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2018
Sumário
1. INTRODUÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS..................................................................................1
1.1 Conceito.............................................................................................................................1
1.2 Terminologia......................................................................................................................2
1.3 Amplitude...........................................................................................................................2
1.4 Fundamento e conteúdo....................................................................................................2
1.5 Características....................................................................................................................3
1.6 Interpretação......................................................................................................................3
2. RESPONSABILIDADE DO ESTADO E OS DIREITOS HUMANOS...................................................4
2.1 Conceito de responsabilidade internacional......................................................................4
2.2 Finalidades da responsabilidade internacional...................................................................4
2.3 Características da responsabilidade internacional.............................................................5
2.4 Natureza jurídica da responsabilidade internacional.........................................................5
2.5 Obrigações erga omnes e normas de jus cogens................................................................5
2.6 Responsabilidade no sistema interamericano de direitos humanos..................................6
3. GERAÇÕES DE DIREITO.............................................................................................................7
3.1 Considerações Iniciais.........................................................................................................7
3.2 Gerações de Direitos Humanos..........................................................................................7
3.3 As gerações de direitos na jurisprudência do STF...............................................................8
3.4 Críticas ao sistema geracional............................................................................................8
1. INTRODUÇÃO AOS DIREITOS HUMANOS
1.1 Conceito
1.2 Terminologia
1.3 Amplitude
Portanto, é importante destacar que os direitos humanos não podem ser divididos,
mesmo escritos em separado. Eles dependem uns dos outros. Valem para todas as
pessoas do mundo.
Direitos: são normas que declaram a existência de interesse, ou seja, são normas
declaratórias;
Garantias: são normas que asseguram o exercício do interesse, ou seja, são normas
assecuratórias.
Ressalta-se que garantias não podem ser confundidas com remédio constitucional. Esse
instrumento processual que tem por objetivo assegurar o exercício de um direito. Logo,
remédio constitucional é um garantia, mas nem toda garantia é remédio constitucional.
Cada pessoa vive em relação comunitária, o que implica o reconhecimento por cada
pessoa de igual dignidade das demais pessoas.
Cada pessoa vive em relação comunitária, mas a dignidade que possui é dela mesma, e
não da situação em si.
A proteção da dignidade das pessoas está para além da cidadania e postula uma visão
universalista da atribuição dos direitos.
A Filosofia Kantiana mostra que o homem, como ser racional, existe como fim em si,
não simplesmente como meio; enquanto os seres desprovidos de razão têm um valor
relativo e condicionado (ao de meios), eis porque são chamados de “coisas”; ao
contrário, os seres racionais são chamados de pessoas, porque sua natureza já os designa
como fim em si, ou seja, como algo que não pode ser empregado simplesmente como
meio e consequentemente limita na mesma proporção o nosso arbítrio, por ser um
objeto de respeito. E assim se revela como um valor absoluto, porque a natureza
racional existe como fim em si mesmo.
1.5 Característica
Quais são os direitos fundamentais que cidadãos livre e iguais devem outorgar-se
reciprocamente se querem regular legitimamente sua vida em comum através do
direito positivo?
A soberania popular cria um sistema que vai garantir esses direitos. Portanto, há um
nexo entre a soberania popular é o exercício dos direitos políticos e sociais.
1.7 Interpretação
B- Liga das Nações (ou Sociedade das Nações): criada após a I Guerra
Mundial, antecedeu a ONU, com a finalidade de impedir a eclosão de
outros conflitos armados no plano internacional. Ainda que não tenha
logrado êxito em sua missão institucional, ela buscou proteger direitos
humanos para além do domínio dos estados.
Secretariado;
A- Estrutura:
Uma corrente minoritária aduz que a Declaração seria soft law, isto é,
mera Carta principiológica, de caráter recomendativo e sem valor
impositivo para os estados. Isso porque não é Tratado, não houve
ratificação pelos Estados.
Frise-se que a Declaração foi aceita por todos os estados, pois todos eles
votaram e não houve votos contrários à sua adoção, apenas algumas
abstenções.
B- Finalidade:
Aspectos gerais:
Não tem valor de tratado, mas serve de vetor interpretativo aos tratados
internacionais regionais e de guia para os estados em matéria de
democracia. O judiciário pode aplicá-la como diretriz interpretativa para
os julgados de Direitos Humanos.
C- Ruptura da ordem democrática e retorno ao status quo: Quando
a institucionalidade democrática entra em risco. Em havendo ruptura
da ordem democrática, a Carta busca o retorno à situação prévia.