Federada a Maçonaria Glória do Ocidente do Brasil / Informativo Bimestral Arls/ Glória Obreiros de Salomão n° 01/ 2012

Mensagens de Boas Festas

Pergaminhos da Sabedoria

Coluna do Aprendiz

Glória Obreiros de Salomão

Oriente de Cascavel/Pr

Prancha do Aprendiz

Novos IIr.’. / GONAB

Maçons Grupo de Irmãos

Solidariedade Maçônica

Sessão Sobrinhos

Importante Saber
 Para manter acesa a chama
Passamos o ano inteiro separando o mundano do espiritual, preservando, em
nossas solidões, experiências íntimas, indizíveis, únicas. Mas há um momento
em que somos chamados para validar se aquilo que aprendemos em nossa
interioridade produzem reflexos na vida exterior. O caminho da evolução é
dual, como tudo em nossas vidas. Não há como buscar perfeição e justiça em
nossa relação divina, sem que isso possa refletir e produzir resultados positi-
vos no mundo em que vivemos. A não obediência a uma Lei Cósmica gera,
sem qualquer sombra de dúvida, um desequilíbrio que pode ser observado e
comprovado na realidade.

Somos seres humanos, cheios de defeitos, mas buscamos nos aprimorar,

cultivar princípios e valores que norteiem nossa conduta. Não queremos ser
mais um no mundo, mas queremos dar a cota de participação na edificação
de um planeta melhor, saudável, livre e muito mais fraterno, ainda que nossa
participação seja anônima, pois não buscamos a celebridade.

Combatemos o vício e a ignorância. Tudo isso fazemos, tendo por testemunha

apenas nossa consciência e, solitários, podemos ter a falsa impressão de que
evoluímos. Conhecemos essa luta interior, sabemos da dificuldade de sermos

aprovados em nossos testes, sentimos intensamente cada vitória
ou derrota. Entretanto, a despeito de nossas boas intenções, de
nossa dedicação, de nossa vigilância constante, não somos pou-
cos os que caímos na prova da tolerância. Chegamos a conclu-
sões pessoais tão verdadeiras, que nos bloqueamos para aco-
lher outras idéias, principalmente as que não se assemelham às
nossas. Por isso temos uma carta de princípios, que dá a idéia
geral da Instituição e indica os deveres essenciais do maçom, os
detalhes fazem parte da experiência pessoal de cada um na
Senda.
Historicamente o conceito de tolerância nasceu no rescaldo das
lutas religiosas e dos massacres recíprocos entre seguidores. Os
livres pensadores, adeptos do iluminismo, viram-se então discri-
minados e perseguidos por todo tipo de fanatismo e se procla-
maram no direito sagrado de discordar, de guiar-se por sua
consciência e razão. Saramago limita a tolerância na linha do
crime: “não há como ser tolerante com criminosos”. Um conceito
frágil se for visto de forma individual sem se pensar nos princí-
pios supremos de Liberdade, Igualdade e Fraternidade. Uma
fragilidade que nos encaminha, mais uma vez, à dualidade das
coisas e dos conceitos. Posso me fechar tanto em minha razão,
que corro o risco de não entender a razão do outro. Portanto,
entendam aqui a tolerância como princípio e não como conceito.
O conceito é pessoal, o princípio é universal. Contudo, se a tole-
rância fosse uma prática plenamente respeitada, em que todos
fossem respeitados e respeitadores das diferenças humanas, o
mundo seria definitivamente melhor de se viver.
É importante destacar que a tolerância, vista como virtude, é
necessária para elevar o ser humano à condição de civilidade.
Faz parte do processo de desenvolvimento ético de indivíduos e
grupos, cuja meta é levá-los a manter a disposição firme e cons-
tante para praticar o bem. E uma espécie de sabedoria que su-
pera o fanatismo, o fundamentalismo e o totalitarismo. Todo
“dono da verdade” termina intolerante em aceitar outros posicio-
namentos, fechando a escuta de tudo que é diferente ou incom-
preensível ao seu esquema pessoal.
Rouanet diz que “ser intolerante é manter uma atitude de ódio
sistemático e de agressividade irracional com relação ao que lhe
é diferente”, portanto, incompatível com a filosofia de nossa
fraternidade.
Os encontros nacionais são experiências únicas para validar-
mos nossa convicção pessoal na fraternidade que nos une. Mo-
mentos de reflexão coletiva, mas também momento de congra-
çamento e de convívio social, reforçando nosso amor ao seme-
lhante, trabalho, fidelidade à família e respeito à Pátria e às su-
as leis. Momento em que precisamos estar atentos ao primeiro
princípio nas relações humanas – a tolerância – a fim de que
sejam respeitadas as convicções e dignidade de cada um.
Momento que nos sentimos tocados e fazemos renascer os
reais e sublimes valores que nos atraíram à Glória do Ocidente.
Enfim, uma oportunidade de reavivamento, que nos faz manter
acesa a chama do entusiasmo que vai nos alimentar na volta á
rotina dos dias, até um novo encontro. É nosso desejo que es-
tes dias – de contemplação e convívio – sejam dias também de
paz, de harmonia, de compreensão profunda, de entusiasmo,
de confirmação. A todos os convencionais, nossas boas vindas!
Kleber B. Adorno:
Nasceu em Goiânia no dia 17 de dezem-
bro de 1953, filho de Delfino Curado Ador-
no e de Lília Branquinho.
Graduou-se em Direito pela Universidade
Federal de Uberlândia.
Presidente da União Brasileira de Escrito-
res de Goiás, por dois mandatos; Secretá-
rio do Estado da Cultura (1987-1990) no
governo de Henrique Santillo; deputado
estadual da 12ª Legislatura (1991-1995) e
secretário da Cultura do Município de Goiânia.
Membro da Academia Goiana de Letras/ Cadeira n° 01
Sob.’.G.’.Mestre Geral: Maçonaria Glória de Ocidente do Brasil
GONAB/
 A Delegacia Distrital da Glória do Ocidente no Paraná sente-se honrada e feliz por contar em seu quadro
com Irmãos, os quais vieram a somar com a família Glória do Ocidente.
Foram os mesmos, acolhidos honrosamente e integrados harmoniosamente, fazendo a família GONAB, mai-
or e melhor.
Neste período festivo e meditativo, quando comemoramos o Natalício daquele que deu início a uma nova
era; JESUS.
Possamos todos irmanadamente agradecer todas as benesses que o GADU nos proporciona abundantemen-
te, como: saúde, paz e alegria.
Que a prática constante da tolerância, humildade e amor ao próximo, nos faça merecedores de todas as dá-
divas acessíveis aos que procuram viver de modo Justo e Perfeito.
A todos e a cada um, juntamente com seus familiares (cunhadas e sobrinhos), possamos ser guiados, como
foram os três Reis magos.

Um Natal de Luz e Paz. Que 2013 seja de realizações e $uce$$o.

Fraternalmente: Ir.´. Ângelo Gomes Corrêa DD/PR

Mais um Ano que se finda, momento de balanço, hora de contar os lucros e ver os prejuízos.
Comemorar os acertos e aprender com os erros. Momentos de alegria, momento de comemorar o nascimen-
to do homem que mudou o sentido de amar o ser, neste planeta terra, nosso mestre Jesus.
Quero neste momento desejar um feliz Natal e um feliz 2013, a todos os sobrinhos e cunhadas da grande
família Gloria Obreiros de Salomão.

