PIEDOSOS

COMPANHEIROS
Práticas espirituais dos Santos Celtic
Mary C. Earle • Sylvia Maddox

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Copyright © 2004 por Mary C. Earle e Sylvia Maddox
Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida, armazenada em um sistema de
recuperação ou transm ted em qualquer forma ou por qualquer meio, eletrônico, mecânico, incluindo fotocópia,
gravação ou outro, sem a permissão por escrito do editor. Publicado pela primeira vez em 2000 como Orar com os
santos celtas por Saint Mary Press, Christian Brothers Publications, Winona, Minnesota.

Morehouse Publishing, 4775 Linglestown Road, Harrisburg, PA 17112 Morehouse

Publishing, 445 Fifth Avenue, New York, NY 10016
Morehouse Publishing é uma marca da Igreja Publishing Incorporated.
Os salmos são de O Livro de Oração Comum (1979) da Igreja Episcopal, EUA.

Todas as outras citações bíblicas da Bíblia Nova Versão Revisada são copyright 1989 pela Divisão de
Educação Cristã do Conselho Nacional das Igrejas de Cristo nos Estados Unidos da América. Usado com
permissão. Todos os direitos reservados.

As citações aqui descritos a partir de Uma Introdução ao cristianismo celta, editada por James P. Mackey
(Sco T & T Clark Publishers, 1989), páginas 47 e 48 copyright © 1989 por T & T Clark Publishing, são
usadas com permissão. As citações aqui descritos a partir de Pennamt Melangell: local de peregrinação, por
AM Allchin, estão aguardando a autorização do editor. As citações aqui a partir de Leituras diárias de
orações e louvores na tradição celta, editado por AM Allchin e Ester de Waal (Springfield, IL: Templegate
Publishers, 1987), p.74, é usado permissão engenho de Templegate Publishers a fonte original do material.

Arte da capa: Early Celtic Pedra Passeio na Skellig Island, Irlanda, copyright © Michael Sr. Maur Shiel / design
CORBIS Cover: Wesley Hoke

Biblioteca do Congresso de Dados de Catalogação na Publicação

Earle, Mary C.
companheiros Santo: práticas espirituais dos santos celtas / por Mary
C. Earle e Sylvia Maddox,
p. cm.
Rev. ed. de: Praying com os santos celtas. c2000. Inclui
referências bibliográficas. ISBN 10: 0-8192-1993-2 (PBK.)
ISBN 13: 978-0-8192-1993-0

1. santos cristãos - Irlanda. 2. meditações. 3. Exercícios Espirituais. 4. Oração. I.

Maddox, Sylvia. II. Earle, Mary C. Orar com os santos celtas. III. Título.
BX4659.I7E365 2004

274.1'0092'3916 - DC22 2003021764

Impresso nos Estados Unidos da América
Informações sobre livros, poesia, retiros e aulas oferecidas por Mary C. Earle podem ser encontradas em
seu site: www.marycearle.org

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Para o Dr. V. Nelle Bellamy
Por Doug e Peter

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“Earle e Maddox introduzem-nos ao tema fascinante da espiritualidade celta através de sua incorporação na vida
particular de homens e mulheres santas. Além disso, eles oferecem qualquer assistência prática leitor de uma
maneira muito terra-a-terra para orar. É ao mesmo tempo um livro imaginativo e instrutivo.”

- Fr. Timothy J. Joyce, OSB, autor de Celtic Cristianismo: A Sagrada Tradição, uma visão de esperança.

“O tempo que passei com este livro estava encantado, e eu suspeito que outros leitores irão facilmente passar horas com
ele, retornando a ele muitas vezes. Cada um de nós será alimentada por esses encontros. Por que temos em nossas mãos
uma obra que em si é um poema, com cada capítulo uma estrofe e cada página um verso composto de espírito, memória e
milagre.”
- Dr. Maria Harris, autor de Proclamar Jubilee! e Jubilee Time, e um descendente de Welsh e antepassados
​irlandeses.

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 Conteúdo
Introdução
Meditações
1. São Patrício: O Abrangente Presença de Cristo
2. Santa Brígida: Soul Friendship
3. Saint Non de Gales: Santo Mothering
4. Saint David de Gales: Comunidade
5. São Columba: Christian Visão
6. São Melangell de Gales: um lugar de refúgio
7. Niniano de Whithorn: Pioneer na Fé
8. São Kevin de Glendalough: Cuidado da Criação
9. São Ita: A Sabedoria do Espírito Interno
10. São Brendan, o Navegador: Santo Caminhando
11. São Illtyd de Gales: Perseverança
12. São Winefride de Gales: Feridas e cura
13. São Aidan: Generosidade
14. São Cuthbert de Lindisfarne: Santo Mansidão
15. São Hilda de Whitby: Encouragement
16. São Samthann Irlanda: Praying em todos os sentidos
17. São Ciaran Irlanda: Confiança em Deus
18. São Columbano da Irlanda: Paixão por Deus Trabalhos citados
Leitura adicional

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 Introdução
Em Companheiros Sagrados: Práticas Espirituais dos Santos dos celtas, você está convidado a conhecer dezoito
novos companheiros para a jornada. Cada meditação introduz um dos santos celtas. No final das meditações, você
vai ter viajado em uma empresa de santos, muitos dos quais podem ser novas amizades. Estes santos celtas são
desconhecidos para muitas pessoas neste dia e idade, mas eles têm muito a nos ensinar sobre uma forma de
oração que hallows todas as tarefas da vida e engloba família, criação, trabalho, doença, viagem, eternidade.

Cada meditação é concebido para ser lido lentamente. Uma variedade de práticas de oração são incluídas
com cada meditação, mais práticas do que deve ser realizada em uma sessão. Esperamos que você vai pegar
a prática que é mais adequado para sua necessidade particular e interesse. Use o livro a um ritmo sem pressa,
tomar o tempo para ler, refletir e orar. Este é um livro destinado ao uso devocional e para a prática espiritual.
Portanto, não é feito para ser lido em uma sessão. Como os santos celtas diria, estas meditações são sobre “a
nossa caminhada neste dia com Cristo.” Quando algo chama a sua atenção, parar, refletir, orar, revista.
Amizade com estes santos celtas e suas histórias, e saborear as práticas como você anda com eles.

O termo céltico refere-se às terras onde as línguas faladas são derivadas da língua materna Celtic. País
de Gales, Escócia, Irlanda, Ilha de Man, Brittany e Cornwall estão todos os países ou regiões consideradas
de ter uma herança celta. Um caso também pode ser feita para a história celta no Noroeste de Espanha.
Para os fins deste volume, santos do País de Gales, Escócia e Irlanda são introduzidos.

A Era dos Santos

Todos estes santos vêm da época muitas vezes referida como a Idade das Trevas. Esta foi uma época em
que o Império Romano estava desmoronando devido a sucessivas invasões das tribos do norte da Europa.
em 410 CE a cidade de Roma foi saqueada. Durante vários séculos depois, o governamental e eclesial
conhecido da maior parte da Europa estava em desordem; as estruturas da sociedade não funcionam, a
guerra era galopante, e aprender todos, mas cessou.

Enquanto isso, na orla ocidental da Europa nas terras hoje conhecidas como Irlanda, Escócia e País de
Gales, homens e mulheres santos viveram como luzes em um tempo de escuridão. Eles estabeleceram
centros monásticos que atraiu candidatos de longe. Naqueles mosteiros, textos sagrados foram
laboriosamente copiado à luz de velas, preservando, assim, muito do que teria sido perdido. Homens e
mulheres foram formados na fé cristã e foram encorajados a encarnar o Evangelho de Jesus.

Na Irlanda, Escócia e País de Gales, a Idade das Trevas são conhecidos como a Idade dos Santos. Durante a
Idade dos Santos, os homens e mulheres introduzidas neste livro, juntamente com muitos outros, mantiveram a chama
do evangelho vivo. Sua fé perseverou em tempos sombrios, manifestou grande coragem e sabedoria, e permeado
todos os aspectos da vida diária. Os santos introduzidas neste livro viveu durante tempos de turbulência econômica e
social e violência aleatória. Eles sabiam dificuldades, condições adversas, e incerteza. Eles também sabiam o valor da
comunidade, amigos da alma, e hospitalidade.

Estes santos são assim designados pelos povos de suas respectivas terras. Eles continuam a ser
reverenciado e honrado nos dias de hoje. No País de Gales, Irlanda e Escócia, eles estão associados a locais
de peregrinação e devoção. Caso você seja compelido

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a fazê-lo, você pode viajar para os sites associados a cada um desses santos.
Tradição Oral e as vidas dos Santos
Os santos introduzidas neste livro viveu a partir do quarto para o sétimo séculos, e as histórias de suas vidas
foram preservadas através das tradições orais de suas terras nativas. Poucos dos santos são conhecidos por
terem deixado escritos substanciais, e em alguns casos a história da vida de um santo não foi escrito para
baixo até que muitos séculos depois ela ou sua morte. Portanto, as palavras dos santos citados nestas
meditações são muitas vezes as palavras que nos chegam através das tradições orais em vez de escritos
diretos. As tradições orais, deve-se notar, são tradições vivas, honrado e querido em sua terra natal. Por
exemplo, Saint David de Gales ainda é visto como andando com as pessoas de seu país, incentivar e
ensinar-lhes.

Vale lembrar também que em culturas orais em todo o mundo, fé e sabedoria são preservados através
da passagem abaixo de histórias de uma geração para a seguinte. Através destas histórias a identidade das
pessoas é moldada. As vidas dos santos levar a mensagem dessas histórias: como viver em Cristo.

tradição oral tende a ser muito conservadoras; conserva o que é verdadeiro para a vida fiel, o que vale a pena
manter. Assim como São Paulo nos diz que ele está entregando sobre o que recebeu a respeito de Cristo
crucificado, para que entregar sobre o que temos recebido das tradições do País de Gales, Irlanda e Escócia sobre
as palavras atribuídas a estes santos.

Muitos dos elementos nas vidas destes santos pode parecer embelezado ou lendário. Hagiografia (biografias
dos santos) é muitas vezes em camadas com contos de maravilha e milagre. Benedicta Ward, estudioso e autor,
observa que hagiografia não é biografia ou história, mas a divulgação da santidade de uma pessoa em particular,
“A hagiografia é sobretudo pragmático, prático: ele mostra um dos que grande nuvem de testemunhas no detalhe
de sua vida na terra como andou nos passos do Homem da Galiléia”(p. 2). O nosso objectivo tem sido o de ver as
partes mais maravilhosos e miraculosos da história de cada santo como sacramental, em outras palavras, como
algo apontando-nos para a vida de Cristo que aparece na vida humana. Temos a esperança de discernir a
estrutura mais profunda e dinâmica nessas histórias e convidar os leitores a ver a vida de Cristo como viveu na
vida do santo. Esperamos também que os leitores serão inspirados a olhar para a vida de Cristo em sua própria
vida diária.

o Carmina Gadelica
A maioria destas meditações abrir com uma oração extraída do Carmina Gadelica. Este trabalho é uma
antologia de orações das Highlands e ilhas escocesas, reuniram-se no final do século XIX por um escocês
chamado Alexander Carmichael. Devemos Carmichael uma grande dívida, pois ele cuidadosamente
recolhidos estes exemplos vivos da tradição oral, estas orações que tinha sido transmitida de mãe para
filha, de pai para filho por gerações. Esta coleção revela o coração das expressões particulares de fé
cristã que vêm destas culturas. Carmichael pediu permissão para gravar as orações dos pescadores e
tecelões, os agricultores e pastores. Ele ouviu a fé viva de um povo como ele transcreveu as orações.
Como lemos estas orações hoje, nós juntar-se à oração dos povos das culturas celtas antigas de estar e,
a oração que continua até hoje e ainda está associada com santos de há tanto tempo.

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A fé da Igreja Celtic
A fé dos santos celtas é a fé da igreja cristã. Ninguém sabe exatamente quando e como a fé cristã veio a Grã-Bretanha. Nós sabemos que

quando Agostinho chegou a Canterbury em 597, enviado de Roma para se tornar o primeiro bispo daquela cidade, ele encontrou uma igreja

nativa bem estabelecida e próspera. Evidências arqueológicas indicam que os cristãos estavam entre os membros das legiões romanas e

cidadãos que fizeram sua casa na Grã-Bretanha. Os primeiros cristãos, que podem ter vindo à Grã-Bretanha, logo no segundo ou terceiro

século, espalhar a fé sobretudo nos pequenos centros urbanos que se desenvolveram com a chegada dos romanos. Quando as legiões

partiu para proteger Roma no início do século V, na costa leste da Grã-Bretanha tornou-se vulnerável a invasões de tribos do continente. A

população residente, muitos de seus membros cristãos, foi empurrado para o oeste e para fora das pequenas áreas urbanas.

Consequentemente, as culturas do País de Gales, Escócia e Irlanda influenciou aspectos da fé e da vida cristã, enriquecendo nossa

compreensão e prática hoje. Essas terras também se tornou o lar de uma expressão da fé que remonta a uma época em que a igreja ainda

era um deles. Quando oramos com os santos celtas, chegamos de volta a uma igreja ainda não dividido pelas divisões de Roma e

Constantinopla, pelas muitas denominações que conhecemos hoje. Essas terras também se tornou o lar de uma expressão da fé que

remonta a uma época em que a igreja ainda era um deles. Quando oramos com os santos celtas, chegamos de volta a uma igreja ainda não

dividido pelas divisões de Roma e Constantinopla, pelas muitas denominações que conhecemos hoje. Essas terras também se tornou o lar

de uma expressão da fé que remonta a uma época em que a igreja ainda era um deles. Quando oramos com os santos celtas, chegamos de

volta a uma igreja ainda não dividido pelas divisões de Roma e Constantinopla, pelas muitas denominações que conhecemos hoje.

Três em Um e Um em Três
A tradição cristã celta é explicitamente e enfaticamente trinitária. Orações são oferecidas para “Três em Um e
Um em Três.” A Trindade é apontado como o Três do meu amor. Ao invés de se aproximar do mistério da
Trindade através da abstração e da doutrina, os nomes das igrejas celtas o Santo Três e exorta Pai, Filho e
Espírito Santo em cada momento da vida. “Os três que procuram o meu coração” está com a gente, porque
eles são eternamente um com o outro; não há separação ou divisão. A Santíssima Trindade é conhecido e
amado como presença viva, concurso e majestoso, misericordioso e poderoso. De certa forma caseira, a igreja
Celtic sabia as três Pessoas da Trindade como familiar. O Santo Três são sempre presente, sempre atencioso,
sempre que o acompanha.

O endereço trinitária encontrado nas orações da Carmina Gadelica Pode parecer estranho à primeira
vista. Um deles tem um sentido da Trindade sendo perto, imediata, e responsivo. Esta maneira de rezar
com a Trindade nos leva a ver a nossa vida dentro desse relacionamento eternamente amoroso dos Três
em Um e Um em Três. O Santo Três tornou presença viva.

O Cristo do Meu Amor

A tradição cristã celta enfatiza a Encarnação. Porque a cultura pré-cristã destas terras enfatizou a presença
divina no mundo, a transição para uma fé encarnada enraizada no evangelho de Jesus Cristo provou ser
menos problemático do que para outras culturas. A religião antes estava acostumado a ver a presença divina
em toda a criação. Quando o cristianismo veio a estas terras, o nome de Jesus Cristo foi dado à realidade
encarnada já percebeu, mas ainda não conhecida como cristã. Jesus foi abraçado em toda a sua
humanidade e estava intimamente conhecido como Deus-conosco.

É interessante notar que, durante a evangelização da Irlanda, não houve mártires. A cultura pré-cristã
parece ter preparado o povo para receber prontamente o anúncio cristão. Fé na Palavra que se fez carne
foi aceita e abraçada. Era natural que esses santos para adorar o Menino Jesus na manjedoura, um

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bebê tendo a glória de Deus, embalou entre os animais do celeiro.
Estes santos não dividir carne e do espírito. Ouvimos, como uma melodia profundo em suas vidas, uma fé firme e
estável que espírito e matéria andam juntos. Os santos nos levam a tendência do espírito em carne e carne inspirited.
Chamam-nos à percepção de que a presença divina é verdadeiramente dentro da matéria, apesar de nunca se limitando a
matéria. Eles nos dão uma nova orientação, uma orientação que nos leva a valorizar nossas vidas consagradas como
querido por Deus.

Abençoa, ó Deus, a terra debaixo dos meus pés

A tradição celta sustenta a afirmação judaico-cristã que tudo o que é criado é intrinsecamente e
essencialmente bom, porque tudo o que é criado vem de um Deus bom e amoroso. Porque a criação vem
de Deus, tudo o que é criado pode ser meio de revelação e testemunho de Deus. A criação é
sacramental; cada bit dos pontos de pedidos criados para além si à Trindade vivendo, sua fonte. Assim
São Patrick vê os próprios elementos da natureza como revelando grande poder de Deus, e de Saint
Kevin cuida de uma mãe melro como uma das criaturas de Cristo. A igreja Celtic sustentou que os fiéis
foram dadas duas grandes livros da revelação-as escrituras e a criação. Estes dois livros devem ser lidos
em conjunto como cada informa o outro, cada um ilumina a verdade do outro.

A tradição celta vê a natureza e graça como intricada e lindamente interdependentes. A bondade de Deus é
conhecido através da bondade essencial da natureza: a bondade da paisagem em que vivemos, a bondade de
nossa própria carne. O corpo humano é conhecido como essencialmente bom, como um meio através do qual se
pode tomar conhecimento de Deus. Os sentidos são vistos como meios que Deus lhes deu para perceber,
conhecer e agir. Embora comportamentos humanos pode ser pecado, o próprio corpo humano é um dom sagrado,
dado por Aquele que nos unidos em úteros de nossas mães.

Acompanhara por Queridos

A igreja Celtic, embora não livre das atitudes negativas em relação às mulheres que marcam a história cristã,
fez, em alguns casos, o modelo de uma colaboração rica entre homens e mulheres. Os grandes santas, como
Brigit, Ita, e Hilda, muitas vezes regido que eram conhecidos como mosteiros duplas. Estas casas monásticas
ofereceu formação para homens e mulheres na mesma comunidade.

vidas dos santos contêm muitas histórias de mulheres que estão sendo procurados por seus dons de
discernimento espiritual, sabedoria e autoridade. São Brendan, por exemplo, foi para São Ita para orientação. Da
mesma forma, muitos dos homens, como São Cuthbert e São Aidan, trabalhou de perto com as mulheres na
divulgação do evangelho. Na história da igreja celta, homens e mulheres muitas vezes trabalharam juntos, vivendo
cuidado e responsabilidade mútua, espalhando o evangelho, tanto através do exemplo de suas vidas como pela
sua pregação ou ensino.

Embora haja algum debate entre os estudiosos sobre se as mulheres na igreja Celtic foram admitidos às
Ordens sacras, é certamente verdade que a tradição oral relacionadas com Saint Brigit sustenta que a oração
de consagração de um bispo foi orou sobre ela. Até hoje ela é muitas vezes representado com um báculo
(pessoal do bispo). Se ela realmente era um bispo, ela continua a ser reverenciado como uma mulher que,
como o

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abadessa do mosteiro de dupla Kildare, carregou a autoridade institucional da igreja.

Rendimento I Me para Thy Cruz

O pecado é levado muito a sério na tradição cristã celta. Ao invés de uma completa erradicação da bondade
essencial da humanidade, o pecado é concebido como um estado terrível de escravidão do qual a
humanidade é entregue pela ação salvífica de Jesus Cristo. O pecado tem o efeito de deformar a pessoa
cada um de nós é chamado a ser em Cristo. Através da obra redentora e santificadora do Senhor
ressuscitado, cada pessoa é libertado desta escravidão. Então sua bondade essencial, que tinha sido
obscurecida ou aprisionado, pode ser liberado para o enriquecimento do povo de Deus e para a edificação da
igreja.

Enquanto a bondade essencial da criação, a bondade de homens e mulheres, foi confirmada e anunciada, a
igreja celta era muito consciente do poder destrutivo do pecado. Muitas das histórias desses santos incluir
detalhes de rigoroso jejum prática- ascética, orando por longas horas em posturas difíceis, vigílias-destinados a
ser oferecido para a cura do pecado. A igreja Celtic teve um pendor fortemente ascética, e alguns dos santos,
como Ita, foram punidos por outros para ser excessivamente zeloso em sua dedicação. Ascetismo foi equilibrado
pelo senso comum, por uma consciência realista da necessidade de tendem a nossos corpos como um dom de
Deus, e por uma suspeita da “inchando” (para usar palavras de São Paulo), que pode ocorrer quando as práticas
como o jejum são exagerados .

Meu Walk This Day com Cristo

Jesus é Aquele que é o companheiro no caminho. A cultura das terras celtas durante a Idade dos Santos foi
fortemente rural. As estradas romanas nunca chegou a Irlanda e não se estendem profundamente País de
Gales ou a Escócia. As pessoas andavam de um lugar para outro, muitas vezes através do terreno difícil. Jesus,
amigo e companheiro, era conhecido como Aquele que acompanhou cada pessoa sobre essas viagens,
abençoando, guiando, protegendo amizade. Muitos dos santos viajaram de lugar para lugar, pregando e
ensinando a caminho, padronização sua vida sobre a vida de Jesus. Como eles viajaram eles oraram a Jesus
como Aquele cujos passos combinados deles, aquele que lhes concedeu socorro e orientação quando o
caminho ficou escuro e incerto. o Carmina Gadelica

contém muitas orações para viagens e peregrinação. As tradições irlandeses e galeses também incluem estas orações
viagem.
Esta forte ênfase em Cristo nos acompanha oferece a metáfora de Cristo como Aquele que caminha conosco toda
a nossa vida. Ele é o Emanuel, Deus-conosco, cujos passos coincidir com o nosso mas também precedem e seguem
o nosso.
Os santos circundantes
A comunidade dos santos é próximo e familiar. Para este dia há um concurso, a percepção caseira dos santos
estar perto de nós e que nos acompanha em todos os momentos. O poeta galês Waldo Williams observou que,
como membros atuais de uma tradição medir muitos séculos, os cristãos celtas estão “mantendo a casa em
uma nuvem de testemunhas” (em Thomas, p. 11). A tradição cristã celta está consciente das testemunhas
celestiais que acompanham o Senhor ressuscitado e seu povo. Esta perspectiva particular oferece a cura para
a igreja moderna. A sensação de que todos os fiéis que vieram antes estão presentes para nós através de
Cristo ressuscitado, oferecendo continuamente intercessão e companhia, ajuda-nos a perceber toda a família
humana como família de Deus.

