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Publicado no nº 210 (pag 26 – 29) da Revista Segurança (Set/Out 2012)

SEGURANÇA DE EQUIPAMENTOS SOB PRESSÃO

LICENCIAMENTO

Ricardo Paviai

Rogério Marques ii

Resumo. A segurança das pessoas e bens, tem como premissa a correcta instalação e manutenção
das condições operacionais de instalações e equipamentos que pela sua natureza, possam provocar
danos. O licenciamento de equipamentos que operam a pressões superiores à atmosférica –
Equipamentos Sob Pressão (ESP), possui legislação própria, que refere os processos e
procedimentos a ter na sua correcta entrada em funcionamento, bem como posterior necessidade de
reparação ou alteração do equipamento.

Palavras-chave: Segurança; Licenciamento; Equipamentos

Abstract. The safety of people and materials, need to consider the right accommodation and
maintenance of the operating conditions for installations and equipments, that by its nature, can cause
damage. The license of equipments which operates at higher pressures than atmospheric pressure –
Under Pressure Equipments (UPE) has properly portuguese legislation, which refers the processes and
procedures to be done for correctly operation, and further requirement for reparation or modification of
the equipment.

Keywords: Safety; License; Equipments

1 INTRODUÇÃO
Desde há muitos anos que se entende que os equipamentos sob pressão (ESP) constituem um risco face às
suas condições de funcionamento e aos fluidos que contêm. O risco irá ser proporcional à ordem de
grandeza das pressões utilizadas e das características de perigosidade dos fluidos em serviço.
Deste modo, entendeu-se que os equipamentos sob pressão que, pelo seu grau de perigosidade, pusessem
em risco a saúde e a segurança das pessoas e que, por este motivo, exigem do Estado e do legislador
especial vigilância e cuidado na sua instalação e funcionamento, deverão obedecer a um conjunto de
regras que foram na sua maioria transpostas para o Regulamento de Instalação, de Funcionamento, de
Reparação e de Alteração de Equipamentos sob Pressão, aprovado pelo Decreto-Lei 90/2010, de 22 de
Julho que substitui o anterior regulamento aprovado pelo Dec. Lei 97/2000 de 25 de Maio, mantendo-se
em vigor diversos despachos que aprovam Instruções Técnicas Complementares, que definem princípios

i
Engenheiro Mecânico; Oficial da Marinha (Técnico Superior Naval);
ii
Oficial da Marinha (Máquinas); Engenheiro de Segurança; Técnico Superior SHT; Pós-graduado em Gestão Ambiental e
Auditorias Ambientais; Auditor Coordenador de Sistemas de Gestão QAS para a SGS/ICS.
1
técnicos para a execução de diversas acções mandatórias pelo Regulamento.

Este Regulamento aplica-se a todos os ESP destinados a conter um fluido (líquido, gás ou vapor), sujeitos
a uma pressão superior à atmosférica (1 atm = 1,01325 bar), e que foram projectados e construídos de
acordo com o Decreto-Lei n.º 211/99, de 14 de Junho, e com o Decreto-Lei n.º 103/92, de 30 de Maio (no
caso de Recipientes Sob Pressão - RSP). Entende-se por ESP todos os recipientes, tubagens, acessórios de
segurança, acessórios sob pressão, sendo igualmente abrangidos os componentes ligados sob pressão, tais
como flanges, tubagens, acoplamentos, apoios e olhais de elevação. No âmbito do presente artigo excluí-
se a identificação e detalhe do processo de construção de ESP segundo os decretos-lei mencionados
anteriormente, sendo apenas direccionado para o processo de licenciamento deste tipo de equipamentos,
quer na fase inicial de aquisição do equipamento e respectiva entrada em serviço, bem como no caso de
alterações ou reparações à respectiva instalação e ainda na revalidação do respectivo licenciamento.

