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PROPOSIÇÃO 1
6 . I l u s tramos i s t o então,
, pelo exemplo do ser, do v i vo e do
homem.
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Jan Gerard J oseph ter Reegen
CAPITULUM PRIMUM
1 2 . Agora, então, está bem claro que a causa pri meira lon
gínqua é mais envolvente e mais vigorosamente causa ela coisa do
que a causa próxima.
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Jan Gerard Joseph ter Reegen
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O Livro das causas - Liber de causis
PROPOSIÇÃO II
24. Digo que toda eterni dade é ser enquanto que todo ser
não é etern idad e . O ser, en tão, é mai s comum do que a eterni dade.
E a causa pr i m e i ra está a ci m a da ete rn i dade, porque a eterni dade é
seu efeito.
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J an Gerard J oseph ter Reegen
CAPITULUM SECUNDUM
20. Esse vero quod est ante aeternitatem est causa prima,
q uoniam est causa ei .
22. Esse vero quod est post aeterni tatem est supra tempus
1 · s t anima, quoniam est in horizonte aeternitatis i nferius ct supra
1 rn1pus.
24. Et dico quod omnis aetern i tas est esse, sed non omne
1·sse est aeterni tas . Ergo esse est p lus commune quam aeternitas. Et
, · a u s a prima est supra aeternitatem, quoniam acterni tas est causa-
1 1 1 111 ipsius.
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O Livro das causas - Liber de causis
PROPOSIÇÃO III
30. A sua oper ação é ani mada, porque move o corpo pri
meiro e todos os corpos naturai s, porque ela é a causa do mov i
menta dos corpos e a causa da operaç ão da natureza.
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CAPITULUM TERTIUM
32. Quod e s t quia causa pri ma creavi t esse ani mae medi
a n t e i n t ell i g en t i a , et propter i l lud facta cst anima effici e ns op e rat i
onem d i v i na m .
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O Livro das causas - Liber de causis
34. Por essa razão , pois, a alma, que poss u i intelecto, reali
za uma operação i n tele c t u al . E porque a alma recebe uma impres
são da intel igência, ela é de uma ope r ação inferior àquela d a inteli
gênc ia, porque se imp rime em algo que está abai x o dela.
abai xo dela somente recebe sua operação se ela se movi mentar. Por
esta razão, então , a alma move os corpos. Ist o é, e m realidade, uma
prop ri e dad e da alma: vivificar os co r p o s quando exerce sobre elas
a sua p róp r i a força e os conduz diretamente a uma operação reta.
a alma p ossui três operaç õ es porque ela tem três forças : a força di
,
PROPOSIÇÃO IV
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34. P ropter illud ergo ani ,na intellectibilis effi cit operatio-
11cm intelectibilem. Et guia anima suscipit impressionem intel l i
gcntiae, facta e s t inferioris operationis quam i p sa i n impressione
s u a i n i d guo d est sub ipsa.
n arrav i mu s et ostendimus.
CAPITULUM QUARTUM
3 9 . Prop ter illud ergo factum est s u p eriu s creatis rebus om
n ibus et vchcmentius unitum.
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O Livro das causas - Liber de causis
43. Disso resulta que tudo que dele segue a causa primeira
é àclzili, isto é i nteligênci a, completa e a últi m a em poder e outras
perfeições.
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40. Et non est factum ita nisi propter suam propinqu i talcm
1 · -, s c puro et uni vero, in quo non est multitudo aliquorum modo-
1 1 1 111 .
" 1 1 111, quamvis sit simplex et non sit i n creatis s i mplicius eo, tamen
1 ' ' t compositum ex finito et infinito.
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O Livro das causas - Liber de causis
alma, que nasce dela, e em que a força da i n tel i gênci a é m enor fica ,
52. lgitur animae quac sequuntur ai ach ili idest intell i gen-
1 i am, sunt completae, pcrfectae, paucae declin i tationis ct separatio-
1 1 i s : et animae quae sequuntur esse inferi us su11t i n complemento et
declinatione sub animabu s superioribus.
PROPOSIÇÃO V
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J an Gerard J oseph ter Rcegen
CAPITULUM QUINTUM
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O Livro das causas - Liber de causis
descri tível .
