temperatura geralmente
está indicado o tipo de termopar para o qual a escala está calibrada. Se for indicado tipo J ou
Ferro-Constantan, deve ser utilizado um termopar e fio de compensação até a caixa de controle
deste material; o mesmo vale se a indicação for tipo K ou Cromel-Alumel.
Os fios dos termopares são disponíveis em diversas bitolas. Quanto mais fino o fio, mais rápida
será a resposta às variações de temperatura, porém mais curta será a vida útil. A bitola de fio
comumente usado no tratamento térmico localizado é Nº 20 American Wire Gage (AWG). São
necessários fios mais grossos para uso em fornos, onde se requer uma vida útil mais
longa.Para o aquecimento local, contudo, onde um termopar é geralmente usado uma só vez,
os fios mais grossos não oferecem vantagem e custam mais.
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A extremidade quente do termopar deve estar em contato direto com a superfície da peça ou
deve ser mantido à mesma temperatura, pela inserção dentro de um cabeçote ou terminal de
conexão, soldado à peça. Estes terminais são comumente pedaços curtos de tubos de pequeno
diâmetro, tal como 6,3 mm (¼”). Se for usado um terminal deste tipo, o termopar é torcido e
introduzido no mesmo. A seguir, a parte externa do terminal é martelada, para assegurar bom
contato do fio ao terminal (ver fig. 12.3). Não é de boa prática soldar fios de termopares à
superfície de uma peça, usando-se metal de adição, pois a composição da junção é assim
alterada.
Se a junção do lado quente for feita torcendo-se junto os dois fios, a temperatura que é lida é a
da última torcedura. Se esta última torcedura estiver fora do terminal, sua temperatura pode
muito bem ser mais baixa que a verdadeira. De modo semelhante, se os fios tocarem a peça
após saírem da junção, a temperatura lida pelo registrador pode não ser aquela que existe na
peça na região à qual está ligado o terminal. Portanto, os fios do termopar devem estar
separados um do outro e da superfície da peça, pelo uso de materiais isolantes.
Quando forem usadas bobinas de resistência ou outras fontes de calor radiante, elas estarão a
uma temperatura consideravelmente acima daquela da peça, a qual elas estão aquecendo. Se
a junção quente dos fios do termopar não estiver isolada do calor irradiado em direção a elas
pelas bobinas de resistência, ela dará uma leitura mais alta que a verdadeira. Por outro lado,
em qualquer método de aquecimento, os fios do termopar podem fornecer uma leitura mais
baixa que a verdadeira se saírem diretamente a partir da peça. Isto é devido ao calor que é
conduzido, afastando-se da junção quente, pelos fios do termopar. Esta condição pode ser
evitada, fazendo-se com que os fios do termopar corram ao longo da superfície da peça por
pelo menos alguns centímetros, antes de saírem do isolamento na superfície da peça.
Podem também ocorrer erros se não for usado um fio da mesma composição, em toda a
extensão, desde a junção quente até a junção fria. Assim, os fios de extensão que ligam o
termopar ao registrador devem ser do mesmo material que os fios do termopar aos quais estão
ligados. Deve-se tomar cuidado para não invertê-los em um ponto de conexão. Embora os
termopares sejam normalmente bastante duráveis para uso em campo, eles devem ser
manuseados com muito cuidado. Respingos de solda ou escória retida entre os dois fios
conduzirão as falsas indicações de temperatura. Termopares fortemente empenados ou
parcialmente quebrados também darão como resultado erros de medição.
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REGISTRADORES DE TEMPERATURA
Alguns aparelhos, ao invés de avançar o papel, deslocam as penas, montadas sobre uma
régua móvel.
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VANTAGENS
- Fica um registro das condições térmicas a que foi submetida à peça, permitindo detectar
falhas no tratamento térmico.
- Permite o controle e registro de mais de um termopar ao mesmo tempo.
DESVANTAGENS
MEDIDORES DE TEMPERATURA
VANTAGENS
DESVANTAGENS
5 GABARITOS:
GABARITOS são dispositivos fabricados pelo usuário para verificar a conformidade do serviço
com as normas de projeto, quando os instrumentos convencionais não atendem às
necessidades. São muitas vezes fabricados em eucatex ou similiar para serem leves e fáceis de
manusear. São freqüentemente utilizados para verificações de embicamentos em chapas de
vasos e tanques, alinhamentos de tubulação, etc.
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Além dos citados, podem ser criados gabaritos para muitos outros casos, como, por exemplo,
para a verificação da ovalização de tubos soldados (com costura).
VANTAGENS
DESVANTAGENS
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São instrumentos semelhantes a calibres “passa – não passa”. Podem ser fabricados pelo
usuário e destinam-se a simplificar verificações nos chanfros e soldas.
Para verificação da abertura da raiz devemos, preferencialmente, utilizar peças cilíndricas com
o diâmetro da abertura. (figura 12.8).
Para os chanfros podemos utilizar uma espécie de gabarito do chanfro que verifica o ângulo, a
abertura da raiz e o nariz do chanfro ao mesmo tempo (figura 12.9). Como este instrumento é
plano deve-se cuidar para que fique perpendicular ao chanfro e às peças a serem soldadas.
Além dos instrumentos fabricados pelo usuário, existem ainda os instrumentos especiais
disponíveis no mercado. São instrumentos simples e bastante práticos, sendo que alguns
permitam a verificação de mais de uma dimensão em apenas uma operação. Já possuem
gravado no seu corpo as dimensões a que se aplicam e/ ou escalas graduadas para a leitura.
As figuras 12.10, 12.11, 12.12 e 12.13 mostram alguns destes instrumentos e sua
aplicabilidade.
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VANTAGENS
DESVANTAGENS
- Quando fabricados pelo usuário demandam tempo para fabricação e muitas vezes possuem
somente uma aplicação.