Ilustração 1- Gerador de vapor

As condições de exclusão da aplicação deste diploma, dependem sobretudo dos tipos de fluidos contidos
pelos ESP’s - em função da sua fase física e da sua perigosidade – e da pressão de serviço em que operam
e/ou da conjugação da pressão de serviço e do seu volume – o que de alguma forma condiciona a
dimensão dos danos em caso de incidente. Assim, excluem-se do âmbito de aplicação do diploma, dos
equipamentos referidos no n.º 2 do artigo 2.º (decreto-lei 90/2010), e que são indicados sumariamente na
tabela seguinte:

Equipamentos Tipos Condições


Gases, gases liquefeitos
PS ≤ 2bar PSxV ≤ 1000 bar.l
e vapores do grupo 1iii
Líquidos do grupo 1 PS ≤ 4bar PSxV ≤ 10000 bar.l
Fluidos Gases, gases liquefeitos
PS ≤ 4bar PSxV ≤ 3000 bar.l
e vapores do grupo 2iv
Líquido do grupo 2 PS ≤ 10bar PSxV ≤ 20000 bar.l TS ≤ 80 ºC
Geradores de vapor e água
PS ≤ 0,5bar PSxV ≤ 200 bar.l TS ≤ 110 ºC
sobreaquecida
Geradores de água quente
Pot máx ≤ 400 KW PSxV ≤ 10000 bar.l
(T<110ºC)
Caldeiras de óleo térmico
(fluido de transporte PS ≤ 2bar PSxV ≤ 500 bar.l TS ≤ 125 ºC
diferente da água)
Gases, gases liquefeitos
PS ≤ 4bar PSxDN ≤ 2000 bar DN ≤ 32
e vapores do grupo 1
Líquidos do grupo 1 PS ≤ 4bar PSxDN ≤ 2000 bar DN ≤ 50
Tubagens
Gases, gases liquefeitos
PS ≤ 4bar PSxDN ≤ 5000 bar DN ≤ 100
e vapores do grupo 2
Líquido do grupo 2 Todas as condições de funcionamento

iii
Matérias explosivas, extremamente inflamáveis, facilmente inflamáveis, inflamáveis, muito tóxicos, tóxicos, comburentes
iv
Restantes matérias existentes, não identificadas no grupo 1
2
Tabela 1 – Lista de equipamentos que não são considerados ESP

É de referir que a exclusão do esp do âmbito deste diploma se faz, desde que apenas uma das condições
referidas no quadro se verifique.

2 LICENCIAMENTO DE ESP
De acordo com este diploma (DL 90/2010), qualquer entidade que disponha de ESP em serviço e
que seja abrangido pelo Regulamento, deve proceder ao seu registo e posterior licenciamento, para o
qual são necessárias diversas acções sequenciais e que se esquematizam no fluxograma seguinte:

Ilustração 2 - Fases do licenciamento do ESP

Assim, em primeiro lugar, existe a obrigatoriedade do proprietário registar o equipamento. Conforme


refere o artigo 3.º (decreto-lei 90/2010), inicialmente, após a aquisição do equipamento, o proprietário
deverá enviar um requerimento, conforme os termos do anexo I (decreto-lei 90/2010), à respectiva
Direcção Regional de Economia (DRE). Após o pagamento da taxa em vigor, a DRE comunica ao
requerente no prazo de 15 dias, o número de registo do ESP, sendo igualmente fornecida a placa de
registo do modelo. Esta placa deve ser afixada no ESP, de modo a ser bem visível, sem prejudicar futuros
ensaios previstos. A placa de registo impõe algumas restrições, que podem ser facilmente identificadas no
artigo 5.º do regulamento em análise.

