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CATEGORIA CÓDIGO

PROCEDIMENTO OAS.PO.CORP.SGI.27

REVISÃO PÁGINA

OPERACIONAL 0
CEDOC
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UNIDADE PROCESSO
CORPORATIVO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA
TÍTULO
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
REV. DESCRIÇÃO DAS ALTERAÇÕES

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UNIDADE PROCESSO
CORPORATIVO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA
TÍTULO
SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE

As informações deste documento são de propriedade da construtora oas, sendo proibida a reprodução
integral ou parcial sem autorização.
1. OBJETIVOS
Estabelecer as diretrizes para segurança em instalações e serviços em eletricidade.

2. APLICAÇÃO
Aplica-se a todas as unidades da construtora oas, aos Consórcios e as Sociedades de Propósito
Específico (SPE) em que a construtora oas seja uma das consorciadas ou sócias.

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
 NR 12 – Máquinas e Equipamentos;
 NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.

4. DEFINIÇÕES
 ASO: Atestado de Saúde Ocupacional;
 NR: Norma Regulamentadora;
 APR: Análise Preliminar de Riscos;
 PT: Permissão de Trabalho;
 SMS: Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

5. PROCEDIMENTOS
5.1. GERAL
Não coloque qualquer tipo de material, ferramentas ou instrumentos, que não estejam em uso, dentro
de caixas de chaves elétricas, painéis, etc. As portas ou tampas de acesso aos equipamentos devem
estar, e ser mantidas, completamente desimpedidas para que possam ser abertas ou fechadas
livremente.

É proibido o uso de pedaço de fios, chapas e outros elementos metálicos ou não, improvisados em
substituição aos fusíveis, para os quais deve ser obedecido o valor da corrente nominal especificada.

Os acessos a dispositivos elétricos não devem ser obstruídos. As instalações elétricas deverão ser
mantidas em condições seguras de operação de modo que seja possível prevenir os perigos de choque
elétrico e outro tipo de acidente. Motores, painéis, chaves e quaisquer tipo de máquina elétrica ou não
devem ser devidamente ligados a terra.

As partes das instalações elétricas, não cobertas por material isolante, devem ser isoladas por
obstáculos que ofereçam de forma segura, resistência a esforços mecânicos usuais. Os circuitos
elétricos devem ser protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos e ainda
contra o contato acidental ou não intencional.

As instalações elétricas que estejam em contato direto ou indireto com água devem ser projetadas e
executadas considerando-se as prescrições previstas nas normas técnicas oficiais estabelecidas pelos
órgãos competentes e na falta destas, as normas internacionais vigentes.

Ao operar chaves elétricas blindadas não magnéticas, utilize a mão esquerda, nunca fique em frente à
chave ou em frente a caixa, pois existe o risco de explosão (descarga elétrica devido a energia elétrica
residual armazenada nas máquinas – motores, capacitores...). Retirar , sempre que possível as cargas
existentes no circuito antes da manobra; cargas elevadas ocasionam formação de arco elétrico com
grande risco de explosão.
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Em todos os ramais destinados à ligação de ferramentas e equipamentos elétricos devem ser instalados
disjuntores, interruptores ou chaves, que possam ser acionados com facilidade e segurança e
devidamente dimensionados para garantir uma proteção seletiva em caso de anomalia ou curto circuito.

A ligação elétrica das instalações ou equipamentos na rede de distribuição de energia elétrica da usina,
somente poderá ser feita através de autorização da supervisão da unidade da construtora oas para a
qual a contratada estiver trabalhando.

A fiação deve ser embutida em eletrodutos e as partes dos equipamentos sob tensão devem ser
completamente enclausuradas. Onde não for possível empregar eletrodutos, os fios devem ser
instalados a 3m de altura mínima do piso de trabalho, e apoiados em calhas ou isoladores, desde que a
tensão utilizada não ultrapasse a 440 V e o isolamento esteja em perfeito estado e ainda que não
possam ser tocadas não intencionalmente pelo homem.

5.2. PROTEÇÃO CONTRA RISCO DE INCÊNDIO E EXPLOSÃO


As instalações elétricas em depósitos de inflamáveis ou qualquer área com presença de atmosfera
explosiva, inclusive iluminação normal e de emergência, devem atender os requisitos estabelecidos nas
normas técnicas específicas.

