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PARKOUR EM FORTALEZA
Fortaleza – CE
Julho, 2013
2
PARKOUR EM FORTALEZA
Fortaleza (CE)
2013
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4
AGRADECIMENTOS
Inicialmente, agradeço ao meu querido e amado Pai Celestial que, por graça e
misericórdia,me sustentou até o fim, fazendo-me uma grande guerreira e vitoriosa.
Aos meus pais, Gilvan e Mazé, aos meus irmãos, Gilmara e Paulo Eduardo, que
pacientemente me ajudaram e apoiaram quando eu mais precisei. Também à minha
tia Iracy Leite, que me apoiou no período de meu ingresso na instituição. Não
esquecendo de meu sábio e ilustre orientador Michel Barros, que dedicou
pacientemente boa parte de seu tempo para a formação deste projeto. Aos meus
amigos StrongFamily: Felipe Veras, Ivanildo Júnior, Ricardo Farias e Ricardo Júnior.
Ao presidente da Associação Cearense de Parkour (ACPK), Sharlley Souza, ao
grupo de Parkour Fortaleza, ao Chamel Flores de Manaus, Julio César (JC) do Rio
de Janeiro, entre vários outros que me concederam ótimas entrevistas e imagens,
não somente no Encontro Cearense de Parkour como também em diversos
momentos de lazer.
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RESUMO
ABSTRACT
The present work has the intuition of discussing how society sees the new modality
practiced by the youth of Fortaleza known as Parkour, which has the meaning
"percurso" in the french language. But in some locations it's known as "the art of
displacement" or more precisely "the art of movement". With the objective of
presenting, discussing, discourse, and exploring the methods and techniques utilized
and developed by these participants for the route, with the help of specialists in the
areas of sociology and physical education. The Parkour Method was born in France
in 1980, but the name became official by the idealist David Belle, with the objective of
realizing routes in various obstacles established around the urban. In the city of
Fortaleza, there is a group of Parkour, which has the name Strongfamily, that has
seven members and train in various locations of Fortaleza. The group started more
than three years ago, with the objective of having fun. But, the practice is still viewed
poorly by the society; however, the participants as they practice try to show the
opposite that the society believes.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO………………………………………………………………….…………8
2 CULTURA.......……………………………………………………………………………13
3 PARKOUR............................................................................................................. 19
3.1 Ideologias dos traceurs (praticantes).......................................................... 22
3.2 Strongfamily ............................................................................................... 24
4 DOCUMENTÁRIO ................................................................................................. 26
7 ROTEIRO .…….……………………………..………………………………………..... 33
8 ANEXOS................................................................................................................ 37
9 REFERÊNCIAS ......................……………….……………………………………...... 46
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1 INTRODUÇÃO
1
Praticante de Parkour no sexo masculino
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Entrevistado em 06 de fevereiro de 2013
3
Acesso: 25 de janeiro de 2013
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Seu pai Raymond Belle, bombeiro, o único responsável
10
cultura. A filosofia dessa arte está conectada ao risco, pois seu objetivo maior é
enfrentar qualquer tipo de obstáculo do meio urbano, destacando o que lhe é de
mais importante, a “segurança”, e assim ter uma preparação maior para enfrentar os
empecilhos que poderão aparecer no dia-a-dia.
Serão desenvolvidos a técnicas de observação de campo, com anotações
em diário, ressaltando o dia-a-dia dos traceurs da cidade de Fortaleza, os encontros
realizados por eles, os locais de treinos e apresentações, destacando o que a
sociedade acha da modalidade. Estabelecendo um entrosamento entre o discurso
oral e escrito e as ações práticas e como forma de desempenhar uma dinâmica com
boa caracterização para o funcionamento do projeto.
Nesse caso, Lakatos (2003, p.186) explica que: “Pesquisa de campo é
aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos
acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese,
que se queira provar, ou ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre
eles.” Sendo assim, será utilizado novas abordagens de técnicas, se em alguma
circunstância for necessária ao longo da pesquisa.