* O l a t i m usa a palavra "cogitatio ", s i g n i ficando rac i ocín i o 1•
"111 editatio", cuj a s i g n i ficado é apresen tado como " i mag i n ação : formaçi\o
de i mage n s ' ' (Patt i n , 1 48 ) .
PROPOSIÇÃO VI
6 1 . Quod est guia n arratio non fit nisi per loquclam, ct lo
qucl a per i ntelligentiam, et i ntel l i gentia per cogitationem, ct cog i
l a l i o per meditationem, e t meditatio per sensum. Causa autcm pri-
1 1 1 a est supra res omnes, guoniam est causa eis; propter i l l ud fi t
quod i psa non cadit sub sensu et meditatione et cogitatione et i nte
l l i gentia et loguela; non est ergo r. .mabilis.
62. Et dico iterum quod res, aut est sensibilis et cadit sub
·;L·nsu, aut est meditab il i s et cadit sub meditatione, aut est fixa stans
'>L'CUndum dispositionem u nam et est i ntel lectibi l i s, aut est conver
l i hi l i s , destructibilis, cadens sub generatione et corruptione et est
t·adens sub cogitatione. Et causa pri ma est supra res i ntelligibiles
sempiternas et supra res destructibiles, g uapropter non cadunt su
per eam sensus negue meditatio negue cogitatio, negue i ntel ligen
l ia.
CAPITULUM SEXTUM
6 5 . Quod est guia si non est cum magn itudine negue cor
p u s negue movetur, tunc procul dubio non dividitur.
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O Livro das causas - Liber de causis
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6 7 . Cum ergo res est secundum hanc disposi tioncrn, cst sub
tcmpore, quoni am non recipit divi sionem n i s i in temporc . Et i n tc
l l igenti a quidem non est in tempore, i mmo est cum aetcrni tatc ;
quapropter facta est al tior et superior omni corpore et omni m u l t i
tudine. Quod si inveniatur i n e a multitudo, n o n invenitur nisi cxis
tens quasi sit res una. Cum ergo intelligentia sit secundum hunc
modum , peni tus div i sionem non recipit.
69. Quod est guia quando vult scientiam rei corporalis ex
tenditur cum ea* , et i psa s tat fixa secundum suam di spositionem,
quoniam est forma a qua non pertransit aliquid. Et corpora quidern
non sunt i ta.
* S. Tomás diz: " 11011 extenditu r cw11 ea " diferente da maioria
dos manuscritos.
70. Et signifi catio quod i n tell i gentia non est corpus negue
clividitur eius substantia et operatio eius, est quod u traeque sunt res
una. Et i ntelligentia quidem est multa propter bonitates quae ad ve
n i unt ei a causa prima. Et i psa quamvi s multipl icetur per hum: mo
dum, tamen guia appropinquat Uni, fit unum et non dividitur. Et
intell igentia quidem non recipit divi sionem, quon i am est primum
creatu m quod creatum est a causa pri ma, et unitas est dignior ea
quam d i visio.
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PROPOSIÇÃO VII
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CAPITULUM SEPTIMUM
74. Ergo ipsa discernit quod est supra eam et quod est sub
ca, et s cit quod i l l ud quod est supra se est causa ei, et quod e s t sub
ca est causatum ab ea; et cognosci t causam suam et causatum
s u u m per modum qui est causa eius scilicet per modum suae
,
substa11ti ae.
l'i catio i l l i u s cst quod i11telligentia ipsa est causa rerum quae sunt
s ub ea per hoc quod est i 11te ll i g entia ta11tum . S i ergo i ntelligentia
L'St causa rerum per hoc quod est i 11te l l i genti a tu11c procul dub i o
,
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O Livro das causas - Liber de causis
7 8 . Então, está claro que as coi sas que estão acima da intc
l igência e as coisas que estão abaixo dela existem na i nteligência
por causa de uma força inteligível; e, semelhantemente, as coisas
corporais na intel igência, e as coisas inteligíveis na inteligência são
inteligíveis, porque ela mesma é causa de sua causa e, porque s<í
apreende as coisas conforme a maneira de sua própria substância,
ela própria apreende as coisas , porque ela é inteligência através dl'
uma apreensão i nteligível, sejam estas coisas inteligíveis ou corpo
rais.