As instalações e equipamentos elétricos sujeitos a maior risco de incêndio e explosão devem ser
projetadas e executadas com dispositivos automáticos de proteção contra sobrecorrente, sobretensão e
contra fogo de acordo com as normas técnicas vigentes no país. As partes das instalações sujeitas a
acúmulo de eletricidade estática devem ser corretamente aterradas. Caso haja especificação de
montagem para conexões especiais, deve ser rigorosamente seguido o procedimento e ainda usando
as ferramentas necessárias e as técnicas recomendadas.

As edificações devem ser protegidas contra descargas elétricas atmosféricas, observando as


prescrições das normas técnicas, em especial aquelas referentes à localização, condições de ligação à
terra e zona de atuação dos pára-raios.

5.3. PROTEÇÃO AOS EMPREGADOS


Todas as proteções, tais como: cobertas, barreiras, telas, etc., devem estar instaladas antes da partida
de qualquer equipamento.

No desenvolvimento de serviços em instalações e equipamentos elétricos deve ser previsto um conjunto


de proteção coletiva constituído de:
a) Isolamento elétrico da instalação e do equipamento;
b) Impedimento e bloqueio das chaves;
c) Sinalização;
d) Verificação da existência de energia no ponto onde será realizada a atividade
(usando equipamentos adequados);
e) Aterramento provisório, quando possível;
f) Realização de reunião relâmpago;
g) As chaves seccionadoras e os disjuntores devem possuir identificação atualizada, incluindo o nome
dos equipamentos por elas alimentadas.

As condições necessárias para implantação do conjunto de proteção coletiva deverão ser as


seguintes:
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 Todo serviço elétrico terá um único responsável para definição, coordenação e controle da
implantação do conjunto de proteção coletiva.
 Quando for necessário executar serviço em circuito vivo (linha viva ou em equipamentos
energizados), este serviço deve ser planejado e programado, determinando-se todos os riscos de
acidentes existentes e as respectivas medidas de segurança necessária através da APR de acordo
com o OAS.PN.CORP.SGI.16 e com emissão da PT de acordo com o OAS.PN.CORP.SGI.15. No
planejamento deve ser previsto: o pessoal capacitado e qualificado, as ferramentas e instrumentos,
os materiais, o processo, o reconhecimento do ambiente e ainda a definição da supervisão que deve
garantir que todos tenham o conhecimento e saibam corretamente o que se vai fazer, eliminando
qualquer possibilidade de improvisação.

Quando no desenvolvimento de serviços em instalações elétricas, os sistemas de proteção coletiva


forem tecnicamente inviáveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados os
equipamentos de proteção individual específicos e adequados às atividades desenvolvidas.
 Tensões Abaixo de 50 V (AC ou CC)
- Capacete
- Óculos de segurança
- Calçado de Segurança
 Tensões Superiores a 50 V e Inferiores a 380 V
- Capacete
- Óculos ou Protetor Facial
- Calçado de Segurança
 Tensões Iguais ou Superiores a 380 V
- Capacete
- Óculos
- Calçado de Segurança
- Vestimenta a Base de Fibra “NOMEX”, constituída de:
- Conjunto Blusão e Calça
- Capuz com Proteção Para os Olhos
- Luva

Observações:
1 – Dependendo da característica do local e da atividade executada, pode ser necessário a utilização de
outros EPIs para controle dos riscos.
2 – Este item não se aplica na ligação (conexão) de plugues e tomadas de aparelhos eletrodomésticos
e similares em redes elétricas até 220 V.

5.4. RESPONSABILIDADE QUANTO A IMPLANTAÇÃO DO CONJUNTO DE PROTEÇÃO COLETIVA


O responsável pela instalação das proteções é o único responsável pela coordenação e controle da
implantação do conjunto de proteção coletiva.

Todos os responsáveis pelo planejamento dos serviços, devem indicar detalhadamente na solicitação
de Permissão de Trabalho, o conjunto de proteção coletiva a ser implantado. Para serviços não
programados fazer APR.

