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Reis e guerreiros medievais geralmente recebiam apelidos de seus súditos ou inimigos que

exteriorizavam aspectos de sua personalidade ou reinado. Alguns expressavam glória e poder,


como Carlos, apelidado de "o Grande" (742–814). Outros apelidos, porém, eram expressões de
ódio ou deboche. Selecionei abaixo os treze apelidos mais inacreditáveis, idiotas, irônicos e
maldosos do período medieval:

1. Haroldo, o Cabelo Belo (850–943): foi o primeiro Rei da Noruega,

2. Carlos, o Calvo (823–877): foi Rei da Frância Ocidental,

3. Carlos, o Gordo (839–888): foi Imperador Carolíngio,

4. Luís V, o Preguiçoso (967–987): Rei da Frância Ocidental,

5. Ulf, o Briguento (data desconhecida): mencionado na “Saga de Njáll”, é o irmão de Brian


Boru, Rei da Irlanda de 1002 a 1014,

6. Frederico I, o Mordido (1257–1323): foi Marquês de Meissen e Conde da Turíngia,

7. Érico II, o Odiador de Padres (1268–1299): foi rei da Noruega,

8. Luís, a Aranha (1423–1483): foi rei da França,

9. Ivar, o Desossado (data desconhecida): líder viking e comandante militar que invadiu a
Inglaterra,

10. Basílio II, o Vesgo (1415–1462): foi grande príncipe de Moscou,

11. Ragnar Calças Peludas (data desconhecida): foi um rei lendário da Dinamarca e da Suécia,
que reinou nos séculos VIII e IX,

12. Constantino V, o Nome de Merda (718–775): chamado de “Kopronymous” (“Nome de


merda” ou “Nome de Esterco”), foi um imperador bizantino,

13. Eystein, o Peidão (1088–1123): foi um guerreiro viking.

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