Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Campina Grande/PB
2014
MARGARIDA RAMOS DE OLIVEIRA NÉTA
Campina Grande/PB
2014
Dedico este trabalho a minha amada irmã,
pelo seu companheirismo e dedicação
durante minha formação acadêmica.
AGRADECIMENTOS
A minha irmã Luana Margarida, que fez muito mais do que seu dever de irmã,
foi uma companheira, protetora, amiga e mãe. Agradeço por ter amenizado meu
sofrimento e dificuldades estando sempre do meu lado, não me deixando desistir.
Ao anjo que passou pela minha vida, Maciel Evaristo (in memorian), por ter
sido meu companheiro, amigo, parceiro, e que me fez tão feliz durante o tempo que
passamos juntos, que me apoiou, incentivou, amou e com toda certeza torcia pela
minha vitória, o qual irei amar sempre.
A todos meus avôs, que infelizmente não se encontram entre nós e não
poderão participar dessa etapa da minha vida, mas com certeza sentiriam muito
orgulho.
A todos meus familiares, amigos por ajudarem quando precisei e sempre que
possível estarem do meu lado.
Ao professor, Castor da Paz Filho, orientador deste trabalho, por todo apoio,
atenção e dedicação.
As professoras, Maria Isabelle e Kátia Suzana que compõem a banca
examinadora, pela participação e contribuição que deram para o melhoramento
deste trabalho.
This conclusion work behind a thorough and detailed study of the determinants,
highlighting its properties as a tool facilitating the calculations. Its main goal is to
provide a detailed and objective way easier to understand for those who have
interest in this matter, through properties, rules and theorems easier to develop
strategies to calculate a determinant. In addition to reporting a bit of history of the
determinant, emphasizing the main characters that contributed to its emergence, and
the introduction of some definitions necessary for the understanding of the subject.
The term plays a crucial role not only in mathematics but also in other areas. This
work will address some applications, both in mathematics and in physics. In order to
facilitate the practice of teacher you want to convey this matter was made a lesson
plan that can be applied in high school.
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 11
2. OBJETIVOS .......................................................................................................... 12
2.1. OBJETIVO GERAL ......................................................................................... 12
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ........................................................................... 12
3. O SURGIMENTO DO DETERMINANTE............................................................... 13
4. DETERMINANTES ............................................................................................... 15
4.1. DEFINIÇÃO..................................................................................................... 15
4.1.1. Determinante de uma matriz quadrada de ordem 1 ................................. 15
4.1.2. Determinante de uma matriz quadrada de ordem 2 ................................. 15
4.1.3. Determinante de uma matriz quadrada de ordem 3 ................................. 16
4.2. REGRA DE SARRUS ..................................................................................... 17
4.3. DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM N ................................................ 18
4.3.1. Menor Complementar ............................................................................... 18
4.3.2. Cofator ...................................................................................................... 19
4.4. TEOREMA DE LAPLACE ............................................................................... 20
4.5. PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES ................................................... 21
4.6. REGRA DE CHIÓ ........................................................................................... 31
4.7. IMPORTANTE APLICAÇÃO DOS DETERMINANTES ................................... 34
4.7.1. Matriz dos cofatores ................................................................................. 34
4.7.2. Matriz adjunta ........................................................................................... 35
4.7.3. Cálculo da matriz inversa ......................................................................... 36
4.8. EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ......................................................................... 37
5. APLICAÇÕES ....................................................................................................... 42
6. PLANO DE AULA ................................................................................................. 46
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 48
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
11
1. INTRODUÇÃO
Com este trabalho, desejamos dar uma boa base para quem necessitar
estudar os determinantes, por meio de teoremas, regras, propriedades, exemplos,
exercícios e aplicações.
12
2. OBJETIVOS
3. O SURGIMENTO DO DETERMINANTE
. –. . – .
x=
. –.
. – .
e y=
4. DETERMINANTES
4.1. DEFINIÇÃO
elementos da diagonal secundária.
Dada a matriz A =
, indicamos seu determinante assim:
Exemplos:
6 3
a) Se A = , então det A = 6 $ %4& 3 $ 2 = 24 6 = 30. Logo,
2 4
det A = -30.
16
2 3
b) Se B =
4 5
, então det B = 2 · 5 – 3 · 4 = 10 – 12 = -2. Logo, det B = -2.
