Ficha de Avaliação Ano letivo 2016-2017

Biologia e Geologia – 10.º ano

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Grupo I

A desintegração de Fobos

Fobos, a maior das luas capturadas pela gravidade de Marte, está a aproximar-se da sua
superfície alguns centímetros por ano. Esta aproximação tornará inevitável a sua colisão com o
planeta ou a sua desintegração.
A atração exercida pela gravidade de Marte provoca um efeito de maré em Fobos, fazendo
com que este se distenda e se contraia, podendo conduzir a uma rutura de materiais rochosos.
Simulações sobre a formação da maior cratera de impacto existente em Fobos — a cratera
Stickney, com nove quilómetros de diâmetro — permitiram avaliar a coesão dos seus materiais.
De acordo com os resultados do estudo, a coesão da maior lua marciana é relativamente baixa, o
que deixa supor que Fobos é um agregado poroso e heterogéneo de rochas muito e pouco
desagregadas. A coesão do satélite será assim insuficiente para resistir às tensões gravíticas, que
aumentam com a aproximação a Marte, o que possivelmente causará a sua desintegração dentro
de 20 a 40 milhões de anos. As rochas e as poeiras resultantes da desintegração da lua
continuarão a orbitar Marte e distribuir-se-ão rapidamente em volta do planeta, formando um anel.
Se neste processo se formarem fragmentos muito coesos, eles continuarão a aproximar-se de
Marte, acabando por colidir com o planeta, originando então mais crateras de impacto na sua
superfície.
Um dos autores deste estudo explica que é provável que no passado existissem mais luas em
redor dos planetas do sistema solar e que se terão desintegrado, formando anéis. Esta é uma das
hipóteses que explica a origem dos anéis dos planetas gasosos. Tritão, uma outra lua do sistema
solar, encontra-se em aproximação a Neptuno.
Adaptado de http://www.publico.pt/ciencia/noticia/uma-das-luas-de-marte-vai-esmigalharse-e-dar-um-anel-ao-planeta
[consultado em dezembro de 2015]

1. Fobos e Tritão são planetas ______, pois descrevem a sua órbita ______ em torno do Sol.
(A) secundários (…) indiretamente
(B) principais (…) indiretamente
(C) principais (…) diretamente
(D) secundários (…) diretamente

2. A cratera Stickney é uma estrutura

(A) exógena observável na superfície de Fobos.
(B) exótica, uma vez que possui um raio de 9 km.
(C) endógena reveladora da geodinâmica interna de Fobos.
(D) exótica que permite inferir o grau de resistência estrutural de Fobos.

3. O estudo dos meteoritos

(A) permite compreender a translação dos planetas do Sistema Solar.
(B) permite compreender os mecanismos de formação e de diferenciação dos planetas
telúricos.
(C) fornece dados sobre a composição e formação do protossol.
(D) fornece pistas sobre a rotação dos planetas telúricos.

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4. Ordene as frases identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência
cronológica de possíveis acontecimentos que levaram à formação de Fobos.
A. Aumento da velocidade de rotação da nébula.
B. Contração da nébula solar.
C. Captura pelo campo gravitacional de Marte.
D. Formação de um disco protoplanetário.
E. Aglutinação de poeiras e formação dos planetesimais.

5. Faça corresponder a cada uma das afirmações, expressas na coluna A, a respetiva

designação, que consta da coluna B. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez.

Coluna A Coluna B

a. Planeta gasoso cujo diâmetro é superior ao da Terra. 1. Asteroide

2. Vénus
b. Fragmento que, ao colidir com a superfície de um planeta, forma
3. Marte
uma cratera de impacto.
4. Neptuno
c. Fragmento rochoso situado entre as órbitas de Marte e de Júpiter. 5. Meteorito

6. Explique, com base nos dados do texto, de que modo a formação futura de um anel em redor
de Marte poderá alterar a sua dinâmica externa.

7. Relacione a coesão e a rigidez dos materiais de Fobos com a possibilidade da sua

desintegração antes da colisão com Marte.