Todos os responsáveis por equipes, inclusive de firmas contratadas, antes de executarem os serviços,
devem:
a) Definir com o coordenador, sobre a implantação do conjunto de proteção coletiva;
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b) Realizar reunião relâmpago específica, analisando criteriosamente, em conjunto com os eletricistas,


inspetores de área e operadores de sala, todos os circuitos envolvidos, e incluindo como elemento
crítico, as chaves de interligação e todas as possíveis ramificações secundárias que poderiam energizar
a área de trabalho;
c) Providenciar isolamento elétrico da instalação, máquinas e/ou equipamento nos trechos onde os
serviços serão executados, através do desligamento de todas as chaves, cabos ou equipamentos que
podem energizar a instalação, máquina e/ou equipamento;
d) Impedir ou bloquear todas as chaves desligadas através da retirada da mesma do cubículo,
colocação de cadeado, desconexão dos cabos, retiradas de fusíveis;
e) Verificar a existência de energia através de instrumental elétrico adequado ao trabalho e ao nível de
tensão;
f) Verificar a existência de energia residual através de instrumental elétrico adequado;
g) Aterramento é sempre um requisito básico na execução das atividades, porém deve-se analisar
criteriosamente o processo, face a riscos eventuais existentes;
h) Quando da troca de equipes para receber e continuar o serviço, todo responsável por equipe deve:
- Inteirar-se minuciosamente das atividades desenvolvidas a desenvolver, das particularidades do
ambiente de trabalho e ainda o conjunto de proteção coletiva implantado;
- Realizar reunião relâmpago com sua equipe, especificamente sobre o serviço;
- No ato do recebimento do serviço devem ser trocadas as etiquetas de segurança bem como os
cadeados (devem ser colocadas as etiquetas e os cadeados da turma que está entrando e só após
retirar as da turma que está saindo).

5.5. QUANTO A LIBERAÇÃO DA INSTALAÇÃO, MÁQUINA E/OU EQUIPAMENTO


Todos os responsáveis por equipes, antes de liberar a instalação, máquina e/ou equipamento devem:
a) Vistoriar e certificar-se que não existem pessoas trabalhando;
b) Desfazer o aterramento provisório;
c) Desfazer o bloqueio ou impedimento, certificando-se que as chaves retiradas do
cubículo estejam abertas antes de serem recolocadas;
d) Retirar as etiquetas e os cadeados de segurança. As etiquetas e os cadeados de segurança só
poderão ser retiradas pela pessoa cujo nome consta na mesma, e é procedimento obrigatório após a
conclusão do serviço.

5.6. SERVIÇOS EM BAIXA E ALTA TENSÃO


Toda e qualquer manobra em equipamentos de alta tensão deverá ser executada somente por
profissional habilitado e devidamente autorizado.
 Baixa tensão – 50 a 1000V/CA ou 120 a 1500 V/CC;
 Alta tensão – Tensão superior a 1000V/CA ou a 1500V/CC.

Os transformadores e estações abaixadoras de tensão devem ser instaladas em local isolado e


identificados, ficando proibido o acesso de pessoal não autorizado.

Todos os serviços próximos à redes de alta tensão devem ser delimitados e autorizados pela área
responsável pela distribuição de energia.

Trabalho próximo a redes só deve ser executado durante o dia. Nos casos excepcionais, a Área de
Distribuição de Energia e Área de SMS, deverão ser consultadas previamente.

5.7. AUTORIZAÇÃO PARA TRABALHOS EM SERVIÇOS ELÉTRICOS


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Estão autorizados a instalar, operar, inspecionar ou reparar instalações elétricas, somente os


profissionais qualificados que estiverem instruídos quanto às técnicas, as normas, padrões e
precauções relativas ao seu trabalho.

Cabe a Área de SMS da empresa contratada o estabelecimento e a avaliação dos procedimentos a


serem adotados visando a autorização dos empregados para trabalhos em instalações elétricas.

Para execução de serviços em instalações elétricas, os profissionais são classificados segundo a


seguinte nomenclatura:
a) É considerado PROFISSIONAL QUALIFICADO o profissional que comprovar conclusão de curso
específico - profissionalizante - na área elétrica, reconhecido pelo sistema oficial de ensino;
b) É considerado profissional legalmente habilitado o profissional qualificado com registro no
competente órgão de classe (CREA);
c) É considerado profissional capacitado o profissional treinado por profissional legalmente qualificado.

