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FACULDADE DE MEDICINA
PÓS-GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS
CARDIOVASCULARES
NITERÓI/RJ,
2016
i
Isabella Christina Diniz de Lemos Venancio
Niterói/RJ,
2016
ii
Isabella Christina Diniz de Lemos Venancio
BANCA EXAMINADORA
_________________________________________________________________
Prof. Dr. Evandro Tinoco Mesquita
Universidade Federal Fluminense
_________________________________________________________________
Prof. Dr. Sergio Luiz Soares Marcos da Cunha Chermont
Universidade Federal Fluminense
_________________________________________________________________
Prof. Dr. Antonio José Lagoeiro Jorge
Universidade Federal Fluminense
_________________________________________________________________
Prof. Dr. José Antonio Caldas Teixeira
Universidade Federal Fluminense
_________________________________________________________________
Profª. Drª. Adalgiza Mafra Moreno
Centro Universitário Anhanguera de Niterói
_________________________________________________________________
Profª. Drª. Monica Maria Pena Quintão (suplente)
Instituto Nacional de Câncer
iii
Dedicatória: À Deus, meu esposo e a
meus pais, pelo amor, apoio, força,
incentivo, companheirismo e amizade.
Sem eles nada disso seria possível.
iv
AGRADECIMENTOS
v
“A maior recompensa pelo nosso
trabalho não é o que nos pagam por
ele, mas aquilo em que ele nos
transforma”.
John Ruskin
Isaiah 41:13
vi
RESUMO
viii
ABSTRACT
ix
Delta in the 6MWD. Taking into account the SpO2, there was a decrease during
the 6MWT (p> 0.05).CONCLUSIONS: The inspiratory and expiratory muscle
overload has a negative impact on the six-minute walk test minutes.
Key - words: heart failure; six-minute walk test; muscle strength; respiratory
muscles; dyspnea.
x
LISTA DE FIGURAS
xi
LISTA DE TABELAS
xii
LISTA DE ABREVIATURAS
xiii
MM - Manobra de Müller
mmHg – Milímetro de Mercúrio
MMII – Membros Inferiores
MR – Minuto de Recuperação
MV – Manobra de Valsalva
NYHA - New York Heart Association
PA – Pressão Arterial
PAD - Pressão Arterial Diastólica
PAM - Pressão Arterial Média
PAS - Pressão Arterial Sistólica
Pemax - Pressão Expiratória Máxima
PETCO2 - Pressão Parcial Final de Dióxido de Carbono
Pimax - Pressão Inspiratória Máxima
SpO2 - Saturação Periférica de Oxigênio
S-RAA – Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona
TC6M - Teste de Caminhada de 6 Minutos
TCLE – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
TD2 – Teste do Degrau de Dois Minutos
TD6 – Teste do Degrau de Seis Minutos
TMI – Treinamento Muscular Inspiratório
TME – Treinamento Muscular Expiratório
TSL – Teste Sentar e Levantar
UFF- Universidade Federal Fluminense
VE – Ventrículo Esquerdo
VM - Volume Minuto
VO2- Consumo de Oxigênio
xiv
SUMÁRIO
RESUMO.......................................................................................................... vii
ABSTRACT....................................................................................................... ix
LISTA DE FIGURAS ......................................................................................... xi
LISTA DE TABELAS ....................................................................................... xii
LISTA DE ABREVIATURAS........................................................................... xiii
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... 17
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................ 19
2.1 Insuficiência Cardíaca ............................................................................. 19
2.2.1 Definição ........................................................................................... 19
2.2.2 Etiologia ............................................................................................ 19
2.2.3 Epidemiologia ................................................................................... 19
2.2.4 Patogênese ....................................................................................... 20
2.2.5 Fisiopatologia .................................................................................... 20
2.2.6 Insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida...................... 21
2.2.7 Alterações da musculatura ventilatória devido à Insuficiência
Cardíaca .................................................................................................... 22
2.2.8 Respostas e adaptações ao exercício .............................................. 23
2.2.8.1 Adaptações agudas da sobrecarga do exercício sobre o sistema
cardiovascular ............................................................................................ 24
2.2.9 Alterações hemodinâmicas na Manobra de Müller ........................... 28
2.2.10 Alterações hemodinâmicas na Manobra de Valsalva ..................... 30
2.2.11 Repercussões da Fadiga muscular respiratória .............................. 30
3. OBJETIVOS ................................................................................................. 33
3.1 Objetivo Geral ......................................................................................... 33
3.2 Objetivos Específicos .............................................................................. 33
4. METODOLOGIA .......................................................................................... 34
4.1. Desenho do estudo ................................................................................ 34
4.2. Amostra .................................................................................................. 34
4.3 Critérios de inclusão ................................................................................ 35
4.4 Critérios de exclusão............................................................................... 35
4.5 Aspectos éticos ................................................................................... 35
4.6. Randomização ....................................................................................... 36
4.7.Protocolos do estudo .............................................................................. 36
4.8. Descrição da técnica .............................................................................. 37
4.8.1 Avaliação da força muscular respiratória .......................................... 37
xv
4.8.2 Esforço muscular respiratório ........................................................... 37
4.8.3 Teste de caminhada de seis minutos................................................ 38
4.9. Análise estatística .................................................................................. 39
7. RESULTADOS ............................................................................................. 41
8.DISCUSSÃO ................................................................................................. 52
9.CONCLUSÃO ............................................................................................... 55
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................... 56
11. ADENDOS ................................................................................................. 62
ANEXO I. TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO ......... 62
ANEXO II. CONSULTA DE ADMISSÃO ....................................................... 63
ANEXO III. PROTOCOLO DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS
...................................................................................................................... 65
xvi
1. INTRODUÇÃO
17
do TC6M sugeriu que a distância percorrida quando inferior a 300 metros tem
uma correlação com alta probabilidade de óbito e/ou hospitalização14.