Aos manos primeiro agradecer pela convivência deste 2012, foi muitos momentos de trabalhos e alegria.
Que neste 2013 todos nossos sonhos se realize. Que a Sabedoria esteja sempre presente em nossas deci-
sões, que o amor seja o combustíveis para tocar nossas vidas. E mais uma vez finalizara dizendo, como é
bom estar entre IRMÃOS...
Que a benção do GADU. Os ilumine sempre.

FELIZ NATAL E FELIZ 2013

Votos de Miguel Mendes e Geovana Lustosa. //
MIguel A. Mendes /MM.'.VM.'. ARLS.GLORIA OBREIROS DE SALOMÃO. /GONAB.'.

"Mais um ano se finda, neste ciclo de 2012 só tenho a agradecer a todos os IIr.'. pelos ensinamentos que
me foram apresentados acerca da vida mística que sempre terá valor na minha vida. Rogo ao GADU.'.
pela transformação desses ensinamentos para a minha vida prática, que certamente se expandirá para
toda a humanidade, buscando sempre, a humildade, a fraternidade e a igualdade entre os povos, e que
isso acorra em todos os dias de 2013, senão perderemos a oportunidade desse novo ciclo.

Renovo a todos os MMç.'. espalhados pelo mundo meu TFA.'. com muita P.'. P.'."

Ir.’. MM.’. Marcelo Fabiano Flopas / PV.’. ARLS.’. GLÓRIA OBREIROS DE SALOMÃO / GONAB

Nós enquanto simples “homens de desejos” criamos datas para nos lembrar de compromissos
que deveríamos ter com nós mesmos, consequentemente para com o próximo, verdade não
somos perfeitos, buscamos cada um uma forma de “purificar” nossos “vícios”.

Que este momento de transição sirva-nos para buscarmos dentro de nós as lembranças
positivas e negativas....transportemo-nos a cada momento do Ano que finda, possamos iniciar
o novo “ Tempo “ com menos arestas, que o brilho da perseverança, da sabedoria e humildade
nos faça melhor... Que a concepção do Cristo Renascido possa bater em cada uma de nossas
portas, e possamos nós em todos os momentos abri-la com o sorriso do AMOR.

Desejo a cada Irmão, Cunhada e Sobrinho, muita sabedoria, saúde e realização, possa-
mos nos reunir no Ano de 2013 mais sábios e humildes....

Meu Cordial Abraço Maçom seguidos de Paz Profunda!!!