(IX)
PROPOSIÇÃO VIII
1rae.
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O Livro das causas Liber de causis
-
PROPOSIÇÃO IX
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CAPITULUM NONUM
9 3 . Quod cst quoniam formae quae sunt i n inte lli g enti i s sc
r u n cli s
i nferioribus per moclum particularem, sunt in i n telligenti is
pri rnis per modum universalem; et formae quae sunt i n i n tel l i gen-
1 i is primis per moei um universal em sunt i n i ntell i genti i s se c u n cl i s
per modum particularem.
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PROPOSIÇÃO X
PROPOSIÇÃO XI
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CAPITULUM DECIMUM
1 02 . Cum ergo hoc sit ita, dici mus quod res destr.uctibiles
su11t ex corporcitate, scilicet ex causa corporea temporali , 110 11 ex
causa i 11 tellecti b i l i aeterna.
CAPITULUM UNDECIMUM
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O Li vro das causas - Liber de causis
PROPOSIÇÃO XII
1 24 Coleção Filosofia - 1 07
Jan Gerard J o seph ler Reeg e n
ct vi t a .
v i ta sunt esse et i n telligentia, et in intell igenti a sunt esse
CAPITULUM DUODECIMUM
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PROPOSIÇÃO XIII
1 26 Coleção Filosofia - 1 07
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1 1 6 . Et non facta est ita nisi quia ipsa expans a est i n ter re s
i ntel l ectibiles quae 11011 moven t ur et i n ter res sensibi les quae mo
vcntur.
1 1 7 . Et guia anima sic est, fit quod impri mit res corporeas,
quapropter facta esta causa corporum et facta est c a usata ex i n te ll i
gcntia quae est ante eam.
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O Livro das cau sas - Liber de causis
PROPOSIÇÃO XIV
PROPOSIÇÃO XV
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1 32 Coleção Filosofia - 1 07
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1 32 . Ens autern pri mum creans est infinitum pri mum pu-
rum.
PROPOSIÇÃO XVI
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1 3 8 . Omnis v i rtus unita plus est infi n ita quam vi rtus multi-
p l icata.
1 39. Quod est quia i nfini tum primum quod est i n telligentia
l'S l pro p i n qu u m Uni, p u ro et vero . Propter i llud ergo factum est
q uod in otnni virtute propinqua Un i , puro et vera est infinitas plus
quam i n virtute l onginqua ab eo.
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O Livro das causas - Liher de causis
PROPOSIÇÃO XVII
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Jan Gerarei J oseph ter Reegen
1 44. Quod est qui a, si omnis causa dat cau s ato sua aliq u i cl ,
t unc procul dubio ens primum clat causatis omnibus ens .
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O Livro das causas - Liber de causis
PROPOSIÇÃO XVIII
1 50. I sto acontece porque ela não é a série toda das inte
l i gências, nem a série toda das al mas, nem a s ér i e toda dos corpos
que depende da causa que está acima dela: somente aquilo que nela
é compl eto e acabado depende da causa que está aci ma dela.
( v ej a G11agliardo. 1 1 6) .
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CAPITULUM DUODEVICESIMUM
1 50. Et hoc 110n fit ita nisi quoniam est ipsa expositio ne
quc intel l ectibilis tota neque ani malis tota neque corporea tota, non
pendet per causam quae est supra eam, nisi quae est ex ea comple
ta, integra et quae pendet per causam quae est supra eam.
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O Livro das causas - Liber de causis
PROPOSIÇÃO XIX
1 56. Isto se explica ela s eguinte forma: seu governo não en
fraquece sua u n i d ade, elevada acima ele toda coisa, nem a des trói , e
a essência ele sua u n idade, embora separada d as coisas, n ão i mpede
que as governa.