No entanto, o aumento na distância percorrida no TC6M15 tem demonstrado
efeitos benéficos com o treinamento muscular inspiratório (TMI), como a
melhora no consumo de oxigênio de pico, qualidade de vida, dispneia,
diminuição da fadiga muscular inspiratória16. Segundo Piepoli et al (2004)17. o
TMI reduz a ativação dos músculos respiratórios adicionais, aumentando a
eficiência ventilatória e/ou reduzindo o fluxo de sangue exigido por esses
músculos durante o exercício, reduzindo consequentemente a ativação
simpática e melhorando a vasodilatação sistêmica, perfusão dos músculos
periféricos, e aumentando a capacidade funcional. Chiappa et al
(2008)18demonstraram que o TMI foi capaz de melhorar o fluxo sanguíneo dos
músculos dos membros inferiores empacientes com IC, tanto no exercício
quanto no repouso, no contexto de fadiga muscular respiratória sugerindo que
o metaborreflexo muscular inspiratório tenha sido parcialmente atenuado.
Plentz et al (2012)16 sugerem que, o tratamento com TMI melhora a capacidade
funcional e força muscular inspiratória, merecendo assim consideração como
intervenção adicional em pacientes com IC.
Estudo realizado por Forgiarini et al (2007)19, que avaliou a função pulmonar
e a força dos músculos respiratórios em pacientes com IC com NYHA II e III
(n= 12), observaram que a Pressão Expiratória máxima (PEmax) mostrou-se
menor nos pacientes mais graves.
Apesar de alguns estudos mostrarem alterações na musculatura inspiratória
e expiratória não há na literatura associação entre o TME e TMI nesses
indivíduos. É necessário um aprofundamento maior sobre a influência da
fraqueza da musculatura respiratória, principalmente a expiratória e as
repercussões nessa população.
Portanto, este estudo sugere que o treinamento mais específico para os
músculos respiratórios em pacientes com IC possa melhorar os prevalentes
sintomas de fadiga e dispneia, consecutivamente a capacidade funcional e
prognóstico.
18
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.2.1 Definição
2.2.2 Etiologia
2.2.3 Epidemiologia
19
nos Estados Unidos, a prevalência estimada de IC é de 5,8 milhões de
pacientes, com uma incidência anual de 670.000 novos casos20. Na cidade de
Niterói, Rio de Janeiro, 64,2% de pacientes com IC se caracterizam como
ICFEP em uma população com idade média de 61 anos, sendo mais
prevalente em mulheres idosas. A ICFER foi mais comum em homens e
associada com edema, doença coronariana, insuficiência renal crônica,
escores de Boston mais elevados, uso de álcool, cigarro e hospitalizações. A
disfunção sistólica foi encontrada em 55% dos pacientes com IC
descompensada em outro estudo e as etiologias foram isquêmica em 29,7%;
hipertensiva em 20,8%; valvular em 15%; chagásica em 14,7%; idiopática em
8% e outras em 11,8%23.
2.2.4 Patogênese
2.2.5 Fisiopatologia
20
aumento da resistência e piora da função cardíaca, levando o coração para um
círculo vicioso de agravamento progressivo. Quanto maior os níveis de
noradrenalina, adrenalina, renina, arginina-vasopressina, pior a evolução e
maior a mortalidade.
A hipertrofia miocárdica é outro mecanismo adaptativo importante para
a compensação do coração. Entretanto, quando imaginamos a hipertrofia, o
fazemos considerando que esta ocorreria por aumento de miócitos e
consequente/melhora do desempenho cardíaco. Mas na IC, a hipertrofiaocorre
por aumento dos níveis de neuro-hormônios, estímulo este que além da
hipertrofia de miócitos induz proliferação do interstício e provoca um aumento
da fibrose acarretando efeitos deletérios ao coração.
Alteração importante referida é a elevação de citoquinas com o achado
deníveis maiores do fator de necrose tumoral, interleucina-6 e de endotelinas
nas formas mais avançadas da doença. Estas alterações poderão resultar na
caquexia, apresentada nos casos mais graves de IC.