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7 RÉGUA GRADUADA:
É o instrumento mais simples e elementar utilizado para medição em oficinas. Utilizados para
medidas lineares, quando não há exigência de grande precisão. Para que seja completa e
tenha caráter universal, deverá ter graduação de sistema métrico e do sistema inglês.
Sistema Métrico
Graduação em milímetros (mm), 1mm =__1__ m
1000
Sistema Inglês
Graduação em polegadas (“), 1” = __1__ pé
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A régua graduada ou escala é constituída de aço, tendo sua graduação inicial situada na
extremidade esquerda. É fabricada em diversos comprimentos: 5 “ (152,4 mm), 12”(304,8).
Cuidados
GRADUAÇÕES DA ESCALA
( “ ) , 1” = uma polegada
Representações da polegada ( in ) , 1 in = uma potegada
( inch ), palavra inglesa que significa POLEGADA
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GRADUAÇÕES DA ESCALA
8 TRENA:
Sistema Métrico
Graduação em milímetros (mm), 1 mm = ___1___m
1000
Sistema Inglês
Graduação em polegadas (“), 1” = __1__ pé
12
A trena graduada é construída de aço, tendo sua graduação situada na extremidade esquerda.
É fabricada em diversos comprimentos: 2 m, 3 m, 5 m, 10 m, 20 m, 30 m etc...
Algumas trenas possuem o zero um pouco deslocado de sua extremidade. Nestes casos
devemos cuidar para que o ponto zero coincida com a extremidade da peça que se quer medir.
A trena graduada apresenta-se em vários tipos. As figuras 12.24 e 12.25 mostram um modelo
de trena convexa e outra plana. A convexidade destina-se a dotar a trena de maior rigidez, de
modo a permitir, de modo a permitir medidas na vertical, de baixo para cima.
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CONSERVAÇÃO
1 – Evitar quedas e contato com ferramentas de trabalho.
2 – Evitar dobrá-la ou torcê-la, para que não se empene ou quebre.
3 – Limpe-a após o uso, para remover a sujeira.
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9 PAQUÍMETRO:
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a =e
n a = precisão
e = menor valor da escala principal (escala fixa)
n = número de divisões de nônio
Exemplo:
e = 1mm
n = 20 divisões
a = 1mm = 0,05mm
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OBSERVAÇÃO
1) O cálculo da precisão obtido pela divisão ao menor valor da escala principal pelo número de
divisões do nônio, é aplicado a todo e qualquer instrumento de medição possuidor de nônio, é
aplicado a todo e qualquer instrumento de medição possuidor de nônio, tais como: paquímetros,
goniômetros de precisão, etc.
USO DO PAQUÍMETRO
O valor de cada traço da escala fixa é igual a 1 mm. Se deslocarmos o cursor do paquímetro
até que o zero do nônio coincida com o primeiro traço da escala fixa, a leitura da medida será 1
mm, no segundo traço 2 mm, no terceiro traço 3 mm, no décimo sétimo traço 17 mm, e sim
sucessivamente.
De acordo com a procedência do paquímetro e o seu tipo, podemos ter diferentes precisões,
isto é, o nônio com número de divisões diferentes. Tem-se normalmente o nônio com 10, 20 e
50 divisões, o que corresponde a uma precisão de
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Para se efetuar uma leitura, conta-se o número de intervalos das escala fixa ultrapassados pelo
zero do nônio e a seguir, conta-se o número de intervalos do nônio que transcorreram até o
ponto onde um de seus traços coincidiu com um dos traços da escala fixa.
Exemplo:
Vemos que o 10º intervalo da escala fixa foi ultrapassado pelo zero do nônio, portanto a leitura
da escala fixa é 10.
No nônio, até o traço que coincidiu com o traço da escala fixa existem 4 intervalos, cada um dos
quais é igual a 0,02 mm; portanto a leitura do nônio é 0,08.
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Tem-se apenas que determinar os valores correspondentes a cada intervalo da escala fixa e a
cada intervalo do nônio.
Por exemplo, o valor de cada intervalo é 0,025” pois no intervalo de 1” temos 40 intervalos ( 1” +
40 = 0,025”).
Se deslocarmos o cursor do paquímetro até que o zero do nônio coincida com o primeiro traço
da escala, a leitura será 0,025, no segundo traço 0,050”, no terceiro traço 0,075” no décimo
traço 0,250” e assim sucessivamente.
Podemos também neste sistema ter nônio diferentes precisões. Por exemplo, se a menor
divisão da escala fixa é 0,025” e o nônio possui 25 divisões a precisão será de 0,025“ = 0,001”.
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A característica deste sistema é que os valores de medida são expressos na forma de frações
de polegada.
Assim, por exemplo, teremos para a escala fixa e para o nônio as seguintes graduações.
1 “ , 1 “ (= 2 “ ), 3 “ , 1 “ (= 4 “ ), 5 “ , 3 “ (= 6 “ )
16 8 16 16 4 16 16 8 16
1 “ , 1 “ (= 2 “ ), 3 “ , 1 “ (= 4 “ ), 5 “ , 3 “ (= 6 “ ), 7 “ e 1 “ (= 8 “ )
128 64 128 128 32 128 128 64 128 128 16 128
Exemplo:
Leitura da medida 6 “ + 1 = 49 “
16 128 128
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a) paralaxe;
b) pressão de medição.
PARALAXE
O cursor onde é gravado o nônio, por razões técnicas, tem uma espessura mínima a. Assim, os
traços do nônio TN são mais elevados que os traços da régua TM (fig. 12.40).
