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C) Considerações Finais
Módulo I
Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
Módulo I: Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
1. Introdução
Classes toxicológicas
a
Extremamente tóxicos
Classe I
(Tordon 2,4D - folha larga)
Altamente tóxicos
Classe II
(Gliato – herbicida não seletivo)
a
Medianamente tóxicos
Classe III
(Decis 25 CE – inseticida)
a
Pouco ou muito pouco tóxicos
Classe IV
(Mirex-S - formicida)
Vias de intoxicação
Módulo I: Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
1. Introdução
Luvas
Um dos equipamentos mais
importantes, pois protege as
partes do corpo com maior
risco de exposição: as mãos.
Módulo I: Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
2. Equipamentos de proteção individual (EPI)
Principais equipamentos de proteção individual
Respiradores
Geralmente chamados de
máscaras, têm o objetivo de
evitar a inalação de vapores
orgânicos, névoas ou finas
partículas tóxicas através das
vias respiratórias.
Módulo I: Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
2. Equipamentos de proteção individual (EPI)
Principais equipamentos de proteção individual
Viseira facial
Protege os olhos e o rosto
contra respingos durante o
manuseio e a aplicação.
Boné árabe
Confeccionado em tecido de
algodão tratado para tornar-se
hidrorrepelente. Protege o couro
cabeludo e o pescoço de respingos
e do sol.
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2. Equipamentos de proteção individual (EPI)
Principais equipamentos de proteção individual
Capuz ou touca
Peça integrante de jalecos ou
macacões, podendo ser em tecido
de algodão tratado para tornar-se
hidrorrepelente ou em não tecido.
Substitui o boné árabe na
proteção do couro cabeludo e
pescoço.
Módulo I: Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
2. Equipamentos de proteção individual (EPI)
Principais equipamentos de proteção individual
Avental
Produzido com material
resistente a solventes orgânicos
(PVC, tecido emborrachado
aluminizado, nylon resinado ou
não tecidos).
Aumenta a proteção do
aplicador contra respingos de
produtos concentrados durante a
preparação da calda ou de
eventuais vazamentos de
equipamentos de aplicação costal.
Módulo I: Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
2. Equipamentos de proteção individual (EPI)
Principais equipamentos de proteção individual
Botas
Devem ser impermeáveis, preferencialmente de
cano alto e resistentes aos solventes orgânicos, por
exemplo, PVC. Sua função é a proteção dos pés.
Módulo I: Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
2. Equipamentos de proteção individual (EPI)
Ordem de vestir e retirar os EPIs
Vestir
1. Calça
Retirar
2. Jaleco
3. Botas 1. Boné árabe
4. Avental 2. Viseira facial
5. Respirador 3. Avental
6. Viseira facial 4. Jaleco
7. Boné árabe 5. Botas
8. Luvas 6. Calça
7. Luvas
8. Respirador
Módulo I: Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
2. Equipamentos de proteção individual (EPI)
Limpeza e manutenção das roupas e EPIs
• Usar os EPIs;
• Não aplicar o produto contra o vento;
• Evitar o contato com a área tratada.
Módulo I: Precauções no manuseio dos defensivos agrícolas
5. Precauções após a aplicação
Atomização gasosa
Defensivos sólidos
Nebulização
Módulo II:Tecnologia 2.
deTecnologia
aplicação de
deagrotóxicos
aplicação
2. Tecnologia de aplicação
2.1 Escolha do equipamento de aplicação
Pressão hidráulica
Atomização centrífuga
Atomização gasosa
Nebulização
Módulo II:Tecnologia de aplicação de agrotóxicos
2. Tecnologia de aplicação
2.1 Escolha do equipamento de aplicação
PULVERIZADORES HIDRO-PNEUMÁTICO
Módulo II:Tecnologia de aplicação de agrotóxicos
2. Tecnologia de aplicação
2.1 Escolha do equipamento de aplicação
PULVERIZAÇÃO AÉREA
Módulo II:Tecnologia de aplicação de agrotóxicos
2. Tecnologia de aplicação
2.2 Volume ideal para uma boa aplicação
•Depende:
• Do alvo desejado;
• Do tipo de bico utilizado;
• Das condições climáticas;
• Da arquitetura da planta;
• Do produto a ser aplicado.
Cobertura = Nº gotas/área
Inseticidas 20 a 30
Herbicidas pré-emergentes 20 a 30
Herbicidas pós-emergentes 30 a 40
Fungicidas sistêmicos 30 a 40
DERIVA
É o deslocamento da calda do defensivo para fora do
alvo desejado.
Pode acontecer:
1. Pela ação do vento;
2. Escorrimentos;
3. Volatilização do diluente
(água) e do produto
(defensivo);
Módulo II:Tecnologia de aplicação de agrotóxicos
2. Tecnologia de aplicação
2.3 Controle da deriva
Causas da deriva:
1. Tamanho das gotas
As gotas produzidas pelos bicos de pulverização depende do ângulo do
jato, da pressão, do tipo de ponta, da vazão, etc.
Quanto menores forem as gotas, mais sujeitas à deriva serão
(Cunha, 2008)
Módulo II:Tecnologia de aplicação de agrotóxicos
2. Tecnologia de aplicação
2.3 Controle da deriva
Causas da deriva:
2. Altura de pulverização
Causas da deriva:
3. Pressão de pulverização
Aumento de pressão resulta em um aumento de número de
pequenas gotas.
4. Condições climáticas
Umidade relativa do ar (mínima de 55%)
Velocidade de vento (< 10 km/h)
Temperatura (< 30ºC)
Módulo II:Tecnologia de aplicação de agrotóxicos
2. Tecnologia de aplicação
2.3 Controle da deriva
1 - Abraçadeira
Multiplo
2 - Corpo
Antigotejamento
3 - Filtro
4 - Ponta
Cônicos
Classificação quanto
Cone cheio Cônico vazio
a forma do jato
Leques
Marca
(fabricante)
120 02
110 015
Material = Visiflo (código de cores)
Still (aço inox)
Vazão = galões/min
ângulo
a 40 lbs/pol
Marca
(fabricante)
Câmara de ar
DURABILIDADE QUALIDADE
CV = Coeficiente de Variação
Módulo II:Tecnologia de aplicação de agrotóxicos
2. Tecnologia de aplicação
2.3 Controle da deriva
2.3.2 uniformidade de distribuição
PASSOS:
10 m x 10 m = 100 m2
Módulo II:Tecnologia de aplicação de agrotóxicos
2. Tecnologia de aplicação
2.4 Calibração do pulverizador
Exemplo:
Turbo Atomizador
Q = Volume de pulverização em litros por hectare
Q = q * 600 q = Somatório da vazão de todos os bicos, em litros por minuto
vel * f f = Largura da rua em metros ou espaçamento entre linhas
V = Velocidade do trator, em quilômetros por hora (4 km/h)
600 = Constante da fórmula
EXEMPLO:
EXEMPLO:
Pressão de pulverização
P = Pressão (lbs/pol2)
VC = Vazão Conhecida (l/min)
P = VD 2 VD = Vazão desejada (l/min)
VC * PC PC = Pressão Conhecida (lbs/pol2)
2
P = 0,83 * 32 = 39 lbs/pol2
0,75
Módulo II:Tecnologia de aplicação de agrotóxicos
2. Tecnologia de aplicação
2.4 Calibração do pulverizador
Outras informações
rgpereira2005@hotmail.com