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FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 5B

AVALIAÇÃO BioGeoFOCO 10

DOSSIÊ DO PROFESSOR

COTAÇÃO

Grupo I

Com a finalidade de conhecer mais sobre o transporte de nutrientes nas plantas, foi realizada a
seguinte experiência.

1. Um conjunto de plântulas da mesma espécie e com o mesmo desenvolvimento foram


colocadas num meio nutritivo, à luz e à temperatura de 25 ºC.

2. No meio nutritivo foi colocado nitrato, cujo nitrogénio era radioativo.

3. Diariamente, foram retiradas algumas plântulas do meio nutritivo e efetuados cortes ao nível
das folhas e das raízes, de modo a detetar a presença de nitrogénio radioativo nestes órgãos.

Os resultados encontram-se registados na tabela seguinte, sendo a presença de radioatividade


identificada pelo sinal (+) e a sua ausência pelo sinal (-).

Tempo 0 horas 24 horas 48 horas 72 horas 96 horas

Raiz seiva bruta - + + + +


Raiz seiva elaborada - - - - +
Folha seiva bruta - - + + +
Folha seiva elaborada - - - + +

1. Esta atividade experimental teve como objetivo


(A) estudar a influência da luz no crescimento das plântulas.
(B) estudar a influência da temperatura no crescimento das plântulas.
(C) estudar o transporte de nutrientes nas plantas.
(D) saber como é feita a incorporação do azoto nas plantas.

2. O nitrogénio é transportado no
(A) xilema sob a forma mineral e no floema sob a forma orgânica.
(B) floema sob a forma mineral e no xilema sob a forma orgânica.
(C) xilema e no floema sob a forma mineral.
(D) xilema e no floema sob a forma orgânica.

3. A seiva bruta
(A) ascende da raiz para as folhas, sendo constituída por água e sais minerais.
(B) ascende da raiz para as folhas, sendo constituída por água e compostos orgânicos.
(C) movimenta-se das folhas para as raízes, sendo constituída por água e sais minerais.
(D) movimenta-se das folhas para as raízes, sendo constituída por água e compostos orgânicos.

4. Com base nos resultados obtidos, explique o trajeto sofrido pelo nitrogénio radioativo nestas plântulas.
A – Às zero horas não foi detetada radioatividade em nenhuma das seivas, pois o nitrogénio ainda não tinha sido absorvido do meio nutritivo.
B – O nitrogénio radiativo, sob a forma de nitratos, foi absorvido através dos pelos radiculares da raiz, movimentando-se através das células da raiz até
ao xilema, e daí ter sido detetada radioatividade na seiva bruta da raiz, ao fim de 24 horas. Depois de chegar ao xilema da raiz, o nitrogénio ascendeu,
pelo caule, até às folhas, através do xilema, tendo sido detetada radioatividade na seiva bruta da folha às 48 horas.
C – Nas folhas, o nitrogénio é utilizado na fotossíntese, passando a incorporar a seiva elaborada, sob a forma de proteínas, e daí ser detetada as 72
horas radioatividade na seiva elaborada das folhas. Posteriormente, a seiva elaborada passou das folhas para os tubos crivosos e desceu até a raiz,
onde fica em reserva, daí ao fim de 96 horas termos radioatividade em ambas as seivas e em ambos os órgãos.

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5. O transporte da seiva elaborada, segundo a hipótese do fluxo de massa, efetua-se


(A) sempre das folhas para a raiz.
(B) devido a um fluxo de água que arrasta a sacarose entre o local de consumo e o local de
produção.
(C) devido a um fluxo de água que arrasta a sacarose entre o local de produção e o local de
consumo.
(D) devido à existência de transpiração foliar.

6. Se sujeitarmos as células do tecido associado ao transporte da seiva elaborada a um inibidor da


síntese de ATP, a passagem dessa seiva das células produtoras fotossintéticas para as células por
onde o transporte se vai efetuar
(A) será igualmente inibida.
(B) será inibida apenas, durante a noite.
(C) não será alterada.
(D) vai ser acelerada.

7. Ordene as frases identificadas pelas letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de


acontecimentos referentes à síntese e ao transporte da seiva elaborada até aos órgãos de
consumo.
A – Transporte ativo de sacarose para os tubos crivosos.
B – Fotólise da molécula de água.
C – Translocação da seiva elaborada.
D – Produção de compostos orgânicos.
E – Saída da sacarose para os órgãos de consumo.
B-D-A-C-E

8. O desenvolvimento de um fruto depende das substâncias produzidas na fotossíntese, que chegam até
ao fruto transportadas pelo floema.

