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Vasos de Pressão

Torres de Processo

Vasos de Pressão e Torres de Processos

November 7, 2014

Vasos de Pressão e Torres de Processos


Vasos de Pressão Conceito Preliminar
Torres de Processo Denições Básicas
Vasos de Pressão

Denição

"O nome vaso de pressão designa genericamente todos os


recipientes estanques, de qualquer tipo, dimensões,formato ou
nalidade, capazes de conter uido pressurizado"
(Pedro C. Silva Telles)

Vasos de Pressão e Torres de Processos


Vasos de Pressão Conceito Preliminar
Torres de Processo Denições Básicas
Vasos de Pressão

Figure : Vasos de Pressão

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Vasos de Pressão Conceito Preliminar
Torres de Processo Denições Básicas
Vasos de Pressão

Condições de Operação

Temperatura de Operação - É a temperatura da superfície


de cada parte do vaso numa determinada condição de
operação;
Presssão de Operação - É a pressão medida no topo de um
vaso em posição normal de operação, devendo-se, quando for
o caso, acrescentar a pressão correspondente à coluna
hidrostática de líquido. A pressão de operação não deverá
exceder à PMTA e será mantida a um nível relativamente
inferior ao set da PSV.

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Vasos de Pressão

Condições de Operação

P t opo = p + ρ × g × h

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Vasos de Pressão

Condições de Projeto

As condições de projeto são valores estabelecidos no projeto


mecânico do equipamento. Embora as condições de projeto estejam
baseadas nas condições de operação ( que são oriundas do projeto
de processo), é de boa prática que o responsável pelo projeto
mecânico conheça todas as situações de funcionamento do
equipamento, inclusive transitórias e anormais.

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Torres de Processo Denições Básicas
Vasos de Pressão

Condições de Projeto

Presssão de Projeto - A pressão de projeto deverá ser


estabelecida considerando-se a condição de pressão e
temperatura mais severa em condições normais de operação
UG-21. Para vasos projetados para pressão interna, escolher o
maior dos valores abaixo:
Pressão máxima de operação, acrescida de 5%,quando o
dispositivo de alívio ( válvula de segurança) for piloto operado,
e acrescida de 10% nos demais casos;
1, 5K g /cm 2 , manométricos.

Para os vasos ( ou parte de vasos) solicitadas por pressão externa, é


de boa prática considerar como pressão externa de projeto pelo
menos a condição de vácuo total, embora isso não seja exigido pelo
código ASME.

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Condições de Projeto

Temperatura de Projeto - É a temperatura na pressão de


projeto UG-20 . Não deve ser menor que a temperatura média
da superfície metálica nas condições normais de operação.A
Minimum Design Metal Temperature (MDMT) deve ser a mais
baixa esperada em serviço que não comprometa a fragilidade
do metal em baixa temperatura UCS-66. A T pr o j não deverá
exceder aos valores das tabelas de tensões admissíveis.

T pr o j = Tmáx + 30◦C a 50◦C

Tmáx - máxima temperatura que efetivamente for calculada na


parede do vaso.

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PMTA

PMTA - É Pressão Máxima de Trabalho Admissível - PMTA é


o maior valor de pressão compatível com o código de projeto,
a resistência dos materiais utilizados, as dimensões do
equipamento e seus parâmetros operacionais. A PMTA é
calculada para condição corroído e quente, isto é, espessuras
dos componentes corroídas com o vaso na temperatura de
projeto.

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Vasos de Pressão

Casos de Aplicação

Os vasos de pressão são empregados em três casos gerais de uso:


Armazenamento de gases sob pressão - Os gases são
armazenados sob pressão pare que se possa ter um grande
peso num volume relativamente pequeno;
Acumulação intermediária de líquidos e gases - Isto ocorre
em sistemas onde é necessária a armazenagem de líquidos ou
gases entre etapas de um mesmo processo ou entre processos
diversos;
Processamento de gases e líquidos - Inúmeros processos de
transformação em líquidos e gases precisam ser efetuados sob
pressão.

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Dimensões Características

As principais dimensões de um vaso de pressão são:


Diâmetro Interno (DI)
Diâmetro Externo (DE)
Comprimento Entre Tangentes (CET) - O CET, que se aplica
apenas aos vasos de corpos cilíndricos ou cilíndricos
compostos, é o comprimento total do corpo cilíndrico, ou a
soma de comprimentos de corpos cilíndricos e cônicos
sucessivos.