6 3
Para refletir: É errado escrever
2 4
= -30, pois não é a matriz, e sim
6 3
seu determinante, que é -30. O correto é det A = -30 ou ) ) = -30.
2 4
Exemplo:
2 0 2
Se A = * 1 5 6, , então por definição :
1 3 4
2 0 2
det A = - 1 5 6- = 2 $ 5 $ 4 0 $ 6 $ %1& 2 $ 1 $ 3 – %1& $ 5 $ 2 3 $ 6 $ 2
1 3 4
4 $ 1 $ 0 40 0 6 %10& 36 0 = 46 10 36 = 20
= + ( ++ + + + + ) – (+ + + + ++ )
Exemplo:
2 0 2
Calcular o determinante da matriz A = * 1 5 6,.
1 3 4
2 0 2 2 0
Solução: -- 1 5 6-- 1 5 =
1 3 4 1 3
18
Exemplo:
2 5 3
Se A = *1 6 4,, temos:
0 1 10
5 3
D21 = ) ) = 5·10 – 3·(-1) = 50 + 3 = 53 (foram eliminadas a 2ª linha e a 1ª
1 10
coluna de A).
2 5
D33 = ) ) = 2·6 – 5·1 = 12 – 5 = 7 (foram eliminadas a 3ª linha e a 3ª coluna
1 6
de A).
4.3.2. Cofator
Exemplo:
3 1 2
Se A = *4 0 2 ,, calcular A32:
3 7 8
3 2
) = (-1)5 · (3·2 – (-2).4) = -1·(6 + 8) = -1·14 = -14
4 2
A32 = (-1)3+2 ·)
Dada a matriz quadrada A = (aij), para i = {1, 2,..., n} e j = {1, 2,..., n}, chama-
se determinante dessa matriz ao número real obtido pela soma dos produtos dos
elementos de uma fila (linha ou coluna) qualquer pelos seus respectivos cofatores.
(Teorema de Laplace)
Exemplo:
2 1 3
Se A = *0 4 5,, aplicando o teorema de Laplace, temos:
6 2 1
4 5
a) Pelos elementos da 1ª linha: det A = a11A11 + a12A12 + a13A13
0 5
) = (-1)3· (0·1 - 5·6) = (-1) ·(0 – 30) = (-1) ·(-30) = 30
6 1
A12 = (-1)1+2·)
0 4
) = (-1)4· (0·(-2) - 4·6) = 1· (0 – 24) = 1· (-24) = -24
6 2
A13 = (-1)1+3·)
1 3
) = (-1)3·( (-1) ·1 - 3·(-2)) = (-1) ·(-1 + 6) = (-1) ·5 = -5
2 1
A21 = (-1)2+1·)
1 3
) = (-1)4·((-1) ·5 - 3·4) = 1·(-5 – 12) = 1· (-17) = -17
4 5
A31 = (-1)3+1·)
Assim, det A = 2·(14) + 0·(-5) + 6·(-17) = 28 + 0 – 102 = -74. Logo, det A = -74
PRIMEIRA PROPRIEDADE
det A = a12·A12 + a22·A22 + a32·A32 + ... + an2·An2 = 0·A12 + 0·A22 + 0·A32 + ... + 0·An2 = =
0 + 0 + 0 = 0.
Logo, det A = 0.
Exemplos:
0 48
1º) < < = 0. (Os elementos da 1º coluna são todos zero.)
0 +
1 4 9
2º) Se A =* 2 8 3,, então det A = 0, pois todos os elementos da 2ª coluna
0 0 0
são iguais a zero.
SEGUNDA PROPRIEDADE
Assim, det A = $ b $ b = 0
B = *
, (1ª e 3ª linhas são iguais)
•
Assim, det B = $ e $ c $ b $ f b $ c $ d $ e $ c $ b $ f b $ c $ d = 0.
Exemplos:
3 4
1º) -8 6 9- = 0. (1ª e 3ª linhas iguais)
3 4
23
2 4 3 4
1 7
00 1 2 16
2º) Se A = 0 6, então det A = 0, pois a 2ª e a 4ª colunas são iguais.