8.1. Os frutos ficarão maiores e


mais doces. A remoção do anel
interrompe o fluxo de seiva
elaborada do ramo para o resto da
planta. Isso faz com que o açúcar
se acumule nos frutos localizados
acima do anel o que vai permitir um
maior crescimento do fruto, pois
existe maior quantidade de matéria
orgânica disponível.

8.1. Considere que foi removido um anel da casca (anel de Malpighi) de uma árvore com fruto, como
mostra a figura 1. Explique o que deve acontecer aos frutos situados no ramo, acima do anel de
Malpighi, em relação ao tamanho e teor de açúcar.

8.2. O anel foi retirado, mantendo intacto o xilema. Nesta situação, espera-se que
(A) a planta toda morra, pois a eliminação do chamado anel de Malpighi, independentemente do
local onde seja realizado, é sempre fatal para a planta.
(B) o ramo morra, pois os vasos condutores de substâncias orgânicas são eliminados e suas folhas
deixarão de receber sais minerais das raízes.

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ndutores de água e sais minerais não são eliminados e as folhas continuarão a realizar
( fotossíntese.
C (D) o ramo continue vivo, pois os vasos condutores de substâncias orgânicas não são eliminados e
) suas folhas continuarão a receber sais minerais das raízes.
o
r
a
m
o
c
o
n
ti
n
u
e
vi
v
o
,
p
o
is
o
s
v
a
s
o
s
c
o

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Grupo – sementes, com 7 dias de germinação.


II
A escolha das sementes como material biológico deve-se ao facto de as plantas a que dão origem só
Para adquirirem a capacidade fotossintética alguns dias após a germinação.
avaliar
a • Foram montados 3 respirómetros. Os respirómetros são aparelhos que medem a taxa de respiração
intensid aeróbia pela variação do volume do ar. Dentro de cada um dos respirómetros foi colocado algodão
ade do hidrófilo, saturado com hidróxido de potássio. O hidróxido de potássio reage com o dióxido de carbono e
metabo forma um composto sólido, retirando este gás da atmosfera dos respirómetros. A quantidade de algodão
lismo e de hidróxido de potássio foi igual nos três respirómetros. Sobre o algodão húmido foi colocado algodão
respirat seco sobre o qual foram colocadas no:
ório do – Respirómetro A: 5 sementes sem germinação;
feijoeiro – Respirómetro B: 5 sementes, com 5 dias de germinação;
foi – Respirómetro C: 5 sementes, com 7 dias de germinação.
realizad
a a Posteriormente, os respirómetros foram tapados, com rolhas de cortiça, nas quais estava colocada
seguint uma pipeta graduada e mergulhados numa tina com água. A posição da água dentro da pipeta foi medida
e nos três respirómetros. Passados 20 minutos foi feita outra medição. Posteriormente, o volume de ar foi
experiê calculado no interior de cada pipeta (Δar = posição inicial da água – posição final da água).
ncia:
As montagens são semelhantes à figura que se segue.

Foram
selecio
nadas
sement
es de
feijoeiro
s em
diferent
es
situaçõ
es
fisiológi
cas, Figura 2
que
corresp Os resultados obtidos estão traduzidos na tabela e no gráfico 1.
ondem
a: A partir dos valores do volume do ar determinou-se o consumo efetivo de O 2 em cada respirómetro, os
– valores obtidos estão traduzidos na tabela e no gráfico 2.
sement Respirómetros Δar (μL/min.gPF)
es não
A –1,4 ± 0,2
germin
adas; B 4,2 ± 0,4
– C 3,6 ± 0,2
sement
es,
com 3 Sementes Consumo de O2
dias de (μL/min.gPF)
germin
Não germinadas 0
ação;
Germinadas + 3 dias 5,6 ± 0,4

Germinadas + 7 dias 5,0 ± 0,2

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(C) respirómetro que continha as sementes, com 7 dias de germinação.


(D) tina com água, onde foram mergulhados os respirómetros.

2. A variável dependente desta atividade experimental foi


(A) a quantidade de algodão utilizado.
(B) a quantidade de hidróxido de potássio.
(C) as diferentes sementes utilizadas.
(D) a taxa de respiração aeróbia.

