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Cinto de segurança

Verificar as costuras, analisando desfiamento, fios rompidos. Atenção à integridade das fitas,
as quais não podem apresentar cortes, furos, queimaduras, desgaste excessivo (fitas puídas)
nem terem sofrido contato com produtos químicos (como tintas, solventes, gasolina etc), pois
estes produtos atacam e danificam as fibras do cinto, deixando o material quebradiço e frágil,
aumentando o risco de rompimento, em caso de queda.
A sujidade do cinto de segurança também é um item que aponta o desgaste do equipamento.
Cintos muitos sujos e que não são higienizados com frequência têm desgaste elevado das
fitas, devido à impregnação de sujeira dentro das fibras.
As partes metálicas do cinto também devem ser observadas quanto à deformação e à
oxidação. Elas podem ser ocasionadas não somente em ambientes mais agressivos (por
exemplo com a presença de maresia e produtos químicos), mas também pelo suor do próprio
trabalhador, que pode contribuir para este processo, caso o equipamento não seja higienizado.
Indicador de queda
A função do indicador de queda é auxiliar os usuários e identificarem quando descartar o
equipamento após o mesmo ter sofrido uma queda. O rompimento desta etiqueta alerta sobre
uma possível absorção de energia nas fitas e costuras, comprometendo sua segurança em
caso de uma nova queda.
O rompimento do indicador de queda implica na retirada imediata do cinto de segurança de
qualquer atividade que esteja sendo executada.
Talabartes em Y e Talabartes de Posicionamento
Verificar as costuras, analisando desfiamento, fios rompidos. Verificar também a integridade
das fitas, as quais não podem apresentar cortes, furos, queimaduras, desgaste excessivo (fitas
puídas), nem terem sofrido contato com produtos químicos (como tintas, solventes, gasolina,
etc), pois estes produtos atacam e danificam as fibras do cinto, deixando o material quebradiço
e frágil, aumentando o risco de rompimento, em caso de queda.
Como os talabartes estão sempre em contato direto com a estrutura, a probabilidade de
arestas cortantes terem danificado as fitas sempre é grande. Então, é necessário ficar atento
aos cortes e à abrasão.
O rompimento do absorvedor de energia que integra alguns talabartes também é um aviso de
que o equipamento deve ser descartado. Jamais utilize um talabarte com absorvedor de
energia rompido, mesmo que sua abertura tenha sido pequena.
Os ganchos e mosquetões podem apresentar defeitos pelo mau uso ou pelo uso excessivo. É
comum vermos ganchos que não travam, amassados, tortos, gatilho emperrado, deformações,
oxidações, etc.
Nestes casos, o equipamento deve ser descartado e inutilizado de forma que não possa mais
ser usado em nenhum trabalho.

Toda inspeção deve ser registrada, contendo a data e o nome do colaborador que fez a
inspeção e arquivada junto ao departamento de segurança da empresa.

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