Após a primeira etapa de registo do ESP, o proprietário ou


utilizador do ESP irá iniciar o pedido de licenciamento do equipamento.
É importante realçar que, caso seja o proprietário a requerer o
licenciamento, este poderá ser feito em simultâneo com a fase de registo.
O licenciamento, que será feito pelo Ministério da Economia e Emprego
(actual designação) através das suas Direcções Regionais, tem de ser
precedido por um conjunto de testes de integridade e de bom
funcionamento levados a cabo por um Organismo de Inspecção. Para
efeitos de instrução dos pedidos de licenciamento nas DRE, os
proprietários de ESP devem solicitar aos OI, acreditados pelo Instituto
Português de Acreditação, I. P. (IPAC, I. P.), no âmbito do Sistema
Português da Qualidade, a realização de inspecções e de ensaios, a
aprovação de reparações e de alterações, bem como a aprovação dos
respectivos projectos. Tendo em conta o referido, o requerente deverá
3 Ilustração 3- placa de registo
numa primeira fase, consultar a lista de Organismos de Inspecção (OI) acreditados pelo Instituto
Português de Acreditação (IPAC), para realizar inspecções, ensaios e aprovação de reparações e
alterações.
Após a escolha do OI, o licenciamento dos ESP compreende dois tipos de decisões: a autorização prévia
de instalação e autorização de funcionamento.
O pedido de autorização prévia de instalação de um ESP é requerido à DRE, conforme os termos do
anexo II (decreto-lei 90/2010). Este pedido contém toda a informação pessoal do proprietário ou
utilizador, condições de funcionamento do ESP, data de instalação, marca, modelo, data de fabrico, bem
como o projecto de instalação acompanhado pelo termo de responsabilidade. A DRE ao receber o
processo e pagamento à taxa em vigor, para análise do processo, comunica ao requerente no prazo
máximo de 45 dias a sua decisão. Caso seja necessário uma vistoria à instalação, esta deverá acontecer no
prazo referido anteriormente, no entanto segundo o artigo 9.º do regulamento em análise, há ESP
dispensados de autorização prévia de instalação, conforme é referido na seguinte tabela,

Equipamentos Tipos Condições


Fluidos do
PSxV ≤ 10000 bar.l
grupo 1
ESP
Fluidos do
PSxV ≤ 15000 bar.l
grupo 2
Equipamentos
não instalados Todas as condições
ESP não fixos
de um modo de funcionamento
permanente

Todo o tipo Todas as condições


Tubagens
de fluídos de funcionamento

Tabela 2 – ESP dispensados de autorização prévia

É igualmente importante referir, que há equipamentos que as Instruções técnicas complementares (ITC)
podem exigir por motivos de segurança, a autorização prévia de instalação e como tal torna-se importante
o proprietário ter em conta as ITC em vigor (ver legislação, capitulo 4), e analisar se o seu equipamento
se enquadra em alguma dessas ITC.
O passo seguinte, implica o pedido de autorização de funcionamento, sendo obrigatório para todos os
ESP, incluindo os que requerem igualmente o pedido de autorização prévia de instalação. O processo
inicia-se com o envio de um requerimento à DRE, conforme o anexo III (decreto-lei 90/2010), e o
obrigatório pagamento da respectiva taxa. A DRE da zona onde se insere a instalação, inicia deste modo,
a análise do pedido de autorização de funcionamento e, no prazo de 45 dias é comunicado o parecer da
autorização.
Na apresentação deste pedido, são enviados à DRE os certificados dos ensaios e verificações, por norma
emitidos pelos OI ou por laboratórios acreditados no âmbito do SPQ.
Os ensaios e verificações habitualmente
exigíveis são:
a) O ensaio de pressão;
b) O ensaio de estanquidade;
c) A verificação e o ensaio dos órgãos de
segurança e controlo;
d) Os ensaios não destrutivos (END).

O ensaio de pressão deve ser hidráulico e


efectuado de acordo com o indicado no código
ou norma de construção, devendo o valor da
pressão ser igual 1,3 vezes a PS, salvo indicação Ilustração 4 - Válvulas de segurança
em contrário prevista no
código, na norma ou na ITC aplicável. A prova de pressão pode ser pneumática, com ar ou gás
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conveniente, quando o ESP, pela sua concepção ou construção, não possa ser cheio com um líquido, ou
quando as condições de serviço não admitam a existência de qualquer vestígio de líquido.
O ensaio de estanquidade destina-se a verificar a existência de fugas nas ligações nos órgãos de acesso ao
interior do ESP e nas válvulas.