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Começamos a ser entregues a partir da solidão profunda que muitas vezes caracteriza a vida moderna, para
nos é dada uma consciência profunda de que estamos sempre na companhia desse grande “nuvem de
testemunhas”, se estamos no trabalho, em casa, ou no sono .

Deus na minha vida

A tradição cristã celta incide sobre os detalhes da vida diária como o locus da fé. Todos os aspectos do
trabalho e diversão, a vida ea morte têm o potencial para revelar a presença de Cristo. Estes são também
momentos sacramentais que podem levar a uma visão profunda, como nós discernir a presença viva de
Deus no mesmo o mais humilde de tarefas. Doméstica e familiar, a tradição da oração oferece uma visão da
vida diária vivia sob “o olho do grande Deus da glória.” Os ritmos de vida diária, sazonal, geracional-se
santificou através da oferta contínua de oração e a lembrança habitual de A presença de Cristo.

Assim, cada momento da vida humana pode ser uma ocasião para a oferta de oração. De Saint David de Gales,
recebemos a tradição de que são as “pequenas coisas” que mantêm a comunidade humana em conjunto, todas
essas tarefas diárias que nos tecem em um tecido. Na tradição cristã celta, o trabalho de cada pessoa é uma
ocasião para oferecer oração.
Para o cristão de hoje, esta prática oferece consciência crescente de que todas as nossas ações podem ser oferecido a
Deus. Assim como Saint David chama-nos a lembrar das pequenas coisas, para que possamos ver que atua como dirigir em
piscinas carro, escrever memorandos, ou controle de estoque são todos necessários para a tender cuidadoso da web de
relacionamento humano.
The Shape of Christ Seja para Você
Os santos celtas viviam em tempos que eram incertos, em momentos em que a fé cristã era um jovem fé entre
muitas outras fés e tradições indígenas. Eles nos oferecem um vislumbre da vida caracterizadas por uma
confiança gracioso no Deus vivo e uma consciência para baixo- a-terra da necessidade humana. Estes homens e
mulheres vêm até nós oferecendo amizade e sabedoria e incentivando-nos a cada passo do caminho à medida
que procuramos viver como cristãos fiéis. Chamam-nos a valorizar a terra como criação de Deus, para cuidar uns
dos outros, com reverência e ternura, de assumir riscos e se aventurar com confiança na direção de Deus. A fé
dos santos celtas é robusto, resistente e leve. Eles nos oferecem muito que é a cura e fortalecer à medida que
caminhamos com Cristo em um futuro desconhecido em um novo século.

bênção de Deus ser seu, E bem pode

suceder-lhe; a bênção de Cristo seja o
seu, E muito bem ser-lhe suplicou; bênção
do Espírito ser seu, E bem passar-lhe as
suas vidas, a cada dia que você se
levantar, Cada noite que você se deitar.

(Carmina Gadelica, p. 257)

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 Meditação 1 de
Saint Patrick: O
Abrangente Presença
de Cristo

Tema: Na vida de Patrick, nos é dado o exemplo de uma pessoa que vem para conhecer a presença de Cristo em todas
as circunstâncias humanas.
Oração de abertura:
Meu Deus! meu Cristo! o meu escudo, minha encircler, cada dia, cada noite, cada luz,
cada escuro; Meu Deus! meu Cristo! o meu escudo, minha encircler, cada dia, cada
noite, cada luz, cada escuro. Estar perto de mim, defender-me, meu tesouro, meu
triunfo, Na minha mentira, na minha posição, na minha observação, no meu sono.
Jesu, filho de Maria! o meu auxílio, a minha encircler, Jesu, Filho de Davi! minha força
eterna; Jesu, filho de Maria! o meu auxílio, a minha encircler, Jesu, Filho de Davi!
minha força eterna.

(Carmina Gadelica, pp. 212-13)

Sobre Patrick
Nascido por volta do ano 390, Patrick se tornou o santo padroeiro da Irlanda. Sua vida em Cristo, no entanto,
começou em vez inauspiciously. Seu pai era um diácono ordenado, e seu avô era um padre, mas Patrick não era
um cristão particularmente atento. Ele tinha sido batizado, ele tinha aprendido algumas orações, e ele vivia em
um lar cristão, mas como um adolescente Patrick sentiu nenhuma ligação real para a fé viva da Igreja cristã.
Embora ele segurou a fé de seus pais no comprimento do braço, ele sem dúvida absorvido mais do que ele
imaginava.

Em seguida, com a idade de dezesseis anos, a violência interrompeu a vida de Patrick. comerciantes de escravos
irlandeses raptou a jovem. Eles venderam como escravo de um rei irlandês mesquinho, que o obrigou a trabalhar como
um escravo pastor. Nós sabemos da própria mão de Patrick, nas palavras de seu Confissão, que essa existência era
dura. Foram-se a segurança do lar e as conexões estáveis ​de parentes e amigo.

Durante este tempo jovem Patrick começou a rezar as orações que ele tinha aprendido quando era mais
jovem. As palavras começaram a vir vivo. Há no país selvagem, com amarração chuva e vento temível, Patrick foi
abraçado pelo Cristo vivo; ele começou a conhecer as orações como mais do que palavras, a crença como mais
do que doutrina.
Uma noite, Patrick ouviu uma voz dizendo-lhe que um navio estava esperando por ele. Após seis anos de
orando, esperando, e saudade, Patrick agiu na instrução da voz. Ele partiu a pé, um escravo fugitivo, contando
com a bússola de seu coração para levá-lo ao

13
barco prometido por Deus.
Após a sua chegada, no sul da Irlanda, Patrick, de fato, encontrar um barco se preparando para partir. No início, o capitão
se recusou a sua passagem, por isso Patrick foi para a cabana onde ele estava hospedado e começou a rezar. Mais tarde um
tripulante saiu e lance Patrick para chegar no barco. viagem de regresso de Patrick tinha começado.

Patrick diz-nos que quando ele chegou em casa, ele recebeu outra visão, esta de um homem chamado
Victoricus, que veio de letras que carregam Irlanda. Patrick abriu uma das cartas e começou a ler, e como ele
fez, ele ouviu “a voz do irlandês” suplicando-lhe: “Pedimos-te, rapaz, venha e ande entre nós mais uma vez”
(MacDonald, São Patrício, pp. 35-36). Patrick tinha escapado da escravidão e fez o seu caminho para casa,
apenas para receber um pedido de quem o havia escravizado. Ele foi chamado para ser um dos conciliadores de
Deus.

Ele mais uma vez deixou sua casa, sua família, e seus amigos, mas desta vez ele livremente escolheu para partir para a
Irlanda. Ele tomou a decisão consciente para ir para as pessoas que haviam capturado e escravizado dele. Tendo
encontrado e foi encontrado por Cristo em tempos de medo mais profundo, estranhamento e julgamento, Patrick sabia
Cristo estaria com ele a cada passo do caminho; a sabedoria que ele ganhou na escravidão e sofrimento nunca o
abandonou. Sua missão aos irlandeses foi único na história. Nenhum sangue foi derramado. Não mártires foram mortos. Ele
veio para os escravizadores irlandeses como amigo e reconciliador, chamando-os a reconhecer o Senhor por meio das
quais tinham sido criados.

Pausa: Refletir sobre um momento em que você estava longe de casa e da família e que você experimentou a presença
de Cristo.
Palavras de Patrick
O vi orando em mim, e eu era como dentro do meu corpo, e eu ouvi-Lo acima de mim, isto é, sobre o
homem interior, e ali Ele orou poderosamente com gemidos. E todo o tempo eu estava surpreso, e
perguntou-se, e pensei comigo mesmo que pode ser que orou por mim. Mas, ao final da oração Ele falou,
dizendo que Ele era o Espírito.
(MacDonald, São Patrício, p. 36)
Reflexão
A tradição da lorica, ou couraça oração, está intimamente ligada a São Patrick.
(Lorica é a palavra latina usada para a couraça da armadura de um soldado romano.) A couraça
oração permite invocar a presença de Cristo, no qual “todas as coisas subsistem” (C OLOSSIANS 01:17).

“Peitoral de Saint Patrick” foi traduzido para o inglês muitas vezes. Este excerto é retirado de uma
versão pelo estudioso irlandês Noel Dermott O'Donohue:
Para o meu escudo hoje eu chamo: o
poder de Cristo na sua vinda e no seu
baptismo, o poder de Cristo em seu
morrendo na cruz, seu decorrentes da
tumba, seu ascendente; O poder de Cristo
em sua vinda para o julgamento e
terminando.

(Mackey, p. 47)
• Sente-se calmamente e confortavelmente. Ore as palavras do peitoral. Imagine que o escudo

14
 de Cristo que rodeia você. O que você sente?
• Tome um momento para recordar os tempos em que Cristo tem protegido você. Escreva-os. Oferta de ação
de graças por cada instância de blindagem. Ore por aqueles que precisam de ser protegidos do dano, do
perigo, da violência.
• Outro versículo da couraça de Patrick leva-nos a afirmar presença todo-penetrante de Cristo:

Cristo ao meu lado, Cristo antes de mim; Cristo atrás de mim,

Cristo dentro de mim; Cristo abaixo de mim, Cristo acima de mim;

Cristo a direita de mim, Cristo à esquerda de mim; Cristo em

minha mentira, meu assento, meu levantar; Cristo no coração de

todos os que de mim, Cristo sabe na língua de todos os que de

mim, Cristo atender no olho de todos os que de mim, Cristo ver no

ouvido de todos os que me ouvem.

(Mackey, p. 48)
Esta oração como você dar um passeio, como você ir sobre o seu trabalho diário, como você dirige. (Você pode querer
escrevê-lo em um pequeno cartão.) Esta é uma oração que é muito portátil; é para receber oração, enquanto estamos a
caminho. Permitir que a oração para acompanhá-lo onde quer que vá.

No final do dia, tome nota de quando e onde a oração ajudou a perceber a presença de Cristo em
suas atividades, naqueles a quem você encontrou, em uma situação desafiadora. Prática esta maneira de
rezar por vários dias. Que mudanças você percebe em sua percepção? Como você se sente sobre essas
mudanças?
A Palavra de Deus
Da mesma forma o Espírito nos ajuda em nossa fraqueza; para nós não sabemos orar como convém, mas que
muito Espírito intercede com gemidos inexprimíveis por palavras. E Deus, que sonda os corações sabe qual é a
mente do Espírito, porque o Espírito intercede pelos santos de acordo com a vontade de Deus.

R Omans 8: 26-27)
Oração de encerramento: Gracioso Senhor Jesus Cristo, eu estou agradecendo-lhe em meu deitar e na minha levantando-se, na
minha vigília e no meu sono, na minha fala e no meu trabalho. Que a minha vida e as vidas de todos os que encontro ser
preenchido com a sua presença radiante. Um homem.

15
 Meditação 2 Santa
Brígida: Soul
Friendship

Tema: Brigit, por sua compaixão e sabedoria espiritual, encarna a tradição celta da alma amizade. Sua
preocupação para aqueles em necessidade e da generosidade de seu coração escuta nos lembrar que Deus está
muito perto quando estamos na companhia de um amigo verdadeira alma. Tais relações transcendem tempo e
lugar.
Oração de abertura:
Todos os dias e todas as noites que eu digo a genealogia de
noiva, não vou ser morto, não vou ser atormentado, eu não
será posta na cela, eu não serão feridos, nem a Cristo me
deixar no esquecimento.

(Carmina Gadelica, p. 81)

Sobre Brigit
Desde o início de sua vida, Brigit, também conhecido como noiva ou Brigid e como Ffraid no País de Gales, foi
tocado por Deus. Ela nasceu de um rei e um escravo por volta do ano 452, e é dito ter sido criado por um
professor que viu nela uma filha radiante que brilhava como o sol entre as estrelas do céu. Desde tenra idade,
Brigit mostrou compaixão para com os pobres e uma capacidade de resposta generosa aos necessitados. O
fogo do Espírito Santo apareceu para acompanhá-la onde quer que ela viajou; inúmeras histórias falam de uma
chama de fogo que os outros veria sobre a cabeça. Quando Brigit foi para a frente para receber o véu da vida
religiosa, o fogo do Espírito Santo parecia estar com ela. Enquanto se ajoelhava para receber o véu, o bispo
disse que as palavras de ordenação de um bispo, e quando seu assistente protestou que tal oração não deve
ser dito por uma mulher, o bispo respondeu: “Nenhum poder tenho eu neste assunto. Que a dignidade foi dado
por Deus para a Brigid, além de todas as outras mulheres”(MacDonald, São noiva, p. 27). Brigit tomou esta
bênção e fundou o grande mosteiro em Kildare. ( Kildare

significa “igreja do carvalho” em irlandês antigo.) Aqui homens e mulheres receberam a sua orientação e liderança
como abadessa e amigo alma. Ela foi reconhecida em toda a Irlanda como um inflamado com a intensidade do
amor de Cristo pelos pobres. Seu discernimento espiritual manifestou-se em ver até mesmo as menores
necessidades de corpo e alma do outro. Muitas histórias contam como ela curou os miseráveis, os tolos e os
fracos. A partir da tradição oral aprendemos que Brigit declarou: “É em nome de Cristo, eu alimentar os pobres,
pois Cristo está no corpo de cada pessoa pobre.” Ela praticou um ministério de hospitalidade cristã, acolhendo
uma e tudo em nome de Cristo.

Porque ela foi promovida por outra família e alimentada como cristão, Brigit tinha uma perspectiva
distintamente irlandês sobre amizade. Ela honrado e viveu a tradição de ter um Anam Cara, ou o amigo alma.
Sua vida foi caracterizado por uma profunda sensação de

16
A amizade de Cristo conosco, um sentido que é fundamental para a amizade alma cristã.
De tradição celta que recebemos a história que um dos filhos adotivos de Brigit veio passar tempo com ela no
Kildare. Enquanto ele estava lá, Brigit sabia em oração que o amigo alma de seu filho adotivo tinha morrido de repente.
Ela aconselhou-o e aconselhou-o a encontrar um novo amigo alma rapidamente.

Na tradição irlandesa, o amigo alma terrena foi sempre acompanhada por amigos de alma celestes. Essas almas
santas que tinham entrado nas portas da eternidade foram percebidos por estar viva em Cristo e prontamente
acessível para aqueles na terra. Na oração, pode-se pedir que as presenças santos, cujas vidas foram ícones da vida
do Senhor ressuscitado, ser nossos protetores, guias e intercessores. Porque os amigos de alma da comunidade dos
santos foram sempre presente aos fiéis, os cristãos foram percebidos como sendo nunca sozinho, não importa quais
sejam as circunstâncias.

Uma das tradições mais importantes sobre Brigit descreve-a como a parteira e babá no nascimento de Jesus.
Para os irlandeses, Brigit permanece na eternidade; esta crença aparentemente fantasioso revela uma percepção
de que maneira de cuidar e ministrar de Brigit foram aprendidas na manjedoura, entre os bois eo gado. Ela é vista
como o companheiro da Sagrada Família, como amigo de confiança de Maria e ajuda-mulher, e como o tipo e
enfermeira fiel ao Menino Jesus.

Há verdade na história, por Brigit viveu sua vida encontrar a família humana como a Sagrada Família, e
suas irmãs em Kildare como companheiros de babás de Jesus. Esta tradição de Brigit como a babá de Cristo
continua até hoje na Irlanda, Escócia e País de Gales, e nos lembra que a Sagrada Família está sempre em
nosso meio.
Pausa: Reflita sobre o que um amigo alma significa para você.
Palavras de Brigit
“Qualquer pessoa sem um amigo alma é como um corpo sem cabeça.” (Sellner, p. 73)
Reflexão
A tradição de Anam Cara, ou alma amizade, está intimamente ligada aos santos celtas, especialmente Santa Brígida.
Ela era conhecida por ter guiado homens e mulheres em sua jornada espiritual. Um amigo alma sábia como Brigit
serviu como um mentor e um guia, mas acima de tudo como um companheiro ao longo do caminho. Uma reconhece
um amigo alma com a hospitalidade que ele ou ela oferece em aceitar os pensamentos e aspirações mais profundas.
Com um amigo alma, sente-se em casa, não só neste mundo, mas também no maior mundo do espírito. O amigo
alma homenageia os segredos do coração e delicadamente cutuca seus sonhos em ser.

É na amizade alma que se descobre a presença de Cristo. Quando Jesus diz que sempre que dois ou três
estiverem reunidos em seu nome, ele estará com eles, vemos o verdadeiro significado da alma amizade.

Alma amizade pode se estender além do tempo geográfica e espaço. Um amigo alma pode ser alguém que
encontramos na nossa leitura ou em nossa oração. Brigit si mesma continua a ministrar para aqueles que buscam seu
companheirismo e orientação. Ela é especialmente um amigo alma para aqueles que procuram tornar santo as tarefas
comuns da vida diária.
• Passe algum tempo lembrando os amigos de alma que têm aparecido em sua vida. Que presentes eles têm
dado? Tome algum tempo e escrever aqueles amigos uma nota expressando gratidão por seus dons.

• Lembre-se de um momento em que você se sentiu sem um amigo alma. O que estava acontecendo neste

17
 tempo de sua vida? Aonde você foi para a companhia? Que lições você aprendeu sobre si
mesmo?
• Às vezes, somos chamados a ser um amigo alma para alguém em busca de orientação. Quem você acha está chamando
você para ser um amigo alma? Qual das seguintes qualidades você sente que você poderia oferecer? Em que área você
desejar mais crescimento?
• compaixão
• veracidade
• humildade
• devoção
• sabedoria

• generosidade

• No entendimento Celtic de tempo, se vive tanto no presente e na eternidade. Santa Brígida, na sua vocação de
mostrar misericórdia no amor de Cristo, foi muitas vezes retratado como a babá de Jesus, presente no espírito
para ajudar Maria e Jesus em seus momentos de necessidade.

• Imagine-se estar presente no nascimento de Cristo.

• Imagine que Maria e José como eles assistem à Criança Cristo.
• Imagine os pastores e quaisquer outros visitantes que entram no estábulo.
• Assista o burro e as ovelhas como eles dormir em paz.
• Onde você está nesta cena? Qual é a sua relação com o Menino Jesus?
• Santa Brígida tem sido muitas vezes considerado um amigo alma por aqueles que tendem a tarefas
domésticas de vida. Muitas das orações coletados no Carmina Gadelica
demonstrar a bênção de estar entre os companheiros de Brigit. Eu estou sob a
proteção de boa Brigit a cada dia; Eu estou sob a proteção de boa Brigit cada
noite. Estou sob a guarda da enfermeira de Maria, Cada precoce e tardia, Cada
trevas, cada luz. Brigit é meu camarada-mulher, Brigit é meu criador da canção,
Brigit é a minha ajudando-mulher, Minha escolhida de mulheres, meu guia.

(Carmina Gadelica, p. 239)

O amigo alma acompanha você a cada dia e cada noite, em seu trabalho e no seu lazer? Escreva
uma oração sobre um amigo como no estilo da oração Celtic acima.

A Palavra de Deus
Vós sois meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando. Eu não vos chamo servos por mais tempo,
porque o servo não sabe o que o senhor faz; mas tenho-vos chamado amigos, porque vos dei a conhecer
a vocês tudo o que ouvi de meu Pai.

(J OHN 15: 14-15)

Oração de encerramento: Dou-vos graças, Deus mais gracioso, por me chamar em amizade

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com você e por me dar amigos de alma como companheiros ao longo do caminho. Concede-me a sabedoria, graça e misericórdia a
ser um amigo alma para os outros, por causa de sua misericórdia. Um homem.

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 Meditação 3 Saint
Non de Gales: Mothering
Santo

Tema: Saint Non of Wales foi dedicada à maternidade santo e ao nascimento contínuo de novas comunidades e
nova vida em maturidade. Sua presença conosco em oração também nos ajuda a discernir quando é hora de deixar
ir daqueles que temos de mãe e começar uma nova fase da nossa vida.

Oração de abertura:
Há um coração de mãe no coração de Deus.
(Reith, p. 5)
Sobre Non
Muito amado pelo povo do País de Gales, Santo não era a mãe de Saint David, o santo padroeiro do país. Por
causa de seu carinho e alimentando maneiras com David, não é visto como uma santa mãe. Sua forte
maternidade de Davi levou a uma igreja forte no País de Gales, e ela é considerada como a santa mãe da
igreja Welsh.
A história de não começa com a interrupção violenta de sua vida. Bonito, de linhagem real, uma
donzela de devoção e fidelidade cristã, não chamou a atenção do Sanctus, um rei da região em que vivia.
Sanctus foi apreendido pela luxúria com a visão de Non. Ele dominado ela, desonrou, ea estuprou. Neste
ato de violência, David foi concebido. De acordo com os relatos tradicionais, a própria terra respondeu a
concepção de David: duas pedras de pé saiu da terra, um para a cabeça de Non e um em seus pés. A
própria criação reconheceu que uma criança santa viria do ventre de Non.

Durante a gravidez, com nova vida inchaço dentro dela, não continuou a viver uma vida santa dedicada ao
Deus vivo. Na tradição ascética dos santos celtas, ela viveu a pão e água, orou, e confiava que a criança
dentro dela, embora brutalmente concebido, seria um presente para o seu povo. Um dia, com fome de uma
palavra do evangelho, ela foi para ouvir um pregador em uma igreja local. Quando ela entrou no santuário, o
pregador encontrou-se incapaz de falar. Ele descartou a congregação e tentou discernir o que causou sua
súbita incapacidade de pregar. Não, entretanto, se escondeu na igreja, esperando para se alimentar da
Palavra viva deve o pregador começar de novo. Ele tentou mais uma vez de pregar, mas não podia fazer mais
do que falar em tom de conversa. Em medo e frustração, ele lance que se alguém estava escondido no
santuário, ele ou ela deve vir adiante. Não disse: “Eu estou escondendo aqui”, e saiu de seu esconderijo. Ele
pediu-lhe para sair, e ela o fez. A congregação entrou na igreja mais uma vez, e o pregador foi capaz de
pregar. Era evidente que a criança que ela carregava era de Deus, e que a presença da criança era mais
poderosa do que a voz do pregador.

Quando chegou a hora de David para nascer, não estava caminhando ao longo das falésias acima do mar. Como começou o
trabalho de parto, uma violenta tempestade eclodiu. Relâmpagos, trovões e grande

20
ondas acompanhou as contrações rítmicas de seu ventre. Granizo e chuva caía. No entanto, ao lugar onde
não trabalharam, uma luz brilhou brilhante e não choveu. Não agarrou uma pedra de pé como as
contrações ficaram mais fortes, deixando na pedra uma impressão de suas mãos. Diz-se que a pedra se
partiu ao meio, os próprios elementos que têm compaixão por não como ela trouxe David na solidão
selvagem dos penhascos acima do mar. Depois que o bebê nasceu, uma mola saiu do solo, água pura para
o batismo em erupção desde a criação, em resposta à fidelidade e coragem da mãe. Assim, as pedras da
antiga religião deu a própria marca das mãos de não, a marca de um seguidor de Cristo trazendo nova vida,
apesar de sua própria violação.