03 5 0 56
/0 0 3 05
TERCEIRA PROPRIEDADE
Se uma matriz quadrada possui duas linhas (ou duas colunas) proporcionais,
seu determinante será nulo.
Dizer que duas linhas ou duas colunas são proporcionais significa dizer que
os elementos de uma delas são iguais a k vezes os elementos correspondentes da
outra, com k ≠ 0.
Considerando A = *
,
E E E
Observe que os elementos da 1ª e 3ª linhas são proporcionais, assim:
Exemplos:
3 7
1º) ) ) = 0 (2ª linha: triplo da 1ª)
9 21
1 0 2 4
-4 2 8 7-
-3 8 6 9-
2º) = 0 ( 3ª coluna: dobro da 1ª)
5 6 10 6
QUARTA PROPRIEDADE
Exemplos:
5 5
1º) Se ) ) = 6, então ) ) = 5 · 6 = 30
25
21 35 3 5
2º) ) ) = 7$ ) )
4 9 4 9
3 6 7 3 3 7
3º) Se A = *9 8 5, e B = *9 4 5,, então det B =
det A ou
4 2 9 4 1 9
det A = 2 · det B
QUINTA PROPRIEDADE
Exemplos:
3 4
1º) A = det A = 15 – 8 = 7
2 5
15 20
5A = det (5A) = 375 – 200 = 175 = 52 · 7
10 25
1 2 1
2º) B = *5 3 0 , det B = 15 + 0 + 10 + 6 – 50 + 0 = -19
2 2 5
2 4 2
2B = *10 6 0 , det (2B) = 120 + 0 + 80 + 48 – 400 + 0 = -152 = 2 (-19)
3
4 4 10
5 4 5 4
Observação: Não devemos confundir 3$ com 3$ ) ). Vejamos:
1 2 1 2
26
5 4 15 12
3$ =
1 2 3 6
•
5 4 5 4 15 12
3$ ) ) = 3·(10 + 4) = 42 ou 3$ ) ) =) ) = 30 + 12 = 42
1 2 1 2 1 2
•
SEXTA PROPRIEDADE
Vamos mostrar para matrizes de ordem 2 e de ordem 3:
• Sejam A = e At = > ?, então:
det A =
det At =
det A = det At
I
Sejam A = *
, e At = * J , então:
I J K K
•
det A = K I
J I J
K
det At = K
J I I J
K det A = det At
Exemplos:
2 3 2 4
1ª) A = e At = det A = -2 e det At = -2 det A = det At.
4 5 3 5
1 4 1 1 3 0
2ª) B = *3 1 2 ,eB =* 4
t
1 3, det B = -37 e det B = -37
t
0 3 2 1 2 2
det B = det Bt.
27
SÉTIMA PROPRIEDADE
Exemplos:
3 4 7 2
1ª) A = eB=
7 2 3 4
. A matriz B foi obtida a partir de A, trocando a posição
das linhas.
1 2 3 2 1 3
2ª) A = *4 5 6 ,eB=* 5 4 6 ,. A matriz B foi obtida a partir de A,
7 8 9 8 7 9
trocando a 1ª e a 2ª colunas.
OITAVA PROPRIEDADE
det B =
+ 0 + 0 – 0 – 0 – 0 =
( é igual ao produto dos elementos da
diagonal principal).
Exemplos:
5 3
1ª) A = det A = 5·2 – 3·0 = 10 – 0 = 10
0 2
5·2
5 0 0
2ª) B = *1 2 0, det B = 5·2·4 + 0·0·3 + 0·(-1)·1 – 0·2·3 – 5·0·1 – 0·(-1)·4 =
3 1 4
= 40 + 0 + 0 – 0 – 0 – 0 = 40
5·2·4
=
M L
LM M
L
LM
det A · det B = (
)·(M L& =
M L
L M
Exemplos:
3 2 0 2
1ª) A = ,B=
5 1 3 4
6 14
AB = det (AB) = 36 + 42 = 78
3 6
det A · det B = (–3 – 10)(0 – 6) = (–13)( –6) = 78
=
= det A.
Exemplos:
1 5
1º) A = det A = 9 – 20 = – 11
4 9
Multiplicando a 1ª linha por -2 e somando os resultados à 2ª linha, obtemos:
1 5
B= det B = – 1 – 10 = – 11, ou seja det A = det B.