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CAPÍTULUM UNDEVICESIMUM
não há elo ele ligação entre o agente e seu efeito, se não u m acrés
cimo do ser: a saber quando o agente e seu efeito são colocados c 1 1 1
relação p o r u m instrumento, quando o agente não faz nada por seu
próprio ser, e quando são compostos. É por isso que o receptor rc
cebe através de uma conexão contínua entre ele mesmo e aquell'
que o fez, e, então, o agente é separado de seu produto.
Tradução de Anawati , cf. Patt i n , 1 7 8 .
PROPOSIÇÃO XX
1 42 Coleção Filosofia - 1 07
Jan Gerard Joseph ter Reegen
ter fi t quod regi t et agi t per ultimum decoris et regi men in quo 11011
est diversi tas negue tortu ositas . Et 11011 diversifica11tur operatio11es
et reg i m e n propter causas pri mas 11i s i secu11 d u m m e r i t u m recipie11-
tis.
CAPITULUM VIGESIMUM
1 62. Pri mum est dives per seips u m et 110n est dives maj u s .
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O Livro das cau s as - Liber de causis
que proj ete o seu espírito sobre as coisas compostas e que as pes
qui se através de uma procura cuidadosa. Achará, com certeza, qul'
todo composto é um ser menor, po 1:que tem necessi dade ou de um
outro, ou das coisas de que é c o mpos to Mas a única coisa s i mples,
.
PROPOSIÇÃO XXI
1 65 . Il i a ergo res est dives maj u s quae intluit, et non fit in
fl uxio super ipsam per aliquem modorum. Reliquae autem res, in
tellectibiles sint aut corporeae, sunt non dives per seipsas, immo
i ndigent Uno vero influente super eas boni tates et omnes gratias .
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Jan Gerard J oseph ter Recgt · 1 1
PROPOSIÇÃO XXII
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PROPOSIÇÃO XXIII
1 48 Coleção Filosofia - 1 07
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O Livro das cau s a s - Liber de causis
PROPOSIÇÃO XXIV
catae", (Patt i n , 1 87 ) .
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PROPOSIÇÃO XXV
1 52 Coleção Filosofia - 1 07
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1 84. Quod est guia generatio non est nisi via ex dimi n utio
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O Livro das causas - Liber de causis
PROPOSIÇÃO XXVI
PROPOSIÇÃO XXVII
1 90. Iam ergo veri ficatum est guod omnis substantia stans
per sci psum 11011 destrui tur negue corru mpitur.
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O Livro das causas - Liber de causis
1 97 . N es tas cond i ções, sua totali dade não é su fici ente por
si mesma, porque ela precisa das partes ele q ue é composta. De
fato, isto não é da natureza do si mples, mas sim da natureza das
substâncias compostas.
PROPOSIÇÃO XXVIII
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Ja11 Gerard Joseph ter Reegen
1 96. S i autem 11011 est simplex sed est composita, pars eius
est mel ior parte et pars ei us vilior parte, ergo res melior est ex re
viliori et res vilior ex re meliori, quando est omnis p ars eius sei
u ncta ab omne parte eius.
CAPITULUM DUODETRICESIMUM
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O Livro das causas - Liber de causis
PROPOSIÇÃO XXIX
CAPITULUM UNDETRICESIMUM
PROPOSIÇÃO XXX
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208 . Iam ergo ostensum est ex hoc quod durab i l i tati s duae
sunt species quarum una est aeterna, et altera est temporal is. Ve
rumtamen una durabilitatum duarum est stans, quieta, et durabilitas
altera movetur; et una earum aggregatur et operationes eius omnes
simul, neque quaedam earum est ante quamdam, et altera est cur
rens, extensa, quaedam operati rmes eius sunt ante quasdam. Et uni
versalitas unius earum est per essentiam suam, et universalitas alte
rius est per partes suas quarum unaquaeque est seiuncta suae com
pari per modum pri mum et postremum.
CAPITULUM TRICESIMUM
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PROPOSIÇÃO XXXI
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Jan Gerard Joseph ter Reegen
2 1 5 . Omnis enim res cadens sub aeterni tate est ens vere et
01nnis res cadens sub ternpore est generatio vere. Si ergo hoc i ta est
tunc, si res una est cadens sub aeternitate et tempore, est ens et ge
neratio non per modum unum sed per modu m et modu m.
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