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PLASTICIDADE DOS METAIS
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Fabio de Paula Assis
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PLASTICIDADE DOS METAIS
1. INTRODUÇÃO
Os materiais quando submetidos a um esforço de natureza mecânica tendem a
deformar-se. Conforme sua natureza, o seu comportamento durante a deformação
varia. Assim é que alguns apresentam uma deformação elástica até ocorrer a
ruptura. É o caso de materiais plásticos do tipo elastômeros.
γ = tg α
E = 2G(1+ )
Como o coeficiente de Poisson está normalmente na faixa de 0,25 a 0,50 o valor
de G é aproximadamente 35% de E.
O número de planos atraves dos quais pode ocorrer escorregamento varia com a
estrutura cristalina. Como mostra a figura acima, apenas um plano permite o
escorregamento em um metal HC. Por outro lado, muitos planos permitem o
escorregamento nos metais cúbicos (figura abaixo).
Planos possíveis de escorregamento em um cristal cúbico. (a) Três planos (100). (b) Seis planos
(110). (c) Quatro planos (111). Planos de índices mais altos não aparecem.
3.1. Tensão efetiva de cisalhamento
Discordância em cunha. (a) Modelo de “bolha de sabão” para uma imperfeição em uma estrutura
cristalina. Observa-se a linha extra de átomos. (b) Ilustração esquemática de uma discordância. ‘
Escorregamento por discordância. Nesse modelo, apenas alguns átomos estão simultaneamente
deslocados de suas posições de menor energia. Portanto, necessita-se de uma tensão menor para
produzir o escorregamento.
E = f(G, b2).
[ ]
Recuperação
Recristalização
Aumento do tamanho de grão.
Amolecimento por recristalização. O latão 65Cu-35Zn mais duro e mais encruado recristaliza em
temperaturas mais baixas, com menor energia térmica.
A força que leva ao crescimento de grão é a energia que é liberada à medida que
os átomos se movimentam através dos contornos de grão.
Crescimento de grão.
Do mesmo modo que o tempo à temperatura, um aumento desta acelera a
vibração térmica dos átomos, o que facilita a sua transferência dos grãos menores
para os maiores através da interface.
N = 2n-1
A perda de ductilidade durante o trabalho a frio tem um efeito secundário que é útil
durante a usinagem. Com uma ductilidade menor, os cavacos se quebram com
maior facilidade, ajudando a operação de corte (figura abaixo).
Formação de cavacos descontínuos por usinagem. O encruamento facilita a produção deste tipo de
cavaco, pois reduz a ductilidade.
O trabalho a quente, embora não exerça a mesma influência que o trabalho a frio
sobre a estrutura e as propriedades mecânicas, produz uma estrutura superior à
correspondente de peças fundidas.
A temperatura para o trabalho a quente não deve situar-se muito acima da
temperatura de recristalização da liga, principalmente no que diz respeito à
temperatura de “fim de trabalho”. Isso porque, durante o resfriamento posterior,
pode-se verificar crescimento de grão, enquanto o metal estiver a uma
temperatura superior à de recristalização.