São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, legalmente habilitados ou capacitados que


tenham a aprovação (autorização formal) da empresa.

Todo profissional autorizado deve portar identificação visível e permanente contendo as limitações e a
abrangência de sua autorização.

Os empregados autorizados a trabalhar em situações elétricas devem ter essa condição anotada no
sistema de registro de empregado da empresa.

Os profissionais e pessoas autorizados a trabalhar em instalações elétricas devem apresentar estado


de saúde compatível com as atividades a serem desenvolvidas, devidamente atestada no ASO,
conforme a NR 7.

Os profissionais e pessoas autorizadas a trabalhar em instalações elétricas devem possuir treinamento


específico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia elétrica e as medidas de prevenção de
acidentes em instalações elétricas; (curso básico, duração mínima de 40 horas – segurança em
instalações e serviços com eletricidade e curso complementar, caso trabalhem em tensões elevadas,
com duração mínima de 40 horas – segurança no sistema elétrico de potência).

Todos empregados que trabalham com Energia Elétrica, devem ser reciclados a cada 2 anos ou nas
seguintes situações:
 Mudança de função/área de trabalho, quando acrescentar risco a execução do trabalho;
 Afastamento ou inatividade superior a 3 meses;
 Modificações significativas nas instalações ou métodos de trabalho.

5.8. DISPOSITIVOS GERAIS:


Todos os fios elétricos, condutores e equipamentos, devem ser considerados ligados até que se faça os
testes para confirmar que estão desligados.

As ferramentas manuais utilizadas em serviços sob tensão (até 600V), devem ser isoladas e devem ser
alimentadas por cabos com revestimento duplo e resistente à abrasão, sendo vetado o uso de fios
paralelos sob qualquer pretexto.
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Durante toda e qualquer manutenção e reparo, deverá ser instalada iluminação de forma a garantir os
níveis de iluminamento. Esta iluminação deverá possuir proteção (tela) para lâmpada e proteção
adicional de vidro ou plástico resistente, caso venha a se trabalhar em locais onde haja a possibilidade
de respingos de líquidos. A tensão deverá ser menor ou igual a 127V e o cordão de alimentação deverá
ser equipado com plug industrial resistente a quebra, evitando-se o uso de plugs com isolamento
plástico duro.

É proibida a ligação simultânea de mais de um aparelho à mesma tomada , com emprego de acessórios
que aumentem o número de saídas, salvo se a instalação for projetada para essa finalidade.

As tomadas para instalação no piso devem possuir caixa protetora que impossibilite a entrada de água
ou objetos estranhos, estando ou não o pino inserido na tomada.

Para manuseio de objetos próximo de redes elétricas ou equipamentos sob tensão, deverão ser
respeitadas as distâncias mínimas a saber:

TENSÕES DISTÂNCIAS
500v – 1.100v 1m
1.100v – 57kv 2m
57kv – 225kv 3m
Acima de 225kv 4m

O posicionamento do guindaste com lança fixa deve ser tal que lhe permita fazer giro de 360 graus e
que a ponta da lança esteja no mínimo a 8 metros da rede mais próxima ao equipamento. Para
guindastes com lança telescópica, considerar o maior estágio de abertura.

Antes de desconectar os cabos do eletroimã da ponte rolante, deixe o mesmo ficar apoiado no piso e
certifique-se, pelo sinal do operador, que o mesmo foi desligado.

As baterias fixas de acumuladores devem ser instaladas em locais ou compartimentos providos de piso
de material resistente a ácidos e dotados de meios que permitam a exaustão de gases.

Todos os circuitos elétricos devem ser instalados, observando-se os cuidados e técnicas especiais
quanto a sua proteção elétrica , mecânica, separação física e identificação.

Não torne ineficiente e nunca neutralize nenhum equipamento ou dispositivo de segurança.


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6. RESPONSABILIDADES
O quadro apresentado a seguir define os responsáveis, os executores, aqueles que são consultados e
informados para as atividades relacionadas com este procedimento.

Atividades

Legenda:
R – Responsável
E – Executor
C – Consultado
I – Informado

7. REGISTROS
Não aplicável.

8. ANEXOS
Não aplicável.

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