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FICHA DE AVALIAÇÃO SUMATIVA 4B

AVALIAÇÃO BioGeoFOCO 10

DOSSIÊ DO PROFESSOR

COTAÇÃO

Grupo I
Na figura 1 está representada uma teia alimentar de um determinado ecossistema.

Figura 1

1. Na teia alimentar representada, o terceiro nível trófico é ocupado


(A) pelo esquilo e pelo rato-da-floresta.
(B) pelo louva-a-deus, o lagarto-de-colar e o pica-pau-de-Gila.
(C) pelo mocho-duende e o rato-de-floresta.
(D) pela formiga-vermelha, o rato-da-floresta e o pica-pau-de-Gila.

2. As bactérias e os fungos são


(A) decompositores e ambos são seres procariontes.
(B) decompositores e ambos são seres eucariontes.
(C) decompositores, sendo as bactérias seres procariontes e os fungos seres eucariontes.
(D) decompositores, sendo as bactérias seres eucariontes e os fungos seres procariontes.

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3. uma cadeia alimentar: produtores, consumidores primários e consumidores secundários. Um fator


externo provocou o extermínio da população de consumidores secundários no tempo X. O gráfico
N que representa o comportamento da população de consumidores primários, a partir de X, é
a
t (A) (B) (C) (D)
e
i
a
r
e
p
r
e
Figura 2
s
e
4. Na teia alimentar representada, o organismo que ocupa maior número de níveis tróficos é
n
t (A) o saguaro.
a (B) a formiga-vermelha.
d
(C) o louva-a-deus.
a
i (D) o búteo-de-cauda-vermelha.
n
t 5. Uma característica inerente às teias alimentares é
e (A) o aumento da energia na passagem de um nível trófico para outro.
r (B) a transferência cíclica de energia ao longo das cadeias alimentares.
a
g (C) um organismo pode ocupar mais de um nível trófico.
e (D) quanto mais elevado o nível trófico, maior o número de organismos que o ocupam.
m
t6. No ecossistema representado, existe circulação de matéria e fluxo de energia. A energia necessária
r aos processos vitais de todos os elementos desse ecossistema é introduzida
ê (A) pela respiração dos produtores.
s
(B) pela captura direta por parte dos consumidores.
p
o (C) pelo processo fotossintético.
p (D) pelo armazenamento da energia nas cadeias tróficas.
u
l Grupo II
a
ç Para analisar a atividade dos vacúolos pulsáteis ou contráteis (que regulam o movimento da água) de
õ Paramecium aurelia, um aluno de Biologia realizou a seguinte atividade experimental: Colheu uma
e determinada quantidade de água de um lago na qual existia vários exemplares de Paramecium aurelia. A
s amostra foi dividida em três partes de igual volume.
,
Na amostra 1 acrescentou água destilada, na amostra 2
c
acrescentou 10 gramas de cloreto de sódio e na amostra 3, um
o
pouco mais de água proveniente do mesmo lago.
n
s Registou a atividade dos vacúolos pulsáteis (ou contráteis)
ti das paramécias em cada uma das amostras, e obteve as
t curvas representadas no gráfico:
u
i
n
d
o
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1. 2. Indique qual das amostras serviu de controlo nesta atividade experimental. Amostra 3

Pode- 3. A variável dependente desta atividade foi


se (A) a água do lago. (C) atividade do vacúolo contráctil.
dizer
(B) o cloreto de sódio. (D) o tempo.
que
as
4. O objetivo desta atividade foi
curva
s I, II (A) identificar os diferentes tipos de paramécias que existiam na água do lago.
e III (B) analisar a composição química da água do lago.
corres
(C) estudar a constituição de Paramecium aurelia.
ponde
m, (D) estudar a atividade do vacúolo contráctil de Paramecium aurelia.
respet
ivame 5. As afirmações dizem respeito à membrana plasmática de Paramecium aurelia.
nte, I – Os fosfolipídos têm uma parte da sua molécula com comportamento hidrofílico e a outra com
às comportamento hidrofóbico, favorecendo a sua organização em dupla camada.
amost II – A fluidez atribuída às membranas celulares decorre da presença de fosfolípidos.
ras
III – Na bicamada lipídica da membrana, a porção hidrofílica dos fosfolípidos encontra-se voltada
para o interior dessa bicamada e sua porção hidrofóbica voltada para o exterior.
(A)
(A) I é verdadeiro; II e III são falsas.
1, 2 e (B) I e II são verdadeiras; III é falsa.
3.
(C) II é verdadeira; I e III são falsas.
(C) (D) III é verdadeira; I e II são falsas.

