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INCLUSÃO: INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Vanessa barreto rocha¹


larabeatriz_barreto@outlook.com

Lucia helena nunes junqueira²


lucia.junqueira@uniube.br

RESUMO:

Em nossa sociedade há vários tipos de deficiência, cada uma com suas


características. Este trabalho tem como tema Inclusão: Inclusão na educação
infantil, Por isso é importante analisar nosso contexto para entendermos as
dificuldades das escolas em atender estudantes com necessidades especiais e
também ressaltar o propósito da inclusão como objetivo principal do sistema de
ensino aumentando o conhecimento a respeito da inclusão na educação infantil.

A proposta metodológica desta pesquisa se caracteriza em identificar oque é


necessário para que a inclusão aconteça de modo a verificar como esta
acontecendo o processo de inclusão desses alunos em salas de aula e sua
respectiva aprendizagem.

Conclui-se que a escola pode contribuir significativamente atendendo às


diversidades e proporcionando educação a todos, constituindo-se na consolidação
da escola inclusiva.

Palavras-chave: Escola. Deficiência. Direitos Sociais. Necessidades Educacionais.

1. INTRODUÇÃO

¹Cursando o 7° período do curso de Pedagogia- Universidade de Uberaba- Uniube/MG


² Lucia Helena Junqueira
A expectativa de todo o ser humano é de apropriar de conhecimento sistematizado,
no qual é produzido no espaço escolar. Mesmo que a inclusão seja acolher a todas
as pessoas sem exceção na área do ensino, a impossibilidade de acesso a esse tipo
de conhecimento é restringida de acordo com a cor, classe social, condições físicas
e psicológicas. Quando hoje falamos em inclusão percebemos que essas crianças
sofrem com a exclusão social e educacional, por não se encaixarem nos padrões
tidos como normais na sociedade, são consideradas incapazes ocorrendo assim o
isolamento. Escolhi este tema a fim de entender e reconhecer a importância da
inclusão de crianças portadoras de deficiências em escolas regulares propondo um
aumento da visão educacional que se abre para novos saberes, outras formas de
ensinar e avaliar a aprendizagem incluindo a preparação dos professores e do
ambiente escolar com implementação de projetos inclusivos recriando assim o
modelo educacional. Mas oque é preciso para que a inclusão realmente aconteça
como prática educativa? A escola está pedagogicamente preparada para enfrentar
os obstáculos e desafios da diversidade de alunos em sala de aula? A formação
continuada dos professores na atualidade oferece um norte favorável para um bom
trabalho com crianças especiais? Dar respostas a essas questões problemáticas
será uma nova maneira de enxergar e aprender a conviver com mudanças que
estão além das letras, leis e códigos da Constituição Federal Brasileira.

A Constituição Federal de 1988 respalda os que propõem avanços significativos


para a educação escolar de pessoas com deficiência, quando elege como
fundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art. 1°,
incisos II e III) e, como um dos seus objetivos fundamentais, a promoção do bem de
todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo cor, idade e quais quer outras formas
de discriminação (art. 3°, inciso IV). Ela garante ainda o direito á igualdade (art. 5U)
e trata, no artigo 205 e seguintes, do direito de todos á educação. Esse direito deve
visar ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para a cidadania e sua
qualificação para o trabalho a Constituição Federal não usa a adjetivos e assim,
sendo, toda escola deve atender aos princípios constitucionais não podendo excluir
nenhuma pessoa em razão de sua origem, raça, sexo, cor, idade ou deficiência.

Para a verdadeira escola inclusiva, é necessária a transformação da concepção de


deficiência vista pelos profissionais envolvidos, fazendo com que a escola tenha um
papel privilegiado no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças
portadoras de necessidades. É nesse contexto que surge o projeto Inclusão na
Educação Infantil, assim este artigo justifica-se por auxiliar os professores a
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analisarem e refletirem sobre os desafios e dificuldades quanto à educação especial
e a educação inclusiva nas escolas. Nesse processo de inclusão educacional muitas
barreiras já foram derrubadas. O fato de o aluno estar em sala de aula é a principal
delas. Mas é importante ressaltar que estar na escola não significa que esse aluno
foi incluído. Faz-se necessário que ele participe do processo educacional e que seja
aceito por todos como alguém que, apesar das limitações, aprende. Por isso, a
participação desse aluno nas atividades escolares deve ser estimulada, oferecendo-
se os recursos necessários para que ele se sinta capaz de dar respostas
significativas. A inclusão social de pessoas com deficiência contribui para a
construção de uma nova sociedade, desenvolvida por meio de transformações nos
ambientes, nos procedimentos técnicos e na mentalidade da população, inclusive da
própria pessoa com deficiência.