Assim, a IC é uma situação clínica complexa, com múltiplos fatores
influenciando sua evolução. A intervenção em alguns pacientes, embora possa
melhorá-los, não leva ao controle total da doença25.
21
2.2.7 Alterações da musculatura ventilatória devido à Insuficiência
Cardíaca
22
Figura 1. Mapa Conceitual da Fraqueza Muscular Inspiratória na insuficiência
cardíaca. Niterói, Brasil, 2016
23
As adaptações crônicas são aquelas que resultam da exposição
sistemática a sessões de exercícios, representando as
alterações morfofuncionais que diferenciam um indivíduo fisicamente treinado
de um não treinado. Por sua vez, as adaptações crônicas são bem
representadas pela bradicardia de repouso, hipertrofia muscular e elevação da
potência aeróbia35,36.
Destaca-se que os efeitos crônicos do exercício dependem da
adaptação periférica, que envolve tanto um melhor controle e distribuição do
fluxo sanguíneo, como adaptações específicas da musculatura esquelética.
Ocorrem modificações histoquímicas na musculatura treinada dependentes do
tipo de treinamento32. Nesse contexto, caracteriza-se os exercícios físicos em
dois tipos: exercícios dinâmicos ou isotônicos (contração muscular, seguida de
movimento articular) e estáticos ou isométricos (contração muscular, sem
movimento articular), cada um implicando em respostas cardiovasculares
distintas37.
Desse modo, cada exercício determina o grau de atividade de vários
órgãos em diferentes tipos de músculos e unidades motoras utilizadas na
execução do movimento38. Como as respostas fisiológicas aos exercícios
dinâmicos e estáticos apresentam componente isométrico bastante elevado
assemelhando as respostas cardiovasculares durante sua execução nos
exercícios estáticos39.
Dessa forma, as adaptações cardiovasculares ao treinamento
aeróbio são diferentes das adaptações ao treinamento resistido. Em geral,
essas diferenças são causadas pela necessidade de bombear uma grande
quantidade de sangue a uma pressão relativamente baixa no caso dos
exercícios aeróbios, ao passo que durante os exercícios resistidos uma
quantidade relativamente pequena de sangue é bombeada a uma pressão
alta40. Assim, para suprir a nova demanda metabólica e manter a homeostasia,
várias adaptações fisiológicas nos sistemas corporais e, em particular, no
cardiovascular são necessárias.
24
fluxo sanguíneo muscular em intensidades superiores a 70% de 1RM e ocorre
à oclusão vascular completa.
Desta maneira, a saída de metabolitos (lactato, hidrogênio, fosfato,
adenosina, potássio, entre outros) produzidos no exercício é impedida,
fazendo-os se acumular no músculo, que é estimulado pelos quimiorreceptores
musculares e no aumento da atividade nervosa simpáticaelevandobruscamente
a pressão arterial no início da contração estática, quando esta tende a limitar o
fluxo sanguíneo arterial na tentativa de manter a pressão de perfusão para a
musculatura em atividade. A elevação da pressão arterial ocorre na sistólica e
diastólica resultando em maior pós-carga e menor pré-carga por diminuição do
retorno venoso42.
Observa-se aumento da FC, durante a contração isométrica, que varia
com a massa muscular envolvida na contração, com a força voluntária máxima
e com a duração da contração. Esse aumento, que não costuma ultrapassar
valores entre 62,7% e 85,2% da FC atingida durante um teste de esforço
máximo em esteira é o responsável pela elevação do DC. Visto que, o volume
sistólico não se eleva durante a contração isométrica, podendo inclusive
diminuir32.
Cabe ressaltar que, nos exercícios com componentes estáticos, a
magnitude das respostas cardiovasculares é influenciada pela intensidade do
exercício, pela duração e massa muscular envolvida37. Em contrapartida, nos
exercícios com componente dinâmico (isotônico), como as contrações seguidas
de movimentos articulares não existe obstrução mecânica do fluxo sanguíneo,
de modo que observa –se o aumento da atividade nervosa simpática
desencadeada pela ativação do comando central, mecanorreceptores
musculares, da intensidade do exercício e dos metaborreceptores
musculares . 37
25
manobra de valsava que normalmente acompanha as contrações musculares
intensas44,45.
Consequentemente, PA maiores são alcançadas com séries longas e até
exaustão, permitindo que ocorram todos os fatores contribuintes para um
aumento da PA e da FC, ao passo que as séries realizadas em intensidades
submáximas são insuficientes em duração e intensidade para aumentar
exacerbadamente a PA e a FC44.
Em relação às respostas pressóricas imediatas, MacDougall et al
(1985) . constataram que durante uma série de exercícios resistidos em
44
26
referente a 40 e 70% de uma repetição máxima (1RM) o que perdurou até 5
min após o término de ambas as sessões.
