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AVALIAÇÃO BioGeoFOCO 10
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COTAÇÃO
Grupo I
Na figura 1 está representada uma teia alimentar de um determinado ecossistema.
Figura 1
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1. 2. Indique qual das amostras serviu de controlo nesta atividade experimental. Amostra 3
2, 1 e6. Suponha que Paramecium aurelia foi colocada numa solução de concentração desconhecida,
3. tendo, após um certo tempo, sofrido lise. Tendo em conta este resultado, é possível afirmar que
essa solução
(B) (A) possuía uma elevada concentração de sais.
(B) era hipotónica em relação a Paramecium aurelia.
1, 3 e
2. (C) era isotónica em relação a Paramecium aurelia.
(D) era hipertónica em relação à Paramecium aurelia.
(D)
7. O gráfico seguinte apresenta a concentração relativa de diferentes iões na água (barras claras) e
2, 3 e no citoplasma de Paramecium aurelia (barras escuras) do lago.
1.
Figura 4
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7.1. o
(A) à osmose.
A
s (B) ao transporte passivo através da membrana.
d (C) ao transporte ativo através da membrana.
if (D) à barreira exercida pela parede celulósica.
e
r 8. O esquema representa a membrana plasmática de Paramecium aurelia e o gradiente de
e concentração de uma pequena molécula “X” ao longo dessa membrana.
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ç
a
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c
o
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c
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tr
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õ Figura 5
e
s Considere as seguintes afirmações, relativas ao esquema.
r
e I – A molécula “X” pode-se movimentar por difusão simples, através da bicamada fosfolipídica, caso
l seja uma molécula apolar.
a II – A difusão facilitada da molécula “X” acontece quando ela atravessa a membrana, com o auxílio
ti de permeases, que a transportam contra o seu gradiente de concentração.
v III – Se a molécula “X” for um ião, ele poderá atravessar a membrana, com o auxílio de um canal iónico.
a
s IV – O transporte ativo da molécula “X” ocorre do meio extracelular para o citoplasma.
d (A) As afirmações I e III são verdadeiras; as afirmações II e IV são falsas.
e (B) As afirmações I e II são verdadeiras; as afirmações III e IV são falsas.
i
õ (C) As afirmações II e IV são verdadeiras; as afirmações I e III são falsas.
e (D) As afirmações I e IV são verdadeiras; as afirmações I e III são falsas.
s
m9. Os protozoários de água doce, como a Paramecium aurelia, possuem vacúolos pulsáteis, que
a constantemente se enchem de água e se esvaziam, eliminando a água em excesso para o meio
n externo. Já os protozoários de água salgada raramente apresentam essas estruturas, pois não
t necessitam de eliminar água.
ê
m9.1. Explique a razão dos protozoários de água doce possuírem vacúolos pulsáteis e os de água
- salgada raramente o possuírem.
s A – Os protozoários de água salgada são praticamente isotónicos em relação ao meio e não têm problemas de regulação
e osmótica.
d B – Os protozoários de água doce, sendo hipertónicos em relação ao meio, recebem constantemente água por osmose,
e eliminando o excesso por meio dos vacúolos pulsáteis.
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d
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9.2.
vacúolo pulsátil, se fosse transferido para água destilada.
A – Nesta situação, o meio interno do protozoário é hipertónico em relação ao meio externo que é hipotónico.
B – A água vai entrar por osmose.
C – O protozoário deverá sofrer lise celular, provocada pela excessiva entrada de água.
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Grupo
II
I
O
proces
so de
obtenç
ão e
transfor
mação
de
matéria
pelos
seres
heterot
róficos
varia
consid
eravel
mente. 1. A planária possui
Os
(A) digestão extracelular num tubo digestivo completo, seguida de digestão intracelular.
esque
mas A, (B) digestão extracelular num tubo digestivo incompleto, seguida de digestão intracelular.
B, C, D (C) digestão intracelular num tubo digestivo completo, seguida de digestão extracelular.
e E da
(D) digestão intracelular num tubo digestivo incompleto, seguida de digestão extracelular.
figura 6
concret
izam a
afirmaç
ão
anterior
.
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(A) 8. Comparativamente com o sistema digestivo da hidra, apresente duas vantagens de um sistema digestivo co
ocorre
A – O alimento progride numa só direção, o que permite uma digestão e absorção mais eficaz.
no
interior B – Órgãos especializados que produzem enzimas específicas.
das C – Digestão faseada o que permite um melhor aproveitamento dos nutrientes.
células.
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Grupo IV
O crescimento das plantas depende da atividade fotossintética. Esta é fortemente influenciada por
vários fatores ambientais. Para determinar os efeitos da luminosidade e da temperatura sobre a
fotossíntese foi realizada a seguinte atividade experimental.
Figura 7 – Fotossíntese máxima (Amáx) em plantas jovens de mogno (A, C, E) e acariquara (B, D, F)
submetidas a tratamentos de luz (irradiância) e temperatura da folha [1,000 μmol.m-2.s -1 e 32 ºC (A, B),
1,700 μmol.m-2 s.-1 e 32 ºC (C, D) e 1,700 μmol.m-2.s -1 e 38 ºC (E, F)] em função do tempo.