O objetivo geral dessa pesquisa é trabalhar com uma proposta que proporciona
oportunidade de inclusão a todos os alunos na escola e a caracterização do território
como espaço de expressão da cidadania e da reconquista dos direitos sociais.
Tendo como objetivos específicos lutar por uma escola inclusiva, garantindo
igualdade de direitos para todos, aumentar o conhecimento a respeito da inclusão na
educação infantil, melhorar a formação continuada dos professores para trabalharem
com os alunos com necessidades educativas especiais, possibilitar aos alunos
portadores de necessidades escolas acessíveis e oportunidade de construírem
conhecimentos e conviver com novas formas de comunicação.

2. DESENVOLVIMENTO INCLUSÃO: INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Entende-se por inclusão o direito de todos se adaptarem mesmo com as diferenças,


aprendendo e colaborando para que essas diferenças não sejam empecilhos e sim
uma soma para aprendizado. A inclusão é algo que pode acontecer
verdadeiramente, basta ver as necessidades dos portadores e analisar como um ser
humano, com suas dificuldades sim, mas também com suas capacidades e que
essas pessoas tenham o direito a educação e a viver em sociedade frequentando as
escolas como qualquer outra criança. Sendo assim essa inclusão poderá existir a
partir do momento que todos estiverem dispostos a aceitar e acolher o cidadão sem
nenhuma restrição com aceitação total e mútua. A concretização da escola inclusiva
baseia-se na defesa dos princípios e valores éticos nas ideias de cidadania e justiça
para todos. De acordo com Sassaki (1997, p.41) acredita que a inclusão é:

Um processo pelo qual a sociedade se a adapta para poder incluir, em seus


sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades e, simultaneamente,
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estas se preparam para assumir seus papeis na sociedade. A inclusão
social constitui, então, um processo o bilateral no qual, as pessoas, ainda
excluídas e a sociedade buscam, em parceria equacionar problemas,
decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidades para
todos.

Entre varias conferências destaco aqui a Conferência Mundial sobre Necessidades


Educativas Especiais, de 1994, em Salamanca, por ser a de maneira mais decisiva e
explicitamente contribuiu para impulsionar a Educação Inclusiva em todo o mundo.
Uma das posições mais notáveis nos últimos tempos foi eleger o ano de 1996 como
o ano internacional contra a Exclusão, decisão tomada na conferência dos Direitos
da Criança no século XXI, realizada neste mesmo ano em Salamanca. Com este
fim, os especialistas ali reunidos nesta conferencia, estabeleceram um plano de
ação cujo principio norteador mostrava que as escolas deveriam acolher a todas as
crianças, independente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais,
linguísticas e outras. A partir dai as escolas se encontram frente ao desafio de
desenvolver uma pedagogia capaz de educar com êxito a todas as crianças,
inclusive aquelas que têm deficiências graves. Dada a sociedade plural e desigual
em que estamos imersos, cabe aos sistemas de ensino considerar de maneira
equilibrada quais as possibilidades de que cada ser humano, tanto pessoa, como
membro da sociedade, para que todos recebam uma educação valida no plano
cognitivo e pratico. Isto supõe conceber a educação para além de uma visão
puramente singular e sim, buscar a sua função em toda sua plenitude. Contudo, a
educação inclusiva deve ser entendida como uma tentativa a mais de atender as
dificuldades de aprendizagem de qualquer aluno no sistema educacional, é como
um meio de assegurar que os alunos, que apresentam alguma deficiência, tenham
os mesmos direitos que os outros, ou seja, os mesmos direitos dos seus colegas
escolarizados em uma escola regular. E dessa maneira, que a ideia de inclusão trata
de abordar as diferentes situações que levam a exclusão social e educativa de
muitos alunos. Ela faz referência não somente aos alunos com necessidades
educativas especiais, que sem duvida têm que continuar sendo atendidos, mas,
sobretudo a todos os alunos da escola.

A proposta metodológica deste artigo se caracteriza em identificar os obstáculos que


dificultam o sucesso dos alunos no processo de aprendizagem e buscar tornar o
ensino e a aprendizagem um processo prazeroso numa interação contínua entre o
professor, o aluno e o conhecimento, a formação dos professores frente aos alunos
portadores de necessidades especiais e as responsabilidades bem como, estar
disposto a buscar novas metodologias, através da formação continuada cabendo,
portanto, á escola oferecer aos seus professores momentos de atualização
profissional. Tendo como objetivo obter informações qualitativas, de modo a buscar
verificar como esta acontecendo o processo de inclusão desses alunos em suas
salas de aula e sua respectiva aprendizagem. Sendo assim, o artigo que se segue

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estão divididos em três momentos: primeiro direcionamos a discussão para o uso do
termo “necessidades educacionais especiais” termo este usado nos dias atuais, mas
que requer um entendimento do uso; Em seguida focamos a função da escola e o
papel da família no processo de inclusão, ambos, são fundamentais para o sucesso
dos alunos, que apresentam necessidades especiais, que pelo espaço escolar
passam, e por fim os desafios da formação e da atuação em sala de aula, desafios
esses que requer colaboração e cooperação de todos.