Ir.’. MM.’. Ednilson José dos Santos / SV.’. Arls.’. Glória Obreiros de Salomão / GONAB/ Or.’. Cascavel/ Pr
AS MASMORRAS DOS PERJUROS
Assim como o homem dispõe dos fatores evolutivos que o impulsionam
sempre para o Alto, encontram-se também, no seu caminho, obstáculos
a vencer, ficando em sua livre escolha, contorná-los, ou, iludido, tentar
possuí-los. Estes obstáculos poderiam ser classificados como Fatores
Evolutivos, se utilizados pelo homem profano. Mas, caso o Homem Ma-
çom, que já viu a Luz, opte por eles, em detrimento dos Fatores Evoluti-
vos, ele receberá o anátema de perjuro e ver-se-á aprisionado nestas
verdadeiras masmorras que o reterão até que resolva, em seu livre ar-
bítrio, retornar ao Seio de Abraão e, consequentemente, ao convício
com os Homens Livres e de Bons Costumes.
Assim, nestes nossos breves estudos sobre o que aprendemos na Ma-
çonaria, a exemplo do que já discorremos, vamo-nos deter em três das
masmorras que consideramos principais como fatores de involução, no
caminho do homem: Os Vícios, a Violência e a Ambição, um existin-
do, muitas vezes, em decorrência do outro e também analisados de per
si.
O Vício, como oposto da Virtude, gerador de crimes e decadência físico
-moral do Homem.
A Violência, gerando a própria violência e obstaculando o progresso
individual e social.
A Ambição, como fator de progresso, se controlada e sadia, mas, tam-
bém, como fator de queda do homem comum e perjúrio do Homem
Maçom, se empregada desenfreadamente.
Todavia, antes de penetrarmos nessas masmorras escuras e úmidas,
permitam os Amados irmãos, que vos comente alguma coisa sobre, não
uma, masmorra do espírito, mas, sobre uma penitenciária completa da
alma humana, qual seja, a ignorância.
Ao considerarmos a Sabedoria, a Força e Beleza, como qualidades
inerentes ao espírito do homem, pois, essas qualidades, são fornecidas
em essência, no início de sua existência, devemos nos ater, também,
às imperfeições do espírito, sendo que, essas, ele, na sua teimosia,
quando opta pela senda mais fácil, adquire no transcorrer da vida e
depois, pode perder tempo preciosismo para recuperar os pontos negli-
genciados.
Perfeição absoluta, só encontramos no Grande Arquiteto do Universo.
Só Ele é Perfeito. Todavia, é lícito ao homem tentar alcançar a perfei-
ção, sendo essa, praticamente, sua finalidade, pois, ao atingirmos o
limiar da Perfeição, alcançamos a Glória Eterna!
Optando pelos descaminhos do mal, o homem adquire as imperfeições
e essas, o conduz aos vícios, à violência e à ambição descontrolada, e,
consequentemente, à Dor e à queda nos abismos insondáveis da perdi-
ção.O exemplo mais clássico de imperfeição no espírito do homem, é a
ignorância, não aquela que se confunde com a simplicidade, no limiar
de sua existência, mas aquela que ele adquire ou em que se estaciona,
ao tornar-se ocioso e tendente ao mal.
A ignorância é resultante da ociosidade mental do homem; é o produto
mais concreto da chamada Lei do Menor Esforço. O que
faz o homem estacionar e muitas vezes se ambientar nos
pantanais da ignorância, é, partindo-se de sua preguiça
mental, enveredar-se pelas tortuosas veredas do Mal. O
homem, opta pelo mal, porque supõe que este, com os
ilusórios rendimentos e as promessas de vitória fácil com
que acena aos incautos, pode levá-lo aos píncaros das
glórias terrenas. Assim, considerando-se esperto, ele, na
realidade, é o incauto, é o tolo, que ouvidas as verdadeiras
recompensas reservadas aos justos, pode iludir-se com as
efêmeras e falsas que porventura auferirá, servindo as
hostes do mal.
Assim, o espírito ignorante pratica o mal porque ouvida,
desconhecendo seu verdadeiro significado, sua verdadeira
missão. Aí, fecha-se o círculo vicioso, ele é mau, porque é
ignorante; e é ignorante, porque? Por sua própria culpa,
sua própria opção pelo mal, como já vimos.
A ignorância mais malfazeja, não é aquela do pobre analfa-
beto, vítima das injustiças sociais, é, sim, aquela dos que,
por exemplo, tendo a obrigação de proporcionar a todos,
as luzes da cultura, ou, pelo menos, da alfabetização, ne-
gligenciam tal dever, em nome de interesses próprios,
mesquinhos e inconfessáveis. Estes, sim, portam a verda-
deira ignorância, porque, asseclas do mal, não sabem que
contra eles próprios, um dia, virá a cobrança do prejuízo
causado em milhares de seres. Aí ouvirão o clamor dos
prejudicados a torturar diuturnamente seus ouvidos ultra
sensibilizados pelo remorso e, preferirão mil vezes jamais
haverem existido. Nessa altura só lhes restará apelar para
a misericórdia do Grande Arquiteto do Universo, que não
lhes faltará, mas, antes, a Justiça cobrará inexoravelmente,
seu tributo.
Ignorância, é aquela do portador de emenda cultura que
utiliza seus cabedais em proveito ou em detrimento da
coletividade.
Ignorante, é aquele que não crê no Grande Arquiteto do
Universo, que Deus; é aquele que julga ser a matéria a
verdadeira origem da vida, que julga que nada existe além
da morte e que, a vida resume-se nas formas conhecidas
pelos sentidos do corpo material.
Ignorante, é aquele que considera que os fins justificam os
meios; que considerando-se sábio, não precisa mais estu-
dar e que todos têm que acatar as asneiras que profere
como sendo a única expressão da verdade; que conside-
rando-se rico ou poderoso, deve desprezar os pobres e os
humildes; que, enfim, dotados de alguns dons que o Gran-
de Arquiteto do Universo lhe conferiu, acha que deve em-
pregá-los apenas para satisfazer sua desenfreada ambi-
ção.
Estes exemplos, ilustram a conceituação de ignorância,
que é o contrário, o oposto da Sabedoria, que, como já
vimos é o somatório da Cultura, da Experiência e da prática desinteressada das virtudes. Um homem ignorante não é virtuoso, porque
se o fosse, seria um Sábio. AS MASMORRAS DOS PERJUROS
Fechemos, agora, o parêntesis, e retornemos ao estudo a que havíamos nos proposto acerca de algumas Masmorras dos Perjuros.
Assim como o homem dispõe dos fatores evolutivos que o impulsionam sempre para o Alto, encontram-se
O também,
VÍCIO - Ono seu
Vício caminho,
é uma inclinação obstáculos
que induz oa ignorante
vencer, àficandoprática do emMal.sua livre
Não escolha,
confundir comcontorná-los, ou, iludido,
mau hábito. A diferença ten-
entre os dois,
tar possuí-los. Estes obstáculos podriam ser classificados como Fatores
está na dependência e na consequência advinda. Assim tomemos como exemplo, o uso do fumo; fumar, não é vício, é um mau Evolutivos, se utilizados pelo ho-
hábi-
to,mem profano. Mas,
pois geralmente, casoprejudicado
o grande o Homem éMaçom, o próprioque já viutanto
fumante, a Luz, opte por
financeira comoeles, em detrimento
fisicamente, com danos dosirreparáveis
Fatores Evolu- à própria
tivos,Agora,
saúde. ele receberá
observemos o anátema de perjuro
o uso da maconha, dose entorpecentes
ver-se-á aprisionado e alucinógenosnestas de umverdadeiras
modo geral;masmorras
não constituique o uso o dessas
reterãodro-
gas,
atéapenas um mau em
que resolva, hábito;
seutrata-se de um vício
livre arbítrio, dos mais
retornar aomalévolos,
Seio de Abraãopois, além e, deconsequentemente,
prejudicar o próprio viciado, com a dependência,
ao convício com os
o Homens
dano é estendido aos seus semelhantes,
Livres e de Bons Costumes. através da prática de crimes motivados pelo estado de “atuado” e pela necessidade de
angariar
Assim,recursos
nestespara nossosa aquisição
breves doestudos
tóxico. sobre o que aprendemos na Maçonaria, a exemplo do que já discorre-
mos, vamo-nos deter em três das masmorras que consideramos principais como fatores de involução, no
O Vício pode atingir tal intensidade, que tende a transformar-se em doença fatal, como ocorre com a Toxicomania e o Alcoolismo,
nemcaminho
sempre do homem:
curáveis, dadoOs ao Vícios,
corpo e aaalmaViolência e a já
do viciado Ambição, um existindo,
se encontrarem impregnadas muitas
com as vezes,
toxinasem do decorrência
veículo utilizado. do ou-
tro e também analisados de per si.
Além do viciado, quem mais sofre é sua própria família. O Vício, traz além da decadência física, para a sua vítima voluntária, a vergo-
O Vício,
nha, como eoposto
a humilhação opróbrioda Virtude,
para geradorsão
seus familiares; de crimes
as situações e decadência
vexatórias de físico-moral
um pai ver o do filhoHomem.
às voltas com a prisão por porte e
usoA de
Violência,
tóxicos; de gerando
um filho aver própria violência
o pai viciado e obstaculando
na ingestão o progresso
alcoólica, sujeito ao sarcasmo individual
e às chacotase social.na rua; à pobre mãe ver a filha
A Ambição, como
desencaminhada fatorlodosas
nas garras de progresso, se controlada
da prostituição, um vício quee decorre
sadia, de mas, também,
outros, combinado como com fator de queda
as injustiças do homem
sociais.
comum e perjúrio do Homem Maçom, se empregada desenfreadamente.
Mas o que conduz
Todavia, antesode homem ao vício? Dois
penetrarmos fatores:
nessas a Ignorância
masmorras e o Materialismo.
escuras e úmidas, A Ignorância,
permitam porque, os Amados como já nos referimos,
irmãos, que vos o ho-
mem, dado suas
comente algumatendências
coisapara o fácil,
sobre, nãopara
uma,o mal, tende também,
masmorra a esquecer
do espírito, mas,o que trouxe
sobre umade seu aprendizado completa
penitenciária inicial, de valores
da
alma humana, qual seja, a ignorância.
Ao considerarmos
morais essenciais positivos, a Sabedoria,
pois, estes,a sãoForçamaise difíceis
Beleza,decomo qualidades
explicável. O aborto,inerentes
nunca. Éao espírito
o crime maisdo homem,
nefando contrapois,
a vida.
essas qualidades, são fornecidas em
utilização, exigindo certa dose de força de vontade, trabalho, essência, no início de sua existência, devemos nos ater,
Nem o mais bruto dos irracionais o pratica. Só o homem, justamen- também, às
imperfeições
