Você está na página 1de 10

EDITAL 2020

Objetiva-se a seleção de discentes para


integrar o Grupo de Estudos e Pesquisas
Direito e Subdesenvolvimento: O Desafio
Furtadiano, integrante de linha de pesquisa
do Departamento de Direito Econômico,
Financeiro e Tributário.
DIREITO &
O grupo é coordenado pelo Professor
SUBDESENVOLVIMENTO Doutor Alessandro Octaviani e composto
O DESAFIO FURTADIANO por alunos da graduação e pós-graduação.
Tem como objeto o estudo da economia
política do subdesenvolvimento-
desenvolvimento brasileiro e do Direito
DEF - FDUSP Econômico articulado à superação da
Coord. Prof. Alessandro Octaviani condição periférica nacional. Busca-se
formar pesquisadores dispostos a pensar o
Brasil.
Sumário
1. Apresentação ................................................................................................................. 3
2. Campo Estudado: Direito Econômico, Planejamento e Desenvolvimento ................... 4
3. Benefícios de Participação no Grupo Direito e Subdesenvolvimento ........................... 5
4. Deveres dos Membros do Grupo Direito e Subdesenvolvimento ................................. 5
5. Programação 2020 ......................................................................................................... 6
6. Processo Seletivo .......................................................................................................... 6
6.1. Etapas do Processo Seletivo .................................................................................... 6
6.2. Instruções e Temas para a Elaboração do Ensaio .................................................... 7
1. APRESENTAÇÃO

Iniciado em 2008, o grupo Direito e Subdesenvolvimento: O Desafio


Furtadiano, integrante de linha de pesquisa do Departamento de Direito
Econômico, Financeiro e Tributário, é coordenado pelo Professor Doutor
Alessandro Octaviani e composto por alunos da graduação e pós-graduação. Tem
como objeto o estudo da economia política do subdesenvolvimento-
desenvolvimento brasileiro e do Direito Econômico articulado à superação da
condição periférica nacional. Busca formar pesquisadores capacitados, dispostos
e comprometidos a pensar o Brasil.
Para tanto, o grupo se estrutura em torno de encontros semanais, com leitura
e discussão coletiva de textos; organização de eventos abertos à comunidade
acadêmica; e estímulo à produção de textos que colaborem criticamente com as
temáticas abordadas. Pretende, dessa forma, incentivar, desde o início da formação
acadêmica, a produção de pesquisa e a elaboração de textos por parte de seus
membros.
Paralelamente às atividades de leitura e discussão realizadas
presencialmente, será desenvolvido projeto de pesquisa e organizada uma viagem
de estudos.
O projeto de pesquisa tem como fim mapear legislações econômicas de
diferentes países, em diversas expressões. Os resultados serão sistematizados
para publicação/disponibilização.
A viagem estudos, por sua vez, consiste em visita organizada pelos alunos a
diversas cidades brasileiras, objeto de leitura e estudos prévios, permitindo o
contato dos integrantes do grupo com as realidades estudadas em sala de aula.
O principal intuito do Grupo é trazer a questão do subdesenvolvimento para o
Direito, dando prosseguimento à tradição existente no Departamento de Direito
Econômico, que tem os professores Fábio Konder Comparato, Eros Roberto Grau,
Geraldo Vidigal, José Tadeu De Chiara e Gilberto Bercovici, dentre outros, como
nomes fundadores, procurando renová-la em termos teóricos contemporâneos.
2. CAMPO ESTUDADO: DIREITO ECONÔMICO, PLANEJAMENTO E
DESENVOLVIMENTO