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Disposição de Instalação

Quanto ao posicionamento do vaso de pressão na instalação


industrial:
Verticais
Horizontais
Inclinados

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Disposição de Instalação

Figure : Posições de Vasos de Pressão

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Tampos

Vasos de Pressão e Figure


Torres de :Processos
Alguns tipos de tampos
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Tampos

Figure : Tampos industriais

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Tampos

Figure : Tampos industriais

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Tampos

Figure : Tampos industriais planos

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Vida útil

Figure : Vida útil dos vasos de pressão N-253

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Margem de corrosão

Meio Margem
Pouco corrosivos 1, 5 mm
Medianamente corrosivos (normais) 3 mm
Muito corrosivos 4 a 6mm

Margem de corrosão para aço carbono ou aço baixa-liga.

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Torre de Destilação Atmosférica
Vasos de Pressão Internos de Torres
Torres de Processo Torre de Destilação à Vácuo
Torre de Extração

Torres de Processo

Figure : Colunas de Destilação

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Tipos de Torres

Torre de Destilação
Atmosférica
À vácuo
Torre de Extração

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Torre de Destilação Atmosférica

Torre de Destilação Atmosférica - equipamento


responsável etapa da separação da carga do óleo cru em
diferentes frações de hidrocarbonetos, em função da
temperatura de ponto de ebulição dos hidrocarbonetos neles
contidos. As frações são conseguidas (separadas) devido às
características de volatilidade cada fração, obtendo-se assim,
os produtos desejados pela renaria.

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Torre de Destilação Atmosférica
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Torres de Processo Torre de Destilação à Vácuo
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Torre de Destilação Atmosférica

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Torres de Processo Torre de Destilação à Vácuo
Torre de Extração

Torre de Pratos ou Bandejas

Torre de Pratos ou Bandejas - Possuem vertedores que


formam nível de líquido sobre o prato e o direcionam para o
prato abaixo. Na superfície do prato existem dispositivos de
passagem para o vapor. O vapor borbulha no meio do líquido,
promovendo o arraste pelo líquido de substâncias mais pesadas
que se condensam

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Torres de Processo Torre de Destilação à Vácuo
Torre de Extração

Torre de Pratos ou Bandejas

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Pratos ou Bandejas

Figure : Pratos e Pratos com borbulhadores

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Bandejas N-1862

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Borbulhador

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Internos
Pratos ou Bandejas - Tem como função colocar as fases
vapor e líquido em contato, de modo a que ocorra a
transferência de massa entre elas.
Borbulhadores - Peça é projetada de modo a dispersar a fase
gasosa em bolhas nas no seio do líquido. Ele também impede
que o líquido desça pelas passagens do gás quando este ui
com baixa velocidade.
A bandeja ou prato com borbulhadores tem orifícios onde se
erguem dutos ascendentes cobertos, cada um, com uma
campânula. O vapor ascende no duto e é dirigido para baixo,
escapando pelos orifícios verticais da campânula. Esse movimento
faz com que o vapor entre em contato com o líquido que está
represado no prato , facilitando o carreamento de hidrocarbonetos
mais leves através dos gases ascendentes até o topo da torre.
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Torre de Extração

Estudo de caso - Corrosão em Borbulhadores de Torre de


Destilação Atmosférica

Figure : Borbulhadores de AISI 400 (martensíticos) corroídos

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Estudo de caso - Corrosão em Borbulhadores de Torre de


Destilação Atmosférica

Causas - A injeção de amônia, neste caso é utilizada para


neutralizar agentes corrosivos como o HC l (ácido clorídrico)
contido no óleo crú, elevando o pH da água acima de 5,
neutralizando a acidez e assim atenuando a corrosão
eletroquímica. A reação da amônia (N H3 ) com o HCl ocorre
no estado gasosos, e para teores de cloreto superiores a 70
ppm pode ocorrer precipitação (sublimação) deN H4C l (cloreto
de amônio) antes da condensação da água. Como é muito
higroscópica, o N H4C l absorve água até mesmo antes da
condensação desta, regenerando o HC l .