Desta forma, a magnitude da elevação da PAS pode estar relacionada
com a intensidade do exercício. Os maiores períodos em que a PA sistólica
permaneceu elevada foram relatados com intensidades correspondentes a
80% de 10RM (15 minutos de elevação da PAS)47 e 80% de 1RM (20 minutos
de elevação da PAS)48.
Estudo realizado por Fisher et al (2001)50, com mulheres normotensas e
pré-hipertensas comexercícionuma intensidade correspondente a 50% de 1RM,
verificou-se redução significativa da PAS após 60 minutos do término do
exercício. Corrobora com Polito et al (2003)51. que também verificaram
reduções na PAS após 10 minutos do término da sessão, redução que
perdurou por até 60 minutos após o final do trabalho realizado numa
intensidade alta e com carga correspondente a seis repetições máximas (6RM);
o mesmo efeito ocorreu com uma intensidade relativamente baixa, ou seja,
doze repetições, com a carga correspondente a 50% daquela associada a
6RM, porém a redução na PASperdurou por somente 40 minutos.
Segundo Rezk et al (2004)52, que verificou o efeito hipotensivo pós-
exercícios resistidos utilizando diferentes sobrecargas observou-se que a
queda da PAS foi de 6mmHg na sessão realizada numa intensidade
correspondente a 40% de 1RM e volume de trabalho de vinte repetições e de
8mmHg na sessão realizada numa intensidade correspondente a 80% de 1RM
com o volume de trabalho de dez repetições. Essas reduções perduraram
durante 90 minutos após o término do exercício.
Em relação a PAD, Focht et al (1999)48 e Rezk et al (2004)52, constataram
que diminui significativamente em relação ao repouso com uma carga
relativamente baixa entre 40% e 50% de 1RM, sugerindo que o efeito
hipotensivo na PAD possa estar relacionado com a intensidade do
exercício.Por outro lado, Brown et al (1994)49. verificaram um efeito hipotensivo
na PAD para intensidades entre 40% e 70% de 1RM. Esses achados diferem
dos estudos de Focht et al (1999)48 e Rezk et al (2004)52, que
somente encontraram hipotensão pós-exercício na PAD com cargas
relativamente baixas.
27
Embora existam evidências de que o treinamento resistido provoque
uma diminuição nos valores pressóricos essa problemática ainda precisa ser
elucidada. Visto que, o efeito hipotensivo não está descrito de forma
consensual na literatura através do exercício resistido.
Em relação à bradicardia de repouso, convém destacar que FC baixas
são normalmente aceitas como um possível efeito do treinamento e são
geralmente fundamentadas pelo treinamento aeróbio. Assim, aumento na
massa muscular e na massa corpórea total associada aos exercícios resistidos
resultam numa larga demanda no DC na ordem de suprir um aumento no
metabolismo de repouso. Esses aumentos podem estar paralelos e
proporcionais ao volume sistólico de repouso. Nesse sentido os aumentos no
volume sistólico possibilitam que o coração satisfaça à demanda por sangue
sem aumentar a FC54.
Com relação ao volume sistólico os estudos longitudinais têm relatado
que atletas altamente treinados têm um volume sistólico maior se comparados
a um grupo controle ou a indivíduos que treinam regularmente55. Assim, parece
razoável sugerir que a frequência do treinamento pode influenciar no volume
sistólico absoluto. Contudo, aumentos absolutos no volume sistólico em atletas
treinados em resistência em comparação ao grupo de controle podem ser
explicados, em parte, pelo aumento da massa corpórea total43.
O treinamento complementar de músculos inspiratórios que pode ser
indicado para pacientes com IC que apresentam fraqueza da musculatura
respiratória (> 70% da pressão inspiratória máxima predita), o procedimento é
seguro, com efeitos positivos no perfil inflamatório, na sobrevida e raros efeitos
adversos relacionados ao exercício aumentando a capacidade de exercício e a
qualidade de vida56.
28
inspiratórios, associado com limitação no transporte de oxigênio contribui para
ativação exagerada do metaborreflexo muscular respiratório na IC57.
Intolerância durante o exercício são prevalentes na IC devido aos efeitos da
ativação do metaborreflexo inspiratório e a fraqueza muscular inspiratória18.
Visto que, a diminuição da oxigenação da musculatura inspiratória mediada
pelo exercício físico agudo na IC pode aumentar o trabalho ventilatório e
exacerbar o metaborreflexo muscular inspiratório58.
Diante disso, as respostas hemodinâmicas mediadas pela manobra de
Müller sugerem mudanças ao longo do tempo em associação com alterações
da pós-carga e pré-carga ventricular esquerda.