2 1
1 2 5
2º) A = *1 4 10,
3 3 4
Vamos obter a matriz B, multiplicando a 2ª coluna por 3 e somando os resultados à
3ª coluna:
1 2 1
B = *1 4 2,
3 3 5
Usando a regra de Sarrus, verificamos:
det B = 20 – 12 + 3 + 12 – 6 – 10 = 7
31
• Com os resultados das subtrações acima obtém-se uma matriz uma ordem
menor do que a anterior, porém com mesmo determinante.
1 2 0 1
1 7
01 3 6 96
Vamos considerar a matriz de ordem 4, A = 0 6. Seguindo as
04 1 2 06
/2 2 3 45
passagens acima temos:
1 2 1 0
1 7 32$1 60$1 9 %1& $ 1
01 3 6 96
0 6* 12$4 20$4 0 %1& $ 4 ,
04 1 2 06
2 2 $ %2& 3 0 $ %2& 4 %1& $ %2&
/2 2 3 45
1 6 10
*7 2 4,
6 3 6
Como a11 = 1, então foram eliminadas a 1ª linha e a 1ª coluna, em seguida foi
subtraído dos elementos que restaram o produto dos dois elementos
correspondentes que foram eliminados. Resultando em uma matriz de ordem 3.
1 6 10
A matriz *7 2 4 , tem o mesmo determinante que a matriz
6 3 6
1 2 10
1 7
0 1 3 6 9 6
0 6. A diferença é que, usando a matriz de ordem 3, ele pode ser
0 4 1 2 0 6
/2 2 3 45
calculado facilmente pela regra de Sarrus.
32
Observações:
1ª) Se o elemento a11 ≠ 1, mas se existir algum elemento igual a 1 em algum lugar
da matriz, é possível obter uma outra matriz com determinante equivalente usando
no máximo duas vezes a sétima propriedade, ou seja, trocando-se a posição de
linhas e colunas. No exemplo a seguir, vamos trocar a 1ª linha com a 3ª linha, e
depois trocar a 2ª coluna com a 1ª coluna:
3 2 0 1 4 1 2 0 1 4 2 0
-2 3 6 9- -2 3 6 9 - -3 2 6 9-
=
-4 1 2 0- -3 2 0 1- -2 3 0 1-
=
2 2 3 4 2 2 3 4 2 2 3 4
2ª) Se o elemento a11 ≠ 1, e não houver nenhum elemento igual a 1 na matriz, pode-
se usar a décima propriedade (teorema de Jacobi) para criar elementos iguais a 1 na
matriz.
Observe que existem varias maneiras de criar “1” nessa matriz. No exemplo, vamos
multiplicar a 2ª linha por (-1) e somamos esse resultado à 1ª linha.
3 2 0 1 1 1 6 10
-2 3 6 9- -2 3 6 9 -
-4 5 2 0- -4 5 2 0 -
=
2 2 3 4 2 2 3 4
3ª) Outra propriedade que também pode ser utilizada para criar elemento “1” na
matriz é a quarta propriedade (colocar um número em evidência).
Por exemplo:
4 6 2 0 2 3 1 0
-3 3 5 2- -3 3 5 2-
-4 5 3 3- -4 5 3 3-
= 2.
6 7 2 4 6 7 2 4
33
2 7 6 4
Exemplo:
2 1 0 3 2
-2 3 2 0 2-
Vamos encontrar o valor do determinante 3 2 1 5 4 .
