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Análise de Risco e Programa de Gerenciamento de Riscos PDF
Análise de Risco e Programa de Gerenciamento de Riscos PDF
APOSTILA DO
CURSO SOBRE ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCOS E
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
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Módulo 3:
Técnicas de Identificação de Perigos: HAZOP
e APP
Preparado para:
Apostila fornecida aos participantes dos cursos de Estudo de Análise de Riscos e Programa de Gerenciamento de Riscos
para técnicos do Ministério do Meio Ambiente, IBAMA e OEMAs.
A apostila é constituída de 14 módulos, correspondentes aos módulos de 0 a 13 do Curso. Uma relação com algumas das
referências bibliográficas mais relevantes sobre os assuntos abordados nos módulos é apresentada no Módulo 0.
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................................1
3.1 Objetivo............................................................................................................................................................3
3.2 Metodologia .....................................................................................................................................................4
3.2.1 Seleção dos Nós ..........................................................................................................................................7
3.2.2 Planilha para a realização do HAZOP.........................................................................................................8
3.2.3 Equipe para a realização do HAZOP ........................................................................................................14
4.1 Objetivo..........................................................................................................................................................17
4.2 Metodologia ...................................................................................................................................................17
i
Módulo 3: Apostila Análise Risco/2006 Rev.: 1
Técnicas de Identificação de Perigos: HAZOP e APP
– WO 53705093 Flávio Diniz, Luiz Fernando Oliveira, Mariana Bardy e Nilda Visco
1 INTRODUÇÃO
Informações
Identificação
sobre o sistema
dos Perigos
Avaliação Avaliação
das das
Frequências Consequências
Meteorologia,
população,
Dados de propriedades
falhas e de reparo,
manutenção
Avaliação Reavaliar
dos Riscos
Vale a pena ressaltar que independentemente destas técnicas (APP e/ou HAZOP) fazerem
parte de uma Análise Quantitativa de Riscos (AQR), estas técnicas podem ser empregadas
isoladamente. Isto ocorre muito frequentemente, e desta forma podemos dizer que neste caso trata-
se de uma análise de riscos de uma forma qualitativa, ou seja, estamos identificando o
perigo/desvio, suas causas e suas conseqüências qualitativamente.
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Técnicas de Identificação de Perigos: HAZOP e APP
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Existem diversas técnicas (metodologias) utilizadas para a identificação dos perigos. Dentre
as mais utilizadas podemos destacar:
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3.2 Metodologia
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A busca dos desvios foi feita através da aplicação de uma lista de "palavras-guia" para cada
nó do sistema. Esta lista foi preparada “a priori”, de modo a promover um amplo e irrestrito
raciocínio lógico, visando detectar todas as anormalidades passíveis de ocorrer no processo.
Uma vez definido o sistema, o mesmo é dividido em seções (partes do sistema). Alguém do
grupo de trabalho faz uma breve explanação sobre a intenção da referida seção para os demais
membros do grupo. A partir daí são definidos quais as variáveis de processo (vazão, temperatura,
viscosidade, pressão, etc.) que deverão ser analisadas ao longo das reuniões de HAZOP.
A seguir são apresentados na Tabela 2 uma lista de desvios utilizados em estudos de HAZOP.
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Também Contaminação
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Para realização do HAZOP, utiliza-se uma planilha como a figura mostrada a seguir. Como
mencionado anteriormente não existe uma única planilha de HAZOP (pode ser customizada).
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A terceira coluna relata os possíveis efeitos associados a cada uma das causas ou conjunto
de causas e a quarta coluna indica as salvaguardas existentes. A seguir são apresentadas típicas
conseqüências analisadas em estudos de HAZOP e também as salvaguardas consideradas.
Importante destacar que as conseqüências (efeitos) deverão ser analisadas localmente e também no
sistema como um todo.
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Função Perfil/Atividades
Líder da Equipe De preferência deve ser um engenheiro perito na técnica de HAZOP, não devendo ser
um dos participantes do projeto que está sendo analisado. Sua função é garantir que a
equipe siga os procedimentos do método, devendo ter experiência em liderar grupos de
pessoas que normalmente não se reportam a ele. O líder da equipe deve ser um tipo de
pessoa que tenha características de prestar atenção aos mínimos detalhes, cabendo-lhe
as seguintes atividades:
Selecionar a equipe;
Planejar e conduzir a análise;
Divulgar os resultados e acompanhar a execução das recomendações;
Limitar debates paralelos nas reuniões;
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Função Perfil/Atividades
Secretário Pessoa responsável pelo preenchimento da planilha, devendo ser capaz de sintetizar de
forma clara e objetiva os resultados das discussões do grupo
Operador É o homem que conhece aquilo que, de fato, acontece na instalação em análise. Ele
conhece também todos os detalhes operacionais e as informações relativas aos "dados
históricos" da instalação.