Depois de David nasceu, ele foi enviado para viver com uma família adotiva em uma região vizinha, como era o
costume, com crianças de famílias proeminentes na Grã-Bretanha e Irlanda. Ele foi promovido pela família de um
bispo, enquanto não foi para a Cornualha, a pedido de sua irmã e fundou uma igreja em Altarnon. A igreja foi
complementado por um bem sagrado conhecido por suas propriedades curativas.

Depois de um tempo na Cornualha, não se aventurou a Brittany. Ela disse ter vivido uma vida santa lá; seu exemplo
trouxe outros para o caminho de Cristo. Muitos nomes de lugar nesta parte da França suportar o nome dela.

Pausa: Quando em sua vida que você tem mothered por alguém que não a sua mãe?

Palavras de não
“Eu estou escondendo aqui.”

(Sellner, p. 177)
Reflexão
a vida de não nos direciona para atender a chamada para a mãe um ao outro, se somos homens ou mulheres. Isso é
muitas vezes uma vocação escondida, vivida nos aspectos mais comuns de relacionamento humano. Não
experimentado violação e degradação, mas ela deu à luz uma criança santa a partir dessa experiência. Ela
demonstrou ser mãe fiel como ela trabalhou para trazer David para trás, como ela procurou promoção adequada
para ele, e como ela se mudou para sua própria vocação e ministério após seu nascimento. Não nos chama a nos
perguntar a quem somos chamados a mãe. Ela nos chama a estar ciente de quem pode precisar de carinho,
proteção, ou abrigo na tempestade da vida. Ela nos leva a ver que a maternidade é um físico tarefa arriscada duro,,,
mas uma tarefa que é essencial para a contínua renovação e edificação do povo de Deus.

Non também nos orienta na arte suave de deixar ir, de permitir que nossos filhos, seja biológica ou espiritual, para
a etapa em suas próprias vidas e vocações, vamos explorar ainda mais a nossa própria. Sua vida continuou a
aprofundar na fé e na fecundidade depois que ela deu à luz Davi. Seu ministério não termina quando ele veio de
idade para promover; seu ministério adquiriu nova profundidade e riqueza, enquanto ela, uma única mulher, viajou
para Cornwall e Brittany, difundir o evangelho.

• O que escondida, a vida sagrada em que você está esperando para ser mothered? Sente-se ainda. Aproveite o tempo
para o centro, a tendência para o sopro da vida que flui dentro e fora de seus pulmões. Coloque as mãos palmas para
cima no seu colo. Imagine que você está segurando a vida oculta, sagrado que o Cristo vivo deseja trazer em você. Que
imagens surgem? Quais as cores ou formas que você vê? Que anseios que você começar a sentir? Anote isso em seu
diário. Retornar a este exercício de vez em quando para um crescente sentimento

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 do que você precisa para a mãe dentro de você.
• Quem foram suas influências maternais? Estes poderiam ser homens ou mulheres, mentores, líderes, amigos
ou família. Escrever seus nomes para baixo, juntamente com uma descrição das qualidades de maternidade
com que cada um lhe presenteou. Graças a Deus por cada uma dessas pessoas. Se for adequado e possível,
escrever-lhes agradecendo-lhes por seu cuidado e carinho.

• Nós muitas vezes arcar com as “impressões de mãos” daqueles que nos mothered, assim como a pedra de pé
suportou os handprints de Non. Cuja handprints você carrega? Como é que essas impressões formadas você?
Pegue um pedaço de papel e traçar a sua própria mão. Dar graças por suas mãos, para sua obra. Na tradição da
oração cristã celta, uma pergunta muitas vezes para uma bênção de “a manipulação da minha mão.” Escreva
uma oração pedindo a bênção e inscrevê-la no papel com o seu handprint.

• Uma maneira de mãe nossas crianças é para abençoá-los. Escrever uma oração de bênção para os seus filhos, se
eles são seus por nascimento ou por espírito.
A Palavra de Deus
Ó Senhor, eu não sou orgulhoso; * Não
tenho olhares altivos.
Eu não me ocupar com assuntos grandes, * ou com coisas que
são muito difícil para mim. Mas eu ainda minha alma e torná-lo
quieto, como uma criança sobre o peito de sua mãe; * a minha
alma está acalmou dentro de mim. Ó Israel, esperam no Senhor,
* a partir desta quarta vez para sempre.

(P SALM 131)
Oração de encerramento: Deus vivo, tu me teceste no ventre de minha mãe, e você me chamar para a maternidade
santo dos outros por causa de seu Filho, Jesus Cristo. Concede-me os olhos para ver quem eu sou chamado para
cuidar e alimentar, para que eu possa ajudar no parto de sua nova criação, pelo poder do seu Espírito Santo. Um
homem.

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 Meditação 4 Saint
David de Gales:
Comunidade

Tema: Saint David, o santo padroeiro de Gales, nos chama a estar consciente dos pequenos atos, escondidos que tecem
comunidade juntos humana. Sua vida e seu conselho nos levar a tendem necessidades dos nossos vizinhos fora de
profunda gratidão por tudo o que nos foi dado.
Oração de abertura:
Deus que me envolvo, Deus que

me rodeiam, Deus em minha fala,

Deus em meu pensamento. Deus

em meu sono, Deus em minha

vigília, Deus em minha

observação, Deus em minha

esperança. Deus em minha vida,

Deus em meus lábios, Deus em

minhas mãos, Deus no meu

coração. Deus em minha

bastando, Deus em meu sono,

Deus estará na minha alma sempre viva, Deus

estará na minha eternidade.

(Carmina Gadelica, pp. 204-5)

Sobre David
A história de Saint David começa com seu nascimento auspicioso no início do século sexto. Ele nasceu para Saint
Non no meio de uma tempestade forte, nas falésias rochosas acima da baía. Apesar da chuva, relâmpagos e
trovões enchia o ar, o lugar sagrado do nascimento de David se encheu de luz e serenidade.

Como um jovem garoto, David, também conhecido como Dewi em Galês, foi enviado para a família de um bispo
para ser promovida. No costume dos povos celtas, as crianças de famílias proeminentes em uma região foram
frequentemente levantada por famílias de acolhimento em regiões vizinhas. Este costume redes formadas e criou laços
sociais interdependentes que fortaleceram a comunidade e deu a criança a vantagem de ter uma grande família
alargada.
Desde tenra idade, David foi dedicado à igreja. Consequentemente sua educação o preparou para uma
vida de serviço cristão. Ele estudou na moda tutorial, aprender as Escrituras, história e tradição.

Alguns doze mosteiros são disse ter sido fundada por David. Ele estabeleceu sua última povoação
monástica no local da cidade atual de em Saint David

23
sudoeste Wales, na costa de Pembrokeshire. Com o tempo David tornou-se tanto abade e bispo; sua liderança
foi reconhecido e acolhido. Ele também disse ter sido um trabalhador de milagres-seu primeiro milagre foi o de
restaurar a visão de seu mestre Paulino.
David disse ter sido cerca de seis pés de altura e muito forte. Ele nunca se esquivou de trabalho físico. Embora
ele viveu principalmente sobre a água, vegetais e ervas, ele era capaz de puxar um arado como um boi. Ele
escolheu viver uma vida simples, dedicada a Cristo. Apesar de sua austeridade pessoal, David foi anotado para
tratar os outros com respeito e bondade. Suas palavras e seu modo de vida incentivou muitos a participar de sua
comunidade, e é sua ênfase na comunidade, ao invés de seu ascetismo, que continua a influenciar o cristianismo
no País de Gales.

Nos mosteiros que David fundadas, tudo era de propriedade em comum. A palavra minha
não foi utilizado. Cada monge entrou no mosteiro literalmente nu, um gesto simbólico de dependência humana em
misericórdia e providência de Deus.
Por todas as contas David era um homem de verdadeira bondade, dedicado a uma vida de serviço em nome de seu
Senhor. interação humana caracterizada suas relações com todos os pessoas- jovens e velhos, ricos e pobres,
estranho e amigo. Na sua morte, sua comunidade se reuniram em tristeza. Como David estava morrendo, ele lembrou
as pessoas reuniram-se que eles estavam a seguir o seu exemplo, para cuidar uns dos outros em “pequenas coisas”, e
essas últimas palavras tiveram um impacto duradouro sobre os cristãos do País de Gales. Como aponta estudioso
Patrick Thomas em uma discussão sobre a influência de David, “Em qualquer comunidade atos aparentemente
insignificantes de bondade habitual e auto-esquecimento que mostrar um respeito fundamental e amor pelos outros
pode gerar estabilidade, unidade e integridade” (p. 128).

Pausa: Quando tem cuidado das pequenas coisas de outro fez você ciente do cuidado e misericórdia de Cristo para você?

Palavras de David
Senhores, irmãos e irmãs, ser feliz e manter a sua fé e sua crença, e fazer as pequenas coisas que você
tem ouvido e visto me fazem.
(Thomas, p. 127)
Reflexão
A vida de David nos chama para cuidar das pequenas coisas. Como nosso companheiro em oração, ele nos ajuda a ter olhos para
ver e ouvidos para ouvir as, tarefas comuns diárias que podemos realizar para o bem de nossas respectivas comunidades. Somos
levados a uma qualidade de atenção em nossa oração, uma qualidade que nos permite lembrar as maneiras estamos continuamente
cuidadas e as formas que somos chamados a oferecer cuidados. a vida de Davi nos dá um exemplo de viver conscientemente. Ele
nos chama para buscar a conscientização suave e constante das necessidades dos outros, para que possamos agir de maneiras
pouco que se acumulam comunidade em Cristo. o caminho de David também nos chama para oferecer esses atos pequenos de
alegria, trazendo alegria aos nossos vizinhos.

• Faça uma lista de cinco pessoas cujas tendendo das pequenas coisas ajudou a aprofundar a sua vida como um
cristão. Graças a Deus pela vida de cada um.
• Oferecer um ato oculto de suporte para outro (uma oração, um cartão ou um presente anônimo). Você poderia
escolher uma pessoa que está lutando com um problema, alguém que está doente, uma pessoa que está solitário, um
amigo que está tendo um momento difícil. Há um sem número de possibilidades. Procure ser criativo e tipo na sua
oferta.
• Uma das perspectivas mais cínicos em nossa sociedade sustenta que a ação de um

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 pessoa não pode mudar nada. Escolha uma instituição de caridade ou uma agência social cujo ministério que você
suporta. Enviar uma contribuição, se tornar um membro-pagar dívidas, ou apoiar os esforços da organização maior.

• Na tradição oração cristã celta, a atenção é dada a cada aspecto de nossa interação diária como um encontro
potencial com o Deus vivo. Faça a seguinte oração lentamente, lembrando-se uns com os modos de linha
que a petição pode ser encarnada em sua vida. Adicionar movimento e gesto, se desejar. Abençoe-me, ó
Deus, minha alma e meu corpo; Abençoe-me, ó Deus, minha crença e minha condição; Abençoe-me, ó
Deus, meu coração e meu discurso, e abençoa-me, ó Deus, o manuseio da minha mão; Força e correria da
manhã, hábito e temperamento de modéstia, força e sabedoria de pensamento, e que o teu próprio caminho,
ó Deus de virtudes, até que eu vou dormir esta noite; Teu próprio caminho, ó Deus de virtudes, até que eu
vou dormir esta noite.

(Carmina Gadelica, p. 197)

A Palavra de Deus
Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: “Vinde, que são abençoados por meu Pai, possuí por
herança o reino preparado para vós desde a fundação do mundo; Porque tive fome e me destes de
comer, tive sede e não me destes algo para beber, era peregrino e me acolhestes, eu estava nu e me
deram roupas, estava doente e você cuidou de mim, eu estava na prisão e me visitastes.”Então os justos
lhe perguntarão:“Senhor, quando foi que te vimos com fome e lhe deu comida, ou com sede e te deu algo
para beber? E quando foi que te vimos um estranho e congratulou-se você, ou nu e te deu o vestuário? E
quando foi que te vimos doente ou na prisão e visitou você?”E o rei lhes responderá:“Em verdade vos
digo, assim como você fez isso a um dos menores dos que são membros da minha família, você fez isso
para mim.”

(H ATTHEW 25: 34-40)

Oração de encerramento: Santo e Trinity vivo, concede-me a graça e sabedoria para ver as pequenas coisas que você
quer que eu faça, e a humildade e caridade para fazê-las. Um homem.

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 Meditação 5 São
Columba: visão
cristã

Tema: São Columba, que é carinhosamente chamado o Dove da Igreja, inspira-nos com uma visão cristã, que
infunde a criatividade de nossos dons humanos com os dons do Espírito Santo. Ele nos chama para nos
dedicar inteiramente a uma visão de Cristo que tem o poder de transformar o mundo.

Oração de abertura:
Sê minha visão, Ó Senhor do meu coração, Nada ser tudo
para mim, salvar o que tu és. Tu meu melhor pensamento de
dia ou de noite, acordado ou dormindo, tua presença a
minha luz.
(Um antigo hino irlandês)
Sobre Columba
A vida de Columba começou com uma visão. Sua mãe, que nasceu da linhagem real na parte norte da
Irlanda, estava esperando um filho de príncipe que seria um rei. Antes de seu nascimento, no entanto, ela
recebeu um sonho em que os anjos lhe disse que seu filho seria um grande profeta destinado a ser o líder
de inúmeras almas. Atendendo a mensagem do anjo, ela enviou o jovem Columba aos grandes mestres da
fé cristã. Seus dons excepcionais na poesia e expressão foram alimentadas na tradição dos grandes bardos
da Irlanda. Desde o início ele mostrou um amor dos salmos.

orações de Columba revelou às pessoas que ele possuía o que os celtas chamam o dom de “segunda vista”,
uma visão interna acelerou que permite transcender tempo e espaço, para ver a eternidade no meio dos
detalhes da vida quotidiana.
Esta visão interior levou Columba para as comunidades monásticas encontrados por toda a Irlanda. Diz-se que ele
fundou quarenta e um mosteiros em quarenta e um anos, muitos destes mosteiros se tornando centros de oração,
hospitalidade e aprendizagem.
No entanto, o amor de aprendizagem de Columba causou um conflito no mosteiro de Moville. Ele foi acusado
de copiar um livro de salmos que pertenciam a outro monge. O caso foi para o Grande Rei da Irlanda, que
decidiu que Columba teve que retornar a cópia para o proprietário do texto original. O que começou como uma
disputa sobre a propriedade, um livro copiado de salmos, irrompeu em batalha armada. Os partidários de
Columba lutou e venceu, supostamente demonstrando seu poder. Columba, e Irlanda, viu a destruição que
possessividade e ganância tinha causado; mais de três mil soldados morreram na batalha. Em um esforço para
fazer as pazes para este abuso de poder, amado Irlanda do Columba o forçou ao exílio. Ele então embarcou em
uma peregrinação, entregando-se à misericórdia de Deus.

Ele partiu em 563 com doze companheiros. Eles desembarcaram na antiga ilha de Iona, na costa
noroeste da atual Escócia. Desembarque no dia da festa de

26
Pentecostes, Columba encontrou sua visão da misericórdia e do perdão de Cristo renovada. Ele começou a criar
um dos maiores centros de fé e evangelização na história cristã. Numa altura em que tudo estava em desordem
no continente da Europa, Iona era uma comunidade dedicada à aprendizagem e à vida cristã intencional. grupo
de monges do Columba enviou missionários para evangelizar os pictos e os escoceses no que é agora norte da
Escócia. missionários posteriores de Iona foi para a Europa e estabeleceu novas fundações monásticas, levando
a luz do evangelho aos confins da Europa, mesmo tão longe como a Rússia.

No coração desta grande florescimento do evangelho, Columba manteve uma vida simples, dedicada
sustentada por sua regra de oração, silêncio, trabalho e estudo. Diz-se que seu rosto começou a refletir a alegria
do Espírito, e que, mesmo quando ele não estava presente, seu espírito oferecido cura e conforto aos seus
companheiros monges. Sua visão da vida cristã continua a prosperar hoje na ilha de Iona, onde inúmeros
peregrinos são inspirados pela visão deste santo dotado.

Pausa: Reflectir sobre a sua própria visão de Cristo e como essa visão toma forma em sua vida.

Palavras de Columba
Deixe-me abençoe todo-poderoso Deus, cujo poder se estende sobre o mar ea
terra, cuja anjos vigiar todos. Deixe-me estudar livros sagrados para acalmar
minha alma; Eu oro pela paz, ajoelhado aos portões do céu.

Deixe-me fazer o meu trabalho diário, reunindo algas, captura de peixe, dar
comida aos pobres.
Deixe-me dizer minhas orações diárias, às vezes cantando, às vezes
silencioso, sempre agradecendo a Deus.
Delicioso é viver em uma ilha pacífica, em uma célula tranquila, servindo o
Rei dos reis.
(Van de Weyer, p. 64)
Reflexão
A visão de Columba foi formada por seu amor apaixonado da verdade das Escrituras e a beleza da criação.
Como um jovem monge, ele entusiasticamente ofereceu seus dons abundantes de bolsa de estudos, liderança e
poesia em seguir essa visão. Na época de seu exílio, sua visão foi moldada por sua própria experiência de
pecado e fracasso, exilado, redenção e renovação. Das cinzas da vida de Columba na Irlanda, o Cristo vivo
acendeu uma nova vida no santo e deu-lhe a força para criar uma nova comunidade.

Columba revela-nos uma visão cristã que transcende o tempo e espaço, mas se baseia em nosso próprio
tempo. Essa visão vai muito além do nosso alcance, mas é ao nosso alcance. Ele homenageia os nossos
dons humanos únicos e multiplica-los em serviço para o mundo. Para orar com Columba é um vislumbre do
que a visão e se juntar a ele em devoção, servindo o Rei dos reis.

• Embora Columba teve uma visão inspirada da vontade de Deus, a sua própria visão pessoal às vezes em conflito
com essa visão inspirada. Reflita por um momento: Você já realizada sobre a sua própria visão até que começou a
frustrar visão sagrada de Deus? Expresse suas tristezas sobre qualquer mágoa ou perda que você pode ter infligido
aos outros. Passe algum tempo orando para que mesmo esta perda, como Columba do, será transformado

27
 e fez novo pela graça de Deus.
• Ninguém recebe uma visão de si mesmo sozinho. A visão cristã é sempre manifesta na construção da
comunidade. A visão de Columba foi manifestar em uma regra devoto da vida, em criações artísticas,
tais como os evangelhos iluminados do Livro de Kells, e na formação de missionários. Hoje na
Comunidade Iona, que foi fundada pelo pastor presbiteriano George MacLeod em 1938, a visão cristã do
Columba inspira e encoraja os cristãos de muitas tradições diferentes.

Como é a sua visão de Cristo sendo manifestada em sua vida? Concentrar-se nesses quatro áreas:

• agindo com compaixão para com os outros

• expressando criatividade
• falando por justiça e perdão
• inspiradora e outros líderes
• vida de oração de Columba estava enraizada em lugares específicos. Seu maior desejo era de Derry, na
Irlanda, o lugar das árvores de carvalho. Ele parecia ter o entendimento Celtic dos “lugares finos”, aqueles
lugares onde o céu ea terra estão intimamente ligadas, onde a presença divina é sentida intensamente.

Feche os olhos e voltar a um lugar especial onde você sentiu a proximidade de Deus. O que você vê? É
um lugar solitário? São outros ao seu redor? Ouça em silêncio. Que sons que você ouve? Há algo que você
pode querer tocar ou segurar em sua mão? O que este lugar lhe diz sobre Deus? Sobre si mesmo? Se o lugar
é nas proximidades, fazer uma peregrinação lá tão frequentemente como você pode.

• As Escrituras eram uma parte importante da oração Celtic. Os salmos foram especialmente amado pelos
monges, incluindo Columba. Como ele estava se preparando para morrer, último ato de devoção de Columba
era copiar Salmo 34. Quando ele veio para o verso que diz “Temei a Deus, vocês que são os seus santos,
para aqueles que temem falta nada”, ele parou e foi para abençoar o mosteiro.

Qual é o seu salmo favorito? Pegue uma folha de papel em branco e copiar as palavras lentamente e
reverentemente, permitindo que o ato de copiar para expressar sua devoção a Deus. Se você é tão inclinado,
adornam o seu manuscrito com cor e design.
A Palavra de Deus
então depois
Derramarei o meu Espírito sobre toda a carne; vossos
filhos e vossas filhas profetizarão, vossos velhos
sonharão, e vossos jovens terão visões.

(Joel 2:28)
Fechando oração. Deus clemente, limpar minha vista para que eu veja você em todas as coisas, percebendo a sua
glória em sua criação, seu povo, sua Palavra. Concede-me a graça e a coragem de viver uma vida moldada pela
visão sagrada, que outros possam vir a conhecer e amar. Um homem.

28
 Meditação 6 São
Melangell de Gales:
Um lugar de refúgio

Tema: São Melangell nos lembra que na oração encontramos um lugar de refúgio onde manto protetor de
Deus nos rodeia com o amor.
Oração de abertura:
Eu estou colocando minha alma e meu corpo Em teu
santuário esta noite, ó Deus, Em teu santuário, ó Jesus
Cristo, Em teu santuário, O Espírito da verdade perfeita;
Os três que iria defender a minha causa, nem virar as
costas em cima de mim. Tu, ó Pai, que estais bondoso e
justo, tu, Filho, que fizeste vencer a morte, Tu, Espírito
Santo de alimentação, mantendo-me esta noite de
danos; Os três que justificaria me Manter esta noite me e
sempre.

(Carmina Gadelica, p. 54)

Sobre Melangell
O nosso conhecimento da vida de São Melangell nos vem de um manuscrito do século XVII, mas seu
espírito permeou o vale dos Bergwyns no País de Gales desde o século VII. A história de sua vida começa
na Irlanda, onde ela se dizia ser a filha de um chefe irlandês. Em tenra idade, ela sentiu uma chamada
autêntico para uma vida de oração e solidão. No entanto, esta vocação não apelar para seus pais. Forçado
a escolher entre o desejo do seu coração e vontade de seus pais, ela fugiu em busca de um lugar para
praticar sua oração. Ela encontrou um porto seguro e acolhedor em um belo vale, isolada no pequeno reino
de Powys, no centro do País de Gales.