-1 3 2 2 0-
0 4 2 1 3
Usando o teorema de Jacobi (décima propriedade), podemos multiplicar a 2ª
coluna por 1 e somar o resultado à 1ª coluna. Depois, podemos usar a regra de
Chió:
2 1 0 3 2 1 1 0 3 2
-2 3 2 0 2- -1 3 2 0 2-
3 2 1 5 4 1 2 1 5 4
-1 0- -2 0-
Jacobi Chió
3 2 2 3 2 2
0 4 2 1 3 4 4 2 1 3
(x 1)
3 1 $ %1& 21$0 01$3 2 1 $ 2
-2 %1& $ %1& 1 %1& $ 0 5 %1& $ 3 4 %1& $ 2-
- 3 2 $ %1& 22$0 2 2 $ 3 02$2 -
Chió =
4 4 $ %1& 2 4 $ 0 1 4 $ 3 34$2
4 2 3 4
-1 1 2 6-
-5 2 8 4-
=
8 2 13 5
Agora, trocando as posições da linha 1 com a linha 2 (sétima propriedade), podemos
novamente aplicar Chió:
34
1 1 2 6
2 4 $ %1& 3 4 $ %2& 4 4 $ 6
-4 2 3 4 -
-
2 5 $ %1& 8 5 $ %2& 4 5 $ 6- =
-
-5 4 -
2 8 -
2 8 $ %1& 13 8 $ %2& 5 8 $ 6
Chió
8 2 13 5
6 5 28
= -7 2 34- Sarrus det = 636 1020 588 336 612 1855 = 559
6 3 53
Exemplo:
1 2 4 3
1º) Se A = então A’ =
3 4 2 1
, pois:
A11 = (-1)1+1·|4| = 1 · 4 = 4
Ā = (A’)t
Em resumo,
Exemplo:
1 2 4 3 4 2
1º) Se A = , já sabemos que A’ = daí Ā =
3 4 2 1 3 1
.
36
Se A é uma matriz quadra de ordem n e det A ≠ 0, então a inversa de A é
YZ[ \
dada por : A-1 = · Ā, onde Ā é a matriz adjunta de A. Podemos verificar,
Vamos mostrar para A de ordem 2. Considere A =
, assim:
det A = ad – bc N 0.
A matriz dos cofatores de A é A’ =
.
E a matriz adjunta de A é Ā = (A´)t =
.
Exemplo:
1 2 4 3 4 2
1º) Se A = , já sabemos que A’ = eĀ=
3 4 2 1 3 1
, com
det A = -2.
37
4 3 2 1
= +
! 2 1
Logo, A-1 = .
4 2 0 1 1 2
Exercício 1 – Sabendo que a = ) ), b = ) )ec=) ), calcule a2 –
1 1 3 4 5 8
5
2abc + c .
4 2
a=) ) = 4 · 1 – 2 · (-1) = 4 + 2 = 6 a = 6
1 1
0 1
b=) ) = 0 · 4 – 1 · (-3) = 0 + 3 = 3 b = 3
3 4
1 2
c=) ) = 1 · 8 – 2 · 5 = 8 – 10 = - 2 c = - 2
5 8
Agora, vamos calcular a2 – 2abc + c5, substituindo os valores encontrados.
Assim:
1 1 1
esse grupo, em função da idade x da criança, conclui-se que o “peso” médio p(x),
1 1 1 1 1
3 0 3 0 det A = 0 + 0 + 6 – 0 + 2x + 2 = 6 + 2x + 2 = 2x + 8
0 2 0 2
+
det A = 2x + 8.
!+
b) det A, sabendo que det B = e det (AB) = 4;
8
Resolução: Usando o teorema de Binet, temos:
ordem n é multiplicada real k, o seu determinante fica multiplicado por kn. Sabemos
que n = 2 e det A = 3, assim:
det (5A) = 52 · det A det (5A) = 25 · 3 = 75. Portanto, det (5A) = 75.
2 1 1
2, e f(x) = – x – x – 1, calcule fb c.
Exercício 4 – Se A = *3 1
YZ[ \
2
1 1 0
Resolução: Inicialmente vamos calcular o determinante da matriz A, usando
a regra de Sarrus:
2 1 1 2 1
3 1 2 3 1 det A = 0 + 2 – 3 – 1 + 4 + 0 = - 1 + 3 = 2
1 1 0 1 1
Portanto, det A = 2. Substituindo det A = 2 em fb c, temos fb c.
YZ[ \
2 3 1 0
1 7
04 2 1 36
Exercício 5 – Calcule o determinante da matriz A = 0 6.
01 5 2 16
/0 3 2 65
Resolução: Para calcular esse determinante, vamos aplicar a definição de
Laplace e obter determinantes de 3ª ordem, que podem ser calculados pela regra de
Sarrus.