Todos os ESP devem estar munidos de órgãos de segurança e controlo, de forma a garantir que os
parâmetros de funcionamento estabelecidos no projecto sejam respeitados.
Consideram-se como órgãos de segurança e controlo essenciais os manómetros e as válvulas de
segurança.
As válvulas de segurança, devem:
 Estar seladas;
 Ter indicação da pressão de abertura que não deve ser superior ao valor de PS;
 Ter um débito adequado à fonte criadora de pressão e às demais condições de funcionamento do
ESP;
 Ser adequadas para o fluido em que vão ser utilizadas.
Os manómetros devem ter um alcance máximo sensivelmente igual ao dobro da pressão PS, mas nunca
inferior a 1,5 x PS e estar verificados de acordo com a legislação aplicável, devendo a PS estar marcada
com um traço vermelho no mostrador, sempre que o equipamento o permita. Habitualmente a verificação
do manómetro é efectuada pelos próprios laboratórios do MNE acreditados para o efeito.
Os ensaios não destrutivos, habitualmente só se aplicam às grandes reparações e alterações e podem
passar pela realização de testes por líquidos penetrantes, ensaios de raio X, ultra-sons, ou outros.

O prazo dos certificados emitidos, tem uma validade de 5 anos, salvo excepções previstas nas ITC (ver
legislação, capitulo 4). Importa indicar que, para os casos em que o proprietário tenha necessidade de
mudar o local da instalação, o mesmo deverá requerer uma nova autorização de funcionamento.
Concluído o processo de licenciamento do ESP, torna-se necessário por parte do proprietário, proceder à
sua renovação após os 5 anos de validade (ou antes se assim for determinado na licença). Este
procedimento inicia-se 60 dias antes de caducar o prazo de certificação, sendo feito um pedido em tudo
idêntico ao processo de autorização de funcionamento (Anexo III). É importante salientar que para os
casos de mudança do titular do ESP e retirada em definitivo de serviço do equipamento, o proprietário
deverá informar a DRE, no prazo de 60 dias após a acção de algum dos casos anteriores, e para o caso de
retirada de funcionamento do ESP, o proprietário tem obrigatoriamente de enviar a placa de registo do
equipamento, não sendo possível retomar o funcionamento do equipamento e consequente (re)
licenciamento.

3 REPARAÇÕES E ALTERAÇÕES DE ESP


Não sendo alvo do presente artigo informar quais os requisitos técnicos para a instalação de um ESP,
considera-se importante referir, os passos para a necessidade do proprietário, alterar ou reparar o seu ESP.
Na prática, pode-se tomar como exemplo que, o proprietário do ESP pondera alterar o fluído do
queimador de um equipamento, ou necessita de reparar um determinado componente do equipamento. Em
ambos os casos, é necessário cumprir o que é referido pelo decreto-lei em análise, como é evidenciado no
fluxograma seguinte,

5
Ilustração 5 - fases para a autorização de funcionamento para a reparação e alteração de ESPs

Inicialmente, perante a necessidade de o proprietário alterar ou reparar o seu ESP, deverá em primeiro
lugar pesquisar uma entidade reparadora que possua a capacidade técnica e pessoal qualificado para
executar todas as intervenções a ocorrerem no equipamento ou instalação. O proprietário ao adjudicar o
serviço a uma determinada empresa fica dispensado de subcontratar o OI, cabendo à empresa responsável
pelo serviço todo esse processo.
As reparações e alterações de um ESP, dependem da aprovação prévia do respectivo projecto por um OI,
excluindo-se neste caso, os equipamentos previstos nas ITC respectivas (ver legislação, capitulo 4), bem
como o caso de pequenas reparações (previstas nas ITC), que ficam assim dispensadas do projecto e
intervenção do OI, no entanto, o proprietário deve enviar à DRE, o termo de responsabilidade da empresa
reparadora, a memória descritiva da intervenção e o relatório de verificações e ensaios.
A empresa a que foi adjudicado todo o processo de intervenção, deve propor o projecto de alteração ou
reparação, feito por um Engenheiro Mecânico, devidamente reconhecido, acompanhado pelo respectivo
termo de responsabilidade, onde constem todas a informações possíveis, tais como, desenhos, memória
descritiva, cálculos, planos de inspecção e ensaios, etc. O OI ao receber a documentação, comunica à
entidade reparadora a sua aprovação do projecto no prazo de 30 dias (acompanhado pelos documentos
referidos no anexo VI do decreto-lei 90/2010), enviando igualmente uma cópia do projecto e aprovação à
DRE, nos 15 dias subsequentes à sua validação.
A entidade reparadora, responsável pelo projecto e realização da reparação, é acompanhada durante toda
a obra pelo OI que analisa o processo, valida os ensaios e verifica o cumprimento na íntegra do projecto,
realizando no final, uma prova de pressão à respectiva instalação, onde emite no prazo de 15 dias (caso
esteja tudo em conformidade), o relatório de aprovação da reparação ou alteração, enviando as
informações, conforme o anexo VII (decreto-lei 90/2010), ao proprietário e uma cópia à DRE.
A fase final do processo é da responsabilidade do proprietário do ESP, que solicita à DRE a autorização
de funcionamento da instalação, conforme o anexo III do presente decreto-lei 90/2010 (ver capítulo 3).