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PRESSÃO DE MEDIÇÃO
É a pressão necessária para se vencer o atrito do cursor sobre a régua, mais a pressão de
contato com a peça por medir. Em virtude do cursor sobre a régua, que é compensado pela
mola F (fig. 12.42), a pressão pode resultar numa inclinação do cursor em relação à
perpendicular à régua. (fig. 12.43). Por outro lado, um cursar muito duro elimina completamente
a sensibilidade do operador, o que pode ocasionar grandes erros. Deve o operador regular a
mola, adaptando o instrumento à sua mão.
ERROS DE MEDIÇÃO
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10 GONIÔMETRO:
Sistema Sexagesimal
O sistema que divide o círculo em 360 graus, e o grau em minutos e segundos, é chamado
sistema sexagesimal. É este o sistema freqüentemente utilizado em mecânica e caldeiraria. A
unidade do ângulo é o grau O grau divide-se em 60 minutos, e o minuto divide-se em 60
segundos. Os símbolos usados são: grau (º), minuto (‘) e segundo (“).
Observação
Para somarmos ou subtrairmos graus, devemos colocar as unidades iguais sob as outras.
Devemos operar da mesma forma, quando temos as unidades graus, minutos e segundos.
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Tipos e Usos
Para usos comuns em casos de medidas angulares que na exijam extremo rigor, o instrumento
indicado é o goniômetro simples ( transferidor de grau). A figura 12.47 mostra dois tipos de
goniômetro simples bem como dá exemplos de diferentes medições de ângulos, mostrando
várias posições da lâmina.
Divisão Angular
Leitura do Goniômetro
A precisão de leitura é sempre igual à metade da menor divisão da escala, nas fig. 12.45 e
12.46 a menor divisão é igual a 1º, portanto podemos fazer leituras com precisão de 0,5º (ou
30’).
Lê-se os graus inteiros na graduação do disco fixo indicados pelo traço 0 de referência e
aproxima-se a leitura para a posição mais próxima dentro da precisão de 0,5º.
Note-se que não há sentido em fazer leituras com precisão superior a 0,5º (por exemplo, 24,6º).
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Amperímetro
A imensidade de uma corrente elétrica é a medida do número de elétrons que passam por uma
seção de um condutor na unidade de tempo. A unidade de medida de intensidade da corrente é
o ampére (A). O aparelho usado para medir a intensidade da corrente elétrica chama-se
Amperímetro.
A escala de um amperímetro indica a corrente que o mesmo pode medir. Ela é normalmente
dividida em intervalo iguais. Medidas de correntes maiores que o maior valor da escala poderão
causar sérias avarias ao aparelho. Assim, se um amperímetro tem uma escala 0-500 ampéres
ele só é capaz de medir correntes que não excedam 500 ampéres. Uma corrente maior
danificará o instrumento.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
Embora a escala de um amperímetro seja de 0-500 A, sua escala utilizável (fig. 12.48) será de
aproximadamente 20 – 48ª. Isso porque quando o amperímetro indicar uma corrente de 500
ampéres, a corrente poderá ser bem maior que 500ª. Daí a leitura máxima utilizável deve ser
um pouco menor que a graduação máxima da escala. Por outro lado, uma corrente muito
pequena não deslocará o ponteiro de modo a permitir uma leitura precisa. As melhores leituras
são aquelas feitas no centro da escala.
A leitura do medidor deve ser sempre feita frente a frente com o mostrador. Uma leitura feita de
lado pode ocasionar um erro (erro de paralaxe), muitas vezes maior que um divisÃo inteira da
escala (fig 12.48). A adição do erro de paralaxe à imprecisão de construção do aparelho pode
conduzir a resultados não satisfatórios.
Quando o ponteiro do medidor se localizar entre duas divisões da escala, normalmente torna-se
a divisão mais próxima com leitura. Se desejarmos um resultado mais aproximado, estimamos a
posição do ponteiro entre as duas divisões dentro de uma precisão igual à metade da divisão e
somamos a deflexão adicional à leitura inferior. Esse processo de estimar a posição do ponteiro
é chamado de interpolação.
Não devemos ainda nos esquecer de verificar a ajustagem do zero do medidor. Essa ajustagem
serve para colocar o ponteiro do medidor exatamente sobre o zero, quando não houver
nenhuma corrente. Essa ajustagem é feita com uma pequena chave de parafuso e deve ser
verificada todas as vezes que vamos utilizar o amperímetro, principalmente se for mudada sua
posição. E recomendado, antes do uso e periodicamente submeter os amperímetros a uma
calibração.
Voltímetro
Os equipamentos elétricos são projetados para operar com uma certa intensidade de corrente,
e poderão sofrer danos se a corrente exceder esse limite. Para essa corrente existir e produzir
trabalho nos equipamentos é necessária à presença de uma força eletro mortiz ou tensão para
provocá-la. O valor dessa tensão determina a intensidade da corrente. Uma tensão elevada
produzirá uma corrente muito intensa, enquanto que um tensão baixa não produzirá corrente
suficiente.
A unidade de tensão é o volt, e o aparelho utilizado para medir tensão é o voltímetro. Sobre o
voltímetro valem todas as observações feitas sobre o amperímetro.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
- evitar erros de paralaxe; quando a superfície do medidor apresentar uma faixa espelhada,
devemos fazer a leitura numa posição tal que o ponteiro esteia superposto à sua imagem.
- manter o mostrador limpo para evitar erros de leituras devido a má visualização.
- verificar se a escala do medidor é adequada, usando sempre sua faixa utilizável.
- verificar se o aparelho é adequado par o tipo de corrente existente: corrente contínua (CC ou
DC) ou corrente alternada (AC ou CA).
- verificar se o medidor esta com o zero ajustado e calibrado.
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MANÔMETROS:
Os manômetros são instrumentos que medem a pressão e podem ser divididos em três grupos:
Dos grupos citados acima, os de maior aplicação na área de inspetor de soldagem são aqueles
que medem a pressão por deformação elástica, mais notadamente os manômetros tipo
“Bourdon”.