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Estudo de caso - Corrosão em Borbulhadores de Torre de


Destilação Atmosférica

Corrosão Eletroquímica - "Pode ocorrer sempre que existir


heterogeneidade no sistema material metálico-meio corrosivo,
pois a diferença de potencial resultante possibilita a formação
de áreas anódicas e catódicas. Os casos mais frequentes de
heterogeneidades responsáveis por corrosão eletroquímica
estão relacionados com o material metálico ou com o meio
corrosivo". (Vicente Gentil).

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Estudo de caso - Corrosão em Borbulhadores de Torre de


Destilação Atmosférica

Ações
Foram substituídos as seções avariadas da bandeja e 70
borbulhadores, utilizando-se desta vez como material o aço
inoxidável tipo 304 e aço liga 11-13% Cr-Ni respectivamente;
Recomendou-se que a amônia fosse injetada na altura da 5ª
bandeja. Posteriormente foi vericado que o problema
persistia, porém em menor escala.
OBS:Geralmente a injeção desse neutralizador é recomendada na
linha de saída do topo das torres de destilação, e raramente no
corpo das torres como nesse caso, devido ao risco de obstrução por
N H4C l .

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Torres Rechadas

Torres Rechadas - Contêm, ao invés de bandejas, seções


preenchidas com elementos diversos (recheios) que formam a
superfície de contato líquido-vapor.
Recheios Estruturados - Estruturas de chapas, às vezes
corrugadas e perfuradas, dobradas e montadas, encaixadas em
diferentes geometrias complexas.
Recheios Randômicos - peças de diversas geometrias colocadas
na seção a ser recheada de maneira aleatória até que a seção
esteja cheia.

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Recheios Estruturados

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Recheios Randômicos

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Recheios Randômicos

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Acessórios Internos - N-1862 - Materiais de Recheios

Todos os recheios metálicos, randômicos ou estruturados, devem


ser de aço inoxidável austenítico ou não ferrosos (devem ser
evitados recheios em aço carbono e em aços inoxidáveis da
série 400), de forma a minimizar a formação de FeS e os
consequentes riscos de combustão por sulfeto de ferro quando da
abertura dos equipamentos.

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Acessórios Internos - N-1862


As seguintes partes são consideradas acessórios internos:
bandejas, coletores, chicanas, panelas, potes de drenagem e
panelas de selagem;
vertedouros, calhas e tiras de selagem ("blanking strips");
campânulas (ou válvulas) e chaminés;
distribuidores e tubos ascendentes;
vigas principais e secundárias, treliças e contraventamentos;
recheios;
grades e suportes de recheios;
limitador de recheio;
eliminador de líquido ("demister");
uniões, incluindo parafusos e porcas;
juntas e engaxetamentos.
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Acessórios Internos - N-1862


As espessuras mínimas de fabricação das partes internas devem
estar de acordo com a tabela.

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Vista Interna-Torre em construção

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Torre Combinada ou Mista

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Torre de Destilação à Vácuo

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Torre de Destilação à Vácuo

Torre de Destilação à Vácuo - O princípio de


funcionamento é o mesmo da torre atmosférica, o vapor
ascendente troca calor com o líquido ao longo do leito de
recheio, os hidrocarbonetos mais leves tenderão a vaporizar e
os mais pesados condensar. O gás atravessa todos os leitos,
enquanto o líquido é injetado no topo de cada leito especíco
através de distribúidores. A diminuição da pressão é efetuada
por uma série de condensadores e ejetores. A condensação do
vapor dágua e de alguns hidrocarbonetos existentes no topo,
produz o vácuo. Em alguns casos, são utilizadas bombas de
vácuo após o sistema de ejetores

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Torre de Destilação à Vácuo

Em alguns pontos da torre (topo da torre), são utilizados


equipamentos chamados demister, que visam a condensação de
gotículas de líquido que possam ter sido arrastadas com o gás,
evitando a contaminação da fração à ser retirada.

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Demister

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Torre de Extração

Torre ou Coluna de Extração - Coluna de extração


líquido-líquido é um equipamento de escala industrial para
realizar a operação de extração líquido-líquido. As colunas de
bandejas perfuradas, com vertedores descendentes, são
bastante utilizadas na extração líquido-líquido.

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Colunas com bandejas perfuradas

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