A manobra deMüller sugere que quatro fases:
Fase 1: A medida que a pressão intratorácica se torna mais
negativa o fluxo sanguíneo diminui devido ao colapso venoso e aumento
da pressão venosa periférica reduzindo o retorno venoso. A pós-carga
do ventrículo esquerdo, no entanto, aumenta de forma progressiva e
linear
Fase 2: Ocorre um aumento da capacitância venosa
pulmonar diminuindo o enchimento do ventrículo esquerdo e
concomitantemente aumentando também o volume sistólico final do
ventrículo esquerdo em resposta da alta pressão intratorácica negativa e
em associação ao decréscimo da fração de ejeção do ventrículo
esquerdo. Acarretando uma diminuição significativa do desempenho
sistólico do ventrículo esquerdo (há uma queda no volume sistólico,
fração de ejeção e debito cardíaco), comparando com valores basais,
refletindo em redução do desempenho cardíaco. Isso ocorre, pois a pós-
carga do ventrículo esquerdo relaciona-se mais fielmente à pressão
transmural do ventrículo esquerdo do que à pressão na raiz da aorta.
Além disso, diminui a pressão pleural podendo provocar o mesmo efeito
sobre a pós-carga quando comparado com o aumento de pressão na
raiz da aorta provocado pela infusão de uma droga vasopressora.
Nenhuma modificação ocorre no volume diastólico final do ventrículo
esquerdo durante a manobra. Mudanças na função cardíaca são
evidenciadas com alterações na deformidade longitudinal do ventrículo
esquerdo e direito durante a manobra. Sugerindo que a pressão
negativa intratorácica provocada de forma abrupta deteriora a função
mecânica do ventrículo direito devido ao aumento da pressão transmural
da artéria pulmonar e a pós carga do ventrículo direito durante a
manobra de Müller.
Fase 3: A exposição repentina do sistema a uma pressão
negativa severa intratorácica leva a uma diminuição abrupta do volume
do átrio esquerdo e diminuição da performance da sístole do ventrículo
esquerdo. Essas mudanças refletem no aumento da pós-carga do
ventrículo esquerdo. Oscilações repetidas na pós-carga e em mudanças
de volumes podem induzir a fibrilação atrial e insuficiência cardíaca.
29
Imediatamente após a manobra, existe uma compensação ao aumento
do fluxo sanguíneo do lado esquerdo do coração com o volume sistólico,
fração de ejeção e debito cardíaco excedendo valores basais. Esses
resultados sugerem que gera impacto na função sistólica do ventrículo
esquerdo; a corrente sanguínea dentro do átrio esquerdo diminui
durante a manobra, com a compensação do aumento após a manobra59
Fase 4: retorno aos parâmetros basais
30
realizar tarefas habituais; e falta de alívio para essasmanifestações com a
aplicação de estratégias usuais de recuperação de energia62.
A fadiga é considerada o resultado de uma limitação na capacidade de
adaptação frente a um estresse. Em outras palavras, na presença de um fator
estressante (a doença incurável, o seu tratamento, etc), a resposta orgânica
não ocorre de forma proporcional devido à inadequação da regulação de uma
ou mais variáveis responsáveis pelo seu enfrentamento62.
Fadiga muscular é um estado transitório e de duração variável onde há
uma deficiência na capacidade de trabalho das fibras musculares devido a um
excesso de atividade física prévia ou à realização de um esforço físico
extenuante62.
A instalação da fadiga se caracteriza por uma inadequada relação entre
esforço e repouso decorrente de um aumento da intensidade e duração de
esforço63.
Nos exercícios de alta intensidade os músculos inspiratórios são levados
à fadiga, o mesmo tem sido observado com a musculatura expiratória. O
músculo expiratório pode ser até mais propenso à fadiga do que a musculatura
inspiratória, isso porque a musculatura expiratória é menos oxidada do que o
músculo inspiratório e são portanto, menos resistente a fadiga. Essa fadiga
muscular respiratória, por sua vez, pode afetar a performance no exercício64.
Veges et al (2007)64, realizaram teste de corrida de 12 minutos em uma
pista de 400metros, com n=12 indivíduos saudáveis sendo induzido a fadiga
muscular expiratória através de resistência expiratória com carga de 50% da
Pemáx, os mesmos indivíduos realizaram o mesmo teste, porém sem indução
à fadiga (controle). Observaram que a distância percorrida e a velocidade foi
menor nos indivíduos quando induzido à fadiga muscular expiratória. A
percepção da exacerbação respiratória foi maior durante os primeiros 800
metros e a FC foi menor ao longo de todo o teste de corrida com a fadiga
muscular expiratória prévia, comparado ao exercício controle. Concluíram
então que a fadiga muscular expiratória aumenta a atividade nervosa
simpática, aumenta a percepção de esforço respiratório e prejudica a
performance do exercício, como já observado na fadiga muscular inspiratória.
