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EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO: 

 
 
 
 
1. Relacione as orações coordenadas por meio de conjunções indicadas nos parênteses:  
 
a) Ouviu­se o som da bateria. Os primeiros foliões surgiram. (Aditiva)  
b) Não durma sem cobertor. A noite está fria. (Explicativa)  
c) Quero desculpar­me. Não consigo encontrá­los. (Adversativa)  
 
 
2. (PUC­SP) – Em: “... ouviam­se amplos bocejos, fortes como o marulhar das ondas...” a partícula 
como expressa uma ideia de:  
 
a) causa  
b) explicação  
c) conclusão  
d) proporção  
e) comparação  
 
3. (FUVEST – SP) – “Entrando na faculdade, procurarei emprego”, oração sublinhada pode 
indicar uma idéia de:  
 
a) concessão  
b) oposição  
c) condição  
d) lugar  
e) conseqüência  
 
 
4. (Univ. Fed. Santa Maria – RS) – Assinale a sequência de conjunções que estabelecem, entre as 
orações de cada item, uma correta relação de sentido.  
 
1. Correu demais, ... caiu.  
2. Dormiu mal, ... os sonhos não o deixaram em paz.  
3. A matéria perece, ... a alma é imortal.  
4. Leu o livro, ... é capaz de descrever as personagens com detalhes.  
5. Guarde seus pertences, ... podem servir mais tarde.  
 
a) porque, todavia, portanto, logo, entretanto  
b) por isso, porque, mas, portanto, que  
c) logo, porém, pois, porque, mas  
d) porém, pois, logo, todavia, porque  
e) entretanto, que, porque, pois, portanto  
 
5. Reúna as três orações em um período composto por coordenação, usando conjunções 
adequadas.  
 
Os dias já eram quentes.  
A água do mar ainda estava fria.  
As praias permaneciam desertas. 
 
6. Colégio Naval 
 
Vamos até a Matriz de Antônio Dias 
onde repousa, pó sem esperança, pó sem lembrança, o Aleijadinho. 
 
Vamos subindo em procissão a lenta ladeira. 
Padres e anjos, santos e bispos nos acompanham 
e tornam mais rica, tornam mais grave a romaria de assombração. 
Mas já não há fantasmas no dia claro, 
tudo é tão simples, 
tudo tão nu, 
as cores e cheiros do presente são tão fortes e tão urgentes 
que nem se percebem catingas e rouges, boduns e ouros do século 18. 
(O voo sobre as igrejas, Carlos Drumond de Andrade) 
 
O “que” do verso 10 apresenta o valor semântico de: 
 
a) explicação; 
b) condição; 
c) conformidade; 
d) consequência; 
e) lugar. 
 
7. Colégio Naval ­ No trecho: “Todos diziam que ela era orgulhosa, mas afinal descobri que não”, 
a última oração se classifica como: 
 
a) coordenada sindética adversativa; 
b) principal; 
c) subordinada substantiva objetiva direta; 
d) subordinada adverbial comparativa; 
e) subordinada substantiva subjetiva. 
8. AFA 
 
Se o penhor dessa igualdade 
Conseguimos conquistar com braço forte, 
Em teu seio, ó Liberdade, 
Desafia o nosso peito a própria morte! 
­ Mas, se ergues da justiça a clava forte, 
Verás que um filho teu não foge à luta, 
Nem teme, quem te adora, a própria morte, 
 
As orações “Desafia o nosso peito a própria morte”, “que um filho teu não foge à luta” e “quem 
te adora” classificam­se, respectivamente, como: 
 
a) principal, subordinada substantiva subjetiva, subordinada adjetiva restritiva; 
b) principal, subordinada adverbial temporal, subordinada substantiva objetiva direta; 
c) principal, subordinada substantiva objetiva direta, subordinada substantiva subjetiva; 
d) coordenada assindética, subordinada substantiva objetiva direta, subordinada substantiva 
apositiva. 
 