Esse processo favorecerá a elaboração do roteiro do documentário, a
partir do planejamento de captação de imagens, entrevistas e depoimentos. Enfim,
surgiu-me o interesse de fazer um vídeo documentário com todos os desígnios
exigidos para o desenvolvimento da pesquisa, levando em consideração o objetivo
geral: analisar de que forma a sociedade visualiza a prática do parkour na cidade de
Fortaleza, por meio de um vídeo documentário.
Os específicos: discutir o pensamento da sociedade a respeito da prática
dos jovens em alguns locais de treino de Fortaleza. Apresentar o pensamento dos
pais dos praticantes desta modalidade: se são contra ou a favor. Situar o
posicionamento de um profissional de educação física e um sociólogo,
estabelecendo quais pontos positivos e negativos sobre a prática. Discorrer um
breve histórico do método natural (MT) e do parkour (PK). Expor ainda o
comportamento nos treinos e a convivência dos integrantes da Strongfamily.
A questão inicial a ser discutida é como a sociedade visualiza a prática do
parkour, em Fortaleza, levando em consideração o modo dos praticantes em se
vestir e a maneira com que se comportam nos determinados locais de treino,
focalizando em especial os integrantes do grupo Strongfamily e pontuando sua
essência na “arte do movimento”.
11
5
Praticante de parkour no sexo feminino
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Brasil, possibilitando aos traceurs segundo Ivanildo Júnior6, novas formas e técnicas
para desenvolverem o percurso e também conhecer novos “picos7”.
Ainda de acordo com o traceur Ivanildo Júnior do grupo “Strongfamily”,
enfatiza que o bom do parkour é quando os traceurs de outras regiões chegam à
cidade com outras técnicas e ensinam o seu método, e os praticantes de Fortaleza
também passam a ensinar os novos métodos praticados por eles, podendo assim
todos absorver grandes conhecimentos e novas visões para o percurso.
No âmbito de construção do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, na
graduação de Comunicação Social – Jornalismo, e a partir da experimentação
prática, possibilitando a ter um conhecimento mais abrangente em relação à Teoria
do Método Natural de George Hébert para o Parkour, pude constatar que as
técnicas e os percursos traçados pelos traceurs são de significativa importância para
os eventuais obstáculos no dia-a-dia.
No próximo capítulo (2), serão apresentados os conceitos, definições e
características do que venha a ser cultura. Contudo, alguns autores a destacam
como conjunto complexo de conhecimento, crença, arte, moral, lei, costumes e
várias outras aptidões e costumes que o homem passou a adquiri-los como membro
de uma sociedade. Também será abordado no decorrer deste capítulo 2 a
subcultura, pois muitas vezes é confundida com cultura e com um estilo de vida.
Já no capítulo 3, será apresentado um breve histórico do parkour,
definindo sua origem, seu criador e o porquê do nome parkour. Alguns tópicos
pontuando o método natural de George Hebert, o idealizador das técnicas
desenvolvidas em treinamentos militares. Através da análise do parkou em
Fortaleza, será mostrado como são os treinos desses jovens e as ideologias dos
traceurs.
Por último, patentearei para um bom esclarecimento a definição de
documentário. Segundo o artigo A Idéia do documentário é citado que documentário
conforme MitchelBlock (1944) são realizados “para fazer o bem ou para fazer
dinheiro”.
6
Praticante da cidade de Fortaleza do grupo Strongfamily, entrevista em 17 de março de 2013.
7
Local de treino
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2 CULTURA
não obteve instrução.” Para ele, o termo cultura que vem de colore, cultivar ou
instruir; cultus, cultivos, instrução não se restringe na linha da antropologia.