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 Grupo II

Europa e Encélado

Segundo a NASA, há indicações de que Europa, uma das luas de Júpiter, expele plumas de
materiais que poderão ser de vapor de água. A superfície desta lua é formada por uma camada de
gelo irregular e estriada e, ao que tudo indica, existirá por baixo deste gelo um oceano.
Em Encélado, uma das luas de Saturno, a sonda Cassini detetou, em 2005, plumas compostas
por uma mistura de gelo e água próximo do polo sul. Anos mais tarde, confirmou-se a existência
de um oceano por baixo da camada superficial de gelo.
Em ambas as luas, pensa-se que a energia necessária para produzir água líquida é originada
pelas forças gravíticas entre elas e os planetas que orbitam. Calcula-se que o oceano interior de
Europa, oculto por uma camada de gelo com várias dezenas de quilómetros de espessura, cubra
toda a sua superfície e contenha o dobro da água dos oceanos da Terra.
A presença de água líquida em corpos celestes reveste-se de grande importância, já que a
água, conjuntamente com a matéria orgânica e o calor, constituem os ingredientes fundamentais
para a existência de vida.
Na Terra há formas de vida que não dependem da luz solar, mas da síntese de elementos
químicos presentes nas fontes hidrotermais de grande profundidade. Estas nascentes de água
quente situam-se, normalmente, nas dorsais oceânicas e foram descobertas pela primeira vez nos
anos 70 do século XX, no oceano Pacífico.
Adaptado de https://www.publico.pt/ iência/noticia/nasa-anuncia-que-há—na-lua-europa-1745244
[consultado em 26 de setembro de 2016]

1. Europa e Encélado são corpos celestes

(A) indiferenciados, cujo interior é essencialmente formado por gelo e um oceano líquido.
(B) indiferenciados, constituídos por uma crosta sólida.
(C) diferenciados, cujo interior é essencialmente formado por gelo e um oceano líquido.
(D) diferenciados, constituídos por uma crosta sólida.

2. Terra e Júpiter são planetas

(A) formados por acreção de materiais da nébula solar primitiva.
(B) geologicamente ativos que evidenciam uma diferenciação interna semelhante.
(C) telúricos, uma vez que ambos possuem uma densa atmosfera gasosa.
(D) com órbitas elípticas muito excêntricas e complanares relativamente ao Sol.

3. A energia necessária para manter água no estado líquido em Europa e Encélado resulta,
sobretudo,
(A) da desintegração radioativa de átomos instáveis presentes na massa destes planetas.
(B) da contração gravitacional resultante do aumento da massa destes planetas durante a
acreção.
(C) do efeito gravítico de maré entre as luas e os seus planetas.
(D) da acumulação de calor resultante do atrito das colisões durante a acreção.

4. A Terra e a Lua são corpos geologicamente

(A) semelhantes, pois apresentam uma dinâmica interna e externa incipiente.
(B) semelhantes, pois a Lua apresenta uma dinâmica interna semelhante à da Terra.
(C) distintos, visto que a Lua apresenta dinâmica interna e externa residuais.
(D) distintos, pois a Lua apresenta uma elevada dinâmica interna e externa.

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5. Os continentes lunares constituem-se como regiões _____, sendo formados por rochas de cor
_____, como os anortositos.
(A) relativamente planas (…) escura
(B) relativamente planas (…) clara
(C) proeminentes e escarpadas (…) escura
(D) proeminentes e escarpadas (…) clara

6. As fontes hidrotermais referidas no texto situam-se

(A) em regiões continentais muito antigas e tectonicamente estáveis.
(B) numa cordilheira montanhosa submarina, que apresenta uma extensa depressão
longitudinal.
(C) em áreas continentais pouco profundas cobertas por sedimentos marinhos.
(D) em regiões que marcam a transição entre o domínio continental e os fundos abissais.

7. As brechas lunares são rochas formadas como consequência do bombardeamento meteorítico

sobre a superfície da Lua. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo
a reconstituir a sequência cronológica de acontecimentos que culminaram com a formação de
uma brecha lunar.
A. Colisão de um fragmento rochoso com a superfície lunar.
B. Captura de um asteroide pela gravidade lunar.
C. Formação de agregados litificados de detritos fundidos.
D. Formação de uma cratera de impacto e ejeção de material da superfície lunar a elevadas
temperaturas.
E. Interação gravítica com colisão e fragmentação de dois asteroides.

8. Explicite duas condições favoráveis à existência de vida em Europa, sabendo que este planeta
se encontra fora da zona habitável do Sistema Solar.

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 Grupo III

A placa Juan de Fuca

A costa do Pacífico dos Estados Unidos da América e do Canadá são zonas de instabilidade
geológica onde pontuam fenómenos vulcânicos e sísmicos por vezes de grande intensidade. Esta
instabilidade resulta do movimento relativo de placas tectónicas que nessa região possuem os
seus limites. Nas imediações do rifte Juan de Fuca foram feitas, em finais da década de 50 do
século passado, análises pioneiras da polaridade magnética das rochas do fundo oceânico que
permitiram corroborar a hipótese da expansão dos fundos oceânicos. A figura 1 representa o
contexto tectónico da região do Pacífico onde se localiza a placa Juan de Fuca.