Operação
O Bourdon, ou tubo de bourdon é um tubo de parede delgada, que foi amoldado em dois lados
diametralmente opostos, de modo que um cone transversal do mesmo apresenta uma forma
alíptica ou oval. Uma vez feito isso, é dobrado de modo que forme um arco com uma das
extremidades fechada.
Quando se aplica uma pressão, ao lado aberto do tubo, este tende a restabelecer sua forma de
seção transversal circular original, fazendo sem que o tubo tenda a endireitar-se, e ao fazê-lo,
seu extremo livre se move o suficiente para atuar um came e um pinhão dentados, os quais,
tem como objeto amplificar o movimento do tubo.
No pinhão dentado está montado o ponteiro, de modo que qualquer movimento do tubo produz
um deslocamento correspondente ao ponteiro.
Aplicação
Para garantir a durabilidade, não ultrapassar a 2/3 da pressão total indicada na escala.
Pressões acima da indicada para o instrumento causam deflexões exageradas do Bourdon,
danificando o manômetro.
Precisão: ± 1% da indicação máxima da escala.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
REGUALDORES DE PRESSÃO
Os reguladores de pressão são instrumentos que atuam de forma a reduzir a pressão de saída
de cilindros de gás, a níveis ótimos de trabalho, permitindo um controle preciso da operação de
oxi-corte ou soldagem.
Este tipo de regulador é geralmente aplicado no controle de operadores de oxi-corte, que não
são muito afetadas por flutuação na pressão de saída.
Este tipo de regulador difere do anterior pelo fato de proporcionar uma dupla redução da
pressão. No primeiro estágio à entrada do regulador, a pressão é reduzida para um nível
intermediário, e no segundo estágio, a pressão ou vazão, é regulada manualmente pelo
operador ao nível desejado.
Este tipo de regulador é o mais indicado para operações de soldagem com gás de proteção,
pelo fato de permitir um contraste mais preciso da pressão ou vazão de saída do gás.
** 302 / min.
** Medidor de Vazão
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13 UNIDADES DE MEDIDA
É conveniente ressaltar que, mesmo que os instrumentos de medida que indiquem resultados
em unidades diferentes das exigidas por este decreto, é necessário exprimir, nos relatórios ou
trabalhos, os resultados nas unidades aprovadas pelo mesmo decreto.
14 ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS
O erro máximo de aproximação está sempre associado à precisão requerida para a medida a
ser executada e à escala do instrumento a ser utilizado.
Por exemplo:
Este segundo valor (decimal) é da ordem de 0.5 pois não há nenhum significado estabelecer-se
outro valor com precisão superior à menor divisão da escala, que é de 1 mm. Como o valor da
medição está entre dois valores exatos, e mais próximos da metade da divisão, pode-se afirmar
que o resultado é 49,5 mm. Com a análise acima, obtém se uma nova definição para
algarismos significativos.
Algarismos significativos de uma medida são aqueles que sabemos serem corretos mais o
primeiro duvidoso. (Observando-se o erro máximo de meia unidade de sua ordem decimal)”.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
Quando se exprime o valor de uma medida, este deve ter um número de algarismos
significativos tal, que traduza a sua precisão. Por exemplo, o valor de uma medida obtida
através de um paquímetro é de 4 mm. Este valor pode ser 4; 4,0; 4,000, dependendo da
precisão do instrumento. Se este paquímetro possui uma precisão de 0,02 mm, o valor da
medida deve ser expresso com o mesmo número de algarismos significativos dados pela
precisão do instrumento. No caso acima, 4,00.
Observações:
a) Zeros à esquerda de um número, com finalidade de fixar a posição da vírgula, não são
significativos.
Exemplo:
Exemplos:
a) Adição e Subtração
Exemplo:
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b) Multiplicação e Divisão
Exemplo:
Multiplicação:
9,42 x 3,3 = 31
3,27 x 4,25 = 13,9
Divisão:
Conversão de Unidades
Por exemplo:
IMPORTANTE
Para se obter as regras de arredondamento na numeração decimal ver norma ABNT NB-87
(ANEXO 2).
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Da tabela obtemos:
25 = 25 x 10 = 2,549329 x 10
9, 806500 x 10ˉ 9,806500
5” = 0,625”
8
1 3 = 1 x 4 + 3 = 7” = 1,75”
4 4 4
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Tabela I – Prefixos SI
Tabela II – Unidades do Sistema Internacional de Unidades
Tabela III – Outras unidades aceitas para uso com o Sistema Inernacional de Unidades
Tabela IV – Outras unidades, fora do Sistema Internacional de Unidades, admitidas
temporariamente.
O Sistema Internacional de Unidades, ratificado pela 11ª CGPM / 190 e atualizado até a 16ª
CGPM / 1979, compreende:
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
2. OUTRAS UNIDADES
3. PRESCRIÇÕES GERAIS
3.1.1. Quando escritos por extenso, os nomes de unidades começam por letra maiúscula,
mesmo quando tem o nome de uma cientista (por exemplo, ampére, kelvin, Newton etc.),
exceto o grau Celsius.
3.1.2. Na expressão do valo numérico de uma grandeza, a respectiva unidade pode ser escrita
por extenso ou representada pelo seu símbolo (por exemplo, quilo-volts por milímetro ou kV/
mm), não sendo admitidas combinações de partes escritas por extensas partes expressas por
símbolo.
1 – Quando são palavras simples. Por exemplo, ampéres, candelas, curies, farads, grays,
joules, kelvins, quilogramas, parsecs, roetgens, volts, webers etc;
3 – Quando são termos compostos por multiplicação, em que os componentes podem variar
independentemente um do outro, por exemplo, ampéres-horas, newtons-metros, ohms-metros,
pascals-segundos, watts-horas etc;
Nota: segundo esta regra, e a menos que o nome da unidade entre no uso vulgar, o plural não
desfigura o nome que a unidade tem no singular (por exemplo, becquerels, decibels, henrys,
mols, pascals etc), nÃo se aplicando aos nomes de unidades certas regras usuais de formação
do plural de palavras.
c) os nomes ou partes dos nomes de unidades não recebem a letra “s” no final.