3. No respirómetro 1, a variação do volume de ar foi negativa e a taxa respiratória foi nula, porque
(A) neste não existia oxigénio.
(B) todo o oxigénio que existia neste foi consumido.
Figura 3
(C) as sementes encontravam-se no estádio de dormência, não apresentando atividade metabólica.
(D) as sementes encontravam-se no estádio de dormência, apresentando atividade metabólica
1.
muito elevada.
O
4. Que resultado esperaria obter nos respirómetros 2 e 3 caso se esquecesse de humedecer o
control
algodão, com a solução de hidróxido de potássio?
o desta
ativida (A) Só ocorria variação do volume do ar em relação aos valores obtidos, no respirómetro 2.
de (B) Ocorria um aumento do volume de ar em relação aos valores obtidos em ambos os
experi respirómetros.
mental
(C) Só ocorria variação do volume do ar em relação aos valores obtidos, no respirómetro 3.
foi o
(D) Não ocorria variação do volume do ar em relação aos valores obtidos em ambos os
respirómetros.
(A)

respiró 5. As células das sementes do feijoeiro são


metro (A) eucarióticas e possuem parede celular constituída por quitina.
que (B) procarióticas e possuem parede celular constituída por quitina.
continh
(C) eucarióticas e possuem parede celular constituída por celulose.
a as
sement (D) procarióticas e possuem parede celular constituída por celulose.
es sem
germin
ação.

(B)

respiró
metro
que
continh
a as
sement
es,
com 5
dias de
germin
ação.

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6. A (D) só no citoplasma e a glicose é degradada parcialmente.


respira
ção 7. Com base nos resultados obtidos, explique os valores das taxas respiratórias obtidas.
aeróbia A – No respirómetro 1, a taxa foi nula, pois as sementes estavam no estado de dormência, ou seja, fisiologicamente inativas
nas não apresentando taxa metabólica.
células B – No respirómetro 2, a taxa respiratória foi mais elevada, pois ocorreu mais consumo de oxigénio. Isto porque nas fases
do iniciais do desenvolvimento das sementes a taxa metabólica é mais elevada, pois são mobilizadas as substâncias de reserva
feijoeir para que a semente possa germinar.
o C – No respirómetro 3, ocorreu menos consumo de oxigénio do que no respirómetro 2, porque a taxa respiratória diminuiu,
ocorre pois as sementes já adquiriram a capacidade de realizar a fotossíntese, produzindo compostos orgânicos.

(A)

no
citoplas Grupo III
ma e A figura representa parte de uma via metabólica fundamental para a vida celular e a sua relação com o
nos organito parcialmente esquematizado.
cloropl
astos e
a
glicose
é
degrad
ada
parcial
mente.

(B)

só no
citoplas Figura
ma e
ocorre
a 1. As substâncias A, B, C, D e E são
degrad (A) ácido pirúvico, acetil-CoA, dióxido de carbono, oxigénio e ATP.
ação
total da (B) acetil-CoA, ácido pirúvico, dióxido de carbono, oxigénio e ATP.
glicose. (C) ATP, Ácido pirúvico, acetil-CoA, dióxido de carbono, oxigénio.
(D) oxigénio, ácido pirúvico, dióxido de carbono, ATP e acetil-CoA.
(C)
2. As etapas I, II e III são, respetivamente,
no (A) ciclo de Krebs, formação do acetil-CoA e glicólise.
citoplas
(B) glicólise, ciclo de Krebs e formação do acetil-CoA.
ma e
nas (C) glicólise, ciclo de Krebs e cadeia transportadora de eletrões.
mitocô (D) glicólise, cadeia transportadora de eletrões, ciclo de Krebs.
ndrias
e 3. Acerca do processo representado na figura fez-se as seguintes observações.
ocorre I – O recetor final de eletrões é um composto orgânico.
a
degrad II – É produzida energia necessária à célula.
ação III – O recetor final de hidrogénio é o oxigénio.
total da
glicose. (A) I é falsa; II e III são verdadeiras.
(B) II e III são falsas; II é verdadeira.
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(C)
(D)

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4. (D) a região delimitada pela membrana interna é designada de cristas.

