MATÉRIA-PRIMA A REALIDADE, O COTIDIANO, MAS NÃO É MERA REPRODUÇÃO DO REAL. O CRONISTA SE INSPIRA TANTO NO NOTICIÁRIO JORNALÍSTICO COMO EM ACONTECIMENTOS COTIDIANOS QUE ELE VIVEU OU OBSERVOU EM CASA, NA RUA, NO TRABALHO, NA ESQUINA, NA ESCOLA, ETC. PORÉM APRESENTA OS FATOS DE ACORDO COM A INTERPRETAÇÃO QUE FAZ DELES, ACENTUANDO SEU CARÁTER POÉTICO, HUMORÍSTICO OU CRÍTICO. A FUNÇÃO DA DESCRIÇÃO NO TEXTO NARRATIVO • Descrever é apresentar as características de um pessoa, de um objeto ou de uma situação num certo momento do tempo. • A descrição de personagens pode ser feita pela apresentação dos seus aspectos físicos, dos objetos que lhes pertencem, das roupas, de seu modo de falar, etc. também as ações das personagens podem indicar características do seu modo de ser. • O espaço pode ser caracterizado pela descrição das cores, dos sons e dos objetos, entre outros elementos que o compõem. Estrutura textual • O texto tem estrutura padrão: introdução, desenvolvimento e conclusão.
• O foco narrativo pode ser em primeira ou terceira pessoa.
• A situação sempre será o cotidiano; pode ser representada
com humor, de maneira poética, reflexiva ou crítica. Linguagem • A linguagem, geralmente, é a padrão formal da língua; norma culta da língua.
• É importante saber quem é o público leitor (intencionalidade
discursiva), para definir a linguagem do texto.
• O título é imprescindível, pois pode atrair ou desestimular o
leitor. (Lembre-se, o título é facultativo quando a proposta não o cobra, caso contrário, passa a ser obrigatório). Contexto de produção • As crônicas costumam veicular em jornais, revistas e/ou sites/internet.