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Não devendo ser empregada esta última forma quando o símbolo, escrito em duas linhas
diferentes, puder causar confusão.
3.3.2. Quando um símbolo com prefixo tem expoente, deve-se entender que esse expoente
afeta o conjunto prefixo-unidade, como se esse conjunto estivesse entre parênteses. Por
exemplo:
dm³ = 10ˉ³ m³
mm³ = 10ˉ9 m³
As prescrições desta seção não se aplicam aos números que não representam quantidades
(por exemplo, numeração de elementos em seqüência, código de identificação, datas, números
de telefones etc.).
3.4.1. Para separar a parte inteira da parte decimal de um número, é empregada sempre uma
vírgula; quando o valor absoluto do número é menor do que 1, coloca-se 0 à esquerda da
vírgula.
45
Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
Nos demais casos, é recomendado que os algarismos da parte inteira e os da parte decimal
dos números sejam separados em grupos de três, a contar da vírgula para a esquerda e para a
direita, com pequenos espaços entre esses grupos (por exemplo, em trabalhos de caráter
técnico, ou científico), mas é também admitido que os algarismos da parte inteira e os da parte
decimal sejam escritos seguidamente (isto é, sem separação em grupos).
3.4.3. Para exprimir números sem escrever ou pronunciar todos os seus algarismos:
Na forma oral, os nomes dos múltiplos decimais das unidades são pronunciados por extenso,
prevalecendo a sílaba tônica da unidade.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
TABELA I – PREFIXOS SI
Observações:
47
Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
Além dos exemplos de unidades derivadas sem nomes especiais que constam desta Tabela,
estão também compreendidas no SI todas as unidades derivadas que se formarem mediante
combinações adequadas de unidades SI.
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição OBSERVAÇÕES
UNIDADES GEOMÉTRICAS E MECÂNICAS
Cumprimento igual a 1 650 763,
73 comprimentos de onda, no Unidade base
vácuo da radiação Definição
Comprimento Metro m correspondente à transição entre ratificada pela 11ª
os níveis 2p10 e 5d5 do átomo
CGPM / 1960
de criptônio 86.
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UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição OBSERVAÇÕES
UNIDADES GEOMÉTRICAS E MECÂNICAS
Aceleração de um móvel em
Metro por movimento retilíneo
Aceleração segundo, por m/s² uniformemente variado, cuja
segundo velocidade varia de 1 metro
por segundo em 1 segundo.
Aceleração angular de um
móvel em movimento de
Aceleração Radiano por rotação uniformemente
angular segundo, por Rad/s² variado, cuja velocidade
segundo angular varia de 1 radiano por
segundo em 1 segundo.
1) Unidade de base –
definição ratificada
pela 3ª CGPM/ 1901.
Massa Quilograma Kg Massa do protótipo 2) Esse protótipo é
internacional do quilograma conservado no
Bureau Internacional
de Pesos e Medidas,
em Sevres, França.
Massa específica de um corpo
Massa Quilograma homogêneo, em que um
específica por metro Kg/m³ volume igual a 1 metro cúbico
cúbico contém massa igual a 1
quilograma.
Fluxo de massa de um material Esta grandeza é
que, em regime permanente designada pelo nome
através de uma superfície do material cujo
Vazão Metro cúbico m³/s determinada, escoa a massa escoamento está
por segundo de 1 quilograma do material sendo considerado
em 1 segundo (por exemplo, fluxo de
vapor).
Fluxo de massa de um material Esta grandeza é
que, em regime permanente designada pelo nome
Fluxo de Quilograma através de uma superfície do material cujo
massa por segundo Kg/s determinada, escoa a massa escoamento está
de 1 quilograma do material sendo considerado
em 1 segundo. (por exemplo, fluxo de
vapor).
Momento de inércia, em
Momento de Quilograma Kg. m² relação a um eixo, de um
inércia metro ponto material de massa igual
quadrado a 1 quilograma, distante 1
metro do eixo
Quilograma Momento linear de um corpo Esta grandeza é
Momento metro por Kg.m/s de massa igual a 1 quilograma, também chamada
linear segundo que se desloca com velocidade quantidade de
de 1 metro por segundo. movimento angular.
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UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição OBSERVAÇÕES
UNIDADES GEOMÉTRICAS E MECÂNICAS
Momento angular, em relação a
Quilograma – um eixo, de um corpo que gira em Esta grandeza é
Momento metro torno desse eixo com velocidade também chamada
angular quadrado por Kg.m²/s angular uniforme de 1 radiano por quantidade de
segundo segundo, e cujo momento de movimento angular.
inércia, em relação ao mesmo
eixo, é de 1 quilograma-metro
quadrado.
3) Unidade de base –
definição ratificada
pela 14ª
CGPM/1971.
4) Quando se
Quantidade de matéria de um utilizam mol, as
sistema que contém tantas entidades
Quantidade mol mol entidades elementares quantos elementares devem
de matéria são ao átomos contidos em 0,012 ser especificadas,
quilogramas de carbono 12. podendo ser átomos,
moléculas, íons,
elétrons ou outras
partículas, bem como
agrupamentos
especificados de tais
partículas.
Força que comunica à massa de
Força Newton N 1 quilograma a aceleração de 1
metro por segundo, por segundo.
Momento de
uma força Newton - N–m
Torque metro
Pressão exercida por uma força Pascal é também
de 1 newton, uniformemente unidade de tensão
detribuída sobre uma superfície mecânica (tração,
Pressão pascal Pa plana de 1 metro quadrado de compressão,
área, perpendicular à direção da cisalhamento, tensão
força. tangencial e suas
combinações.