Ainda conforme Marconi (2001), a cultura possui grandes qualidades
significativas ao modo de vida de um povo, pois se manifesta nos seus atos e
artefatos, ela é divida por:
A social - é criada, aprendida e acumulada pelos
componentes do grupo e transmitida socialmente de uma
geração a outra e vinculada em seu formato original ou
alterada (MARCONI, 2001, p.59),
A seletiva – as sociedades, ao estabelecerem suas
culturas, nem sempre incluem todos os padrões
comportamentais dominantes de outras culturas (MARCONI,
2001, p.60),
A explícita - também definida como aberta, pode ser
exteriorizada por meio de ações e movimentos. (MARCONI,
2001, p.61),
A implícita – se encontra no íntimo das pessoas. É
subjetiva, oculta, inconsciente ou dissimulada, entretanto, é
notável somente por quem observa (MARCONI, 2001, p.61).
3 PARKOUR
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David nasceu em 29 de abril de 1973, em Fécamp, na Normania. Aos poucos David foi ganhando
popularidade e com isso passou a desenvolver o parkour também em filmes. Atuou como ator nos
filmes B13 (Banlieue13), um filme de ação francês de 2004. Dirigido por Pierre Morel, escrito e
produzido por Luc Besson. Em 2009, deu sequência ao filme B13 – U (Banlieue 13 - Ultimatum), do
gênero ficção científica, com roteiro de Luc Besson e direção de Patrick Alessandrin.
9
Georges Hébert nasceu em 1875 em Paris, foi um desportista e educador físico francês.
Desenvolveu o método natural. Aos 27 anos, em 8 de maio de 1903, Hébert coordenou a evacuação
de 700 pessoas próxima da cidade de Saint Pierre, durante uma catastrófica erupção vulcânica
no monte Pelair (ou monte Pelée).
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parkour, onde segundo o traceur Ricardo Junior10 é atribuído nos percursos de cada
traceur ou traceurse:
10
Praticante de parkour da cidade de Fortaleza do grupo StrongFamily.
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traceurs11, o Parkour não é considerado uma subcultura e sim um estilo de vida que
muitos passaram a aderir ao meio urbano. Mello (2004) em sua tese questiona que
“esta parte do comportamento humano e o produto deste comportamento e deste
conhecimento são denominados por nós de „cultura‟”.
11
- Traceurs ou traceu – praticante de parkour
22
pertence e do qual pratica. Seu comportamento será tido como pessoal quando o
mesmo corresponde a uma maneira própria de agir, portanto, diferente do padrão.”
Em sua subcultura no ato do percurso, Gouvêa (1997) explica, que
pessoas que possuem um alto nível de motivação para a realização é demonstrado,
através de palavras e ações, uma procura pelo padrão de excelência. Para um
técnico, este indivíduo, na competição, teria como meta o sucesso e um melhor
desempenho esportivo.
As agilidades que o percurso desenvolve nos levam a acreditar que seria
de fato um “esporte” urbano, pois para eles não é esporte e sim “uma arte”. São
observadas várias práticas necessárias no decorrer do percurso, como correr (para
dar impulso o percurso), saltar (o que faz a diferença em um traceur) entre outros. A
liberdade de se expressar em um movimento no ambiente em que se encontra é
algo extremamente maravilhoso para eles, pois podem expressar através de seu
corpo o que estão sentindo.
3.1 - IDEOLOGIAS DOS TRACEURS (PRATICANTES)
Em sua ideologia específica, a subcultura se desenvolve devido à
permissão de alguns denominadores comuns para o conjunto de princípios,
objetivos e motivos. No Parkour vem a tona uma observação, pois a maioria dos
traceurs, já realizaram alguma prática de artes marciais antes de dá início a nova
“arte”. Dando a eles uma movimentação melhor de seu corpo, sendo expresso
através da prática.
Em sua ideologia musical se torna algo essencial para cada praticante,
pois segundo o traceur Ricardo Junior12é através do ritmo seguido que fazem suas
artes corporais. As músicas são variadas, vão de acordo com a batida e o ritmo,
sendo eles com ritmos rápidos, elétricos, estimulantes, hip hop, rock, punk, entre
outros. Uma observação incrível durante essa pesquisa é que alguns arriscam até
mesmo aquelas músicas em ritmo lento, como por exemplo, músicas do Coldplay ou
no estilo romântico.