Eng. de Segurança Responsável pela segurança de unidades de processo, sendo geralmente o líder da
equipe.
Eng. de Instrumenta- Trata-se da pessoa que cuida da manutenção dos instrumentos, inclusive dos testes dos
ção e Controle sistemas de controle e de proteção. Em algumas plantas esta responsabilidade é
repartida entre o engenheiro de instrumentação e o engenheiro eletricista. Neste caso,
ambos devem compor a equipe.
EFICIÊNCIA
Não deve ser muito grande (de 5 a 8 membros, incluindo líder e secretário)
ABRANGÊNCIA
Suficiente para fornecer os conhecimentos que englobam todas as necessidades do estudo.
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Documentação
Desenhos mostrando interfaces e conexões com outros equipamentos na fronteira da unidade/sistema analisado.
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4.2 Metodologia
O escopo da APP abrange todos os eventos perigosos cujas causas tenham origem no
interior da instalação analisada, englobando tanto as falhas intrínsecas de componentes ou sistemas,
como eventuais erros operacionais ou de manutenção (erros humanos). Embora alguns eventos
perigosos causados por agentes externos, tais como: sabotagem, queda de balões, de aviões, de
helicópteros ou de meteoritos, terremotos, maremotos e inundações, possam ter freqüências de
ocorrência consideradas extremamente remotas, eles poderão também ser incluídos na análise.
Na APP são levantadas as causas que ocasionam a ocorrência de cada um dos eventos e as
suas respectivas conseqüências, sendo, então feita uma avaliação qualitativa da freqüência de
ocorrência do cenário de acidente, da severidade das conseqüências e do risco associado. Portanto,
os resultados obtidos são qualitativos, não fornecendo estimativas numéricas.
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Para realização da APP, utiliza-se uma planilha como a figura mostrada a seguir.
Etapa Fundamental
- Preenchimento da primeira coluna:
- Liberação de substância perigosa ou de energia na forma descontrolada.
- Preenchimento executado a partir da identificação da presença de substâncias
perigosas e das condições capazes de dar origem aos acidentes (eventos
iniciadores de acidente).
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Transbordamento
Falhas humanas (operacionais ou de manutenção)
Falhas de gerenciamento
Eventos externos
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• “Incêndio em poça (efeito) gerado por uma liberação de líquido inflamável (perigo)
decorrente de (causas): ruptura de linha, ruptura de válvula ou vazamento pela bomba”
• “Grande liberação de substância tóxica devido a ruptura de tubulação levando à
formação de uma nuvem tóxica”.
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CATEGORIA DESCRIÇÃO
FREQUENTE - Pelo menos uma ocorrência a cada ano; ou
F > 1/ano - Erro Humano por inexistência de treinamento ou procedimento e
condições de trabalho adversas.
PROVÁVEL - Uma ou mais vezes na vida útil do sistema; ou
1 > f > 1 x 10-2 /ano - Erro Humano por inexistência de treinamento ou procedimento e
condições de trabalho adequadas.
OCASIONAL - Falha única de componente; ou
1 x 10-2 > f > 1 x 10-4 /ano - Erro humano em uma ação eventual (descumprimento de
procedimento ou treinamento recebido).
REMOTO - Falha 2 componentes; ou
1 x 10-4 > f > 1 x 10-6 /ano - Erros humanos em ações independentes e eventuais; ou
- Ruptura de equipamento estático sujeito a inspeção; ou
- Falha de componente eletrônico com redundância ou “watchdog
timer”
IMPROVÁVEL - Falha mecânica de vasos de pressão com rotina de inspeção,sem
F < 1 x 10-6 /ano identificação de perda de espessura ou trincas e sem histórico de
sobrecarga de pressão, temperatura ou vibração.
- Falhas múltiplas de sistema de proteção
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Também de acordo com a metodologia de APP, os cenários de acidente devem ser classificados
em categorias de severidade, as quais fornecem uma indicação qualitativa do grau de severidade das
conseqüências de cada um dos cenários identificados, conforme exemplos apresentado nas tabelas a
seguir.