4 LEGISLAÇÃO
Como se vê, face à criticidade para a segurança de pessoas e instalações, a instalação, entrada em
serviço e manutenção em funcionamento deste tipo de equipamentos reveste-se dum conjunto de
cuidados que pela sua importância foram transpostos para a legislação nacional. Assim, as
6
organizações detentoras deste tipo de equipamentos devem prestar particular atenção ao conjunto de
diplomas legais em vigor nesta matéria, que por certo serão instrumentos preciosos de verificação
para os responsáveis pela manutenção e pela segurança da instalação e das pessoas. Assim apresenta-
se de seguida a legislação complementar relativa a Equipamentos sob pressão

EQUIPAMENTOS SOB PRESSÃO LEGISLAÇÃO


Regulamentos de Instalação, de
Funcionamento, de Reparação e de Decreto-Lei 90/2010 de 22 de Julho
Alteração de Equipamentos Sob Pressão
Modelos oficiais das placas de registo Despacho n.º 5318/2011, de 28 de
dos ESP Março (2.ª série)
Taxas a cobrar pela prestação dos serviços
de autorização prévia de instalação,
aprovação da instalação e autorização de Portaria n.º 1210/2001, de 20 de
funcionamento, renovação da autorização Outubro
de funcionamento e de registo e
averbamento de equipamentos sob pressão
Regras que devem obedecer o projecto, o
Directiva n.º 97/23/CE, de 29 de Maio
fabrico e a avaliação da conformidade, a
do Parlamento Europeu e o Conselho
comercialização e a colocação em serviço
da União Europeia
dos equipamentos sob pressão
Tabela 3 – Legislação referente a ESP

INSTRUÇÕES
TÉCNICAS LEGISLAÇÃO
COMPLEMENTARES
Despacho n.º 22332/2001 (2.ª
ITC relativa aos Geradores de Vapor e equiparados.
série), de 30 de Outubro
Despacho n.º 22333/2001 (2.ª
ITC relativa a Reservatórios de Gás Petróleo Liquefeito (GPL).
série), de 30 de Outubro
Despacho n.º 1859/2003 (2.ª
ITC relativa aos Recipientes Sob Pressão, de Ar Comprimido .
série), de 30 de Janeiro
Despacho n.º 11551/2007 (2.ª
ITC para conjuntos processuais de Equipamentos Sob Pressão.
série), de 12 de Junho
Despacho n.º 24260/2007 (2.ª ITC para Reservatórios de Gases de Petróleo Liquefeitos com volume
série), de 23 de Outubro superior a 200 m3.
Despacho n.º 24261/2007 (2.ª ITC relativa aos ESP e conjuntos destinados à produção ou
série), de 23 de Outubro armazenagem de Gases Liquefeitos Criogénicos v.
Tabela 4 – Legislação complementar.

v
Gases liquefeitos com uma temperatura inferior (-50 ºC)
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