Figura 1

1. A este da placa Juan de Fuca existe um limite ________ de placas onde está a ocorrer
________ de rocha da litosfera.
(A) convergente (…) formação
(B) divergente (…) formação
(C) divergente (…) destruição
(D) convergente (…) destruição

2. No limite entre a placa Juan de Fuca e a placa do Pacífico está a ocorrer

(A) subducção entre as duas placas.
(B) afastamento entre as duas placas, em resultado da formação de nova rocha litosférica.
(C) aproximação das duas placas, em resultado da formação de nova crosta continental.
(D) afastamento das placas, em resultado da formação de nova crosta continental.

3. O movimento de materiais parcialmente fundidos da ________ é possível graças, sobretudo,

ao calor proveniente da desintegração de elementos ________ existentes no interior da Terra.
(A) litosfera (...) estáveis
(B) litosfera (...) radioativos
(C) astenosfera (...) radioativos
(D) astenosfera (...) estáveis

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4. Na falha de Santo André, assinalada na figura 1, existe um limite
(A) transformante sem alteração do volume das rochas das placas.
(B) convergente com redução do volume das rochas de uma das placas.
(C) divergente com aumento do volume das rochas de ambas as placas.
(D) conservativo com fusão das rochas de uma das placas.

5. Ao longo do fundo do oceano Pacífico, na direção oeste-este do rifte Juan de Fuca, é de

esperar que ocorra________ do fluxo geotérmico e ________ da profundidade.
(A) uma diminuição (...) diminuição
(B) um aumento (...) diminuição
(C) uma diminuição (...) aumento
(D) um aumento (...) aumento

6. O estudo do gradiente geotérmico dos fundos oceânicos constitui um método________ e a

observação microscópica de lavas, um método________ para o estudo do interior da Terra.
(A) direto (...) indireto
(B) indireto (...) indireto
(C) direto (...) direto
(D) indireto (...) direto

7. Faça corresponder a cada uma das afirmações relativas aos continentes e fundos oceânicos,
expressas na coluna A, à respetiva designação, que consta da coluna B. Utilize cada letra e
cada número apenas uma vez.

COLUNA A COLUNA B

a. Cadeias montanhosas alongadas resultantes de colisões

placa oceânica-placa continental ou placa continental-
placa continental. 1. Escudos
2. Talude continental
b. Região continental que se prolonga por mares e/ou
3. Cinturas orogénicas
oceanos, podendo atingir profundidades da ordem dos
200 metros. 4. Plataforma continental
5. Fossa oceânica
c. Vastas regiões continentais onde afloram rochas muito
antigas e erodidas.

8. O estudo da polaridade magnética das rochas do fundo oceânico da placa Juan de Fuca veio
mostrar que existia um padrão de bandas de polaridade normal e polaridade inversa que era
simétrico em cada lado do rifte.
Explique de que modo esta evidência apoia a hipótese da expansão dos fundos marinhos.

Grupo IV
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 Níveis de metais pesados no rio Zêzere

Entre 1995 e 2010 foram efetuadas análises na água do rio Zêzere, assim como ao longo do
curso da ribeira do Bodelhão, um dos seus afluentes. Esta ribeira passa nas imediações da
escombreira ativa da mina da Panasqueira, local onde se acumulam os materiais rejeitados desta
atividade mineira.
As análises revelaram que uma elevada percentagem de amostras apresentavam valores de
metais pesados acima do máximo recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS)
(Tabela 1).
As duas ETAR existentes na mina da Panasqueira têm uma capacidade conjunta para tratar
800 m3 de água/hora. No entanto, nos meses com maior precipitação há caudais médios mensais
que podem atingir valores superiores a 2000 m3/hora. Até 2010, o tratamento era efetuado
exclusivamente com cal, que era adicionada ao efluente para a neutralização do pH. Este
processo faz subir o pH das águas, mas apenas encobre o problema, pois não resolve a questão
da maior parte dos metais pesados no curso de água. A inexistência de áreas de retenção de
águas da precipitação que escorrem das escombreiras das minas é outro dos problemas
presentes. Além da contaminação dos solos e aquíferos, o estudo também concluiu que através
da erosão eólica há uma potencial agressividade para a saúde das populações expostas à
contaminação de forma direta ou indireta.