Tabela 8 – Exemplo de Categoria de Severidade
C A T E G O R IA D E S C R IÇ Ã O
B A IX A - E m is s õ e s F u g it iv a s ; o u
- I n c ê n d io L o c a liz a d o e x t in t o c o m e q u ip a m e n t o s p o rt á t e is ; o u
- C o n t a m in a ç ã o lo c a liz a d a , p o s s ib il it a n d o a r e c o m p o s iç ã o im e d ia t a ; o u
- P e r d a s a b a ix o d e U S $ 5 0 , 0 0 0 . 0 0
M ODERADA - A c id e n t e S e m A fa s t a m e n t o ( S A F ) ; o u
- I n c ê n d io r e s t r it o a o e q u ip a m e n t o d e o r ig e m d o p ro b le m a ; o u
- P e q u e n a o c o rr ê n c ia a m b ie n t a l o u o c o r r ê n c ia a m b ie n t a l s o b r e m e io fo r t e
e r e s is t e n t e . R e c u p e r a ç ã o a m b ie n t a l e m 1 s e m a n a ; o u
- P e r d a s a c im a d e U S $ 5 0 ,0 0 0 .0 0
M É D IA - A c id e n t e C o m A fa s t a m e n t o ( C A F ) ; o u
- E v a s ã o d e fu n c io n á r io s p a r a lo c a l p r ó x i m o ; o u
- O c o r r ê n c ia a m b ie n t a l s o b r e m e io fr á g il o u s e n s ív e l. C u s t o a c im a de
U S $ 5 0 0 ,0 0 0 . 0 0 o u m a is d e 1 m ê s p a r a r e c u p e r a ç ã o ; o u
- P e r d a s a c im a d e U S $ 5 0 0 , 0 0 0 . 0 0
C R ÍT IC A - V ít im a s c o m le s õ e s in c a p a c it a n t e s p e r m a n e n t e s o u a t é 1 0 v ít im a s fa t a is ;
- E v a s ã o p a r a p o n to d e a p a n h a ; o u
- I m p a c t o q u e p a r a lis a o s is t e m a d e t r a t a m e n t o d e e f lu e n t e s ; o u
- G r a n d e o c o rr ê n c ia a m b ie n t a l e m m e io fr á g i l o u s e n s ív e l. C u s t o a c im a d e
U S $ 5 , 0 0 0 ,0 0 0 .0 0 o u m a is d e 1 a n o p a r a r e c u p e r a ç ã o ; o u
- P e r d a s a c im a d e U S $ 5 , 0 0 0 , 0 0 0 .0 0
C A T A S T R Ó F IC A - M a is d e 1 0 V ít im a s fa t a is ; o u
- G r a n d e o c o r r ê n c ia a m b ie n t a l p r o v o c a n d o d a n o s e m v a s t a r e g iã o . C u s t o
a c im a d e U S $ 5 0 , 0 0 0 , 0 0 0 . 0 0 o u m a is d e 1 0 a n o s p a r a r e c u p e r a ç ã o .
- P e r d a s a c im a d e U S $ 5 0 , 0 0 0 , 0 0 0 .0 0
Descrição/ Características
Categoria
Segurança Pessoal
Descrição/ Características
Categoria
Segurança Pessoal
Descrição/ Características
Categoria
Segurança das Instalações
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Descrição/ Características
Categoria
Meio Ambiente
Descrição/ Características
Categoria
Imagem da Empresa
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Frequência
Matriz de
Risco
A B C D E
Não Não
III Tolerável Moderada Moderada
Tolerável Tolerável
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8ª Coluna: Recomendações/Observações
Esta coluna deve conter as recomendações de medidas mitigadoras de risco propostas pela
equipe de realização da APP ou quaisquer observações pertinentes ao cenário de acidente em estudo.
Como resultado da elaboração das estatísticas dos cenários, tem-se uma matriz de riscos,
indicando a quantidade de cenários por categorias de freqüência e de severidade e a quantidade de
cenários por cada categoria de risco. Esta categorização serve muita vezes para priorizar a
implementação das recomendações propostas.
É importante frisar que o papel do Líder de APP, ou mesmo do HAZOP, é conduzir as reuniões
de forma que o grupo de trabalho identifique os cenários, suas causas, seus efeitos, sejam definidas as
categorias de freqüência, severidade e risco de cada cenário e, principalmente, sejam também
identificadas as recomendações (medidas de proteção) adicionais necessárias para redução/mitigação
ou eliminação do cenário identificado. Entretanto, cabe à empresa (proprietária da instalação)
estabelecer um plano de ação de implementação das recomendações propostas (decisão gerencial).
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Cabe ressaltar que a APP pode ser utilizada, em muitos casos, como uma etapa inicial (para
identificação de perigos) de uma Análise Quantitativa de Riscos. Neste caso seleciona-se, em geral,
para quantificação dos cenários classificados nas categorias de severidade crítica e catastrófica.
Entretanto, este critério pode ser alterado pela equipe, em função de necessidades detectadas ao longo
da realização do estudo.
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