A história de Melangell é moldada por um encontro que teve com um príncipe local no ano
604. O príncipe estava caçando a cavalo com seus cães em um lugar chamado Pennant quando de repente seus
cães foi atrás de uma lebre em fuga. A lebre escapou para uma moita de sarças onde encontrou Melangell
orando silenciosamente. Sentindo na presença dela um lugar de refúgio, a lebre se escondeu debaixo da bainha
de seu vestido. Quando o príncipe se aproximou do bosque, ele ordenou que seus cães para correr para a frente,
mas eles se retiraram na presença de força e santidade do santo. O príncipe foi humilhado, e ele procurou
aprender o mistério da vida de Melangell. Ela contou-lhe sua história de vir para o vale e explicou sua dedicação
a uma vida de oração. Ele honrou a sua vocação ao declarar que a partir daquele momento, o vale se tornaria um
santuário para os homens, mulheres e animais que veio buscar refúgio e proteção.

29
 Melangell aceitou o presente do príncipe e reuniu uma comunidade de mulheres a se juntar a ela. O vale de fato se tornou
conhecido como um lugar sagrado de oração onde qualquer pessoa em perigo ou sofrimento poderia encontrar um refúgio
seguro, e como um santuário para animais selvagens. Melangell é muitas vezes representado com lebres se juntar a ela em suas
orações.
Nos anos após a morte de Melangell, o lugar passou a ser conhecido como Pennant Melangell e foi um local de
peregrinação para aqueles que procuram a cura ou na esperança de escapar da opressão. Hoje a pequena igreja
que foi construída no vale continua a tradição de oração e refúgio para almas errantes, uma tradição iniciada
através do desejo puro de Melangell para a oração e solidão.

Pausa: É a oração um lugar de refúgio para você?

Palavras de Melangell
Eu fugi da minha terra natal e sob a orientação de Deus veio aqui, a fim de que eu possa servir a Deus ... com
o meu coração e corpo puro até meus últimos dias.
(Allchin, Pennant Melangell, p. 44)
A continuação deste, primeiro testemunho da oração de Melangell, é refletida nas palavras inscritas na
lych-portão da entrada para o atual santuário de Pennant Melangell: “Vire puramente à oração. Mantenha seu
coração para a adoração. Para Deus a única bondade aqui dar honra montagem.”

Reflexão
Desde o início da história de Melangell, testemunhamos sua fuga para um lugar que só Deus poderia fornecer. Na oração
que experimentamos a plena certeza de que Deus é o nosso refúgio. Muitas vezes, em meio ao desespero ou em uma
experiência de ser cercado por inimigos, nós achamos que a oração é o lugar onde temos a certeza de ser seguro e
protegido por cuidado amoroso de Deus.

Para orar com Melangell é parar os nossos esforços frenéticos para escapar das situações que causam medo e
ansiedade dentro de nós e se aproximar de Cristo, que anseia nos reunir como uma galinha ajunta os seus jovens sob
suas asas.
No santuário de oração é a liberdade para vaguear e estar em paz não importa o que os conflitos externo pode ser
evidente. Uma pessoa que tenha experimentado o refúgio de Deus em oração se torna um lugar de refúgio para os
outros.
• Quando você experimentou outra pessoa como um lugar de refúgio? Lembre-se que o tempo. Que
sentimentos você teve? Como sua vida mudou, experimentando essa pessoa como um refúgio?

• A imagem da lebre em busca de refúgio sob as saias de Melangell evoca uma imagem feminina de Deus
como aquele que iria reunir seus entes queridos sob a sombra de suas asas. Imagine-se descansando em
paz e em segurança sob a asa de Deus. O que esta sensação? Observe as maneiras seu corpo responde. O
que você observa? De que cor são as penas das asas? Como eles se sentem? Se desejar, recolher penas
caídas nos próximos dias como um lembrete das asas de Deus cobrindo você.

• O vale onde Melangell viveu e orou é um lugar sagrado que evoca uma sensação de paz e santuário. O conselho de
“virar puramente à oração” parece envolver aqueles que entram neste espaço. Encontrar um lugar em sua própria
casa que oferece um santuário para você. Pode ser uma cadeira especial de balanço, um lugar por uma janela, ou
de um altar para casa com um objeto sagrado da fé. Orar neste lugar muitas vezes, e aprender a receber a graça
que suas orações pode trazer.

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 • Um poeta galês, Ruth Bidgood, se identificou com a lebre na história de Melangell. Seu poema “Hare em Pennant”
expressa os temores do lebre: Eu huddle em seus pés nas dobras do seu vestuário

E estou simples lebre, enganar lebre, caçado lebre. Tenho

dobrou e dobrou, Am gasto, queimado, não um truque deixou a
confundir perseguidores. Um salto de desespero me trouxe para
você.

(Allchin, Pennant Melangell, p. 34)

Reflita por um momento sobre seus maiores medos. Como você está como a lebre, tentando fugir do que você
persegue? Expresso na forma de uma oração que quer que o medo pode trazê-lo para o abrigo de vestuário de
Deus.
• Como a oração de Melangell forneceu um espírito de refúgio, assim como o lugar onde ela orou. Hoje temos locais
de refúgio para pessoas que necessitam de abrigo contra a violência, opressão e abuso. Estes lugares encarnar o
amor protetor de Deus. Deus está chamando você para participar de um destes lugares através da oração, apoio, ou
ação? Se assim for, o pequeno passo que você precisa fazer para começar a participar?

A Palavra de Deus
Aquele que habita no esconderijo do Altíssimo, * permanece
sob a sombra do Todo-Poderoso. Ele deve dizer ao Senhor,

“Tu és o meu refúgio, a minha fortaleza, * meu

Deus, em quem confio.”
Ele te livrará do laço do caçador * e da peste perniciosa. Ele
te cobrirá com as suas penas, e você deve encontrar refúgio
debaixo das suas asas. *

(P SALM 91: 1-4a)

Oração de encerramento: Deus clemente, você nos envolver nas asas suaves de seu amor. Concede-nos confiam em ti quando estão
cansados ​e na necessidade de abrigo. Um homem.

31
 Meditação 7 Niniano
de Whithorn:
Pioneer na Fé

Tema: Niniano foi um dos pioneiros da fé cristã. Ele estabeleceu um centro de oração e de aprendizagem
em uma região remota do oeste da Escócia, no final do século IV, trazendo assim a vida e prática cristã
no meio da sua cultura. Orando com Ninian nos leva a ser pioneiros na fé.

Oração de abertura:
Abençoe-me, ó Deus, Cada olho
coisa mina vê; Abençoe-me, ó Deus,
Cada ouvido o meu som ouve;
Abençoe-me, ó Deus,

Cada odor que vai para minhas narinas;

Abençoe-me, ó Deus,
Cada sabor que vai para os meus lábios; Cada nota
que vai para a minha música, cada raio que guia
meu caminho, cada coisa que eu persigo, cada
atração que tenta a minha vontade, o zelo que busca
a minha alma viva, os três que procuram o meu
coração, o zelo que busca a minha alma viva , os
três que procuram o meu coração.

(Carmina Gadelica, p. 199)

Sobre Ninian
Ninian nasceu cerca de 360 CE na área da Escócia que se sabe hoje como Dumfries e Galloway. Seu pai
era um sacerdote, e sua família praticava a fé cristã, mas sua sociedade era uma mistura de diferentes
credos. Em bondade e cuidado, Ninian trouxe o evangelho a novas culturas e povos. O curto catecismo
tradicionalmente atribuída a Ninian dá uma dica da fonte de inspiração que caracteriza seu
ministério-Ninian percebida a presença de Cristo no mundo e estabeleceu esperando para conhecê-lo.

Sabemos pouco sobre sua vida antes da construção de sua fundação em Whithorn no moderno-dia Scotland
do sudoeste, embora pareça que ele viajou para Roma. Lá, ele foi formado como um padre e um bispo. Em seu
caminho de volta para casa, ele passou um tempo em Saint Martin da comunidade de Tours na Gália (atual
França). Esta visita deu Ninian a idéia de formar um tal comunidade em sua própria terra. Ao receber esta
inspiração, ele voltou para o seu próprio povo, pronto para criar em seu meio um centro de Christian

32
oração e aprendizagem.
Ninian fundou um site que se tornou conhecido como Candida Casa, ou Whithorn em sua língua nativa,
que significa “casa branca.” Ele trouxe artesãos da comunidade de Saint Martin com ele, e eles ajudaram a
construir uma igreja no alto de uma planície, perto da costa . A partir deste centro Ninian e outros saiu para
falar a Boa Nova para os pictos, que habitavam sul da Escócia. Não sabemos exatamente o quão longe as
viagens de Ninian levou-o, mas nós sabemos que ele deve ter tido algum sucesso converter os chefes; através
de suas conversões as tribos começaram a viver como cristãos.

Sabemos que a vida de Ninian por causa do fruto que ela deu à luz. Embora nós não sabemos muito dele,
pessoalmente, o que sabemos é revelador. Ele teve a coragem eo desejo de viajar a longa distância até Roma
para buscar formação. Em um momento em que o poder e a ordem do Império Romano foram sob crescente
ataque, ele fundou seu centro monástica em Whithorn, começando assim um esforço concertado para levar a fé
cristã à sua terra natal. O fruto da vida de Ninian continua a se tornar mais aparente como achados
arqueológicos revelam mais sobre sua missão.

Durante a Idade Média, Whithorn tornou-se um local de peregrinação. Nos últimos anos, a
peregrinação a Whithorn foi retomado. Ano após ano as pessoas viajam para Whithorn para orar e buscar
inspiração.
Pausa: Quem são os pioneiros da fé cristã que te influenciou?
Palavras de Ninian

Catecismo da Ninian
Q UESTION: O que há de melhor no mundo? UMA Resposta: Para fazer a vontade de nosso Criador. Q UESTION: Qual é
a sua vontade? UMA Resposta: Que devemos viver de acordo com as leis da sua criação. Q UESTION: Como
sabemos que essas leis? UMA Resposta: Por estudo de estudar as Escrituras com devoção. Q UESTION: Que
ferramenta tem nosso Criador fornecido para este estudo? UMA Resposta: O intelecto, o que pode sondar tudo. Q UESTION:
E o que é o fruto de estudo? UMA Resposta: Perceber a Palavra eterna de Deus refletida em todas as plantas e
insetos, cada pássaro e animal, e cada homem e mulher.

(Van de Weyer, pp. 177-78)

Reflexão
Ninian foi um pioneiro da fé. Sua vida deu muito fruto. Ele estabeleceu Whithorn, passou missões para os
pictos do sul da Escócia e igrejas estabelecidas. Sabemos de sua vida por causa do fruto sua fé deu à luz.
Embora ele viveu no final do século IV, seu legado vive, chamando-nos a lembrar que o que fazemos
durante o nosso tempo na Terra pode ter efeitos singulares e duradouras.

• Cuja vida e testemunho tem feito a diferença em sua vida? Dê graças para essas pessoas. Que frutos
você vê o desenvolvimento em seu próprio caminho de fé? Como você espera ser lembrado?

• catecismo de Ninian revela um profundo sentido do espírito residente do Cristo vivo que possam ser
encontradas em “todas as plantas e insetos, cada pássaro e animal, e cada homem e mulher” (Van de
Weyer, p. 178). Os permeia Cristo encarnado

33
 toda a criação. Como você encontrou o Cristo vivo na natureza? Anote o que lhe foi revelado.
Quais foram os seus sentimentos? Como foi a sua fé aprofundou?

• Como você encontrou o Cristo vivo em outra pessoa? Você já foi surpreendido pela presença de
Cristo em outra pessoa? Anote esses encontros. O que você discernir sobre a presença de Cristo em
sua vida através desses momentos? Como você foi mudado? O que você aprendeu sobre si mesmo
através dessas reuniões?

• Perto Whithorn é um lugar chamado de Ninian Cave. A tradição associa o santo com este oca lugar
acima do mar; diz-se que ele foi para a caverna para orar e buscar a presença de Deus vivo. Hoje,
muitas pessoas fazem peregrinações a este site, em busca de um sentido do sagrado. Que lugares em
sua vida ter sido lugares especiais de oração? Onde você orar agora? Que lugares transmitir um sentido
do sagrado para você? Dê graças pela presença do Deus vivo nesses lugares, e pedir para aumentar a
consciência da presença de Deus em cada planta e inseto, cada ave e animal, cada lugar e tempo.

A Palavra de Deus
Portanto, uma vez que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, vamos também deixar de
lado todo peso e do pecado que se agarra tão de perto, e corramos com perseverança a carreira que nos está
proposta, olhando para Jesus, o autor e consumador da nossa fé, que por causa da alegria que lhe estava
proposta, suportou a cruz, desprezando a ignomínia, e está assentado à destra do trono de Deus. ( H EBREWS 12:
1-2)
Oração de encerramento: Deus concede-me a coragem de crescer na fé, o dom da alegria que nascimentos
coragem e do amor de Cristo que cria a alegria, que eu possa ser um pioneiro na fé do meu jeito, no meu
tempo, na nome de Deus Pai, Filho e Espírito Santo. Um homem.

34
 Meditação 8 Saint
Kevin de
Glendalough:
Cuidado da Criação

Tema: São Kevin de Glendalough foi um eremita irlandês cuja vida de oração se manifestou em seu cuidado e
carinho para todas as criaturas de Deus. A vida de Kevin de Saint nos leva a perceber o desígnio divino da ordem
criada; somos levados a ver a harmonia que Deus criou e ordenado. Também encontramos nas histórias de vida
de Kevin de intensa oração e dificuldades escolhidos, histórias de um homem cuja paixão por vezes, levou-o a
medidas extremas.

Oração de abertura:
Fosse tão fácil para Jesu Para renovar
a árvore secou Como a murchar o
novo Se fosse Sua vontade para fazer.
Jesu! Jesu! Jesu!

Jesu! atender fosse para louvá-Lo. Não há

nenhuma planta no chão Mas está cheia da sua
virtude, não há nenhuma forma na vertente Mas
está cheia de Sua bênção. Jesu! Jesu! Jesu!

Jesu! atender fosse para louvá-Lo. Não

há vida no mar, não há nenhuma criatura
no rio, não há nada no firmamento, mas
proclama Sua bondade. Jesu! Jesu!
Jesu!

Jesu! atender fosse para louvá-Lo. Não há

pássaro na asa, não há nenhuma estrela
no céu, Não há nada debaixo do sol, mas
proclama Sua bondade. Jesu! Jesu! Jesu!

Jesu! atender fosse para louvá-Lo.

(Carmina Gadelica, p. 45)
Sobre Kevin
Kevin de Glendalough nasceu na Irlanda no século VI. De linhagem real, Kevin

35
foi anunciado por um anjo, que disse a sua mãe que a criança seria “caro a Deus e homem.” Desde cedo, Kevin
era conhecido por ser um jovem talentoso, chamado por Deus. Estudou com três monges santos, mas continuou
a sentir um desejo de viver como um eremita. Um dia, ele fugiu para as montanhas de Wicklow (sul de Dublin
moderna), e lá ele veio sobre o vale de Glendalough (vale dos dois lagos). Depois de passar algum tempo lá, ele
retornou para o mosteiro de seus professores. Seu desejo de viver como um eremita nunca o abandonou.
Embora ele fundou a cidade monástica de Glendalough, chamada mais profunda de Kevin era viver à parte, na
companhia de criaturas selvagens, oferecendo oração e sacrifício para o Deus vivo. Ele buscou a presença de
Deus em lugares selvagens, além da sociedade humana. No entanto, Kevin era um amigo alma para seres
humanos e animais.

Um dia depois de Kevin havia se retirado para celular de seu eremita, ele estava orando os salmos usando
seu Saltério. Perdido na oração, ele deixou cair o livro precioso para a água do lago superior. Kevin era
perturbada; o livro era caro a ele. Como ele lamentou sua perda, uma lontra recuperada Saltério do fundo do lago
e trouxe-a para ele. Embora o livro tinha sido imerso, não uma letra foi manchada, nem qualquer página
arruinado.
A tradição nos diz que este mesmo lontra tinha o costume de tomar salmão para os monges no mosteiro no
lago de vez em quando. Eventualmente, um dos monges decidiram matar a lontra para que ele pudesse
vender sua pele. A lontra discernido isso e não trouxe salmão para os monges. Os monges, em seguida,
tornou-se fome e deixou o mosteiro. Ao ouvir sobre o desaparecimento da lontra, Kevin orou para que ele
poderia saber a razão para isso, e logo o monge que tinha a intenção de matar a lontra foi para Kevin e
confessou.

Kevin orou profundamente e muitas vezes. Ele orou rigorosamente, às vezes indo para as águas geladas do lago
com os braços estendidos em uma posição de cruz. Durante a Quaresma ele iria mentir sobre lajes com os braços
abertos nesta mesma forma de cruz. Uma vez, quando ele estava orando, mãos estendidas, um melro pousou na
palma da mão aberta e começou a fazer seu ninho. Kevin, por deferência à necessidade do pássaro, manteve sua
estendido braços, embora eles doía com dor. Ele manteve a palma da mão ainda até calouros do melro cresceu
idade suficiente para voar.

A história de Kevin está repleta de incidentes de encontros concurso com criaturas selvagens. Ele fez amizade
com um lobo, uma lontra, um javali, e outras criaturas. No entanto, sua vida também manifestou seu ascetismo
escolhido em oração, que levou à sua privação pessoal. Ele, como João Batista, vestido com peles de animais.
Ele viveu em uma dieta de ervas e água e dormia nas rochas que cercam os lagos. Embora a paixão de Kevin
para Deus resultou em práticas extremas de oração, essas práticas não têm precedência sobre a necessidade da
menor criatura.

Pausa: Como a presença de Deus foi revelado a você em criaturas selvagens?

Palavras de Kevin
“Todas as criaturas selvagens sobre estas montanhas são meus companheiros de casa, suave e familiar comigo.”

(Waddell, p. 119)
Reflexão
presença orientadora de Kevin em oração chama-nos a ver cada criatura como uma expressão da própria bondade e do amor de
Cristo. A vida de Kevin é a história de um homem disposto a colocar para baixo

36
suas próprias necessidades e desejos, a fim de servir o melro ea lontra. Kevin nos ensina a honrar toda a criação
como a própria obra de Deus, e ver todos os aspectos da criação como evidência da presença e cuidado divino. Kevin
permite que as criaturas a sua própria dignidade e graça e interage com eles como co-inhabitors de mundo
intrinsecamente ordenadas de Deus.
• São Kevin deixou seu mosteiro para habitar em seu eremitério na solidão; sua vida se manifesta o desejo de honrar o
seu mais profundo afeto por Deus. Todos nós temos escondido anseios de Deus, alguns dos quais conhecemos bem,
alguns dos quais podem se mover dentro de nós em gemidos inexprimíveis por palavras. Permita-se ficar quieto e
relaxado. O que você anseia por do Deus vivo? Talvez você anseia por um crescente sentimento da presença de Deus.
Talvez você tenha uma fome oculta para a sabedoria de Deus. Diga a Deus um de seus anseios mais profundos. Em
seguida, mantenha esse anseio em oração. Graças a Deus por ouvir você, e pedir ajuda em saber como sua oração
está sendo atendida.

• Na tradição celta, muitos dos santos eram eremitas. Eles viveram vidas solitárias, muitas vezes em lugares desertos. Muitos
desses santos tiveram relações concurso com animais selvagens. Os animais eram conhecidos como co-eremitas, criaturas
que compartilharam a solidão do santo e, em alguns casos ensinou a santa paciência, bondade, cuidado, ou sabedoria.
Lembre-se de um animal, uma criatura selvagem ou talvez um animal de estimação, que tem sido um amigo e um
companheiro para você. Dê graças pela vida daquela criatura. Se possível, realizar um ato concreto de misericórdia para
aquela criatura como um sinal do amor de Cristo por todos os seres.

• A tradição celta cristã proclama muito fortemente que o mundo é de Deus e está cheio da glória de
Deus. A ordem criada é visto como, todos os seres interdependentes criados provenientes do
mesmo santo Fonte. Tradicionalmente, os cristãos celtas iria rezar o seguinte na noite da lua nova:
Quem criou ti me Criado mesmo;

Ele quem te deu peso e luz me deu a vida

ea morte.
(Carmina Gadelica, p. 290)
Pratique dizer esta oração ao ver a variedade de criação, o sol, as estrelas, as árvores, as flores silvestres,
as nuvens, o mar, os animais, os pássaros. Como seu olhos contemplam a ordem criada, orar com cada
contemplação, “Aquele que te criou me criado da mesma forma.” Faça anotações em seu diário que descrevem
mudanças em sua consciência.

• Na história de Kevin nos é dado um exemplo de um santo que foi ligado ao mundo natural. Muitos de nós nos
encontramos vivendo em cidades cercadas por prédios e asfalto, chamando a nossa água de torneiras e
nossa luz de um switch. Kevin e muitos outros santos celtas nos levar a uma consciência da nossa
dependência sobre o tecido da ordem criada por Deus para a nossa existência. Ore pela saúde do nosso
planeta, para a purificação de água, ar e solo. Ore pelas preocupações ecológicas particulares em sua cidade
natal ou cidade, em seu estado, e no seu país.

A Palavra de Deus
Óleo para fazer um semblante alegre, * e pão para
fortalecer o coração. As árvores do Senhor são cheias
de seiva, * os cedros do Líbano que ele plantou, nos
quais os pássaros constroem seus ninhos, *

37
 e em cujo topo da cegonha faz sua morada. Os altos montes são
um refúgio para as cabras, * e as arribas pedregosos para os
texugos rocha. Você Designou a lua para marcar as estações, * e
o sol sabe a hora do seu cenário. Você faz a escuridão que pode
ser à noite, * na qual todos os animais da floresta espreita. Os
leões rugem pela presa * e buscam o seu sustento de Deus.

(P SALM 104: 16-22)

Oração de encerramento: Amar a Deus que cria todas as criaturas que vivem na terra, ajuda-me a respeitar cada
ser vivo como sua obra e viver minha vida de bondade e consideração para os animais cujos corpos podem me
alimentar, cujas peles pode me vestir, cujas vidas conceder me companheirismo e cuidado. Um homem.

38
 Meditação 9 de Saint Ita:
The Wisdom of
o Espírito Interno

Tema: São Ita, que é muitas vezes chamado a mãe adotiva dos santos da Irlanda, mantém a tradição dos
grandes mestres da sabedoria da fé cristã. A sabedoria de seu ensinamento e orientação vêm da habitação
da Santíssima Trindade. Para orar com Ita é aprender a ouvir que a vida dentro de nós mesmos.