2.1 Necessidades educacionais especiais

Para os alunos com necessidades educacionais especiais devem ser garantidos os


mesmos direitos que as crianças tidas como normais, pois a escola é o espaço de
formação para todos. Segundo Carvalho (2000, p.106)

“Enquanto espaço de formação, diz respeito ao desenvolvimento, nos


educandos, de sua capacidade crítica e reflexiva, do sentimento de
solidariedade e de respeito às diferenças dentre outros valores
democráticos.” Além disso, a Constituição federal de 1988 também elege
como um dos princípios para o ensino “a igualdade de condições de acesso
e permanência na escola” (art. 206, inciso I), acrescentando que o “dever do
Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de acesso aos
níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo
a capacidade de cada um” (art. 208, incisa V). Quando garante a todos o
direito á educação e ao acesso á escola.

Cada dia que passa, cabe à escola gerar oportunidades para todos os alunos sem
exclusão, como um direito especial na vida de cada um, principalmente para os
alunos com necessidades especiais. Contudo, a escola regular precisa se preocupar
em refletir juntamente com os professores e alunos o conceito de “Diferentes e
Especiais”, explicando que as mesmas oportunidades devem ser dadas a todos,
para que possam obter sucesso em sua vida escolar e pessoal e dessa forma
exercer a cidadania.

2.1.1 A importância da escola e da família na inclusão

O papel da família e da escola no processo educativo das crianças portadoras de


necessidades especiais é de importância para a educação e deve garantir que a
aprendizagem dos alunos especiais aconteça de forma ética, democrática e cidadã.
Segundo Vasconcellos a família e a escola devem formar uma equipe e as duas
unidas devem seguir os mesmos princípios em relação aos objetivos que desejam
atingir. A família é o pilar principal para essas crianças dando o apoio necessário
criam condições emocionais e dão sustentabilidade as mesmas, portanto cabe aos

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professores darem o primeiro passo para que a parceria entre escola e família
aconteça de forma efetiva, esta deve ser apoiada nas escolhas, nas decisões
permanecendo o diálogo e a cooperação. A escola em colaboração com a família
deve demonstrar objetivos comuns, apostando na aprendizagem e no
desenvolvimento de modo a não atrasar o futuro desses alunos na construção da
sua autonomia. A família tem que se portar como uma escola e a escola como uma
família em tamanha parceria.

Considerando a família a base da sociedade conforme alude o art. 226 da


constituição federal, a declaração de Salamanca, documento inspirador de muitas
das politicas educacionais da maioria dos países, é bem clara no que se refere à
família e o movimento pela inclusão. Ela possui quatro artigos (artigos 59 a 62)
especificamente relativos á “interação com os pais” e vários outros que
indiretamente implicam uma parceria com a instituição familiar no processo de
integração/ inclusão dos portadores de deficiência. Ao que nos cabe aqui, são de
especial interesse os seguintes artigos, que dizem:

Ar. 60 os pais são os principais associados no tocante ás necessidades


educativas especiais de seus filhos, e a eles deveria competir, na medida do
possível, a escolha do tipo de educação que desejam a ser dada a seus
filhos.

Art. 61 Deverão ser estreitadas as relações de cooperação e apoio entre


administradores das escolas, professores e pais, fazendo que estes últimos
e na supervisão e no apoio da aprendizagem de seus filhos (DECLARAÇÃO
DE SALAMANCA, 1994, P. 43)

Em resumo, a escola inclusiva defende uma escola “para todos e para cada um”
apostando nas diferentes formas de ensino e de rentabilização de recursos, tendo
em conta a intervenção e á articulação entre os diversos agentes. Destacou-se a
importância da família e o seu papel ativo na educação do aluno especial, assim
estando presente poderá contribuir e intervir de modo que o aluno possa usufruir o
que lhe é de direito com um bom desempenho e com acesso á escola regular. Este
fato só será possível quando a união família e escola manter a comunicação, tempo,
partilha, apoio, recursos e persistência.