Segundo Mador et al (1991)65, a influência da fadiga muscular inspiratória
em 10 indivíduos saudáveis (esforço inspiratório, através do threshold com
80% da Pimáx) sob a performance do exercício na bicicleta com intensidade
exaustiva, foi observado redução do tempo do exercício, consumo de oxigênio
e FC comparado com o grupo controle (sem fadiga), porém a ventilação minuto
e escala visual analógica para esforço da respiração foi maior nos indivíduos
com fadiga. O aumento da sensação de esforço respiratório aumenta a
ativação nervosa simpática nos MMII reduzindo o fluxo sanguíneoesses efeitos
são associados com a fadiga muscular inspiratória. Todos esses fatores podem
contribuir para a diminuição na performance no exercício e alterar o padrão
respiratório durante o exercício.
31
Nanas et al (1999)66. estudaram 55 pacientes em classes funcionais I a III
da NYHA, submetendo os mesmos a prova em esteira por 15 minutos. Ao
avaliar a força muscular respiratória, por meio da PImáx e da PEmáx,
primeiramente em repouso e após o teste (dois, cinco e 10 minutos),
observaram que os pacientes que apresentavam uma menor força muscular
inspiratória antes do esforço, obtiveram uma queda maior da força muscular
expiratória após o esforço na esteira. Enoka et al (1992)67, alegam que quando
os músculos inspiratórios são fadigados, a musculatura expiratória é mais
exigida na tentativa de aumentar a incursão respiratória por minuto, resultando
em maior sensação de esforço, alta percepção de dispneia e desconforto nos
membros inferiores, levando a intolerância ao exercício
Pessoa et al (2012)68, 2011 ao avaliar as respostas metabólicas,
ventilatórias,cardiovasculares e de percepção de esforço entre o isotime de
dois minutos do teste do degrau (TD2) e o teste do degrau de seis minutos
(TD6) com o teste de sentar-se e levantar-se da cadeira de dois minutos (TSL)
em 11 indivíduos com DPOC observou que não houve diferença significativa
nas variáveis metábolo-ventilatórias, cardiovasculares (VO2/FC, RFC, ΔPAS e
ΔPAD) e Δdispneia no pico de ambos os testes, bem como no TD2. Foram
encontrados valores de ΔFC maiores no TSL comparado ao TD2 e isso se
traduz em maior estresse cardiovascular, em razão das exigências metabólicas
periféricas e as mudanças posturais envolvidas nesse teste.
Quanto a fadiga de MMII, encontraram-se valores significativamente
maiores no TSL do que no TD2. Tal fato pode ser explicado pela utilização dos
membros inferiores simultaneamente, pela maior quantidade de massa
muscular ativa na execução da atividade de sentar e levantar da cadeira em
relação à atividade de subir e descer o degrau, além da diferença mecânica no
movimento, o efeito da ação da gravidade e as mudanças posturais envolvidas,
apesar de ambos se caracterizarem como testes estáticos, do teste do degrau
envolver a cadeia cinética aberta e fechada e o TSL envolver apenas a cadeia
fechada. Além disso, a fadiga dos músculos agonistas causaria um esforço
relativamente maior, acionando uma musculatura adicional e os nociceptores,
favorecendo, assim, o aumento do estresse central39. O TD2 proporciona
menor estresse cardiovascular e fadiga muscular se comparado ao TSL, pelas
exigências metabólicas periféricas e ajustes posturais.
Dal Corso et al (2007)69. encontraram maior dispneia e fadiga de MMII
comparando um teste máximo (teste cardiopulmonar) com um teste submáximo
(TD6) demonstrando demanda metabólica elevada na sua execução.
Exercícios de alta intensidade sustentado até o limite de tolerância, leva à
fadiga muscular expiratória, diminuindo a tolerância ao exercício físico
principalmente através de um aumento da gravidade da fadiga muscular
periférica e uma percepção mais aguçada do desconforto nos MMII65.
32
3. OBJETIVOS
33
4. METODOLOGIA
4.2. Amostra
34
4.3 Critérios de inclusão
35
4.6. Randomização
4.7.Protocolos do estudo
36
Figura 3. Protocolo da pesquisa
37
esforço muscular realizado, através do bucal do aparelho. Ambos com 80% da
carga, 3 séries de 10 repetições com intervalo de 1 minuto entre cada série,
sustentando 5 segundos cada esforço. A ordem do EMR foi randomizada
através do site “research randomizer”.
39
Testes univariados foram inicialmente aplicados aos dados para verificar se
havia homocedasticidade e se as distribuições dos mesmos foram normais e,
desta forma, determinar a adequação do uso de procedimentos paramétricos.
Foi realizada a ANOVA one-way para comparar os momentos durante e
após o TC6M, e o teste T-Student para analisar possíveis diferenças nas
variáveis numéricas nos momentos pré e pós. Um valor de p bivariado < 0,05
foi considerado estatisticamente significante para todas as análises.