2, 1 e6. Suponha que Paramecium aurelia foi colocada numa solução de concentração desconhecida,
3. tendo, após um certo tempo, sofrido lise. Tendo em conta este resultado, é possível afirmar que
essa solução
(B) (A) possuía uma elevada concentração de sais.
(B) era hipotónica em relação a Paramecium aurelia.
1, 3 e
2. (C) era isotónica em relação a Paramecium aurelia.
(D) era hipertónica em relação à Paramecium aurelia.
(D)
7. O gráfico seguinte apresenta a concentração relativa de diferentes iões na água (barras claras) e
2, 3 e no citoplasma de Paramecium aurelia (barras escuras) do lago.
1.

Figura 4

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7.1. o
(A) à osmose.
A
s (B) ao transporte passivo através da membrana.
d (C) ao transporte ativo através da membrana.
if (D) à barreira exercida pela parede celulósica.
e
r 8. O esquema representa a membrana plasmática de Paramecium aurelia e o gradiente de
e concentração de uma pequena molécula “X” ao longo dessa membrana.
n
ç
a
s
n
a
s
c
o
n
c
e
n
tr
a
ç
õ Figura 5
e
s Considere as seguintes afirmações, relativas ao esquema.
r
e I – A molécula “X” pode-se movimentar por difusão simples, através da bicamada fosfolipídica, caso
l seja uma molécula apolar.
a II – A difusão facilitada da molécula “X” acontece quando ela atravessa a membrana, com o auxílio
ti de permeases, que a transportam contra o seu gradiente de concentração.
v III – Se a molécula “X” for um ião, ele poderá atravessar a membrana, com o auxílio de um canal iónico.
a
s IV – O transporte ativo da molécula “X” ocorre do meio extracelular para o citoplasma.
d (A) As afirmações I e III são verdadeiras; as afirmações II e IV são falsas.
e (B) As afirmações I e II são verdadeiras; as afirmações III e IV são falsas.
i
õ (C) As afirmações II e IV são verdadeiras; as afirmações I e III são falsas.
e (D) As afirmações I e IV são verdadeiras; as afirmações I e III são falsas.
s
m9. Os protozoários de água doce, como a Paramecium aurelia, possuem vacúolos pulsáteis, que
a constantemente se enchem de água e se esvaziam, eliminando a água em excesso para o meio
n externo. Já os protozoários de água salgada raramente apresentam essas estruturas, pois não
t necessitam de eliminar água.
ê
m9.1. Explique a razão dos protozoários de água doce possuírem vacúolos pulsáteis e os de água
- salgada raramente o possuírem.
s A – Os protozoários de água salgada são praticamente isotónicos em relação ao meio e não têm problemas de regulação
e osmótica.
d B – Os protozoários de água doce, sendo hipertónicos em relação ao meio, recebem constantemente água por osmose,
e eliminando o excesso por meio dos vacúolos pulsáteis.
vi
d

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9.2.
vacúolo pulsátil, se fosse transferido para água destilada.
A – Nesta situação, o meio interno do protozoário é hipertónico em relação ao meio externo que é hipotónico.
B – A água vai entrar por osmose.
C – O protozoário deverá sofrer lise celular, provocada pela excessiva entrada de água.