estudo. É mais fácil dopraticar
espírito,
o mal sendo
do que que, essas,
o bem. ele, na suateteimosia,
Materialismo, aquele que quando opta de,
tem o direito pela umsenda
dia, nummais fácil, adquire
determinado momento
no transcorrer
porque o homem, ao dainvés
vida dee depois,
apelar para pode perderArquiteto
o Grande tempo preciosismo para recuperar
sideral, contemplar os pontos negligenciados.
a face do Eterno!
doPerfeição
Universo eabsoluta,
para os valoressó encontramos no Grande
morais, nos momentos Arquiteto do Universo. Só Ele é Perfeito. Todavia, é lícito ao
de crise,
apela
homem para tentar
as panaceias,
alcançar para os paliativos,
a perfeição, para o
sendo contorno
essa, O SUICÍDIO
praticamente, suaé,finalidade,
também, como pois,o ao homicídio
atingirmose o aborto,
o limiarumda crime
dos problemasalcançamos
Perfeição, e não para as asuas soluções,
Glória Eterna! enfim, para o con- nefando e condenável, só perdendo em atrocidade, mesmo assim,
solo duvidosopelos
Optando do vício.
descaminhos do mal, o homem adquireem as baixíssima
imperfeições margem, para oo aborto.
e essas, conduzÉ aos uma vícios,
Violência, a mais
à vio-
triste, por ser a mais tola, que um ser humano pode perpetrar. Não
lência e à ambição descontrolada, e, consequentemente, à Dor e à queda nos abismos insondáveis da perdi-
E, procedendo dessa maneira, o homem, dominado pelo Vício, comporta, tal como o aborto, justificativas nem explicações. De-
ção.O um
torna-se exemplo
escravomais das clássico
trevas, umdeprisioneiro,
imperfeição incapaz no espírito
de do homem,
monstra é a ignorância,
o mais baixo grau de covardia nãoeaquela
egoísmoque a queseocon-
homem
funde com a simplicidade, no limiar
vislumbrar as claridades fulgurantes reservadas aos Homens de sua existência, mas aquela que ele adquire ou em que
pode descer em sua queda para o abismo insondável da perdição. se estaciona,
ao tornar-se
Livres e de Bons ocioso
Costumes. e tendente ao mal. O suicídio é réu de crime sem perdão perante as Leis da Natureza.
A ignorância é resultante da ociosidade mental do homem; é o produto
É, o suicídio, um crimemais concreto
irreparável perantedaachamada
sociedade, Lei do e
a família
A Menor
VIOLÊNCIA Esforço. - AOmaiorque resultante
faz o homem estacionar
da violência e muitas
é a própria vezes seperante
sobretudo, ambientarsi mesmo, nos isto
pantanais
é, perante daa ignorância,
própria pessoaé,que
violência,
partindo-seo revide;
de osua ataque gera a defasa
preguiça mental, e aenveredar-se
melhor defasa pelas é o praticou.
tortuosas veredas do Mal. O homem, opta pelo mal,
o porque
ataque: Violência
supõe que versus Violência.
este, com os E oilusórios
que é violência?
rendimentos Éa e as promessas de vitória fácil com que acena aos
materialização
incautos, pode do mal em seuaos
levá-lo aspecto mais concreto,
píncaros das glórias podemos terrenas. Nem a dor mais
Assim, profunda, nem oesperto,
considerando-se desespero ele,maisnapungente,
realidade, pode
assim dizer. E o principal produto da violência? O Crime! justificar o suicídio, tão importante é a vida, mesmo que aparente e
é o incauto, é o tolo, que ouvidas as verdadeiras recompensas reservadas aos justos, pode iludir-se com as
temporariamente infeliz. Só quem a concedeu, pode tirá-la, nunca
E,efêmeras
o que é crime?e falsas que porventura
É a transgressão da Leiauferirá,
Moral. Mas, servindo
pode-se as quem hostes do mal.como dádiva sem preço e sem condições, senão
a recebeu
Assim, o espírito ignorante pratica
arguir, nem todo crime é violento. Engano, toda transgressão o mal porque ouvida, desconhecendo
a de aproveitá-la da melhor seumaneira
verdadeiro significado,
possível, objetivandosua o pro-
daverdadeira
Lei Moral é missão.
uma violênciaAí, fecha-se
e, por viaode círculo vicioso,um
consequência, ele é gresso
mau, porque
próprio e édaignorante;
coletividade.e é ignorante, porque? Por
sua própria
crime. Não importaculpa, sua própria
se existe diferença opção peloentre
aparente mal,um como
es- já vimos.
A ignorância
pancamento e ummais malfazeja,
peculato. Ambos não é aquela do da
são transgressões pobreLei analfabeto,
A AMBIÇÃO vítima
- É, de dasuma injustiças
certa forma, sociais,
benfazeja é, ao
sim, aquela
homem, quan-
Moral
doseque, ambos porsão crimes. Tirar
exemplo, tendoo que não lhe pertence
a obrigação é um
de proporcionar do sadia e controlada.
a todos, as luzes Nessas condições,
da cultura, ou,elapelo
podemenos,
ser representa-
da
crime tão violento negligenciam
alfabetização, quanto um estupro. Os Códigos
tal dever, Penais de
em nome do interesses
da pelo desejo ardentemesquinhos
próprios, de se praticar eo Bem, objetivando o Es-
inconfessáveis. próprio
mundo, relacionam centenas de crimes; os Códigos Morais e progresso do
tes, sim, portam a verdadeira ignorância, porque, asseclas do mal, não sabem que contra eles próprios, um Ser e da sociedade.
Religiosos apontam milhares de crimes cometidos pelos ho-
dia, virá a cobrança do prejuízo causado em milhares de seres. Aí ouvirão o clamor dos prejudicados a tor-
mens, e as suas próprias consequências os acusam diuturna- É o estudante que se aplica ambiciosamente concluir seu curso
turardediuturnamente
mente bilhões de crimes. seus
Assim,ouvidos
podemos ultra sensibilizados
dizer que o crime pelodistinção;
com remorsoé e, o preferirão
médico que mil vezes jamais
se especializa haverem au-
ambicionando
é existido.
uma constante Nessa no altura
mundo só lhesdarestará
ilusório matéria.apelar
É umapara abomi- a misericórdia
mentar seusdo Grande Arquiteto
conhecimentos curadores; doéUniverso,
o artesão que quesenãoesme-
lhes faltará,
nação, porque se mas, antes, com
confunde a Justiça cobrará
a própria inexoravelmente,
conceituação de seu tributo.apresentar ao público, um produto aperfeiçoado
ra, ambicionando
Ignorância, é aquela do portador de emenda cultura que
Violência! ouutiliza
mais belo;seus é ocabedais
funcionário em que proveito
agiliza seuoutrabalho,
em detrimento
ambicionan-
da coletividade. do o bom andamento do serviço público; é o político que se desve-
AoIgnorante,
analisarmosé oaquelecrime eque consequentemente,
não crê no Grande a Violência,
Arquiteto va- do la Universo,
no afã de apresentar
que Deus;sempre é aquele umaque visão lúcida
julga serdoa panorama
maté-
mosrianos ater aos mais
a verdadeira horrendos
origem de seus
da vida, queexemplos,
julga que sobnada penaexiste administrativo,
além da morte ambicionando
e que, ao vida bem-estar social. nas formas
resume-se
deconhecidas
termos que nos pelos aprofundar
sentidosnadoconfecção de um trabalho
corpo material.
que importaria em milhões de páginas. Assim, analisaremos Como se vê, ao contrário da Violência, a ambição tem seu lado
Ignorante, é aquele que considera que os fins justificam os meios; que considerando-se sábio, não precisa
apenas o Assassinato, que pode ser classificado, elementar- bom, podendo até constituir-se em fator de progresso. Mas, infeliz-
mais para
mente, estudar
os finse que
a quetodos têm quesob
nos propomos, acatar as asneiras
três aspectos: o que mente, profere como sendo
este aspecto positivo adaúnicaambição expressão
é suplantado da verda-
em nosso
de; queoconsiderando-se
homicídio, aborto e o suicídio. rico ou poderoso, deve desprezar mundo, ospelo
pobres
aspecto e os humildes;
negativo, que, enfim,
a ambição dotados
desenfreada, de
incontrolá-
alguns dons que o Grande Arquiteto do Universo lhe conferiu, vel, dirigida acha
paraque o mal,deve para empregá-los
os interessesapenas pessoaispara sa-
inconfessá-
O tisfazer
homicídiosua é odesenfreada
ato que o homem ambição.pratica ao tirar a vida de veis.
Estes
outro exemplos,
homem. ilustram
É uma terrível a conceituação
ofensa à Lei Moral, pois, de arroga
ignorância,
a que é o contrário, o oposto da Sabedoria, que, co-
si mo
próprio, uma prerrogativa
já vimos é o somatório inerente daaCultura,
Deus, que dadáExperiência
a vida, só E da
e o que conduz
prática o homem a este das
desinteressada tristevirtudes.
estado d´alma? Um homemÉ o desejo
Ele a podendonão
ignorante tirar, sem contarporque
é virtuoso, que o homem, assimseria
se o fosse, agindo, pecaminoso que gera a busca insaciável aos prazeres efêmeros e
um Sábio.
está impedindo o
Fechemos, própriooprogresso
agora, parêntesis, e do eassassinado.
retornemos ao estudo ilusórios
a quedahavíamos
matéria; aos nosenganosos
propostocaminhosacerca de do algumas
Poder ou da
Riqueza Material, que por sua vez, geram a ganância, arbitrarieda-
Masmorras dos Perjuros.
O ABORTO - este sim, é dos requintes máximos da Violência, de, o entorpecimento e embrutecimento dos sentidos, a violência
O VÍCIO
pois, - O Vício
o homicídio, é uma
apesar de inclinação que induz
nunca justificado, é, as ovezes,
ignorante à prática adoqueda
e, fatalmente, Mal.no Não confundir
abismo comdas
insondável mau hábito. A
Trevas.
diferença entre os dois, está na dependência e na consequência advinda. Assim tomemos como exemplo, o
uso do fumo; fumar, não é vício, é um mau hábito, pois geralmente, o grande prejudicado é o próprio fuman-
Ao atentarmos para os exemplos citados, constataremos que as recíprocas são verdadeiras e em maior número. Assim, observaremos
o médico utilizando seus conhecimentos não para atingir a dor humana com espírito compassivo, mas, para enriquecer rápida e c opio-
samente; o artesão falsificando a qualidade de seus produtos, objetivando produzi-los em maior quantidade e com menor custo, para
obter maiores lucros; o funcionário negligenciando suas obrigações à medida que exige mais e mais direitos; o político se corrompendo
e negociando com grupos imediatistas e alheios ao bem comum, objetivando o enriquecimento ilícito e a curto prazo, ou a ascensão ao
poder para melhor consecução de suas metas particulares.