9. EPCAR ­ Marque a alternativa que contém oração subordinada substantiva completiva nominal. 
 
a) “Como fazem os pelintras de hoje para não molhar os pés nos dias de chuva?” 
b) “Veio­me a desagradável impressão de que todo mundo reparava nas minhas galochas.” 
c) “Um dia as galochas me serão úteis, quando eu for suficientemente velho para merecê­las.” 
d) “No restaurante, onde entrei arrastando os cascos como um dromedário, resolvi me ver livre das 
galochas.” 
e) “No centro da cidade um sol radioso varava as nuvens e caía sobre a rua, enchendo tudo de luz, fazendo 
evaporar as últimas poças de água que ainda pudessem justificar minhas galochas.” 
 
 
10. Colégio Naval ­ Somos uma pequena parte do elo, o miolo de envoltórios descomunais que 
desconhecemos, arrogantes embora, na suposição de que é conosco que Deus se preocupa. 
A última oração do texto deve ser classificada como subordinada: 
 
a) adverbial concessiva; 
b) substantiva completiva nominal; 
c) adjetiva restritiva; 
d) substantiva predicativa; 
e) substantiva subjetiva. 
 
 
11. EFOMM ­ “Não sei de onde te conheço.” A classificação correta da oração grifada está na 
opção: 
 
a) substantiva predicativa; 
b) adjetiva restritiva; 
c) substantiva subjetiva; 
d) substantiva objetiva indireta; 
e) substantiva objetiva direta. 
 
 
12. UNIRIO ­ No período “Ah, arrulhou de repente a pomba, quando distinguiu, indignada, o 
pombo que chegava (...)”, as duas orações subordinadas são respectivamente: 
 
a) adjetiva e adverbial temporal; 
b) substantiva predicativa e adjetiva; 
c) adverbial temporal e adverbial temporal; 
d) adverbial temporal e adverbial consecutiva; 
e) adverbial temporal e adjetiva. 
 
 
13. UFRRJ ­ “Tal era a fúria dos ventos, que as copas das árvores beijavam o chão.” Neste 
período, a oração subordinada é adverbial: 
 
a) concessiva; 
b) condicional; 
c) consecutiva; 
d) proporcional; 
e) final. 
 
 
14. Colégio Naval 
 
“Sai,  afastando­me  dos  grupos,   e  fingido  ler   os  epitáfios.  E,   aliás,  gosto  dos  epitáfios;  eles   são,  entre  a 
gente   civilizada,  uma  expressão  daquele  pio  e  secreto  egoísmo  que  induz  o  homem a  arrancar  à morte um 
farrapo  ao  menos  da  sombra  que  passou.  Daí  vem,  talvez,  a  tristeza  inconsolável  dos  que sabem  os seus 
mortos na vala comum; parece­lhes que a podridão anônima os alcança a eles mesmos.” 
(Quincas Borba ­ M. de Assis) 
 
“(...) que a podridão anônima os alcança a eles mesmos.” uma oração: 
 
a) adjetiva restritiva; 
b) adjetiva explicativa; 
c) adverbial condicional; 
d) substantiva subjetiva; 
e) substantiva objetiva direta. 
 
15. ”Deus não fala comigo, e eu sei que Ele me escuta.” O conectivo “e” pode ser substituído, 
sem contrariar o sentido, por: 
 
a) ou. 
b) no entanto 
c) porém 
d) porquanto 
e) nem 
 
 
16. (INSPER 2009) 
 
 
Considere os versos deste poema: 
O mundo é grande 
O mundo é grande e (I) cabe 
nesta janela sobre o mar. 
O mar é grande e (II) cabe 
na cama e (III) no colchão de amar. 
O amor é grande e (IV) cabe 
no breve espaço de beijar. 
(Carlos Drummond de Andrade, Amar se aprende amando. Rio de Janeiro, Record) 
 
A conjunção “e” foi empregada pelo poeta com valor aditivo 
 
a) Em todas as ocorrências. 
b) Apenas em I e IV. 
c) Apenas em II. 
d) Apenas em III. 
e) Apenas em II e III. 

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