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Grupo
II
I

O
proces
so de
obtenç
ão e
transfor
mação
de
matéria
pelos
seres
heterot
róficos
varia
consid
eravel
mente. 1. A planária possui
Os
(A) digestão extracelular num tubo digestivo completo, seguida de digestão intracelular.
esque
mas A, (B) digestão extracelular num tubo digestivo incompleto, seguida de digestão intracelular.
B, C, D (C) digestão intracelular num tubo digestivo completo, seguida de digestão extracelular.
e E da
(D) digestão intracelular num tubo digestivo incompleto, seguida de digestão extracelular.
figura 6
concret
izam a
afirmaç
ão
anterior
.

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2. (B) origina macromoléculas que são absorvidas ao longo do tubo digestivo.


(C) dá-se ao longo de uma cavidade corporal.
O
cogum (D) gera resíduos que são eliminados através da única abertura do sistema digestivo.
elo
4. Os fungos obtêm o seu alimento por
aprese
nta (A) absorção e, como tal, são seres microconsumidores.
digestã (B) absorção e, como tal, são seres macroconsumidores.
o
(C) ingestão e, como tal, são seres macroconsumidores.
(D) ingestão e, como tal, são seres microconsumidores.
(A)
5. O ser humano depende ________ da luz, uma vez que ________.
intracel
ular e (A) indiretamente … consome matéria orgânica sintetizada por seres autotróficos
extraco (B) diretamente … consome matéria orgânica sintetizada por seres autotróficos
rporal.
(C) indiretamente … transfere energia luminosa para a matéria orgânica que sintetiza
(C)
(D) diretamente … transfere energia luminosa para a matéria orgânica que sintetiza
extraco
rporal e6. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das afirmações seguintes, relativas à
extrace obtenção de matéria pelos seres vivos representados na figura 6.
lular. A – A matéria orgânica ingerida pela minhoca sofre digestão extracorporal e intracelular. F
B – A digestão de alimento pela planária é realizada após ingestão e absorção dos nutrientes. F
(B)
C – A minhoca ingere alimento que sofre digestão num tubo digestivo incompleto. F
extrace D – Os cogumelos absorvem os restos de outros seres, após digestão extracorporal. V
lular e E – A minhoca apresenta uma cavidade gastrovascular que se prolonga por todo o seu corpo. F
intracor
F – Na minhoca, a existência de pregas no interior do intestino aumenta a eficiência da absorção. V
poral.
G – Na planária, a digestão dos alimentos termina no interior de vacúolos digestivos. V
(D) H – As glândulas anexas no tubo digestivo do ser humano são somente o fígado e o pâncreas. F

intracor 7. Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência cronológica dos acontecimentos


poral e relacionados com o processo digestivo que ocorre no cnidário representado na figura.
extrace
A – Captura das presas, com auxílio de tentáculos que rodeiam a boca.
lular.
B – Difusão dos nutrientes resultantes da digestão dos vacúolos digestivos para o citoplasma das
3. células e para as outras células do corpo.
C – Egestão das partículas não absorvidas, através da única abertura, existente na cavidade
No ser gastrovascular.
human
o, o D – Fagocitose das partículas semidigeridas pelas células digestivas, formando o vacúolo digestivo.
proces E – Início da digestão na cavidade gastrovascular devido a ação das enzimas digestivas.
so A-E-D-B-C
digestiv
o

(A) 8. Comparativamente com o sistema digestivo da hidra, apresente duas vantagens de um sistema digestivo co

ocorre
A – O alimento progride numa só direção, o que permite uma digestão e absorção mais eficaz.
no
interior B – Órgãos especializados que produzem enzimas específicas.
das C – Digestão faseada o que permite um melhor aproveitamento dos nutrientes.
células.
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Grupo IV

O crescimento das plantas depende da atividade fotossintética. Esta é fortemente influenciada por
vários fatores ambientais. Para determinar os efeitos da luminosidade e da temperatura sobre a
fotossíntese foi realizada a seguinte atividade experimental.