Aonde levará a Humanidade essa ambição tresloucada? Ao extermínio total? Não cremos, pois, a Misericórdia Infinita do Grande Ar-
quiteto do Universo, intervirá no momento oportuno.

Todavia, já foi dito: “É necessário que haja escândalo, mas, ai daquele que for o protagonista do escândalo”. Aí esta a resposta. A Hu-
manidade não pagará pelos crimes dos viciados, dos violentos e dos ambiciosos, mas, eles, sim; eles próprios pagarão.

FONTE: Marcos Antônio Gomes / Ir.´. Homero

Aprendiz de Maçonaria, autor Ir.´. Joacy da Silva Palhano
Dicionário de Maçonaria, autor Ir.´. Joaquim Gervásio de Figueiredo
Constituição do Grande Oriente do Brasil
Adaptação: Ir.’.Ednilson José dos Santos / ARLS/ Glória Obreiros da Salomão/Or.’. Cascavel/Pr.

outros, por não existir linguagem que possa

As Virtudes do Maçom
As pessoas muitas vezes retratam a Maçonaria
como algo aparte, distante; uma atividade realizada
em particular por um grupo de elite hipotecado
conjuntamente por motivos de interesse próprios.
Talvez essa imagem seja fruto do desconhecimen-
to, inveja ou ainda das atitudes d'aqueles que se
dizem maçons, mas que na verdade nunca o foram.
Mas, nada melhor do que a postura para mostrar
que na verdade o Maçom Livre é acima de tudo um
cidadão do mundo, de quem o dever é não para
com ele, mas para sua família, seu país e seus
companheiros.
Tolerância - É uma das senhas da Maçonaria Livre. Em um mundo onde o
senso natural de fraternidade é frequentemente submergido sob o peso
opressivo da intolerância sectária, ou do nacionalismo estridente que é o
reverso do verdadeiro patriotismo, esta é estimulante para lembrar-nos que
a não distinção de cor, religião ou classe social é uma consequência para o
verdadeiro maçom em sua parte com seus irmãos.
Exatamente como todos os homens são iguais à vista de Deus, assim eles
são aos olhos maçônicos.
Realizações - O compromisso maçônico para melhoramento do homem
encontra algumas expressões práticas - não somente em trabalhos de cari-
dade, mas também em projetos educacionais e empreendimentos que vi-
sem promover entendimento recíproco entre homens e entre nações.
Escolas, hospitais, creches e bibliotecas são exemplos do que pode ser
realizado, construindo ou patrocinando-os, abertos a todos, maçons ou não,
os quais a propósito não confinam a si mesmos, propriedade de material
maçônico.
Caridade - Se aqueles de fora da Arte estão incertos do que a Maçonaria é,
eles geralmente tem um quadro claro do que é feito.
O trabalho de caridade é bem conhecido, e enquanto for preciso dos irmãos
em angustia, tem sido e será sempre uma prioridade na Arte.
O dever dos Maçons para "dar em causa da caridade" foi acentuada por
Willian Preston em sua "Illustrations of Mansonry" (1772) - Ilustrações da
Maçonaria:
"Atenuar o aflito é uma obrigação e dever de todos os homens, mas, parti-
cularmente dos Maçons Livres, que são ligados juntamente através de uma
indissolúvel cadeia de afeição sincera. Abrandar o infeliz, simpatizar com
seus infortúnios, compadecer-se de seus tormentos e restaurar suas men-
tes perturbadas, é o grande objetivo que temos em vista”.
Integridade- Em comum com todas respostas, para aprofundar experiên-
cias espirituais, cada Maçom Livre tem sua própria particular, resposta inte-
rior para sua iniciação. Estes sentimentos não podem ser comunicados aos
expressa-lo completamente.
Embora a Maçonaria Livre não seja uma religi-
ão, ela é preocupada com os valores espirituais
de seus membros, e exige que eles acreditem
em Deus.
Este é um importante passo para que sua postu-
ra e conduta sejam exemplo para outros ho-
mens. Como ele ganha em sua jornada um ma-
terial valioso para ele mesmo, a Maçonaria torna
-se um caminho de vida.
Fidelidade - A Maçonaria Livre busca instilar em
seus membros, as virtudes da tolerância, hones-
tidade, caridade e lealdade.
O laço invisível que liga todos maçons livres
conjuntamente é parte da experiência deles na
cultura das Artes - não somente o trabalho den-
tro da Loja, mas também no mundo.
A qualquer parte onde ele vá, qualquer posição dele na vida, o
maçom sabe que quando ele encontra um irmão ele está encontran-
do alguém quem oferecerá a amizade dele, suporte moral e qual-
quer ajuda prática que ele possa necessitar.
A Maçonaria Livre em todos sentidos é uma sociedade baseada na
verdade:
a verdade que é enfatizada no fechamento de todos encontros ma-
çônicos quando os presentes unem-se para expressar fidelidade
mútua.
Do latim: "virtudem, virtus" de vir, no sentido de uma caminhada
de dentro para fora.
Virtudes são inatas; é na "Escola Maçônica" que o homem aprende
a ser virtuoso.
Não existe uma enumeração rigorosa das virtudes maçônicas:
"Vigilância, perseverança, do estudo, da lealdade, da tolerância
como opostas à ignorância, à hipocrisia e ao fanatismo; da humilda-
de; da amizade, da união, da resignação, da discrição, da fidelida-
de, da prudência, da temperança, da fé, da esperança, justiça, for-
ça, inteligência, sabedoria...
Fontes: Monografias Grau Aprendiz: Ritos de Memphis-Misraim / REAA
Adaptação/Diagramação: Ir.’. MM.’. SV.’. .Ednilson J. Santos / FRC/PM
A.’.R.’.L.’.S.’. Glória Obreiros de Salomão/ Or.’. Cascavel/Pr.
 À .’.G.’.D.’.G.’.A.’.D.’.U.’.