Oração de abertura:
Posso falar cada dia de acordo com a tua justiça, a cada dia eu
possa mostrar a tua correção, ó Deus; Posso falar a cada dia
segundo a tua sabedoria, a cada dia e de noite eu possa estar em
paz contigo.
(Carmina Gadelica, p. 48)
Sobre Ita
Ita nasceu em uma família irlandesa nobre durante o século VI. Em uma idade jovem, ela foi atraída pelo fogo do
Espírito Santo para amar as coisas de Deus. Sua generosidade e disciplina foram incomum para alguém tão
jovem. Uma noite, em sonho, um anjo apareceu a ela e lhe ofereceu três pedras preciosas. Quando ela procurou
o significado deste sonho, o anjo revelou que as pedras simbolizavam os presentes da Santíssima Trindade e que
estes dons seria guiá-la durante toda a sua vida. Confiando no Espírito Santo, Ita começou a ouvir. Não só ela
ouvir, ela orou e jejuou, de modo a discernir mais claramente o significado de sua vida. À medida que o Espírito
Santo lhe ensinou, Ita ouviu.

Ita começou a ver a mudança e transformação em si mesma e em aqueles ao seu redor. Seu pai tinha
no início recusou seu pedido para dedicar sua vida a Cristo. Ita não se intimide. Ela confiava em sua
vocação e confiou que Deus iria abrir a porta para seu pai a concordar. Sua confiança não veio facilmente.
Durante três dias e noites ela orou, lutando contra o desejo de desistir. Ela era fervorosa na oração, e no
final, mesmo o espírito bedeviling reconheceu que Ita seriam libertados, e que muitos outros seria definido
em sua manutenção. Na mesma noite, um anjo apareceu a seu pai e predisse o grande serviço que Ita iria
oferecer seu povo. Isso convenceu seu pai a deferir o pedido de Ita.

dom de ouvir a habitação Trinity de Ita levou-à procurar um lugar para seu ministério. Ela foi levada a
Kileedy em County Limerick. Outras mulheres logo se juntou a ela. Ita ficou conhecido pela sabedoria de
seu ensino e o poder de suas orações em profecia e cura.

Ita sabia que o Espírito Santo é o verdadeiro professor, e com essa sabedoria que ela estabeleceu uma escola
para meninos. Muitos dos rapazes enviados para ela veio de lugares distantes; ela era conhecida como uma
verdadeira mãe adotiva na fé. Um de seus mais famosos filhos adotivos foi Brendan, o Navegador, mais conhecido
por suas famosas viagens.

39
 maior sabedoria de São Ita foi sua adesão à oração e buscando orientação da Santíssima Trindade. Muitas
vezes ela retirou-se para a solidão de sua simples cabana. Nestes tempos ela foi dito ser tão perto da companhia
do céu que ela se tornou a babá de Cristo. Talvez esta era uma expressão de intimidade que sentia em estar tão
perto da Fonte da sabedoria. Quando ela saía de oração para aconselhar as pessoas em dificuldades, suas
palavras tinham grande poder porque ela podia ver a verdade em qualquer situação. Cada pessoa que entrou em
sua presença foi embora com uma experiência do Deus vivo.

Pausa: Refletir sobre a sabedoria que você recebeu de habitação da Santíssima Trindade.

Palavras de ita
Três coisas que agradam a Deus a maioria é verdadeira fé em Deus com um coração puro, uma vida simples, de coração
agradecido, e generosidade inspirada pela caridade. As três coisas que mais desagradam a Deus é uma boca que odeia
pessoas, um coração abrigar ressentimentos, e confiança em riqueza.

(Sellner, p. 154)
Reflexão
Ao longo da vida do Ita, a plenitude e sabedoria da vida de Deus crescia dentro dela. Sua vida começou
com desejo e atenção aos finos indícios do Espírito dentro dela e foi fortalecida e alimentada pela oração,
solidão e perseverança. Os frutos de sua vida foram vistos na sabedoria ela recebeu e transmitida aos
outros.
Nós também são convidados a participar na vida de Deus e para ouvir a sabedoria que nos é revelada na habitação da
Santíssima Trindade. É em nossa vida interior que muitas vezes encontrar a verdadeira sabedoria que precisamos para oferecer a
cura, para construir uma comunidade, e para ensinar com autoridade espiritual.

• Lembre-se de um momento em que o seu próprio ensino ou conselho foi guiado pela sabedoria do Espírito Santo.
Você notou uma qualidade diferente para seus pensamentos e suas palavras?

• Jesus é muitas vezes chamado a Sabedoria de Deus. Em seu próprio tempo, ele foi mais frequentemente tratada
como rabino, que significa “professor”, pois ele foi reconhecido como tendo autoridade do céu. Se você tem uma
pergunta em oração, comece a questão com a palavra rabino.

• Releia o ensinamento de Ita sobre as três qualidades que Deus ama e as três qualidades que
desagradam a Deus. No momento, qual destas qualidades que Deus ama em você? Como pode agora
ser desagradar a Deus?
• A sabedoria vem de muitas fontes. De onde você procurar a sabedoria?
• solidão
• retiros espirituais
• as Escrituras
• uma peregrinação

• amigos da alma

• Criação de Deus
• a solidariedade com os pobres e sofredores Lembre-se as

vozes de sabedoria que você já ouviu falar.

• o desejo do rei Salomão, para a sabedoria foi expressa na esperança de um “coração escuta” (veja 1 K INGS 3: 9
NEB). Passe algum tempo em silêncio ouvindo a sabedoria

40
 que vem de silêncio.
A Palavra de Deus
Será chamada não sabedoria,

e não compreender levantar a voz? Nas alturas, junto ao

caminho, nas encruzilhadas ela se coloca; ao lado dos
portões em frente da cidade, na entrada dos portais ela
grita: “Para você, ó povo, eu chamo, e meu grito é para
todos os que vivem. O mais simples, aprenderá a
prudência; adquirir inteligência, vocês que não o têm.
Ouvi, porque falarei coisas nobres, e de meus lábios virá
o que é certo;

para a minha boca profere a verdade; maldade é abominação para os meus lábios “.
(P ROVERBS 8: 1-7)
Oração de encerramento: O sabedoria do alto, vem e habita dentro de mim, que minha vida poderia ser sábio, modelado
por sua vida. Um homem.

41
 Meditação 10 de Saint
Brendan, o Navegador: Santo
Caminhando

Tema: A vida de São Brendan é uma história de aventura e risco, de vela para trás em águas desconhecidas,
respondendo ao chamado do Santo. De Brendan aprendemos que Deus nos acompanha em cada momento da
nossa jornada de vida e nos chama para trás na confiança e fé.

Oração de abertura:
Sê uma forma suave antes de mim, tu serás uma
estrela guia acima de mim, sê um olho afiado
atrás de mim, este dia, esta noite, para sempre.
Estou cansado, e eu abandonado,

Levar Tu me para a terra dos anjos; Parece-me que fosse vez que
fui para um espaço ao tribunal de Cristo, para a paz do céu. Se
somente Tu, ó Deus da vida, estar em paz com mim, o meu apoio,
seja para mim como uma estrela, se em mim como um leme De meu
deitar em paz para meu levantar de novo.

(Carmina Gadelica, p. 241)

Sobre Brendan
Brendan, o Navegador, nasceu perto de moderno-dia Tralee no oeste da Irlanda em 486. Seu nascimento
foi assinalado por presenças angélicas anunciando a vinda de uma criança que seria dedicado a Cristo.
Devido a estes sinais de um destino santo, Brendan foi, em tenra idade, colocado sob o orfanato de São
Ita. Ele aprendeu o Antigo eo Novo Testamento e estudou as regras monásticas de Ireland. Ele discerniu
em tenra idade que ele foi chamado para ser padre. Na sua ordenação, estas palavras do evangelho
provou ser profética: “Em verdade vos digo, não há ninguém que tenha deixado casa, irmãos, irmãs, mãe,
pai, filhos ou campos por minha causa e por causa do boa notícia, que não receba cem vezes mais agora
nesta idade”(M ARCA 10: 29-30a). A vida de Brendan foi caracterizado por uma vontade de navegar para
novas terras para Cristo, arriscando a vida no oceano inchaço como viagens santos levou-o longe de sua
casa.

O amor de Brendan por seu Senhor se mostrou maior do que o seu amor por sua terra natal. Como muitos outros
santos celtas, Brendan deixou o que era conhecido e bem-amado. Partindo da família, amigos, e em casa, Brendan e
doze outros monges empreendeu o que ficou conhecido como o “martírio branco.” Eles começaram voyaging, na
esperança de descobrir a Terra dos Santos, o lugar onde nenhum sangue humano jamais havia sido derramado.
Como

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relatado na Livro de Lismore, Brendan “navegou em seguida, com alguns homens escolhidos sobre a onda-voz do
mar forte-guará, e ao longo da tempestade das ondas verdes lados, e ao longo das bocas do maravilhoso, terrível,
amargo, oceano” (Marsh e Bamford, p. 81).
Os barcos usados ​pelos santos celtas foram chamados coracles. Estes pequenos vasos foram feitas por
estiramento de peles de animais através de uma moldura de madeira e selar as juntas com piche. Muitas histórias
de esta tradição dizer das pessoas que entram em um coracle sem remos, confiando a corrente de um rio ou do
oceano para orientá-los para “o lugar da ressurreição.” Tais atos de confiança na orientação e providência de Deus
foram realizadas uma e outra vez e servir como um lembrete de que, quando nos entregamos à orientação de Deus,
será levado para uma morte santa e um santo subindo.

Brendan e seus companheiros monges tinham muitas aventuras como eles navegaram o mar. Em um ponto eles
descobriram que a rocha que tinha aterrado para celebrar a festa da Páscoa foi realmente uma baleia (-se um símbolo da
ressurreição do Livro de Jonas). Eles passaram sete anos no mar, muitas vezes maravilhado com as maravilhas da
criação e continuamente ser grato que Deus providenciou para as suas necessidades.

Após a viagem marítima, Brendan ajudou a estabelecer uma comunidade monástica em Clonfert, que ele
chamava de seu “lugar da ressurreição.” Como ele estava morrendo, ele pediu que ele ser enterrado naquele lugar,
onde ele havia conhecido comunidade e onde seus dias de santo jornada o levou.

Pausa: De que forma o Deus vivo acompanhada-lo na viagem da sua vida?

Palavras de Brendan
Amados irmãos, peço o seu conselho e ajuda, para o meu coração e pensamentos estão fixos em um único
desejo, se for o desejo de Deus, e que é buscar a terra ... Deus prometeu aos que virão depois de nós.

(Sellner, p. 60)
Reflexão
A história de Brendan nos dá um exemplo de um homem disposto a confiar em Deus o suficiente para se aventurar em águas
desconhecidas, independentemente do risco de falha mortal. A metáfora da viagem é muitas vezes usado para a vida espiritual. À
medida que crescemos na vida de oração, aprendemos mais sobre a confiança, esperança e cuidado providencial de Deus e
orientação.
• Como você se sente sobre ir a lugares que são desconhecidos para você? Que experiências você
teve de ser levado para um lugar novo e descobrir que Deus tem levado você lá? Graças a Deus para
acompanhá-lo e orientá-lo.
• Na tradição celta é esta dizendo sobre peregrinação: Para ir a
Roma
É muito problema, pouco lucro. O rei a
quem procuras lá,
A não ser que tu traze-o contigo, tu não encontrar.
(Allchin e de Waal, Leituras diárias, p. 74)
Quando oramos com Brendan, somos ensinados pelo seu exemplo. Aprendemos que encontrar Cristo não é apenas
o objetivo da nossa viagem-Cristo é nosso companheiro no caminho. Podemos estar ciente da presença de Cristo em
nossa jornada de vida em muitas maneiras-através de amigos, através de solidão que só Cristo pode preencher, por
meio de surpresa encontra aquele presente nos com a novidade. Reflita sobre suas atividades da semana passada. De
que forma você conhece presença acompanha de Cristo? Como você tem

43
 agradeceu-lhe a amizade?
• Quando se embarca em uma peregrinação, o que acontece ao longo do caminho pode ser surpreendente e
inesperado. O que aconteceu com você na semana passada que chegou inesperadamente? Foi a inesperada
boa notícia? Quais foram as suas respostas a estas incógnitas? O que você descobriu sobre sua capacidade de
confiar?
• A tradição cristã celta declara enfaticamente a bondade da nossa vida criada. Esta tradição também percebe a
morte como outro nascimento, como um momento de mover-se de uma realidade terrena de um eterno. Quando
os santos celtas partiu em suas coracles, confiando suas vidas para a corrente do amor de Deus, eles estavam
buscando sempre o lugar da ressurreição, o lugar onde ocorreria a sua morte e ressurreição para uma nova
vida. Eles foram claros espírito e confiante sobre a mortalidade, e sentiu que o ato diário de confiar em Deus
permitiu-lhes para praticar para a entrega confiante final que vem no final de nossos dias. Você já refletiu sobre
a sua própria morte? Que sentimentos, medos, tristezas e alegrias vêm à mente? Quando você chegar ao seu
lugar de ressurreição, que tipo de pessoa que você gostaria de ser?

A Palavra de Deus
Senhor, tu me sondas e me conhecido; * você sabe o meu sentar
eo meu levantar; a discernir os meus pensamentos de longe. Você
traça minhas viagens e os meus lugares de descanso * e conheces
todos os meus caminhos. Na verdade, não há uma palavra em
meus lábios, * mas tu, Senhor, conheces. Você pressiona em cima
de mim por trás e antes * e coloca sua mão sobre mim.

Tal conhecimento é maravilhoso demais para mim; * é tão

alta que eu não o posso atingir. Onde posso ir depois do
teu Espírito? * Onde fugirei da tua presença? Se eu subir
ao céu, você está lá; * se eu fizer o túmulo da minha
cama, você está lá também. Se tomar as asas da alva * e
habitar nas extremidades do mar, ainda ali a tua mão me
guiará * e sua mão direita me abrace rápido.

(P SALM 139: 1-9)

Oração de encerramento: Caro amigo e companheiro na minha jornada de vida, você está comigo onde quer que eu vá.
Concede-me os olhos para ver o seu fiel e graciosa presença, para que eu possa buscar sua orientação e confiar-me a
seu carinho a cada dia. Um homem.

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 Meditação 11 São
Illtyd de Gales:
Perseverança

Tema: Na vida de São Illtyd de Gales, temos um exemplo de um seguidor perseverante de Cristo. São
Illtyd manifesta qualidades de lealdade, dedicação e disciplina ao longo de sua vida, e se tornou o pai
espiritual de muitos fiéis no País de Gales.

Oração de abertura:
Santo Deus, Pai amoroso, da palavra eterna, concedei-me a
ter de Ti esta oração viva:
Clarear o meu entendimento, acender a minha vontade, começar a minha, Incite meu
amor, fortalecer minha fraqueza, abraçar o meu desejo. Limpar meu coração, tornar santo
minha alma, confirmar a minha fé, manter segura a minha mente e meu corpo bússola
sobre; Como eu proferir a minha oração da minha boca, No meu coração eu posso sentir
Tua presença.

(Carmina Gadelica, p. 207)

Sobre Illtyd
São Illtyd viveu durante o século V no País de Gales. Sabemos que ele começou sua vida adulta como um
soldado. Algumas lendas dizem que ele era um dos cavaleiros da corte do rei Arthur. Ele passou sua infância
entrar em combate, como ordenado pelo seu comandante.

Depois de alguns anos São Illtyd discernido que ele não podia mais viver como um soldado. Uma conta relata que
sua companhia de soldados involuntariamente entrou em um pântano e se afogou. credita outra história de Saint
cadog, também um soldado que se tornou um monge, com a promoção de conversão de São Illtyd. Em qualquer caso,
Illtyd começou a desejam viver uma vida santa, uma vida dedicada totalmente a Cristo. Ele recebeu uma mensagem
angelical que lhe disse onde construir seu mosteiro em Glamorgan. Ele seguiu as ordens celestiais depois de ter feito
a sua confissão ao bispo local e absolvição receber.

São Illtyd construiu a sua casa monástica fora da cidade moderna de Cardiff em um lugar conhecido como
Llanilltud Fawr. Lá, ele criou um grande centro de aprendizagem e formação, um lugar onde muitos vieram para
estudar e tornar-se dedicado ao evangelho de Cristo. O soldado que soubesse como receber ordens e como
realizá-los se tornou um seguidor profundamente dedicado de Cristo. Sua vida e sua erudição eram naturalmente
atraente para muitos que procuraram tornar discípulos sinceros. Saint David de Gales, entre muitos outros,
recebeu a sua aprendizagem a partir da comunidade de São Illtyd.

Embora a aprendizagem e oração eram centrais para a vida de São Illtyd, ele é muitas vezes representado com
um arado. A tradição diz que ele introduziu uma nova técnica para arar campos, que foi adoptado em todo o campo.

45
 método inovador de São Illtyd de lavra é indicativo de sua vontade de perseverar-na aprendizagem, na
oração, no discipulado, no amanho da terra. O documento mais antigo conhecido sobre Illtyd refere a ele
como o mais erudito de todos os britânicos no conhecimento das Escrituras, tanto no Antigo Testamento e
do Novo Testamento, e em cada ramo da filosofia-poesia e retórica, gramática e aritmética; e ele foi mais
sagaz e dotado com o poder de eventos predizendo futuros (Doble, p. 88).

Illtyd é um modelo de perseverança, e até o fim de seus dias, ele continuou a aprender e transmitir o que tinha
aprendido, se o conhecimento era sobre as Escrituras ou sobre a agricultura. Ele era verdadeiramente generoso
com a sabedoria eo conhecimento que ele adquiriu, e sempre perseverou em seu desejo de continuar a aprofundar
e ampliar em Cristo.
Pausa: De que forma você já teve a perseverar? Como a necessidade de perseverar você mudou?

Palavras de Illtyd
No dia em que morreu, Illtyd dirigiu a seus irmãos monges:
Alegro-me, queridos irmãos, que você veio, porque o tempo está à mão que eu deveria partir e cair no sono em Cristo,
e você deve ter devidamente em me honrar ... Mas tende bom ânimo ... Eu, na verdade será recebido esta noite pelas
mãos de anjos, cerca da meia-noite, na presença de todos vós.

(Doble, p. 89)
Reflexão
Na vida de São Illtyd vemos o exemplo de alguém que persevera, até o fim de seus dias. Ele aparentemente tinha um
desejo profundamente sentida para a aprendizagem e para convidar os outros a aprender, e esse desejo em forma de
sua vida. Através da perseverança, ele criou um centro monástico que foi verdadeiramente uma luz no meio da escuridão.
Numa altura em que a velha ordem do Império Romano estava sendo destruída e muito valioso conhecimento estava em
risco de ser perdido, São Illtyd fundada Llanilltud Fawr. Perseverante nos tempos que eram sombrio e violento, ele trouxe
uma comunidade que incentivou aprendizagem e discipulado.

• São Illtyd desejado para aprender ao longo de sua vida. Que desejos que Deus colocou em seu coração que
pode moldar sua vida? Como você percebe as formas esses desejos já mudaram seu estilo de vida? Graças
a Deus pelos desejos que são dada por Deus, e pedir uma bênção sobre eles.

• São Illtyd era um soldado antes de se tornar um abade. Algumas das qualidades de sua vida como um soldado ajudou
em sua vida como um abade-lealdade e obediência, por exemplo. Apesar de sua vida como um abade era muito
diferente de sua vida como um soldado, alguma continuidade existente entre uma vida e outra. Reflectir sobre a sua
própria vida no presente. Que qualidades em si mesmo que você espera para alimentar em Cristo ao longo de todos os
seus dias? Que qualidades precisamos transformação? Que qualidades ajudá-lo a perseverar durante as dificuldades
ou incerteza?

• Na igreja de São Illtyd em Llantwit Major no sul do País de Gales, o visitante encontra restos de cruzes
celtas que datam do século VII. Uma fonte baptismal antiga, marcado com projetos celtas, fica perto
das cruzes. Esta parte da igreja é construída no local do mosteiro do século V de São Illtyd. Um
visitante olhando para estes tesouros da igreja também vai notar as placas memoriais nas paredes,
dedicado aos fiéis desta paróquia que morreram ao longo dos séculos. A leste fica o santuário onde a
comunidade de culto de hoje se reúne para

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 oferecer louvor e ação de graças. A perseverança de São Illtyd tem suportado o fruto de uma comunidade
perseverante dos batizados.
Onde você encontrou esse tipo de fé perseverante? Quem eram as pessoas que demonstraram fé
perseverante para você? O que você aprendeu com seu exemplo? Dar graças por suas vidas e para a
fruta que eles têm suportado.
• alunos de São Illtyd incluído Saint David, Saint Samson, e São Gildas, os quais foram importantes para a
vida da Igreja no País de Gales naqueles primeiros anos. escola monástica de São Illtyd tornou-se um
lugar de encorajamento e de formação, de busca e oração. Que lugares você deu o incentivo em sua vida
cristã? Que lugares têm ajudado a aprender e crescer? Dar graças por esses lugares, para os professores
e para os seus outros alunos. Se você sente que é necessário, escrever uma nota de agradecimento a um
de seus mentores.

A Palavra de Deus
Amados, não considero que fiz o meu próprio; mas uma coisa faço: esquecendo o que fica para trás e

avançando para as que estão adiante, prossigo para o alvo pelo prêmio da vocação celestial de Deus em

Cristo Jesus (. P HILIPPIANS 3: 13-14)

Oração de encerramento: Toda a minha vida começa e termina em você, amar a Deus. Concede-me a graça de continuar a
crescer em você, que no final dos meus dias, e me alegre por ter perseverado. Um homem.

47
 Meditação 12 São
Winefride de Gales:
Ferimentos e Cura

Tema: A história de São Winefride é uma das morrer e ressuscitar, de ser ferido e ser curado. A violência
grave que foi infligido sobre ela foi transformada; o ferimento tornou-se uma fonte de cura. Sua vida se
manifesta a água abundante fluxo de vida que cura, transforma e faz nova e bonita.

Oração de abertura:
Tu, Curador da minha alma, me
mantenha no mesmo, manter-me na
manhã, Mantenha-me ao meio-dia,
On faring curso áspero, Ajuda e
salvaguardar Meu meios esta noite.

Estou cansado, perdido, e tropeçando, Escudo Tu

me do laço e do pecado.
(Carmina Gadelica, p. 215)
Sobre Winefride
Grande parte da tradição que temos recebido sobre a vida de São Winefride é o material da legenda. Dizem-nos que
a partir dos anos concurso de infância, ela sentiu uma forte atração para o seu Senhor, e desejou profundamente a
levar uma vida santa. Ela começou a estudar com seu tio, São Beuno, e aprender Escritura. Sua família a apoiou
chamada para a oração. Winefride também era conhecido por sua beleza, o tipo de beleza que é ao mesmo tempo
dentro e de fora.