Plantas jovens de acariquara (Minquartia guianensis Aubl. – Olacaceae) e de mogno (Swietenia


macrophylla King – Meliaceae) foram colocadas em crescimento, em sacos de plástico de 3 L contendo
solo da floresta (20 cm). As plantas foram selecionadas de acordo com o tamanho (30 cm de altura).
Durante o crescimento, 1 e 3 anos para mogno e acariquara, respetivamente, as plantas foram
acondicionadas, à sombra natural de árvores adultas, numa pequena floresta. A taxa de fotossíntese foi
calculada com um sistema portátil de medição de trocas gasosas (Li-6400, LiCor, EUA). A concentração
de CO2 no fluxo de ar recebida na câmara foliar (CO 2 de referência) foi 380 μmol.mol –1. As plantas de
mogno e acariquara foram submetidas, durante 1 hora, a tratamentos de luz e temperatura da folha de:
1,000 μmol.m–2.s–1 a 32 ºC e 1,700 μmol.m–2.s–1 a 32 ºC e 38 ºC. Folhas maduras, totalmente expandidas
e com bom aspeto fitossanitário, que se situavam no terço médio da planta foram selecionadas para
realizar as medições das taxas fotossintéticas. Os resultados obtidos encontram-se representados nos
gráficos da figura.
Adaptado de: Dias, D.P, Marenco, R.A. (2007). Fotossíntese e fotoinibição em mogno e acariquara em função
da luminosidade e temperatura foliar. Pesq. agropec. bras., Brasília, 42 (3): 305-311

Figura 7 – Fotossíntese máxima (Amáx) em plantas jovens de mogno (A, C, E) e acariquara (B, D, F)
submetidas a tratamentos de luz (irradiância) e temperatura da folha [1,000 μmol.m-2.s -1 e 32 ºC (A, B),
1,700 μmol.m-2 s.-1 e 32 ºC (C, D) e 1,700 μmol.m-2.s -1 e 38 ºC (E, F)] em função do tempo.
Cada ponto representa a média de três a seis plantas. A barra representa o desvio-padrão da média.
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1. O (C) estudar a influência da temperatura na taxa fotossintética do mogno e acariquara.


objetiv
(D) estudar o efeito do tempo na taxa fotossintética do mogno e acariquara.
o desta
ativida
2. A(s) variável (eis) em estudo na experiência é (são)
de
experi (A) temperatura e luz. (C) tamanho das plantas.
mental (B) taxa de fotossíntese. (D) tipo de planta utilizada.
foi
3. Pela análise dos resultados é possível concluir que
(A) (A) o aumento da irradiância de 1000 para 1700 μmol.m –2.s–1, a 32 ºC, causou uma alteração
significativa na fotossíntese máxima, independentemente da espécie.
estudar
a taxa (B) a fotossíntese máxima (Amáx) foi maior em mogno do que em acariquara em todas as
fotossi situações estudadas.
ntética (C) a fotossíntese máxima foi maior em acariquara do que em mogno.
de (D) os maiores valores de fotossíntese foram encontrados em acariquara.
mogno
e 4. De acordo com os resultados,
acariqu
(A) a maior fixação de carbono ocorreu em mogno.
ara.
(B) a maior fixação de carbono em acariquara.
(B) (C) o carbono fixado foi igual nas duas plantas.
(D) em nenhuma planta ocorreu fixação de carbono.
estudar
os 5. Em relação aos valores máximos de fotossíntese observados no tratamento de 1,700 μmol.m –2.s–1 e
efeitos 32 ºC, a fotossíntese
da (A) do mogno diminui progressivamente nas plantas expostas a 38 ºC, até atingir
lumino 2,5 µmol.m–2.s–1.
sidade
e (B) do mogno aumentou progressivamente nas plantas expostas a 38 ºC, até atingir
temper 5,5 µmol.m–2.s–1.
atura (C) do acariquara diminui progressivamente nas plantas expostas a 38 ºC, até atingir
na taxa 2,5 µmol.m–2.s–1.
fotossi (D) do acariquara diminui progressivamente nas plantas expostas a 38 ºC, até atingir
ntética 5,5 µmol.m–2.s–1.
no
mogno 6. Quando a luz incide nos tecidos clorofilinos das plantas, ocorre a ________ dos pigmentos
e fotossintéticos e a ________ da água com a imediata libertação ________ .
acariqu
(A) oxidação … oxidação … fixação de CO2
ara.
(B) oxidação … oxidação … libertação de O2
(C) redução … redução … libertação de O2
(D) redução … redução … fixação de CO2

7. No processo de produção de matéria orgânica descrito na atividade experimental, a fonte de


eletrões é
(A) o oxigénio. (C) a água.
(B) o dióxido de carbono. (D) o hidrogénio.