Cada ponto representa a média de três a seis plantas. A barra representa o desvio-padrão da média.
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3. A teoria que melhor explica o movimento da água e sais minerais nestas plantas de grande porte é
a teoria
(A) da pressão radicular. (C) do fluxo de massa.
(B) da tensão-coesão-adesão. (D) de Munch.
4. As afirmações seguintes dizem respeito ao transporte de água e sais minerais nas plantas de
grande porte.
I – A água movimenta-se de uma região de menor potencial hídrico para uma de maior potencial
hídrico.
II – Os movimentos de água por osmose dependem da concentração de solutos.
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III –
(A)
(B)
(C)
(D)
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5. eu observar a transpiração de uma folha de Dinizia excelsa quando esta é retirada da planta. Os
resultados da experiência estão representados na figura 8.
D
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Figura 8
p
e 5.1. Explique a variação da taxa de transpiração verificada ao longo da experiência.
d
A – Inicialmente, a planta apresentou uma taxa de transpiração elevada que foi descendo até ao ponto X.
iç
B – No ponto X, a folha atingiu o valor mínimo de transpiração, que se manteve mais ou menos constante até ao fim da
ã
experiência.
o
C – Como a folha se encontra separada da planta, não ocorreu reposição de água e os estomas fecharam e a folha deixou
, de transpirar.
f
o
i
r 5.2. Faça corresponder a cada um dos processos que ocorrem em plantas vasculares, como Dinizia
e excelsa expressas na coluna A, o acontecimento que lhe é característico, que consta da coluna B.
a
li
z Coluna A Coluna B
a (a)Manutenção de uma coluna continua de água, devido 1 – Fotossíntese
d a forças de coesão e de adesão. 4
2 – Gutação
a
(b) Perda de vapor de água, devido ao aumento da
u pressão de turgescência das células estomáticas. 5 3 – Circulação floémica
m
a (c)Conversão de substâncias inorgânicas em orgânicas, 4 – Circulação xilémica
e devido a captação de energia luminosa. 1
5 – Transpiração foliar
x
p
e 6. Explique de que modo a fotossíntese também é responsável pelo movimento da seiva bruta até as
ri folhas.
ê
A – Nas folhas, ocorre a fotossíntese, pelo que ocorre consumo de água.
n
B – À medida que as moléculas de água vão sendo utilizadas, novas moléculas terão de ser absorvidas pelas raízes, para
ci que a fotossíntese possa prosseguir.
a
C – A produção de glicose ao nível das células das folhas faz com que, no seu interior, aumente a pressão osmótica, pelo
o que a água terá tendência a entrar nas células; assim, será necessário ocorrer absorção ao nível da raiz.
n
d
e 7. Ordena as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de fenómenos relacionados, com a
s ascensão da seiva xilémica, segundo a teoria da tensão-coesão-adesão na planta Dinizia excelsa.
e
p A – Criação de um défice de água no xilema da raiz. B-E-C-A-D
r B – Difusão do vapor de água através dos estomas das folhas.
e C – Ascensão de uma coluna contínua de moléculas de água desde a raiz até às folhas.
t
e D – Passagem das moléculas de água do solo para as células da raiz.
n E – Aumento da pressão osmótica ao nível dos vasos do xilema da folha.
d
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8. has, as quais podem estar situadas dezenas de metros acima do nível do solo. Nesse transporte
estão envolvidos elementos do
N (A) xilema e do floema, dentro dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por pressão
a osmótica.
s
p (B) xilema, no interior dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por forças de coesão.
l (C) floema, no interior dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por pressão osmótica.
a (D) parênquima, dentro dos quais as moléculas de água se mantêm unidas por pressão osmótica e
n forças de coesão.
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9. A explicar o mecanismo de condução da seiva elaborada nas plantas vasculares como Dinizia
fi excelsa.
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i Figura 9
p
ó
9.1. Na figura, o número
t
e (A) 1 corresponde às folhas e a interrupção do fluxo em 2 determinaria a morte das raízes,
s representadas pelo número 3.
e (B) 2 corresponde ao xilema e lesões nesse tecido representariam a morte das folhas,
m representadas pelo número 3.
a
(C) 3 corresponde às raízes, que enviam seiva elaborada para os demais tecidos, através do
is
floema, representado pelo fluxo no número 4.
a
c (D) 4 corresponderia ao floema, através do qual as raízes, representadas em 1, recebem os
e açúcares sintetizados pelo número 3.
it
e 10. Existem produtos que, aplicados nas folhas das plantas, promovem o fecho dos estomas,
p diminuindo a perda de água. Uma consequência imediata do fecho dos estomas é a
a I – diminuição do transporte da seiva bruta.
r
a II – planta deixar de absorver a luz.
III – entrada de oxigénio e a saída de CO2 serem afetadas.
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