Sobre 5. A energia necessária ao metabolismo celular de qualquer ser vivo é proveniente de um conjunto de
o reações
organit (A) catabólicas, que têm como substrato inicial substâncias orgânicas.
o que
(B) catabólicas, que têm como substrato inicial substâncias inorgânicas.
está
represe (C) anabólicas, que têm como substrato inicial substâncias orgânicas.
ntado (D) anabólicas, que têm como substrato inicial substâncias inorgânicas.
na
figura é6. O cianeto é uma substância que se combina com os transportadores de eletrões localizada nas
correto cristas mitocondriais, bloqueando o seu centro ativo, não permitindo que ocorram as reações da
afirmar cadeia respiratória.
que
Explique por que razão o cianeto conduz à inibição da respiração aeróbia.
A – O cianeto é um inibidor dos transportadores de eletrões, que se localizam nas cristas mitocondriais e são parte ativa da
(A) cadeia respiratória.
B – Quando o cianeto está presente, os transportadores de eletrões tornam-se inativos.
possui
C – Assim, não ocorre o transporte de eletrões ao longo da cadeia respiratória, impedindo que a respiração aeróbia se
tilacoid conclua.
es.

(B) Grupo IV

possui 1. A existência de um sistema de transporte nos animais impôs-se em termos evolutivos. Quanto mais
DNA, eficiente for o sistema de transporte, maior poderá ser a atividade do animal.
mas
não A figura 5 representa os corações de três grupos de vertebrados.
possui
ribosso
mas.

(C) a
região
delimit
ada
pela
membr
ana
interna Figura 5
é
design 1.1. Os esquemas 1, 2 e 3 correspondem, respetivamente, a corações de
ada de
(A) anfíbio, peixe e mamífero.
matriz.
(B) peixe, anfíbio e mamífero.
(C) mamífero, anfíbio e peixe.
(D) anfíbio, mamífero e peixe.

1.2. Os seres que possuem os corações representados pelos números 1, 2 e 3 possuem,


respetivamente
(A) circulação dupla completa, circulação simples e circulação dupla incompleta.
(B) circulação simples, circulação dupla completa e circulação dupla incompleta.
(C) circulação dupla e incompleta, circulação simples e circulação dupla completa.
(D) circulação dupla completa, circulação simples e circulação dupla completa.
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1.3. ções representados na figura 5, aquele que permite ao animal ter uma taxa metabólica mais
elevada.
I A – O coração 3, pois possui duas aurículas e dois ventrículos, permitindo uma circulação dupla e completa sem mistura de
n sangue arterial com sangue venoso.
d B – Este tipo de circulação permite uma melhor distribuição do oxigénio, que chega em maior quantidade às células.
i C – Com mais oxigénio, as células têm uma respiração celular mais intensa, produzindo mais ATP/energia que pode ser
q usada nos diferentes trabalhos das células, contribuindo para um metabolismo mais elevado.
u
e
, 2. O gráfico da figura 6 relaciona a velocidade e pressão do sangue, com a área total de cada um dos
j tipos de vasos.
u
s
ti
fi
c
a
n
d
o
,
d
e
e
n
tr
e Figura 6
o
s
2.1. As curvas A, B e C correspondem respetivamente à
c
o (A) velocidade do sangue, área dos vasos e pressão do sangue.
r (B) pressão do sangue, área dos vasos e velocidade do sangue.
a
(C) área dos vasos, velocidade do sangue e pressão do sangue.
(D) pressão do sangue, velocidade do sangue e área dos vasos.

2.2. O traçado da curva C ao nível dos capilares


(A) facilita as trocas de substâncias entre o sangue e a linfa intersticial.
(B) facilita as trocas de substâncias entre o sangue e o meio externo.
(C) dificulta as trocas de substâncias entre o sangue e o meio externo.
(D) dificulta as trocas de substâncias entre o sangue e a linfa intersticial.

2.3. Um eritrócito que esteja no ventrículo direito possui ________ e seguirá para o ________ Nesse local
ocorrerá ________ tornando o sangue ________.
(A) pouco oxigénio … pulmão … hematose pulmonar … arterial
(B) muito oxigénio … corpo … hematose celular … arterial
(C) pouco dióxido de carbono … pulmão … hematose pulmonar … arterial
(D) muito dióxido de carbono … corpo … hematose celular … venoso

2.4. Se marcássemos radioativamente um glóbulo vermelho do sangue de um indivíduo, aquando da


sua passagem por um capilar sanguíneo da mão, e seguíssemos o seu percurso pelo corpo a partir
dali, até este regressar novamente à mão, detetaríamos a sua passagem, sucessivamente, pelo
interior de

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(A)
(B)
capilares.
(C)
(D)
capilares.