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8. de modo a reconstituir a sequência cronológica de acontecimentos relacionados, com a


fotossíntese.
O A – Redução de dióxido de carbono.
r
B – Excitação de moléculas de clorofila.
d
e C – Fotólise da água.
n D – Formação de compostos orgânicos.
e E – Libertação de oxigénio.
a B-C-E-A-D
s
l 9. Com base nos resultados obtidos, explique a variação da taxa de fotossíntese nas duas plantas.
e
A – O aumento da irradiância de 1,000 para
tr 1,700 μmol.m–2.s–1, a 32 ºC, causou pouco efeito na fotossíntese máxima, independentemente da espécie.
a B – A 32 ºC independentemente da irradiância, os maiores valores de fotossíntese foram encontrados em mogno.
s
C – Em relação aos valores máximos observados no tratamento de 1,700 μmol.m –2.s–1 e 32 ºC, a fotossíntese do mogno
d diminui progressivamente nas plantas expostas a 38 ºC.
e D – No final da experiência, a taxa fotossintética de mogno foi similar à observada em acariquara.
A
a
E
, Grupo V

A maior árvore do Brasil é o angelim-vermelho (Dinizia excelsa). Encontra-se na Amazónia, tem 88


metros de altura e uma idade compreendida entre 400 e 600 anos. A descoberta é recente e, por isso, há
poucos dados sobre essa gigante da Amazónia.

Após um estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), uma equipa de 30


investigadores de universidades brasileiras e estrangeiras realizou uma expedição, em 2019, na Floresta
Estadual do Paru, no norte do Pará. Essa expedição localizou árvores de 70 a 88 metros.
Adaptado de :https://www.maioresemelhores.com/maiores-arvores-do-mundo

1. O tamanho de Dinizia excelsa dificulta o fluxo da seiva


(A) floémica e a sua fixação ao solo.
(B) xilémica e a sua fixação ao solo.
(C) xilémica e a absorção de sais minerais pelas raízes.
(D) floémica e a absorção de sais minerais pelas raízes.

2. Nestas plantas, a absorção de água do solo para a raiz ocorre por


(A) osmose, desde que a pressão osmótica diminua nas células da raiz.
(B) transporte ativo, contra o gradiente de concentração.
(C) osmose, desde que a pressão osmótica aumente nas células da raiz.
(D) transporte ativo, desde que a pressão osmótica nas células da raiz aumente.

3. A teoria que melhor explica o movimento da água e sais minerais nestas plantas de grande porte é
a teoria
(A) da pressão radicular. (C) do fluxo de massa.
(B) da tensão-coesão-adesão. (D) de Munch.

4. As afirmações seguintes dizem respeito ao transporte de água e sais minerais nas plantas de
grande porte.
I – A água movimenta-se de uma região de menor potencial hídrico para uma de maior potencial
hídrico.
II – Os movimentos de água por osmose dependem da concentração de solutos.
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III –

(A)
(B)
(C)
(D)

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5. eu observar a transpiração de uma folha de Dinizia excelsa quando esta é retirada da planta. Os
resultados da experiência estão representados na figura 8.
D
u
r
a
n
t
e
a
e
x
Figura 8
p
e 5.1. Explique a variação da taxa de transpiração verificada ao longo da experiência.
d
A – Inicialmente, a planta apresentou uma taxa de transpiração elevada que foi descendo até ao ponto X.