No parkour os traceurs não aderem a competições, de acordo com Paulo
Eduardo13 a filosofia dos traceures se dá em competir consigo mesmo, ou seja,
competir com seus medos, ultrapassando e enfrentando qualquer tipo de obstáculos.
12
Entrevista realizada em 17 de março de 2013.
13
Praticante de Parkour da cidade de Fortaleza do grupo StrongFamily
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A tese em não competir se dá através de seu alvo principal, “seu psicológico”. Para
esses praticantes o psicológico tem que ser trabalhado em todo momento, algo que
compete a cada movimento brusco ou até mesmo mal calculado.
A confirmação da não existência de competições entre eles, se deu
através de um “suposto”14 grupo de Fortaleza denominado de “StrongFamily” que
quer dizer “Família Forte”, no qual os traceurs Paulo Eduardo Leite e Ricardo Junior
em entrevista destacaram que “ no Parkour não há competições, a única pessoa que
você compete é com você mesmo, ou seja, você enfrenta seu próprio psicológico e
sua mente para enfrentar qualquer tipo de obstáculos”.
A atenção em trabalhar a mente e corpo quando se encontra algum
obstáculo é fundamental, entretanto, caso não siga os padrões e o limite de seu
corpo, pode até levar a um acidente nada agradável. A cada percurso seguido,
antes, o traceur verifica se o local está de acordo e se há possibilidade de seguir o
que está prestes a ser realizado. Um aspecto bem visto no trabalho de campo é a
construção de identidade e as dinâmicas de grupos.
Os “locais de treino”- conhecido por eles por “Pico” – são variados, onde
possuem corrimões, muros, escadas, prédios, ponte entre outros obstáculos a
serem explorados nos espaços urbanos. A expressão corporal transmitida no meio
urbano por esses jovens traceurs (praticantes) não é ainda bem vista em alguns
pontos do Ceará, mas ao atuarem a prática tentam de alguma forma passar uma
grande mensagem para a sociedade.
3.2- STRONGFAMILY
A StrongFamily foi criada há mais de dois anos pelos praticantes: Felipe
Veras, Ivanildo Júnior, Jadiê Oliveira, Leandro Evangelista, Paulo Eduardo, Ricardo
Farias e Ricardo Júnior. A ideia da formação do “grupo” de acordo com o praticante
Paulo Eduardo, não seria apenas para se reunirem para realizarem a arte e sim uma
“família” para todo tipo de atividades, pois a Strong é mais que uma família.
Os praticantes de parkour se reúnem como família em vários pontos da
cidade de Fortaleza, como por exemplo: Parque das Crianças, sendo designado de
acordo com Paulo Eduardo o pico15oficial, no qual é conhecido por eles de “PDC”16,
14
De acordo com o praticante Paulo Eduardo em entrevista, alega que no “parkour não existe grupo”.
15
Local de treino.
16
Parque das crianças
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outro ponto específico seria a Praia de Iracema, conhecido também por eles como
“Paredão”, onde segundo o traceur Ricardo Junior17 treinam após saírem do “PDC”.
Para algumas pessoas que viajam para outras cidades ou até mesmo países,
procuram logo os pontos turísticos, entretanto, no Parkour de acordo com o que foi
notório durante as entrevistas, os traceurs procuram logo os locais de treino.
O traceur18 cearense Paulo Eduardo Leite do suposto19 grupo da
StrongFamily, foi convidado pela Red Bull para representar o estado do ceará no
ano de 2011 na cidade de São Paulo, onde realizou todo seu percurso descalço,
sendo para muitos praticantes algo bem desafiador e “louco”. Com essa nova forma
de praticar seu percurso, Paulo Eduardo Leite, ficou conhecido mundialmente.
O praticante foi convidado pela PUMA para representar o Brasil na
Argentina, (Lembrando que entre eles não há competições, apenas apresentações,
entretanto para esses praticantes a maior competição se dá contra seus medos e
obstáculos.) com isso, Paulo Eduardo conseguiu ser ainda mais reconhecido,
surgindo para ele entrevistas e participações em comerciais nacionais, como por
exemplo o comercial da apresentação de Parkour em São Paulo produzida pela Red
Bull.