No dia 01/09/2012, através do Decreto n° 374/2012 /GMC/ 27/08/2012 emitido pelo Soberano
Grão Mestre Geral, Ir.’. Kleber Branquinho Adorno, surge no oeste do Estado do Paraná, mais uma Loja
Federada a Maçonaria Glória do Ocidente do Brasil / GONAB, membro do CLIPSAS, um grupo de nove
IIr.’. 07 MM.’.MM,’. E 02 AApr.’. MM.’., oriundos do Rito de Memphis-Misraim recebem abrigo do GONAB.
Com o apoio irrestrito do Delegado Distrital do Pr / Ir.’. Angelo Gomes Corrêa, Loja já formada,
os IIr.’. iniciam prontamente as adequações necessárias para o inicio dos trabalhos no Rito de York do Bra-
sil, a Arls.’. Glória Obreiros de Salomão, esta localizada na região central de Cascavel/Pr, entre a Av. Brasil
e Rua Presidente Bernardes.

Nosso Município:

Cascavel é um município brasileiro localizado na região oeste estado do Paraná, do qual é o quinto mais
populoso, com 292.372 habitantes, conforme estimativa do IBGE, de agosto de 2012. A distância rodoviária
até Curitiba, capital administrativa estadual, é de 492 quilômetros.
Com área de 2.100,105 km², é um polo estratégico do Mercosul
Consideravelmente novo e com topografia privilegiada, teve seu desenvolvimento planejado, o que lhe deu
ruas largas e bairros bem distribuídos.

História / Emancipação

O município de Cascavel foi emancipado no dia 14 de novembro de 1951, por meio de proposta do gover-
nador do estado.
O termo "cascavel" origina-se de uma variação do latim clássico “caccabus”, cujo significado é "borbulhar
d'água fervendo". Segundo a lenda, o nome surgiu de um grupo de colonos que, pernoitando nos arredores
de um rio descobriram um grande ninho de cobras cascavéis, denominando-o Cascavel

Transporte

Conhecida em seus primórdios como Encruzilhada, por estar localizada em um entroncamento rodoviário,
Cascavel garantiu o seu desenvolvimento pela estratégica posição geográfica e ser ponto de passagem
para vários destinos, como os estados de Santa Catarina, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso,
portos do litoral e ainda o Paraguai e Argentina.
Rodoviário
BR-277 / BR-467 / BR-369 / BR-163 / PR-180 / PR-182
Ferroviário
Ferroeste - Ferrovia Paraná Oeste, construída na década de 1980, liga o município até Guarapuava, onde
se integra à malha ferroviária brasileira.
Aéreo
Aeroporto de Cascavel, em ampliação, atende parte da Mesorregião Oeste, notadamente as microrregiões
de Cascavel e Toledo.

Eventos
Festa do Trabalhador - Seminário São José, Expovel, Show Rural Coopavel, Festa das Colônias

Ensino superior

O município é considerado também polo universitário do oeste, em face do número de instituições de ensi-
no superior:

Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)

União Educacional de Cascavel (UNIVEL)
Universidade Paranaense (UNIPAR)
Fundação Assis Gurgacz (FAG)
União Pan-Americana de Ensino (UNIPAN "Atualmente UNIBAN Brasil-Universidade Bandeirante")
Faculdade Alfa Brasil (FAAB)
Faculdade Itecne
Famipar - Faculdade Missioneira do Paraná
UDC Ideal (União Dinâmica de Faculdades Cataratas)
UniACIC - incubadora de empresas
Estima-se uma população de aproximadamente 21 mil estudantes universitários, dos quais uma parcela
significativa vinda de outras regiões e estados.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Cascavel_(Paran%C3%A1)
Hino de Cascavel/Pr: http://www.youtube.com/watch?v=thyGpvHGBv4

Pesquisa/ Diagramação/ Ir.’. MM.’. Ednilson Jose dos Santos / Arls/ Obreiros de Salomão/Or.’. Cascavel/PR.