4 1 3
A12 = (-1)1+2 ·-1 2 1- = (-1)·(48 + 0 – 6 + 0 + 8 – 6) = - 44
0 2 6
4 2 3
A13 = (-1)1+3 · -1 5 1- = 1·(- 120 – 0 + 9 + 0 – 12 + 12) = - 111
0 3 6
Observe que não há necessidade de calcular A14, pois será multiplicado por
zero. Daí:
1 1 0
2
Exercício 6 – Dadas as matrizes A = e B = *2 3 ,, vamos
3 9
1 2 1
determinar o valor de x para que se tenha det A = det B.
det A = 2 · 9 – 3x = 18 – 3x
1 1 0 1 1
2 3 2 3 det B = 3 + x + 0 + 0 – 2x + 2 = - x + 5
1 2 1 1 2
Agora, fazemos:
+
det A = det B 18 – 3x = – x + 5 – 3x + x = 5 – 18 – 2x = –13 x =
+
Logo, x = .
41
1 2
Exercício 7 - Dada a matriz A =
3 0
, determine A-1, se existir.
0 2
Em seguida, determinamos a matriz adjunta de A h Ā = (A’)t =
3 1
.
0
0 2
=_ `.
+
YZ[ \ i 3
1
A-1 = ·Ā=
i
0
1
1 2 3 1 0
Verificando: AA = _ ` =
2
1 1
3 0 0 1
-1
= I2
6
0
1 2 1 0
A A=_ ` > ?=
+
3 0 0 1
-1
= I2
i
42
5. APLICAÇÕES
i1 – i2 + i3 = 0
3i1 + 6i2 = 27
1 0 1
Di2 = -3 27 0 - = -108 + 0 – 72 – 0 + 0 + 0 = -180
0 24 4
1 1 0
Di3 = -3 6 27 - = -144 – 0 – 0 – 0 + 162 – 72 = -54
0 6 24
Assim:
klm !i o klf !pq q kle !n8
i1 = i2 =
k !n8 + k !n8 + k !n8
i1 = = A, i2 = = A e i3 = =
i2 = 1 A
o q
+ +
Logo, as correntes do circuito são: i1 = A, i2 = A e i2 = 1 A.
P2 (1 , 3) e P3 (2 , 0).
$ |det R|
expressão:
S=
1
onde a matriz A = * 1,
+ + 1
$ |det R| = $ |2| = = $ 2 =
S= = 1.
1a + 1b + 1c = 180 000
1a + 2b + 3c = 380 000
2a + 3b + 1c = 350 000
180 000 1 1
Da = -380 000 2 3- = 360 000 + 1050 000 + 1140 000 – 700 000 – 1620 000 –
350 000 3 1
– 380 000 = - 150 000;
45
1 180 000 1
Db = -1 380 000 3- = 380 000 + 1080 000 + 350 000 – 760 000 – 1050 000 –
2 350 000 1
– 180 000 = - 180 000;
1 1 180 000
Dc = -1 2 380 000- = 700 000 + 760 000 + 540 000 – 720 000 – 1140 000 –
2 3 350 000
– 350 000 = - 210 000.
st !nq qqq su !pq qqq
= 50 000 a = 50 000, b = = 60 000
s !+ s !+
Daí, a = = =
sv !q qqq
b= 60 000 e c = = 70 000 c = 70 000.
s !+
=
6. PLANO DE AULA
TEMA: Determinantes.
CONTEÚDO:
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
RECURSOS DIDÁTICOS:
PROCEDIMENTOS:
REFERÊNCIAS:
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conseguimos através do mesmo, alcançar o objetivo que nos levou a fazer tal
trabalho, ou seja, incentivar o estudo dos determinantes, abordando-o da forma mais
detalhada possível, para assim facilitar a compreensão e execução dos nossos
cálculos. Contribuindo para um conhecimento amplo daqueles que têm interesse
sobre este assunto.
Foi abordado, além disso, um plano de aula, o qual será útil para que
professores saibam como inserir o conteúdo de determinantes nas aulas, de forma
ampla e organizada.
8. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações. 2. ed. São Paulo: Ática,
2001. v. 2.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações. 1. ed. São Paulo: Ática,
2010. v. 2.
GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto; GIOVANNI JR., José Ruy.
Matemática Fundamental. Volume único. São Paulo: FTD, 1994.
SANTOS, Carlos Alberto Marcondes dos; GENTIL, Nelson; GRECO, Sérgio Emílio.
Matemática. Volume único. 6. ed. São Paulo: Ática, 2001.
SITES REFERIDOS