Em entrevista, Paulo Eduardo diz que a importância do parkour em seu
dia-a-dia, veio para complementar sua vida, ou seja, a peça final que seu corpo
necessitava, “parkour nos mostra o valor da vida… nos mostra a enxergar a vida
diante de nossos olhos e descobrir que além daquele ponto, ainda podemos chegar
mais longe, com união e força de vontade.” Para ele o parkour se define apenas em
viver, “viver cada momento e aproveitar tudo aquilo que a vida nos oferece”.
A StrongFamily, realiza através dos praticantes Felipe Veras e Ricardo
Farias, no qual são responsáveis para que haja vários tipos de alongamentos antes
do ato da prática do parkour. Felipe Veras constantemente ajuda aos iniciantes de
parkour no “PDC” aos sábados. Segundo Felipe20, tudo o que faz é por amor a arte
do parkour.
Para uma melhor compreensão do que seja documentário, no último
capítulo será abordado as técnicas utilizadas, e qual a melhor forma de realizar um
documentário e um roteiro.
17
Entrevista em 22 de maio de 2013 (às 21hs) em sua residência.
18
TRACEUR: Praticante de Parkour no sexo masculino.
19
De acordo com os praticantes, não existe grupo, pois se consideram uma só família.
20
Entrevista em 26 de janeiro de 2013.
25
4 DOCUMENTÁRIO
21
Nasceu em 1985 pelos irmãos Lumière, no Grand Café, em Paris.A primeira câmera capaz de
filmar e ao mesmo tempo realizar a reprodução da película.
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5 DIÁRIO DE CAMPO
Principais atividades:
22
Paulo Eduardo Leite e Ricardo Júnior.
30
ROTEIRO
#VINHETA
VISÃO DA SOCIEDADE
#SONORA2
Ivanildo Júnior
Felipe Veras
Ricardo Farias
Ricardo Júnior
#OFF
TAISA SANTOS
(FRANCISCA MARIA)
#OFF
#SONORA DOS
CHILENOS8
CHILENOS NO ENCONTRO PELA PRIMEIRA VEZ NO BRASIL
PRODUÇÃO:
ENTREVISTADOS:
Felipe Veras
Ivanildo Júnior
Ricardo Farias
Ricardo Júnior
PARTICIPAÇÃO
ESPECIAL: Camilo Zukll
Claudio Alfonso
Gilvan Fabrício
Julio César
Bonobo Silver
CONSIDERAÇÕES FINAIS
.
36
REFERÊNCIAS
BOAS, Franz. Antropologia Cultural (4ª ed). Rio de Janeiro: Zahar, 2007.
BRYM, Robert J. Sociologia:sua bússola para um Novo Mundo. 1a ed. São Paulo:
Thompson, 2006.
RUBIO, Katia. Psicologia do Esporte: Teoria e prática (1.ed). São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2003.
SEGER, Linda. Como aprimorar um bom roteiro. 1ª ed. São Paulo: Bossa Nova,
2007.
ANEXOS
Praticantes Ivanildo Júnior e Paulo Eduardo Leite, da esquerda à direita. Na praia de Iracema após o treino
Filhos dos praticantes Ricardo Farias e Felipe Veras. Miguel Farias e Enzo Veras da esquerda à direita
Felipe Veras com o filho Enzo Veras. Treino no Parque das Crianças
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Praticantes de Fortaleza e de várias cidades do Brasil. VI Encontro Cearense de Parkour no Parque das Crianças
Praticantes Paulo Eduardo Leite de Fortaleza e Chamel Flores de Manaus; da esquerda à direita
42
Praticantes Ivanildo Júnior e Felipe Veras, após treino na praia de Iracema; da esquerda à direita
45
Praticantes Aryson Dallas, Rian Laison, Paulo Eduardo Leite em treino no quintal de casa; da esquerda à direita
46
Praticantes de outras cidades no Parque Rio Brancos, durante treino do VI Encontro Cearense de Parkour