Um dia, um príncipe local, Caradog, viu Winefride e foi imediatamente apreendidos com o desejo de tê-la como
sua própria. Ele não se apaixonar; ele foi superado pela luxúria. Ele viu Winefride como uma possessão para ser
obtido, como uma mulher a tomar. Ele começou a procurar a companhia dela, que ela educadamente recusou. Sua
recusa inspirou-o a um desejo mais feroz. Quando mais uma vez ela recusou seus avanços, ele carregada após ela
em raiva. Ela correu dele, mas estava encurralado. Caradog, furioso que ele não poderia tê-la, atingiu-a com sua
espada, cortando a cabeça de seu corpo.

No tumulto que se seguiu e confusão, o tio de Winefride, São Beuno, entrou em cena. Somos informados
de que ele imediatamente se ajoelhou, substituiu a cabeça decepada, e orei pela cura de Cristo. Winefride foi
restaurado à vida, e da terra onde seu sangue foi derramado, um poço sagrado imediatamente surgiram, um
poço que jorra com água concedida para a vida e para a cura. São Beuno então confrontado Caradog,
dizendo: “Peço a Deus para não poupá-lo e respeitá-lo tão pouco como você respeitada esta menina.” Uma
versão da história diz-nos que Caradog derreteu em um lago e foi visto nenhum

48
Mais.
Uma vez curado, Winefride tomou os votos e começou sua vida consagrada. Ela estabeleceu uma comunidade de
mulheres, o que possivelmente se tornou um mosteiro dupla, onde homens e mulheres procuraram levar uma vida
monástica prometeu.
Pausa: Como você experimentou a cura do corpo, mente e espírito?
Poesia sobre Winefride
Não temos palavras sobreviventes ou citações atribuídas a Winefride, mas o grande poeta jesuíta Gerard Manley
Hopkins escreveu sobre ela em seu poema “The Leaden Echo and the eco de Ouro”.

Dê beleza volta, beleza, beleza, beleza, de volta a Deus, auto de beleza e

doador de beleza.
Vejo; nem um só cabelo é, não um cílio, não menos do chicote perdido; cada cabelo

É, o cabelo da cabeça, numeradas.

(Em Gardner, p. 54)
Reflexão
Embora a história de Winefride está repleta com as características de lenda, nele encontramos esta verdade: o
poder de Cristo ressuscitado pode curar todas as feridas, e que a cura revela bela misericórdia de Deus agindo
em nós. Winefride suportou as feridas de ser visto como um objecto a ser possuíam. Ela foi violada pelo olhar de
Caradog e dominado por suas ações. Ela sofreu o ferimento final de ser morto. No entanto, através da oração, ela
foi feita nova. A vida de Winefride chama-nos a lembrar que, como nós procuramos andar na vereda da vida de
nosso Senhor, podemos ser ferido por aqueles que não entendem ou que são antagônicos e violento.

A história de Winefride também nos leva para se tornar curadores feridos. Orando com Winefride nos
permite reconhecer nossas próprias feridas e pedir a sua cura, que a água da vida pode fluir através de nós
para os outros. A beleza particular de espírito vem através aqueles que ofereceram suas feridas a Cristo e
receberam sua cura.
• A vida de Winefride revela um desejo singular para servir a Cristo ressuscitado. Ela veio de uma família que
reconheceu a sua vocação, apoiada ela, a ajudou a crescer e estudo. Quem em sua vida tem servido como
seu pai espiritual? Que apoiou e incentivou a vida crescendo de Cristo dentro de você? Dar graças por cada
pessoa, nomeando ele ou ela e recordando os momentos em que você tem sido apoiado em sua vida em
Cristo.

• Quem você conhece que se manifestou beleza do espírito? Como eles têm sido uma presença de cura para
você? O que você aprendeu com seu exemplo? Faça uma fita oração de uma longa tira de papel. Escreva os
nomes das pessoas que lhe ocorrem no papel. Em seguida, armar-lo em uma árvore ou arbusto, permitindo que
os elementos para receber a sua oração. (Esta prática é seguido até hoje em muitos dos poços sagrados em
toda a Irlanda e País de Gales).

• Holywell, o local no norte de Gales sagrado para São Winefride, ainda é visitada por peregrinos. No Holywell,
uma mola artesiana jorra-se, cerca de vinte e quatro toneladas de welling de água até a superfície a cada
minuto. A água sai lindamente claro e espumante, abundantemente aparecendo desde as profundezas da terra.
Em torno da primavera, peregrinos em busca de cura do corpo, mente, e orar espírito e tomar banho

49
 -se com a água. Há uma reunião de necessidade profunda e água abundante, simbólico de graça
interminável de Deus, que é mais do que podemos imaginar.
Reflita por um momento sobre casos em que você experimentou a abundância de Deus. Que sentimentos
veio para você? Como foi a abundância de Deus dado a conhecer? O que cura você experimentou em
conhecer a abundância de Deus?
• São Winefride é muitas vezes representado com uma fonte a seus pés e um anel vermelho ao redor do
pescoço-a cicatriz de seu ferimento. Em sua vida a cicatriz torna-se tanto um sinal de ferimento e um sinal
da cura. O anel vermelho conecta-la tanto para Caradog, o agente da violência, ea São Beuno, que serviu
como um instrumento de graça.

Talvez você carrega cicatrizes, tanto na carne ou na alma, que lembram tanto um ferimento e uma
cura. Que histórias que essas cicatrizes dizer? Anote uma dessas histórias. Permita-se para escrever a
verdade do ferimento; permitir-se a receber a graça ea beleza da cura permanente. Dar graças por
aqueles que eram agentes de cura em sua vida; pedir a graça de perdoar quaisquer agentes de ferimento.

• Na história de Winefride, não encontro única ferindo mas morrendo. ferocidade e luxúria de Caradog levá-lo a cortar a
cabeça de Winefride. Uma maneira de se relacionar com essa parte da história é refletir sobre momentos difíceis,
momentos em que se sentiram cortado do nosso eu mais profundo. Talvez uma situação em casa, no trabalho, ou em
algum grupo social levou-nos a ser cortado a partir dos desejos que vêm de Cristo. Esta é uma forma de morte
espiritual. Sendo cortado do nosso verdadeiro eu em Cristo nos leva a viver de forma não autêntica, e na ocasião a
viver de uma forma que fere a nós mesmos ou outros.

Você já experimentou um momento de ser cortado do seu verdadeiro eu em Cristo? O que que se sente
assim? Como você sabia quando era hora de passar da morte para a aumentar? O que ajudou a fazer a
transição de morrer para aumentar? O que você aprendeu com essa transição?

A Palavra de Deus
Eu te exaltará, ó Senhor, porque me
levantei *
e não deixar que os meus inimigos triunfem sobre mim. Ó
Senhor meu Deus, clamei a você, * e você me recuperar a
saúde.
Você me criou, ó Senhor, dos mortos; * você restaurou minha vida
como eu ia descer à sepultura. Cantai ao Senhor, servos do seu; *
dar graças para a memória da sua santidade. Para a sua ira dura
só um piscar de olhos, * a favor de uma vida.

(P SALM 30: 1-5)

Oração de encerramento: Em todos os meus Woundings e todos os meus curas, em todos os meus moribundos e todos os meus

levantamentos, estar comigo, Deus vivo, para consertar e restaurar, curar e fazer todo. Um homem.

50
 Meditação 13 São
Aidan:
Generosidade

Tema: São Aidan tem sido chamado de um verdadeiro apóstolo, pela generosidade de suas palavras e ações, muitas
vidas foram tocadas pelo evangelho de Jesus Cristo. Para orar com Aidan é estar aberto à generosidade de Deus fluindo
para dentro e através de nós.
Oração de abertura:
Cada coisa que recebi, de Ti veio, cada coisa para que eu espero, de
Teu amor virá. Cada coisa que eu gosto, é da Tua bondade, cada coisa
que eu sou, vem da Tua eliminação. E Grant tu para mim, Pai amado,
de quem cada coisa que é livremente flui, que sem gravata over-estrito,
sem gravata over-querido pode ser entre mim e este mundo abaixo.

(Carmina Gadelica, p. 207)

Sobre Aidan
Aidan era um irlandês de nascimento, mas passou seus anos de formação como um monge na ilha de Iona fora
Escócia. Lá, ele aprendeu os valores da oração, estudo, auto-disciplina, ea esmola que estavam a moldar seu futuro
ministério.
Na época Aidan viveu na ilha, o rei Oswald de Northumbria enviado para Iona para um bispo para vir e ensinar a
fé cristã para todos os seus súditos. O monge que foi enviado primeiro voltou a Iona frustrado e com raiva, dizendo
que as pessoas de Northumbria foram unteachable e bárbaro. Como os anciãos de Iona se reuniram para considerar
seu próximo plano, Aidan se levantou e sugeriu que as pessoas que nunca ouviram falar do evangelho precisava
aprender isso de forma gradual, e que a abordagem dos monges como evangelistas deve ser suave. Sentindo na
Aidan um espírito de humildade e sabedoria prática, os anciãos o consagrou como um bispo e missionário para os
saxões.

Aidan chegou em Northumbria em 635 e montou sua base na ilha de Lindisfarne, que se tornaria
conhecido como Santo Island. Ele sabia desde o início que ele precisaria de um lugar isolado para a
solidão e oração para se preparar para as grandes exigências de sua missão. Ele também sabia que ele
iria precisar da generosidade do rei Oswald, que iria fornecer os recursos para o ministério de Aidan, bem
como a tradução do evangelho para a língua nativa dos saxões.

O ministério de Aidan poderia ser simbolizado por uma mão estendida. Ele gostava de caminhar entre as pessoas.
Para os incrédulos, ele trouxe a esperança de crença. Para o recém-convertido, ele ensinou o valor da oração e as
Escrituras. Ele encorajou-os em generosidade e atos de misericórdia. Ele demonstrou isso em sua própria vida,
sempre atento e rápido para responder às necessidades dos pobres. Para aqueles vinculados por escravidão, ele
encontrou o

51
significa liberdade, e mais tarde fornecido para sua instrução na ilha de Lindisfarne.
Histórias foram passadas que dizer de grande prazer de Aidan em dar presentes que havia recebido. Em uma
história o rei deu Aidan um belo cavalo carregado com armadilhas reais. Aidan graciosamente recebeu o cavalo.
No entanto, ao ver um pobre mendigo na estrada, Aidan desmontou e deu o cavalo para o pobre homem. Quando
o rei ouviu a história, ele estava claramente perturbado, e questionou duramente o julgamento de Aidan em
dando um presente tão valioso. Aidan respondeu: “Rei, o que você está dizendo? Certamente que o filho de uma
égua não é mais caro para você do que o filho de Deus.”A voz humilde e profético de Aidan trouxe o rei de volta
para a verdade do evangelho.

A vida de Aidan foi a sua mensagem. Ele retirou todos os Quaresma de Lindisfarne a orar e jejuar e aproximar-se
a fonte de sua generosidade. Mesmo na oração, ele foi capaz de ver os sofrimentos do mundo e oferecer esperança,
generosidade e proteção. Uma vez, quando um sacerdote e seus companheiros estavam viajando, Aidan podia ver
que uma tempestade perigosa estava a ponto de ameaçar a sua segurança. Suas orações protegidos los em sua
jornada. Outra vez, ele sentiu o perigo de um ataque inimigo sobre o rei e seu castelo. Ele orou fervorosamente para
sua proteção, e suas orações foram atendidas.

Aidan morreu no ano 651, mas seu espírito e vida continuam a inspirar as centenas de peregrinos que ainda
vêm para a ilha de Lindisfarne. Presentemente Confiança do Saint Aidan carrega a tradição apostólica de
santidade, simplicidade e generosidade deste santo suave, mas poderoso.

Pausa: Refletir sobre a bondade que vem quando você têm rendido totalmente a Deus.
Palavras de Aidan
Parece-me, irmão, que você tem sido indevidamente severa com os seus ouvintes ignorantes. Você deveria ter seguido a
orientação do apóstolo e ofereceu-lhes em primeiro lugar o leite de ensino mais simples, até que gradualmente,
crescendo forte sobre o alimento da Palavra de Deus, eles poderiam tomar uma declaração mais completa da fé e
executar comandos mais elevados de Deus.

(Marsden, p. 59)
Reflexão
Na vida de Aidan vemos o zelo eo espírito dos primeiros Apóstolos, que passavam livremente sobre os dons da
graça que eles próprios tinham recebido de um encontro com o Cristo vivo. A generosidade que surge de uma vida
totalmente dedicada a compartilhar a generosidade de Deus tem um grande poder de transformar o mundo.

doação espiritual não exige algo ser dado em troca. Não é uma doação que objetiva o recebimento, nem é
uma doação que simplesmente preenche um vazio no doador. É uma resposta ao verdadeiro doador da vida, a
doação que Cristo dá.
O poder da generosidade é que intuitivamente ouve mais profundas necessidades do outro. O ouvinte então
responde concretamente e especificamente para essas necessidades. Vemos Jesus curando os doentes, alimentar os
famintos, acalmar aqueles que têm medo. São Aidan continua no espírito de Cristo, ensinando-os perdidos e
fornecendo para os pobres. Para orar com esse espírito nos leva a experimentar o fluxo constante do amor de Deus
fluindo através de nós, levando-nos a lugares que são mais necessitados de tal amor.

• Profunda gratidão está no cerne da oração Celtic. Um coração agradecido é o começo de generosidade. Refletir
sobre os acontecimentos de suas últimas vinte e quatro horas. Em que momento você se sentiu a mais grata? O
que naquele momento lhe ensinar sobre

52
 o que é mais importante em sua vida? Expresse sua gratidão a Deus pelo dom do momento.

• Generosidade implica um presente dado sem condições. O primeiro monge enviado de Iona para Northumbria foi
incapaz de dar livremente, porque ele esperava uma resposta específica. Quando os receptores não poderia atender
suas expectativas, ele retirou-se em raiva e ressentimento.

• Trazer à mente alguém que precisa de sua generosidade, mas é incapaz de receber o que você tem para
oferecer.
• Imagine a pessoa em sua mente.
• Expressar a Deus os seus desejos e esperanças para essa pessoa.

• Express também as suas frustrações e decepções.

• Imagine essa pessoa cercada por generosidade de Deus, recebendo todas as coisas boas que Deus tem
guardado para essa pessoa.
• Descanse na certeza de que a generosidade de Deus é ainda maior que a nossa.
• Nossa inclinação para dar ou reter muitas vezes se reflete na linguagem do nosso corpo. Sente-se em uma cadeira
confortável com os pés apoiados no chão. Coloque as mãos sobre o colo e fazer um punho apertado. Como você
mantém seu punho firmemente, rezar estas palavras: “Aqui estou, Senhor. Envie-me.”Como é que o seu corpo
afetam o significado de sua oração? Agora abra suas mãos. Coloque-as palmas para cima em seu colo, e rezar as
mesmas palavras. Você percebe a diferença? Sente-se por um momento na abertura ao Espírito.

• A generosidade de Aidan era frequentemente concreto e específico para cada pessoa. Ele não queria estar
distante das pessoas, então ele andou entre eles e viu as suas necessidades. Como você começa o dia de hoje, se
preparar para atender uma pessoa com oração e intencionalmente com os olhos de Cristo. Isso pode causar-lhe
para dar uma resposta específica. No final do dia, lembre-se essa pessoa e notar alguma alteração na sua reação a
essa pessoa. Imagine a realidade de se aproximar cada pessoa com esses olhos.

• Grande liberdade pode ser encontrado em um ato radical de generosidade, como Aidan está dando seu cavalo
real. Imagine-se fazendo um ato radical de generosidade. Que medos que você pode enfrentar como você faz
isso? Que reações você pode sentir dos outros? Como você pode sentir depois de ter feito isso? Cristo chamando
você é praticar a generosidade mais radical?

A Palavra de Deus
Como o amor de Deus permanecer em qualquer um que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão em
necessidade, mas lhe ajudar? Filhinhos, amemos, não em palavra ou discurso, mas na verdade e ação.

(1 J OHN 3: 17-18)
Oração de encerramento: Deus clemente, você tem nos abençoado com o dom da vida. A cada dia a sua generosidade é despejada
sobre nós em incontáveis ​atos de misericórdia. Que sua generosidade fluir através de nós, para que todas as pessoas em todos os

lugares podem conhecer a riqueza do seu amor. Um homem.

53
 Meditação 14 São Cuthbert
de Lindisfarne:
Gentileza Santo

Tema: A vida de São Cuthbert manifesta a presença gentil e sábio de Cristo. Cuthbert foi largamente conhecido por
sua delicadeza, sua hospitalidade, e sua misericórdia para ambas as criaturas e pessoas. Sua vida nos orienta a
orar pela presença suave de Cristo em nosso discurso, nossas ações, a nossa vida.

Oração de abertura:
Graças a ti, ó Cristo sempre gentil, que me tenhas levantado
livremente a partir do preto e da escuridão da noite passada para a
luz gentilmente deste dia. Louvor a Ti, ó Deus de todas as criaturas,
de acordo com cada vida Tu derramado sobre mim, meu desejo, a
minha palavra, meu sentido, minha reputação, meu pensamento,
minha ação, o meu caminho, minha fama.

(Carmina Gadelica, p. 198)

Sobre Cuthbert
São Cuthbert, que viveu no século VII, veio de uma família que vivia nos confins setentrionais da Inglaterra ou
no sul da Escócia. Como um jovem garoto, Cuthbert estava cuidando de ovelhas uma noite, quando ele viu
anjos carregando uma alma santa ao céu. Mais tarde, ele descobriu que São Aidan de Lindisfarne tinha
morrido naquela noite. Esta descoberta levou Cuthbert fazer voto de que ele iria seguir os passos de Aidan,
dedicando-se à propagação do evangelho em Northumbria. As vidas de São Aidan e São Cuthbert foram
posteriormente associados, para Cuthbert viria a ser abade de Lindisfarne.

Cuthbert era um pregador talentoso e professor que tinha uma força e delicadeza que atraía as pessoas à sua
mensagem. Sua vida encarna a bondade de Cristo; portanto, as palavras que ele falou surgiu a partir de um espírito
interior de misericórdia e bondade.
Cuthbert foi atraído à solidão, mas muitas vezes ele interrompeu seus momentos de isolamento, com tempos
de liderança ativa. Ele se tornou um abade e um bispo, ambos os papéis que exigem que ele seja envolvido em
administração, tomada de decisões e deliberações da igreja. Sua presença gentil também foi marcado por sua
coragem de falar a verdade do evangelho e ser um reconciliador quando facções começaram a lutar uns com os
outros. Cuthbert viveu numa época em que a missão da igreja em Roma, que foi baseado em Canterbury, no sul,
ea missão da Irlanda e Iona, que vieram do norte, nem sempre concordam. Embora formado pela prática dos
monges celtas, Cuthbert procurado a unidade ea paz na igreja.

Nestes tempos de liderança ativa, dom da delicadeza santo de Cuthbert lhe permitiu liderar como leva-a partir de
uma autoridade interna e sabedoria Cristo. O desejo de Cuthbert para

54
solidão lhe permitiu cultivar essas qualidades inerentes. Na ilha de Lindisfarne, que duas vezes por dia é cortado
a partir do continente pela ação das marés, Cuthbert procurou a maior solidão de uma pequena célula de oração
na Farne interno. Esta ilha mais isolada não tinha água, sem comida e sem árvores. Os monges esculpido um
poço de pedra para que Cuthbert pode ter água e trouxe sementes a serem semeadas, mesmo que o solo era
fino. Aqui entre os elementos, rodeado pelos patos eider e lontras marinhas, Cuthbert dedicou-se a ainda mais
profunda oração e de escuta, oferecendo a sua vida em oração viva.

Cuthbert frequentemente orava à noite. Ele estaria no mar frio, com os braços estendidos, o corpo
semelhante a uma cruz. De acordo com uma lenda, ele tinha orado no mar por horas uma noite, e enquanto
andava em terra, duas lontras veio até ele e secou os pés com sua pele.

Mesmo em Inner Farne, candidatos veio a Cuthbert para conselho e sabedoria. Conhecido por suas qualidades
cristãs, Cuthbert, naturalmente, chamou os outros para si mesmo. O “Cristo sempre gentil” mostrou diante nele; uma
presença santa chamou para ser uma oferta a Deus.
Cuthbert morreu em Lindisfarne e foi enterrado lá. No final do século oitavo, invasões de Viking forçou os
monges a deixar Lindisfarne, mas eles levaram o corpo de Cuthbert com eles. O “Cuthbert popular”, como eram
chamados, viajou por todo norte da Inglaterra, mantendo o corpo do santo a salvo de invasores. Finalmente
Cuthbert foi trazido para descansar em Durham. Em 995, uma igreja foi construída para abrigar seus restos mortais,
que foram depois colocados atrás do altar da catedral de Durham.

Pausa: Quando você experimentou gentileza?

Palavras de Cuthbert
Viver em harmonia mútua com todos os outros servos de Cristo. Não desprezar aqueles fiéis que vêm a você
em busca de hospitalidade. Recebê-los, colocá-los e configurá-los em seu caminho com bondade, tratando-os
como um dos mesmos. Nunca pense-se melhor do que o resto de seus companheiros, que partilham a mesma
fé e seguir a vida monástica.

(Sellner, p. 111)
Reflexão
Mesmo quando ele procurou a solidão mais profunda, Cuthbert demonstrado o dom da hospitalidade gentil. De seu
pequeno oratório no Inner Farne, ele ofereceu o coração de seu abrigo eo calor de sua alma. Hospitalidade e
gentileza muitas vezes andam de mãos dadas; uma personalidade agressiva pode não ser capaz de criar espaço
aberto para receber outro.
• Como você oferecer hospitalidade? Imagine o lugar em sua casa onde você recebe aqueles que podem
precisar de bondade ou empresa ou gentileza. Agora veja o próprio Cristo que habita em que lugar. Pedir sua
bênção sobre o lugar, em você e em quem entra, em palavras faladas.

• Quando Cuthbert foi primeiramente estudar para se tornar um monge, seu mentor foi Boisil de Melrose
Abbey. Cuthbert perguntou Boisil que reservar ele deveria estudar e Boisil instruiu-o a ler o Evangelho de
São João. Eles estudaram o livro juntos e ler um comentário bem. Qual livro da Bíblia é o seu favorito?
Quando foi a última vez que você ler esse livro durante todo o tempo, do começo ao fim? Você já teve um
professor que ajudou a estudar que determinado livro? O que você aprendeu sobre você mesmo? Sobre
Deus? Sobre o chamando você pode ter em sua vida? Se desejar, leia atentamente o livro da Bíblia
novamente, prestando particular atenção

55
 com o que você aprender de novo.