Pra pensar...
E se pudéssemos adicionar uma camada secreta de crescimento
em nossa vida e transformá-la silenciosamente por dentro?
Se uma vida significativa não depende tanto de configurações ex-
ternas, como podemos nos desenvolver com relativa independência
das flutuações usuais da vida (casa, dinheiro, relacionamento, tra-
balho, saúde)?
Habilidades específicas e qualidades atemporais
Vamos imaginar uma pessoa, um garçom prestes a virar músico,
enquanto traçamos paralelos com todos os tipos de identidades e
mundos nos quais vivemos. Essa pessoa passou algum tempo a-
prendendo habilidades de garçom e agora age como garçom, têm
vitórias e alegrias de garçom, derrotas e sofrimentos de garçom.
Essa pessoa agora deixa de ser garçom e começa a trabalhar co-
mo músico.
Suas habilidades como garçom só servirão em sua nova empreita-
da na medida em que não forem exatamente habilidades de gar-
çom (carregar bandejas, anotar pedidos, tirar chopp), mas qualida-
des transcendentes àquele mundo (servir pessoas, olhar com aten-
ção, ser amigável, detectar necessidades, improvisar). Se, quando
era garçom, essa pessoa apenas reclamava dos clientes e tinha
inveja do melhor garçom, o que ela cultivou em sua mente, o que
ela leva consigo é essa atitude de reclamar e invejar. Se ela apro-
veitou o mundo dos garçons para ampliar seus sentidos e sua ca-
pacidade de servir, é isso o que ela levará para outros mundos e
seres. Às vezes ela nem precisa deixar de ser garçom para fazer
isso. Um garçom pode apenas ajudar um restaurante a saciar a
fome de pessoas, sendo apenas garçom, ou pode aproveitar sua
posição para transformar toda uma comunidade, conversa por con-
versa, um a um, viver uma segunda vida, operar com outras inteli-
gências por trás da cara de garçom.
Se passamos a vida apenas nos aprimorando em habilidades espe-
cíficas, vamos ter realizações específicas, que são úteis em mun-
dos específicos, mas nunca levam a alguma realização mais ampla
e profunda, capaz de permear e de ter utilidade em muitas outras
configurações diversas. Tudo será perdido assim que sairmos da-
quele âmbito específico onde aquilo faz sentido. Toda vitória, por
maior que seja, se encerra nos limites do jogo, além de ser uma
preparação para a derrota.
Há aprendizados e realizações, no entanto, que ultrapassam os
limites e podem ser transportados para qualquer realidade. Em
paralelo às habilidades podemos adicionar uma camada de treina-
mento, uma segunda vida, na qual vamos desenvolver qualidades
que sobrevivam às oscilações do cotidiano e sirvam em qualquer
espaço ou tempo e em qualquer condição (como generosidade,
paciência, destemor, bondade, compaixão, sabedoria, atenção e
alegria…).
Uma grande tristeza
Acumular experiências nem sempre significa gerar sabedoria. Exis-
tem pessoas que parecem ter sucesso em diversas áreas vida
(ganham dinheiro, se vestem bem, casam, têm filhos), mas logo se
desesperam quando alguma parte do império de areia começa a
ruir. E podemos encontrar diversas histórias de grandes seres
humanos que passaram a vida inteira fazendo coisas simples
como arquivar documentos, cortar a grama ou consertar reló-
gios — “estagnados” diríamos em uma primeira olhada –, mas
criaram uma vida paralela riquíssima (muitas vezes secreta
para alguns) na qual desenvolveram qualidades, ajudaram
pessoas, fizeram arte, realmente cresceram.
Quando percebemos que ter vitórias em alguns jogos não
significa que estamos realmente avançando, começamos a
não dar tanta atenção às mil novidades da vida (se formou,
casou, trocou de empresa, descasou, foi promovido, mudou
de cidade…), olhamos nos olhos dos outros e perguntamos:
“Como você tá?”. Ou seja, está menos ansioso, mais satisfei-
to, com mais propósito, ajudando pessoas ao seu redor, sem
tanta raiva, sem causar tanta confusão? O resto é detalhe.
É natural também surgir uma grande tristeza. Pode ver: as
pessoas em geral não cuidam de nós, elas não estão nem aí
para onde realmente estamos além dos joguinhos. A namora-
da só quer encontrar o namorado, o chefe só vê o funcionário,
e mesmos nossos parentes e amigos muitas vezes se satisfa-
zem ao ouvir que está tudo bem com nossa primeira vida:
estamos com casa, grana, casamento, filhos. Quando come-
çamos a realmente ouvir e olhar para onde o outro está, que
dificuldades encontra e quais sonhos têm, é frequente falar-
mos com espanto: “Porra, não é possível que você não tenha
amigos te ajudando com isso!”.
Se estamos tomando pílulas para poder sobreviver e sorrir
quando nos perguntam “Como você tá?”, se não estamos
avançando em quase nada que importe, estamos aqui pra
quê? Mesmo quem tenta cuidar de nós às vezes não sabe
como gerar qualidade de vida (felicidade, bem-estar, saúde
física e mental, satisfação, generosidade, abertura) sem ser
pela tentativa de controlar configurações e estímulos ao nos-
so redor.
Para não perdermos tempo
“Fazemos esforços consideráveis em um sem-número de
direções, empreendendo incontáveis projetos. [...] Mas se nos
ocorre pensar: “Eu deveria tentar desenvolver o altruísmo, a
paciência, a humildade”, hesitamos, e dizemos a nós mesmos
que essas qualidades virão naturalmente a longo prazo, ou
que não são grande coisa e que, até agora, passamos perfei-
tamente bem sem elas.
Quem, sem esforços metódicos e determinados, pode inter-
pretar Mozart? Certamente isso não é possível se ficamos
martelando o teclado com dois dedos. A felicidade é um modo
de ser, é uma habilidade, mas para desenvolvê-la é necessá-
rio aprendizado.” –Matthieu Ricard
Sem rodeios: chame do que quiser, mas o que todos nós de-
sejamos é uma alegria mais sustentável, uma sensação de
propósito mais permanente, uma vida significativa, o que os
gregos chamavam de eudaimonia, os indianos de sukkha ou
ananda, e nós atualmente de “felicidade”. Gostamos de tudo
aquilo que causa algum tipo de florescimento humano. O pro-
blema é que nenhuma posição específica no mundo, nenhum
“lifestyle”, nenhum emprego dos sonhos, nenhuma casa, ne-
nhuma relação com a pessoa dos sonhos, nenhuma habilida-
de, nada vai satisfazer o coração que deseja ser feliz e se
sentir em casa em qualquer situação da vida. Tanto é que na
hora da morte é comum olhar boa parte da vida como um
desperdício e se arrepender de não ter vivido uma outra vida.
Se quisermos tal desenvolvimento, talvez seja preciso abrir
um outro espaço, adicionar uma camada, como se iniciásse-
mos uma segunda vida em paralelo. Isso pode ser feito em
qualquer condição, já que nenhuma posição é mais privilegia-
da quando o assunto é viver melhor. Rico ou pobre, casado
ou divorciado, bem ou mal de saúde, o que importa é como
você encara isso, como segue em paralelo às porradas e mi-
mos do mundo.
Um exemplo prático

Suponha que um empresário esteja sendo processado. Ele pode aprender noções de direito trabalhista, suar para lidar com tudo e ao
fim dizer: “Nossa, que aprendizado!”. Ora, esse aprendizado só serve para situações parecidas no futuro, e nada mais. Não sobrevive.
É inútil para 99% da vida. É poeira na hora da morte.

No entanto, em paralelo a toda essa situação, esse empresário poderia treinar uma mente que sabe lidar com a raiva, que não enxerga
inimigos, que não exclui ninguém, que não se desespera, que não agride, que tenta pacificar tudo e todos. Pode parecer que es se
aprendizado é menos útil ou visível, mas tal sabedoria sobrevive e se espalha. Qualquer um que acompanhar a situação vai ser impac-
tado. Saber lidar com a raiva e não enxergar inimigos é algo bem-vindo em qualquer momento, para qualquer pessoa, em qualquer
tempo. É algo que não morre quando morremos, por exemplo.

Como criar uma vida paralela

Algumas possibilidades práticas de

transformação:

1. Inicialmente se recomenda não mu-

dar nada na sua vida atual por causa
desse segundo treinamento: seu visual,
sua página no Facebook, suas rela-
ções, trabalho, nada. Sem alardes. A
mudança toda se dará em outro nível.

2. Reconhecer qualidades que melho-

ram nossa vida, qualquer que seja nos-
sa vida. Você dedica quantas horas
para perder a barriga? Quanto tempo
para aprender a jogar videogame me-
lhor ou conseguir mais clientes ou ge-
renciar melhor sua empresa ou conseguir mais sexo ou aprender sobre cervejas, vinhos, lugares para viajar? Além desses aprendiza-
dos mais restritos, quais são os aprendizados que são úteis em toda e qualquer situação?

3. Procurar por métodos que desenvolvam qualidades positivas. Se você reconheceu que seus melhores momentos incluem algum tipo
de generosidade, ludicidade, relaxamento e alegria, se reconheceu que seus piores momentos incluem algum tipo de carência, ansie-
dade, controle, orgulho, raiva, preguiça, como você vai efetivamente cultivar tais qualidades que melhoram sua vida como um todo?

4. Experimentar os métodos, praticar e enfim se engajar em um treinamento que possa fazer você sempre crescer e avançar, indepen-
dente da alternância de vitórias e derrotas, pra frente e pra trás, da vida. Desse modo, eventualmente você poderá até estar sem em-
prego, sem casa, sem casamento, sem nada, mas extremamente bem, ajudando os outros, vivendo com propósito, o que naturalmente
é o melhor jeito de rapidamente conseguir um emprego, uma casa, um relacionamento…

5. Aprofundar o treinamento sob orientação de um professor que já manifesta as qualidades que você admira e deseja também expres-
sar em sua vida. Eventualmente dedicar tempos específicos para tais práticas e procurar se reunir com outras pessoas que estejam
em treinamentos similares, mesmo que de diferentes tradições.

6. Usufruir da estabilidade e da continuidade dessa prática, dessa segunda vida, que é como um rio. Enquanto sua vida comum é chei-
a de pausas e retrocessos (a empresa diminui de tamanho e faturamento, sua conta bancária oscila, a relação fica mais sem gosto),
essa segunda vida sempre segue, cada vez mais rica, e você segue junto, cada vez mais aberto, curioso, estável, sereno. Você avan-
çará em uma vida paralela 100% dedicada ao que vale a pena, cada vez mais imperturbável pelos bate-cabeças da sua vidinha usual.