O desenvolvimento é um fenômeno eminentemente histórico. O


subdesenvolvimento não é uma etapa pela qual os países desenvolvidos tenham
necessariamente passado, mas é um processo histórico autônomo, funcional ao
centro do sistema e com específicas relações de classe, interna e externamente. A
economia subdesenvolvida não deve também ser considerada isoladamente do
sistema de divisão internacional do trabalho em que está situada. A passagem do
subdesenvolvimento para o desenvolvimento só pode ocorrer em processo de
ruptura com o sistema, internamente e com o exterior. O subdesenvolvimento
também é um fenômeno de dominação, portanto de natureza cultural e política, não
apenas econômica. A análise do caso brasileiro demonstra que o processo de
desenvolvimento é fundado em decisões políticas; o processo de transformação da
economia capitalista no Brasil teve e tem uma nítida e presente direção política e,
consequentemente, jurídica.
O Direito Econômico tem uma racionalidade essencialmente
macroeconômica, pois trata da ordenação dos processos econômicos ou da
organização jurídica dos espaços de acumulação, atuando de maneira direta nas
questões referentes à estratificação social. O Direito Econômico tem como objeto,
assim, também as formas e meios de apropriação do excedente, seus reflexos na
organização da dominação social e as possibilidades de redução ou ampliação das
desigualdades. A preocupação com a geração, disputa, apropriação e destinação
do excedente é o que diferencia o Direito Econômico de outras disciplinas jurídicas
que também regulam comportamentos econômicos. O fundamento da regulação
proporcionada pelo Direito Econômico não é, portanto, a escassez, mas o
excedente. A possibilidade de análise das estruturas sociais que o Direito
Econômico possui decorre justamente desta característica. O Direito Econômico,
nesta perspectiva de totalidade, aponta o conflito social.
O Direito Econômico, portanto, visa a atingir as estruturas do sistema
econômico, buscando seu aperfeiçoamento ou sua transformação, e, nos termos
da dogmática Constitucional vigente, a tarefa do Direito Econômico é justamente
a de transformar as estruturas econômicas e sociais, com o objetivo de superar o
subdesenvolvimento.
A articulação entre a economia política do subdesenvolvimento-
desenvolvimento e o Direito Econômico deve levar o pesquisador a um processo de
imaginação institucional, capacitando -o a propor modelos e alternativas de
transformação estruturais para o País. O pesquisador do grupo deve aprender a
pensar o Brasil.

3. BENEFÍCIOS DE PARTICIPAÇÃO NO GRUPO DIREITO E


SUBDESENVOLVIMENTO

O grupo tem por objetivo promover uma formação interdisciplinar para os


graduandos e graduandas, propiciando a compreensão das engrenagens que
articulam o Estado, o mercado e o Direito, pretendendo -se, assim, diversificar os
conhecimentos do(a)s aluno(a)s e permitir a reflexão que leve a novas e criativas
soluções para o problema do subdesenvolvimento brasileiro.
Os membros do grupo que forem aprovados nas avaliações aplicadas obterão
3 créditos por semestre; os que obtiverem melhor desempenho receberão ca rtas de
recomendações para oportunidades profissionais.

Como benefícios diretamente decorrentes dessa atividade, tem -se também a


possibilidade de elaboração de Iniciação Científica durante a graduação, sob a
orientação do Professor Alessandro Octaviani.

4. DEVERES DOS MEMBROS DO GRUPO DIREITO E SUBDESENVOLVIMENTO

Compete aos membros do "Grupo Direito e Subdesenvolvimento" a presença


e envolvimento pleno nos eventos, cursos, reuniões e seminários promovidos,
assim como colaboração nas transcrições de eventos realizados, que se
transformarão em livros de edições impressas. As avaliações dos membros, para
obtenção de créditos, consistirão em (i) entrega de um paper ao término de cada
curso, (ii) entrega de um breve relato em cada seminário ou evento e (iii) presenças
nas respectivas atividades, firmadas por lista.
5. PROGRAMAÇÃO 2020

Período Cursos

"Brasil: Interpretação e Criatividade"


1º Semestre de 2020
"Sistema Financeiro e Desenvolvimento"
"Pedagogia dos Talentos"

Período Pesquisa

"Direito, Planejamento e Desenvolvimento"


1º e 2º Semestres de 2020

Os encontros são realizados, geralmente, às quartas-feiras, das 15h às 18h na


Faculdade de Direito da USP. As datas exatas dos encontros só serão divulgadas
em versão final no início das atividades.
Serão designados materiais para estudo para cada uma das reuniões.

6. PROCESSO SELETIVO

Durante o período de 22 de janeiro a 17 de fevereiro, estarão abertas as


inscrições para o preenchimento de vagas do "Grupo Direito e
Subdesenvolvimento: o desafio furtadiano".

Por este edital, pretende-se oferecer 10 (dez) vagas aos alunos da graduação
em Direito da Universidade de S ão Paulo (FDUSP), regularmente matriculados e
com disponibilidade de participar das at ividades do grupo por 1 (um) ano.

Cabe destacar que, dentre as vagas supracitadas, 3 (três) podem ser


integradas por alunos da graduação ou pós -graduação de outros cursos da
Universidade de São Paulo ou de outras Universidades, desde que regularmente
matriculados e cumprindo os demais requisitos apresentados no edital.

6.1. ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO

Etapa 1
Inscrições: Os interessados devem encaminhar os documentos solicitados em
formato PDF ao seguinte endereço eletrônico:
direitoesubdesenvolvimento@gmail.com .

Período de Inscrição: 22 de janeiro a 17 de fevereiro de 2020.


Documentos Necessários no Ato da Inscrição:
1) Formulário de Inscrição devidamente preenchido em formato PDF;
2) Curriculum Vitae (até 02 páginas);
3) Resumo Escolar atualizado (no caso de alunos da USP, pode ser impresso pelo sistema
Júpiter);
4) Carta de Motivação, em 01 página, respondendo à seguinte pergunta: "Como eu posso
servir ao Brasil e como o Direito pode servir ao Brasil?".
5) Ensaio correspondente a um dos temas propostos neste edital, nos termos dispostos
abaixo.

Etapa 2: análise do Curriculum Vitae, resumos escolares, cartas de motivação e


ensaio. Data: de 17 a 20 de fevereiro de 2020.

Etapa 3: os selecionados na etapa anterior serão entrevistados com os docentes


do grupo. Data: de 02 a 03 de março de 2020.

Resultado: a relação dos candidatos aprovados será divulgada por e -mail, no dia
04 de março de 2020.

Início das atividades: os cursos terão início no primeiro semestre de 2020, a


partir da segunda semana março.

6.2. INSTRUÇÕES E TEMAS PARA A ELABORAÇÃO DO ENSAIO

Instruções para elaboração do ensaio:


O ensaio deverá ser feito a partir da seleção de um dos três temas propostos
ao candidato neste edital.
O ensaio deverá conter no máximo 10.000 caracteres, excluindo-se as notas
de rodapé e a bibliografia, mas contabilizando -se os espaços. A formatação do
ensaio deverá ser: Folha A4, Fonte Times New Roman, Tamanho 12 (tamanho 10
para notas de rodapé), Espaçamento 1,5cm entre linhas.
Para a elaboração do ensaio são sugeridos materiais e pontos centrais de
discussão referentes a cada um dos temas, o que não impede o candidato de
utilizar outros materiais e abordar tópicos além daqueles sugeridos

Temas
Tema 1: Subdesenvolvimento: Conceito e Manifestação
O conceito de Subdesenvolvimento exprime uma configuração histórica que caracteriza, dentre outras, a
realidade brasileira. Neste sentido, investigar a origem do conceito e as formas de manifestação do
fenômeno se mostra essencial para traçar estratégias para a superação de tal condição. Portanto, espera-se
que o candidato exponha (1) os debates envolvidos na elaboração do conceito de Subdesenvolvimento, (2)
o modo como este fenômeno se manifesta na realidade contemporânea e (3) as possíveis estratégias para a
sua superação, posicionando-se criticamente acerca destes pontos. Para tal, são sugeridos os seguintes
materiais:

Materiais Fundamentais:
1.Playlist de vídeos: Celso Furtado: Pensamento, ação e legado.
Disponível em: https://www.youtube.com/playlist?list=PLLbVtuuc0-zQkwNyXVLBFkWL5OfiIPHQJ
2. FURTADO, Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. In BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.).
Cinquenta de pensamento na Cepal. V. 1. Rio de Janeiro: Record, 2000, p. 239-262.
Disponível em: <https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/1607/2/S33098N962Av2_pt.pdf>.
3. FURTADO, Celso. A superação do subdesenvolvimento. Economia e sociedade, v. 3, n. 1, p. 37-42,
1994.
Disponível em: <https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/1607/1/S33098N962Av1_pt.pdf>.
4. SUNKEL, Oswaldo. Desenvolvimento, subdesenvolvimento, dependência, marginalização e
desigualdades espaciais: por um enfoque totalizante. In BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.). Cinquenta
de pensamento na Cepal. V. 2. Rio de Janeiro: Record, 2000, p. 521-566.
Disponível em: <https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/1607/2/S33098N962Av2_pt.pdf>.

5. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos. Desenvolvimento e subdesenvolvimento no Brasil. Agenda


brasileira: temas de uma sociedade em mudança. São Paulo: Companhia das Letras, 2011, p. 154-165 .
Disponível em: <https://leaarqueologia.files.wordpress.com/2017/03/rubino-agenda-brasileira.pdf>

Tema 1 - Materiais Complementares:


1.BERCOVICI, Gilberto. Democracia, inclusão social e igualdade. Revista do Instituto de
Hermenêutica Jurídica, v. 1, 2006.
Disponível em: <http://www.publicadireito.com.br/conpedi/manaus/arquivos/anais/XIVCongresso/043.pdf>.
2. ECHAVARRÍA, José Medina. Considerações sociológicas sobre o desenvolvimento econômico da
América Latina. In BIELSCHOWSKY, Ricardo (Org.). Cinquenta de pensamento na Cepal. V. 1. Rio
de Janeiro: Record, 2000, p. 423-450.
Disponível em: <https://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/1607/1/S33098N962Av1_pt.pdf>.
Tema 2: Direito Econômico, Subdesenvolvimento e Imaginação Institucional: o desafio furtadiano
O Direito Econômico é, na clássica definição de Fábio Konder Comparato, a técnica jurídica da política
econômica. A condição do subdesenvolvimento gera e requisita, simultaneamente, um tipo de Direito
Econômico: a condição periférica gera um Direito constantemente pressionado por centros decisórios
externos e pelos grupos e classes nacionais capazes de concentrar renda, poder e conhecimento; por sua
vez, a superação do subdesenvolvimento demanda a concretização de um Direito Econômico capaz de
enfrentar o “desafio furtadiano”, com (a) endogeneização dos centros decisórios econômicos e políticos
e (b) homogeneização social. (1) Quais as condições de criação de tal Direito Econômico para a
superação do subdesenvolvimento? Quais suas características funcionais e estruturais? (2) Em que
medida e de que maneira tais questões são mais conformes à superação do subdesenvolvimento do que
discursos que afirmam ser o direito um mero arranjo institucional organizador de políticas públicas?

Materiais Fundamentais:
1.Playlist de vídeos: Diálogos Brasileiros, 2016.
Disponível em: https://www.youtube.com/playlist?list=PLLbVtuuc0-zT_kOBYBQZ7W6F7wCQgCIaF.
2. COMPARATO, Fábio Konder. O indispensável Direito Econômico. In: Ensaios e Pareceres de
Direito Empresarial. Rio de Janeiro: Forense, 1978, p. 453-470.
Disponível em: https://vdocuments.site/comparato-o-indispensavel-direito-economico-56785293adc47.html
3. OCTAVIANI, Alessandro. O ainda indispensável Direito Econômico: um Direito para a superação do
subdesenvolvimento; Os desafios Furtadiano e Gramsciano: por que ler os clássicos?; O desafio
Gramsciano e a regulação dos recursos genéticos no Brasil. In: Recursos genéticos e desenvolvimento:
os desafios furtadiano e gramsciano, p. 40-60; 198-239.
Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2133/tde-06112008-
081758/publico/Alessandro_Octaviani_texto.pdf>.

4. MAZZUCATO, Mariana. Sistemas de Inovação: Da correção das falhas de mercado à criação de


mercados. CASTRO, Ana Célia; FIGUEIRAS, Fernando (Eds.). O Estado no Século XXI. Brasília -
DF: Enap, 2018, p. 23-39.
Disponível em:
<https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/3571/1/O%20Estado%20no%20S%C3%A9culo%20XXI.pdf#page=2
4>.
5. NASCIMENTO, Petula Ponciano; CURY, Cynthia. Arranjos institucionais como fator estratégico
para parcerias e inovação. IX CONSAD de Gestão Pública. Brasília, 2016.
Disponível em: <http://consad.org.br/wp-content/uploads/2016/06/Painel-37-02.pdf>.

Tema 2 - Materiais Complementares:


1.PIRES, Roberto Rocha C.; GOMIDE, Alexandre de Avila. Burocracia, democracia e políticas
públicas: arranjos institucionais de políticas de desenvolvimento. Texto para Discussão, Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), 2014.
Disponível em: <https://www.econstor.eu/bitstream/10419/121578/1/797034722.pdf>.
Tema 3: Política Industrial e Desenvolvimento
São correntes os estudos que indicam que o Brasil passa hoje por um processo contrário ao que
passou em meados do século XX: um processo de desindustrialização e reprimarização da economia,
que contribui para a manutenção da situação de subdesenvolvimento. Em prol deste processo,
argumenta-se que o Brasil é um país eminentemente agrícola, de modo a ter que explorar suas
vantagens comparativas, caso queira se projetar na Economia-mundo; argumentos como este
ensejam discussões acerca da necessidade de uma Política Industrial para o país. Espera-se que o
candidato aborde em seu ensaio questões como: (1) A industrialização ainda é uma alternativa à
realidade brasileira? (2) Quais foram as principais mudanças na configuração industrial brasileira
nos últimos anos? (3) Como a industrialização auxilia na superação do subdesenvolvimento? Para
discorrer sobre estas indagações, são sugeridos os seguintes materiais:

Materiais Fundamentais:
1. Playlist de Vídeos: JK: o homem, o Presidente, a atualidade.
Disponível em: <https://www.youtube.com/playlist?list=PLLbVtuuc0-zT5d-L4xOkLmwnDJ2kFcn-P>.
2. HIRATUKA, Célio; SARTI, Fernando. Transformações na estrutura produtiva global,
desindustrialização e desenvolvimento industrial no Brasil. Revista de Economia Política, v. 37, n.
1, 2017.
Disponível em: <https://www3.eco.unicamp.br/neit/images/destaque/REP_146-10-1.pdf>

3. OREIRO, José Luis; FEIJÓ, Carmem A. Desindustrialização: conceituação, causas, efeitos e o


caso brasileiro. Revista de Economia Política, v. 30, n. 2, p. 219-232, 2010.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rep/v30n2/03.pdf>.
4. SUZIGAN, Wilson; FURTADO, João. Política industrial e desenvolvimento. Revista de
economia política, v. 26, n. 2, p. 163-185, 2006.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rep/v26n2/a01v26n2>.
5. CANO, Wilson. Industrialização, desindustrialização e políticas de desenvolvimento. Revista
Faac, v. 1, n. 2, p. 155-164, 2011.
Disponível em: <https://www3.faac.unesp.br/revistafaac/index.php/revista/article/view/65/27>.

Tema 3 - Materiais Complementares:


1.ARRUDA CORONEL, Daniel; DE AZEVEDO, André Filipe Zago; CARVALHO CAMPOS,
ANTÔNIO. Política industrial e desenvolvimento econômico: a reatualiação de um debate histórico.
Revista de Economia Política, v. 34, n. 1, p. 103-119, 2014.
Disponível em: <http://www.rep.org.br/PDF/134-7.PDF>.

2. BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; NASSIF, André; FEIJÓ, Carmem Aparecida. A reconstrução


da indústria brasileira: a conexão entre o regime macroeconômico e a política industrial. FGV
EESP, 2016.
Disponível em: <https://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/15573/TD%20413%20-
%20Bresser_Nassif_Carmem%20Feij%c3%b3.pdf?sequence=1&isAllowed=y>.
3. SALAMA, Pierre Salama. China-Brasil: industrialização e “desindustrialização precoce”.
Cadernos do Desenvolvimento, v. 7, n. 10, p. 229-251, 2018.
Disponível: <http://www.cadernosdodesenvolvimento.org.br/ojs-2.4.8/index.php/cdes/article/view/209/194>.

Você também pode gostar