Viscosidade dinâmica de um
fluído que se escoa de forma tal
que sua velocidade varia de 1
Viscosidade Pascal - Pa-s metro por segundo, por metro de
dinâmica segundo afastamento na direção
perpendicular ao plano de
deslizamento, quando a tensão
tangencial ao longo desse plano é
constante e igual a 1 pascal.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição OBSERVAÇÕES
UNIDADES GEOMÉTRICAS E MECÂNICAS
Trabalho realizado por uma
Trabalho, força constante de 1 newton,
Energia, Joule J que desloca seu ponto de
Quantidade de aplicação de 1 metro na sua
calor direção.
Potência desenvolvida
Potência, quando se realiza, de
Fluxo de Watt W maneira contínua e uniforme,
energia o trabalho de 1 joule em 1
segundo.
Densidade de um fluxo de
energia uniforme de 1 watt,
Densidade de Watt por através de uma superfície
fluxo de metro W/m² plana de 1 metro quadrado
energia quadrado de área, perpendicular à
direção de propagação da
energia.
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição OBSERVAÇÕES
Corrente elétrica invariável, que
mantida em dois condutores 1) Unidade de base,
retilíneos, paralelos, de definição ratificada pela
comprimento infinito e de área 9ª CGPM/ 1948.
de seção transversal 2) O ampére é também
Corrente Ampére A desprezível e situados no unidade de força
elétrica vácuo a 1 metro de distância magneto-mortiz; se
um do outro, produz entre houver possibilidade de
esses condutores uma força confusão, poderá ser
igual a 2x 10ˉ7 newton, por chamado ampére-
metro de comprimento espira, porém sem
desses condutores. alternar o símbolo A
Carga elétrica que atravessa
Carga elétrica em 1 segundo, uma seção
(quantidade e Coulomb C transversal de um condutor
eletricidade) percorrido por uma corrente
invariável de 1 ampére.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição OBSERVAÇÕES
Tensão elétrica Tensão elétrica entre os
diferença de terminais de um elemento
força potencial, Volt V passivo de circuito, que dissipa
força eletro- a potência de 1 watt quando
motriz percorrido por uma corrente
invariável de 1 ampére
Gradiente de potencial A intensidade de
Gradiente de uniforme que se verifica em campo elétrico pode
potencial, Volt por meio homogêneo e isótropo, ser também expressa
intensidade de metro V/m quando é de 1 volt, a diferença em newtons por
campo elétrico de potencial entre dois planos Coulomb.
equipotenciais situados a 1
metro de distância um do outro.
Resistência elétrica de um O ohm é também
elemento passivo de circuito unidade de
que é percorrido por uma impedância e de
Resistência ohm Ω corrente invariável de 1 restância em
elétrica ampére, quando uma tensão elementos de circuito
elétrica constante de 1 volt é percorridos por
aplicada aos seus terminais. corrente alternada.
Resistividade de um material
homogêneo e isótropo, do qual
um cubo com 1 metro de aresta
Resistividade Ohm-metro Ω.m apresenta uma resistência
elétrica de 1 ohm entre faces
opostas.
Condutância de um elemento O siemens é também
passivo de circuito cuja unidade de
resistência elétrica é de ohm. admitância e de
Condutância Siemens S susceptância em
elementos de circuito
percorridos por
corrente alternada.
Siemens Condutividade de um material
Condutividade por metro S/m homogêneo e isótropo cuja
resistividade é de 1 ohm-metro.
Capacitância de um elemento
Capacitância Farad F passivo de circuito entre cujos
terminais a tensão elétrica varia
uniformemente à razão de 1.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
UNIDADES
Grandeza Nome Símbolo Definições OBSERVAÇÕES
Ampére por segundo
Potência aparente de um
circuito percorrido por uma
Potência aparente Volt- VA corrente alternada senoidal
ampére com valor eficaz de 1 ampére,
sob uma tensão elétrica com
valor eficaz de 1 volt.
Potência reativa de um circuito
percorrido por uma corrente
alternada senoidal com valor
Potência reativa var var eficaz de 1 ampére, sob uma
tensão elétrica com valor eficaz
de 1 volt, de Π/2 radianos em
relação à corrente.
Indução magnética uniforme
que produz uma força
constante d 1 newton por metro
de um condutor retilíneo
Indução magnética Tesla T situado no vácuo e percorrido
por uma corrente invariável de
1 ampére, sendo
perpendiculares entre si as
direções da indução magnética,
da força e da corrente.
Fluxo magnético uniforme
através de uma superfície
Fluxo magnético weber Wb plana de área igual a 1 metro
quadrado, perpendicular a
direção de uma indução
magnética uniforme de 1 tesla.
Intensidade de um campo
magnético uniforme, criado por
uma corrente invariável de 1
ampére, que percorre um
condutor retilíneo, de
Intensidade de Ampére A/m comprimento infinito e de área
campo magnético por metro de seção transversal
desprezível, em qualquer ponto
de uma superfície cilíndrica de
diretriz circular com 1 metro de
circunferência e que tem como
eixo o referido
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definições OBSERVAÇÕES
Condutor.
Relutância de um elemento
de circuito magnético, no
Relutância Ampére por A/Wb qual uma força
weber magnetomotriz invariável
de 1 ampére produz um
fluxo magnético de 1
weber.
UNIDADES TÉRMICAS
Temperatura Fração 1/273, 16 da 1) Kelvin é unidade de
termodinâmica Kelvin K temperatura termodinâmica base-definição
do ponto tríplice da água. ratificada pela 13ª
CGPM/ 1967.