B – No ponto X, a folha atingiu o valor mínimo de transpiração, que se manteve mais ou menos constante até ao fim da
ã
experiência.
o
C – Como a folha se encontra separada da planta, não ocorreu reposição de água e os estomas fecharam e a folha deixou
, de transpirar.
f
o
i
r 5.2. Faça corresponder a cada um dos processos que ocorrem em plantas vasculares, como Dinizia
e excelsa expressas na coluna A, o acontecimento que lhe é característico, que consta da coluna B.
a
li
z Coluna A Coluna B
a (a)Manutenção de uma coluna continua de água, devido 1 – Fotossíntese
d a forças de coesão e de adesão. 4
2 – Gutação
a
(b) Perda de vapor de água, devido ao aumento da
u pressão de turgescência das células estomáticas. 5 3 – Circulação floémica
m
a (c)Conversão de substâncias inorgânicas em orgânicas, 4 – Circulação xilémica
e devido a captação de energia luminosa. 1
5 – Transpiração foliar
x
p
e 6. Explique de que modo a fotossíntese também é responsável pelo movimento da seiva bruta até as
ri folhas.
ê
A – Nas folhas, ocorre a fotossíntese, pelo que ocorre consumo de água.
n
B – À medida que as moléculas de água vão sendo utilizadas, novas moléculas terão de ser absorvidas pelas raízes, para
ci que a fotossíntese possa prosseguir.
a
C – A produção de glicose ao nível das células das folhas faz com que, no seu interior, aumente a pressão osmótica, pelo
o que a água terá tendência a entrar nas células; assim, será necessário ocorrer absorção ao nível da raiz.
n
d
e 7. Ordena as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de fenómenos relacionados, com a
s ascensão da seiva xilémica, segundo a teoria da tensão-coesão-adesão na planta Dinizia excelsa.
e
p A – Criação de um défice de água no xilema da raiz. B-E-C-A-D
r B – Difusão do vapor de água através dos estomas das folhas.
e C – Ascensão de uma coluna contínua de moléculas de água desde a raiz até às folhas.
t
e D – Passagem das moléculas de água do solo para as células da raiz.
n E – Aumento da pressão osmótica ao nível dos vasos do xilema da folha.
d
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8. has, as quais podem estar situadas dezenas de metros acima do nível do solo. Nesse transporte
estão envolvidos elementos do
N (A) xilema e do floema, dentro dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por pressão
a osmótica.
s
p (B) xilema, no interior dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por forças de coesão.
l (C) floema, no interior dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por pressão osmótica.
a (D) parênquima, dentro dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por pressão osmótica e
n forças de coesão.
t
a
s
,
a
c
o
n
d
u
ç
ã
o
d
a
s
e
iv
a
b
r
u
t
a
o
c
o
rr
e
d
a
s
r
a
í
z
e
s
a
t
é
a
s
f
o
l

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9. A explicar o mecanismo de condução da seiva elaborada nas plantas vasculares como Dinizia
fi excelsa.
g
u
r
a
9
r
e
p
r
e
s
e
n
t
a
a
h
i Figura 9
p
ó
9.1. Na figura, o número
t
e (A) 1 corresponde às folhas e a interrupção do fluxo em 2 determinaria a morte das raízes,
s representadas pelo número 3.
e (B) 2 corresponde ao xilema e lesões nesse tecido representariam a morte das folhas,
m representadas pelo número 3.
a
(C) 3 corresponde às raízes, que enviam seiva elaborada para os demais tecidos, através do
is
floema, representado pelo fluxo no número 4.
a
c (D) 4 corresponderia ao floema, através do qual as raízes, representadas em 1, recebem os
e açúcares sintetizados pelo número 3.
it
e 10. Existem produtos que, aplicados nas folhas das plantas, promovem o fecho dos estomas,
p diminuindo a perda de água. Uma consequência imediata do fecho dos estomas é a
a I – diminuição do transporte da seiva bruta.
r
a II – planta deixar de absorver a luz.
III – entrada de oxigénio e a saída de CO2 serem afetadas.

(A) I e II são verdadeiras; III é falsa.


(B) II e III são falsas; II é verdadeira.
(C) II é verdadeira; I e III são falsas.
(D) I e III são verdadeiras; II é falsa.

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