• Na ilha de Lindisfarne, o fluxo e refluxo das marés ritmicamente conectar e separar a ilha do
continente. Às vezes pode-se caminhar a partir do continente para a ilha. Em outras ocasiões, as
ondas do mar e torna-se impossível alcançar o continente a pé. Aqueles que residem na ilha, assim,
viver em um ritmo natural, elementar que permite tanto a solidão e conexão com a maior esfera da vida
pública.

Na prática da igreja Celtic, este tipo de ritmo natural da solidão e comunidade foi regularmente vivida.
Na ocasião, um membro de uma comunidade se sentiria a chamada a viver separados e iria se aposentar
a uma pequena cela para ouvir e orar. Em seguida, o tempo para a solidão viria para o seu fim natural ea
pessoa seria atraído de volta para a vida da comunidade, renovado e revigorado. Este padrão foi
autorizado a fluxo e refluxo sem rigidez.

Refletir sobre o padrão de solidão e comunidade. O que está vazando para você no momento? O que está fluindo?
Você está se sentindo um desejo crescente para o serviço público, por envolvimento com os outros, para o ministério ativo?
Você está se sentindo mais atraído para acalmar, a reflexão, a quietude? Anote o que você percebe em si mesmo como
você refletir sobre isso. Onde você sente um puxão? Observe onde o seu próprio maré interna está fluindo. Sem fazer
quaisquer julgamentos, observe cuidadosamente onde as mudanças estão acontecendo.

• história de vida de Cuthbert inclui encontros muito concurso com criaturas. Essas histórias não são sentimental.
Pelo contrário, são histórias em que o processo de ser feito novo permitiu Cuthbert para ser como Cristo no
meio de criação. Quando as lontras do mar secar seus pés, eles estão reconhecendo a Cristo em Cuthbert e
oferecendo os seus próprios animais como amigos. Cuthbert também considera os animais com respeito e
cortesia.

Uma história fala de uma instância quando Cuthbert estava com fome e uma águia trouxe-lhe um salmão.
Cuthbert cortar o salmão ao meio e dividiu com o grande pássaro. Em Cuthbert vemos uma consciência da
interdependência de todas as coisas e um agudo senso da santidade intrínseca de tudo o que é criado. Os
animais parecem saber que ele não vai prejudicá-los, pois ele tem uma reverência por toda a vida.

Tome um momento para olhar para a criação fora de sua janela. Observe o que está lá. Anote todas as
diferentes formas de vida que você pode ver, incluindo tudo, desde a grama para besouros para as aves.
Agora, lentamente, orar para cada espécie em sua lista.

Que idéias vêm para você? Há alguma mudança na forma como você vê ou presença experiência
de Deus?
A Palavra de Deus
Nós apresentamos brandos entre vós, como uma enfermeira ternura cuidar de seus próprios filhos. Tão profundamente que nos importa
para você que estamos determinados a compartilhar com você não somente o evangelho de Deus, mas também nós mesmos, porque
você se tornou muito caro para nós.
(1 T HESSALONIANS 2: 7-8)
Oração final: Sempre Cristo suave, concede-me a graça de padrão de minha vida como a sua, que eu possa cuidar de
suas criaturas e para os meus vizinhos com seu terno cuidado e misericórdia. Um homem.

56
 Meditação 15 Santa
Hilda de Whitby:
Encorajamento

Tema: São Hilda, o grande abadessa de Whitby, exemplifica a fecundidade de uma vida dada ao incentivo e
capacitação dos outros. Encorajamento nos inspira a honrar os nossos dons e oferecê-los para a vida do
mundo. Encorajamento também nos sustenta em tempos difíceis e traz esperança de que em Deus, não
vamos ser superado.
Oração de abertura:
Graças a ser Ti, Jesus Cristo,
Para muitos presentes Tu deu em mim, a cada dia e de noite, cada um mar
e terra, Cada tempo justo, cada calma, cada um selvagem. Estou dando-Te
adorar com toda a minha vida, eu estou dando Ti assentimento com todo o
meu poder, eu estou dando Te louvo com toda a minha língua, eu estou
dando-Te honrar com todo o meu enunciado. Estou dando-Te amo com
toda a minha devoção, eu estou dando Ti ajoelhado com todo o meu
desejo, eu estou dando Te amo com todo o meu coração, eu estou dando Ti
carinho com todo o meu sentimento; Estou dando-Te minha existência com
toda a minha mente, eu estou dando a Ti minha alma, ó Deus de todos os
deuses, meu pensamento, minha ação, minha palavra, minha vontade,

O meu entendimento, meu intelecto, o meu

caminho, meu estado.

(Carmina Gadelica, p. 202)

Sobre Hilda
Hilda nasceu em uma família nobre de Northumbria, em 614. Ela foi batizada em uma idade adiantada por
Paulino e viveu uma vida santa, secular por trinta e três anos. Tendo sido educado na tradição celta, ela
desejava tornar-se uma freira e para fazer sua peregrinação à França. No entanto, ela foi chamada casa de
Aidan de Lindisfarne para organizar comunidades de fé em vários lugares em Northumbria. Sua devoção e
sabedoria a levou a fundar um mosteiro duplo em Whitby, que ficou conhecida como um centro de
aprendizagem e formação para os líderes da igreja. Muitos receberam ordens sagradas em Whitby, incluindo
cinco bispos.

Hilda não só encorajados a aprender no mosteiro, mas ela criou uma regra de vida que a oração
equilibrada, ascetismo, e a partilha dos bens materiais. Seu modo de viver, de acordo com os escritos
históricos do Venerável Bede, se manifestou na justiça,

57
santidade, castidade e especialmente paz e da caridade. Pessoas de todas as esferas da vida e de
muitas regiões veio buscar conselhos e encorajamento de Hilda. Sua fundação em Whitby foi escolhido
pelo rei Oswy para ser o local de um grande debate teológico, conhecido como Conselho de Whitby, entre
representantes de uma missão de Roma e da igreja celta. Embora Hilda era simpático a expressão da
igreja celta da fé, ela encorajou outros a seguir a orientação de se unir em uma igreja.

Hilda é muitas vezes lembrado por seu dom de encorajamento a um pastor ignorante pelo nome de Caedmon
que vivia perto de sua mosteiro. Foi dito que à noite quando as histórias e canções foram compartilhados entre a
comunidade, Caedmon iria escorregar para fora em constrangimento, retornando para os animais que ele tendia,
pois ele não tinha habilidade para cantar. Uma noite, enquanto ele estava com os animais, ele adormeceu e
começou a sonhar. Em seu sonho, alguém chamou seu nome, dizendo: “Caedmon, cantar alguma coisa para
mim.” Caedmon confessou que não sabia como cantar e por essa razão ele havia deixado a celebração. A voz
respondeu: “Cante da criação.” De repente Caedmon começou a cantar bela poesia elogiando dom da criação de
Deus. Na manhã seguinte ele correu para contar o dom que tinha recebido. Hilda reconheceu a Deus' s graça em
seu presente e encorajou-o a tomar votos monásticos e aprender as grandes histórias da fé. Ele se tornou um
monge e um cantor de histórias em sua língua nativa anglo-saxónica, e é conhecido hoje como o primeiro poeta
Inglês.

encorajamento de Hilda continuou até os últimos anos de sua vida. Ela sofreu com uma doença
prolongada, ainda encorajou os em seu cargo para dar graças ao Senhor com fidelidade. No leito de morte,
ela instou-os a estar em paz com Cristo e uns com os outros.

Pausa: Refletir sobre o incentivo que recebeu eo incentivo que você precisa, a fim de oferecer a si mesmo e
seus presentes inteiramente a Deus.
Palavras de Hilda
Comércio com os dons que Deus lhe deu Dobre

suas mentes a santa de aprendizagem você

pode escapar da traça preocupar de pequenez
de espírito que usaria as suas almas.

Prepare suas vontades à ação que eles podem

não ser os despojos de desejos fracos. Treinar
seus corações e lábios para canção dá coragem
para a alma.

Sendo golpeada por ensaios, aprender a rir. Sendo

repreendido, dar graças. Tendo falhado, determinar para
ter sucesso.
(Maitland e Mulford, p. 106)
Reflexão
Uma pessoa que incentiva os outros é uma testemunha fiel à crença de que Deus criou

58
cada pessoa com os presentes originais. Aqueles que incentivar não só reconhecer dada por Deus presentes dos
outros, mas também trabalhar para ajudar a presentes flor em serviço. Como uma abadessa Santa Hilda necessário
todos aqueles em sua manutenção a dedicar tempo à oração, ao estudo das Escrituras, e fazendo boas obras. Ela
sabia que um dom espiritual, como uma semente em um jardim, precisava ser cuidado e alimentado antes que pudesse
dar fruto. Por causa de seu encorajamento, muitas vocações veio de Whitby. Seu sustento e apoio levou ao pleno
florescimento da vocação poética de Caedmon.

A fonte de encorajamento é uma relação de confiança com Deus. Hilda chamou de uma vida de fé, oferecendo
orientação para aqueles sob seus cuidados. Ela muitas vezes oferecido esperança em situações difíceis, como no
Concílio de Whitby.
Palavras de encorajamento são muitas vezes muito simples. Às vezes nós experimentá-los em um convite
gentil ou uma sugestão amoroso. Muitas vezes nos lembramos do momento exato em que alguém nos inspirou
a um passo de fé. Para orar com Hilda é reconhecer o valor do incentivo em comunidade, para celebrar sua
fecundidade em nossa própria vida, e abrir-nos para dar e receber encorajamento.

• Hilda nos encoraja a “negociar com os dons que Deus lhe deu.” O que presentes que você traz para suas
transações, ou “comércio” com os outros? Você usa estes presentes com a consciência de que eles são de Deus?

• Hilda encorajados Caedmon a cantar suas canções e faça parte da comunidade monástica de modo que ele teria uma
base sólida para sua poesia. Imagine algumas pessoas que, neste momento, precisam de seu encorajamento. Que
palavras é que eles precisam ouvir? O que significa que você pode oferecer para ajudá-los?

• Uma palavra de encorajamento, muitas vezes tem grande poder. Lembre-se de palavras de encorajamento que recebeu no

passado. Será que essas palavras têm um efeito duradouro? Como é que eles influenciaram sua vida? Será que a pessoa

que oferece as palavras também oferecem um meio de encorajamento?

• Ouvir as suas próprias palavras como você fala com os outros hoje. Preste atenção às palavras que você diz e as
ações que você toma que encorajam outros. Observe quando você reter encorajamento.

• Muitas vezes existe incentivo na presença de uma pessoa de grande fé. Em tal pessoa, podemos apreender
o Espírito capacitando; podemos ter coração em seu ou seu serviço fiel, particularmente na adversidade.
Você conhece alguém que você incentiva desta forma? Que presentes eles estão chamando em você?

• Ouça as palavras de encorajamento de Jesus aos seus discípulos: “Tende bom ânimo, sou eu; não tenha medo”(M ATTHEW
14:27). Repita essas palavras em voz baixa, descansando na certeza das palavras de Cristo para você.

A Palavra de Deus
Que o Deus de constância e de concessão de encorajamento você viver em harmonia uns com os outros; de
acordo com Cristo Jesus, para que, juntos, você pode com uma só voz glorifiqueis ao Deus e Pai de nosso Senhor
Jesus Cristo
(R Omans 15: 5-6)
Oração de encerramento: Deus vivo, a sua presença entre nós oferece esperança e encorajamento; fazei-me oferecer esses
presentes para os outros, para a vida do mundo. Um homem.

59
 Meditação 16 São
Samthann Irlanda:
Orando em todos os sentidos

Tema: A mulher santa Samthann nos oferece uma vida que ensina e modelos de oração em uma variedade de formas e em
todos os lugares. Sua profunda consciência da presença de Deus em todos os momentos, em todas as circunstâncias, em
todo lugar, chama-nos a uma atitude contemplativa para a própria vida.

Oração de abertura:
Os três que estão em cima de mim, os três que estão
abaixo de mim, os três que estão acima de mim aqui,
os três que estão acima de mim ali; Os três que estão
na terra, os três que estão no ar, os três que estão no
céu, os três que estão no mar grande vazamento.

(Carmina Gadelica, p. 217)

Sobre Samthann
O fundador da casa monástica de Clonbroney na Irlanda no século VII, Samthann é notável por seu
conselho sábio e moderado. Uma variedade de histórias revelam seu bom senso. Ela, como Santa Brígida
(ver meditação 2 ), Tinha o dom da alma amizade.

Como uma mulher jovem, Samthann estava prometida em um casamento arranjado por seu pai. Após a
cerimônia, Samthann orou para que ela pudesse ser libertado do casamento para que ela possa se tornar uma
freira. Uma chama surpreendente foi visto para vir adiante de sua boca, um sinal da presença do Espírito Santo.
Tanto seu pai e seu novo marido, castigado pelo aparecimento da chama, reconheceu sua vocação e abandonou
seu domínio sobre ela, permitindo-lhe entrar na vida monástica.

Samthann mais tarde se tornou a fundadora do mosteiro de Clonbroney. Já conhecida por seu ensino e suas
orações, Samthann foi chamado porque ela foi claramente inspirado e guiado pelo Espírito Santo. Como abadessa
do Clonbroney, ela guiou muitos que procuraram sua sabedoria. Foi dito que sua oração cativos lançado em
cadeias de prisão, domesticado animais selvagens, e aumentou o fornecimento de alimentos.

Samthann entendido que a vida de fé requer um equilíbrio de estudo e de oração. Um professor uma vez
veio a ela para o conselho dizendo: “Proponho a desistir de estudar e dar-me a oração.” Percebendo que para
este professor tal movimento não era saudável, Samthann aconselhou: “O que então pode firmar sua mente e
impedir que ele vagando, se você negligenciar estudo espiritual?”Ela reconheceu que Deus nos fala tanto
através da oração e através do estudo, e que ambos são necessários para a prática fiel do

60
Fé cristã.
Este professor então disse a ela que queria fazer uma peregrinação. Dado o desejo do professor para desistir
de estudo, ela parece ter reconhecido que o desejo de ir em peregrinação pode ser enraizada na fugindo de algo.
Ela respondeu: “Se Deus não pode ser encontrado neste lado do mar, por todos os meios vamos viagem no
exterior. Mas uma vez que Deus está perto de todos os que o invocam, não temos necessidade de atravessar o
mar. O reino dos céus pode ser alcançado a partir de todas as terras.”(Sellner, p. 198)

Assim Samthann ajudou o professor para ver que tudo o que estava errado nas circunstâncias de sua vida, ele não tinha
necessidade de fugir para encontrar a presença de Deus. Ela gentilmente pediu ao professor para se permitir ser ensinado-a ser
ensinado que Deus está presente conosco em todos os momentos e em todos os lugares, enchendo todas as coisas com
presença divina.
Samthann viveu seus dias no Clonbroney, conhecido por seu conselho e por sua caridade. Como é
frequentemente o caso com os santos celtas, ela é conhecida por sua generosidade aberta, tanto para as irmãs
de sua casa monástica e àqueles que saiu da fome e da doença. Os ditos e histórias que recebemos sobre ela
revelam uma mulher marcada pela bondade, inteligência e terra-a-terra sabedoria. Embora ela participou de um
movimento de reforma monástica que foi tomando conta na Irlanda durante o século VII, ela não foi dada à
disciplina excessiva. A dela era uma vida marcada pelo reconhecimento da presença de Deus, um
reconhecimento que lhe permitiu levar os outros a despertar para a consciência da presença divina, não importa
as circunstâncias, não importa o lugar, não importa o tempo.

Pausa: Quando você foi surpreendido por uma consciência da presença de Deus?
Palavras de Samthann
“Em cada posição, uma pessoa deve orar”.
(Sellner, p. 198)
Reflexão
Na tradição celta nos deparamos com um grande senso de Deus conosco “em cada passagem.” Ditos e
ensinamentos de Samthann refletir isso. Nós podemos fazer o erro de pensar Deus está conosco apenas na igreja,
ou apenas quando estamos dizendo uma oração particular, ou apenas quando estamos envolvidos em alguma
atividade de serviço. Pelo contrário, Deus em Cristo nos revela que não há lugar onde Deus não é. Cada momento
do tempo, cada partícula do universo, está saturado com presença divina. Se não fosse esse o caso, não haveria
tempo, sem espaço.

Samthann nos chama para permitir-nos a tomar consciência da presença de Deus, não importa em que posição oramos
em, se estamos em casa ou em peregrinação, se estamos estudando ou orando. Isso começa com simplesmente prestando
atenção-prestando atenção em nossas vidas, ao nosso entorno, para os nossos amigos, para nós mesmos. Isto pode parecer
fácil. No entanto, em uma cultura tão apressado e atormentado como o nosso, prestando atenção pode exigir mais prática
que seria de esperar! Prestando atenção acontece mais facilmente quando desacelerar, tomar consciência da nossa
respiração e ver o que está bem na frente de nós.

Ao longo do tempo, com a prática constante de prestar atenção, nossa percepção muda. A presença escondida
de Deus começa a tornar-se conhecido, com cuidado e de forma constante. Quando nos permitimos afastar do ritmo
apressado a que estamos acostumados, nós começamos a ver com um olhar de amor. À medida que começamos a
assistir ao que está na frente de nós eo que está na nossa visão periférica, o que nosso olhar intuitivo nos permite

61
Sabe, nós, como Samthann, saberá a questão sob a pergunta. Assim como ela sabia que verdadeira questão do
professor parecia ser, “Deus está realmente aqui comigo, no meu ensino e em meu estudo, aqui em casa?” -
assim chegamos a receber perguntas de outra pessoa ou histórias com um coração que conhece que já Cristo é
com essa pessoa, que já Santíssima Trindade tem englobava essa pessoa a cada passo do caminho.

• Samthann nos diz: “Em todas as posições que uma pessoa deve orar.” Que posição é o seu corpo normalmente
quando você orar? Ore como você normalmente faz-de joelhos, de pé, sentado, deitado. Notar alguma alteração na
sua respiração ou nos músculos do seu corpo. Você tem a sensação de que seu corpo está a participar na oração?
O que significa que se sente assim? Você já teve a sensação de que seu corpo começou a oração antes de você
começou a orar de forma consciente?

• Uma bela maneira de orar é com uma curta meditação. Isso é feito lentamente, gentilmente, acomodando o
ritmo da oração ao ritmo da caminhada. Passe quinze minutos caminhando lentamente, repetindo a
seguinte oração de uma forma que corresponda aos seus passos: Deus comigo deitado, Deus comigo
levantando-se, Deus comigo em cada raio de luz.

(Carmina Gadelica, p. 6)
O que você observa sobre a oração feito durante a caminhada? Como é que diferem de sua oração
normal?
• Reflita sobre suas atividades habituais ao acordar e se preparando para o dia. Observe como você começa todas as
manhãs-você tem um despertador? Ou você acordar naturalmente? Você chuveiro primeira coisa ou obter uma
xícara de café? Você passear com o cachorro, alimentar o gato, regar as plantas? Anote como você começar o dia
médio. Em seguida, tomar o tempo para perceber se você está começando o dia com uma consciência da presença
de Deus. Lembrando o conselho de Samthann que devemos orar em todas as posições, escrever algumas orações
curtas para ir junto com suas atividades normais. Estes podem ser tão simples como “ajuda” ou “obrigado”.

• Aprender a prestar atenção começa com estar ainda e vendo. Escolha um lugar onde você vive-a cadeira, um banco,
um sofá, um lugar onde você pode sentar-se calmamente. Para a próxima semana, gastar dez minutos por dia naquele
lugar, simplesmente observando o que está lá. Você pode querer fazer algumas anotações em um diário de cada dia.
Depois de ter terminado a semana, pergunte a si mesmo como a sua consciência mudou. O que você sabe agora que
você não sabia que no início da semana? Criar uma simples oração de ação de graças por uma crescente capacidade
de prestar atenção.

• Tome um momento para pensar sobre os vários lugares que você tem sido nesta semana, o supermercado, o
escritório, uma escola, um mercado. Lembrando que “Deus está perto de todos os que o invocam,” observar se
havia um lugar em que você sentiu Deus para estar presente. Que sentimentos que evoca? Observe se há um
lugar onde você sentiu Deus para estar ausente. Que sentimentos que trazem? Peça orientação em ver Deus nos
lugares que parecem desprovido da presença de Deus.

A Palavra de Deus
Eu oro para que, segundo as riquezas da sua glória, [Deus] pode conceder que você pode ser fortalecido em seu
ser interior com poder pelo seu Espírito, e que Cristo habite em seus corações através da fé, como você está
sendo arraigados e alicerçados apaixonado. Eu

62
oro para que você pode ter o poder de compreender, com todos os santos, qual é a largura, o comprimento, a

altura ea profundidade, e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios de

toda a plenitude de Deus. ( E PHESIANS 3: 16-19)

Oração de encerramento: Deus clemente, concede-me a graça e sabedoria para perceber a sua presença em todos os lugares, em
todos os momentos, dentro de todas as pessoas, para a glória de seu nome. Um homem.

63
 Meditação 17 São
Ciaran Irlanda:
Confiança em
Deus

Tema: St. Ciaran, um dos “Doze Apóstolos de Ireland,” um amigo para ambos os animais e as pessoas da mesma
forma, fundou a grande cidade monástica de Clonmacnoise. Ele seguiu a orientação de São Enda ea liderança do
Espírito Santo no início do mosteiro. Confiando no chamado de Deus, ele começou uma comunidade de fé e
aprendizado. Logo depois, São Ciaran morreu de peste amarelo. No entanto, Clonmacnoise floresceu. O lugar que
ele tinha fundado, tendo confiança na orientação do Espírito Santo, tornou-se um centro de aprendizagem e
devoção para toda a Europa. Mesmo que Ciaran não viveu para ver a flor cheia de seu mosteiro, ele confiou a
direção de Deus para iniciar uma nova comunidade para o amor de Cristo. Ciaran nos convida a confiar em Deus, e
correr o risco de novos começos, mesmo quando não pode estar presente para a fruição plena desses princípios.

Oração de abertura:
bênção de Deus ser seu, E bem pode
suceder-lhe; a bênção de Cristo seja o
seu, E muito bem ser-lhe suplicou; bênção
do Espírito ser seu, E bem passar-lhe as
suas vidas, a cada dia que você se
levantar, Cada noite que você se deitar.