Tabela 1 – Percentagem de amostras com quantidades de metais e valores de pH acima do máximo recomendado pela OMS

Rio Zêzere Ribeira do Bodelhão

Manganês 60% a 85% das amostras Quase 100% das amostras
Zinco 50% a 60% das amostras 50% a 90% das amostras
Cobre 50% a 60% das amostras 50% a 90% das amostras
Arsénio 20% a 50% das amostras 0% e 70% das amostras
Ferro 40% a 50% das amostras 0% e os 15% das amostras
pH 52% a 81% das amostras abaixo de 6,5 50% a 84% das amostras abaixo de 6,5
Adaptado de http://www.uc.pt/fluc/depgeo [consultado em 31 de outubro de 2015]

1. No texto aborda-se um problema ambiental resultante, sobretudo, da interação entre a

hidrosfera e a _____, dois subsistemas que efetuam _____ com o meio envolvente.
(A) geosfera (…) apenas troca de matéria
(B) geosfera (…) trocas de matéria e energia
(C) biosfera (…) apenas troca de matéria
(D) biosfera (…) trocas de matéria e energia

2. Os dados da análise das amostras recolhidas na ribeira do Bodelhão e no rio Zêzere mostram
que, neste último, foram detetadas _____ amostras com valores de manganês acima de
máximo recomendado e _____ amostras de cobre com valores abaixo do máximo
recomendado.
(A) menos (…) mais
(B) menos (…) menos
(C) mais (…) mais
(D) mais (…) menos

3. Relativamente ao pH, pode concluir-se que os cursos de água referidos apresentam

predominantemente água _____ numa quantidade _____ de amostras.
(A) alcalinizada (…) semelhante
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 (B) acidificada (…) distinta
(C) alcalinizada (…) distinta
(D) acidificada (…) semelhante

4. Análises aos níveis de ferro presentes no rio Zêzere permitem supor que
(A) a ribeira de Bodelhão poderá não ser a única fonte de contaminação.
(B) a ribeira de Bodelhão é certamente a sua única fonte de poluição.
(C) as ETAR da mina da Panasqueira processam convenientemente todos os efluentes.
(D) ocorre uma diluição eficaz deste metal nas suas águas.

5. A contaminação da região onde se encontra implementada a mina da Panasqueira resulta

(A) do tratamento das águas de precipitação que escorrem sobre os materiais rejeitados
resultantes da mineração.
(B) da utilização de cal com vista à neutralização da basicidade das águas de escorrência.
(C) da atuação dos agentes erosivos sobre os materiais rejeitados resultantes da mineração.
(D) da exploração, em profundidade, de recursos minerais renováveis.

6. O crescimento populacional tem provocado

(A) uma sobre-exploração de recursos minerais no planeta, colocando em causa a sua
disponibilidade para as gerações futuras.
(B) uma subexploração de recursos minerais no planeta, permitindo assegurar um fluxo
contínuo de materiais às gerações futuras.
(C) um crescimento económico lento à custa da delapidação de recursos naturais.
(D) um aumento controlado dos níveis de poluição, não colocando em causa o ecossistema
global.

7. O desenvolvimento sustentável da região onde se inserem os dois cursos de água pressupõe

(A) uma extração exaustiva dos recursos naturais não renováveis aí existentes.
(B) a criação de reservas ecológicas que permitam a sobre-exploração de recursos naturais.
(C) uma utilização dos recursos naturais atendendo à sua capacidade de regeneração.
(D) a definição de estratégias que implementem o consumo de combustíveis fósseis a nível
internacional.

8. Ordene as expressões identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência

cronológica de acontecimentos que culminaram com a contaminação da água do rio Zêzere.
A. Acumulação de materiais rejeitados resultantes da mineração.
B. Contaminação da água do rio Zêzere por metais pesados.
C. Exploração de recursos minerais na mina da Panasqueira.
D. Libertação, para a água de escorrência, de metais pesados a partir dos materiais rejeitados
da mineração.
E. Transporte de substâncias tóxicas pelas águas de escorrência até à ribeira de Bodelhão.

9. Considere as seguintes afirmações relacionadas com as características dos subsistemas

terrestres e com as trocas de matéria e energia que ocorrem entre eles.
I. A camada mais externa da geosfera é a litosfera.
II. A geosfera é o subsistema mais importante para o fitoplâncton.

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 III. O efeito de estufa é um fenómeno que resulta do aquecimento dos oceanos.
(A) III é verdadeira; I e II são falsas.
(B) I e II são verdadeiras; III é falsa.
(C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
(D) I é verdadeira; II e III são falsas.

10. Explique de que modo a variação do regime pluviométrico poderá alterar a qualidade da água
dos sistemas fluviais referidos.

FIM

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