40
7. RESULTADOS
Variáveis
Gênero, masc/fem (n) 10/12
Idade, anos (média±DP) 60±9
Antropometria
Estatura (cm) 1,63±0,1
Peso (kg) 77,5±20
IMC 29,1±6,7
História Pregressa N (%)
HAS 18 (81,8)
DM 7 (31,8)
IAM 7 (31,8)
Dados Clínicos média±DP
Etiologia da IC (isq./n-isq.) 12/11
Classes I/II/III (NYHA) 1/15/6
PAS (mmHg) 130±26
PAD (mmHg) 83±21
PAM (mmHg) 99±22
FC (bpm) 70±15
FEVE(%) 38±7
Variáveis Respiratórias
FR (irpm) 21±3
SpO2 (%) 98±1
Medicamentos N(%)
Betabloqueadores 7 (31,8)
Inibidores da ECA 20 (90,9)
Antiarrítmico 6 (27,2)
Diuréticos 20 (90,9)
41
Dados do TC6M e FMR
DP6M (m) 428±87
DP6M (m) Predito 490±116
PImax (cmH2O) 62±28
PImax (cmH2O) Predito 92±14
PEmax (cmH2O) 58±27
PEmax (cmH2O) Predito 94±19
Raça %
Branco 12
Negro 3
Pardo 7
Situação Conjugal 54,5
Casado/Companheiro 18 13,6
Solteiro/sem 4 31,8
companheiro
Escolaridade
Ed.Básica 15 81,8
Ens. Fundamental 5 18,1
Ens. Médio 2
Renda familiar per 68,1
capita
≤ 1 salário mínimo 8 22,7
>1-2 salários mínimos 14 9,1
% = porcento; n= número; Ens. = ensino; Ed. = educação
42
28% apresentavam fraqueza muscular inspiratória, 32% fraqueza
muscular expiratória, 27% fraqueza mista, 13% sem fraqueza muscular
respiratória. (figura 5)
43
Figura 6. Sobrecarga muscular inspiratória e expiratória sob os quatro tipos de
patofenótipos da insuficiência cardíaca e a repercussão sobre a DP6M
44
PImax vs Predito PEmax vs Predito
p<0,0001 p<0,0001
100 100
80 80
60 60
cmH2O
cmH2O
40 40
20 20
0 0
ax
ax
ito
ito
m
m
ed
ed
PE
PI
Pr
Pr
Figura 7. Comparação da PImax, PEmax e valores preditivos
GEE = grupo de esforço expiratório; GEI = grupo de esforço inspiratório; mmHg = milímetro de
mercúrio. *p<0,05; ***p<0,0001.
45
Figura 9.Pressão Arterial Diastólica e o Delta da variação entre o momento inicial e 6º
minuto no TC6M
GEE = grupo de esforço expiratório; GEI = grupo de esforço inspiratório; mmHg = milímetro de
mercúrio. *p=0,02; **p= 0,006; ***p=0,0007.
46
Tabela 3. Valores hemodinâmicos basais e durante o TC6M e as respectivas diferenças entre os grupos
Basal GEE GEI
PRÉ DURANTE PRÉ DURANTE PRÉ DURANTE
Variávei 0 2 4 6 P valor 0 2 4 6º P valor 0 2 4 6 P valor
s
PAS 130±2 # # 148±3 0,0004 132±2 # # 145±1 0,02 113±1 # # 148±2 <0,000
(mmHg) 6 0 2 7 3 3 1
PAD 83±21 # # 90±25 0,02 77±21 # # 89±20 0,006 69±15 # # 91±22 0,0007
(mmHg)
FC 70±15 85±3 90±2 91±19 0,01 71±15 80±1 93±1 86±14 <0,000 68±14 102±1 104±1 114±1 <0,000
(bpm) 0 4 3 2 1 5 6 8 1
SpO2 98±1 92±5 92±5 93±4 <0,000 97±2 94±4 95±3 92±6 0,001 98±2 95±2 95±3 94±4 <0,000
(%) 1 1
% = porcento; PAS = pressão arterial sistólica; PAD = pressão arterial diastólica; mmHg= milímetros de mercúrio; FC =frequência cardíaca; Bpm =
batimentos por minuto; SpO2 = saturação periférica de oxigênio; GEE = grupo de esforço expiratório; GEI = grupo de esforço inspiratório.
47
Figura 10.Frequência Cardíaca pré e durante o TC6M
GEE = grupo de esforço expiratório; GEI = grupo de esforço inspiratório; bpm = batimento por minuto;
FC = frequência cardíaca.
FC = frequência cardíaca; GEE = grupo de esforço expiratório; GEI = grupo de esforço inspiratório; %
= porcento;
Em relação a SpO2, houve uma queda durante o TC6M (figura 12; p<0,05).Os
pacientes que apresentaram saturação ≥4% verificado imediatamente no 6º minuto
foram 45,5% no grupo basal, 54,5% no GEE e 50% no GEI. Àqueles que
apresentaram SpO2 ≤ 88% durante o teste foram 36,4% no basal, 31,8% no GEE e
13,6% no GEI. Cabe ressaltar que foi considerado dessaturação quando houve a
presença de saturação ≥4% (SpO2 inicial - SpO2 6ºminuto) ou SpO2 ≤ 88% em
qualquer ponto durante o TC6M.