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3. 4. Os insetos apresentam sistema circulatório


(A) aberto, sendo a difusão dos gases indireta.
Nos
insetos (B) aberto, sendo a difusão dos gases direta.
, o (C) fechado, sendo a difusão dos gases indireta.
líquido (D) fechado, sendo a difusão dos gases direta.
circula
nte é Grupo V
design
ado Nos peixes, as trocas gasosas ocorrem nas guelras, entre a água e o sangue, num sistema de
______ contracorrente.
__ e
transpo Na figura 7, o esquema A representa o trajeto do sangue e da água ao nível das lamelas branquiais,
rta assim como o seu grau de saturação em oxigénio. Os gráficos I e II traduzem, de forma diferente, as
______ variações da percentagem de saturação em oxigénio do sangue e da água.
__.

(A)

sangue

nutrient
es e
gases
e
respirat
órios

(B)
Figura 7
sangue
… 1. Indique qual dos gráficos I ou II corresponde ao mecanismo de contracorrente. Gráfico I
nutrient
es 2. Uma vantagem do mecanismo de contracorrente é
(A) proteger as brânquias de gases nocivos.
(C) (B) permitir uma corrente contínua de água.
(C) permitir que o sangue arterial se transforme em sangue venoso.
hemoli
nfa … (D) aumentar a eficácia das trocas gasosas ao nível dos capilares.
nutrient
es 3. As afirmações seguintes dizem respeito ao esquema A.
I – A difusão resulta de um gradiente favorável de oxigénio entre a água e o sangue.
(D) II – No percurso ao longo das lamelas branquiais, o sangue vai encontrando água cada vez menos
rica em oxigénio.
hemoli
nfa … III – O sangue, à saída das lamelas branquiais, encontra água que ainda não se libertou de nenhum
nutrient oxigénio.
es e
gases
respirat
órios

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(B) fechado, sendo a difusão dos gases direta.


(A) I (C) aberto, sendo a difusão dos gases direta.
e III
são (D) aberto, sendo a difusão dos gases indireta.
verdad
eiras; II5. Os peixes apresentam baixa taxa metabólica, porque
é falsa. (A) o coração apresenta três cavidades.
(B) o sangue arterial mistura-se com o sangue venoso.
(B) (C) possui circulação simples.
II e III
são (D) possui circulação dupla e incompleta.
falsas;
6. Os peixes no seu processo de nutrição ingerem um conjunto de alimentos que, posteriormente, sofrem
I é
verdad (A) absorção seguida de digestão intracelular.
eira. (B) absorção seguida de digestão extracelular.
(C) digestão intracelular seguida de absorção.
(C) II
(D) digestão extracelular seguida de absorção.
é
verdad
7. A figura 8 representa três tipos de superfícies respiratórias (I, II e III) de alguns animais.
eira; I e
III são
falsas.

(D)

III é
verdad
eira; I e
II são Figura 8
falsas.
7.1. As superfícies respiratórias I, II e III poderão ser encontradas, respetivamente,
4. (A) no peixe, no gafanhoto e no ser humano.

Os (B) no ser humano, no gafanhoto e na minhoca.


peixes (C) na barata, na planária e na minhoca.
aprese (D) no ser humano, na barata e na cobra.
ntam
um 7.2. Os animais que possuem a superfície respiratória representada pela letra II apresentam
sistem
a (A) taxa metabólica baixa e difusão indireta dos gases respiratórios.
circulat (B) taxa metabólica alta e difusão direta dos gases respiratórios.
ório (C) taxa metabólica baixa e difusão direta dos gases respiratórios.
(D) taxa metabólica alta e difusão indireta dos gases respiratórios.
(A)
8. Relacione as características das superfícies respiratórias e o tipo de coração dos mamíferos com o
fechad facto de estes serem animais metabolicamente muito ativos.
o,
A – Os mamíferos apresentam uma superfície respiratória muito vascularizada, com uma
sendo grande superfície de troca, pouco espessa e sempre húmida, o que facilita as trocas gasosas,
a nomeadamente as trocas de oxigénio e dióxido de carbono.
difusão B – O coração dos mamíferos possui quatro cavidades, o que impede que haja mistura de
dos sangue arterial com sangue venoso.
gases C – O sangue arterial sai para as diferentes partes do corpo a partir do coração que é um órgão
indireta propulsor. Assim, o sangue oxigenado chega mais rapidamente a todas as células, o que se
. traduz por uma elevada taxa metabólica.

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