Intervalo de temperatura 2) Kelvin e grau Celsius
unitário igual a 1 kelvin, são também unidades
Temperaturas Grau Celsius ºC numa escala de de intervalo de
Celsius temperaturas em que o temperaturas.
ponto 0 coincide com 3) t (em graus Celsius)
273,12 kelvins. = T (em Kelvins) –
273,15.
Gradiente de Kelvin por K/m Intervalo de temperatura
temperatura metro uniforme que se verifica em
um meio homogêneo e
isótropo, quando é de 1
kelvin a diferença de
temperatura entre dois
planos isotérmicos situados
à distância de 1 metro um
do outro.
Capacidade Joule por J/K Capacidade térmica de um
térmica Kelvin sistema homogêneo e
isótropo, cuja temperatura
aumenta de kelvin quando
se lhe adiciona 1 joule de
quantidade de calor.
Calor específico Joule por J/(kg.K) Calor específico de uma
quilograma e substância cuja
por kelvin temperatura aumenta de 1
kelvin quando se lhe
adiciona 1 joule de
quantidade de calor por
quilograma de sua massa.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição OBSERVAÇÕES
Condutividade térmica de um
material homogêneo e
isótropo, no qual se verifica
Condutividade Watts por um gradiente de temperatura
térmica metro e por W(m.K) uniforme de 1 kelvin por
Kelvin metro, quando existe um
fluxo de calor constante com
densidade de 1 watt por
metro quadrado.
UNIDADES ÓPTICAS
Intensidade candela Cd Intensidade luminosa, numa
Luminosa direção dada, dw uma fonte
que emite um radiação
monocromática de freqüência
540 x 1012 hertz e cuja
intensidade energética
naquela direção é 1/683
watt por esterradiano.
Fluxo luminoso lúmen ℓm Fluxo liminoso emitido por
uma fonte puntiforme e
invariável de 1 candela, de
mesmo valor em todas as
direções, no interior de um
ângulo sólido de 1
esterradiano.
Iluminamento lux ℓx Iluminamento de uma
superfície plana de 1 metro
quadrado de área, sobre a
qual incide
perpendicularmente um fluxo
de 1 lúmem, uniformemente
distribuído.
Luminância Candela Cd/m² Luminância de uma fonte
por metro com 1 metro quadrado de
quadrado área e com intensidade
luminosa de 1 candela
Exitância luminosa Lúmen por ℓm/m² Exitância luminosa de uma Esta grandeza era
metro superfície plana de 1 metro denominada
quadrado quadrado de área, que emite “elimitância
uniformemente um fluxo luminosa”.
luminoso de 1 lúmen.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição OBSERVAÇÕES
Exposição Exposição (Excitação)
luminosa Lux-segundo ℓx.s luminosa de uma
excitação superfície com
luminosa iluminamento de 1 lux,
durante 1 segundo.
Eficiência Lúmen por watt ℓm/W Eficiência luminosa de
luminosa uma fonte que consome
1 watt para cada lúmen
emitido.
Número de onda 1 por metro mˉ¹ Número de onda de uma
radiação monocromática
cujo comprimento de
onda é igual a 1 metro.
Intensidade Watt por W/sr Intensidade energética,
energética esterradiano de mesmo valor em todas
as direções, de uma fonte
que emite um fluxo de
energia uniforme de 1
watt, no interior de um
ângulo sólido de 1
esterradiano.
Luminância Watt por W(sr.m2) Luminância energética,
energética esterradiano e em uma direção
por metro determinada, de uma
quadrado fonte superficial de
intensidade energética
igual, por metro quadrado
de sua área projetada
sobre um plano
perpendicular a direção
considerada.
Convergência Dioptria di Convergência de um
sistema óptico com
distância focal de 1
metro, no meio
considerado.
UNIDADES DE RADIOATIVIDADE
Atividade Bcquerel Bq Atividade de um material
radioativo no qual se
produz uma
desintegração nuclear por
segundo.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição OBSERVAÇÕES
Exposição Coulomb por C/kg Exposição a uma
quilograma radiação X ou grama,
tal que carga total dos
íons de mesmo sinal
produzidos em 1
quilograma de ar,
quando todos os
elétrons liberados por
fótons são
completamente detidos
no ar, é de 1 Coulomb
em valor absoluto.
Dose absorvida Gray Gy Dose de radiação
ionizante absorvida
uniformemente por uma
porção de matéria, à
razão de 1 joule por
quilograma de sua
massa.
Equivalente de sievert Sv Equivalente de dose de Nome especial para
dose uma radiação igual a 1 a unidade Sv de
joule por quilograma equivalente de dose
adotado pela 16ª
CGPM/1979.
TABELA III – OUTRAS UNIDADES ACEITAS PARA USO COM O SI, SEM RESTRIÇÃO DE
PRAZO
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição Valor em Observações
unidades SI
Valor adotado
Comprimento Unidade UA Distância média da 149 600 x 106 pela União
astronômica terra ao sol. Astronômica
Internacional.
Comprimento do A União
raio de um círculo Astronômica
no qual o ângulo Internacional
parsec pc central de 1 3.0857 x 1016m adota como
segundo subtende exato valor 1
uma corrida igual a pc = 206 265
1 unidade UA
astronômica.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição Valor em Observações
unidades SI
Volume Litro ℓ Volume igual a 1 0,001m³ A título
L decímetro cúbico excepcional a 16ª
CGPM/1979
adotou os dois
símbolos ℓ(letra
minúscula) e L
(letra maiúscula)
como símbolos
utilizáveis pra o
litro. O símbolo L
será sempre que
as máquinas de
impressão não
apresentem
distinção entre o
algarismo um e a
letra minúscula e
que tal
coincidência
acarrete
probabilidade de
confusão.
Ângulo plano Grau º Ângulo plano igual à 180 / תrad
fração 1/360 do
ângulo central de um
círculo completo.