48
Figura 12.Saturação periférica de oxigênio e durante o TC6M
GEE = grupo de esforço expiratório; GEI = grupo de esforço inspiratório; SpO2= saturação periférica
de oxigênio; % = porcento.
49
Figura 14.Comparação entre a distância percorrida e predita no TC6M
Borg = escala de percepção de esforço com variação de 0 a 10; GEE = grupo de esforço expiratório;
GEI = grupo de esforço inspiratório.
50
Figura 16.Escala de Dispneia
GEE = grupo de esforço expiratório; GEI = grupo de esforço inspiratório; FR = freqüência respiratória;
irpm = incursão respiratória por minuto.
51
8.DISCUSSÃO
53
No presente estudo, observamos também uma diminuição na distância
percorrida ao induzir os indivíduos à uma sobrecarga muscular, tanto inspiratória
quanto expiratória, sugerindo a hipótese de que sobrecarga muscular respiratória
pode ser um fator limitante da capacidade ao exercício corroborando para os
achados de DALL’AGO et al (2006)87, no qual mostraram que indivíduos com IC e
fraqueza muscular inspiratória aumentaram significativamente a capacidade
funcional avaliados pela distância percorrida durante o teste de caminhada e pelo
consumo máximo de oxigênio após treinamento específico dos músculos
respiratórios.
No presente estudo, após induzir a musculatura respiratória a uma sobrecarga
observamos aumento no esforço percebido (escala de BORG) e da dispneia
relatada, não houve aumento no Delta da FR no TC6M. No entanto houve queda da
SpO2, durante o TC6M principalmente no GEE. Foi observado aumento da FC entre
o basal, GEE e GEI durante todo o TC6M, no entanto o Delta da PA aumentou
apenas no GEI.
Resultados semelhantes foram achados no estudo de Moreno et al (2013)80,ao
avaliar a fadiga muscular respiratória em pacientes com IC através do protocolo com
aumentos da resistência inspiratória de 10% a cada minuto compreendendo
60,70,80 e 90% da PImax até a fadiga e observaram que o grupo que utilizou carga
para indução à fadiga (grupo com carga) apresentou um aumento na percepção de
esforço através da Escala de Borg. Entretanto a FR e SpO2 não mostraram
diferença significativa comparado ao grupo sem carga (placebo). Em relação a
variáveis hemodinâmicas, observaram que houve diferença significativa da média do
Delta da PAS, PAM, e FC. Já a PAD não se alterou significativamente entre os
grupos ao contrário do presente estudo.
Apesar do número reduzido da amostra do presente estudo, ele foi capaz de
evidenciar associação entre a força muscular respiratória e a capacidade funcional
avaliada por meio do TC6M em pacientes com IC. Desconhecem-se estudos
semelhantes que tenham avaliado os efeitos da sobrecarga muscular inspiratória e
expiratória no TC6M em pacientes com IC de forma objetiva e determinando
possíveis associações nos parâmetros hemodinâmicos, respiratórios e distância
percorrida em seis minutos nessa população. Esse achado sugere a associação da
força muscular com a capacidade funcional de pacientes com IC.
54
9.CONCLUSÃO
55
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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11. ADENDOS
62
ANEXO II. CONSULTA DE ADMISSÃO
EXAME CLÍNICO
ICC:__________________________ NYHA______ Eco em ___/___/___ FE________
TRATAMENTO FARMACOLÓGICO
PARÂMETROS BASAIS
Pressão Arterial:_______ mmHg Frequência cardíaca: _______bpm
Frequênciarespiratória:_________irpm SpO2_________% Borg: ______________
EXAME FÍSICO
Peso: _____kg / Altura:______cm / IMC: _______ Circ. Abd.: ______________ cm
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MANOVACUOMETRIA
PIM( cm H2O)
VALORES PREDITOS
Pimáx ( ) Mulheres: y= -0,49 x(idade) + 110,4 ( ) Homens: y= -0,80 x(idade) + 155,3
__________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
Pemáx ( ) Mulheres: y= -0,61 x(idade) + 115,6 ( ) Homens: y= -0,81 x(idade) + 165,3
__________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
CARACTERÍSTICA DO GRUPO
GRUPO: G TMI ( ) 80% ( ) __________ cm H2O
G TME ( )80% ( ) __________ cm H2O
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ANEXO III. PROTOCOLO DO TESTE DE CAMINHADA DE SEIS MINUTOS
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3º. TESTE DE CAMINHADA DE 6 MINUTOS
PRÉ TESTE PÓS TESTE
2 4 6 1 2
PA
FR
SpO2
FC
Borg
Dispneia
DISTÂNCIA PREDITA
( ) Homens: DP6M = (7,57 x estatura cm) – (5,02 x idade anos)- (1,76 x peso kg) – 309
( ) Mulheres: DP6M = (2,11 x estatura cm) – (2,29 x idade anos)- (5,78 x peso kg) + 667
______________________________________________________________________
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