01/09/2018

Aula 03

 Definição: São aquelas séries cujos termos

são alternadamente positivos e negativos,
isto é, da forma:

  1
n 1
.an  a1  a2  a3  a4  , com an  0, n
1

Prof.: Adalberto Santos

  1 .a
n
n  a1  a2  a3  a4  , com an  0, n
1

(1) n1
1. 1 n
Uma série alternada  1 .a é convergente se:
n
n
1

1
1. lim an  0
n  lim n  0
n
e

2. an 1  an  n   . 1  1 1
   1, , ,... decrescente
n  2 3

1
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(1) n1.3n (1) 2 n 1.(2n  1)

2. 1 4n 1 3. 1 n2  2

3n 3
lim 4n 1 
n 4 Não é uma série alternada!!!

Não cumpre o Critério de Leibniz, Logo a

série diverge!!!

Se uma série alternada   1 .a satisfaz as

n 1

1. Calcule o erro cometido quando a soma da
série  n1 é aproximada por S3 .
n 1
n
1
5
condições do teste de Leibniz e sendo S a sua 1

soma, temos que:

1 1 1 1
lim n 0  5   1, , ,... decrescente.
se a soma S for aproximada por S n então o n 
5
 n   32 243
erro absoluto   S  Sn  an1 .
  S  Sn  an1    an 1 
1 1
  a4  5
  0,00097
4 1024

2
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2. Dada a série   1
n 1
, determine:
1 10 n.n !
A soma com precisão de três casas decimais.

Com este resultado podemos avaliar somas

1  1  1 1 1
de séries alternadas com precisão de k casas lim 10 .n!  0  n  , , ,... decrescente.
10 .n! 10 200 6000
n
n 
decimais.
Se  é o erro de uma aproximação, então
esta terá precisão de k casas decimais se   0,5.10  k k 3   0,5.10 3  0,0005
  0,5.10  k .
a1  0,1; a2  0,005 ; a3  0,00016    a3
Logo, S 2  0,1  0,005  0,095

2n
1.  n!
1

2 n 1
lim n 1  k  lim n  1!  lim 2
Seja a série  a n e considere o limite a n 1
n!
1

n  n  1! 2 n
an 1 n  a n
lim k n n  2
n  an
n!
 Se k  1 a série  an é absolutamente n
2 .2 n! 2
 0
lim  lim
n   n  1
n  n  1.n ! 2 n
1
convergente, logo convergente.
 Se k  1 ou k = ±∞ a série  a é divergente.
1
n

 Se k  1 nada podemos afirmar. Logo

devemos usar outro teste.

3
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n! 3n  n!
2. n
1
n 3. 1 nn
lim
n  1!  n n  lim
3n 1.n  1! n n
 n 
n  n  1n 1 n! n  n  1n 1 3 n!

lim
n  1n !  n n  3n.3.n  1.n ! n n
n  1n .n  1 n! lim  
n  n  1n .n  1 3n n!
n 

n
nn
 lim 
n  1 3n n n
lim     n  3
n  n  1n
n  n  1
  lim  lim 3.   1
n  n  1
e n n  
 n 1 e

n
n
1.   3 
1

Seja a série  a e considere o limite n

n
n
 
n
1
lim n    lim
n 
3  
n  3
lim n an  k
n 

 Se k  1 a série  an é absolutamente
1
convergente, logo convergente.
 Se k  1 ou k = ±∞ a série  a é divergente.
1
n

 Se k  1 nada podemos afirmar. Logo

devemos usar outro teste.

4
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n
 5n 2  n 
2.   n 
  3n  4 
5
1

 5n 2  n 
n
 5n 2  n 

 n 5  3n  4   lim  0
n    n 5  3n  4 
lim n

n 
   