Minuto ‘ Ângulo plano igual à 10.800/ תrad
fração 1/60 de 1
minuto.
Segundo “ Ângulo plano igual à 648.000/ תrad
fração 1/60 de 1
minuto.
Intervalo de oitava Intervalo de duas O número de
freqüências freqüências cuja oitavas de um
relação é igual a 2. intervalo de
freqüências é
igual ao logaritmo
de base 2 da
relação entre as
freqüências
extremas do
intervalo.
58
Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
UNIDADES
Grandezas Nome Símbolo Definição Valor em Obsrvações
unidades SI
Unidade Massa igual à fração 1,660 57 x 10ˉ27
Massa (unificad u 1/12da massa de um kg
a) de átomo de carbono (aproximadament
massa 12. e)
atômica
tonelada t Massa igual a 1000
quilogramas
Minuto Min Intervalo de tempo 60s
Tempo igual a 60 segundos
Hora H Intervalo de tempo 3 600s
igual a 60 minutos
dia D Intervalo de tempo 86 400s
igual a 24 horas
Velocidade Rotação rpm Velocidade angular
angular por de um móvel que, em
minuto movimento de
rotação uniforme a 30/ תrad/s
partir de uma posição
após 1 minuto.
Energia Elétron- eV Energia adquirida por
volt um elétron ao
atravessar, no vácuo,
uma diferença de 1.602 19 x 10ˉ19
potencial igual a 1 J
volt.
Nível de decibel dB Divisão de uma
potencia escala logarítima N = 10
cujos valores são 10 Log10 P/P0 dB
vezes o logarítimo
decimal da relação
entre o valor de
potência
considerado, em um
valor de potência
especificado, tomado
como referência e
expresso na mesma
unidade.
Divisão de uma
escala logarítima
cujos valores são os
logaritmos N= loge V1 / V2
Decremento neper Np neperianos da Np
logarítmico relação entre dois Ou N= loge I1/ I 2
valores de tensões
elétricas, ou entre
dois valores de
correntes elétricas.
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
*cavalo-vapor cv 735,5 W
Curie Ci 3,7 x 10¹º Bq Aproximadamente
Gal Gal 0,01m/s²
*Gauss Gs 10ˉ4 T Velocidade igual a 1
hectare Há 104 m² milha marítima por
*qulograma-força kgf 9,806 65 N hora.
*milímetro de mercúrio mmHg 133,322 Pa
milha marítima 1.852 m
nó (1852/3600)m/s Não confundir esta
unidade com o
“quilate”da escala
numérica
*quilate 2 x 10ˉ4 kg convencional do teor
em ouro das ligas de
ouro.
NOTAS REMISSIVAS
Parágrafo Único do Art. 9º - Manda atualizar o Quadro Geral das Unidades de Medida,
adotando as modificações propostas pelas conferências Gerais de Pesos e Medidas, Mediante
Decreto do Exmo. Sr. Presidente da República, conforme proposta do Instituto nacional de
Pesos e Medidas.
60
Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
Art. 1º - Fica aprovado o anexo Quadro Geral de Unidades de Medida, baseado nas
Resoluções, Recomendações e Declarações das Conferências Gerais de Pesos e Medidas,
realizadas por força de Conversão Internacional do Metro, de 1875.
NB-87
Regras de Arredondamento na Numeração Decimal
Norma Brasileira
1. OBJETIVO
1.1 – ESTA Norma tem por fim estabelecer as regras de arredondamento na Numeração
Decimal.
2. REGRAS DE ARREDONDAMENTO
61
Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
NB-91
Norma Brasileira
1. OBJETIVO
1.1 – Esta Norma tem por fim estabelecer os métodos com arredondamento das dimensões em
polegadas, com tolerâncias, para milímetros, de maneira a ficar assegurada a correspondência
das tolerâncias, em particular no caso de intercambialidade das peças.
2. GENERALIDADES
2.1 – O uso do fator de conversão 1 pol. = 25,4 mm (exatamente), geralmente produz valores
que contêm mais algarismos decimais que o necessário para a precisão desejada. Torna-se
assim necessário arredondar esses valores a um número de decimais com o valor do campo de
tolerância original.
2.2 – A aplicação das regras ao arredondamento, dadas na tabela I garantirá, mesmo nos casos
extremos mais desfavoráveis, que nenhum dos dois limites resultantes excederá de 2,5% o
valor da tolerância original.
2.2.1 – No método A, o qual tem aplicação geral, o arredondamento é efetuado até o valor
redondo mais próximo, de maneira que, em média, as tolerâncias convertidas permanecem
estatisticamente idênticas às tolerâncias originais.
Os limites convertidos por esse método são considerados aceitáveis para a intercambialidade e
serem de base para o controle.
Conseqüentemente esse método será empregado somente quando os limites originais devem
ser rigorosamente respeitados (por exemplo, quando as peças são controladas por calibradores
fixos).
3. CONVERSÃO
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Curso de Inspetor de soldagem - Instrumental e técnicas de medidas
O método B deve ser empregado somente quando os limites originais devem ser
absolutamente respeitados (particularmente quando as peças devem ser inspecionadas por
meio de calibradores originais).
TABELA I
Exemplo:
Seja uma dimensão expressa em polegadas como segue:
1,950 ± 0,016
49,1236 e 49,9364
Como a tolerância é igual a 0,032 pol. E fica assim entre 0,01 e 0,1 pol. É necessário
empregando o método A arredondar esses valores ao mais próximo 0,01 mm. Os valores a
serem empregados em milímetros são pois :
49,12 e 49,94
Arredondando para o interior da tolerância, de acordo com o método B, dará os limites 49,13
mm e 49,93 mm, isto é, a tolerância reduzida para 0,80 mm em vez de 0,82 mm, como dado
pelo método A.
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