7. Aos poucos, ambas as vidas começam a se integrar e se complementar. Quanto mais caóticos os acontecimentos ao nossa redor,
mais alimento para nossa prática de estabilidade, generosidade, compaixão. Quanto mais forte nossa prática, maior a transformação
da vida cotidiana.

8. Conforme as vidas se integram, lentamente substituímos nossas mil atividades, funções, motivações, propósitos e fontes de ânimo e
energia (fazemos uma coisa no trabalho, outra com nossa esposa(o), outra com nossos filhos, outra com nossos amigos) por uma só
atividade, uma só motivação, um só propósito e fonte de ânimo, além das flutuações. Tão mais fácil fazer apenas uma coisa, com to-
dos e em qualquer situação. Um só treino, sem complicação.Estar na sua empresa, casar com uma pessoa, trabalhar em algum proje-
to, exercer uma profissão, morar na cidade que você mora, tudo isso são detalhes perto da sua verdadeira ação, que pode segui r em
qualquer empresa, com qualquer pessoa, em qualquer projeto, cidade, profissão.

9. Estabelecer vínculos com as segundas vidas das pessoas, com suas qualidades e treinamentos que não dependem dos âmbitos
específicos de amizade, de trabalho, de sexo, de família. Nessa outra base, as relações nos satisfazem mais, todos viram parceiros.
Daí vem a cura para nossa solidão de não ter alguém com quem conversar profundamente.

10. A cada situação, além de viver seus detalhes e enredos, você pode cultivar qualidades que podem transformar todas as outras
áreas da sua vida, tal o poder dessa outra camada de prática e desenvolvimento. Ao ajudar alguém, igualmente, você pode dar orien-
tações sobre o conteúdo da situação (como resolver, se posicionar melhor, arrumar as coisas) e também sobre como avançar nessa
segunda camada: como aproveitar pra cultivar uma mente mais ampla, como desenvolver qualidades essenciais, úteis para qualquer
outra situação.

Autor: Ap.'. M.'. Lucas/ Arls.’. Glória Obreiros de Salomão/ Oriente de Cascavel/Pr
Fone:( 45 )9980-1100
 A Melhor mensagem de Natal de Feliz
Ano Novo é aquela que sai em silêncio de
nossos corações e aquece com ternura os co-
rações daqueles que nos acompanham em
nossa caminhada pela vida.

Nós da Arls.’. Glória Obreiros de Salomão

desejamos a todos os Irmãos, Cunhadas, So-
brinhos e Amigos toda a sabedoria e luz ema-
nada do GADU.

PP/TFA

Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!!!!!

Por H.’.G.’.D.’.G.’.A.’.D.’.U.’.

Muitas “pedras” foram removidas neste ano de 2012, o malho,

o cinzel e a régua, nos proporcionaram evoluir um pouco mais
em busca de luz.

Você Ir.’. que humilde se postou junto as CCol.’. de nossa

Loj.’. Sempre em P.’.O.’. Obrigado!!

Confraternizamos, trabalhamos, auxiliamos em obras sociais,

nos moldamos para o futuro que virá...

Parabéns a todos !!!

Ir.’. SV.’. Ednilson Jose dos Santos / Glória Obreiros de Salomão.

 Se temos de esperar,
que seja para colher a semente boa
que lançamos hoje no solo da vida.
Se for para semear,
então que seja para produzir
milhões de sorrisos,
de solidariedade e amizade.
Cora Coralina

Sempre é Bom Lembrar....

RECANTO DA CRIANÇA: Hoje conta com 30 crianças de

idade aproximada 04 a 14 anos.

LAR DOS BEBÊS PEQUENO PELEGRINO: 30 crianças de

idade aproximada de 00 a 03 anos.

Sua participação, de sua família, com certeza proporcionou

momentos de alegria, lazer, conforto, e esperança, os almo-
ços, brincadeiras, sorrisos e lágrimas nestes três anos nos
fizeram observar quanto necessitamos aprender, que neste
ano de 2013, possamos juntos dar continuidade neste proje-
to chamado AMOR.
Parabéns!!!

O trabalho de doar-se neste

Ano de 2012, foi magnífico, você,
Cunhada, Sobrinho e Irmão....
foram fundamentais...

Que o GADU, continue a brilhar,

que a solidariedade seja sempre
o objetivo a ser conquistado, no
Ano de 2013, iremos superar as
as ações anteriores e seu apoio é
para nós importante.

OBRIGADO FAMILIA,
Obreiros de Salomão!!

Assinam: As Luzes!!!
 Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem, rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.

http://www.youtube.com/watch?v=dAAJWe8wC6U Gibran Khalil Gibran

CLIPSAS – Centro de Ligação e de Informação das Potências Maçônicas Signatárias do Apelo de Estrasburgo.

Foi fundado em 22 de janeiro de 1961, por iniciativa do Grande Oriente de França e mais
onze potências maçônicas soberanas as quais, diante da intransigência crescente e das ex-
clusivas de certa obediência, combinaram de lançar um apelo a todos os maçons do mundo,
a fim de reuni-los, respeitando sua soberania, suas crenças, seus ritos e seus símbolos, nu-
ma verdadeira e indissolúvel Corrente de União Universal.
Nos dias atuais junto no CLIPSAS constam 69 Potências Maçônicas como membros, em
vários continentes..( EUROPA, AFRICA, ASIA, e AMÉRICAS ).
conheça as Potências filadas ao CLIPSAS... clique no ícone abaixo :
( http://www.clipsas.com/pt/membros_f.htm )

Apelo de Estrasburgo
As Potências Maçônicas Soberanas reunidas em Estrasburgo, em 22
de janeiro de 1961.

CONSIDERANDO

* Que é imperioso restabelecer entre todos os maçons a Corrente de

União rompida por lamentáveis proibições contrárias aos Princípios
das Constituições de Anderson de 1723;
* Que para esse efeito é mister pesquisar juntas as condições que Informativo Bimestral
determinam a qualidade de maçom, levando em conta as tradições,
ritos, os símbolos e crenças respeitando a liberdade absoluta de cons- Arls.’. Glória Obreiros de Salomão
ciência. Federada a GONAB/CLIPSAS

ACREDITAM Edição / Diagramação:

Ir.’. MM.’. Ednilson José dos Santos
Que o fato de abrir os trabalhos mediante a invocação do Grande Ar- Arls.’. Obreiros de Salomão
quiteto do Universo e de exigir que uma das Três Luzes seja o Livro Oriente Cascavel/Pr
Sagrado de uma religião revelada deve ser deixado à apreciação de
cada Loja e de cada Obediência. Contatos:
( 045 ) 9957-2868
DECIDEM E DECLARAM
Estabelecer entre elas relações fraternais e abrir as portas de seus E-mail:
templos, sem condição de reciprocidade, a todo maçom ou maçona eduardojs101@hotmail.com
que tenha recebido a luz em uma Loja Justa e Perfeita, desde que a
especifidade maçônica da Loja ou da Obediência permitam essas visi- Facebook:
tas. https://www.facebook.com/filhodaviuva

LANÇAM UM APELO Colaboração/Sugestão/Criticas:

A todos os maçons para que se unam a essa Corrente de União fun- E-mail:
dada sobre uma total liberdade de consciência e uma perfeita tolerân-
cia filhosdaviuva@live.com