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Marcos Briccius
O autor Thiago Lima faz uma análise sobre as mudanças no pensamento de Sérgio
Buarque de Holanda após a publicação de sua obra Raízes do Brasil, em 1936, sobre a
Apesar de as obras Monções (1945) e Caminhos e fronteiras (1957) não serem tão
amplos ou vastos que a obra de 1936, o livro Monções evidencia
A formação do Brasil, descrita por Holanda, como ainda ou descrita por ainda não,
indicam a esperança de uma emancipação cultural e que se forme a nação brasileira. Lembrando
que entre a primeira e a segunda edição de Raízes do Brasil, Sérgio Buarque de Holanda:
vivenciou a derrocada dos totalitarismos, incluindo a ditadura estado-novista,
e a Segunda Guerra Mundial. O horizonte político configurado na obra em
1948 se confunde com a reforma na articulação dos planos de historicidade,
ligando-se ambos umbilicalmente ao aguçamento de uma consciência
histórica antifascista. (NICODEMO, 2014, p.149).
A leitura final que o autor do texto faz sobre Sérgio Buarque de Holanda é de que: