Elemaq1 Aula07

São Carlos EIXOS – TENSÕES DE CONFRONTO – Aula 07 – Notas de aula
ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)
Notas de Aulas v.2015
Aula 07 – Eixos – Tensões de confronto
Professores: Ernesto Massaroppi Junior

Jonas de Carvalho
Carlos Alberto Fortulan
Elementos de Máquina (SEM 0241) – MASSAROPPI E, LIRANI J, CARVALHO J, FORTULAN CA (2015)

7- Dimensionamento de eixos
Tensão de confronto
σ*
7.1- Cálculo da Tensão de Confronto σi
Tensão ideal
Tensão equivalente σ eq
7.1.1. Cálculo da tensão de confronto sob solicitação estática
M fr σy σ y Para eixos N=2,5*
a1) Flexão Pura σ * = σ max = ≤ σ adm = N=
Wf N σ*
Dimensionamento estático
• Caso estático Pré-dimensionar Verificar quanto
como estático a fadiga
• Caso fadiga
No caso de seção circular:

πd 3 32 M fr σy com
Wf = ⇒ σ* = 3
≤ M fr = M 2fH + M 2fV
32 πd N
Pré-dimensionamento :
M fr .N
32 M d = 2.17 ⋅ 3
d 3 = ⋅ fr
π σ adm
⇒ σy d = 1.1 ~ 1.3d
* Sugestões: Norton, p487, 491; Juvinal, p394-396

a2) Torção Pura

Mt
τ * = τ max = ≤ τ adm
Wt
πd 3
Para seção circular: Wt =
16
16M t 16M t N .M t
Pré-dimensionamento : ≤ τ adm ⇒ d 3
= d = 1.72 ⋅ 3 d = 1.1 ~ 1.3d
πd 3 πτ adm τy
Á partir da potência de entrada (P, em HP; n, em rpm)

F [Kgf ] ⋅ v[m/s] F [Kgf ] ⋅ v[m/s] 2π ⋅ n[rpm]
N = F ⋅ v ⇒ N [HP] = N [ CV ] = ω[rad/s] =
75 76 60
v[m/s] = ω[rad/s] ⋅ r[m]
1 P : [HP]
F 2π ⋅ n r 1 P= ⋅ M t .n
N= ⋅ ⋅ = ⋅{
F ⋅r ⋅n M t : [Kgf/mm]
75 60 1000 716200 M t 716200
n : [rpm]
M t= 716200
N
⇒ d = 1,72 . 3 716200
N P
n n.τ adm
d = 15389 ⋅ 3 N d = 1.1 ~ 1.3d
n ⋅τ y
a3) Flexão e torção combinadas

M t z
y x
σ
τ
σ
τ τ
σ x = σ flexão
τ τ σ σy =σz = 0
τ
τ xy = τ torção (τ q ≅ 0)
σ σ
τ τ xz = τ yz = 0
σ x
σ y
σ z
τ xy
Tensões principais σi =
1
2
[
(σ 1 − σ 2 )2 + (σ 2 −σ 3 )2 + (σ 3 − σ1)
2
]
τ xz
σ1 , σ 2 , σ3
Critério Energia Distorção (von MISES)
τ yz

Para flexão e torção em eixos temos situação biaxial de solicitação (2D)

2
Tensões principais σ  σ + σ  σ − σ 
1
 =
x y
±  x y
 + τ ²
σ  2  2  (eq.1)
para 2D 2
Se σy =0 σ1  σ σ²
= ±
σ2 2 4
+τ ² (eq.2)
σi para 2D (σ3 = 0) é :
1 1
σi = [(σ 1 − σ 2 )² + σ 2 ² + σ 1 ² ] = (σ 1 ² − 2σ 1σ 2 + σ 2 ² + σ 2 ² + σ 1 ² )
2 2
⇒ σ id ² = σ 1 ² + σ 2 ² − σ 1σ 2 (eq.3)
Da equação 2:
σ ² σ ²  σ σ ²
σ 1² = + +τ ² + 2× × +τ ²
4  4  2 4
σ ² σ ²  σ σ ²
σ 2² =
4
+ 
 4
+ τ ² − 2 ×
 2
×
4
+τ ²
+
σ ²  σ ²  σ ² σ ²
−σ1×σ 2 = − − +τ ²  = − + +τ ²
 4  4  4 4
2
σ 2
σ id ² = σ 1 ² + σ 2 ² − σ 1σ 2 = 4
4
+ 3τ 2
σ*= σ + 3τ ²
No caso de eixos
M fr
σ =
Dente de W f
θ
engrenagem
M fr = M fh ² + M fv ²
M fv
M M
τ= t fh
Wt
σ *
=
M fr ²
+ 3
M t ² Tendo-se seção circular : 1
W f = Wt
W ² W ²
f t
2
1 3 3 M eq
σ* = Mfr ² + Mt ² se, Meq = M fr ² + Mt ² ⇒σ* =
Wf 4 4 Wf
M eq
σ ≤ σ adm ⇒
*
× 32 ≤ σ adm
πd ³
M eq M eq
d = 2,173 d = 2,173 N .
σ adm σy
d = 1,1 ~ 1,3d
7.1.2. Cálculo da tensão de confronto sob solicitação dinâmica (fadiga)
b1) Flexão Pura

*
M fr
σ = σ máx = ≤ σ fadm
M f W f
N σ m
N M fr
Havendo força normal : σ =± ±
σ m l .n . S Wf
N M
Por exemplo : σ = +
fr
N M fr
máx
S W f
e σ min = −
S W f
Neste caso 1 < k < ∞ e calcular sempre usando
σ máx
S m = máx(| σ máx |, | σ min |)
σ méd
*
σ = S m ≤ σ fadm σ min

b2) Torção Pura

* Mt
τ =τ = ≤ τ fadm
Wt
Se não houver flutuações de M t → k = 1
Se houver S m = máx (| τ máx |, | τ min |)
*
τ = S m ≤ S fadm ( k ≠1)

b3.2) Flexão e torção tem k diferentes
σe
σ =*
(σ máx K ff ) + H (τ
2
e
2
máx K ft )
2
com He =
τe
;
σ e ou ( σ n ) - limite resistência à fadiga por flexão corrigido por critério de resistência à fadiga
τ e ou (τ n ) - limite resistência à fadiga por torção corrigido por critério de resistência à fadiga
K ff - coeficiente de entalhe dinâmico para fadiga à flexão
K ft - coeficiente de entalhe dinâmico para fadiga à torção
Obs.: Se não dispuser de Kf’s exatos usar Kf para k=∞

b3.3) Caso particular onde k f = ∞ e kt = 1
*
S ' e K ft
σ = σ ² + H ²τ ² com H=
máx τ y K ff
σ máx τ
Seção crítica
M f M f
N N
M t
σ min t
K ft , k =1
Entalhe
K ff , k=∞
σ Faf (estimativa) τ y ≅ 0,57σ y
Goodman
Normalmente não temos Kft para k = 1. Usamos Kft para k = ∞ a favor da segurança.
Se existir força normal N recai-se no caso b3.2) porque k f ≠ ∞
Dimensionamento Direto
NORTON RL, Projeto de Máquinas, 2.ed. Bookman, Porto Alegre, 2004. p483
2 2 2 2
 σ a  τ m   σ   τ 
ASME   +   = 1 ⇒  N a  +  N m  = 1, τ y = 3σ y
    k f = ∞ e kt = 1
 Se   τ y   Se   τ y 
2 2
32 N  M f  3  Mt 
d=  Κ ff
3  +  
π  S n  4  S y 
NORTON RL, Projeto de Máquinas, 2.ed. Bookman, Porto Alegre, (2004) p485
ANSI/ASME B106.1M-1985 - Design of Transmission Shafting

7.2 - Cálculo de Eixos quanto à Rigidez (ou flecha admissível)

F
F δ
F
δ : flecha α
F = k × δ
δ
7.2.1 – Eixos de seção constante constante de mola (rigidez)
• Tração / compressão
P δ EA EA
σ = E ×ε → = E ⇒ P = δ ⇒ k en =
A L L k L
• Torção γ .L = ϕ
d τ = G.γ
2
γ L 2
Mt Mtd
ϕ = τ= =
d Wt J t .2
Mt d M t .d d
γ φ
γ = ϕ ⇒ = G.ϕ .
2 L J t .2 2.L
G .τ G .J
⇒ M t = t
ϕ ⇒ k et = t
γ L k L
E πd
G= , Jt =
2(1 + ν ) 32

• Flexão
R y(x)
Da teoria de flexão :
θ (x)
1 M
=
Curvatura R EJ y ( x ) = eq . linha elástica
dM
=Q
dx
dQ
= q (carga distribuída) dy
dx inclinação = θ =
dx
⇒
Estudo das curvas planas 1 d²y
curvatura = =
R dx 2
dy
θ = inclinação =
dx (1)
M momento fletor 1 d2y
= = = 2
EJ EJ R dx (2)
Q força cortante 1 dM d3y
= = ⋅ = 3
EJ EJ EJ dx dx
q carga distribuída 1 dQ d4y
= = ⋅ = 4
EJ EJ EJ dx dx
De (1) el (2) , partindo-se do diagrama de momento fletor :

M dy
∫ EJ l
dx =
dx
= θ
e
0l
 M 
∫ ∫  dx  dx = y (x) eq. linha elástica
 EJ
0  0 
M
x P
δ M = P (L − x) y (0) = 0
 dy 
  =0
 x²   dx  x =0
∫ Mdx = PL ∫ dx − P ∫ xdx = P  Lx −  + C1
 2
d  x² 
( EJ . y ( x)) = ∫ Mdx = P Lx −  + C1 ⇒
dx  2
  x²   x² P x³
EJ . y ( x) = ∫  P Lx −  + C1  dx = PL − + C1 x + C2
  2  2 2 3
 dy 
y (0) = 0 ⇒ C2 = 0 e θ (0) =   = 0 ⇒ C1 = 0
 dx  x =0
1  x² P 
y ( x) = PL − x ³, pondo x = L vem
EJ  2 6 
P  L³ L³  PL ³
y ( L) =  − ⇒δ =
EJ  2 6 3EJ
x P P =
3 EJ
δ ⇒ k =
3 EJ
f
δ L ³ L ³
Para demais casos simples tabelas.


7.2.2. Cálculo de Flechas de Eixos de Seção Variável (escalonados)
a) Cálculos feitos à mão
a1) Método da Integração Gráfica
Eixo Diagrama Escala Integração f

carregamento de Mf (1/EJ) gráfica (flecha)
a2) Método de Madigan

M N
F G
eixo Separação em pedaços
Solução
em separado
A flecha e a inclinação de cada seção em separado são passadas à seção seguinte.

Integração Gráfica
Método Gráfico para Determinação de Flecha de Eixos Escalonados.

B) Cálculos por Computador
6 solicitações, deformações = 6 graus de liberdade

y
θy 1 gdl 1 k (coeficiente de mola)
θz Vários gdl [ K ] Matriz de rigidez
x
z θx
F = kx {F }n x 1 = [K ]n x n ⋅ {x }n x 1
Cálculo dos Kij Método dos Elementos Finitos
Método numérico para resolver equações diferenciais

CAE
MEF • Problemas de elasticidade em sólidos – σ, ε, δ
• Vibrações em sólidos – ωi, {X}i
• Escoamento em fluidos – v, p
Aplicações do MEF :
• Transmissão de calor – T
• Campos elétricos
• etc
Associação de Rigidezes (molas)

k1
≡
k t1 k t 2 k2
Molas em paralelo
Deslocamento igual para todas.
Ft = k1x + k 2 x + k3 x ⇒ k eq // . x = ( k 1 + k 2 + k 3 ). x
123
∑
Ft
F t = F i k1
k2 x
k eq // = k 1 + k 2 + k 3 k3
Molas em série
Força igual para todas. k1 k2 k3 x
xt = ∑ x
F F F F 1
xt = = + + k eqS =
1 1 1
k eqS k1 k2 k3 + +
k1 k2 k3

Valores de flecha e ângulo de flexão admissíveis para algumas construções mecânicas
Flecha Ângulo de
Aplicação admissível inclinação
(fadm) β [rad]
Eixos de máquinas ferramentas com engrenagens 0.1 m -
Motores assíncronos 0.1 δ -
Construções mecânicas em geral 0.0002 L -
Eixos apoiados em mancais hidrodinâmicos ou de lubrificação mista - 0.001
Eixos apoiados em mancais de rolamento radial fixo de esferas 0.008
Eixos apoiados em mancais autocompensadores 0.05
• m = módulo da engrenagem
• δ = entreferro do motor elétrico
• L = distância entre apoios do eixo

7.3 - Cálculo de Eixos quanto à Rotação Crítica Amplitude

e vibrações
Ncrítica n
f • Despreza-se o peso do eixo

e
Modelagem : • Despreza-se a inércia do eixo
• Despreza-se o momento centrífugo
∑ F ext = M . a = M .ω ² r = M .ω ² ( f + e ) K
67 8
FL ³ 48 EJ
No caso de viga bi-apoiada : f = ⇒ F = .f
48 EJ L³
como ΣFext = F ⇒ k . f = Mω ²( f + e ) ⇒
e
Me ω ² f =
kf − Mf ω ² − Me ω ² = 0 ⇒ f = k
k − M ω ²
ou Mω ²
−1
k k
quando → 1 ⇒ f → ∞ , ∀ e !! ⇒ ω crit = [rad/s ]
M ω ² M
2π 30 k (rpm)
ω crit = n crit ⇒ n crit =
60 π M

Novamente desprezando-se o peso do eixo, a flecha estática é

GL ³ G Mg
f = ⇒ f = =
st
48 EJ
st
k k , M = massa do disco
k g 30 g
⇒ = ⇒ n crit =
M f st π f st
OBSERVAÇÕES
1. Ncrit ∃ mesmo se e = 0, entretanto desbalanceamento favorece fenômeno.
2. A dedução vale para Meixo << Mdisco !!
• Elasticidade E
3. n crit ∝ k ⇒ influem • Forma da seção J
• Tipo de carregamento
• Vínculos
4. Ntrabalho fora da faixa : 0,7 ~ 1,3 ncrit.
5. ∃ n crit .1 , 2 , 3
Amp
6. Pode-se trabalhar em “A”
Passa-se pela crítica com potência suficiente e n crit n crit n crit
amortecimento alto.
1
A 2 3
n
ROTAÇÃO CRÍTICA TORCIONAL

Da mesma forma que flexional, existe ncrit torcional, especialmente para eixos d<<L
Amplitude
Kt vibrações
I
Ncrítica n
Amplitude
30 kt
n crit torc =
π I
• Kt : Rigidez torcional
• I : Inércia do disco
• G : Módulo de elasticidade transversal
GJ t
kt =
L
Neste caso (eixo em balanço) : d²
I =m
8
k t1 kt2 k eq // = k t1 + k t 2
7.4. Referências
• ANSI/ASME B106.1M-1985 - Design of Transmission Shafting

• Niemann G. Elementos de Máquinas, vol. I, Editora Edgard Blucher, 1991.
• Norton, RL. “ Projeto de Máquinas”, 2.ed. Bookman, Porto Alegre, 2004.
• Juvinal, R.C. & Marshek, K.M. Fundamentos do projeto de componentes de
máquinas. Ed. LTC, 2008.

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São Carlos EIXOS – TENSÕES DE CONFRONTO – Aula 07 – Notas de aula

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)

Notas de Aulas v.2015

Aula 07 – Eixos – Tensões de confronto

Professores: Ernesto Massaroppi Junior

Elementos de Máquina (SEM 0241) – MASSAROPPI E, LIRANI J, CARVALHO J, FORTULAN CA (2015)

No caso de seção circular:

* Sugestões: Norton, p487, 491; Juvinal, p394-396

a2) Torção Pura

Á partir da potência de entrada (P, em HP; n, em rpm)

a3) Flexão e torção combinadas

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Para flexão e torção em eixos temos situação biaxial de solicitação (2D)

7.1.2. Cálculo da tensão de confronto sob solicitação dinâmica (fadiga)

b1) Flexão Pura

Neste caso 1 < k < ∞ e calcular sempre usando

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b2) Torção Pura

Se não houver flutuações de M t → k = 1

Se houver S m = máx (| τ máx |, | τ min |)

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b3.2) Flexão e torção tem k diferentes

Obs.: Se não dispuser de Kf’s exatos usar Kf para k=∞

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b3.3) Caso particular onde k f = ∞ e kt = 1

σ Faf (estimativa) τ y ≅ 0,57σ y

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7.2 - Cálculo de Eixos quanto à Rigidez (ou flecha admissível)

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De (1) el (2) , partindo-se do diagrama de momento fletor :

Para demais casos simples tabelas.

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7.2.2. Cálculo de Flechas de Eixos de Seção Variável (escalonados)

a) Cálculos feitos à mão

a1) Método da Integração Gráfica

Eixo Diagrama Escala Integração f

a2) Método de Madigan

A flecha e a inclinação de cada seção em separado são passadas à seção seguinte.

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Método Gráfico para Determinação de Flecha de Eixos Escalonados.

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B) Cálculos por Computador

6 solicitações, deformações = 6 graus de liberdade

Método numérico para resolver equações diferenciais

Associação de Rigidezes (molas)

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Valores de flecha e ângulo de flexão admissíveis para algumas construções mecânicas

Eixos apoiados em mancais de rolamento radial fixo de esferas 0.008

Eixos apoiados em mancais autocompensadores 0.05

Elementos de Máquina (SEM 0241) – MASSAROPPI E, LIRANI J, CARVALHO J, FORTULAN CA (2015)

7.3 - Cálculo de Eixos quanto à Rotação Crítica Amplitude

f • Despreza-se o peso do eixo

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Novamente desprezando-se o peso do eixo, a flecha estática é

ROTAÇÃO CRÍTICA TORCIONAL

• ANSI/ASME B106.1M-1985 - Design of Transmission Shafting

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