2.1.1.1 Desafios da formação e da atuação em sala de aula

Além de fazer planejamentos para adaptaras formas de ensino é necessário que os


professores olhem para a competência dos alunos, e não apenas para as suas
limitações. Há algum tempo a educação especial vem deixando de ser vista como
sistema paralelo, mesmo de forma lenta nos últimos anos o ensino brasileiro vem
passando por grandes mudanças, tem conseguido cada vez mais respeitar as
diversidades desses alunos, garantindo de alguma forma a aprendizagem e a
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convivência mútua de todos. As práticas educacionais desenvolvidas durante esse
período é que promoveram de alguma forma a inclusão na escola regular dos alunos
portadores de necessidades especiais, com transtorno global do desenvolvimento e
com altas habilidades revelam aos poucos a mudança que foi integrada pela equipe
pedagógica. A educação especial no que diz respeito ao ensino ainda esta
crescendo no contexto escolar, mas para que isso se torne efetivo é necessário se
dispor de redes de apoio que complementem o trabalho do professor. Atualmente as
redes de apoio existentes são compostas pelo Atendimento Educacional
Especializado (AEE) e pelos profissionais da Educação Especial (professor de
braile, intérpretes, etc.) de saúde e da família. Para que o projeto inclusão se realize
é necessário que o professor demonstre que está disponível e tenha atitude positiva
para criar um ambiente acolhedor na sala de aula, mas este desafio não deve ser
encarado somente pelo professor, ele deve pertencer a uma rede de apoio e sentir-
se ajudado por toda a equipe de gestores e profissionais da educação especial. Nos
últimos anos a produção de conhecimentos e o acesso a informação ocorreram em
um ritmo muito acelerado. Com isso, há uma grande necessidade de estudo
constante e atualização por parte dos profissionais. O saber esta sendo construído
na medida em que as experiências se acumulam, aprimoram as práticas anteriores e
concretizam a inclusão. Na sala de aula deve-se respeitar as diversas formas de
aprendizado, pois cada aluno tem estilo, ritmo e interesses de aprendizagem
diferente e essa tarefa cabe ao professor, orientando-os em suas atividades rumo a
uma aquisição de saberes e competência. Contudo, o projeto pedagógico da escola
direciona as ações do professor que deve assumir o compromisso com a
diversidade privilegiando assim a colaboração e a cooperação.

Considera-se que na sala de aula inclusiva, os conteúdos escolares são


considerados objetos da aprendizagem, aos alunos cabe atribuir significados e
construir conhecimentos e ao professor assumir a função mediar esse processo
além de intervir nas atividades que o aluno ainda não tem autonomia para
desenvolver sozinho, ajudando o estudante a se sentir capaz de realiza-las. É dessa
forma que o professor seleciona procedimentos de ensino e de apoio para
compartilhar e resolver conflitos.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Vale destacar que inclusão não é apenas olhar para os alunos portadores de
necessidades especiais, mas também olhar para aqueles que estão em sala de aula,
onde muitas das vezes também sofrem preconceitos e discriminação por pertencer a
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grupos ou classes diferentes. Trabalhar com uma proposta que proporciona
oportunidade de inclusão a todos os alunos na escola não é tarefa fácil, uma vez
que não se resume apenas a garantia do direito de acesso, também é necessário
que lhes sejam garantidas as condições de permanência e sucesso na escola. A
inclusão cresce realmente a cada ano e o desafio de garantir uma educação de
qualidade para todos também acompanha esse crescimento. Oque se busca é uma
escola em que os alunos aprendam a conviver com a diferença e se tornem
cidadãos solidários. O professor é fundamental nesse processo, pois é ele quem
conduzirá sua aula para que essa realidade aconteça. Por fim conclui-se que, é
necessária a reformulação das politicas publicas que garantem a oferta de praticas
pedagógica, incluindo a formação adequada continuada dos professores e da
participação dos familiares no processo educacional dessas crianças. Concluindo é
necessário que ocorram profundas modificações no sistema educacional brasileiro,
principalmente na preparação das escolas quanto no sistema pedagógico, isso é um
passo para que de fato esses alunos sejam incluídos.

4. REFERÊNCIAS: ( COMPLETAR)

MANTOAN, Maria Tereza Eglér, O desfio das diferenças nas escolas, 2016. Disponível em:
https://uniube.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532636775

MANTOAN, Maria Tereza Eglér, Inclusão Escolar: O que é? Por quê? Como fazer? 2015,
https://uniube.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788532309976

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: v. 4: A família / coordenação geral SEESP/MEC; organização Maria Salete


Fábio Aranha. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. 7 p. 2004.
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/afamilia.pdf

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