(Carmina Gadelica, p. 68)

Sobre Ciaran
Entre os relatos da vida de São Ciaran, encontra-se referências a formas em que sua vida refletiam a vida de Jesus.
O pai de Ciaran era um carpinteiro. Ciaran suportou o ciúme dos outros por causa de sua capacidade de ensinar, o
que lhe trouxe seguidores. Ciaran morreu com a idade de trinta e três anos, tendo sucumbido à praga amarelo em
548, uma vez conhecida como “a grande mortalidade,” para muitos morreram por essa doença.

Como é o caso de muitos dos santos celtas, São Ciaran teve relações tipo com uma variedade de animais. Ele fez
amizade com uma raposa, que carregava seu Saltério para ele. Quando Ciaran decidiu ir para Clonard estar com São
Finnian, ele tomou uma vaca dun e seu filhote com ele; a vaca desde que os moradores de Clonard com suprimentos
abundantes de leite. Um veado amigável permitido Ciaran para colocar o livro que ele estava estudando em chifres do
cervo, servindo como uma espécie de descanso livro. Os companheiros animais nos levar para ver Ciaran como um
homem que respeitava e fez amizade com as criaturas de Deus.

São Ciaran tinha um grande amor pelo aprendizado, e estudou com São Finnian de Clonard,

64
entre outros. As histórias de vida de Ciaran muitas vezes têm detalhes sobre os livros que carregava
- um saltério, um livro de evangelhos, outros textos. Um homem letrado e aprendeu, ele não estava inchado na sua própria
conhecimento e sabedoria. Uma vez um colega estudante na necessidade de um livro encontrado, para seu espanto, que os
outros estudiosos em sua comunidade não iria emprestar ou dar qualquer um dos seus livros. No entanto, quando ele perguntou
Ciaran para um livro, o santo imediatamente abandonou o evangelho que ele estava lendo. Ele tinha acabado de ler este
versículo do Evangelho de Mateus: “Todas as coisas que você quer que as pessoas façam para você, você também deve fazer
por eles.” Dada a oportunidade de atuar como o evangelho dirigido, Ciaran fez. (Sellner, p.

82) Uma vez, quando Ciaran foi visitar Santa Enda na ilha de Aran, ambos tinham uma visão de uma
grande árvore que cresce ao lado de um rio. Enda declarou que Ciaran estava sendo chamado para
fundar uma igreja nas margens daquele rio. Mais tarde, Ciaran viajou para as margens do rio Shannon,
em um lugar que era uma encruzilhada. Uma das principais estradas Norte-Sul da época atravessaram o
rio Shannon. Ciaran fundada Clonmacnoise naquele local, em 545, que ali vivem apenas alguns anos até
sua morte. No entanto, esta “árvore” que foi o mosteiro de Clonmacnoise continuou a crescer e florescer.
A semente que ele plantou tornou-se uma grande cidade monástica de aprendizagem, uma espécie de
universidade Celtic, para que as pessoas de toda a Europa veio estudar. São Ciaran, que acreditava em
entregar sobre o que ele tinha recebido, entregue em uma vida de aprendizagem e comunidade.

Pausa: De que maneira você foi convidado a confiar em Deus, sem saber o resultado?
Palavras de Ciaran
“Ir ao encontro dele, que será o seu abade depois de mim.”
(Sellner, p. 85)
Reflexão
Ciaran tinha uma consciência da natureza transitória da vida terrena. Confiou-se a Deus, ao mesmo tempo
reconhecendo que seu tempo na terra era passageira. Ele adorava este mundo tão bom, e amado os animais
como próprias boas criaturas de Deus. Ele valorizava suas amizades com Enda, Columba, Finnian, e muitos
outros. Mesmo no papel de abade, Ciaran lembrou sua comunidade que ele não estaria com eles para sempre,
dizendo-lhes para atender aquele que seria seu sucessor. Neste, como em outros aspectos, a vida de Ciaran
espelha a vida de Jesus. Ciaran deixa uma comunidade formada na fé, uma comunidade que é muito jovem
quando Ciaran sucumbe à praga. No entanto, ele está confiante de que o Deus em quem vivemos, nos movemos e
existimos continuará a abençoar a comunidade que Ciaran fundou em obediência. Ele deseja que a comunidade
vai crescer e prosperar por muito tempo depois que ele morre. Ele percebe que sua vida é como uma semente
plantada no solo, uma semente que deve morrer para que a planta para nascer. Ciaran nos ajuda a lembrar tanto
que a vida humana é curta e frágil, e estar consciente do património que deixamos para aqueles que nos seguem.
Ele encoraja-nos a pensar sobre as gerações vindouras, e o desejo de terminar nossos dias tendo deixado este
mundo um lugar melhor do que o encontramos.

• Faça uma lista de cinco pessoas que foram generosas professores para você. Estes podem ou não ser professores que
você teve na escola. Eles poderiam ser parentes sábio mais velhas ou amigos, ou alguém que ajudou a aprender uma
habilidade como tricô ou jardinagem, ou

65
 companheiros buscadores que ter dado sabedoria sobre a vida de fé. Tire algum tempo para fazer a sua lista. Então,
ao lado de cada nome, observe o que aquele professor entregou a você. Dar graças pelo dom e, se possível escrever
uma nota de agradecimento. Em seguida, pergunte-se se você está entregando o que você recebeu. Se não, começar
a refletir sobre como você pode fazer isso.

• Quem entregou em algo precioso para você pela sua criação e cuidado? Como você respondeu? Dê graças
pela confiança que você recebeu, e rezar para o cuidado continuado, que será necessário. Este poderia ser
o trabalho de uma comissão, ou um projeto comum, ou uma tradição familiar, ou outra coisa. Que mudanças
você se sente levado a fazer? A quem você deseja entregar isso em? Peça a Deus para guiar os seus
discernimentos e decisões.

• Faça um inventário dos livros em sua casa. Escolha alguns que você está pronto para dar de presente, e levá-los a
uma biblioteca local ou a uma organização que vende livros, a fim de levantar fundos. Compartilhe seus livros como
São Ciaran compartilhou sua.
• O que você deseja aprender neste momento em sua vida? Escolha uma coisa: uma habilidade, uma língua, uma prática
de oração. Em seguida, começar a fazer um plano sobre como iniciar esse novo aprendizado. Quando você começar a
aprender algo novo, observe como se sente ao ser um novato. Preste atenção em como você responde a fazer algo que
você não tenha feito antes. Que lições você está descobrindo? Como você está ciente de Deus na vulnerabilidade do
novo aprendizado?

• São Ciaran tinha muitos animais que estavam companheiros sagrados. Eles vieram em seu auxílio, fez amizade com ele, e
por vezes transmitidos sabedoria. Como os animais foram professores para você? Talvez um animal de estimação ou um
animal selvagem, ou um animal que você ter conhecido através da literatura tem sido um companheiro sagrado. Refletir
sobre o que você aprendeu, e dar graças pela vida daquela criatura.

A Palavra de Deus
Nem o que planta nem o que rega é alguma coisa, mas Deus, que dá o crescimento. O que planta e o que
rega têm um propósito comum.

(1 C ORINTHIANS 3: 7-8a)
Oração de encerramento: Que Deus que dá o crescimento orientar-me a confiar na orientação do Espírito, e me
conceda a sabedoria para participar do propósito comum, fiel a minha parte no conserto deste mundo bom. Um
homem.

66
 Meditação 18 São
Columbanus
Irlanda: A paixão
por Deus

Tema: São Columbano está diante de nós como um poderoso exemplo de alguém cuja vida foi preenchida com
um desejo e paixão por Deus. Nele vemos o verdadeiro florescimento da Grande Comissão que Cristo
ressuscitado dá a seus seguidores: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do
Pai e do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a obedecer tudo o que vos tenho ordenado.”(M ATTHEW 28:
19-20a) Através de Columbano, inúmeras vidas foram influenciadas pelo fogo de sua paixão por Deus. Como um
abade, um estudioso, um pregador, e um contemplativo, ele se envolveu todos os seus dons naturais e espirituais
para enviar a luz do evangelho entre os povos do continente em um momento crucial do cristianismo ocidental.
Após a sua inspiração como portadora evangelho, aprendemos que a própria peregrinação a Deus pode ser um
convite para muitos outros peregrinos.

Oração de abertura:
Graças a Ti, Santo Pai da glória, Pai bondoso, sempre amoroso,
sempre-poderoso, por causa de toda a abundância, a favor, e libertação
Que Tu bestowest em cima de nós em nossa necessidade. Dá-nos com ele
os ricos presentes de tua mão ea bênção de alegria da tua boca. No
caminho comum íngreme da nossa vocação, seja fácil ou desconfortável
para nossa carne, Seja claro ou escuro para nós seguirmos, Tua própria
orientação perfeita em cima de nós. E em cada segredo pensou nossas
mentes começa a tecer Seja tu mesmo na nossa frente e na nossa folha.

(Carmina Gadelica, p. 41)

Sobre Columbano
Columbano era conhecido por ensinar que a vida é o caminho para a verdadeira vida, que é um lar de família
eterna. O início de sua estrada estava em Leinster, Irlanda, no ano 534. Enquanto sua mãe o levava em seu
ventre, ela teve um sonho de uma grande luz que se estendia sobre toda a terra. Ela sabia que o bebê ainda
por nascer seria servo de Cristo.

Em seus primeiros anos Columbano manifestou que a luz por seu charme natural, sua força de caráter, e seu
desejo para a aprendizagem. Ele também carregava com ele uma intuição segredo que ele foi chamado para algo
além de seu conhecimento. Esta intuição o levou a

67
viver em um eremitério de mulheres santas e devotas que o ajudaram a discernir que sua vocação era uma vida
dedicada de oração e estudo. Esta escolha não foi um discernimento fácil. Columbano era dotado de aparência
atraente e qualidades cativantes, e está registrado que muitas mulheres, bem como a sua mãe triste com sua
partida!
No entanto, ele deixou sua terra natal para estudar com Sinell, um homem sábio que era conhecido por seu
conhecimento das Escrituras. Como a grande paixão de Columbano para a aprendizagem foi alimentado, ele
decidiu entrar no mosteiro de Bangor, em Wales e estudar com o famoso abade Comgall. Viver a regra
monástica, com seus ritmos de solidão e comunidade, ele começou a ver o padrão de abraço amoroso de Deus
sobre a humanidade ea criação. Sua devoção é visto em seus comentários e orações escritas sobre os salmos.

Depois de vinte anos de permitindo que este padrão monástica para moldar sua alma, Columbano começou a
pedir para ir para terras distantes para falar a Boa Nova no meio da violência e da desordem política. Como outros
errantes santos ou “peregrinatios” de sua época, Columbano percebeu que esse desejo era também uma busca
espiritual para vir antes do rosto amoroso de Deus. Ele pediu a permissão do seu abade; com doze companheiros
peregrinos, que zarpou através do Canal Inglês para a Bretanha.

Este foi o início de muitas viagens Columbano e seus companheiros estavam a fazer como eles
estabeleceram mosteiros na Annagray, Luxeuil, Fontaines, e mais tarde para os confins do Bobbio na parte
norte da Itália. Eles vieram para terras que foram espiritualmente esgotados. O fervor de Columbano e seus
companheiros monges foi dito ser como um farol para aqueles que não tinham compreensão da verdadeira
vida cristã. Seu evangelismo era tanto pela palavra e pelo exemplo. Viver uma vida ascética rigorosa, sua
humildade, liberdade, ea fidelidade atraiu muitos às suas comunidades. Columbano liderou o caminho,
pregando, ensinando e praticando seus próprios momentos de solidão e oração.

Como muitos líderes cristãos da paixão que vêem o escopo universal do evangelho, Columbano foi
muitas vezes empurrado para o papel do profeta e teve de lidar com o conflito. Ele não tinha medo de falar a
verdade, como ele percebeu que, para quem está no poder em Roma e na Borgonha. Em 610, ele e seus
monges foram banidos do reino de Borgonha e enviado para casa para a Irlanda. Na providência de Deus,
no entanto, o navio encalhou, e eles viajaram para o que é agora Suíça. Remar até o Rio Reno, procurou
despertar o espírito de seus companheiros com uma canção barco que nos dá um vislumbre da luz de
coração robusto e criativo do santo. No meio dos tempos difíceis e perigosas, ele estava sempre
encorajando-os a cantar com todo o coração para continuar a frente em nome de Cristo.

Eventualmente, os peregrinos errantes fez para Bobbio e não com a idade de 72, Columbano morreu. Como a
tradição diz, lá ele encontrou o lugar da sua ressurreição. Seus últimos anos foram gastos copiando manuscritos
e escrevendo sermões. A ampla gama de seus escritos, bem como sua história de vida, composto pelas Monk
Jonas três anos após sua morte, revelam Columbano ser tanto um estudioso e um místico. Ele estava em casa
tanto na biblioteca e na caverna experimentando companheirismo de Deus na criação e suas criaturas.
Columbano “se saído bem no caminho para a vida” e quando ele chegou ao seu lar celestial, havia mais de
sessenta mosteiros fundados e influenciado por sua vida e as de seus companheiros de peregrinação.

Pausa: Que parte do evangelho desperta uma paixão e desejo em você?

68
Palavras de Columbano
Ó Senhor, você é você mesmo que fonte sempre e novamente a desejar, embora sempre e novamente para ser
consumido. Dê esta água sempre, Cristo Senhor, que estejam em nós também uma fonte de água que vive e
brota para a vida eterna. I pedir grandes coisas, que não sabe disso. Mas você, Rei da Glória, sabeis dar coisas
boas e você prometeu grandes coisas. Nada é maior do que você mesmo, e você se deu para nós, você deu a si
mesmo por nós. Por isso pedimos-lhe para que saibamos o que amamos, pois pedimos para nada diferente do
que você deve ser dado a nós; para você é o nosso tudo, a nossa vida, a nossa luz, nossa salvação, nossa
comida, a nossa bebida, nosso Deus.

(Davies e Bowie, p. 77)

Reflexão
Columbano vem a nós como um companheiro que nos convida à honra e prazer na paixão escondida que Deus
deu a cada um de nós. incrível generosidade de Columbano de espírito e imaginação criativa inspirar-nos a
alargar os nossos limites e confiança nas grandes coisas que Deus pode fazer em todos os tempos e lugares. A
autenticidade da sua paixão é que tudo o que ele busca para si mesmo, ele procura para os outros. Ele nos
lembra que a maior ação que podemos fazer ou a maior missão podemos realizar sempre deve ser enraizada na
oração e contemplação. Um verdadeiro evangelista, Columbano ecoa o salmista em canto, “Tome prazer no
Senhor, e ele vos dará o desejo do seu coração.” (P SALM

37: 4)
• Columbano começou sua peregrinação com um desejo santo. Como outros peregrinos celtas, Columbano não
estava muito preocupado com o resultado como com a dedicar-se a esse desejo e nomeando-o em oração. Ao
seguir este dado por Deus desejo, ele encontrou paz e confiança. Passar um momento em silêncio, lembrando
aqueles para quem você deseja orar. Você pode fazer isso para a família e amigos ou grupos maiores e
comunidades ao redor do mundo. Expresse seus desejos santos para eles, e neste desejo, estar aberto a receber
uma visão de que isso aconteça. Agora tente expressar os santos desejos que você tem para si mesmo.
Confiança que, mesmo se o seu desejo não for cumprida na forma como você vê-lo, Deus vai honrar e abençoar
o seu desejo.

• A maneira Celtic de evangelismo não foi muito passar doutrina ou crença como compartilhar a boa notícia tinha
experimentado na própria vida. Reflita por um momento sobre a si mesmo como um evangelista. Se alguém veio para
você pedir uma palavra de boas notícias, o que é uma palavra que você poderia oferecer? Escrever essa palavra em
um cartão e lembrar como essa palavra tem sido experimentado em sua vida.

• Uma vez que nos tornamos conscientes dos desejos que Deus colocou em nossos corações, precisamos do dom do
discernimento. Muitas vezes vivemos fora de uma paixão ou desejo de que não é a nossa, que não é autêntico.
Descobrimos que nossos dons mais profundo dadas por Deus não está sendo vivida em nossas vidas. Comece uma lista
dos dons e habilidades que Deus lhe deu. Passe algum tempo refletindo sobre como você usa o seu tempo com estes
presentes. Como seus próprios presentes agitar o seu coração a uma maior compaixão e amor?

• O círculo mais largo de uma paixão por Deus nos leva a transcender os limites do familiar. Como
Columbano diz, você se torna “um convidado do mundo.” Nós já não têm tanto medo de sair e
atravessar as fronteiras das nações, culturas, economia e contextos sociais. Existe um limite que você
está sendo chamado para a etapa across-se por servir em um abrigo, ensinando em uma nova
configuração,

69
 participando de uma experiência de missão de uma cultura estrangeira, ou aderir a um grupo para a defesa social e
política? Como você identificar este convite para ampliar o círculo de sua consciência, o que teme, emoções,
esperanças e sonhos que você observa?
A Palavra de Deus
Como caro para mim é a tua habitação, Senhor dos exércitos * A minha alma tem um
desejo e anseio pelos átrios do Senhor!; o meu coração ea minha carne nos gloriamos
em Deus vivo. Felizes são aqueles que habitam em sua casa! * Eles vão estar sempre
elogiando você.

Felizes são as pessoas cuja força está em você! * Cujo coração

está no caminho dos peregrinos.
(P SALM 84: 1, 3-4)
Oração de encerramento: Ó Senhor, você coloca dentro de nossos corações o desejo santo para você. É esse desejo que é o
princípio eo fim da nossa jornada. Mexa até a nossa paixão por essa viagem para que na busca de você, nós pode convidar
outras pessoas para compartilhar a riqueza e poder da sua salvação amorosa. Um homem.

70
 Trabalhos citados
Allchin, AM, Pennant Melangell: local de peregrinação. Gwasg Santes Melangell,
1994.
Allchin, AM, e Esther de Waal, eds. Leituras diárias de orações e louvores em
Tradição celta. Springfield, IL: Templegate Publishers, 1987. Carmichael, Alexander, comp. Carmina
Gadelica: Hymns e encantamentos. Ed. CJ
Moore. Edimburgo, Escócia: Floris Books, 1994. Davies, Oliver, e Fiona Bowie. Celtic
espiritualidade cristã: An Anthology of
Medievais e modernos fontes. New York: Continuum, 1995. Doble, GH Vidas dos Santos
galeses. Ed. D. Simon Evans. Cardiff, País de Gales:
University of Wales Press, 1971. Gardner, WH, comp. Poemas e prosa de Gerard Manley Hopkins. London:
Penguin
Livros, 1953. MacDonald, Iain, ed. São noiva. Edimburgo, Escócia: Floris Books, 1992.

- - - . São Patrício. Edimburgo, Escócia: Floris Books, 1992. Mackey, James P., ed. Uma
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Maitland, Sara, e Wendy Mulford. Magia virtuoso: Mulheres Santos e sua
Significados. New York: Continuum Publishing, 1998. Marsden, John. O Bede Ilustrated. Rev.
ed. trans. John Gregory. Edimburgo,
Escócia: Floris Books, 1996.
Marsh, William Parker, e Christopher Bamford. O cristianismo celta: Ecologia e
Santidade. West Stockbridge, MA: Lindisfarne Press, 1987. Reith, Martin. Deus em nosso meio:
Orações e Devoções da tradição celta.
Londres: Triângulo, 1989. Sellner, Edward C. Sabedoria dos Santos dos celtas. Notre Dame, IN: Ave
Maria Press,
1993.
Thomas, Patrick. Uma vela na escuridão: Espiritualidade celta do País de Gales. Llandysul,
Dyfed, Wales: Gomer Press, 1993. Van de Weyer, Robert, ed. Fogo celta: A visão religiosa
apaixonado dos Antiga
Grã-Bretanha e Irlanda. New York: Doubleday, 1990. Waddell, Helen, trans. Bestas e Santos. Grand
Rapids, MI: William B. Eerdmans
Publishing, 1996. Ward, Benedicta. A Espiritualidade de São Cuthbert. Oxford: Irmãs do Amor de Deus,

1992.

71
 Para Leitura
Cahill, Thomas. Como os irlandeses Civilização Salvo. New York: Doubleday, 1995. de Waal, Esther. O
Caminho Celtic de Oração. New York: Doubleday, 1997.
- - - . Cada bênção terrena. Ann Arbor, MI: Servant Publications, 1991. Joyce, Timothy. Celtic
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Meehan, Bridget Mary, e Regina Madonna Oliver. Orando com Celtic Santas Mulheres.
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- - - . Um pé no Éden. Mahwah, NJ: Paulist Press, 1998.
- - - . O Livro da Criação. Mahwah, NJ: Paulist Press, 1999. O'Malley, Brendan. A Primer
Celtic: A Resource Worship Celtic completa e
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Peregrinação então e agora. Harrisburg, PA:
Morehouse Publishing, 1999. Rees, Elizabeth. Santos Celtic: Wanderers apaixonada. New York,
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Cambridge, MA: Cowley Publications, 1995. Simpson, Ray. Explorando Espiritualidade Celtic: raízes históricas
para o nosso futuro. Londres:
Hodder and Stoughton, 1995. Skinner, John, trans. A Confissão de São Patrício. New York:
Doubleday, 1998. madeiras, Richard J. A espiritualidade dos Santos Celtic. Maryknoll, NY: Orbis Books,

2000.
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Instituto Shalem
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Bethesda, Maryland 20814
www.shalem.org

72
Índice

Folha de rosto 2
copyright Página 3
dedicação Página 4
“Earle e Maddox nos apresentar 5

Conteúdo 6
Introdução 7
meditações 13
1. São Patrício: O Abrangente Presença de Cristo 13
2. Santa Brígida: Soul Friendship 16
3. Saint Non de Gales: Santo Mothering 20
4. Saint David de Gales: Comunidade 23
5. São Columba: Christian Visão 26
6. São Melangell de Gales: um lugar de refúgio 29
7. Niniano de Whithorn: Pioneer na Fé 32
8. São Kevin de Glendalough: Cuidado da Criação 35
9. São Ita: A Sabedoria do Espírito Interno 39
10. São Brendan, o Navegador: Santo Caminhando 42
11. São Illtyd de Gales: Perseverança 45
12. São Winefride de Gales: Feridas e cura 48
13. São Aidan: Generosidade 51
14. São Cuthbert de Lindisfarne: Santo Mansidão 54
15. São Hilda de Whitby: Encouragement 57
16. São Samthann Irlanda: Praying em todos os sentidos 60
17. São Ciaran Irlanda: Confiança em Deus 64
18. São Columbano da Irlanda: Paixão por Deus 67

Trabalhos citados 71
Leitura adicional 72

73